ano xvi - nº 156 - julho-agosto · material de limpeza ... pastor e pai espiritual. pela carida-de...

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Ano XVI - nº 156 - Julho-Agosto.2015

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Ano XVI - nº 156 - Julho-Agosto.2015

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês2 Julho-Agosto.2015

>> Demonstrativo Financeiro>> Junho.2015 >> Julho.2015

ENTREAJUDAQuinta-feira 9h, 15h e 20h

NOVENA PERPÉTUA DE N. SRA. DAS MERCÊSSexta-feira 8h30 e 19h

ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO SACRAMENTOSexta-feira das 9h às 19hBênção com o Santíssimo às 18h30

BÊNÇÃOSDe segunda a sexta-feira:das 8h às 11h30 e das 14h às 17h30Sábado:das 9h30 às 11h30 e das 14h às 17h

Telefone para agendarbênçãos: 41 3335.1606

>> Igreja MatrizNossa Senhora das MercêsHoráriose atendimentosENDEREÇO:da Paróquiae ConventoAv. Manoel Ribas,966 - 80810-000Curitiba-PRTel. Paróquia:(041) 3335.5752Tel. Convento: (041) 3335.1606Tel. Catequese: (041) 3336.3982

HORÁRIO DE MISSAS:MISSAS HORÁRIOSegunda-feira: 6h30Terça, quarta e quinta-feira: 6h30 e 19hSexta-feira: 6h30, 15h e 19hSábado: 6h30, 17h e 19hDomingo: 6h30, 7h30, 9h,

10h30, 12h, 17h e 19h

EXPEDIENTE DASECRETARIA PAROQUIAL:

De segunda a sexta Das 8h às 12he das 13h às17h50

Sábado das 9h à 12h

Nossa Paróquia felicita os aniversa-riantes do mês de julho e agosto, ofere-cendo a todos a prece comunitária e asintenções na Santa Missa. Saúde, paz,prosperidade e que nunca falte o amora Jesus Cristo e Nossa Senhora em suasfamílias.

ANIVERSARIANTES

Pároco: Frei Pedro Cesário PalmaVigários Paroquiais:

Frei Maurício Aparecido Solfae Frei Davi Nogueira Barboza

Freis do Convento:Frei Hélio de Andrade, Frei Edson

Claiton Guedes, Frei Pedro Brondanie Frei Pedro Paulena Junior

Jornalista responsável:Luiz Witiuk – DRT nº 2859

Coordenação:Izilda de Figueiredo

Capa: Mayra Armentano SilvérioDiagramação e Arte: Editora Exceuni

(41) 3657-2864 / 3657-4542Impressão: Press Alternativa(41) 3047-4511 / 3047-4280Tiragem: 5.000 exemplares

>> Expediente do Boletim

O CAPUCHINHO

Dízimo Paroquial ..................................................... R$ 65.567,00Ofertas ..................................................................... R$ 11.535,50Espórtulas/ Batizados/ Casamentos ...................... R$ 955,00

TOTAL .................................................................. R$ 78.057,50

Dizimistas Cadastrados 1249Dizimistas que contribuíram 821Novos Dizimistas 06

Salários / Encargos Sociais / Férias ....................... R$ 13.221,68Côngruas ................................................................. R$ 8.092,00Casa Paroquial/ Auxilio Alimentação - IPAS .......... R$ 3.363,00Desp. Cultos /Ornamentação/ Homenagens .......... R$ 1.758,00Luz /Água / Telefone ................................................ R$ 2.883,97Conserv. dos Imóveis/ Pinturas .............................. R$ 3.906,56Costura/ Gás/ Alimentação / Lavanderias ............. R$ 473,09Investimentos .......................................................... R$ 395,45Despesas com Correios (Dízimo) ............................ R$ 466,50Serviços de Contabilidade ...................................... R$ 96,00Serviços de Alarme/ Segurança .............................. R$ 841,30Manut. de Veículos/ Combustíveis/ Seguros .......... R$ 1.288,47Material de Limpeza ................................................ R$ 802,00Material de Expediente/ Xerox/ Gráficas ............... R$ 1.561,37Revistas/ Internet/ WebTv/”O Capuchinho” ........... R$ 2.294,00Plano de Saúde de Func. / Farmácia ....................... R$ 1.041,32Vale Transportes / Vale Alimentação e Fretes ........ R$ 3.912,00

TOTAL .................................................................. R$ 46.396,71

Taxa para Arquidiocese Ref. Junho/15 ................... R$ 7.955,05Taxa para a Província Freis Capuchinhos .............. R$ 8.092,00Mat.Pastoral /Catequético /Cursos / Seminário .... R$ 2.271,45Óbulo de São Pedro ................................................. R$ 592,70

TOTAL .................................................................. R$ 18.911,20

Ação Social da Paróquia N. Sra. da Luz. (CIC) ........ R$ 3.000,00TOTAL .................................................................. R$ 3.000,00

TOTAL GERAL ........................................................ R$ 68.307,91

Dízimo Paroquial ..................................................... R$ 63.720,00Ofertas ..................................................................... R$ 10.230,00Espórtulas/ Batizados/ Casamentos ...................... R$ 1.560,00

TOTAL .................................................................. R$ 75.510,00

Dizimistas Cadastrados 1247Dizimistas que Contribuíram 716Novos Dizimistas 13

Salários/Encargos Sociais / Férias ........................ R$ 12.857,77Côngruas ................................................................. R$ 7.304,00Casa Paroquial/Auxilio Alimentação - IPAS ........... R$ 3.363,00Desp. Cultos /Ornamentação /Homenagens .......... R$ 562,20Luz / Água / Telefone ............................................... R$ 2.346,30Conserv. dos Imóveis/ Pinturas .............................. R$ 3.246,00Costura/ Gás/ Alimentação / Lavanderias ............. R$ 582,50Investimentos .......................................................... R$ 601,00Despesas com Correios (Dízimo) ............................ R$ 457,75Serviços de Contabilidade ...................................... R$ 96,00Serviços de Alarme/ Segurança .............................. R$ 841,30Manut. de Veículos /Combustíveis /Seguros .......... R$ 1.146,35Material de Limpeza ................................................ R$ 1.023,40Material de Expediente/ Xerox/ Gráficas ............... R$ 577,71Revistas/ Internet/ WebTv /”O Capuchinho” .......... R$ 2.658,00Plano de Saúde de Func. / Farmácia ....................... R$ 1.041,32Vale Transportes /Vale Alimentação e Fretes ........ R$ 4.139,10Café do Dízimo ......................................................... R$ 3.011,98

TOTAL .................................................................. R$ 45.855,68

Taxa para Arquidiocese Ref. Maio/15 .................... R$ 7.903,40Taxa para a Província Freis Capuchinhos .............. R$ 7.562,44Mat.Pastoral /Catequético /Cursos / Seminário .... R$ 4.003,45

TOTAL .................................................................. R$ 19.469,29

Ação Social da Paróquia N. Sra. da Luz. (CIC) ........ R$ 3.000,00TOTAL .................................................................. R$ 3.000,00

TOTAL GERAL ........................................................ R$ 68.324,97

>> Ação Social da Paróquia N. Sra. das Mercês

RECEITASRECEITAS

DESPESASDIMENSÃO RELIGIOSA

DESPESASDIMENSÃO RELIGIOSA

DIMENSÃO MISSIONÁRIADIMENSÃO MISSIONÁRIA

DIMENSÃO SOCIALDIMENSÃO SOCIAL

Agradecemos a você, pela sua generosa doação. Frei Pedro Cesário Palma - Pároco

DEMONSTRATIVO DAS DOAÇÕES: JULHO/2015

N. Sra. da Luz (Vila) 1678 233 522 2433 360Almirante Tamandaré 2114 156 252 2522 108Vila Verde 1354 115 609 2078 300Setor Mercês 0008 002 000 0010 190TOTAL 5154 506 1383 7043 958

Peças de Roupas Pares deCalçadosDestinatário Diversos Total Alimentos

Kg

À Ação Social da Paróquia N. Sra. da Luz, doamos em dinheiro: R$ 3.000,00 para a promoção humana.

N. Sra. da Luz (Vila) 3499 301 735 4535 718Almirante Tamandaré 2233 144 372 2749 090Vila Verde 3182 342 759 4283 522Setor Mercês 0092 005 000 0097 180TOTAL 9006 792 1866 11.664 1510

Peças de Roupas Pares deCalçadosDestinatário Diversos Total Alimentos

Kg

À Ação Social da Paróquia N. Sra. da Luz, doamos em dinheiro: R$ 3.000,00 para a promoção humana.

Graças à generosidade dos paroquianos, dizimistas e benfeitores, arrecadamos e distrbuímos os donativos abaixo discriminados:DEMONSTRATIVO DAS DOAÇÕES: JUNHO/2015

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês 3Julho-Agosto.2015

>> Mensagem do Pároco

Frei Pedro Cesário Palma,OFMCap.

Estamos no mês de agosto, mêsdas vocações. Vocação quer dizerchamado. Todos têm uma vocação,porque toda pessoa foi chamadapor Deus. O primeiro chamado épara vida. Fomos convidados parao banquete da vida. Nesse banque-te não somos apenas criatura, masfilhos de Deus, irmãos em JesusCristo. Somos, portanto, família dosfilhos de Deus.

Em nosso país, no primeiro do-mingo celebramos o dia dos minis-térios ordenados (bispos, padres ediáconos) devido à proximidadecom os dias 4 (Festa de S. JoãoMaria Vianney – padroeiro dos pa-dres) e 10 (S. Lourenço – padroeirodos diáconos). No segundo domin-go celebramos o dia dos pais, noterceiro o dia dos consagrados e noúltimo domingo celebramos o diado leigo e do catequista. Em nívelmundial, os consagrados desde oano 2000 celebram também o seudia aos 2 de fevereiro, festa daApresentação do Senhor. Tambémos leigos celebram o seu dia na fes-ta de Cristo Rei, último domingo dotempo comum.

PRIMEIRO DOMINGO

VOCAÇÕES SACERDOTAISDIA DO PADRE

O sacerdote age em nome deCristo e é seu representante nacomunidade. Ao padre compete serpastor e pai espiritual. Pela carida-

de pastoral, ele deve buscar ser si-nal de unidade e contribuir para aedificação e crescimento da comu-nidade de forma que ela torne-secada vez mais atuante e verdadei-ra na vivência do Evangelho.

SEGUNDO DOMINGOVOCAÇÃO FAMILIAR

DIA DOS PAISNo segundo domingo cele-

bramos a vocação da família napessoa do pai. Em tempos de vi-olência e perda de valores, a valo-rização da família é essencial paraa sociedade . A família é chamadapor Deus a ser testemunha doamor e da fraternidade, colabora-dora da obra da Criação.

O pai, na família, é fundamen-tal. Seu papel de educador, em co-laboração com a mãe, é um dos pi-lares da unidade e bem estar fami-liar cujos frutos são filhos bem for-mados e conscientes do que signi-fica ser cristão e cidadão. O pai érepresentante legítimo de Deusperante os filhos e é sua missãoconduzi-los nos caminhos de Cris-to, da verdade, da justiça e da paz.Cabe aos pais colaborar para queo amor, compaixão e harmonia rei-nem no lar.

TERCEIRO DOMINGOVOCAÇÕES RELIGIOSASDIA DA VIDA RELIGIOSANo terceiro domingo do mês

vocacional, a Igreja lembra os reli-giosos. São homens e mulheres queconsagraram suas vidas a Deus eao próximo. Desta vocação brotamcarismas e serviços que enriquecemnossas comunidades com pessoasque buscam viver seus votos decastidade, obediência e pobreza.São testemunhos vivos do Evange-lho.

Os religiosos e religiosas estãoa serviço do Povo de Deus por meioda oração, das missões, da educa-ção e das obras de caridade. Comsua vida consagrada, eles demons-tram que a vida evangélica é ple-namente possível de ser vivida,mesmo em mundo excessivamen-te material e consumista. São si-nais do amor de Deus e da entregaque o ser humano é capaz de fazerao Senhor.

QUARTO DOMINGOVOCAÇÕES LEIGAS

DIA DOS MINISTÉRIOS LEIGOSNeste dia celebramos todos

os leigos que, entre família e afa-zeres, dedicam-se aos trabalhospastorais e também missionários.

Os leigos atuam como colabo-radores dos sacerdotes na cate-quese, na liturgia, nas obras de ca-ridade e nas diversas pastoraisexistentes. Ser leigo atuante é ter consciência do chamado de Deusa participar ativamente da Igreja edo Reino de Deus, contribuindo

O Mês de Agostopara a caminhada e o crescimen-to das comunidades. Assumir estavocação é doar-se pelo Evange-lho e estar junto a Cristo em suamissão de salvação e redenção.

DIA DO CATEQUISTANos anos em que o mês de agos-

to possui cinco domingos (comoeste ano de 2015), a Igreja celebrano quinto domingo o ministério doCatequista.

Os catequistas são, por vocaçãoe missão, os grandes promovedo-res da fé na comunidade cristãpreparando crianças, jovens eadultos não só para os sacra-mentos, mas também para daremtestemunho de Cristo e do Evange-lho no mundo.

Desejo a todos um feliz mês vo-cacional. Que possamos respondersempre “Sim” ao chamado de Deus.E renovar esse “Sim” no dia a diade nossa vida.

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês4 Julho-Agosto.2015

Este é o título da Marcha Franciscana 2015.Esta “Marcha” é um evento franciscano que, há35 anos, reúne centenas de jovens entre 18 a 33anos de idade, de toda a Itália e de outras partesda Europa. A viagem dura 10 dias, feita a pé, apartir de 25 julho a 4 agosto, que conduz estesjovens ao coração do franciscanismo, através deviagem física e espiritual, que tem como objeti-vo final chegar à igreja em Santa Maria dos An-jos no dia 2 de agosto para viver a “Festa do Per-dão” e depois visitar e viver a espiritualidadefranciscana na cidade de Assis.

Segundo o testemunho de Bartolomeu dePisa, a origem da “Indulgência da Porciúncula”se deu assim: Uma noite, do ano do Senhor de1216, Francisco estava compenetrado na oraçãoe na contemplação na igrejinha da Porciúncula,perto de Assis, quando, repentinamente, a ig-rejinha ficou repleta de vivíssima luz. Francisco,então, viu Cristo sobre o altar e, à sua direita, asua Mãe Santíssima, circundados de uma multi-dão de anjos. Francisco, em silêncio e com a facepor terra, adorou a seu Senhor.

Perguntaram-lhe, então, o que ele desejavapara a salvação das almas. A resposta de Francis-co foi imediata: “Santíssimo Pai, mesmo que euseja um mísero pecador, te peço, que, a todosquantos, arrependidos e confessados, virão vi-sitar esta igreja, lhes conceda amplo e generosoperdão, com a completa remissão de todas asculpas”.

Porciúncula: a Festa do Perdão“Procuro o teu rosto caminhando até Assis!”

A Marcha Franciscana começou em 1980, datradição italiana que, cada região da Itália ofere-ce anualmente o óleo para a lâmpada que ardeaos pés do túmulo de São Francisco, em Assis.Foi dentro deste projeto que nasceu a MarchaFranciscana. Em 1980, era a vez da região italia-na da Toscana que oferecia este óleo para a lâm-pada de São Francisco. Por isso, um grupo de jo-vens da Região da Toscana (Itália) quis, além daoferta do óleo, refazer o caminho que Franciscofez em sua última viagem da montanha de LaVerna (onde tinha sido marcado com os estig-mas) até à cidade de Assis. Esperava-se, então, apresença de uns 30 jovens, mas participaram emtorno de 100.

No ano seguinte, a Marcha já tinha se torna-do um evento nacional italiano.

Em 1982, na comemoração dos 800 anos donascimento de São Francisco, participaram uns600 jovens.

Em 1989, a Marcha completou dez anos e, nes-sa ocasião, os jovens foram também acolhidospelo papa São João Paulo II em Castelgandolfo,nos arredores de Roma.

Hoje, há 35 anos do início da Marcha, as parti-cipações de jovens ultrapassam o total de milpresenças, como gesto concreto de ser cristãosem caminho para conhecer a si mesmos a fim dechegar sempre mais à paz com Deus.

Colaboração: Frei Moacir Antonio NasatoOFS Regional Paraná

Lembrando os 15 anos de Transplante de Fígado19/08/2000 - 19/08/2015

Frei Moacir Antonio Nasato - CapuchinhoPEQUENA HISTÓRIA

Na Semana Santa de 1994, em La-ges-SC, descobri que era portador decirrose hepática por hepatite B.

Comecei, então, uma busca de cui-dados, primeiramente em Indaial-SC

com meu tio Valdemiro Nasato que conhecia tratamen-tos naturais. Mais tarde, quando trabalhava em Siquei-ra Campos - PR, tive que ser transferido para a Fraterni-dade das Mercês, em Curitiba, em busca de tratamen-to especializado.

Com os cuidados de competentes profissionais damedicina, no dia 19 de agosto de 2000, no Hospital Evan-gélico de Curitiba, fui submetido ao transplante de fíga-do.

Elevo constantemente as mãos ao Alto, agradecen-do tão grande dádiva dos 15 anos do transplante.

ORAÇÃO PARA O HOJETodo o dia eu preciso do Senhor, mas hoje, espe-

cialmente, necessito de maior força para enfrentar arealidade.

Preciso sentir o Senhor mais perto, para aumen-tar a minha coragem e superar o meu medo.

Sozinho, não posso me modificar. Há momentosem que as criaturas humanas precisam de mais fépara as soluções que parecem impossíveis.

Por isso, querido Senhor, rezo que segure as mi-nhas mãos trêmulas e esteja sempre comigo.

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês 5Julho-Agosto.2015

Memorial do Frei BonifácioTrês anos de sua morte e sua presença está viva entre nós!

Chamados por Deus para viver e servir

Frei Cláudio Sérgio de Abreu, OFMCap.Ministro Provincial

Falar sobre vocações se tornou algomuito presente em nossa vida de ba-tizados. A própria palavra indica o cha-mado de Deus para uma missão. É aresposta à proposta que o Senhor fazà pessoa. Uma resposta ao amor deDeus, gratuita, livre e de fé.

A Igreja apresenta vocações ao ba-tismo (vida cristã), à vida consagrada,presbiteral e ao matrimônio. Há tam-bém os ministérios leigos, ou melhor,do batizado a serviço dos irmãos nacomunidade de fé: dos pobres, deministros da sagrada comunhão, daliturgia e de outros mais. Esses minis-tros são escolhidos pelo Espírito San-to, através da Igreja e de acordo comas necessidades dos batizados, que vi-vem em determinada comunidade defé.

A Igreja sempre se interessou emotivou os batizados a fazer o since-ro e livre discernimento vocacional,através de orientação, oração, estu-dos e apresentação de exemplos. Osbatizados, assumindo a sua vocação,testemunharão o quanto o Senhor ébom e conta com a colaboração delesno projeto do seu Reino.

Nos últimos tempos, a Igreja inten-sificou o serviço de animação voca-cional com o objetivo de ajudar osjovens a discernir e assumir a vocaçãopara a qual o Senhor os chama. Nopassado, o despertar vocacional eramotivado pela vida espiritual cultiva-

da na vida familiar e na participaçãoda comunidade de fé. Na vida famili-ar havia um cultivo acentuado dos va-lores cristãos, como, a oração, vida co-munitária, educação para a gratuida-de e partilha.

Em nossos dias, há muitas famíliasque preservam esses valores e os fi-lhos os assimilam. Isso colabora mui-to para o correto discernimento e aco-lhida do chamado de Deus.

Numa sociedade em que as pesso-as canalizam seu interesse no que fa-zer, na conquista de bens materiais,

na posição social e fama, distanciam-se do crescimento no ser. Muitas sãoas escolhas em nossos dias, funda-mentadas no consumismo, no econô-mico, na fama e no descartável. Issoconfunde a pessoa humana.

Há quem acredita que basta seguiro Cristo Ressuscitado sem a Cruz. Pen-sar e agir assim leva a enganar a simesmo. O seguimento de Jesus Cris-to traz a cruz porque se assume o Cris-to total.

A visão consumista e relativistaleva a superficialidade à vida de fé e,

com isso, ao sofrimento ainda maior.Deus colocou em nossas vidas o dese-jo de encontrá-Lo e Nele viver a uni-dade. Outros caminhos serão enganoe desilusão.

O nosso tempo é tempo de refle-xão e oração. Quem assumiu a voca-ção a que foi chamado por Deus, apro-funde e se fortaleça com a ajuda domesmo Deus e dos irmãos. Quem ain-da está no processo de discernimen-to é oportuno intensificar seu rela-cionamento com Deus, estar atentoao testemunho das pessoas e inserir-se ainda mais na sua comunidade,buscar orientação de outras pessoasque vivem sua vocação com amor eserenidade. É uma graça levar Deus asério, que nos chama, e responder-lhecom amor. Reflita e reze sobre isso econtinue respondendo ao Amor deDeus com o seu "SIM".

Frei Bonifácio Piovesan faleceu aos 19 de agosto de 2012. Em sua homenagem aParóquia N.Sra. das Mercês criou o espaço Memorial do Frei Bonifácio, onde seusseguidores pedem sua intercessão junto a Deus e Nossa Senhora por suas intenções.

No dia 19 de cada mês, em todos os horários, é celebrada missa na intenção de FreiBonifácio. Acreditamos firmemente que, junto de Deus, Frei Bonifácio continua seuministério de escuta e intercessão.

Frei Bonifácio, meu confessor, distinguiu-se por sua disponibilidade missionária,durante 64 anos, numa obediência pronta e alegre para onde era enviado.

Viveu na mais profunda pobreza, nunca exigindo nada e partilhando tudo o que lheofereciam.

Sua vida capuchinha foi exemplar como Mestre no Noviciado e Reitor de semináriomenor, guardando os noviços e seminaristas seus ensinamentos na mente e no coração.

Foi realmente um sacerdote confessor, atendendo prontamente a todos que o pro-curavam, ouvindo-os pacientemente e dando conselhos apropriados a cada penitente.Disto sou testemunha agradecida. Sempre teve terna devoção a Maria, recitando diari-amente o Rosário, promovendo seu culto, recomendando sua proteção, dando comopenitência nas confissões preces à Virgem Maria”.

Dom Pedro Antônio Marchetti Fedalto, Arcebispo Emérito de Curitiba

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês6 Julho-Agosto.2015

Antes de qualquer comentário valeenfatizar algumas singularidades daencíclica Laudato sí do Papa Francisco.

É a primeira vez que um Papa abordao tema da ecologia no sentido deuma ecologia integral (portanto que vaialém da ambiental) de forma tão comple-ta. Grande surpresa: elabora o tema den-tro do novo paradigma ecológico, coisaque nenhum documento oficial da ONUaté hoje fez. Fundamental é seu discursocom os dados mais seguros das ciênciasda vida e da Terra. Lê os dados afetiva-mente (com a inteligência sensível ou cor-dial), pois discerne que por detrás delesse escondem dramas humanos e muitosofrimento também por parte da mãeTerra. A situação atual é grave mas o PapaFrancisco sempre encontra razões para aesperança e para a confiança de que o serhumano pode encontrar soluções viáveis.Honra os Papas que o antecederam, JoãoPaulo II e Bento XVI, citando-os com fre-quência. E algo absolutamente novo: seutexto se inscreve dentro da colegialida-de, pois valoriza as contribuições de de-zenas de conferências episcopais do mun-do inteiro que vão dos USA, da Alemanha,do Brasil, da Patagônia-Camauhe até doParaguai. Acolhe as contribuições de ou-tros pensadores como os católicos PierreTeilhard de Chardin, Romano Guardini,Dante Alighieri, de seu mestre argentinoJuan Carlos Scannone, do protestante PaulRicoeur e do muçulmano sufi Ali Al-Kha-wwas. Por fim, os destinatários são todosos seres humanos, pois todos são habitan-tes da mesma casa comum (palavra mui-to usada pelo Papa) e padecem das mes-mas ameaças.

O Papa Francisco não escreve na qua-

Laudato Si’ - Louvado sejasSobre o cuidado da casa comum

lidade de Mestre e Doutor da fé mas comoum Pastor zeloso que cuida da casa co-mum e de todos os seres, não só dos hu-manos, que habitam nela.

O texto e o tom da encíclica são típi-cos do Papa Francisco e da cultura ecoló-gica que acumulou. Mas me dou contade que também muitas expressões emodos de falar remetem ao que vem sen-do pensado e escrito principalmente naAmérica Latina. Os temas da “casa co-mum”, da “mãe Terra”, do “grito da Ter-ra e do grito dos pobres”, do “cuidado”,da “interdependência entre todos os se-res, “do valor intrínseco de cada ser”, dos“pobres e vulneráveis” da “mudança deparadigma” do “ser humano como Ter-ra” que sente, pensa, ama e venera, da“ecologia integral” entre outros, são re-correntes entre nós

A estrutura da encíclica obedece aoritual metodológico usado por nossas igre-jas e pela reflexão teológica ligada à prá-tica de libertação, agora assumida e con-sagrada pelo Papa: ver, julgar, agir e ce-lebrar.

Primeiramente, revela sua fonte deinspiração maior: São Francisco de Assis,chamado por ele de “exemplo por exce-lência de cuidado e de uma ecologia in-tegral e que mostrou uma atenção espe-cial aos pobres e abandonados” (n.10; 66).

E então começa com o ver: “O queestá acontecendo à nossa casa” (nn.17-61). Afirma o Papa :”Basta olhar a reali-dade com sinceridade para ver que háuma deterioração de nossa casa comum”(n.61). Nesta parte incorpora os dadosmais consistentes com referência às mu-danças climáticas (nn.20-22), à questãoda água (n.27-31), à erosão da biodiversi-

dade (nn.32-42), à deteriorização da qua-lidade da vida humana e à degradaçãoda vida social (nn.43-47), denuncia a altataxa de iniquidade planetária, afetandotodos os âmbitos da vida (nn.48-52) sen-do que as principais vítimas são os pobres(n. 48).

Realizada dimensão do ver, se impõeagora a dimensão do julgar. Esse julgar érealizado por duas vertentes, uma cientí-fica e outra teológica.

Já que a realidade apresenta múltiplosaspectos, todos intimamente relaciona-dos, o Papa Francisco propõeuma ”ecologia integral” que vai além dacostumeira ecologia ambiental (n.137).Ela recobre todos os campos, o ambien-tal, o econômico, o social, o cultural, oespiritual e também a vida cotidiana (n.147-148). Nunca esquece os pobres quetestemunham também sua forma de eco-logia humana e social, vivendo laços depertença e de solidariedade de uns paracom os outros (n.149).

O terceiro passo metodológico éo agir. Nesta parte, a encíclica se atémaos grandes temas da política internacio-nal, nacional e local (nn.164-181). Subli-nha a interdependência do social e doeducacional com o ecológico e constatalamentavelmente os constrangimentosque o predomínio da tecnocracia traz, di-ficultando mudanças que refreiam a vo-racidade da acumulação e do consumo eque podem inaugurar o novo (n.141). Re-toma o tema da economia e da políticaque devem servir ao bem comum e criaras condições de uma plenitude humanapossível (n.189-198). Volta a insistir no di-álogo entre a ciência e a religião, comovem sendo sugerido pelo grande biólogo Frei Maurício Aparecido Solfa

Edward O. Wilson (cf. o livro A criação:como salvar a vida na Terra, 2008). To-das as religiões “devem buscar o cuidadoda natureza e a defesa dos pobres”(n.201)

Por fim, o momento do celebrar. A ce-lebração se realiza num contexto de “con-versão ecológica” (n.216) que implica uma“espiritualidade ecológica” (n.216). Estase deriva não tanto das doutrinas teoló-gicas mas das motivações que a fé suscitapara cuidar da casa comum e “alimentaruma paixão pelo cuidado do mundo”(216). No sentido de celebração, “o mun-do é mais que uma coisa a se resolver, éum mistério grandioso para ser contem-plado na alegria e no louvor”(n.12).

Termina, poeticamente com as pala-vras “Para além do sol”, dizendo: “cami-nhemos cantando. Que nossas lutas e nos-sas preocupações por esse planeta nãonos tirem a alegria da esperança”(n.244).

Este texto é resumo de um artigo deLeonardo Boff, teólogo e ecólogo,

escritor e autor da Editora Vozes

Nossa Senhora do Dízimo

Os milhares de títulos dados a Mariasão as numerosíssimas maneiras do povode Deus saudar e venerar a Mãe de Deus.Apareceu mais um título de Nossa Senho-ra: Nossa Senhora do Dízimo.

Poderia ser Nossa Senhora da Provi-dência, Nossa Senhora do Amparo, Nos-sa Senhora do Perpétuo Socorro, ou qual-quer outro existente que manifesta a so-licitude de Maria em relação aos seus fi-lhos, como Mãe amorosa da Igreja. Masnão. Conscientes do papel e da importân-cia do dízimo na vida das comunidadescristãs, o povo de Deus, a partir de Mo-çambique, quis chamar carinhosamenteMaria de "Nossa Senhora do Dízimo".

À luz do Evangelho de João (Jo 2,1-12)que narra o primeiro milagre de Jesus,realizado em Caná da Galileia, descobri-mos a razão e a veracidade deste título

de Nossa Senhora. Maria, atenta a tudoo que se passa numa festa de família, per-cebe que algo importante, e até neces-sário naquela circunstância, está faltan-do. Busca logo a solução. Ela se dirige aJesus, pedindo sua intervenção e, aos ser-ventes da festa, diz: "façam tudo o queEle vos disser". Jesus mandou que enches-sem de água os potes que estavam à dis-posição, e eles os trouxeram cheios até aboca. O milagre aconteceu: a água setransformou no melhor vinho, para a ale-gria de todos. A família do jovem casal deCaná é a imagem de nossas comunidadescristãs reunidas para a festa.

Muitas vezes a alegria dos convida-dos é ameaçada pela falta do necessário,enchendo de tristeza e de preocupaçãoos promotores da festa: os padres, os ani-madores da comunidade, os agentes daspastorais e os membros da comunidadeem geral.

Maria como Mãe atenta, se dirige aJesus, intercedendo junto a Ele, mas con-vida todos os responsáveis a fazer o queEle já disse e continua pedindo. Então,obedecendo ao seu ensinamento, todos

são convidados a fazer a sua parte: en-cher os potes e trazê-los aos pés do Se-nhor para que o milagre da transforma-ção se realize e a festa continue para aalegria e edificação de todos.

Um fato histórico, lembrado como oprimeiro dos sinais de Jesus, passa a sersímbolo do que acontece na Igreja, famí-lia de Deus, e em cada uma das comunida-des, células desta grande família. O dízimo dopovo de Deus representa estes potes cheiosde água colocados aos pés de Jesus e transfor-mados por ele em vinho abundante e delicio-so para alegria de todos e a manifesta-ção da glória de Deus na vida da comuni-dade e no cumprimento de sua missãoevangelizadora.

Como em Caná da Galileia tudo co-meçou a partir da iniciativa da Mãe deJesus, hoje também Maria, Mãe da Igre-ja, continua realizando sua missão. Por issonada mais justo acrescentar aos seus milha-res de títulos também este, bem merecido,de "Nossa Senhora do Dízimo".

Fonte: Domenico Rossi - MEAC - Dias d' Avila - BAColaboração: Sebastião Marcos de Figueiredo

Pastoral do Dízimo

Nossa Senhora do Dízimo - Africana, pretaretinta, de madeira nobre, única - ébano - o miolo

de um tronco de árvore. Universal - preto é asoma de todas as cores - de mãos erguidas

ensinando os homens a rezar e a confiar

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês 7Julho-Agosto.2015

Anualmente no mês de agosto, mês vocacio-nal, a Igreja propõe a Semana Nacional de Ora-ção pela Família, cujo tema neste ano é: "O amoré nossa missão: a família plenamente viva".

Esta semana de oração traz um grande apelopara que a família se volte ao essencial. São JoãoPaulo II expressou isso muito bem com a frase"Família volta a ser o que tu és." Mas o que é afamília? É lugar de amor, é cheiro de saudade, écheiro de comida caseira. Eu acredito que um paie uma mãe que conseguir marcar um filho, a casacom boas lembranças, já marcou positivamente.

Família volta ser o que tu és, um lugar da pre-sença de Deus. E aqui eu chamo a atenção sobrea forma que queremos que Deus se mostre comoDeus. Na Bíblia encontramos a forma que Deusse mostrou a São José através do Anjo enquantoestava dormindo, porque ele estava em profun-da sintonia com Deus (cf. Mt 1,20s; 2,13.20). Oque nos falta é procurar Deus onde Ele está. Oprofeta Elias nos mostra que Deus não está notrovão, no muito barulho. Não está no fogo commuita ardência. Deus não está no tumulto, Deusestá na brisa suave (cf. IRs 19,11-12). Deus está,muitas vezes e sempre, no silêncio de uma cons-ciência em paz de quem busca a Deus De um paie uma mãe que pedem discernimento, no silên-cio de uma família que dá as mãos e reza. Numacumplicidade de um marido e mulher, porqueDeus raramente vai falar quando há muito baru-lho, mas não estou falando de um barulho exter-

Família, lugar da presença de Deus

Padre Reginaldo Manzotti é coordenador da Associação Evangelizar é Preciso - Obra considerada benfeitora nacional queobjetiva a evangelização pelos meios de comunicação - e pároco reitor do Santuário Nossa Senhora de Guadalupe, emCuritiba (PR). Apresenta diariamente programas de rádio e TV que são retransmitidos e exibidos em parceria com milharesde emissoras no país e algumas no exterior. Site: www.padrereginaldomanzotti.org.br. Facebook: www.facebook.com/padrereginaldomanzotti. Twitter: @padremanzotti | Instagram: @padremanzotti

no, estou falando de um barulho interior, estebarulho ensurdece quando não aquietamos aalma e serenizamos os sentimentos para fazer aexperiência do Deus que se revela, e revela oque buscamos e o que somos.

Família volta a ser o que tu és, lugar de comu-nhão. A família nasce do amor e só tem sentidono amor, pois vem de Deus. O criador quis que o

homem tivesse a mulher como companheira eparticipassem da obra da criação.

A família é a primeira escola a nos ensinar aser comunhão de amor, onde pessoas devemeducar e se educar, pois formam uma comunida-de de pessoas que vivem em comunhão. É nafamília que se aprende a viver a generosidade, aunidade, a solidariedade, a partilha, a fé e cres-cer a consciência de serem administradores dospróprios bens e dos bens comuns e da natureza.

O que sustenta essa missão de ser comunhãoé o amor. O amor que deveria ser incondicionalcomo nos ensina São Paulo. Um amor que é pa-ciente, bondoso. Que não tem inveja, não é or-gulhoso. Não é arrogante. Nem escandaloso. Nãobusca os seus próprios interesses, não se irrita,não guarda rancor. Não se alegra com a injusti-ça, mas se rejubila com a verdade. Tudo desculpa,tudo crê, tudo espera, tudo suporta (ICor 13,4-7).

É no ambiente familiar que fazemos nossasprimeiras experiências de vida, aprendemos afalar, a andar, a sorrir, a compartilhar as peque-nas conquistas com aqueles que nos cercam.

Não existem pessoas perfeitas, existem pes-soas frágeis, limitadas. Valorizemos nossas fa-mílias com seus defeitos e qualidades, suas ale-grias e sofrimentos, erros e acertos, conquistase conflitos.

Acreditemos no amor que restaura e recons-trói, e deixemo-nos contagiar por esse amor deDeus, que tudo pode.

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês8 Julho-Agosto.2015

Frei Pedro da misericórdiaFaz uns bons 25 anos, vi um padre, grande ami-

go, no fundo da sacristia, de mãos dadas com umcasal. Rezavam. Soube depois que se tratava demarido e mulher de segunda união. Ressentiam pornão poder mais comungar nem confessar - comoorienta a Igreja Católica - e tinham dúvida se teri-am passaporte confiscado para o Reino dos Céus.Admirei a presença de espírito do sacerdote, hojemissionário sem fronteiras, em andanças por essemundo de meu Deus.

Lembrei-me do episódio, meses atrás, ao verum banner na fachada da Paróquia de Nossa Se-nhora das Mercês, ali na Avenida Manoel Ribas. Afaixa convidava para um encontro de gente separa-da, mas desejosa de voltar ao rebanho. Seriambem-vindos. A quem interessar possa, por trás doanúncio está o capuchinho Pedro Cesário Palma, 53anos, um entusiasta com "pastoral da segundaunião" - algo inimaginável em tempos idos, quan-do sacerdotes consolavam os divorciados às escu-ras.

Natural de Tomazina, no Norte Pioneiro, frei Pe-dro descobriu a vocação aos 15 anos, pouco tempodepois de a Geada Negra arrasar a lavoura de caféde sua família. O episódio foi seu Irmão Sol, irmãLua. Abraçou a missão franciscana, indo para ondelhe mandava o voto de obediência. Lecionou Teo-logia e Filosofia, morou em uma penca de municí-pios, até ser enviado para uma cidade que não lhecabia nas mãos - "Curitiba, a fria". Segredinho dealcova: muitos religiosos têm ojeriza a qualquercoisa que se aproxime de uma metrópole. No meioda selva de pedra, amargam um banzo danado dossertões, onde se sentem amados de fato.

Bom - frei Pedro é desses sujeitos que parecemter só duas expressões: a sorridente e a feliz pracaramba. Traz o Brasil do interior impresso nos ges-tos. O impacto da "cidade grande", admite, bateuna canela. O endereço onde está a paróquia queadministra tem 13 mil habitantes, algo parecido àmaioria dos locais onde viveu. Mas a diferença de

17/07/2015 00h01 [email protected] - Texto publicado na edição impressa de 17 de julho de 2015

Frei Pedro Cesário Palma no coro da Igreja Nossa Senhora das Mercês,atrás do altar principal. Todas as manhãs, às 7 horas, comunidade dosfrades capuchinhos reza as laudes - em parte cantada. Ofício é abertoaos fieis

Frei Pedro na Avenida Manoel Ribas - rua tem tráfego diário de 17 milautomóveis. Apenas para bênção de carros, todos os dias, 150 moto-ristas recorrem aos serviços dos frades.

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Frei Pedro Cesário na nave da igreja,construída pelo arquiteto João de Mio, na

década de 1920, com pinturas de Paulo Kohn

Os encontros -o das Mercês nãoé o único - fazemum bem danadoaos casais desegunda união

escala é galáctica, inclusive no PIB. Só pela AvenidaManoel Ribas passam até 17,2 mil automóveis/dia,de acordo com dados da Setran - o que dá um can-saço danado nos frades. Precisam deixar a caldeiri-nha e o aspersório a postos: a cada expediente, umamédia de 150 motoristas estacionam para pediruma bênção. Dá quase mil por semana.

Outros mil vêm às quintas-feiras, para uma daspastorais mais inventivas da redondeza - o "Entreajuda". São celebrações de 40 minutos, de manhã ànoite, acompanhadas por psicólogos, parapsicólo-gos e os frades. Nada mais ecumênico, urbano,moderno. Some-se que a comunidade de Pedro Ce-sário é das mais procuradas para pedir as exéquias.Diante de um falecido, a imagem de Céu que vem àcabeça é o belo templo edificado por João de Mio,na década de 1920. Compreensível.

Por essas, a Mercês está na categoria que os pas-toralistas chamam de "paróquia de Centro". Sãoassim chamadas as circunscrições em que os parti-cipantes estão de passagem, vindos de tudo que élado, não raro com pressa. Os vínculos tendem aser menores. O anonimato, maior. Em áreas assim,é mais difícil o pessoal se abraçar no fim da missa.Quebrar tal círculo de assepsia é um desafio paraum ramo que subentende mãos dadas e coraçõesao alto.

Não é difícil deduzir que os espaços religiososmais urbanizados sejam um bom refúgio para oscatólicos descasados. É uma gente que cultiva o si-lêncio, discrição e que ainda não ousa dizer seunome. Na hora da comunhão, em vez de irem paraa fila, sentam-se. Nesse senta e levanta, muitosdesistem, tornando-se católicos em domicílio e aseu modo. Frei Pedro acertou na mosca ao adotar atal pastoral.

Os primeiros encontros foram há quatro anos,40 casais de cada vez. Tem fila de espera. Depois doprimeiro fim de semana de formação, as reuniõespassam a ser quinzenais. Esclarecidas as dúvidasteológicas e canônicas, uns tantos se animam a pro-curar o Tribunal Eclesiástico, para pedir nulidadedo primeiro enlace, muitas vezes com êxito. Masnão é regra nem exigência.

Os encontros - o das Mercês não é o único - fa-zem um bem danado aos casais de segunda união.O perfil dos egressos é típico - jovens adultos e adul-tos na maioria, cresceram no catolicismo. Ao se di-vorciarem, passaram por duas dores: a da separa-ção e a do sentimento de não pertencer mais aogrupo religioso com o qual se identificam. "As his-tórias de fim de enlace são terríveis", conta ClariceSilva, que, com o marido Paulo, de primeira união,coordena o projeto junto à arquidiocese, atenden-do algo como 200 casais por ano. Bastante.

Segundo consta, a pastoral de segunda uniãosoma quase duas décadas. Mas é discretíssima, demodo a evitar constrangimentos aos que nela searrebanham.

Nunca ouviremos um convite no fim da missa.Mas é bom saber que os novos cônjuges estão lá -são, afinal, mais de 16% dos casados do país. Pelascontas de frei Pedro, os que vieram aos encontrosestão integrados a pelo menos metade das pasto-rais dentre as 37 desenvolvidas nas Mercês. Mise-ricórdia na prática.

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês 9Julho-Agosto.2015

O Papa Francisco nomeou Dom Rafael Bier-naski Bispo da Diocese de Blumenau-SC, até en-tão Bispo Auxiliar de Curitiba e titular da Sedede Ruspe.

Dom Rafael Biernaski é natural de Curitiba-PR, nasceu em 1º de novembro de 1955. Foi or-denado Bispo em 15 de abril de 2010, escolhen-do por lema "Enviou-me para evangelizar". Émestre e doutor em Teologia Dogmática pelaPontifícia Universidade Gregoriana, em Roma. Emsua trajetória no sacerdócio, atuou como Chefede Seção da Congregação para os Bispos, noVaticano.

Dom Rafael teve uma importantíssima atua-ção na Igreja do Paraná, antes de tudo por serum pastor segundo o coração de Deus; um ho-mem muito preparado no âmbito teológico e pas-toral, humano e acolhedor, próximo das pessoase que sabe se fazer amigo de todos. No RegionalSul 2, Dom Rafael foi Secretário no período de2011 a 2015 e Bispo referencial do Serviço deAnimação Vocacional (SAV).

Ficou como Administrador Arquidiocesano deCuritiba por oito meses até a posse do novo Ar-cebispo, em março deste ano.

Dom Rafael Biernaski:"Enviou-me para evangelizar"

CARÍSSIMO DOM RAFAELNós, Freis Capuchinhos e Comunidade

da Paróquia Nossa Senhora das Mercês ex-pressamos-vos profunda gratidão e reconhe-cimento pela dedicação e trabalho em nos-sa Paróquia, enquanto Bispo Auxiliar da Ar-quidiocese de Curitiba. Agradecemos aoAltíssimo Deus pelo vosso sim à Evangeli-zação.

Vós sois um pastor atento e caridoso notrato com o povo de Deus. Fostes solícitoaos nossos pedidos, fazendo-vos sempre pre-sente nesta Igreja. No período em que esti-vestes conosco, muito aprendemos. Para-béns! Aceitastes o desafio de guiar a Igrejana Diocese de Blumenau-SC. Podeis contarsempre com as nossas orações. Pedimos aSão Francisco, Santa Clara e Nossa Senhoradas Mercês que intercedam por vós, peloClero da Diocese de Blumenau e por todo opovo de Deus que ireis atender.

Freis Capuchinhos da Comunidade,Fraternidade e Paróquia Nossa Senhora

das Mercês - Curitiba - PR

Coroação de Nossa Senhora das Mercês 2013

Missa - Crisma de 2013

Missa - Quarta-feira de Cinzas de 2015

Com Frei Pedro Crisma de 2013

Crisma - 04 de julho de 2015

Missa - Quarta-feira de Cinzas 2015

Missa - Crisma de 2013 Crisma de 2013

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês10 Julho-Agosto.2015

A mais linda e poética cidade doRio Grande do Sul, Floresta (Muni-cípio de Erechim), tão singela, tãosimples e silenciosa. Nos arredoresdesta povoação morava uma famí-lia com 12 filhos. Duas filhas ouvi-ram o chamado divino e responde-ram com um sim, são elas Irmã Juli-ana e Irmã Verônica Tartas, filhasde Ignácio e Marianna Tartas, casalque em 1970, imigrou para Curiti-ba-Pr.

Vocação à vida consagrada, eisaí, um tema desafiador para os diasde hoje. No entanto é graça perce-ber que vocação é um chamado,uma escolha pessoal e uma respos-ta. Exige uma ligação ao Divino parasegui-lo.

Irmã Juliana com 15 anos de ida-de foi a primeira a dar o passo noexemplo de doação, nos estudos ena oração, entendendo que no co-ração da consagrada deve existir,amor.

Irmã Verônica também aos 15anos de idade seguiu o mesmo ca-minho da Vocação. Todos os domin-gos freqüentávamos a missa pelamanhã com passagem na casa dosavós e pelo Hospital São Vicente dePaulo, à tarde íamos para a Cate-quese e lazer com as crianças dopovoado de Floresta.

Conhecemos as Irmãs Vicentinas

A vocação à vida consagrada

Irmã Juliana Tartas e Irmã Verônica Tartas - Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo

Irmã Juliana foi a primeira que se-guiu para a Companhia das Filhas daCaridade de São Vicente de Paulo.Recebeu preparação espiritual e for-mação profissional na área da edu-cação e das artes. Na educação foiprofessora de inglês, francês, edu-cação artística e música.

Nas artes, seus talentos se desta-cam na música e pintura. Irmã Julia-na toca piano, órgão, violão e flauti-nha, nas artes plásticas faz pinturasde diferentes estilos, como abstra-to, impressionismo, clássico, de pai-sagens e flores, nas reproduções;utilizando diferentes técnicas, comoóleo sobre tela e acrílico e, no papel,a aquarela. Atualmente, com 85anos, integra a comunidade e Paró-quia N.Sra das Mercês em Curitiba,

onde é organista nas missas e, emparceria com outros músicos, rege oCoral N.Sra. das Mercês.

IRMÃ JULIANA IRMÃ VERÔNICAIrmã Verônica, também ao ingres-

sar na Companhia das Filhas da Cari-dade de São Vicente de Paulo, rece-beu preparação espiritual e forma-ção profissional na área da saúde, en-fermagem, administração hospitalar,e ensino profissional para atenderaos diversos trabalhos no trato comdoentes e pobres e orientação e su-pervisão aos alunos, incentivando jo-vens e Irmãs a se prepararem para amissão. Irmã Verônica também inte-gra a comunidade e Paróquia N.Sra.das Mercês em Curitiba, e hoje com82 anos, se dedica aos cuidados deIrmãs idosas e enfermas, e colaborano que for necessário à vida comuni-tária da Comunidade da Casa São Josédo Hospital N.Sra. das Graças, tam-bém em Curitiba-Pr.

ainda crianças. Com elas cursamoso ensino fundamental, antigos pri-mário e ginásio. O testemunho deamor, alegria, acolhimento e dedi-cação à evangelização, bem comoà catequese, na escola e nas famí-lias, motivou-nos a pensar em as-sumir um dia essa missão. Nossafamília era muito religiosa e nossopai tinha o costume de ler livros queemprestava dos vizinhos, que visi-tava a cavalo. E reunia os filhospara contar as histórias e as notíci-as que lia. Também fazíamos a ora-ção em família e participávamos daEucaristia e de outras devoções naIgreja. Deus, permitiu-nos vencer asdificuldades para obter o consenti-mento dos pais para ingressarmosna vida consagrada. A família é opilar fundamental, porque é delaque recebemos os valores que le-vamos para a vida.

Tínhamos medo de falar de nos-so desejo de ingressar na vida reli-giosa e também temíamos deixar afamília. Pedimos para uma religio-sa da congregação convidar nossopai para uma conversa e falar comele sobre o assunto. Ele ficou triste.Nossa mãe, irmãos e avós se opu-nham, pois achavam que nunca maisiríamos nos ver. E, certo dia, che-gou a hora do abraço e das lágri-mas na despedida.

Enfatizamos a importância do preparo espiritual e profissional dos jovens que sentem o chamado de Deus, a fim de darresposta com coragem, audácia, e generosidade.

Os Consagrados a Deus precisam apoiar famílias em dificuldades, com oração, trabalho e visitas aos necessitados. Desejamosaos animadores e animadoras vocacionais que tenham muita fé, coragem, ânimo, e que acreditem em sua missão. Deus équem chama, nós somos operários e operárias.

Irmã Juliana e Irmã Verônica Tartas

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês 11Julho-Agosto.2015

No dia 04 de julho, na Celebração Eucaristia, 38adolescentes e 5 adultos receberam a unção doSanto Crisma, a efusão plena do Espírito Santo pormeio da imposição das mãos de nosso Bispo DomRafael Biernaski. Pedimos que a força do EspíritoSanto presente nos dons da Sabedoria, Inteligên-cia, Conselho, Fortaleza, Ciência, Piedade e Temorde Deus, sejam fortalecidos em cada crismado naconfirmação de sua vocação cristã, para que sejamtestemunhas e anunciadores de Jesus Cristo.

Retiro da Crisma>> CATEQUESE EM AÇÃO

No dia 27 de junho aconteceu o retiro de pre-paração para a Crisma, na casa de oração dosFreis Capuchinhos em Butiatuvinha. Foi um diamarcado com momentos de oração, reflexão so-

bre o sentido da crisma, a autoestima e vivênciaatravés de dinâmicas. No final da tarde, houve aconfissão e o encerramento com celebração eu-carística ao ar livre.

No dia 28 de Junho aconteceu o Encontro deFormação de Catequista na Capela Santo An-tonio de Quadras, em Campo Largo. Nesteencontro foram retomados os 4 pilares da açãoEvangelizadora da Igreja: o serviço, o diálogo,o anúncio e o testemunho.

Formação deCatequistas

Missa da Crisma CATEQUISTA - A VOCAÇÃOÉ UM CHAMADO DEUS

"Não fostes vós que me escolhestes,mas fui eu que vos escolhi" (João, 15,16)

Queridos Catequistas, no mês de agosto ce-lebramos o Dia dos Pais, o Dia do Sacerdote, oDia dos Religiosos, o dia dos Agentes de Pas-toral Leigos e também o Dia do Catequista.Ser catequista é um chamado de Deus. Deusnos chama por meio de acontecimentos e pes-soas. Seu chamado se faz geralmente atravésde uma mediação. Não ouvimos a voz de Deusdiretamente, nem o vemos. Mas Deus se co-munica através de "sinais" ou mediações. Podeser uma pessoa, uma leitura, o contato com arealidade humana ou acontecimento. Seu cha-mado faz um forte apelo ao engajamento, àação e ao compromisso com a Igreja.

A vocação do catequista é, antes de tudo,profética. Como um verdadeiro proclamador daPalavra, o catequista é chamado a ser a ante-na de Deus no meio do seu povo, captando ossinais de vida e de morte e apresentando sem-pre a pessoa de Cristo como referência e ca-minho seguro. Ser catequista-profeta exige fir-meza, coragem para apontar tudo aquilo quecontraria a vontade de Deus; requer testemu-nho que fala mais do que as próprias palavras.É sondando a vida de seu povo que o cate-quista descobre os apelos que Deus lhe faz ese sente verdadeiramente chamado por Ele epelas pessoas que dele precisam. A vocação éuma iniciativa de Deus que nos convoca parauma missão e é também resposta convicta quedamos a Ele, colocando-nos à sua disposição.

Parabéns catequistas pela sua resposta,pelo seu sim ao chamado de Deus!

Que Deus o abençoe na linda missão!

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês12 Julho-Agosto.2015

>> PARAPSICOLOGIA E QUALIDADE DE VIDA

Nelly KirstenTerapeuta,Parapsicóloga e Hipnóloga

[email protected]: 41 3024-8513 / 9706-1086

A Parapsicologia Científica se preocu-pa com a qualidade de vida do ser huma-no como um todo: (corpo, mente e espíri-to). Nenhuma pessoa pode estar bem, seuma das áreas estiver em desarmonia.

Nos números anteriores desse jornal,apresentamos três aspectos importantesque podem melhorar a qualidade de vidadas pessoas ( O Cultivo do PensamentoPositivo, A Prática da Meditação e a AutoEstima) Hoje quero apresentar a impor-tância da Fé e da Espiritualidade, na bus-ca de uma vida mais saudável, mais har-moniosa e feliz.

FÉ E CIÊNCIA DEVEMANDAR DE MÃOS DADAS

Pesquisas e testemunhos de pessoascomprovam que a fé ajuda, não somentea manter o corpo saudável, como tam-bém a curar doenças. Certamente vocêconhece alguém que passou por doençagrave e que, além do tratamento médi-co, recuperou-se graças à fé e a práticada espiritualidade.

Cientistas que estudam a ação da fésobre o organismo, constataram, com aju-da de exames de imagem, que podemsurgir alterações estruturais no cérebrode pessoas que oram e meditam por mui-

O cultivo da fé e da espiritualidade para a saúde física e mentaltos anos. "O efeito das nossas emoções edos nossos pensamentos sobre o organis-mo pode ser comprovado até mesmo atra-vés de exames clínicos". Por isso, a liga-ção entre espiritualidade e saúde é enca-rada com muita seriedade pela comuni-dade científica e já faz parte do currículode faculdades de medicina em todo mun-do.

ESPIRITUALIDADE E SAÚDEEstudos realizados na Universidade de

Duke, Estados Unidos, comprovaram queas pessoas que freqüentavam alguma igre-ja, têm 50% menos chance de morrer dedoenças cardíacas, menor risco de hiper-tensão arterial, são menos hospitalizadas,têm menos tendência a depressão e têmum sistema imunológico mais fortalecido.

Há especialistas que defendem a idéiade que a influência da fé sobre as célulasde defesa do corpo é tão grande que podefazer a diferença no tratamento de doen-ças graves, como o câncer.

As pessoas espiritualizadas em geralsão mais serenas, mas equilibradas, ado-ecem menos e sabem que a fé, aliada aotratamento médico, restaura a saúde. In-dependente da crença, o que o corpo en-tende é a mensagem de confiança e es-

perança transmitida pela vontade de vi-ver.

A fé atua no sistema nervoso autôno-mo, responsável pelo funcionamento e re-gulação de funções vitais, como a respira-ção, a digestão, a circulação sanguínea.

O Dr. Mário L. de Camargo, diretor doCentro de Saúde da Fac. De Saúde Públicada Universidade de S. Paulo, explica:"Quando a engrenagem cerebral recebeuma informação positiva de tranqüilida-de, coragem e amor, as batidas do cora-ção entram no ritmo correto, a tempera-tura se equilibra, a respiração acalma e apressão arterial fica na medida certa. Essaharmonia contribui para o sistema de saú-de como um todo."

Não é por nada, que a OrganizaçãoMundial da Saúde, faz um apelo para quea espiritualidade seja levada em contaquando o assunto é saúde. Nos momen-tos difíceis a fé de qualquer um de nós,pode sofrer abalos, mas se estivermos ar-raigados em Deus, nenhum " temporal"será capaz de derrubar-nos.

CULTIVE OS VALORES ESPIRITUAISPraticar a bondade, a generosidade,

o acolhimento, a compaixão... aumentaa alegria de viver e dá sentido à vida. En-

quanto o perdão liberta das mágoas, dosressentimentos, também das culpas, oamor, a solidariedade, o carinho que de-dicamos ao outro, funcionam como po-madas mágicas que curam as feridas maisprofundas e melhoram a qualidade devida.

DEIXE-SE TOCAR PELA FORÇA DA FÉELA FAZ O MILAGRE ACONTECERA fé acalma a mente e todo o corpo é

beneficiado: o coração e o cérebro se acal-mam; a pressão diminui, o sistema imunese fortalece, a saúde é fortalecida, ou re-vigorada e todo o ser entra em estado deserenidade e paz.

>> ESPIRITUALIDADE E PARAPSICOLOGIA Nº 78

Flávio WozniackParapsicólogo Terapeuta

Atendimento Solidário(41)3336-5896 (41) 9926-5464

Quem já não sentiu um aperto no pei-to resultado de uma angústia? Ou o cora-ção disparando na hora do pânico? Asemoções são um reflexo da mente no cor-po. São reações do corpo ao que vem damente subconsciente. As pesquisas têmdemonstrado que as emoções fortes cau-sam até mesmo mudanças na bioquímicado corpo. Essas mudanças bioquímicasrepresentam o aspecto físico ou materialdas emoções.

Se você não toma consciência das suasemoções, se foge delas, elas gritarão atra-vés do seu corpo. Você as sentirá comoum sintoma ou um problema físico.

Se você tem dificuldade de percebersuas emoções, comece concentrando aatenção no seu corpo. Sinta o seu corpo láno fundo. Esse treinamento ajudará vocêa perceber melhor as suas emoções.

Se você quiser conhecer mesmo a suamente, o corpo sempre dará um reflexoconfiável. Para isso basta observar a emo-ção, ou melhor, senti-la em seu corpo. Sehouver um aparente conflito entre osdois, a verdade estará na emoção e nãono pensamento. Não a verdade definitivasobre quem você é, mas a verdade relati-va ao estado da sua mente naquele mo-mento. Observar uma emoção é basica-mente o mesmo que perceber ou obser-var um pensamento. A única diferença éque o pensamento está na sua cabeça,enquanto a emoção, por conter um fortecomponente físico, se manifesta tambémno corpo. Você pode permitir que a emo-ção esteja ali, sem deixar que ela assuma

Como superar comportamentos compulsivos?o controle. Quando isso acontecer vocênão será mais a emoção. Você será o ob-servador da sua própria emoção.

Algumas emoções que sentimos sãofáceis de identificar, como a raiva, o medoe a tristeza. Outras talvez sejam mais difí-ceis de rotular. Elas podem se manifestarcomo um leve desconforto, uma afliçãoou um peso, um meio termo entre umaemoção e uma sensação física. Em qual-quer dos casos, o que importa não é sevocê pode dar um rótulo mental a essasemoções, mas sim se você pode tomarconsciência dessa sensação. A atenção éa chave para a transformação.

OS VÍCIOSQuando sentimos uma ansiedade mui-

to grande, angústia, tristeza ou aquelevazio é comum querermos fugir do quesentimos. Para não sentir o que sentemmuitos acabam bebendo, fumando, sedrogando. Os vícios são comportamentoscompulsivos, que passam a ter controlesobre nós. Eles chegam a dominar nossamente, a ser como uma voz na nossa ca-beça, que, assim, se torna a voz do vício.A voz do vício, algumas vezes com argu-mentos inteligentes, pode dizer-nos algocomo: "Você teve um dia duro, mereceum agrado! Por que se negar o único pra-zer que lhe resta na vida?" Se obedecer-mos essa voz ela nos levará para a gela-deira e para aquela torta de chocolate,ou acabaremos acendendo outro cigarroou nos servindo de bebida, etc. Fazemostudo isso no automático, como se estivés-

semos sonâmbulos. Falta-nos a consciên-cia.

UM DESPERTADORSe você tem um padrão de comporta-

mento compulsivo, como fumar, comerem excesso, beber, comprar, ver televi-são, ficar muitas horas na internet ou qual-quer outra coisa do gênero, programe-separa fazer o seguinte: quando perceber anecessidade compulsiva despontar dentrode você, pare e respire conscientementetrês vezes. Respire fundo, prenda a respi-ração por alguns segundos e esvazie ospulmões lentamente. Isso vai ajudar vocêa sair do automático e a despertar para aconsciência. Então, por alguns minutos,observe a ansiedade dentro de você. Sin-ta de modo consciente essa necessidadefísica ou mental que o leva a querer inge-rir algo, consumir determinada substân-cia ou adotar uma forma de comporta-mento compulsivo. Em seguida, respireprestando atenção ao ar que está entran-do e saindo mais algumas vezes.

Ao tomarmos consciência da respira-ção, nos vemos forçados a nos concentrarno momento presente e esse é o segredode toda a transformação interior, espiri-tual. Sempre que nos tornarmos consci-entes da respiração, estamos absoluta-mente no presente, em sintonia com avida no instante em que a vida acontece.Quando prestamos atenção na respiraçãoos pensamentos e as emoções ficam delado, não estamos mais presos a eles, cri-amos assim espaço interior.

Depois de alguns instantes com focona respiração você poderá descobrir queaquela necessidade compulsiva desapare-ceu, pelo menos dessa vez. À medida quea sua consciência for aumentando, ascompulsões terão menos poder sobrevocê. Outra forma de superar as compul-sões é atuar nas suas raízes, reprograman-do a mente subconsciente. Aqui entra oprocesso terapêutico em que a Parapsi-cologia pode ajudar muito.

Vigiai! Ensinou Jesus (Mt 26,41). Con-tinue, portanto, sempre atento ao quevocê sente e aos pensamentos que justifi-quem o comportamento compulsivo. Di-ante deles pergunte-se: "Quem está di-zendo isso? É a voz da consciência ou avoz do vício?" Seja livre! Renuncie! (Mt16,24).

Ref. Bibliográfica:O Poder do Agora - Eckhart Tolle.

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês 13Julho-Agosto.2015

"A Assunção de Nossa Senhora é uma ver-dade, que foi acreditada desde os primeirosanos do cristianismo, e declarada Dogma em1950 pelo Papa Pio XII". Eis um trecho de umsermão de São João Damasceno, sobre o mis-tério da ressurreição e Assunção de NossaSenhora: "Quando a alma da Santíssima Vir-gem se lhe separou do puríssimo corpo, osApóstolos presentes em Jerusalém, deram-lhesepultura em uma gruta do Getsêmani". Tra-dição antiqüíssima, conta que, durante trêsdias, se ouviu doce cantar dos Anjos. Passa-dos três dias não mais se ouviu o canto. Ten-do, entretanto, chegado também Tomé e de-

Assunção de Nossa Senhorasejando ver e venerar o corpo, que tinha con-cebido o Filho de Deus, os Apóstolos abriramo túmulo, mas não acharam mais vestígio docorpo imaculado de Maria, Nossa Senhora. En-contraram apenas as mortalhas, que tinhamenvolvido o santo corpo, e perfumes delicio-sos enchiam o ambiente. Admirados de tãogrande milagre, tornaram a fechar o sepulcro,convencidos de que Aquele que quisera en-carnar-se no seio puríssimo da Santíssima Vir-gem preservara também da corrupção estecorpo virginal e o honrara pela gloriosa assun-ção ao céu, antes da ressurreição geral.

Fonte: Na luz Perpétua, 5ª Edição

A palavra ministério significa serviço. En-tendemos, no contexto eclesial, o ministériocomo uma doação de si e de seu tempo a in-divíduos e grupos, por parte de uma pessoaque o faz de modo espontâneo. A cada umDeus confere dons para que possa colocá-losa serviço da comunidade: "Todos vós, con-forme o dom que cada um recebeu, consa-grai-vos ao serviço uns dos outros, como bonsadministradores da multiforme graça deDeus." (1Pedro 4,10).

Todo o ministério na Igreja tem seu fun-damento e sentido no ministério de Cristo.Ele é a Cabeça do Corpo Místico que é a Igre-ja. Ele, vindo ao mundo, não veio ditandonormas, e, mesmo sendo Deus assumiu acondição de servo e passou toda a sua vidafazendo o bem, colocando-se a serviço dospobres e marginalizados. Ele veio para servire dar a vida em abundância. Antes de voltarao Pai, Ele lavou os pés dos apóstolos e como seu testemunho os ensinou que quem de-seja ser o maior seja o servo de todos. Porfim, enviou os seus discípulos para anunciara boa nova da salvação como sinal perma-nente do seu amor para com a humanidade.

O Livro dos Atos dos Apóstolos narra quediante de uma missão tão grandiosa de anun-ciar a Palavra e testemunhar a presença doReino de Deus os apóstolos escolheram, den-tre a comunidade, homens de reputação echeios do Espírito Santo, a fim de juntos,anunciar o Reino de Deus e convocar o povopara a conversão. Nessa missão toda a Igrejaera ativa e participante, marcava presença nas

MESC - Ministro Extraordinárioda Sagrada Comunhão

principais decisões, propunha e escolhia can-didatos para os ministérios. Em síntese, osministérios surgiram, em primeiro lugar por-que cada cristão deve ser um protagonista emsua comunidade, ser ativo e não ficar de bra-ços cruzados sem nada fazer; em segundo lu-gar como uma necessidade porque o númerodos que se convertiam crescia a cada dia.

A principal missão da Igreja é Evangelizar.E ela faz isso se colocando a serviço. A Igreja étoda ministerial, prestadora de serviços paraa humanidade. Bastaria pensar que os hospi-

tais, as creches, os orfanatos, as escolas, osasilos, as casas que acolhem doentes e ido-sos nasceram dentro da Igreja. Milhões de fi-lhos e filhas da Igreja colocaram-se e se colo-cam a serviço do próximo, sobretudo daque-le que mais sofre, sabendo que desse modoestão amando a Cristo. Fazendo assim se-guem os passos do seu Mestre que disse: "Eunão vim para ser servido, mas para servir" (Mt20,28)

Os Ministros Extraordinários da SagradaComunhão, são homens e mulheres da Igrejano coração do mundo, e do mundo no cora-ção da Igreja. Em síntese: Os fiéis leigos sãochamados por Deus para, no mundo, exercen-do o seu próprio ofício, inspirados pelo espí-rito evangélico, concorram para a santificaçãodo mundo a partir de dentro, como fermentoe, desse modo, manifestem Cristo aos outros,pelo testemunho da própria vida, pela sua fé,esperança e caridade.

O Ministro Extraordinário da Sagrada Co-munhão é um leigo(a) a quem é dada permis-são, de forma temporária, para exercer umserviço, relacionado à Eucaristia em prol dacomunidade. O MESC é uma pessoa escolhi-da por Deus para um serviço na sua Igreja euma das principais atribuições do MESC é le-var Jesus Eucarístico aos doentes. Jesus emCorpo e Sangue, Alma e Divindade, é o con-forto para os enfermos. Por isso, ser ministroé bem mais que distribuir comunhão: é umavocação, um chamado que gera muita alegriano coração do MESC.

Luiz Antonio Blum

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês14 Julho-Agosto.2015

Palavra de origem grega, a hipnose (Hipnos)significa "sono". Apesar de ser uma técnica uti-lizada há milênios, poucas pessoas têm aprovei-tado de seus benefícios, devido à existência demuito preconceito em torno dela.

A Hipnose é um estado da mente no qual assugestões são mais prontamente aceitas do queno estado de vigília, mas também agem maispoderosamente do que seria possível sob condi-ções normais. A Hipnose é definida pela maio-ria dos autores como um estado modificado (al-terado) de consciência ou percepção.

A hipnose existe desde que o homem apare-ceu na Terra. Antigamente, achava-se que eramsomente pessoas dotadas de poderes especiaisque tinham acesso à sabedoria interior (subcons-ciente), mas hoje se sabe que todas as pessoaspodem acessar essa sabedoria e beneficiar-secom isso.

A hipnose já foi utilizada na Antiguidade, emregiões do Egito, China, Índia e Grécia. Hipócra-tes - o "Pai da Medicina" - aproveitou de seusbenefícios utilizando-a para a anestesia e, in-clusive, para acelerar o processo de aprendiza-do.

Na Era Moderna, Franz Anton Mesmer (1734- 1815) foi quem inaugurou a fase científica dahipnose, e James Braidt (1795 - 1860) foi quemcriou o nome "Hipnotismo", do qual derivou ahipnose. Mas ela só se tornou popular com Mil-ton H. Erickson (1901 - 1980), através do fantás-tico trabalho deste psiquiatra, que modernizou

Desmistificando a Hipnosea hipnose clássica, tornando-a acessível a to-das as pessoas.

Vivemos em uma época de exacerbada cons-cientização. Nosso consciente constitui apenasum quinto de nossa existência. A hipnose e aautohipnose lhe farão achar o caminho para osoutros quatro quintos de sua existência. Quemsabe, são eles exatamente os mais interessan-tes...

Estamos vivendo no século da especializa-ção, mas o mais importante para o homem dehoje e de amanhã não é apenas desenvolver suaeficiência, mas antes de tudo tornar sua vidamais humana, com menos sofrimento e mais ale-gria. Como diz o mestre de Hipnose, um dos íco-nes da Hipnose no Paraná, Professor Dr. ManoelEduardo Correa Costa: "Quem se permite bene-ficiar-se com a Hipnose está 50 anos à frente deseu tempo."

A Hipnose é utilizada em diversas áreas:medicina, odontologia, psicologia, parapsicolo-gia, esportiva, educação, criminalística, nutrição,pediatria (hipnopedia).

Devido a hipnose proporcionar um acessorápido ao subconsciente, ela contribui pela su-gestão positiva, em benefícios, praticamente, emtodas as áreas da vida da pessoa, ou seja, afeti-va, familiar, profissional, saúde, mental e espi-ritual. Atualmente na França ela é muito utiliza-da e, em especial, na área médica com excelen-tes resultados no custo benefício em um senti-do amplo.

Existe mais de um tipo de hipnose: a Clássi-ca, a Cinética e a Ericksoniana.

HIPNOSE CLÁSSICA - segue um ritual já pre-estabelecido

HIPNOSE CINÉTICA - é realizada através desons, ritmos, danças.

HIPNOSE ERICKSONIANA.- criada pelo psi-quiatra Milton Erickson, este tipo de hipnose éespecífica para cada cliente, com o auxílio demetáforas.

Há um segmento na hipnose chamado Hip-nopedia, ou seja, uma técnica em que são feitassugestões durante o sono (nesse estado men-tal, o subconsciente age livremente, sem inter-ferência da mente consciente) pela mãe, pai oucônjuge para o filho (a) ou esposo (a), com afinalidade de auxiliar na resolução de problemascomo: fobias, depressão, síndrome do pânico, cri-ança hiperativa com dificuldade de aprendiza-gem e concentração, baixa autoestima, enure-se, bruxismo, melhora de relacionamentos emuitos outros.

Ana Maria Fagundes AranaParapsicóloga, Hipnóloga,

OdontopediatraFone: 3225 3526

Autora dos livros: "O Caminhopara se Conhecer e se Harmoni-

zar" e "Laços Invisíveis noRelacionamento..."

Atendimento voluntário,palestras e participante da

Equipe da Entre Ajuda naParóquia N.Sra das Mercês.

ConviteCURSO DE HIPNOSE

TÉCNICO CIENTÍFICA"Hipnose é uma ciência, uma arte e uma técnica"(Enimá Moreira)

DIAS: 15 e 16 de agosto de 2015HORÁRIO: Sábado das 8:30 às 12:30 e das 14:00 às 18:00 hs. Domingo das

8:30 às 12:30 hs.CURSO TÉCNICO PRÁTICO: Ênfase na prática da Hipnosecarga horária 12 horas (03 horas de teoria e 09 horas de prática).LOCAL: Espaço Terapêutico Frei Miguel - Rua Pedro Nogarolli, 120 - Mer-

cês - Curitiba.PÚBLICO ALVO: Médicos, Dentistas, Advogados, Nutricionistas, Psicólo-

gos e Parapsicólogos.INVESTIMENTO: Para pagamento até o dia 10 de agosto R$ 550,00 / Após

R$ 600,00 ou em 3x R$ 220,00

EQUIPE:Prof. Dr. Manoel Eduardo Correa da Costa: Buco-maxilo-facial - UFPR.Prof. Dr. João Luis Cartini: Buco-maxilo-facial - UFPRDra. Ana Maria Fagundes Arana: Parapsicóloga, Hipnóloga, Odontopediatra- UFPR.Nelly Kirsten: Parapsicológa, Hipnóloga, Orientadora Educacional.Claudete Bogo de Rubio: Parapsicóloga, Hipnóloga.Alejandro Francisco Rubio: Hipnólogo.

*APÓS O CURSO HAVERÁ UM ENCONTRO MENSALCOM PRÁTICAS SUPERVISIONADAS AOS PARTICIPANTES.

HIPNOSEComo Ciência: temprincípios, metodologia,ética e aplicabilidade.

Como Arte: consiste nahabilidade de induziruma pessoa ao estadoalterado (modificado)de consciência.

Como Técnica: consiste na habilidade de induzir uma pessoa ao estado alte-rado (modificado) de consciência.

Contatos: Alejandro: 3528 7174 - Cel.: 9809-3548Ana Maria: 3225-3526 - Cel.: 9925-1077

Nelly: 3024-8513 - Cel.: 9706-1086

Cérebro

Consciente Ponto de Vigilância

Ponto de resposta às necessidades orgânicas,através dos reflexos condicionadose incondicionados

Ponto de Comando

Ponto alfagênico ou hipnótico - Indutor 5 sentidos.

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês 15Julho-Agosto.2015

>> ACONTECEU

FATOS DA VIDA PAROQUIAL

Boas vindas aos novos dizimistas dos meses de junho e julho/15Camila Wihby Leite, Verônica Maia Domingos, Atila de Barros, Carlos Mikio Ono, Jonas Koxne, Daniele do Rocio Pacheco Lenz, Elizabeth Silva

Seifert, Sélia Inês Andrzewski Culpi, Jane Lorete Santos Alexandre, João Oliveira, Maico Michel Muller, Carla Silvana G. Kenicke, Salete Brondani,Walkiria Nossol Lobo da Rosa, José Fernando Baggio Vicelli, Marcelo Luiz Maestro, Cleverson da Silva Ribeiro, Daniel Affonso e Anne Caroline M.Alves.

Missa em Ação de Graçaspelo aniversário do Frei Pedro

No dia 15 de agosto Frei Pedro Cesário Palma, nosso pároco, comple-ta mais um ano de vida, e para comemorar e agradecer, convida a todosda comunidade para concelebrarem com ele a missa de Ação de Graçaspelo dom de sua vida, no dia 16 de agosto às 10h30, 12h e 19h. Reze-mos pela sua saúde e proteção, e demos graças por sua perseverançaem sua vocação sacerdotal e por sua presença entre nós, que muito nosalegra e conforta. Parabéns!

>> VAI ACONTECER

17º Encontro Casais com CristoCONVITE

Nos dias 21, 22 e 23 de Agosto o ECC da Igreja Nossa Senhora dasMercês realizará mais um encontro de casais. Essa é uma ótima oportu-nidade de você como esposa e esposo refletirem à luz do Evangelho, emsua caminhada familiar. O Encontro acontecerá na Igreja Nossa Senho-ra das Mercês.

As inscrições podem ser feitas pelo telefone 3335-5752 ou direta-mente na secretaria da Igreja, Avenida Manoel Ribas, 966 ou ainda peloe-mail: [email protected].

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês16 Julho-Agosto.2015