EiBLIOTSCA NACIONAb' -;:-Air; Rio Brinco^D.FederalG.:. 7/45 M.

DEPOSTO, POR UMA REVOLUÇÃO MILITAR, O GOVERNO DA BOUVIA |11«111 ihimium—————Ii———^—¦—— ns tauina) ¦BHMBHHB!jDHHHiBMHaiBBaHBH^aMHiBiiMa^>^>~>->-

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a página)A representação brasileira ao "Pan-Atnerlcano", depois de der-rotar os mexicanos, enfrentará hoje, às 23 horas (hora do Eiode Janeiro), a seleção peruana, possuidora, sem dúvida, de ummelhor futebol que os .«tecas. Na gravura, à esquerda, con-firmando a reportagem anterior apresentada por A MANHA,vemos o massagista Mário Américo, ajudado por outro elemen-to da nossa embaixada, carregando um saco de feijão, tendoao lado Ipojucan, Baucr e Eli. sob as vistas de populares andl-noa curiosos; ao centro, os nossos' patrícios quando prestavamuma homenagem póstuma ao gen. Bernardo 0'Hlggins, depo-sltando uma coroa no seu monumento; c, à direita, na sede danossa Embaixada, uma fase da homenagem prestada pelo em-baixador Ciro de Freitas Vale aos nossos atletas, aparecendona foto o chefe da nossa representação diplomática entre oscraques Didi, Baltazar e Ademir, vendo-se ainda a "Taça Bra-semb", oferecida ao "artilheiro" brasileiro no certame de San-

tlago, pela missão diplomática do Brasil, no Chile.

BRASIL, ELDORADO DOS CLANDESTINOS »a9en de um delgado na 2

PReco oesíeexempint?

1 /» 1 wML im 1W.JH.JH. Ati4Í»-A A«• *i ve\

Afi-w si

diritor: PLINIO BUENO GiMNTI: ALARICO LISBOA

ANO XI RIO DE JANEIRO. Quinta-feira, 10 de abril-de 1952 NUM. 3.277

MAIS 95 COMPOSIÇÕES]PARA OS SUBÚRBIOS DA "CENTRAL"

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EM SÃO PAULO 0 "REI

8. PAULO, 9 (Asapress) —Chegou a esta capital o sr.Charles Schneider, chefe daorganização Creuzot-Schnei-der," proprietária das grandesusinas siderúrgicas existentesno maciço central francês.Ontem mesmo o "rei do aço"visitou o róvernador do Es-tado, com quem palestrou s5-bre seus planos de investi-mentos no Brasil.

^mmÈmí^tmmimÊmVi..!

0 Presideníe Vargas autwiii a aquisição de imos Irwu, duplica-do a aluai capacidade de iran.porle - Quase 300 vagões passarãoa correr permanentemente, a fim de conduiirr com rapidez e con-IdrtOr a populaç&o suburbana—0 relatório elab^ado pela Comis-são Mista Brasil-Esfado: Unidos - Solução, também, para o pro-

—— blema da Rio d'Ouro

&irfc4í%##&

Joaquim Paulo de Assunção, a vitima,o criminoso

e Asdzubal Salino Nunes,

EPISÓDIO SANGRENTONA PLATÉIA DO CINEMATentou matar o rival, que se achava com a namorada, empleno salão de projeções — Pânico entre os espectadores- Alvejada na cabeça, a vítima escapou por sorte — Preso

o acusado, (oi conduzido ao Distrito ., -

O presidente Getulio Vargas, aprovou, em des-pacho de optem, o relatório da Comlssfto MistaBrasil-Kstados Unidos para o desenvolvimentoeconômico que diz respeito ao tráfego suburbanoda Estrada de Perro Central do Brasil, no DistritoFederal e no Estado do Rio. A iniciativa de ele-trlficar os trechos suburbanos da Central do Bra-sil coube ao presidente Getulio Vargas em 1937,sendo que, hoje, a extensão total da rede subur-

baua eletrificada é de 139 quilômetros. O cresci- 'mento do tráfego suburbano na zona do Rio deJaneiro — 72.000.000 em 1941, para 181.000.000 +de pessoas em 1950 — tornou insuficiente, entre-tanto, as 91 composições ou 273 carros — 30fo dasquais se encontram permanentemente imobiliza-das — para atender às necessidades do tráfego, .sobretudo nas horas em que é intenso o movi- 1mento. (Conclui na 8.* pág-.

EXPLORAÇÃO MAIS RÁPIDAPARA 0 PETRÓLEO BRASILEIRO

íSÈSiÍR* "¦' *¦: '•'.-'. ilfyEt.' ¦¦¦ "X '.'•'*. .-.' ^^BS^w-v-vi^BKyfc*""!'';' ^^^BR-S*- !-;>*•'• '¦>;¦' ^''-^^HH|uRucq£uV>'\ Í.§kIi1wtó ¦

iAMMMMMMMAMWWV.

Mobilizção de recursos em escala adequada -» 0 governoatuai encara o problema com absoluto realismo — Palpi-

tantes declarações do ministro João Neves da Fontourasobre o assunto

WWWWVWMWWMM

Por incrível que pareça a ce-na de sangue desenrolou-se empícno salão de projeções de umdos cinemas mais centrais da cl-dade üm jovem, ao penetrar nocinema "Presidente", situado àrua Pedro I, tomado de inconti-do ódio, sacou de um revólver,alvejando outro Jovem que aliassistia a um filme em compa-nhia de sua namorada. Foi naverdade uma cena real de vlolên-cia cm melo à exibição dum dra-ma fictício. E tal foi o alvoroçocausado pelo estampido de: umtiro, que em pouco toda a pia-teta, tomada de pânico; estavade pé. Mas logo a seguir todos

voltaram & calma com a inter-venção da policia que conduziao criminoso à policia e fazia re-mover a vitima para o PostoCentral de Assistência. «¦

OS PERSONAGENSForam protagonistas do episó-

dio de sangue os estudantes daEscola de Comércio Asdrubal Ga-llno Nunes, solteiro, com 21 anose Joaquim Paulo de Assunção,também solteiro, com 21 anos,residente a travessa Santo Ex-pedlto, n.° 49. )UM TIRO EM PLENO SALÃO

DE PROJEÇÕESSeriam 19.15 horas quando na

(Conclui na 8.* pâg.)

Como fossem ao Itamaratl os pra-sldentes dás empresai "RellnariaUnifio", de Sfio Paulo, e "Mangui-nhos", desta Capital, o repórter pro-curou o mlnlatro Jofio Meves da

0 "SALTA" QUASES0Ç0BR0U

0 barco argentino foi açoitadopor forte temporal, nas Cana-rias — Traz imigrantes por-

tugueses e espanhóisPassou, ontem, pelo porto, pro-

cedente da Europa, o navio ar-gentlno "Salta". No AtlânticoNorte, quando mais se aproxima-va das Ilhas Canárias, o "Sal-to" foi açoitado por violento

(Conclui na 8.* pág.) >

Fontoura para raber qual tinhaaldo o objetivo da visita. Respon-deu o ministro:

— "Vieram tradeoer o esforçotento despendido par» alcançar queo Governo dos Estados Unidos, ape-•ar dai rigorosas Umlt-»"- «tai ma-térlae primas n*- - -Mvo do rear-mamento, concedem' Aquelas duaaemnreiai brasileiras •¦ colocaçõese prioridades á íim de serem ta-brlcadai ai refinarias encomenda-dai. Como,, é sabido, durante oGoverno panado mui refinariasparticulares, que ílseram lua ft con-cesafio . do conselho Nacional doPb tróleo. ainda n- anterior, admi-uletraçfio do ir. .Oet.iM!" Vargas,levaram 5 anos aem traduzirem oaeeu» direitos em realidade, enquan-to o Govémo resltava na melhorortMitncfio , a. ifgulr t respeito daInicií'ívn nrtvada; ora prometia fl-nanclamenteé r»W"oi, ora retlrr.va-¦ t*it6th para obtèncto dos tl-nancJamentes estrangeiros Se tnonflo tivesse '«cedido, as rellnarlasJá poderiam eitar sm pleno fun*.•c«o««"- *-. Ainda por cima a so-lucKo do problemn velo assim coin-ctdlr ©om o período em que osEstados Unidos- racionaram o tor-

SSISTIRADI AO ASSASSINIO DO

neclmento de matérias primas, ten-do aldo necessário um enorme es-forço da parte do Itamaratl paraalcançar as alocações lndlspaneá-veis ft fabrlcaçfio daa mesmas".O GOVERNO E O PETRÓLEO

Interrogado adbr» a poslçfio doatual governo em face do problemado petróleo, declarou o ar. JoioNe vea da Fontoura:

— "O problema do petróleo bra-sllelro tem dado e continuará adar ocasião a multa controvérsia,maa é certo -ue cabe ao atual Oo-vêrno o esforço decisivo para-colo-car a questão em termos quantt-tatlvos exatos, pois nio basta enu-merar iniciativas e apontar rcall-

(Conclui na 4.» pág.)

Na foto, o sr. Benjamin Cabello examinando pessoalmente a ven*da do pescado à população

NÜO FALTARA 0 PEIXE^AWMAAM^

Farta distribuição do pro-duto — Os preços

PMWMMli^MVMV WWiV^AAM

O plenário da .COFAP realizou,ontem, sob a presidência do sr.Benjamin Soares Cabello, aua ter-celra seseto ordinária para examl-

nar vários assuntos constantes da"ordem do dia".DISTRIBUIÇÃO

No expediente o presidente daCOFAP ies um relato das medidastomadas pelo referido órg&o, deacordo com as recomendações dochefe do governo, • em cooperaçãocom a Prefeitura, o SAPS, a Cat-xa de Pesca, Dlvlsfto de Caça e Pes-

(Conclui na 8.» pág.)

ESCOAMENTO DAS SAFRAS GAÚCHASVMUMMMMA^

Fundada em Porto Alegrenova empresa de navega-ção de comércio — Seráconstituída de 12 unidades,sendo gue três delas co-meçarão logo a trafegar— As linhas em que vão

ser empregadasWVWAAAAAA ^^^^^S^M^^MM

O escoamento das safras doRio Orande do Sul que é o ceie!-ro que abastece a nossa metro-pole. vem sendo motivo de sérias

preocupações para as nossas auto»ridades em lace da precariedadedos meios de transportes querterrestres quer marítimos. Háocasiões era que o grande Estadosulista fica praticamente à mer-cê da carência de navios para acanalização de suas riquezas. O

problema já vem de longe e natempo do sr. Flores da Cunha,íoi organizada uma pequena fro-ta própria para o Estado, cons-titulda de cinco unidades rápi-das, destinadas exclusivamente aserem utilizadas no transporte

(Conclui na 8.* pág.) *

PONTO FACUITATIVO HOJE E AMANHÃEm todos os órgãos públicos e entidades autárquicas

^W»WMW^M MMW^Wt^Wi

A^wWWWWy VMMMM^WMyWVS

O Presidente da República resolveu considerarponto facultativo os dias 10 e 11, em todos os orgáosdo Serviço Público «entidades autárquicas e para-,estatais.

Vão depor duas testemunhas do crime — Discussão'entrevítima e autor — Quíso deslindsdo o fato — Uma

ficha do suspeito ™™.—~~~Embora ainda nada haja de ido empreendeu na tarde, de on-.

positivo quanto ao criminoso que tem proveitosas atlicenclas qu?Sim'noa o bancário Afranio de resultaram descobrir duas teste-Lemos, o comissário Rui Doura- (Conclui na 8.» pas.)

J't ——¦J—*Sm*».m — « ¦¦ -"¦¦¦¦¦¦ i>^im "¦' ' '""Tf »' ¦"* "";'"" -¦-—¦;""«—«•¦¦"'-¦'" -¦ ¦¦ ..t-m- ¦¦¦¦, — .., ...,.„ ,. ,., .¦«¦¦..i—-, —— ¦ —»-i. — ¦„ ...— *mj*

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RIO, QUINTA-FEIRA, 10-4-1952 *- A MANHÃ

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GUILHERME HUP5EL DE OLIVEIRA*******<i|ll ,i» llll >^»»ii>lni,«nt^..«.<„t,-_-.,«,.-. i.____b_...«..»..«,.<..« .

gP PRECE6 tu, filhe da Dciu oxcelio Naureno,Apóstolo do Bém! 6 graça que sedu*!Derrama lôbro mim e Nu olhar amenoI dá-me e teu perdlo, doi braços dessa cru*.

6 Deut crufiçado! Espírito sereno,Coração de bondade! Alvorada de luz!f ut pei consolador do grando e do pequeno,Acolht-me a teus pés, ó pálido Jesus!lu ioi que já por mim, no ermo do CalvárioTou sangue, a gotejar, em contas de rosário,Da fronte me lavou a sombra do pecado.-Mai em pequei do novo, 6 meu Jesus amado!for êste grande amor que tens no coração,Perdoa-me, Jesus, tamanha ingratidão!

— Uma senhora polonesa deuâ luz dentro de um avião, a trct¦mi metros de altura em amado Atlântico. Foi assistida pelaaeromoça dc bordo, que pelo,tá-dio ia recebendo instruçôe» áomódico, è, assim efetuando o seutrabalho. A Cia, do Aviação maisiiue depressa apressou-se a fazeruma vasta publicidade. Contou,incíuSive, quc os primeiros mo-vlmento» do beba pareciam ex-iemar tim "agradecimento" pe-ío conforto áo avião...

LOCAL DO CRIME

ANTERO DE QUENTALIII l'l I l'lllll,l|i|i|ll »¦» » |ll -* * I. *.,*-* « *.* . » »,.«¦¦».».»—.«.«I

**-*- FALSIFICADOR DEVACAS

Douglvt Frederíck Clay, naInalaram, adota a valha e imor-rtfaira nrlneipio: "ganhar 41-nheiro, hanattamanta, st puder".

Carta «Ila, vendo que es cel-**t citavam preta», a dinheirocuM, Clay térrea cuidodosomcn-té ai dantes de ama maia dúiiade vacas, a colocou "pivots",para eo* elos pudessem parecernívllhas. Mas come nio hi cri*m« perfeita, Clay fei julgado potter vendida aa Ministério da Ali-mentojíe voeas por novilhas.

ÚLTIMAS PALAVRASDE ROCER BACON: AR-REPENDOME DE TERTRABALHADO TANTOPARA 0 BEM DA CIÉN-CIA E DOS HOMENS.

—* APOSENTADORIADepois de haver sido recla-

modo paro uma série de testes,o "Lucy Ashton" — primeironovio do mundo a scr impulsio-nado por motores a jacto — vaiagora ser desmontado. Seus do-nes selaram seu destino: "ferrovelho".

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Na Bahia, o Serviço de Arbo- !(rização da Prefeitura podou do jtal forma os árvores do Largo ;J2 de Julho que as mesmas aca- .,barem morrendo. Agoro, o Lor- -igo é conhecido como — "0 lo- ; jcal do crime". £

«*-? HISTÓRIA DOTELÉGRAFONACIONAL

Até 1852, data da Intrpduçâodo telégrafo elétrico no Brasil,as comunicações à distância nofaziam por meio do telégrafoótico. A sua aplicação mais im-portante consistia em assinalaras passagens dos navios pelosdiferentes pontos da costa bra-siletro. Em 1857, fez-se a liga-çâo da capital federal à vlzi-nha cldado de Petrópolis; du-rante a campanha do Paraguai,os fios foram estendidos atéPorto Alegre; cm 1886, a tels-gr&fica atingiu a cidade dc Bo-iém, donde saiu o cabo que li-gon, mais tarde, o Brasil àAmérica do Norte. Em 1801, aextensão das nossas linhascomputava-se cm C5 quilómc-Iros.Vvaa^v«maa^v«aaamwws^Aa<

EGOÍSMOO egoísmo seca o co-

ração e perverte a cons-ciência — M. DE ZA-MORA.

Em Novembro: POVOAMENTO DA ILHA DA TRINDADE— BRASIL, EL DORADO DOS CLANDESTINOS

Uma noiva e quatro destinosFugindo da Espanha — A história dos homens do "Lucrs-

tia" — Onde amigos de infortúnio se encontram — Um jáconhecia o pais (Reportagem de IRÊNiO DELGADO — Fotosde IYAHWR ALVES - 4.3 de uma série, para A MANHA)

1 «jtnijc.comi.:**?! eNO

QU AUTO MA de \Kigrni, os clandestinos sentiram a faltadágua. Quando foram para bordo levavam apenas pão <•"»¦'" Foram vencido* pviu sede, pois, contra cia não podiam

só st- revelando ú tripulação é quo poderiam vencê-la.A presença desses homens causou, como era dcesperar, uma tremenda preocupação ao coman-dantt d» 'LUCRETIA". Possuíam viveres oájuif, potável para apenas cinco homens, c o apa-.cfimiT.los dc mais quatro aventureiros, causocipreensCes quanto à futura distribuição das ra-çôes diárias. Resolveu, como único recurso, di-tninuir o rancho dc bordo que passou a ser cs-«Mu. '.Cambem a água íoireu racionamento:mat, apesar de tudo isso, o pequeno barco con-linuava a sua roto rumo ao porto de destino pre-.lamente traçado pelo comandante sueco.

FOGEM DA ESPANHA DE FRANCOInstalados na lancha da Policia Marítima, o

repórter começa então a conhecer o drama des.ses quatro homens que enfrentaram sedo e fom?em busca de uma vida melhor. O primeiro afalar foi o Jovem Aurélio Fraz Moreno. Vivia emSanta Cn» do Tenerifc e trabalhava como ser-ralheiro. Seu emprego rendia-lhe, por dia, 13pesetos e mais que isso custava-lhe a alimenta-

«lc quotidiana. Trabalhava por outro lado, duas ou três vezes, nomáxima, por semana. Desesperado, tentou de multas maneiras Ka-abar a vida eom honestidade.

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O "IiMCreíio", jà visitado pelas autoridades, tem permissão paraatracar, no cais fronteiro ao Entreposto dc Pescc, na Praça XV.Viem-ee ao lado do pesqueiro sueco, barcos nacionais

Tinha uma noiva e pretendiacasar-se. Esse problema o preo-eupava ainda mais, • um dia tt*eolvéu sacrificar o seu amor e,com o coração amaiturcdo, co-tatmicou a soa querida que iriapara Marrocos onde se ailsUríana Legião Estrangeira. Embar-caria de qualquer maneira, nemque fflsse eomo clandestino. Pen-ttíú ttulto ts muitos projetos fo*snulou cm sua mente de v.w.;ztofthador. Um dia encontrou An-tonío Hernandez, outro Jovem cieUi anos, natural da Província AejMalàgar. Solidificada a nmizari^entre ambos, Aurélio conta o souprojeto, Hernandez haviaconhecido um brasileiro quo deeua pátria havia tecido uma se-Tie do fatos que credenciavamo Brasil coeso um paraíso, emrelação 5 miséria que imperavaem Santa Cruz do Tenerifc. Issohastou para convencer totalmen-(te o jovem Aurélio. Resolveram«les então, tentar a sorte neb-«as plagas distantes. Para esseíim, passaram a observar todoses navios qut se destinavam aportos brasileiros, sem que, noentanto, se lhes oferecesse umaOportunidade de neles embarcar.

Nessa época também viviama perambular pela tona portuA-

ria de Santa Cruz do Tcnerifeoutros dois Jovens que allmen-tavam o mesmo desejo. Erameles, Juan Ruano Miralles e Pro-copio SacrJstan Herrero, que ten-

Procopio Sacrfsítio Herrero

tavam o mesmo fim, Por umadessas coincidências caprichosasdo destino, è quc vieram essesrapazes a se encontrar naquelalocalidade. Travaram conheci-mento, Juan Uuvno contou-lhesn aventura que tivera hft poucotempo, quando à bordo do vapornacional "Loide Colômbia", via-Iara como clandestino para oBrasil. Narrou-lhes as peripft-cias da viagem, o duro trabalhode bordo; gabou n qualidade dacomida brasileira, pois que dehá multo nfto conseguia aiimen-tar-se tão bem; o pouco que coa-reguiu sabrr do Brasil, foi o su-ficlente para conquistar aquelejovem aventureiro. Nfio pOfle,norém, permanecer no Brasil.Retornar^ p.o ponto de pàrtidrtDelo primeiro vapor da carreira.Entretanto, nfio se lhe apairnriajamais da memória o que viu,ouviu e sentiu. Por Isso resol-veu tentar voltar de qualquerforma, e, Dnra isso, aguardavuum descuido da tripulação dequalnuiv navio que se destinas-se fts terras brasileiras.

.'Continuai

Raymond Maui rais não responde há 2 anosiiiiniii

Continua envolto em completo mistério o desaparecimentodo repórter francês na floresta amazônica — A EmbaixadaFrancesa nesta capital não possui nenhum elemento deinformação acerca de triste fim do redator da revista pa-rlsiense "Ciência e Viagens" — O encarregado de nego-cios, sr. Vimonf, acredita que Maufrais esti morto — Te*ria sido visto em Belém do Pará — (Reportagem de OVA-

NA TEUS - Segunda de uma série, para A MANHA)

*{fXm\-:' *\*zs. \:_*.r

£m nossa edição dominical ül*tima publicamos detalhada rc-portagem acerca do desapareci»mento do repórter francês Ray-mond Maufrais, no curso de umaexpedição às selvas amazônicas,onde pretendia colher novos ele-mentos para mais um Uvro sô-bre o "hinterland" brasileiro.

Nossos informações foram ba-scadas cm dados fornecidos pelo

Preços para a vendade peixe

Abastecidas as barracas doSAPS

,0 diretor geral do SAPS, sr.Edson Cavalcanti, conferencioui-om o ministro Segadas Viana,Nessa oportunidade, o sr. EdEonCavalcanti, conversando com osJornalistas, prestou csclarecimen-tos sôbrc a venda dc peixe nestasemana, declarando: Segunda-feira as 25 barracos espalhadaspelo cidade foram abastecidascom 5.580 quilos de peixe ires-co, quc ioram adquiridos na Cu-FAP. Apesar de vendermos opescado por preço abaixo da ta-bela, o povo só adquiriu 1.31-1quilos, restando, conseqüente-mente, 4.266 quilos, que foramdistribuídos nos restaurantesmantidos pelo SAPS nos segum-tes locais: IAPC, üalabouçd, Pa-cuidado de Medicina, Servidoresdo SAPS e Cozinha Bscola. In-formou, ainda, o sr. Edson Ca-valrtmti, que, segunda-feira, nsbarracas tinham sido« abasteci-das com uma média de 200 qui-los por unidade. Mas, em tacoda pouca salda que teve o pel-.\c, o SAPS resolveu colocar ape-nas 100 quilos em cada barraca,o que começou a ser feito a par-Ur de ontem. Finalizando, o di-retor do SAPS disse que o p*n-xe é adquirido na COPAP pelosseguintes preços: corvlna — Cr?7,40; anchova — Cr$ 9,00; e _**•roupa (de primeira) — Crt 12,60.A COFAP vende ao público osmesmos peixes por Cri 9,20, Crí11,20 e CrS 15,80, respectlvamen-te. O SAPS, porém, colocou àIdispostçfio do público o! pesoaciomis seguintes - bases: CrS ti.BU,Crt 10.80 c Cr$ 15,80, o que re-pvesenta uma diminuição de 5S«nos preços cobrados pela COFAP.

DR. CAPISTRANOClftUBGIA DA 8DKDB2

Ouvidos — Narii — GargantaDOC. FAC. MED.

Rua Senador Daatas, 29 —1' - Tel. 22-8861

«ii»'» t il Hu ¦ fc

pai do desventurndo repórter, sr.Edgard Maufrais, que daqueletempo em diante nunen maissoube noticias de séu filho, nemtampouco encontrou resposta pa-ra os reiterados e aflitivos ape-los que vem formulando desdeentão.

Ainda agora, volta o sr. Ed-gard a nos informar que o mi-nutro francês Schuman solicita-ra informações do governo bra-slleiro, via diplomática, informa-ções estas quc até o momentonão chegaram ao seu conheci-mento. r

Por nosso intermédio o sr. Ed-gard renovou seu angustioso apê-lo. declarando que, "eo nada depositivo for verificado, esti dis-posto a partir para o Rio, a íim

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Halmond Maufrais

de organizar uma expedição dcbuscas" ãs zonas onde supõe toiseu filho desaparecido, no deltado Amazonas.

FOI VISTO EM BELÉMComo subsidio aos informes Já

prestados, revela, ainda, o paido desventurodo repórter, queseu filho, não faz muito tempoíôra avistado em Belém, capitaldo Pará, ponto Intermediário clc

VIDA PROFISSIONALAUMENTO PARA ARROVIARIOS R

AERONAUTASVem de ser niulmentè. publica-áo no "Olarlo da Justiça", o acôr-

clRo ao Tribunal superior do Tra-calho em que concede aumentoUe ialirtoB para ot aerovlárloa c ae-ronautat. A mais alta inatAncia daJustiça do Trabalho, por unáuimi-dkde de votos reconheceu a naoObrigatoriedade dal empresai ea-trangelrai em nío conceder ne-iiluimu melhoria ularlal a s.-u»eervldorcB. mas posteriormente, orelator do feito, ministro jullo Ua-rata, levantando em consideraçãouma preliminar afgulda. achou poreem. Incluir os empregados tiascompanhias de navegvçAo aérea ee-traugeirae. no edmputo do aumen-to, visto o Ministério Público doTrabalho, ter informado, que csaaaempresas estão filiadas ao Slndl-cato dc classe patronal, estandodesse modo, sujeitas a determina-ç6es previstas na Consolidação dasLeis do Trabalho. O acórdflo emreferência foi publicado no dia 7do mts em curso.MEMORIAL

O ministro Segadas Viana rece-beu. em audiência, a diretoria doSindicato doa Motoristas Autono-moe do Rio de Janeiro, que tez en-triga ao Utular da paita do Tra-lulho de uma cópia do memorialque ha dias rol dirigido ao presi-dente da Repúblico. *?*******.*? lSn*A

Ò íefêrldo 'documeaw tamtêhi

diversas reivindicações da clR»e.t,:l3 como reestruturação da Ube-la taxlmetricn. e lluancluinCuto, pe-lo IAPHTC. para a compra de au-tomóveis.CHAMADOS AO MINISTÉRIO

bO TRABALHOEstfto sendo chamados com ur-

gCncla, no Setor de Agências deColocação c Cooperação Econômica,4.» andar do Ministério do Traba-Ibe, sala t, das 12 àt 18 horas,o* seguintes desempregados: Eu-rides Ferreira, — Fellclano Rodrl-gues dos Santos — Aroldo do Al-

INFORMAÇÕES ÚTEIS

Os quatro clandestinos na lancha da Policia Marítima

TELEFONESFALTA IV.-iGUA

Posto dc Reclamações —-.12-2127 C 32-2172Domingos e Feriados: —28-9590

FALTA DE LUZZona Urbana — 22-1800 o23-1800Zona Suburbana — 29-0030

ASSISTÊNCIAPronto Socorro — 22-1959Posto do Meyer — 29-0033Hospital Getulio Vargas —- 30-1414

ISUM&EIKOS22.2044

FAKTIDA E CHEGADADE NAVIOS

43-0181Aeroporto do Galeão — Gover-nador — 332Aeroporto Santos Dumopt —22-7770 e 22-7777

FAUTIDA £ CHEGADADE AVIÕESATUADAS DE FERRO

Central do Brasil - 23-4049Coreovado — 25-0016Leopoldina — 28.0233

RADIO PATRULHA32-4242

BARCAS E LANCHAS(Niterói c Ilhas)

Cantareira -~ 22-9856Frota Carioca — 42-234'

FALTA DE GASDe dia:Centro - 32-7527Pça. tía Bandeira — 28-3008Copacabana — 37-874*Meyer — 29-4667A noite:28-9590Domingos e Feriados — 28-9590

ESTAÇÃO RODOVIÁRIAMARIANO PROCOPIO

43-0120 c 43-9707NO 1'ÊSOUKO NACIONAL

PAGAMENTOSNa Pagsdoria do Tesouro Naeiontl ee.

rio pagas, bole dia IO, ss folhas reta-Uvas ao IS," dia útil, a saberi Moate-pio da Aeronáutica (letras A a Z —fulhs 7.401); Montepio da JuStivs (lc-Iras A a Z — folhas 7.501 t 7.Í07);Corpo de Bombeiros r Policia Militarlletra» A a Z — folhas 7.520 e jt.524)e 1'ensõts Alimentícia» (letras A a Z— folhas 5.539.* 5.549).

FEIRAS-LIVRESAi (tiras.livres serio realizsüas, hoje,

quinta-feira, nos seguintes pontos: ruaUma de Arauio (Estacio de Si); rusSilva Rabelo (Meier); rua Montevidéu(Pinha); rua Felisberto de Mcueees (En-Ôctiho Velhc); rua Conselheiro Jun-queira (Realengo); rui Figueira Unia(üiadiuelo); praça Almirante Baltazar(ülcria); praça Cardeal Arcoverde (Cc.paribtno); avenida B.-.r'."l™ieu MitroO eMnn); praça Mirío Auréliot-wmu — Penha); rua Cliriste índio

i<jt1carepatu&i e pravs Ca AMolhcs (Pa

do Brasil (Botafogo); rua Arauio Lima(Andaral); r.s.;» Carmela Dutra (Ilhado Governador); praça ds Ta^nata (Ja-c*.ep:iK-.:.ii idrt Migttil),

BARRACAS DO SAPSAs barraca» d.> SAPS. enariunaiáo,

hoje, quinta-feira, uai se|uinie» feirai.,livres: da rua Sil\s Rabelo (Meier); darua Felilberto de Meneses (E:igenlh>Velho): ds prafa Almirante Balta:ar(Gloria); da rua Cktiisse Índio do Bra-fil (Botafngo); da faa Uura de Araujo(Estacio de Sá); da avenida B.utilo.meu Mitra (Leblon); na prava 15 dcNovembro (au lado do Mercado Muni,clpal); na praça ca Bandeira; ni) morrado Ja.arerinho a «o Conjunto Resiütri-cul do l.\I'l (l'cnhs).

melda — Roberto dn ConctlçâoBonfim — Ublrajará dos Santos— Fausto Cosut Bezerra — JcáoGualbcrto dc .Mntos Ferreira — Ger-clno Ferreira — Amírlco JoSo Es-plndoln FUho — Judlth Pereira daSllvn — Eugênio Falcão FerreiraCabral — Manoel Alqttellno dc Brl-to — Aclr Ferreira L3ul — Anacle-to Antônio da Silva — Ilton Bo-miro da Silva — José Geraldo deSouza —¦ Joaquim Silveira de Men-donça — José Maria Guterrcs ¦—Antônio da SUva — Jovellno En-tlsta — Domingos Pereira doa San-tos — José Alves — JoSo Luiz doAmaral — Jorço de Souna — os-waldq Inácio Ortega — Otlllo Pau-lo do Rosdrlo — Braultno JoaiVieira — Manoel Machado de Sou-za — Olovanl dc Sou_:a Pinto —Francisco Nunes de Almeida —Wanderley Viana do Souza — Se-baatlto dos Reis -- Jos* Miçuelda Silva — Ailton santos — PedroParclra de Paula — OtAvlo nibci-ro Souto — José AIUÜO do Es-pirito Santo — Geraldo Ribeiro daSilva — Aramtdea dc Paula Limae Olivlo Martins Souza.

seu destino, porisso que dirigia-so para a selva amazônica, pro-cedente de Caiena, o sua passa-gem por aquela cidade tornar-se-ia um imperativo, como reve-lou em sua última carta ao ge-nitor.

AW> o momento, porém, a Em-baixada Francesa nâo recebeu amenor comunicação das auto-ridades brasileiras acôrca do ãs-sunto.

MAUFRAIS ESTA' MORTOO encarregado dc negócios dn

Embaixada da França nesta ra-pitai, sr. Jacques Vimont, quclerpondo pela representação di-plomátira de seu país. no in,-pedimento do embaixador, dc-ciarou-nos, ontem, quc não ali-menta a menov esperança dc queo malogrado repórter ainda es-tejn vivo, pois nunca mais apa-recêra no Rio. nem tampoucodirigira-se à Embaixada tobiequalquer pretexto.

Acredita, mesmo, o sr. Vimont.que Raymond Maufrais .estejamorto.NADA SABE COM RELAÇÃO A

EXPEDIÇÃONem o encarregado de nego-

cios francês, nem qualquer outrapessoa da Embaixada conhéco.i antecedentes do trágico de«&-paiecimcnto dc Raymond Mau-irais. Se saiu só ou em compa-nhla de outros exploradores; seatingiu o ponto de destino; oudesapareceu na floresta Inóspita,a verdade <• quo a Embaixada nâopossui nenhum elemento de in-formações sobre o triste flm dointrópido jornalista, que vinhatrabalhando ultimamente para aconhecida revista parisiense"Ciências e Viagens''.

EM SETEMBRO 0 II CON0RESS0DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS

-t?ti'>(jDECLARAÇÕES DO SR. RAFAEL XAVIER, DA COMIS-

Reunlr-sc-á. em setembro do corrente ano, na cidade paulista 'deSâo Vicente, d Segundo Congresso dos Municípios Brflsllel.os, coti-vocftdo para. cm cumprimente às disposições da Carta de Declara-?ão de Principiei.. Direitos e Reivindicações Municipais, anrovada omPetrópolis. cm abril de 1950. deliberar íòbre assuntos dc interesse pe-jullar da oiganlitaçio poittico-ndmlnistrativa das comunas de todoo pais. O primeiro certame desse gênero, a que estiveram presente-represemantci dc cerca de novecentos municípios, foi realiiado emPetrópolis. há. precisamente, dois ano*.. Estima-se, para agora, ocomparecimento de mil e quinhentos dt-legodos. aproximadamente.OS MALES DA CENTRALIZA-

ÇAO ADMDíISTRATIVAFalando t\ reportagem, o sr.

Rafael Xavier, diretor executivoda Fundação Getulio Vargas, oraà frente da comissão organlsw-dom do referido congresso, tevea oportunidade do focalizar ospontos básicos da poliUca mu-nlcipallstA que, de um tempo aesta parte, se vem desenvolven-do com maior amplitude cm to-do o território nacional-

Informou que o sr. GetulioVargas convidado quc foi parapresidir a, sesslo solene dc ins-talaçfto do Segundo Congressodos Municipios, não só assegu-rou o seu comparecimento pes-soai como tambtím todo o apoiodo governo ao êxito do certa-me. O presidente da República— prosseiruíu o nosso entrevista-

do — analisou detidamente o*diversos itens do temãrlo. ofe-rocfu «ugcstOca e lnteressou-f^em conhecer os pormenores doquc se tem conseguido de objetiv:>na campanha municipalistó emfranco desenvolvimento no pais.Depois de afirmar que o governode São Paulo pretende estlmu-lar, da melhor maneira possível,a realização do certame de SãoVlcente. nsílm concluiu suas con-slderaçôes o sr. Rafael Xavier.— Por todos esses prognósti-cos, posso adiantar quo os re-BUltadõS do Segundo Congressodos Municípios serão muito mai^amplos que os do anterior, porisso que, desde agora, chectu»à comissão organizadora do cer-tame numerosas c significativasadesões do todos os pontos dopais.

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HUNDO DOS ESTUDANTESvjÁ*c^^S9______MBHH___M_MP9^

Conferências e cursos na Faculdade Nacional deFilosofia

(Vil» i i

A convite do Centro Brasileirode Eftudos Hlspanlcoi, t profes-sor» CLEOíttCE BERABDINEI.LXpronunciará uma conferência sò-bre Oll. VICENTE, no dia 18 d*abril A» 18 horu, no aalio nobreda Faculdade Nacional de Filo-soíla, k Avenida Presidente Anto-nlo Carloa, 40, 4.* andar (entra-da franca).

professor leOpoldo Nachbintol encarregado de dar um cursosobre "Teoria du DlatrtbulçOes"que teri Iniciado na 2.*-felra. 14de ohril. fts 18 horas, no anritea-tro Oomes da Souza, na Facui-dadç Nacional de Filosofia, k Ave*nlda Antônio Carlos. 40 — (en-'rada franca).

PROGRAMA DO CURSO DBTEORIA DAS FUNÇÕES:

— Generalização da noçUo deinçâo. Medido*.

— Teorema de Rleat. oene*rallaacâo da noç&o' de medida.MstrlbuiçOea.

— Derivacflo das dlstrlbulçflee.Purtt flnlta de uma integral dt-.•«rgente.

— Integrac&o das distribuições,— Laplarlano. Equação dtPolison. Equaçôea diferenciais or-"nArlas e de derlvadf* parcleit.8 — Produto de coimiivc&o. Sê-

fita e ln»f«n>i.i de Founer.HORÁRIO DO CURSO: stguc--lss, quartas « sextas-feiras. Aa is

^ores, na P8<*utd«de Nacional dá">T!lcaofla. 6 Avenida Preíldent»Antcnio Carlos. <0, anfiteatro Go-:.'.p* de Sóúsa. O curso «til aber-

to a todos os Interessados e mtt. Vil Cinso DE HISTORIA Daobrigatório aos alunos da 4.» ti-rie do cutso de lisien Inscritos cm"Fislca MatemAtlca".

DIA 14 — CHAMADA DAS SB.OÜINTÍS PROVAS DE 8EOUNDACHAMADA B TERNHNAIS — UN-GUA B LITERATURA ITALIANA.ia 15 horas.

BTNOLOQIA. Ks 13 horns.DU 13 - FILOSOFIA OKRAL,

ãs 15 horas.CURSO DE METODOLOGIA

CIENTIFICAO prof. Rwlolph P. Atcon, fl-

lósofo norte-umericano, fará umasórle dt oito iml-.-a na FaculdadeNacional dft Filosofia, sobre n"METODOLOGIA CIENTIFICA NASOCIEDADE CONTEMPORÂNEA".

As aulas serio cm Portusuês,is segundas e quartaí-felras. a oo-meçar no dia 14 deste mê.% riaa16 is 17 horas, na sala 51, s.°andtr da referiria Faculdade, sen-do livre a freqüência.CONCURSO PARA A CÁTEDRA

DE DIREITO COMERCIALNA FACULDADE DF.DIREITO DE S. LUIZ

Está- aberta a inscrição, at* iatle outubro de 1052, ao coacurrnr>ara o provimento da cátedra tieD'reito Comeria! — <l.» cadíl.rr), di Facniciíde de rv.ytp doSfto Lu!p. Miranhfo. estn»ielecv-"irnto ít-rtrí-\ tlt* cr.-ílno ru«icrlcr.A stc?nt!»r!a da Faculdade fomece-rt tu,'*, in*X7xrr-**iao» todas as ln-(•¦rin<*r£i--t.

• mm* mm _*-_*_*._*TWTrwtr****7,

XX%si*.t***>

XlXX\**XXX

MEDICINA H ÜEONTOLOG1APROFISSIONAL

Acham-se abertos, na Reltori»da Universidade do Brasil, as lns>crlçOm para o VII Curso de Hls-tòr!a da Medicina e DeontologiaProfissional, regido pelo docenteIvoi.no do Vasconcellús.

Ao aulas se reailzirfto no SalioNobir» da Pollcllnica Gemi do Riode Janeiro, is ;s horas dss se.Kundan, quartos c eextas-fclras.¦endo quc as matricules ji soacham abertas na Reitoria daUniversidade do Brasil.CURSO DE HIDROBIOLOGIA

NO "INSTITUTO OSVALDOCRCZ"

Acham-se abortas na S«çSo d»Administração do Instituto Os-valdo Crua. tt Avenida BrasU, at*o dia 3 de maio, os lnscrtçãeapara matricula no Curso de Hl-drcblolosla, que teri Jniclo em 5de maio próximo futuro.

Os candidatos deVerSo ser dl-plomadcs por estar cursando osegundo ano de um Curso Oni-versltsrlo de Ciências.

O Curso tem a duração de emeses, é gratuito o «e realtea 3vem oor semana (segundai»,ouartas e sestis-fctraa» das 13 is16 horaí, n.1 Eítacfto de Hldrob'o-lo^la da Ilha do Pinheiro, do Ins-tlttito Osvaldo Crua. Baia de Gua-n."h;ri.

O transporte marítimo ae íarénm embarcações tío Instituto Os-veMo Crua.

O Curso siri limitado a doze ** »»'»»»»^**>»«*»^»»««»»»*»»*»*^«»»»<>»f»»»»f»»»»<#«^##»M#»»»##»#<w^<<###j<#<<j><##^

A MANHA — RIO, QUINTA-FEIRA, 10-4-1952 MCINA 3

DEPOSTA A JUNTA MILITAR GOVERNATIVA NA BOLÍVIANDUSTRIAENCAMPAÇÃO DA I

Mantida pela Corte Fedefúla decisão de truman

Fundamentada a medida do governo nós Interesses do pro-grama de defesa ocidental — Entregue ie Congresso o

exame da questão — decorrem is companhias conlrao ato oficial

siderur6icanorte-americana&Xtí!:^;

WASHINGTON, 9 (INS> - Adceisfto do Presidente Tramem deintervir na grande Indústria doaço foi mantidn na Côvté Pede-ial. porém o chofe rio Executl-vo resolveu det.\ji' a questão emmãos do Congresso. O Juiz Pe-<ieral Alexander HoltüOfí, dene-•vou um mandado solicitado pc*lar, companhias do aôo contra odecreto emitido por Truman, pa-ia Impedir a greve geral.

No entanto, o Presidente on-viou uma mensagem especial aoConpresso exprimindo aos lcgls-ladores que talvez eles desejas-sem adotar "algum outro cursode ação" ou "aprovar algumale; prescrevendo condições espe-clficas com referência à opíra-nSo das fábricas de aço pelo fo-vêrno".EXCESSO DE AUTORIDADE

As companhias de aço alega-iam tine Truman se excedeu cm¦Mia autoridade constitucional aoIntervir r.as fábricas e que o Pre-Fidente tentou coagir a Indus-trla pnra que esta assinasso umcontrate com o Sindicato do Tra-balhadores Metalúrgicos Unidos.

Porim Holtzoíf exprimiu grâ,-vc dúvida sobre se um Jula Pe-deral podo expedir um manda-do contra o Presidente dos Es-tados Unidos. Respondendo AOrecurso interposto pelas compa-íiliia1*. pedindo que fosse emiti-do um mandado contra o Secre-tárlo do Comírdo Charles Saw-

yer, designado por Truman paraque intervenha nas fábricas deaço, Hoitzoff declarou qüe cieachava que "nfio devia íazer pormeios Indiretos o que podia fa-nr diretamente".

ACOflDOO Jui» Federal declarou quo**. companhias podem apresen-

tar "recursos adequados* anteos tribunais, caso sofram danosem conseqüência do decreto doPresidente. Os advogados dascompanhias apresentaram lme*dlatamento uma nova solicita-çfio de mandado preliminar.Pouco depois de ter sido anun-ciada a ordem do Tribunal Fe-deral, o Presidente do CIO con-ferenciou com o Mobilizador daDefesa Steelman, que convocouos representantes trabalhistas or!a indústria para reuniões emseparado a fim de tentarem che-gnr a um acordo sôbre a disputa.

AS PAZÔES DE TRUMANPor sua parte, Murray oonvo-

cou a Junta Executiva * à Co-missão sóbre política dé salft-rios do Sindicato de Trabalhado*res Metalúrgicos par» uma reu-nl5o na sexta feira em Washlnfc-ton. I

'.-¦

Truman Indicou ao Congrespoque cio resolveu emitir o decre-to de intervençfid "multo a con-tra-gosto" c só com o fim de evi-tar uma greve de efeitos desas-trosos.

ACIRRADA LUTA ELEITORALENTRE TAFT E EISENHOWER

Surpreendente a votação obtida pelo senador republicano —Outros detalhes do pleito preliminar em lliinois

CHICAGO, 9 (De Tom NMxoli, ilnU. P.) — A luta píln ciwlldtltumpresidencial do Partido Repiliücino.aparentemente Umltndu «¦_• senadorr.obort Taft e tjeiiera! Dwlffht Etítí-nhower. teve clara def.nlífto hojn,no .Estado, de . Illinois, onde. o prl-ni$AFrjn #^'; r^wPWflp até»açora nestas rieícôca primárias.Taftreeebeu um total'do, votos bu-pprlór h' toi3o|, ai demais cedida-,toa Juntes, tanto' republicanos' eo-mo democratas, Elíenhôwer nfi.6estava inscrito c u5o liOuve umtcampanha preVIn cm seu fnvn-,Aoctar disso, até an 11 horas Si-srnhower rerebera 110.131 votos rs-irlto.-.. l\lft rem embargo, reuniuaté u mesma 777.271 votos imquari-10 outro republicano, Harold Stss-son, recebeu 124.755. No campo ae-mcr.rata, está com a maioria o se-nador *5*?te líeíauvér, que era o tins-ro candidato a pOstulaefio de seuPartido, obtetfô 3&7.90D votos at*ns 11 horns.

VOT/líldO nf> CANDIDATOHEMOCRATA

o Rovernaflcr do estado de IUI*«cs. sr. Adlftl Stovanson, demonrtnia. conácsulu 52 Í(i7 voto» ercrltos.-ipc-sar dí ter declarado, lrwlsten»tcméhtoi que íilto ê candidato aijostuiaçdó pre.lldenclfll mas slm areeleição xí>Véi*naméhtal do tülnoia.IlOA 4 1'OSIÇAO DB TAFT

\ esperança dosespiíe.

NOVA IORQUE, 8 (INS) — us <-ü-p.ões atômicos Jittlus e fithel Ro-senbèrg. externam hoje süà espe-rança de escapftr à cadeira elétricano tribunal aupretnd dos EstadoíUnidos. Um* apelação des Roáen-btrg quu agora estão na cela doscondenados à morto* na prlsSo deSintr-Slngi pcdlftrio que se realizonovo julgamento «Obra suo apclnçfiocontr<. r. ctmvlccáò por roubar se-uredos tia bomba atômica t>ara IIr.ússia, foi rejeitada ontem pelauVte dc Bpe!açÓC3 dtw Estados Uiil-dos. A declsfto conflímòu o con-vicçfio de èâploiiRgem, atribuídapelo Tribunal Federal e fot firma*da prl03 Juizes Jerçme B. frank,Tliomas \V. Swan e Barrle D Mia*se. Emmanuel ít. Blook, advoga-do defensor cln parclhn, prevlôhicm-te, anunciou sua lntcnç&o dc com-bater a convicção até o nula altotrlbunsl,

As cifras iteima Indicam o votopopular recebido pelos candidatoslíIJbs postulíiçoea devêm ter çon-riíniadta na Convençio dos dele-Ridos de cada p-irtkio, em Junhopróximo, em Chicago, Taft JA na-segurou até agora,o apoio de, 48 doa50/ael-çgBdos-*opm»Hc»mos t\p**»\i.nols o srguramente terá outros des,QUe sSo destirnadop-, pela- .Junta Di-.rélpr^^.q ,,Pattlt*-x nt^t-á istado. In-fcnhower ccniegulu o ápolo de 9dslégSdoi,

ACHA QUE EISENHOWE,TERÁ POUCO APOIO

No casr. dos democratas, os dale-rados n&o sn comprometeram a vo-tar por determinado candidato nacredita-se que se o sr. Stevensonaçoitar sua candidatura oa 70 dele-nados democratas do Illinois vota-1II0 a seu favor como postulante *Presidência nas eleições de novem-bro.

Ém Washington, o senador Ro-bert Tnlt declarou-se sâtureltlest-mo com os resultados no Illinois edisse que o total do voto» reoetol-dos prio general lsiscnhower terému'to pouco apoio nas elciçOiw pre-liminares dea demais Estados.

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"Já conhecia, embora rapidamente, o Brasil e sei áa eiiitna t ai*miraçáo ão povo de Israel por esta abéiiçoaãa terra..." dln ao nos*

so companheiro o general David Shaltlcl

PRIMEIRO EMBAIXADOROE ISRAEL NO BRASIL

Ameaça de "cra*

ck" no porto deSantos

Providências reclamadasS. ÍAutO, 9 (Ajâpresí) — O

deputado Athlé Jorge Coury, re-clamou da Assembléia Lcglslaü-va providências urgentes juntoao governo, a ílm de "evitar um"krach" no maior centro expor-tador de caí* do Brasil, que é aPraça de Santos. Pediu o depu-tndo que a Assembléia se in-teressasse junto ao presidente daRepública, Ministro da Fazendae presidente do Banco do Brn.sil,para que volte a ser feito o des-conto de faturas a juros de 6"'oé o âno e se proceda a uma re-vlsfto do preço-tflto do café, fl-xado nos Estados Unidos. Pediu,por fim, o deputado Athlé Cou-ry. que a Assembléia Legislativaoficie com urgência àquelas au-torldades federais, mo "sentidode.serem estudadas e autorizadasmedidas urgentes que venhamem defesa da maior praça café-eiva do mundo, seriamente amea»cada de um colapso total danossa economia". Entre essasmedidas estariam a abolição dopreço-teto, o amplo desconto deíaturas e o financiamento geral,

^aaaMaaa*aa^>/a>vvv »*'fcW^V*»^^N»VW/*^'

Apresentou credenciai, o general David Shatfeil - Falouà imprensa, mo.lraitdo-se entusiasmado com o Brasil

e o seu povo

Guerra na CoréiaSEUL, 9 (UP) — A Infantaria

aliada perdeu uma posição ávaü-cada, rium monte, ná frente orien-tal, ao ser á mesma investida, poruma centena de comunistas, detrês direções, quase encurralandoos soldados da ONÜ, mun movi-mento de pinças. A unidade uaONU notou quo soldados norte-co-rcânos sc estnvam infiltrando, pou-co depois de mela noite. Repeliu òassalto inicial e pediu retorcos. Oavermelhos também os pediram. Eu-rante, uma bataliu dc três horas, csaliados so viram ém Inferioridadenumérica, ante os cómuiil*ta3 qüeatacavam eó:ti yranadaá do mao epequenas armas. Recebendo ordemde retirar, os soldodoa dá ONU eu-corrègaíam pelo estreito corredorainda aberto, do lado do sul, re-r.ressrmdo a sues linhas.

No restante Un frente, a adfio sclimitou a reencontros secundários.No ar. caças-bombardelroa martela-ram as poalçées de abastecimentovermelhas, sem interferência dosCRças vermelha». Os "Jeeps", quefaslam n cobertura dos primeiros,nfto avistaram c.iças Inimigos du-rantê todo o dia.

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No salão do Copacabana Pala-ce Hotel, teve lugar na tarde-noite de üutem. a entrevista co-letiva à ImprMsn. do OeneralDavid Shaitiel, pyüneiro embai-J-ador sloniBta nu Brasil, Aindamoço, de aparência simpática odo títtia "gálewB 'fífàvcl. ô Oerie-ral Israelita, manteve com os re-presentantès da imprensa me-tropolltana agradável pnlestraonde, num fraseado rico üe adjc-tlvos c de elevada cultura, e.\-pôs multas das questões, tantode* âmbito lntetno do novel paisda Asla Menor, como de caráterInternacional. Exprlmlndo-so numfrancês fluente e acessível, lden-tiflcou-se rapidamente eom 03Jornalistas, que o crivaram denumerosas perguntas a que -n&o sefurtou de responder, com um sor-riso nos lábios.

QUEM E* O EMBAIXADORSHALTIEL

O general David Shaitiel, des-cendo de antiga família sefarlda Alemanha, tendo nascido emHamburgo, em 1903, onde estudouhumanidades e mais tardo cur-soll agronomia, na França. Èm1930, viajou para Israel, ai in-gressando na Organização de de-fesa que, depois da criação doE9tado, se transformou no exér-cito de Israel, organização essaconhecida como Hagana. Anteshavia estagiado no estrangeiro,Onde se especializou em táticamilitar. Durante a guerra da In-dependência de seu pais, foi no-meado comandante da cidade deJerusalém, que salvou da des-truiçâo fciolos Invasores árabes,graças à sua capacidade estratê-gica militar. O general 8hal-tfel Integrou a Comissão que ne:ffoclou o armistício com Os Esta-dor. Árabes, sendo nomeado maistarde comandante dà Unidadede Guarda da Fronteira. Emmeados de 1949, o embaixador deIsrael visitou vârjps poises lati-no-nmerlcanos, Inclusive o Bra-sil. teiidn no ano seguinte servi-tíó na França, ttalla c Behêiux,como adido militar.

HA DOIS MIL ANOS...¦ iniciando a sua entrevista à

Imprensa, o general David Shal-tiel, disse de seu reconhecimentoaos jornalistas, que não se re-ousaram a atender tto seu con-vlte para um contato mais intl-mo, ao mesmo tempo que envia-va a saudação do jovem o ve-lho povo de Israel. Nâo rega-téou n embaixador Israelita r>.suft simpatia jielo Brasil nascoustt;; internacionais, citando?«•"ini" oxrçmnlo, a grande atuaçãolírnfülelm de renercussfio íntér-nsciovm! nn célebre caso Dréíftií

— "Hft dois mil anos — prós-,"ta-j-uo _ (jik; o povo tle Israel,dizimado pêlo mundo, luta pelareconquista de sup* Pátria c gra-óas ã (tèel'$ò da ONÜ. os sionls-Ia*, encontramm finalmente oselo oátrlo..."O PRIMEIRO SOLDADO DA

ONUDiscorreu a seguir, sobre a de-

cisão dá ONU, reconhecendo oEstado do Israel e a luta inter-na travada contra o mürtdo ara-bc que até hoje, apesar da tréguaexistente*, guarda o seu ressenti-mento, jA qne os israelitas emnumero de 700 mil, conseKuiromdeter a invasão de cerca de 30mHhõ2n de guerreiros cxperinien-tades. Cuidam fio nreparo a?'l-

. col" e do refloreiclmento de Ts-I ràeí. Dfc.¥cfam |lâa c prosperidadej c nílo permitem a exlátèfttSÍa deí um leve rancor de scus patriotas

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¦

Vitória do Movimento Nacional Revolucionário - Apoio do chefe do Estado Maior- Eleições - Apelo aos bolivianos - A pia*

taforma e a proclamação do cheferevolucionário

LA PAZ. 9 (Luis Zavala, correspondente da U. P.l - O par-tido Movimento Nacional Revolucionário depôs a Junta Militardc Governo da Bolívia, após uma breve revolução em que umaúnica unidade do Exército depôs as armas depois de oferecer dé-bil resistência. Ignora-se ainda se houve baixas durante os tiro-telos, dc curta duração, havidos nas ruas desta capital. O MNRanunciou pela rádio de Illimani ao pais que a revolução estava,sob o comando do ex-ministro do Interior do governo deposto, ge-neral Antonio Seleme, e que o subchefe do movimento era Her-nau Slles. Acrescentou que a revolução contava com o apoio dcchefo do Estado Maior, general Humberto Torres Ortlz. que muitobreve convocará novas eleições e que náo alimentava ódios'nemrancores, nem tinha propósitos dc vingança,

contra a Liga Árabe. St lutaramfoi pela conquista do solo pátrioe para cumprimento da decisãoda ONÜ, de que o povo sionistafoi de ..fato o, primeiro 60ldíçlpvREVIVE UMA LINGUA MOR-

TA... •O General Bhaltiel contlmií»

sua agradável palestra com aimprensa, á qual não esconde asua grande admiração, dada ámaneira sincera e amiga comque acolhe Uma das mais labo-riosas colônias judaicas do mun-do e mais identificada com osentimento e

"a mentalidade do

povo brasileiro."O Brasil - disse o diplo*

mata em determinada altura dapalestra — é um país pioneiroda América Latina, onde o pó-vc. pelo seu nobre éaforço, trans-põe dia a dia novos marcos nasenda do progresso..."

Voltando a falar sobre o Es-tado de Israel, o General dlplo*mata que veio a ser um dosmais proeminentes lideres ml-lltar e politico do novel paisdisse da grande oportunidadeoue teve o mundo com a forma-cãí» de Israel, pois o Idioma he-bráico, considerado uma Hn-gua* morta, volta ft reviver como mesmo esplendor e vigor de hádois mil anos.

Antes de terminar, o nosso en-trcvlstado, teceu fervorosos elo-cios no governo brasileiro pelamaneira pronta e lhana comque recebeu stns c*ednnclalfl co*mo renrcsonlante de Israel jun-to an Rrasil. dizendo:

"Nesta abençoada térrâ,muito anrenderei, dado o seu po*tendnl de riquezas naturais, cou-Sa dc que se ressente meu pftis,onde as extenções áridas são ía-bulosas".

Desvendado o mistérioCOPENHAGUE, 9 (U.P.) —

Um mergulhador dinamarquêsdisse que o "submarino mistério-so" nazista afundado ao largo dacosta da Dinamarca, pouco antesdo fim da guerra, é uma unldi-de pequena, de cerca de 150 to-neladas. Essa revelação tornaImprovável que o submarino es-tivesse de partida para uma lon-ga viagem, como antes se acre-ditou. Grandes quantidades dcvlveres haviam sido acomotadasnos tubos lança-torpedos e issosuscitara ospeMàçlws dé que aí-ta:, personalidades, nazistas tal-vez estivessem 'tentànido* escapar,quando aviões tía R.ÀF afunda-ram o barco, a 4 d 3 maio de 1945.

DETIDOS OS ME.MRROS DAJUNTA DE GOVERNO

Todos o» membros da Junta dcGovirno, n cuja írentn acli*m-se«eu presidente e ministro da De-fesa, genernt Hugo Balllrlan. foramdetidos, com cxccçüo de Selem».A citada Junta ascendeu ao podercom o golpe dc Eatado dc 16 demaio de 1951. em virtude do qual"renunciou" o entáo presidente Ma-msrto Urrlolagoltla. que em segui-da abandonou o pais. A rápida re-voUiçto iniciou-se ás 6 horas damanha, com tiroteios de revolve-res e metralhadoras nas ruas des-ta capital. Vma hora depois, hou-ve novos tiroteios, de cinco mlnu-tos do duração, porim ás 7.15 oMovimento Nacional Revoluciona-rio anunciou através do rádio quea rcvoluçáo estava vitoriosa.

APELO AO POVO

Pela rádlo-emlssora de llllmant.Hernan Slles anunciou a rltdrla domovimento, que teve a colabora-çáo do exército c do corpo de ca-rabinelros. Slles acrescentou: "ABolívia rompe seus grllhõ?s depoisde 8 anos de perarciilçfics e caiu-nlns, porem na hora do trlunto taçaum apelo ao povo para que cen-trlbua para a pacificação, porqueo MNR náo alimenta ódios nemrancores, náo tem propósitos devingança e faz honra a todos aque-les que trabalham cm prol de umapátria grande e tinida". Acrescen-tou que havia sido emitidas Ins-truçOes tcrmlnantes no sentido deque fossem respeitados os adversa-rios políticos e a propriedade, as-segurando que "náo serão repetidasas cenas de selvagerla dc 21 dejulho de 1M6\

CONCILIAÇÃO DA FAMÍLIABOLIVIANA

Acrescentou que, "emborn o poroseja forte, saberá construir, sabe-r4 perdoar, porém, em caso de umacontra-revolução, cada casa deveráconverter-se numa fortaleza". De-pois de afirmar que o exército oos cnrfiblr.elros apoiam a revoluçãoeiPCtOSldatl, Surra e Smim Cny. Dtsímcomo< em cinqüenta, i» ruma toa»tmineiras, reiterou que o Mí"R so-freu persegulçOcs. pobreza e caiu-

Clínica de SenhorasCIRURGIA GERAL

Dr*. Deoclides Martins FerreiraCons.: A», lho Branco, !íü7 - 16.' — Sala 1014. — «.*, *.' o0.» feiras, das 11 âs 10,30 bs. - Teis.s «-6M7 - Kes. 37-33M

i.!.-«. mas n&o tem propósitos d*vingança."Pelo contrário — disse — des«-Jamos a conclUaçio da família bo-llvlana. Por isso. todos os des-mandos serão condenados ptloMNR. Faço um apelo a mulheres,homens e crianças pars que con-trlbuam com vigor e sem ódiospara a manutenção da ordem a dapaz públicas*.DETALHES DO GOLPH

Quanto aos detalhes da rtvolu-ção. n rádio de IUlmanl anunciouprimeiramente que os carahlnelroahaviam tomado conta da Situaçãoem nome do MNR, porém isso nãopôde ser confirmado. Outras ln-formações dizem que a populaçãodespertou áa 6 horas ao ouvir ti-rotclos. vendo-se passar pelas ruaScaminhões repletos de civis arma-<.:.;• dc fuzis, cmblnas. pistolas •metralhadoras leves. Nos costadosdos ramlnhóes vlam-se letrelrot qu*diziam: "Viva Eítensoro*.ESCASSA RESISTÊNCIA

Depois que Slles m dirigiu pelorádio ao povo, ás 9 horas, p a r«anunciar a vitórls da revolução, adlrrçio do Movimento Nacional Ãe-voluclonárlo informou qus ae ha-via pedido ?.o general Antonio Sé-lema quc asaumlãse o comando darevolução. Acrescentou que o Re-glmento Lanza havia deposto atarmas após escassa resistência emdefesa do governo deposto. Faloutambém pela mesma emissora o dl-rlgente da Federação Universitária,Mario Guzman. o qual disse: "Hojfé um dia de glória pela vltóriída rivoluçfio do MNR".

PLATAFORMA DOMOVIMENTO

Foi lido Igualmente ao mleroionao seguinte acordo do MNR."I) — A revoluçfio respeitará to-doe 03 tratados internacionais.

11) — Mantert relações com to-dos nò íui-c.s democráticos.-

III» — Rrstabelece a Constituiçãopolítica.

IV) — A revolução do MNR man-tém-ce fiel aos princípios demo-crá ticos

c carablnelros apoiam a revoluçaol v, _ Rpétr.b-.itrrnírrt.Vi!» mm m_'ctosl. Oruro, Cocha >ambn. Trlnl- ,P,.rAnr„ -„ ,,,.,„ „„..,.

Pinay . forca na politica francesaAmeaçando renunciar, consegue o govêmo novo voto de

confiança quando da votação da lei de saláriosPARIS, 9 (De Charles Rlddley, 1 noite, o sr. Pinay advertiu aos

da Ü.Pj) — O presidente do! deputados que se os debates nãoConselho de MlnlstrOs. sr. Antot- 1 fossem adiados ele renunciaria,ne Pinay, conseguiu novo voto I Um voto contrário aos seus dede confiança "indireto" quandoa Assembléia Nacional 'aprovou,esta noite, por 310 contra 238votos, seu pedido para que íos-sem adiados os debates sobre oprojeto do lei de escala moveido.i salários. A Assembléia so-mente debaterá essa projeto delei a 39 de maio próximo.

Ao Iniciar-se a reunláo desta

Empresa Viação Automobilística S, A,Sede: Roa Prefeito _ __ - Estação Rodoviária:Olímpio de Melo, 146 £• T ¦ A« ^** M*>*

Telefonei 28-0546 Telefone: 43-4(116RIO DE JANEIRO

lINBAHIO-JU1Z OE PORÁ

QUADRO DÉ HORARIOiLíttHA

RIO-CATAGUAZESPartidas do

RI»6.0&7.15 (lUXO)8,05

13.0313.0518,05 (lUXO)

Partidas do1 J. Porá6.057.15 (luxo)8,05

13.0316.0518.03 (luxo)

Partidas doRio

6,1112,15

Partidas doCataguaie»

6,1512.1»

LINHAK10-BARBACENA

l*urtldas dORló

3as. lias.e Sab.

5.35

Partidas daRarbacena2as. 4as.

e 6as.7.1b

LINHARIO-UELO HORIZONTE

Partidas do Partidas d*Rio Belo Horizonte

3ás. Sas.e Sab.6.30

LINHARIO-PORTO NOVO

Partidas dede P. Novo

2as 4ase -Jas.

6.30

Partidas doRio

0,5.915.55

ú.5515.55

UNHARIO-MÜRIAE' -

Partida dp Partida deRio Muriaò

6,25 6.00

LINHARIO-CARATINOA

Partida do Partida deRio Çaratinga

5,30 5,30

LINHARIO-SAO LOURENÇO

Partida dò Partida doRio S. Lourenço

1,05 8.00UNHA

RIO-CAXAMBOCAMBUQUIRA

sejos significaria a queda de seugoverno. O sr. Pinay assegurou &Assembléia Nacional que nâo sctrata de um adiamento indefi-nldo e prometeu apresentar mo-çáo "completamente nova" so-Bre a escala movei dos salários,a 20 de maio próximo.

Estas são as condições em quesolicitou o voto tle confiança como adiamento dos debates. O sr.Pinay frisou: "Assumirei todasas conseqüências da derrota por-que meu governo não pode per-maneesr 110 Poder se não rece-ber o ápolo da Assembléia nesteassunto".

livr.t!;..!:*. cm tCtfO O P815.¦" vr» ¦'-=lõMAUbJKW tlittílrfaniator8è*'saneie! ^—".*** t;*' TI*"..' momento em quc ent trans-mltido èste despacho. M0..íO horas,permaneciam fechadas todas as ca-sas comerciais partlcuJajres de ttPaz. enquanto n-.anlfettantes doMNR percorriam as ruas vivandoa revolução.IT.IH LAMUÃO HO GOVjtRNO

KFVOI.CtlON.tRIOSANTIAGO DO .CHILE, 9 (UP) —

A "United Press" recebeu leleioai-camente de La Par. esta tarde, otesto da proclamaçio do generalAnWnto Se!orne, que dlí:"Ao nsumlr a chefia da revolu-çSo r.-rinnal, por mandato expressodo (r.iriltc des carablnelros. doses-ccrr.!:.-*Can''3. da vanguarda ,doMoTlnifüto :; círnal Revoluciona-rio. dea cpsrArics das fábricas, dasentradas de ferro etc, Isto *, doquc hi de mais nobre da naciena-lidade. dlrijo-mo a todoa os meuscompatriotas nestas horas de gran-des decisões para conduzir ¦ rere-luçáo nacionai pe:o caminho do res-peito às Instituições • às pessoas.Nto ec destina esta revolução a aà-tlsfazcr represálias: náo é predu-to de apetite de mando. V umaexprcsslo do anelo de um poro tor-turado pela* fome e pela miséria queos governos anteriores nlo correi-ponderam e nem quiseram compre-rnder. Atentos ao momento crucialpor quc passa o pais. todos os b9>livlanos dc verdade, sem ódios nempalx6es, restabeleceremos o lmpé-rio da constituição, revogada ttodia :*:. de maio ds 1931, e voltar*-mes a ter fé üos nossos destinose no futuro da pitrlà. Povo bo-Urlano! Co::clamo-vos a réflstlf si-riamente para que, reunindo ta BOI-.•as forças, nos dlrijámos ao traba-lho honesto, ao sacrifício • ao bemcoletivo, a fim de que desapareçamas camarilhas, os consórcios e osInteresses criados; que á tiquíaaqüe o povo produs seja pira pro-veito do poto e que o Httao det*n*So econômica desapareça anter. influxo de um melhor govítrio,que -ur.\ da vontade da soberaniapopular'*. . -,-

Partida daRio

6.40

Partida doCambuquira

6.40

•y^'>-''-ií-'r-'r^-:\-.--''-y?m^mw\i\\ íí^M-- v

"¦¦ É*:É8'I^I' ááM:'m§WÈ-Mmmmm%}<\-J -J*^** *\'-'V\\Mhl^mM ¦

^^i^^^l^^^xíW.^^Ími^^Ê^ yJ**m\lS?!~

r h*W ¦ -1 í^^^^m^^&mt * tWLmWM'

^^^^If^a^^^^^^ffiPffi^^^^^P^!^^^!^^

mmi

Dflma Vários distúrbios têm sido verificados em toda a lti-KUHla —• na> face à campanha incetada pró retorno de Trlcslcao domínio Italiano. Enqi>anto as nações iu*i;lmtais estudam tuna.íohiçAo qne venha satisfazer às duas partes (Itália e lusfoslâvia).o povo itálico, cm suas cidades, realizam pasrcãUs com cartazesalusivos às suas reivindicações: Trieste 6 italiana e para ali deve.voltar, malgrado r.s declarações do rccretha! Tito a respeito dotuposto direito da Iugoslávia. Forcas psücfais e do Exército temreprimido toda e qualquer manifestação, mas o povo náo se intl-

mida, conforme vemos no clichê acim»

UO. QUINTA-FEIRA, 10-4-1952 — A MANHA ¦:'-.'

3

PÁGINA 4iiiunuDIRETOR — PLINIO BUENO

Redução, gerência e oficina»! Boa Sacadnra Cabral, «ITelefonei do Diretor: 43-8079 • 4!-K«4 iramal)

Gerenta - ALARICO LISBOA

Telefones: SS-4478 e 43-M64 tramai)Departamento de PubUcIdaoe: ARTUR VEIGA

Telefones: «3-6967 e 4J-8Í84 «ramal)Secretário da Redaeâo: ADÃO ÇARRAZZON1

Telefones: 43-8968 e 48-5264 (ramal)

SUCURSAL DE SAO PAULO: José «^««^^JK,"Rua 7 de Abril. 176 - 5.» andar - sala U - Tel M-W

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Composição e

WSBfflâS as ffimSy*Sm^mjp*Dias úteis: Crt 1.00- - Pom*"*"" m l**

ÃNCTXI Quinta-feira, 10 de abril de 1952 N.« 3.277

Em colaboraçfto com aOrganização Mundial deSaúde, A MANHA divulgaaqui, durante sete edições,artigos referentes à hlgie-ne, comemorando, assim,ptla divulgação de ensina-mentos, o "Dia Mundial daBaúde". celebrado anual-mente a 7 de abril — Hoje,7.° artigo).

OASSEIO

é um complemen-to da devoção. Esta é umaverdade irrefutada em to-

do o universo. O asselo e a de-voçfto fazem a mente s& em cor-po sâo.

A água é o melhor agente pu-rlíicador existente. Um banho oupelo menos uma boa limpeza comágua faz com que a própriacriança se sinta limpa, fresca econtente. Em multas religiões obanho é um ritual que precedeao culto. Na sociedade, hoje emdia, o banho é um pre-requisito

ABASTECIMENTODE ÁGUA PURA

VII

por K. Subrahmanyan, D. E„*S. M. (*>

tadtaato -m\ &pua par» íoi umáa» StaW íexeib importantes naeiCTsmto ou» BÉnd de rida e de¦Me m--------*- suprimento de_\W__\ nara -t\a &&- bet desper-6ümár.\, éc_- «sr amado com eco-

Er^ras am&i multas povoa-1 e£es n mamão <Oue não possuem- nns ilMÉBdfaMÉ» -ds água pura,

m*fm acnittóiBncm * invento de ca-Sl pacm ta. ttta corno uma ex-«roadan» linanocmi munoai>_n_ É-\ jras.T. posses. Bn aui\i-ét-ím PKH» « lalsa ewnoma.

I xoto amüa maiores b«*Ilci°*i c;i? tas «farpo m «aflaflo ge

-_-—^^^^^^^^^^^^

TERCEIRO AVISO4<><i'i'i'>n<i<i'•'< OLTOU

o presidente Getulio Vargas, «m'<<

\/ despacho exarado a uma exposição enca-

| V minhada pelo Ministro da Vloçáo, a msis-

Ur na necessidade de encontrar-se uma solução

para o continuado congestionamento dos armo-

rens do porto desta capital, que se transforma-

ram em locais ds depósito, ao invés dfl entrepos-

tos de descargos das mercadorias em transito.

Determinou o Chefe do Governo que o d.reçao

da COFAP e a administração do Porto do kio

de Janeiro entrem «m «ntflndimflnto», visando

uma solução ampla paro o assunte, tstobelecen-

do o proxo de três semanas para conclusão dês-

ses estudos e o encaminhamento dai sugestões

indicadas, que devem ser postas em reolixaçao

imediatamente. . - _ jO problema do ingurgitamento do porto do

capital da Repúblico é naturalmente um proble-ma técnico, mas, acima de tudo, será talvex um

co-o de boa vontade. Em «ntrflvisfo- concedida

aos jornais, ainda bó poucos dias, um dos mato-

tes armadores americanas, discorrendo sóbre a

situação dos nossos fraplehes, citou a soluçoo «n-

contrada cm seu pois para questão idêntica, fora

&

quc seria uma solução complefa, totol • ,,

Jo. !'„ taxa da armazenamento cobrada sabre as ,;

lercodorias que meses a fio dormem nas depen- jj

üncias do porto é tão irrisório, quo naqueles lo- ,,oii iá se fox inclusive leilão da cimenlo impor- ,;

$• Recuperação ferroviária

do órea do cais, foram construídos div«rsos or-;,

maxens, para onde são transferidas as mercado- ;,rias não reclamadas em praxo certo, por conto .,

c risca dos importadores. O Biasil vem despen- .,

dendo anuolmente, com a sobretaxa do 25 por i

cento cobrada sóbre os fretes consignados a pra- i

ea do Rio de Janeiro e Sontos, c«rca d« 15 mi- ,,

lhões dfl dólares. Com isso dinheiro já podíamos ,,

ter construido um grande número de galpões em ,,

,ona próximo à área d« dcssmbarquc, como os ,,

ttrrenos de marinho adjacentes à Avenida Bra- »

sil, aacabada. ., ,,

A taxa d« armazenamento cobrada sobre as £

mdénciascais já se fax inlado, cobrindo os compradores os despesas, com ;os lances acima das tabelas oficiais que a falta Jdo produto na praça impãe. O presidente Getulio ,;Vargas, ditando praxo certo para entrega das su- \;

gestões cabíveis, fcx sentir a importância que o J;Governo dispenso ao assunta ¦ a urgínao do ;;medidas definitivos o serem tomodos. J;

0s**»tttae»M»*aa^t****e4Í

essencial ao dia de trabalho e aoviver salutar. Contrário a outrosrituais, o banho em água pura éncelto com prazer.

A água, a maior Inimiga dasujeira, é uma necessld»de vital.Mas ela nfio pode limpar semquc seja limpa e pura. Isto é in-discutível. Cidades importantescresceram sempre às margens derios de água pura. Civilizaçõesc culturas floresceram sempre nosvales de rios famosos como o Nl-lo. o Euírates. o Indu, o Gan-gefe e o Iangtsé. Em regiões ondehá falta de água é quase impôs-eivei river. A popalaçfio é peque-na e prevalece a pobreza. Os de-sertos sfio abandonados pelo ho-mem. Onde a água abunda maa éImpura, talvez a população sejadensa mas existe muita doençae morte. As zonas que circundamos deltas dc muitos rios na Aslacontinuam a ser íontes endèmi-cas do cólera, pois sendo super-povoadas e contando com umaabundância de água. é fácil es-quecer quc essa água é insalubre.

Antigamente, quando haviamenos gente no mundo, os rios,em geral, eram muito menos ln- j

nâo Impossível. Desta maneira,salvar-se-ão milhões de vida e ctempo consumido pela dcença se-rá melhor empregado no trabalhopela economia da família e «Eanaçfto.

Em certas partes do globo *água natural contém mineraisem quantidades prejudiciais Asaúde. Por exemplo, um excesande íluoreto na água produz man-chás nos dentes ou engrossaaiec-to das articulações ósseas. 5âo<é fácil remover esses elemento»perigosos da água nessas regifiea.

As populações mais educada»geralmente apreciam o» beneffi-cios auferidos de nm abasteci-mento de água pura. Nos muni-cipios e cidades conseguem obterfundos suficientes para garantirum abastecimento adequado deágua encanada- pois a apirutopública assim o exige. Protegem x !fonte de água contra a conía- !minação, tratam a água por mé- '

todos elaborados e constróem en-canamentos que a levem ás lia- ,bitações absolutamente protegi-da contra os germes de daençsr-Assim, protegem as suas cidadescontra os riscos a que estáo ex-

idoE-c a cptn&o púbOica ao pon-to -tt finam ísom qor um abaste-cimenta» de apa P™? ,wja ¦**eraptamit nnttinsferwl por serewennnfl ft «fl* saudável e fc boaecccratís*

wuBmm. n. «.. s- -*¦ <Hw'mtõa* O .-««Kir, Sr. Subrohma-arsa-i. Stü jE-níeflBar fle Enge-niE-j» sufltw-l* úo irjrtltutotbr WifMSBt r Siuidr üa ir.dlsfftlHilUlS Hntltute cil Hlçlm»sarfl PtíMUr. Healxh». cam *edemm 0»lmn* Poasui» larga ex-ae-Ultaüa «fltjntrifl» durantejvhtw. <fle ?>«iul»a. «nalno e pre-per a» trsbalba» e plan*a.gxm-tm Ur «imcaraenlo. FoirmnniteJ) ifle tllretiias Comlsíô-sJünilHSlIfl <T --- m-B*- -- C0"_Trasi*P Ct íwrtos em Sane?.-.narao <to Meio (OMBi. Viajoumil "'"" illlllii as Índia, no

«SMUHMfflAntenor Nascc,lte, |

(Publlca-se ás terças, quintase sábados)

Curioso (Niterói) - "Qualdaj!duas locuções a melhor, k prtSH;ou ás pressas? Toda ^ente djàs preisaa, mas por escrito às rc !zes aparece à pressa. Como devdizer?"

A locução original c ft pressa.Confronte com depressa i.on..

posto da preposição dc e prestaAssim é que os portugufces di'zem.

No Brasil, certamente por ir„íluénda de locuções com s- sbstan.tivos ou adjetivos no feminina!plural, criou-se a Iorma ás pm!«aa à semelhança de às direitasás avessas, ãs claras, às carreiras

Eu só digo e escrevo a bras;.leira. Reflito a linguagem do ir,t'.país.

Odete (Rio) — "Ele trin H„téem. Está certo esse lêem? o[mesmo no plural, podc-.se escre.ver: tèm?"

O Vocabulário de 1943 mandiescrever tem no singular e têmno plural.

J. Fonseca (Rlo^ — "Exi!;?cm Niterói, pouco adiante tío Car.-to do Rio. a praia das Charlfas,Como se pronuncia o nome "Cha!

íOnaa» t «artou alguns !»»«* íritas"? Cáritas, Caritas, Xáriu-

salutares que hoje cm dia. Os ha- I postos os &fbitante d" ¦»bitantes dc suas margens viviam ria^MO^wm^j^to-

salubre. pois as pessoas educa-1das sabem que o preço pago por Iestas medidas é baixo se se aro- ;siderar a proteção pcooorcicnmfa. ]

Foram estas medidas que empoucos anos extirparam coferas. 1,tifoide e disenteria. doenças ape jjsssolavam povoações. Xlm. aâas-

ATOS DD

ENGANAM-SE

ds que su-

põem seja o '^quipamen-io dos transportes brasilei-

m. hbicto dí simples plano «e

rmi-.Su-'. mr multo ncccssl-IfiSSt '*'?i'TSndcemap8 r issott inaitic brevidade; nem P« w

odemos adotar as medidas quedc mais rápida exe-

çáo de uma politica tanlo cautelosa quanto clarlvldentc. confor-mc o tem preconixado inslstcn-temente o presidente OctulloVargas. Fará tanto, nao poüe-mos guiar-nos só c só por nossa

própria conta. A observaçáo dosÊxitos conqulsUdos cm condi-cóes assemelhadas às nossas erecomendação bem aceita pelaprática de todos os dias. Aindaagora,^ de regresso de «^

,, afigurem Uc mais r»i-'»» ~-- ^ desse gènero, o enpen..c»«

uuibilidadç, AtimtAo,ymtm.^ fle Souia> pertencente aos

ltQm mais^demor d<« efeito* técnicos _da __ El C^B

,-• aslaate. significativa, nesse

particular; a orientação adotada„0 tocante ã t-™**

K.F.C.B.. Ai.-to c, apadráo,

reformaiios seus serviços não obedecemeramente, a propósito» de aqui

sição dc material fixo e rodai -

_,] ao contrário, náo somenteío retomado o tf™» ,*•"££naluação do traçado das Unhas,visando o maior «-entonento- «otráfego, como tá príptlos coddl-l-óesda frça moU-H, em te^g»com as pos^bilidades da traçtors'ão sendo consideradas.

Para que o pais possa por oscu parnuc ferroviã-io, em exlen-«áo c poder econômico, á alturados progressos registados nou-trns países, fax-sc mister a »««>•

Coisas da cidade...

trouxe observações concludentesquanto ao rendimento do tráfegode volume c dc distancia nos fcfc.UU. Entre as sugestões quc rc-colheu da prática norte-americ.vna, ou seja da maior rede fer-roviária do mundo, figura a dapadronização progressiva da_ Dl-

Revoada Salgado FilhoPartiu a delegação do Aero

Clube do BrasilCom destino a Uruguaiana, onde

eert. realizada a 6.» Convençãoanual da U.B.A.C, e. posterior-mente-, com o nuno do Buenos Al-res, decolou ontem, pela manhS,do aerôdromo dc Mangulnhos. adelegação que representara o AeroClub do Brasil na revoada "Salga-

do Filho", promovida pela Fcae-raçflo dos Aero Clubes do Rio uran-da do Sul c pela U.B.A.C. tJom-

posta do sete aeronaves de tuns-mo. quc conduziram um total do10 pessoas, seguiu ft comitiva sob• dlreçfto do próprio Presidente aoAero Club do Brasil, sr. Lourt-vai Nobre de Almeida devenao »rcícrlda trota seguir tanto quantopossível a Unha do litoral fttt oexuemo sul do Pais. de acordoeom as diretrizes gerais divulgadaspelns entidades organizadoras de

felizes na crença de que águacorrente era água pura, sem sepreocupar com a questão de águapotável, contanto que nâo fosseturva. Nós, por outro lado. com-preendemos melhor as maneiraspelas quais a doença se infiltrae é disseminada pela própria ,água e estamos muito mais aler- itas do que os nossos antepassa- |dos. Sabemos que a água límpl-da nem sempre é pura. Fazemos ¦questão de água potável, náo- ;prejudicial à saúde.

A água é contaminada, torna- .?e impura c insalubre na maioria jdas vezes graças à ignorância e ;falta de consideração por parte ,do alguns para com o próximo, jNas zonas rurais, pessoas igno- jrantes despejam liso e dejectosnos poços, fontes, riachos c rios !dos vilarejos, ao passo quc outras ;tomam banho e lavam roupa nos ;mesmos. Estabelece-se assim um ,circulo vicioso dc desordens eás- ,tricas. tais como tifoide, cólera. \diarréia c disenterias. Tais con- ;taminaçócs dáo-se também naa |cidades. É dever de todo cidadãode resDonsabiüdaríc educar tan-to o delinqüente Ignorante comoo vitima ignorante, eliminando oshábitos que produzem as doençastransmitida.-; pela água ft seudever ninda proteger as fontes I USo Bento Rebelofio água notável nor ihsiçnlfican- í Autorizandotes oue selam, de maneira quc a i p.ia Gnnie do"' *l *T * _»I*?_i* . _*- mrn-*r***~-.\ TI!

_. Siurnpb * OS EBtfcflt» Unido?iii» _touacs do Norte.

,.© nar. SutuahBianyan **lí'-.tain ai» SU» 21 üe novembro deDU, (BB -ca- mameüt út avie-

qjfm KV.-ZT SPVB Drlhl e C&1-<c.mmi. «m *~- TlRçcm de volt*«to artmits «a ConilMfto de Pe-ma» mn Cólera.. Destro emUc-** iflrverla ler mr.res:adoaa, ___R_rrrfírio Regional da AslsSnfinsimí»'. oomo primeiroaasesror nc Btaeamtnto do3EB1ÍM-.

AR71CO DE AMANHA:

ou Xaritas?*'A palavra é o latim cariu.

caridade, numa grafia pseudo,etimológica.

Ouvi dizer que o nome vinhade uma casa religiosa tle Iran.ciscano e Charitas c o lema iyíranciscanos.

O povo, que náo sabe nem qut;saber de latonóiios, ciiz xarllaj cr_.vez de cáritas e ur.ia vez que afui lá e quis saber da pra*.:i per.gur.tei a uma pescador or.de í;cava a praia da xaritas.

^l^lMWWtWWMtlW^W^*

B im ErsmBàii. c 29 -úa claste C d-Ocaaa. BS 41» lausw B dr cartiíle".a im «una» V -it SdpuIsis marítimo,a t&s. alliisBt I -de çràílco. 1 da cias-

ii .is E ált anttaflst». 1 ds rlasw F

Exonerado o presi-dente dó l.á.PiJ.C

O presidi?r/w3 da Repübhciassinou decreto, na paáta dinTraü^ino. "^"^^Jg^ . a *r fmm*. Bfl -d» i3aw C de srr-Francisco .Osc» ^ „!^111 ws».» i &. cietn* L fle oridiiStevenscn co car?o de pense- *ider.te do Instituto de Apcseü-t-doria e Pensões dos Em-pregados em Transportes eCargas.

-.»-«-» a c^ora-l Se toda gente no lugar diz xj.'A UNIÃO FAZ A l-DKl^A rltaSi para que expor-se alguésiiãne Rubens de Mello {ao ridículo dc pronunciar um nc-

jme de modo que ninguém ea-tenda?

Iracema (Rlo> — Ti "Marim \.bondo ou m3ribondo? '

Marimbondo.A palavra vem dc uma lingua

africana, o quimbtindn. . en-,quimbundo é marimbondo, cosainforma Cordeiro dc M.tta cm

PRESIDENTEahBt. * run <tilBa« f dc uiír-.or CCwOsaxm, ¦ *« riuErt- £ de martabel-r~ D (üb .tilusüí- íD Ae u.Dtorista. 2to gjjg

E^S./c^' Iceu Dicionário quimbundo-potla

ibitca *mt-

tola. Para" que náo haja *""^.., rr, ,.,,¦,;„;,„„ „ri-.n:..,-.au...„, , ........cncareclme^tp de uma "forma. gStóOTêafik&JM m

'( ! sua contammaçSo,seja difiramal. nraufic o téctiteo patrício -. .,.. -t- r**',,-,,,^,p

VWWW*^ iMMMXMMIil»»»

lind parada de ônibu,que não convém ao

povo

fSlSSV™ tê-eiro trilhofts linhas dc bitola estreita, pas-sando-sc, cm seguida, à renova-eáo do material rodante na baseda bitola padrão.

Por esse meio. acredita ele quedentro de dez anos teríamos esta-belecido a continuidade Co P*r-curso dc cargas e passageiros, pc-la presença da bitola unlca, quceliminaria baldeaçôcs encarece-doras e reta-dadoras das via-gens, a ponto de tornar o seucurió quase proibitivo, comotualmente ocorre. Vale n<pois, à margem dos reparostécnico patrício, qne estamos vi-<l!antes no momento «•»«»«•"oue organizamos amplos planosde reenneraçáo e de expansáo darede ferroviária do pMs.

a-notar,

do

*-AA«WW* MAAAA_V

Hoje

voltamos ao ma-jor Ramiro, dinâmicodiretor do Serviço de

Trânsito. Voltamos para re-clamar a má colocação de umaparada de ônibus. Toda gentesabe que existe na praça Mauáum bar chamado "Florida"conhecido no Havre, em Broo-mim, em Hamburgo, em qual-quer porto do mundo. Esse bar6 do Zica e porque é do Zicapode concentrar, à noite, a es-corla da cidade. Nele, íambôm,param para afogar no uísquea nostalgia dO mar, homens detodas as procedências e comos mais diferentes destinos,Isso dâ lugar, mal grado a vi-qllâncla do comissário padilha,que ali se concentrem mulhe-res que andam perseguidas eque encontram, naquele pontoda cidade, um refugio para es*quecer o sofrimento que lhe»

¦ reservou a vida. Tudo está cer-to tudo está direito. Só o queestá fora de mão é a parada doônibus dez, colocada bem emfrente àquele bar. E isto poruma razão muito simples. Eque essa linha de ônibus —com uma demora grande deum veículo para o outro —obriga os seus passageiros a ficarem um tempo enormeaguardando condução. E os qusvão apanhá-lo ali naquele lo*cal, gente que vem da EstaçãoRodoviária Mariano Procopio,da Rádio Tupi e da Nacional,vontos de maior concentraçãode pessoas naquelas imediações,, na sua maiorta, senhoras, moças e crianças, ficamsujeitas a uma misfuro incon-uertiente, oucitido ditos e gra*cejos que só servem para fe-rir os ouvidos e propocor revolta a quem anda por alt depassagem. Estamos certos deque esse ponto de parada po-deria ser transferido para outro local menos impróprio 0»boas normas da moral e da razâo. E nâo seria difícil ao major Ramiro, que se tem revelado tão boa autoridade, resol-ver o problema dos que, agora,sâo forçados a apanhar, depoisdas dezenove horas, uma con*dução c porta do "Florida". E'tão simples a solução dessacoisa da cidade que já estamosacreditando nas prontas pro-vldências do Diretor do Serviço de Trânsito.

Diminui a mortalidadeinfantil no Distrito

FederalDados estatísticos

As cifras da mortalidade ln-íantil do Distrito Federal osci-laram em torno de H3 por mil,entre 1920 e 1940. Morriam, por-tanto, naquele período, 173 crian-ças msnores de 1 ano em cadamil nascidos vivos. Depois de1940 foram criados o Departa-mento de Puericultura do Dis-trito Federal, o DepartamentoNacional da Criança, a LegiáoBrasileira de Assistência, os ser-viços assistenciais das autarquiase ampliada a rede de instalaçõesparticulares de proteção à ma-ternidade e à iniáncia. Como re-sultado dêsse esforço conjunto amortalidade infantil do DistritoFederal caiu de 173 para 107 pormil, cifra de 1951. Desde 1946 aqueda do obituárlo infantil temsido acentuada e firme. Em 1944a cifra era de 163 por mil. Em1945 baixou para 125. Em 1946nâo íol além de 127. Em 1947desceu para 111. Em 1948 che-gou a' 115. Em 1949 caiu para108. Em 1950 ascendeu a 109 efinalmente em 1951 baixou para107. Esses algarismos, fornecidospelo Serviço Federal de Bioes-tatlstlca, demonstram que o cs-forço conjugado dos órgãos ofi-ciais, para-estatais e partícula-res, vêm diminuindo, lenta e flr-memente, a mortalidade Infan-til no Distrito Federal.

O Pre?tden'e ds H'r.eu cs s«rainta d»cri

u d0 Quadra Ewn«nax« se**.-1—'¦> Rebelo.

ndo a VW^*o Feirrai oua pesqiUssr e*T-

! tío Sul. _,__i KomawfiK «ÊRtSSfSvTSí íuWtttolo. e=i «mimo. <ür=Mr uu¦ instituo de Eccloíla e Expetímai.-• tacào Agr:ccu. Ce-=r Augusta tc»-I Uíc. tonmte o topedür-enxo. fH«itcr aCCUB i-1-

AGEICm-TUBA —

Urânio na IugosláviaBELGRADO, 9 (Helen Fisher.

da U.P.) — Foi descoberto naIugosalvla minério de urânio dealta qualidade e sua localizaçãonão pode deixar de fazer as Ja-zldas tentadoras para os Invejososrussos. O achado teve lugar no"canto quente" da Iuogslavia. nomontanhoso vale de Strumica,onde convergem as fronteirasburgara, grega e Iugoslávia. Essevale é uma das antigas rotos deinvasão dos Balcans, usado pelaultima vez pelos exércitos ale-

;máes, que por ele passaram, em1941. para isolar varias divisões'

{WWV¥v,v.-i'i* ..¦..««*********** | gregas

RELOGIO-DE-FONTO PARA OS DEPUTADOS

OS

jornais de Helo Horizonte, comentam um íato inéditonos anais da política mineira: os deputados governtstasnáo comparecem às sessões da Assembléia. A constante

ausência dos deputados situacionista tem desgostado o gover-nador KUBITSCHEK Não é para menos, porque ha dias. os re-

Srescntante doTuDN apresentaram u^P^^suprimgycargo de Chefe do gabinete do governador; e os da situação,

aprovaram o projeto, sem atentar no assunto.

_ Os representantes do bloco governamental, preferem rc-

nousar belas cidades do interior, deixando o governo desguar-

SS Contam que no fim da legislatura passada, o governa-nr mineiro inventou um truque para convocar os deputados

qÜuer qmuSemsl,mS e áU IreV Endereçou-lhes um tejegra-ma aue dizia: "Venha com urgência. Preciso de você. JUfaLfcLINO1' Um deputado mineiro já alvltrou que, a única manei-

ra de forcar o comparecimento dos representantes do governa1% fnítffin do relógio de ponto no gabinete do líder- Quemnão

'SS&jXóes perde também o direito a Qualquer

favor do governo.DOLORES DE VlENTRE

__. QUELA velha anedota do cidadão, quc se casou com umaA mulher chamada DOLORES DE VlENTRE fez-se reali-"

dade agora cm BUENOS AIRES. O caso è que AntônioVlentre teve vontade de casar, o que è muito humano. Acon-tece que sua noiva se chama Dolores e teria de passar a assi-nar DOLORES DE VlENTRE. Antonio recorreu à Justiça, e oTribunal argentino concedeu a troca de nomes..

O PERFIL DA RAINHA

O governo britânico já mandou cunhar as novas moedas,com a efigie da RAINHA ELIZABETH- O perfil da sim-patica RAINHA será gravado voltado para a direita, pa-

ra atender a uma tradição britânica, sempre muito exigente-

NA CORDA BAMBA

A

Escola dc Polícia de San José {Califórnia) criou uma no-va maneira de treinar os seus policiais: um curso ae"ballet" foi instalado, para que os componentes da Pon-

cia se exercitem na ponta dos pós Os /'««« ororrido» «""«£

mente no Rio - como este da LAGOA RODRIGO DE FRbi-TAS - têm sido tão intrincados e misteriosos, que a policiacarioca deveria fundar um curso que treinasse os investigado-res a andar na corda bamba...

O CUSTO DO ENSINO

PODEMOS

informar, com segurança, quc a mensagem queo MINISTRO DA EDUCAÇÃO enviará à Câmara, comrespeito ao preço ütual do ensino, pede poderes para

aquele Ministério estabelecer os preços a serem cobrados nosestabelecimentos particulares. Se a mesma mensagem íór apro-vada pelo legislativo, o MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO passa-rá a controlar a quota de cinco por cento de gratuidade, dis-tribulda aos alunos necessitados. Até agora, esta gratuidadetem ficado ao critério de uma comissão.

O GALÃ TERÁ DE EXPLICAR

O

ator e produtor cinematográfico ROBERT MONTGO-MERY — que pretendeu criar uma nova técnica do ci-nema — decidiu atacar o programa de combate à febre

a/tosa no México- A Comissão de Agricultura da Câmara estaexigindo uma explicação por parte do galã cinematográfico-

FAZENDO GRAÇA

APRESENTANDO-SE

ao público, num teatro de Newcas-tle (Inglaterra), os velhos cômicos LAUREL AND HAR-DY (O gordo e o magro), censuram os comediantes da

moderna geração. — "Os comediantes de hoje. especialmentena Américo, conseguem fazer graça incomodando os outros.Nós evitamos os insultos".

O TROCO NÃO E' PROBLEMA4 O salfar de um ônibus, na ciadde de Saint Louis Louise

A Geers pediu ao "chauffeur" para fazer o troco de cinco*- dólares. O motorista recusou iaqui no Rio ela ouviria ta-rios insultos)- Louise ndo sc conformou e Processou acompa-uhia, ganhando mil e quinhentos dólares {cerca de nuar-itt,e cinco mil cruzeiros). O juiz declarou que cinco dólares naoé quantia de troco difícil. O dinheiro esta tão dcsialorimado!

J

iraru, emi.-rtstnulEdaractecal de FUT-Usaa"«ia

pa^ta da FAZETOA-aado. interinamente. «f'~™?rrciJKe E. E=1^3 r-rtin «s M»^

Na pwt.1 ric T3A3AJ_30- - «*-elsruindo Luis AnTOnio ÉctSffv ="--rre=enwnte cc SCntar-nc» dm TO»-íâo e Ob:as Públtoa na. CBmlWMFedenl tía ASaawcnneat» e PW-ces par* substituir "»» snaJ>.°í"t,, ou impetísietrca 0 prwüter=±-ca ceasa Cotai- sic.

i Sa pasta <U JCSTIÇ.V — toa»-íenndo. -ex-crricio'. de tíaSÜJJgti-to. claise P. pam escr.turtrrc. daa-

i íe' p Uolette Ferreira <í» Ccwa.I Pcáclo em dispcniauitíada. * B«c-'v- cc 1612 47. o í-^artía. weHsaBiw! Erticio áodriisueí Gueces t - ms-' ueter de guarda termaríal Bae-| «mura Dwaseter; do TerasaM-

Fctierai de Ponta Feri.I Na pasu. <iaa P-ELAi;ôH& EXTE-

RiOKhJ — DüHínaaco — Etínuur-co Perna E^raca da. SUsa. 5»=*vie.-cer a :u^ãc ce c-ie^ tía Ot«-sia Eccaóc^ca e Cansuiac a> fc-ucate c-.rcnel Waüeaiar Sfcaaw».tara tatesrax. será. ouua. caa. •íaouto :.aucnal- >. Míss.n -caa--

© ffí->-llü^t:t» da BrjiuWlrn r«ce-ttn-s m aBrutrw ittípprKTCh ú* Co-' taaaa>n rü* SWtasria dt Pftrfileo d"(T.itrie-.tni'"Sutíea. — Ap r-r d»srsnTEHdannr. •¦niüii anroi^aiü. -viiidi, ds rmnvi.B ircamntTB tiiit» ídrFt.tnBüB a Reli-mrêt» (flr 3^tT61eo cie CubBtSo. te-aito ib mniTiw -àt c-jngrstular-ir.?(nam <*, iTOitomne Prt---3dratr pors» :* tartltllarp írunrüctiner.io r>HjuiC «ron. 3im.1s -aro» rez. ícrtale-cer a, censB -iiitfliilé-«*l ronílança df

| TgfftUiuiuiwBlsíHfl» '»sà^ prtínde"*3i-^i:m__j tlac-a-ia «nua etmíwícBo sôtunc; n-inílB jiraBt»cl pelü epóio pro-uccainoBüo jpcwnnlnvont!' por V.Ia. Slçiorsmdo poüw. brrvement"-.

j cansatter T_. &a. tibj» tusslrtlr naIWbttB ifik sntErtapem tio; çrandL.".

| «liiiSanoMcros ijo-eiieutn, rni meuI atmne *• am tlot «<3-rtúorrí da Co-

gues(2) "Comparecerem nâo c for.

ma pcsscal do verbo comparecer?'Sim. C a terceira pessoa dc

plural tio infinito pesso.i! e ácfuturo do subjuntivo. V

cctiTo t!-v:'.ar.Utud" de se encourra- g muHjkn (flu Btímurla oe íetrolec cie"

o diretor do- Serrtipp Ij iCUirn»ai':'. it» x^shk Bt«irlcics cum-AátnniJnii- (. gi-cnan». >>..< praenil Stealo Linn."

.qs-v- 8 ""PT MS -CONTAS PAS

tD> ãíTEr.líkm-T .da BepiiWx» spTo-wub m sa^ranH'*-' flè KiotiTos q-n*Sim tt «nrriBda pelo rresldcn-.e(fis üEsmtuíp <0*> Arúrrr e úr> AI-szrü.. m nsçwío -tin padrr-ntrncÉo riascmnraailliítethai -fi^s -usinas dr ncú-CBff*

© 5ríth1«i;r'. Scp^ndln de solu-ipü3> a nnreB -tie fler ruior. Açom.ir ar., gtonas ide CarU. presidente(fil H..A _S._. par -drtTTTElanç&o supe-star ifls 'r***** -flo Civtmo elnbo-rtstu. i2asi4« «d» CoailSBio de ps-(itanííSBÇ&D ifie cnntíhllldndes dssmy-nwi ür paa. ua plano, tnedlnn-nr m (tnníBnsio de moúMos e Ins-tatmiSaa. (fia irantjthniüEdt- índustrln;.Dmiflr gwcmtllflp. aesse sratldo. comlí"»'i?»f paagaStte. a colnbornçüo dosBsticganiitaiites üa* lndústrtns doBUÍnas. iflietatt -ob debutes levadosm «fitfl» nntrufüe «ratitio.

© Sftnfilônrte An 'STúbllrn rere-6«"tt. otrtcri. tid 5>iüáüo Rio JCe-

arm fVtróprills. tiara despa-Ccaisn^al. riu Eraau. * Em- jj «aa. OS srs Hoa* de P-rmdnü Vln-

rcija; e. coaio sunaaoio», cauíe .-nxLípar--a=ieatu Ecccdmlco e etaiaai-ur. ilariú üoceira. d» éu-R», duram-ts

' o imptd-meata ce Jaàa A^wtr-

tó Ucs de aairoB. «at wrnirt* d*ttr sido des-sn^da para clienar a>5JUj_»iO Ecoaoiaxa * CcnuiKüUi dn-Brasil - Eurosa.

Removendo, -ex-otcaa". c» dü-plcmaWLi Pedro Fraaitíla de Mnsttt-ca Lima. do Coasuiaüo Gera- *axBarceicna para i Sícritana de fflfc-taco. Aatoaio Jcae ce Baaia. ffsni-etca Fllao. do Consulado- Geou. oxcBuraca Aires paia. a becretaruii de-Eitaóo. Caries Ai^edc fiernueceai.tía Secretaria de Eãtstuo para. ai EUt-legat&a co Brasil itinEa » ür_^iaiaa>-çác das S*;ôea Unidaa tí dwn-iniVi-lo p:ua*-.ro secretarie; 3Bno iai-creao Eoraes ca Fcnaeca^ da, Síctí-una de h-tatto part cínsul adjauí-to em Buenos Aires, e Jcse JunpiH-

1 U, Prestes de Macedo ãüiin»,. dai- Em saltada ce drasU ca. JrjüTTr.ni.! pira a Secretaria di; E;caüa.

Ka pasta da EDCCAí;aQ' — üfe^

mr.. mHttOa-tm flo "Trnhnlho. e. Ho-ttáKüa lLaaím. ícteirtro da Faren-ar: «ra .rna?ra*nri!'. o et RlcaTdoJh___mr.. mrwidrart» do Barco doBaaflfc *.. *rm EtiíllPTírla, ot drtmta-«sa iDBnáflr» JrrnrrJ^ini Ortl- Mon-«Hn 9 ifltdo iGcr,tll. e, o sr. \o\t-P!fim <fla arm diretor d» Carteiraifli> CWrtií» A-Tirol« « Industrial(flr Brairo .&> Bmall.

Pâmco na Igreja SantaTere.a

CASSíTAS. í CD-P.) — Infor-nnonto; itáEiciais dizem que 43 mor-itt HU lesiflos em consequen-nSfeB. d» pânico -estabelerido esta-r~-v-*>r,~Y. _om Igreja de Santa Te.

jesseb. Os anoiloB Ioram vinte e!unna tsSaBÇ-%, 21 mulheres e um¦jtxamsni «de idaât avançada. To-

signãatío o desemsar^der Gwuü^ pass t.r- wrtamas eraiu pessoas da

l'ALOi?/ZAÇAO OA AMAZUSIA — "Encontramos no Ame*um arar.dr. exemplo de que c p.*'feitàmfnic posííoeí a valorize"-dc. importantes áreas da Amz:onia. E consideramos excclcntaos resultados obtidos pch) gci"rno trmtorial em apenas bi'tor.oj de {tdminstra-úo", dsierair, ¦em Maccví,. «fjrr'o?ie,'? do'-FAZ IlOraanizc^áo Mundial d* Aíi-mentacao). ¦¦¦¦ • *

PONTO FACULTATIVO NO EDO RIO — O governador AmaralPeixoto determinou ponto facul-tativo nns repartições fluminense!hoje e amanha-

VINTE POSTOS MÉDICOS SACESTRAL — O Diretor da Cen-trai do Brasil baixe. r_or;anccprcrcindo ns instalações de vinltpostos médicos na Estrzâc. ta".!i.-.anío-Ps cm títt-ersns tstaçoes.

* -fc *PINOOUIO NO JOAO CAETA.

NO — O empo Teatrüüio aeBrinquedo levará novamente 4cena. no próximo domingo, d:-* 13,às 16 horas, no Teatro João Oe-tano PINOQUIO. PnKo único:dez cruzeiros, na bilheteria dtpróprio teatro.

**¦'¦*

O POVO APLAUDIU OS EDIS— Um dos edis da Câmara Mu-nicioal pronuscra o aumentosubii&os de Mil Para tres mlcruzeiros- Os problemas do muni-civio sâo inúmeros. No dia d? ro-.ação — conta a Asapress — oporo cercou o etít'ic:'o ria ri.'-'--*-de. A proposição loi regeitada er*plenário c o povo aplaudiu er.n-siasticamente a saida dos verta-dores. Parabéns à Ponta Grossa,no simt3Õ'ico e exuberante Para'ná. onde o fato se verificou. AWc diferente.

* -k *CRISTIANO MACHADO PA- I

RA O VATICANO - polo menos |é o que divulgam jornais minei-ros enunciando que o ex-car.fli-dato â presidência da RepuMiçsseria convidado para ser emW>-xadjr rio Bi»asil iunto a Santa sc. ,

M.B.ü.

Nc-o-uelra Síacüado Jualmr; jaru SçaMBB -mp^in que BC ÜSÜngUe pori eaercer. taterin*. e cumulaix»aaieni-: te. o carta de pruteaiBir caserinai-c! da cadeira de dlrelio enu. tSa> Fls-í culdade de Direita ils Gilaa. «nc li! tlrtude da -ço*entadaaa de t'.rr,\-'.

tanlo Caiado de Gcdcj.jfcmeantío. aupeter de aitmi».

i ' :.-• Aatcnccu ¦ i'..*r.. - r_r_i ::i\ SUtí, e o Lsspetar de aluai» dC¦' Ministério da Justi.;-, 3gacm-ta• José dos SanMB-

Ncineaado. mter.namenrc. «sta-! tático auxiliar, claaae F> ?..:.--.-¦\ Batista da SU-sa e. preteaor am

cicetra de patciciçla zaru dm ff»-I culdade de MeOrria. e Cteirsa dü-! Pari. Luciral Lags Lcbaa.

nomeando, interna. * cmnilitCT-j Tamente. protessera- casstírasluas

::..:. a .... _ da SUva, c- _..:-.¦_.i.-t -jocupante do carjo de deaemmir3r.b-cor do Trt&unal de .' i_~..-:i dir Sfc-tudo de .>....:.:- ;-.-j a ?.i,-.-;..:.-..::de Direito de Msjiiaa. e. • :.v.:ac-l .-.--.:. do lastltuta ~ tr~z ::..—. (Si-E -ii. do Slo Grande ia SA. Sísl-ricl» EudoU Baln^r SrSulcr.. Q«na Faculdade dc FUasoCa. '..: ".:.-vcrsldade do Eto Grande do- SUb. ap;rttr de Í1IS9

laras flÉvor religioso.

17,000 pessoasatendidas pela L. 8. A.

A lattãão Brasileira de Assis-aãarüB «Béafeg durante o mês defiETOsaino isümno. através dos am-SnítoSciQs do sen Setor de Me-ígrina e Pucriciútura. a 17-639jpeksoee. Af clinicas de Higiene__amtü-m- Pfiüalria e Prc-NatalfkEEm ms anais freqüentada?, re-irattaactíta. Terasctivtuner-.te. 1.704,zrsíi e a.iDBS -eçíos atend;dos.Msríisn a líirifo. atualmente.í________smâE.s «m hnspitai^ derta jjsesBítI. 155 cris-nims. rendo 70tua Prs^fat*r-'o São Vicent? riePKr3r_ «B no Preventório S^nta |Cfer* TI? no SR.o '•'.fi-Tiel e uma

-rlrrio O-ririca

Melhorará o serviçodos (orreios

Resolveu o diretor-geral do

DCT admitir diaristas e oi-teiros para preencher as la-

cunas da RepartiçãoA iftita de pessoal í uni <j«

maiores enL-ivea ^ t*i ulsrldsdeser."ços pcsií'3 ttíegr*'!1105que, r-tl cartetros alt:ü «*sao' necrâsi-C- 6 Soa »*"aervlço no pais.

Essa situação dlíicll de cdia se asrava. No períodode janeiro a 31 de março Ci"- -

o DCT. perdeu entre -'P-5^"dos. exonerados, demitidos ctos 252 tunclcnàrlos.

«sto;.uau.

_urr-;.i do _:.;

A: !••

aliviar bs diiiculdades «;rm rimc-.t* K'_t!laC&J ".' '¦' — ._

Para _correntes des;-a sltuaç&odelra angustia, o cel. Ao»Mello, diretor geral do DCT..

Ka paata da GCE3HA — Sttçfií-tnlndo no Quadro SuriLraieníarr: 4Ccargos da et-ise E A ctralrm *f-artífice. I da c'-s - E *? C~ — -ío 4 da cl.i.-^e D e K d.T sEiSBK «5de eaíermclro. 5 da ciasse t iüs asa*-

O Crrrfi» de WiiaAiito» da L.BL Ju >nnr faflsrmédin do sr. Nei-«tsra MsrrfmEs, mandou levar an-rmi ff-3nTH -n-ibre. reçiriente emit!wí~-'--. v?'1ma di úHiim de-

lo. Toursas. ceie-—i- om~T»VJ_" JU. IVUüaBt Kt. "t- -—----— - --— __

•tôcncnlitíos e outras utilida- nicaçáo foi feita hoje. -Inc nvnpc P«rv>(flC.1S ÜB IC

reso-.TCu admitir diaristas p.-^enrliT as lacunas de sua **,

tlcfio.

Renunciou o nm^iiranisro

TEERÃ. 9 (U.P.) - *ensuJciou o ministro da Guerra _í^;Morta» Yardanpanha. A co^

renunci»-ias razões esocificas da

' A MANHA — RIO, QUINTA-FEIRA, 10-4-1951 ...„_.».!• --•-.¦¦¦ i**».*v^«

S< .—¦¦* , jy>.,g! . s»-|l.ai.lp*»aeai-w»a»»n»«w*aa»»i»*ip^

OS ESTUDANTES TERÃO UM¦f|iii ip>iiaoM>waow>ww^M^a^|pÉW>_>w^ia>i^^ nn i,> T,. . ., "irim

,\*i,tt, *,**><* mà , lha,»PAGINA 5

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CINF-PI UBOHCIAL.V-ííl CIEEM-S. I

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't^Lm mm. i-T^-^wi :fl BU_4id_ÍÍ__l_^_iv\_M_!_S_l _¦

BPWÜ™?^J ______T"?5mJ_!_^_^__^^!^___í _______>

lt programa io Ministério ii Educaçio um sério iottcMhns louváveis - "Matinéei" infititfs crituraban iophgos — 0 horário pm os leitora ie â MANHAreceberam os convites irais - Estréia, «a 17, coi

• lotai cinema japonês - (De JONAID, esMdilpara AMANHA)

TEM siio intensa a curiosidade despertada aos leitora de A

MANHÃ relativamente à entrttlsta publlcaCi dià ttt». *respeito de convites grátis para sessões culturais. Multo lut-

tifioàvel, porquanto iá na estréia das pr*.estrtías do MinistérioAt Educação será apresentado um filme do moderno cinema ;fl-tones, t&o premiado ultimamente. Em es/ôrço de reportagem a A

XAXHÃ revela a» últimas e definiMas decttíSt. a respeito do pai-piíssta «santo. "

Cena do füm bmltetro "Meu destino è pecar*, con iatanegaJfortrteou t Alexandre Carlot, uma das prásimas esírãâss toa

"—u CiiUtóndfo

**m\*atj+m**Maa%Mitj**mv*+atAt**+m*AS ks i« _ tS — M 23

DE PICADORA ASANTA

{MARGHKRITA BA VOHÍO-HA, SCALERA)

atmmt

3

ria Frso,e 22 bora».

PATHE t LIXE. — "SIMKW",, oon.tíumphrey tbgatt. — A» U — I* —IS — 20 • 2j netas.

CINEAC tttMON — Jarsa ¦!., Une-nhosru.

e Comera*, x gastar ias M to-

"

Disde oi velhostempos, d cinematmiano dtmont-trava interesse pe-lot arama» lusto-ricos romanceados.Aittis da atual fa-se, etn qua preva-tó« o nco-reaiis-tM estiveram em muita em-dPicia estai tilmaaen.. Site «uni desta éptvá em que o no-«#**W«»«ete. Bni meio ae

Mg?»JliStÓtiçat ia idadeMédia é mim um fio reu-aioto que, intempestivamente,turgê no final. Ai esta, prtei-somente o defeito dd película— ligação de acontecimentos.

Do tritho do primeiro mua-gre èm diante ts, imagens for-necêm a lembrança de outrafHHcul*, tül o senttao abrupto

#-.cpm «í< se.mwta.de rumo no^ ttma.rtm desenrolar ém queprevalecia a base aventureira,

. tütiéa surpresa a incluiAo tf»caso de Margherite de Cortona,registrado como ümá dessasmuitas lendas do passaao. Hadè tado no filme e atè umaparte lírica, bèm bonita, apre-sentada no iMcío. Realmente,agradam bem os trechos nocampo, com a futura maaonaem idilio, em meio dos ani-mau que Unha à sua guarde.

Maria Frau i uma linda ,o-vem e fei o possivel dentro dadireção nâo muito profundadè Mario Bônnarâ- Tem nota-veis expreisõts e impressionafavoravelmente. Hà bons ato-rés no elenco, como Mario Pisut lta e, conquanto algumasdesnecessárias acentuações, es»tà razoável o "cast" que apre-senta fino Buazzelli, caieazzoBenti, Cario Tamberiani, Lo-rema Mari, Giouanni Qrasjo,Riccardo Billi e outros-

Poâe ser visto como um re-iiui&r espetáculo, com , mais»W entusiastas aeações dramutiiüias do paSsa-âo.

OSWALDO DE OLIVEIRA

"A SEREIA E O SABIDO-". IMACOMEDIA HOMAXTICA EXTECNICOLOB. ANUNCIAM OSCINES MEI RO PABA MOTO

BREVE

O KirJsltrit) it Eiacteit t Ssuie,iiLtctttr 8 temporada cttltarti it Irir tbril o -0 it eiitatrt ia cUttnte«¦nn, tutuderâ, «» AtMotio deste Mi-«.Tírnc, ttttõet ptKictt it tintmt tnl-tm-al, educativo e rtctitiive, tei a ori-e-«»fí,-i ta Instituto Ktcicntl it CitttmaBittcaSivt okeiectr.it> at itttittti ii-retrisai

a) tittnlâffcirts, it 20 hartt t -30mãvvtet, ttttits c.i.cu.Blofia/ns5 fOrttmtütrts it 14 eu»;

H ces ionúit&os pela rnanhi, is 10hmtí, terttes cinemttctraiicis infantispara mtnores it 14 anos.

ti Ot trasruaiis setãa antincitinsrim mteeeitnrit it ttir.t s-manc, t csir.frsset strio iisliit::idcs tia Aitaitis.}to,&p io miniiltrio ta Eiueaçãt (Ci-planada) a partir te 2> fein 14, is1Z horu;

d) Pera o tim it te (ctslitair o"Civr-Cliib iet Esl.dtettt", estão cot-tüiaias cs tlattos tos cursos tt tina.ii» e eolrtflo pira fasertm toas itscri-fies r.t> l.tt.C.E., i frota ia Ktpt-tüict 141.A. its 14 is 16 hores.

O Cttr.Clth, astim consliluiio, crp-jrfsari as rtaipes tt trabalho, a fimttr cciuSti.se o cir.crr.a tomo a,li eaúr-.ioie otUnrtl.

O CiLe-Ctiih taSBItri farO setts com-\ pvtirvics testes cxttcmalotttfictt, ff»-

munteri palestras, tcmnOmt artísticos e

Vs filmes dè hojiMETRO PASSBIO, METRO TIJUCA

a MBTRO COPACAÍANA - «SWfO-NIA DE PARIS", com fiene Kelly tLcslle Cafon — Aí 12 — 14 — 18 —18 — 20 e 22 lioras.

AZTECA, IPANEMA, MARACANÃ eIMPÉRIO — "RAINHA DAS RA1-NHAS", ee« Lfcaaa à* Aleaaii. — A»14 - 15,40 — 17,20 — 19 - 20.40 e2ÍPUZA,

RITZ, AítORlA, PARISI-ENSE, OUNDA, PRIMOR * H. LOBO— "SANWO B DAULA", cora HedyUmarr. «. *»

'M - W — 18 — soe W hórai, _ ^ „„„

S. JOSE' — "CÉU SOIRE O PAN.TANO", loterfr«taiU por Camponeie» —h l4 «. 10 *_* |t - 20 e 21 hprt».

IDEAL ROXt, CARIOCA. VAZ LO-B0. STiUlí « ROSAkltl - -JAMAISTB ESQUSCEREI", com Tyrone Powerm. ü ti mm. li mm 11 ~ 20 t 22h0WÂN.

AMIfcCA, U8L0N. PAUCIOe ». nVÊO — "CTRAUO^, íom Jo»<Ferrer - As 13.20 - 14,30 - 17,40 -IMO « tt Imrn. . ¦ „

ART PAI.ACIO. PRESIDENTE. SANTA ALICE. RIVOU * PARA TODOS —«Um PECADORA A SANTA", <*m Ma

A Mitte éafinUa Eattcr Hil-liam*. • "sabido- — Erf Shd-ton. O romãntlre — tíe.afit canqulstoa BHIfcimõnanda de uat mente róiuCidade MaranQwsa — HoaxrdReel. Os tres lio « Intagirait-tas centrais derna irmfetiM co-n-édi» qne recetea • titnln csíiosngestiro de "A SEBEIA E O SA-BIDO" (Texas Cunhai*, «ne es3 clnes Metro tím • penar deanunciar paro dentro cm tseiecm suas telas. Estferr. cam snainconfundível nerwsMtdr. rol-ta a encantar sens adedradetescom noTo» e sensachasá ciaa-ros de naUeio, üueeda rominre

falaraiôaiíe) SkeUaa tro rircora novas e tncrnt» -t«?a-llradís-. O efimeo iattel miaisos nomes de Ann Mükr, FanlaRaymond e Erenan lípa, além

4e ouliua

tictltas, cem • c-'.t*:*;i. ia tsftcig-Hstti ttaHtitatlt M arte ctunttstrt-fita.

PRÔGJMJLf 1SAVGVRILDim 17 — Qti-tt-tei<a"Cttemi-a" — Pic4a;l> i» lasiihlto

Kêciotaü At CUrmm titctlivo. Si*»it Stftiétí.", filma laptait it tintamttttgtm. — Atgtmttio it TtktskiaSapii — Dtrttàa it HUtt Ottammt —Irtttrptttttma it Hasta WaHttre * Y.Tlttíakt -a Cti.t*maa it tt. GtailYasttmttíts t Imfttrts Tttttal titpttkFilmt.

XATtStB KFJtimtDit 20 — Otttlata

— Prestnta ai» ctititt itsttttoanimai» — Protntã» Costlt Mu —FUncteca ia Itttitmto KttStmtl it Ci,r.tm Eiacasit».

— D'ííií.iii» ífa-sf.% íí.<í}n'a fu-r» criar.çis — Arfamtnt» ia OO!» Cer-ta tm». — Praiatt» 4» tttÜMa Ka-ciàatl it CtMtttt BiattXtK».

— Braiuí:-» a. I, fitm» it «ia.tie» foletorU*. — Prairepa» 4» ttet-tilnl» Kociafl it Çamtma Bimcatôt.

t — Vm* tmmtma p.-r arfai», í°-mt ttpottin — Pttiapi» CesHe FSm.— Tiíafttca io tasSiaf .V.-cíjatl 4*Cinema timcaKm.

5 — Bel* ioUo, 4ctt*ta cxitttfs —Pttisit» tcutle tilm. — Fimnutc* iaIttstittt» .Vs.-f.-„sJ it CintrA EUcilirt.

_^_^^a^n«__w*nm^^^»i^mn^*«dtmmwi^Ém*teni^**«»*»Mm»m_^ii —min *n i ¦—!*¦<_.n.* ,— - pM_nrom< ¦¦ i mm ¦ ..nii ¦inuanii a, i m ¦¦¦

mtêm*M*twm*mm*4tV*twé*4m*ê,»*

trtttnm IM Ftráb lio TttfrA ia DrafAÍIlira —. J& BB Iniciou o cuno regular • lerltdo da Escola do

ptio airetor <u BieOla, que ft tambím o professor dt cadeira de teoria e pr&tlca do drama.O movimento d* inscrlçíw ft matricula n» primeira lérie rto curso tol o eeguintei requereram inscrlçOra

31 candidato», aendo que 10 portadores de certlfleado ginaalal e IS cjun M submeteram aoa exames de aa-miaslo, tendo tido MprdvadM 8. Nos tMtes vcetlbui ir os lRicreVcf&m-se 22 cnndldotos, sendo aprovados 16.

Sftbadd ultimo JA íoi «fixada a tabela inicial tios trabalhos, do Teatro-ucola para 1962, oom o primei-ro enttlo dft leitura dft peça de Ibaen, "UM inimigo, do povo", uma d*a maia escolhidas pttt a temporadad* provas pübiicft» do ftno, Aa qual tomarfto parte alu nos daa três séries do curso.

Ainda no dtcorter dífttftjlafts, com a presença do ptofeaaor oeuo Kelly, diretor do Departamento tte Dl-íutfo cultural, a diretor üa íseola, ar, Renato Viam», jara a lústala«Ko da meta redonda qu» vai lançar umcurso d* debates OOM» IbwHi, sua obra e poalçfto na dramaturgia universal, devendo comoareeer ao debatafiguras da maior projéçfto lhtelentiw) n» iit.arsttira • ti* «hhm.

Oft debttes serio pübllcoi.

SEMANA DE ARTENODERNA

A Difulid CuKuul êa Frt-faihiM calekra • Mu 30.*

anivartárioA Dlíuslo Oulhjral d* Prefct-

tura, tarando em conta a projeçãoqu* teve, na vida literária a artis-tica do p«tí, a Semana de ArteModerna, ooorrlda em Sio Pau<Io, resolwu comemorar-lhe otrftnicurso do *>.* anlver«írio.com uma wstlo púDHca. no íe*cinto d» Assírio, te 17 horas dofia 14, em que fatolo osswPrudente de Morais Neto, quanto* expresslo literária; AntônioBento, no tocante te arte* piàjti-cas; é Renato de Almeida, no quodis respeito à música.

A sessio é franqueada ao pú-blico. r

i TEATRO 151

HENRIQUE CAMPOS

de "A amiga to onça"

PRIMEIRO CENTENÁRIOIDE HENRIQUE OSWALD

'¦' i ¦'" • - ¦¦¦ - ¦ i ,UM

l'^^^tt^0*m^é»tt t/lAAAXJL»

iiigmHw<NW^ ^WWW>A<WV

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Com on rádio-concerio espetiai de Honoria Silva jdo Ucerda, "Ondas Musi-cais" homenageará o sau-étí. compositor brasileiro,

próxima,dia 14 ^*^T<"

wM^MMwwyi^B

f..'ij pouco caHitieJcs ettte nés, i.-bre-»;rfa o ie Greura, em tat /oi mestr»titcoRicstai»".

.1 piaaista Mamaria* SHra te lacet.ist qnt fi iitcitaSa ptttiltta it He*,rittte Ostcttli, ettttitn pesthitrmtal*cm Tcn-.ái Teria e I ipUataia ptl»íastilcta. Sc-:".- af it Xtsk* (Mttíalh»ie Osrc). Desir * st* prituira aprfsenttei» cama ssSsta, tas emt okss,4'-r.ij O.-.,);, o ttSCCSl» • -• 20. ilXozart, sj» a tettaã* it Fraaclsx Bra-

X-, tf\: rrertzis- iC3p,e t.-,'f,-'r.-_-i ii-"jfjr.fri/Ô tõ rttSca e"*» i'i-.-:iA

"Cc<*a

cstiMista. <n scSsU. tcat^t trhJs, <mr'-'t:t priatipels .<-' -<¦:. i-sítetric-sta .•:•_> c: .c;jj r.; C- ..-'.'.' para i .-'.r*

ODTLA JOSETTI

Departamento Artittteo doCiclo de ComposltoKs •Poetas Braatltlroa . daráuma hora de arte, aa próximaterça-feira, àa II horai, no Au-dltório do Instituto d» fteuegu-roa do Brasil, apresentando poe-ma» «ft oabriel dè Lucena, de-clamados por rinoea Xavier. Se-rto ouvidas algumas palavra*de I. L. Neves Manta, t o poetaOabrtel de LUCena encerrari asessio.

ctsnettctKucsdc r-asetmentoAiiocianto-te ts

l-,.r.i-.u emmtmtlriiHcBiift-t Vrsreld, a nauscerrtt tt pra-Sj».! cm W io ttrtentt, m prapama

Ctaaaa.* 1nf«_.r!, r-AA. -1*1 ir ' "<*»"" ^ticaxs" retlUata nBftU

rZ^t.^^JTmm^L^L mé*, cm tamtnatem ao stnaoso ttm.G^..AO J90^ * y* Sy^g ' |55* brasilctr», atnt aaikiJ esptCfl,estádio* da nnaerai. toimç . , B g ce,.í!1,ia c. F,4nL,u p*<rwu Ho-premiado cnm sc» "Oacin oa j ^^ $ur. & toctria.

iitmtnc UstítU, cajos pnmtint ti-Academi* i* Artes- e OWm Ci-nfBwtofníltcx^ pHo çsjJ rree»ben o título de ~adhcs direlorde 1S5L Host(am«T CER- CS-mbetb Taylor e SbÕry Wiateritiveram a felkidxée de esiUr solia direção «ae viria a «er a aatCnrde 1951. o tMts, aeea ík%ü*. lhesr.brfri nós caminhe anais amplo |que os fará cbesar aes pnecnlosda fama» cm ¦¦%—ali "CMLUGAR AO SOL" endenceen «acorações des lis 6tís3íí!xir. aspartir do dia 5 d? %%%»% nas ci-

nemas do circaMa do Fiara.itt"FREI Lins OE SOUZA*. tOax

romântica de AlimMa Cairctt,centa-noa a tracedsa de nm amarque todo suplantea e «ae se re-dimia na vingança de ama an-lher corajosa! Marta Sampaio.Raul de Canalha,, leio YSiairte Barreto Foeisa. mo os prima-ras atores desta consagradaum soberbo hataawnto daFilmes, estando mareadamuito breve a estreia doaplaudido filme das estáfias deForiugaL -FRO LUIS DE SOC-ZA", «oe será visto mmaa d&tri-buiçio da La» FEmca»

Presidente. São Joaé e1X1"AMANHA SEBA TARDE DE-

MAIS" (Domani é Tranm ttt-di) é a película çk a Art Ftesestreará aa yãajaaa dia lt emum grande chcaõta, onde pede-¦tos destacar es tioimii Eathê

tt&tt «uunu foram ortenlaios ft:*ziü rrnyna [cnàcra, ceto rcrelon ftta.*t ttka-.s musical. S*t:c a saa /JrBra-ti, íííirfirc, teve poierost influttaáa prr}ts;cr tratlris Gaerill Giranicm,cm des trutts conctitetios tr.csuts ii«io êpMti Aes imt atos, Jmsi He*'t-

çac OítmH » st* ptimeiso cottrtrto, »cai 1*. mas saltes it Secititde Ca*-cvriit, fui Sio Janto, ptrtKiptn ietatttttcnxm taras, ao loi» it (.»«»»*:*», Bratüit il.tcrc t oetitt centresi-íl.':.s ias tatu * ias letras. Hess*trus-M» «ni> 086S). parti» pa>» « Ua.,tapcL em riafem ie estados, si relor- f«iflinJu a? Brasil qatrJo lá tonstiraio \tatsSsf. £« Ftorctett, iittiifictis-sc cxrmBapitamici, tele rtectetsi» fotlt ütfltt-enãa TOttattiaa*. Sua estada nt Ennpitjoi tntreada pòr attmfatris tr««/«,icstacatttoje dcnlte tantos • I.» Ptr-autp qttc contais!»» ctm * sva ptf* "JI

Kesg»\ em ceacttrs» ittstittiio pel»"fitaio", it Paris, sendo o /nrt pttsi-iü» per Sotttt Satãs. Sa* otra t tasii.cií ív.i.fl.i, atrit-icr-di teia Qnrittas,

para l '-"* Irios, isversts Soaetas, Catíiesit câmara, petas pata vietito, ri#"«.-i-tíie, árfão c piano, Hissts, Sitfotits,èvntmcs, ele. Coin» tiott Andrade Mt-rirj'. *'J saa Jarfão nj «:«j:Va erasi.ifira t*t " rf" M*tto(io irtms técnicafiaif epiraia » dan tosto mais deÜc*-Ai, it qvt st etr.rfiti.rim gOiftS ati

e*o*#»j*##ae<#o*»e#*»a»Ma#*»

Art Palácio - faialoda» c Eípe-ranto (Petrõjotii". "AXaNHASERA TARDE DD1AIS" lemnma hbtãria haaaaaa dt naaiovem ftimaMa pela fatalidadem mm. rt_kM__BMfttM ^M ¦tttTCi.Éste filme foi mtmitàu caa Te-neia, Cannes c Festa dd Estecomo a melhor pebraia al apre-sentada naa festivaisgráficas onde ac fiam

sentar

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Dr.SavasdeLãCm.t:daOLHOS - OUVIDOS — NARIZ - GARGANTA

eom estágio nos hospitais em NL York

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FianisU BdAorina Silva deLacerda

pun.!, ie Bict, rtaSsot» tm ima* it1om passai* a» Tettr» Municipal, 9Cttetsii» 4j Grade FtsHvsl ã*cm. O f»UU», então, haitsõai* a al* atrai* pe.Ia r- ii, ----- coma ttt eiccattia ct.-rateci iaéãit* a» St:.-. #»:l< • * t— Hft.tíiij-atapfal.

X» prefrtaa Je tezatit-fenit, r'>si; a, ii* 14, tm t.-ierstrr-. * HtaritbtCrtsli, * pifisla Htttri** Sltra iiLtcttam rxítalttâ *s ttttittlts pe;ts ti»eomptsSot tttiiledrti

"rUrttTtst", 'tstmm» n. i", "EtH-

it Pimímw", "Sar UPUtt", "lm.

prompla", "B r.t-ie" » *1íaUtHaprica*'.

Esstt *ai!ca» iri *t ar cts 22 *.* n. Is 22 t. SJ x-, simaltattOsatt.tt, pelas Rtiiat Saciou-, R.-ittttt Pin-to, Mt-i * Cl«MtlH.

»F.V nm recital em Volta

Redonda o pianina Ôtla-o* d» Almeida, «ue foimuito aplaudido pelos sócios doGrêmio Artístico Cultural Ed-mundo MaC«do Soares e Silva»ue ali contrata os mala feste-lados artistas hraillelros e es-traageim«.

VOltOU de Mo Paulo. 0h-da realiicu recitais cemmmWMm^m

• intari eiu VolU Redonda. —

A assoclaçio Brasileira d»Concertoa, em seguimentoa aua temporada de arto

no teatro Municipal, apresen-tara, dentro em breve, 0 pia-nista Gj-orgy Sándm, «ue Jâ tematdo muito aplaudido pela nos-aa platéia.

Í-, OHtMUAM se realizandono aaUo Bellsirio de Sou-za, .na A.B.I., aa aulas

ao Curso de Cultura Musical,ministradas pelo maestro JosiSiqueira, « que terio a duraçãodt tte* meses.

As Inseriftat poderio ser fel-tu ao local, ou aa Av. Nilo Pc-«anua, lt — lt.* andar, sala»l.m-a, ta» 14 ts 17 horas,diariamente.

Hoje, aHoje. qUlhta-feirâ, ft» 16 liOrae, teremos mala uma veaptnl elegante depreços reduzidos no Teatro Somüor com o mais cômico dos espetáculos."A AMIQA OA ONÇA". KVA tttlt meti-Ja na cnültbradft Zuz\'i Que sur-,ge numa cobrador» diferente do todas as outras, par» provocar explosõesde gargalhada* do grande públloo- que catft comparecendo ao teatto da ruaSrnador Dantas. "A AMIOA DA ONÇA" « Um espetáculo que faz rir doprincipio ao fim e eeti urdido com um tatlio fundo moral magnitloo otem merecido aa mala elogiosas referencias da critica • do público em go-ral. KVA o seus artistas tomaram conta da cidade com en* delicioso odivertido espetáculo.Hey Machado, um novo empresário - jggg ££££do teatro Alvorad», Ney Machado vai lançar aua própria compunnia de re-vista, que esta. sendo organizada com o máximo cuidado, a fim de quotodos os elementos sejam doa melhores no gênero, A primeira ílgura <io«leneo ser» CAtalano, ostro do teatro musicado e do cinema nacional, ten-do aparecido A írento de grandes companhias da Praça Tiradentes. Aestréia da revista no teatro Alvorada (ainda sem titulo) seri na segunda«ulníenn deat» mia.Muita comicidade e grande montagem - liZTVTtrear, eibodo próximo, na revista "Ponto E BANCA", a Rainha das Atrl«ae* Virgínia Lane. O espetáculo promete auecc-so indiscutível por se apre-sentar cora muita comtcldaae o com uma grande montagem. Os eutorestiveram a preocupaçfto ac escrever quadros e cortinas especialmente pnr*a graciosa Virgínia Lane o pam ob cômicos Walter D'Aviín, Spina, Violetarerraz a orando Otclo. O cmpresílrlo Miguel Khuir n&o mediu sacrifíciospara apresentar no Carlos Gomes o maior do.i espetáculos destes últimostempo» e para laso cercou-ae de virlo» autores dentre os quais aparecemJosé Wanderley, Mitheus da Fontoura » Ney Machado.

uma interessante proposta do Teatro Ave-nida, de Lisboa, para uma temporada,

nesse teatro e em outros de Portugal, devendo a peça de estréia cer oAtUAl cartaz U0 teatro Rival. Alda esta propensa a aceitar a proposta, lc-rando nessa "tournCev, a primeira que íurft á Europa, os principais eloJmentos da comedia, como Ribeiro Fortes, Milton Moraes, IUtlio Costa.Wanda KOemo e outros.

Alda acaba de receber

E STA marcada para o pr*-mino dia tt d» abril, asti Bon», a iaauguraçi» da

temporada Musical de IMÍ, aaA.B.I., c«» o primeiro con-et rto da série "Estreantes".Apreientat-se-i nesse recitai, aJovem cantora Orkeiema Nllsde Souza, eom a colaboraçio dapianista Beatriz Vieira. Ambasforam classificadas aa» prova»a» icieçae. realizadas na A.B.I.,pela banca eiatnlnadora da Co-ailsale Permanente de Mn-IM,

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A Rádio Nacional omSio Paulo

Vai operar naquele Eitadoetia potente entitiora

cariocaAprovando uma titposioto de

motivos do ministro da Viação, opresidente d» RepúbUca autori-zou a Rádio Nacional a instalar.na Capital do tstadO de 8. Vau-to, tima estação d* broadeasting,paia operar na freqüência de«TO qulloclck», oom a potênciade 10 iw, bem como a transferir.para aouela Capital, uma de suasquatro írequência» da ondas CUT-tas. A concessão foi feita pelopraro de tris anoa.

Por outros deeoaehoe do pre-sidente da República, na pastada Viacâo. fbl A empresa toldeAéreo Nacional autorizada & ins-talar uma estação rediotelegràfi-ca em Manaus, Estado do Ama-«mas, equipada nom dois trans-mlssores. um de 75 e outro de 300watts e a Rádio Liberdade, deLSergipe, a instalar, em Araca-jú. uma estação de radiodifusão,em ondas médias* com a potên-cia de 6 Itw.

JOANA D'ARC, Rainha das AtrisèS ãe 1951. vat estrelar o nototíeMo de Geysa Boscoll tio teatrlnho Jardel *i« mista "Voc6

i quc è /eJls", Q.M estreará no próximo dia áezoito

GINECOLOGIA E PEDIATRIADro. Margarida Grillo JordãoRUA MÉXICO, 31 — 10.° ANO. - 2t»., Sas., Sai. e

6as.-feiratTel. 22-4317 — Res.: 52-6275, dat 13 ài 17 hi.

JUAN DANlfit, èMait LOpea estio en-talando com annco apróxima revista doFollies. "Tira a miodaí", que tem a de-fende-la um bomelenco, no qual aedestacam PríncipeMaluco, Jane Gray,Áurea Paiva o a nov.trevelação dó cômico.Hamilton Ferreira.

OBYSA BOSCOLI,marcou para o dia18, sexta-feira da ae-maná vindoura, a cs-tréla da nova revistad» J. Mnla e MaaNunes. "Você è quee feita, primo...",pam apresentação rtoJoana D'Are com*vsdett» do TeatrlnhoJardel. No elenco es-

tarao Anquito, Vllm\Rlzzo e Carlos Oll,que, juntamente comAnky fc Mory se des-ligaram do conjuntopaulista. TambémVirilnla Noronha, ra-ra parte do novo castdo Teatrlnho.

BIBI FERREIRA ti-ra ótimo partido dosou papel em "O NO-viço", a comédia deMartins Pepa, o atualeuccsso do teatro Re-glnn. Bibi apnrec"num papei matculino,num quase padre, uninoviço endlabrado qu»pOe em polvorosa umnpacata familia bur-guesa dos . meados doséculo XIS. Além de-la, ostko em ótimospapeis cômicos Ca-

taldo, e HortonciaSantos, dot» astros ditcomédia. A peça toarir os espectadores daprimeira A últimacenR.

PB HOJE ATÊ DO-MINOO, no TeatroJardel, eeráo realiza-das as Viltlmaa fipre-sentaçóes dè "BANA-NA NAO TEM CARO-çO". somente ama-nhA, sexta-feira, om.respeito à data, ha-vera interrupção, mashoje. sâbftdo ir demin-go, eeca revista serioferecida em duaaaetsóes noturnas, Asoito o àa dez horas.No domingo, às qua-tro horas, haverá, de-finlttvamente, a últi-ma vesperal.

Dr. Orlandino Fomear(DA CRUZ VERMELHA BRASILEIRA)

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MHHAANO XI Quinta-feira, 10 de abril de 1952 N.° 3.277

^__ __LJ_Mlg_JM_a«U.Ll_. II ni.lll.N. .11 ¦¦!¦!¦

RÁDIO NACIONAL DE S. PAULOQuando muitos criam 110 desaparecimento do convênio entretx Rádio Nacional do Rio de Janeiro c a Rádio Excelslor de São Pau-lo, por motivos dc todos conhecidos, eis que a própria Nacionalanuncia, pelo seu microfone, a inauguração da Rádio Nacional deSão Paulo, no próximo dia primeiro de maio, Parece estranho quetal venha a acontecer, assim, rapidamente, emvista de, há dtus, ter

o Presidente da República autorizado a PRE*8 a instalar, na ca-pitai bandeirante, uma emissora com a potência de dez kilowatts ea freqüência de 670 quilocielos.

Vamos aplicar ci fales: pelo conve.nio, a Bxctlsior passará, dtsdt 1 iamaio, a chamar-te Radio Nacional dtSio Paulo, dtixando de existir meiinoqimndo /or inaugurada a otitm estaçãoda Nacional, a estação atttaritaia ptloPoder Executivo. Assim, a Nacional te-(à duas cmisiorai em São Paula: em1.100 quilocielos, que .fio a freqüênciada Excelsior, . cm 1570, trabalhandotom ambas e distintamente, satvi, t cia*ro, quando for de interesse transmitir tmrede ttm evento ou programa.

Evidentemente, quando estiverem fun.eionondo as duas emissaras, seus plano]e seus progtamas náo virão ehocai-je,anula,*se. Ao contrario, eomo é óbvio,irão aptrfciçoar-sc em determinadosgtitCTDs, isto é, ao invés do uma sótransmitir o quanto possivel de pro.£•_•)•_.«, cites Jividir-sc-ão entre ambas,para lucros delas e dos ouvintes.

As conseqüências t os eleitas da tn-m-.ficcçáo -o Raiiv Nacional em SinPauio scião imediatas e propiciai, querem favor de um movimento c coloridoriah.trs no trabalho e padrão radio,lanieos quer em voloriração do trabalhodos artistas. Sem duvida, novas tela-(ões passarão a rrger as atividadSt doscantrarados da PRE-S, cm São Paulo,pois nio lhes serão tão factlitodas assimos tempoiadas naquele Eslado, salvan-le sc forem temporadas nas "filiais" deli. lógico, não irá a Nacional consen.Ur que scus próprios artistas, no jogo- concorrência de um radio comercial,lesem as suas favas para o prato dasnus coiicoirentet.

A anunciado oficial it abertura iaRadio Nocionol dt São Paula, ainda qutnão viesse a ie constituir em surpresa,causou não hi duvida, tensatto. E queiensaçaa!

MOVEI CVRI

NOTICIÁRIOAmaral Gursd, duis vc».J, eleito o"Melhor Novelista'4 do ino, deixou o

elenco d» Globo pela Naciorul.

luii Jatobi ierá narrador da May-rink e Nacional. Cesnr Ladeira tambím— e ainda, radio-atot.

César de Alencar c Manoel Barceloster«o, cada um, teu programa dc audi-torio na Mayrink, independentes doa queapresentam na Nacional,

Luis Qiuirino a» o uovo diretor doradin.teatro da Tamoio, no lugar deCarubises Martint. Ainda na Tamoio ti-vemos a estréa do proRrama de UaSilva, "As três valsas", estreladas peloteu marido, o Janfonriro AntcnoscnesSilva. Por sua ver, Aldo Madureira foiescolhido, pelos colrjia, paar chefia dtredacic

Maria Muni* ( a produtora de "Euacredito cm iuil-.r'.>'4, programa a serlançado na pro.xitna segunda-feira, Is17,-5 pela Tamoio, radiofouiiando ot"milagres" remetidos pelo» ouvintes.

NOTAS RELIGIOSAS\.'***>**str*v\rv\r>***\*t******^s**\ ^^/^w%^-s^^^<^#^<%^^vv^v»^,>v^«Vl,^lV^,^v

Âs Duas Páscoas-•ipc-j a incite do titutú un Içnliy', ivi_,_

_ Ciistmtidmdc comcmoia, por esta época,a Páscoa, escopo da sua propiia íric-r-r.arao.

Uia, também os judeus tinham a suaPascoc, porém muito diferente da nossa.Reenviava bom pouco, cm relação à queora- cemetnoramos.

Sendo a Palestina, em cerla época,cssuasa por tremenda fome devido àtescassas colheitas, outro remédio não ti-ixram senão emigrar para - licito, on-dr, por precauções • tomadas ptt am

-propiio dtiesnaentei -tielev — jost:—\8 *>*«. ates nitimo venderam cuiix- ,i/s*iwvs, ,-AJc a*-.t*ki part wi,- • Recebidos »• -tran.os . pimcipio com hospitalidade,_.»-i-_ ao grania prestigio de Josi, cmbiave, mou. csic, seriam perseguidos csó nu u-mpo de Moisés sc viram liberta-dos c reconduzidos _ Acna 1'romeiida.

Eram o povo dc licus at como tal,licus es proitgcu e lhes mandou aquelech.je ptra terminar seus sofrimentos.Dotado ac poderes sobrenatural!, .Moi.ifs venceria os magos egpcios e o pro-pr:o jatao cónstntiríá nu sua partida.

Na noite anterior, por ordem divina;es tiebrcus ieriáni preparar todos os scush.vcrcs moveis, portáteis, c comerempão srm levedo.

Passados -at) anos, durante os quais por•-jui- ceres sc revoltaram contra licus,conseguiram ciuiar em Jerusalém, e ldcomemoravam anualmente a sua paitida,sacrificando nm cordeiro cum o sanguedo qual aípcrgiam o altar, - comendo opão sen levedo.

lira a sna 1'áscoa — era a lembrança-a libertação.

A nossa e, porém, muito mais mbli-ne. U que i inieressantc - que o Pro-pt.,o Custo comemorou essa festivida,de cem os apóstolos, paia mostrar-lhesque Ele n.o vinha contra a lei do Pai.

Hoic nós celebramos também o nossalibertação, porém d- jugo de um inimi.jo muito mais perigoso c traiçoeiro —.. ptincipe das Trevas — uma vitoriamaior, a vitoria do Cristo sobre o demo-nio.

Ela comemoravam a libcitcçáo do stnpovo, nós comemoramos a libertação domundo inteiro.

Não hà mais um povo eleito; os ju,.eus pcidctam esse privilegio. Todos suodatos desde que sigam o caminho queCi-.slo míhou.

Suo doittiiua, sita filosofia não ia con*tra a lei de licus. Pelo contrario, vinhafortificar a união dt Deus com os ho-mens potque estes st afastaram deledemais. Xinha acabar com a AntigaAliança paro celebrar com os homensuma novt, uma Aliança Eterna, seladacom teu Sangue.

Cota a aproxima(io da St-ta-FeiraSsoli, mais intensos se tornam os pre.ptraiivos em todas as paroquias.CATEDRAL AIETRCVO-ITANA DO RIO

DE JANEIRO7 bcias — Ccniuub-o doa t-i-is, dis-

tribuida pelo Emo. 1'relado. Confesso-res: Mons. Benedito Marinho, Còn. IvoC-iliari e Pe. Alberto Reit.

_ horat — Mitsa Pontificai, por Sua.Emrit. Sagração dos Santos Óleos. Pro»cis;ã., do SS. Sacramento. Assistente ao_olio: Mons. Virgílio Lapenda. Mons.Francisco de Assis Caruso, Mons. Fran.cisco de Melo e Souta. Diacono: Mona.José G. de Rezende. Subdiá.onoi Mons.Mano Kovaretti. Denudatão dos alta»re: Mor.s. João B. Mota e Clérigos doSeminário Arquidiocesano.

12 às 17 horas: Distribuição dos San-tos Olecs: Te. Vital Cavalcanti, auxi»liado pelos Diaconot José Lopes, AntônioC. Diniz, Aelci Mendes e Ataulpa Pe.reira.

17 horas. Lava-pés. Ofi.-iante: Emo.Prelado. Diácono: Còn. Olhon Motta.Subdiácono: Còn Ivo ('alli.ni SermSo doMandato: peio Con. Simeão Macedo.

IS horas Oficio de Trevas: 1 Noturno:Côn. Edgar Franca, Còn. Cipriano Bas*tos e Mons. João B. Mota.' II Noturno: Cin. Valentim Marques,Cfln. Ivo Caliari - Mons. José G.Rerende.

III Noturno: Cin. Viriato Moreira,Cin. Üthon Motta o Mons. Manoel Mc-rses.

MATRIZ DOS SAGRADOS CORA.tJOES — 6 — 8 horas — Distribuiçãoda Sagrada Comunhão de 15 era 15 mi-_nt__.

S .cru — Mista solena canttdt —C-oi-n-io geral d»s Irmandades. Pro-risslo — Adoração do SSmo. Sacra-aenro exposto no altar lateral.

20 heras — Lava.píf, — SermSo do

Mandato pdu l'e. Ali redo ferida SSCC.Depois da 22 heras — a«'oiação nu-

lu.na fumente paia b.rucna.MATRIZ ÜE N. S. UE LOURDES

10 DE ABRIL — QUINTA-FEIRA .SAN-TA — DIA DA INSTITUIÇÃO DASANTÍSSIMA EUCARISTIA E DO SA.

CERDÜCIO CATÓLICOAt 6,j0 hora»: MISSA SOLENE I'0N-

TlblCAL da Instituição da SantíssimaEucaristia. MiKMAO ao E.-ngelbo peloRmo.. ..Çói»,. Olhou ..Motta..,,,Corau*_)io

lt*m'*3 l.íroeisjjo.aioient»:-(la»f(j» o-AlUrMor at» o aVilar Ua Keposiçfy, ondç-o.SanLjs_i*_.,.{ícáfi

"â M^fôíjj. j^jc&l

Dcii-daçào dus <^Harcs»,As 15 horas: 11URA S,\NTA das Cri-

ancas, pregada peio Hino. Mona. Dr.Jose .Maria Mòa» Tapajós.

As 20 horas: CERIMONIA FONTIFI.CAL DE U.VÂ.PÊS. SERMÃO DOMANDATO pelo Kmo. Mons. Cón. Dr.João U. da .Motta e Albuquerque.

N.B. — A partir dc 23 horas a Ado-ração do Santíssimo ficara a cargoexclusivamente de homens a moços.

IGREJA MATRÍ- DO IMACULADOCORAÇÃO DE MARIA

Das 5,-0 horas em ditntc — Distri-buiçào freqüente da Sda. Comunhão ãspctscts que a desejarem receber. —ConfitsSea.

At S.JO horas — MISSA SOLENE •COMUNHÃO GERAL. PROCISSÃO doSS. SACRAMENTO, pelo interior doTemplo ao Monumento, Durante o diac k noite de Quinta-Fciia e até a horada Missa dos Pr-.Santificados da Sexta-feira. — Adoração e "Guarda de Honraao Santíssimo", sucedendo-se, nela, dedia as As.o.iaçôes Femininas o k noitea Liga Católica e a Congregação Ma-riana, conforme "nominata".

As 10,30 lioras — Cerimonia do La-va.pés. Pregador o Rvmo. Pe, BeneditoRodrigues. C.M.F.

1'AROQUIA DE STA. TEREZ1NHADE MARIZ E BARROS.

8 horas — Missa solene com comu-nháo geral — Procissão com o SSmo.,do Sacrnrio ao Sepulcro, no altar deSta. Terei*. — Adoração das 10 horasde boje até 7 horas de amanhã. 15 ho-ras — Lavapét — Sermão do mandatopor Frei Geraldo do Sta. Icrciinha.

10 horat — Oficio de Trevas.MATRIZ DE N. S. DA CONSOLAÇÃO

E CORREIAMisst solene de Comunhão Geral às 8

horas. — Após a Santa Missa, Trás-ladaçào do Santíssimo Sacramento para"O Santo Sepulcro", onde Nosso Senhorserá adorado pelas Congregações Pa.roquais femininas e demais fieis.

As 19,30 horas: — "Oficio das Tre-vas", Cerimonio do Lava-pés e sermãodo Mandato pelo Rvmo. Pe. Frei Gui-Iherme Rubio (O.S.A.).

Das 22 horas em diante farão adora,çáo ao Santíssimo Sacramento as Con-gregaçóes Paroquais masculinas a bo-mens em geral.

IGREJA DE S. SEBASTIÃOhorat — Misst Solene — Comu-

nhão geral — Procissão — desnudaçãodos altares — Adrafào do SSmo. Sa-cramento, exposto na Capeis do Sagra-do Coração dt Jesus.

20 horas — Oficio — Lava-pés -*-Sermão do Mandato pelo Pe. Frei Ja»cinto de Palatzolo l-.F.M. Ctp.

AVISOA guarda de honra do Etquife do

Senhor Morto eerá feita pelai icladorasda Confraria de N, S, das Dores, au.xiliadas pelot Congregtdct Alaritnoi.

AIATRIZ DE STO. AFONSOhoraa — Missa. Solene, cantada —

Procissão do SSmo. dentro da Igreja —De*nudaç_o.dos altares.

20 horat — Sermão da Instituiçãoda Eucaristia.

AVISO — As eiso-iaçòts religiosa!cuidarão da hora de adoração diurna enoturna.

PIA UNIÃO DAS FILHAS DE MA»RIA — AVISO — Adoração do SSmo.ãs 14 horas.

PAROQUIA DE N. S. DA CANDE-LAR1A — 11 horaa — Mista Solene —Procissão interna part o altar era queficará o SSmo. Sacramento — Adora.Ção.

MOSTEIRO DE S. BENTO — 9 bo.ras — ,Mis;a Pontificai — Vísperat —Desnudação dos altares.

IS horas — Cctnpletti.17 hera». — Sermão do Mandato —

Lava-pés — Oficio de TreVU.RETIRO — Para homens»8 trxas — Conferência.11,30 — Almoço.14 — Conferência.

^_- ._-

.HORA DE ARTETODOS

os primeiros sábadosde cada mii, uma ajr».-StcI rrmnlão é seguida de

?.-rV.¦ari>_• 5* '"p1* "«•«•--«a da ilustre danu paulista Al-"li <í.a¦¦>'0,,. •» Copataftatu.aníST."-* w?"*°-» • ««Mara*"**».

pn*-*»» »1»e cercada demnsiclstas, poetas a lntalec»tusls, qne aplaudem sua mat-nUica dlreçlo artística no iHs-tltuto Brasll-Estados Unidosonde Tem emprestando sna ta-Hosa colaboração.No último sibado, ali estlie-rara: o deputado a poeta Leo-polda Braga, com sua encanta-dora esposa; a jovem planouNllia Krtu-e e iu» genltora; acantora Rita pauto e sua Ir-m-, senhorita Lúcia Pablo; apianista Dlrce Bauer; a sra Ma-neta Matos; a ara. Ida Plzzarro,

a compositora e pianista JustaAmaro da Silveira; a cantoraOJaldlna Fontenelle; o barito-nn Ernesto Da Marco; a sna.Gllda Pontual; a pianista He.lolsa de Figueiredo Cordorll •seus Jovens filhos, também mu-tdclstas: nelio, Hugo e Humber»to; o dr. Horacio CordoTil; •soprano Elvlra Poch; Osvaldo

• Fllhinh» Rego Monteiro; pia-nista Adalberto de Oliveira;srta. Maria Elisa Peixoto; srtas.Luc; e ode tte Januzzi; sra. IdaBauer; w. Sylvio Mello Leitão;sr. e ara, José Vargas; a can»tora Ubaldim Chexéo; as srtas.Helena e Beatriz Vieira; a sra.Regina I.citAo; o casal Anto-nlo Saturnino Braça; o sr. Bo-oerto Saturnino Braga, aplau-dido tenor; o advogado MarioFontenelle; o compositor Eduar-do Dutra, que executou Inúrae»ras e belas composições; o co-mandante Raul Vabla; o sr.Geraldo Rocco; o grande poetasertanejo JoSo da Mata, que,entre aplausos, descreveu o Bra-sll em primoroso poema; o sr.Oswaldo Regi Monteiro.

Todos os muslclstas presentesforam ouvidos em magnífica ho»ra de arte que, entre prolonga»dos aplausos, estendeu-se até _noite, terminando em agiadá-vel reunião.

DTLA JOSETTI.!-¦»-**-*»--»-¦»>-a-fc -a,-*-*-- _>^^,-.--v-1--t-.w»>-v-w-v-v-0-w->y^^

DCIAISras, aa excelentes orquestras tteArlalo Silve. Oonvltata por tntermé-dio dos sócios do grêmio bancário.Hio haverá venda da Ingresse-,Viajantes

¦iniversariotFAZEM ANOslttbjB.

SENHORAS:Palmlra Gonçalves Baroosa — «te»

glnn Morais Oliveira — Isabel Sl»moca Veiga — Julla do Souza Mo-relro — Olga Viana de Matos.SENHORITAS:

Marta da Conceição Neves AbreuAidé Viana — Maria Souza —Ventura — Dulce Malsonete OU-vrlra.SENHORES:

Desembarsador José do M-.vj :i-ta — Comnudantc Dlago BorgesFontes — Prof. Ricardo MachndoKaguudcs — Joaquim da SUva Ro-sa — José Cesárto Mota — Clovisde Almeida — Mario Nunes Alves

Tasso da Silveira — EuvaldoLodi — Arsemlro Ferro --- CarlosPedrosa — Josi Cândido Nunes PI-res,Ma_*WA:.. £'_-_,- ., •_

Mnrliü Lúcia Ferreira Raposo.MENINO:

^laln. Armensa^a. .-,«j .- v;--VIRGÍNIA MARIA — Compieta.

hojo, seu primeiro aniversário aInteressante menina Virgínia Ma-ria. A aniversariante é fllba docasal Frnncisco Figueiredo e Ade-liim Figueiredo.

Fazem unos, hoje. os nossosconfrndcs. srs.: Alberto Wootí Tel-xeira — Maneei de Souza Sobrinho

Artur Ferreira de Souza FilhoMilton Fortuna L»»z — Zozlmo

Barroso do aVmaral Filho — LulxAníbal Falcão e Hélio Silva.

Fez nnos ontem, a senhoraLéa Espelet, esposa do-comandan-re Edy Sampaio Eepelet, oficial depablnètc do Ministro da Marinha.Neísa oportunidade, rlona Léa rc-cebeu de scus p.trentes e amigosslncoras demonstrações dc shnna-tia.

Nascimentos1

Acha-se enriquecido o lar do ar.Tlieodomlro Alves de Oliveira e desua esposa, sra. Elvlra da SilvaOliveira, com o nascimento, an-teontem, de uma linda criança q«...receberá o nome de Nelson.

AlmoçosReallza-se, no dia '26, às 13 ho-

ras, no salão nobre do AutomóvelClube do Brasil, o almoço que aml-gos e admiradores do dr. MourãoFilho lhe eferecem por motivo desua Investidura na presidência daCâmara do Distrito Federal.

ConjerênáasReallza-se, segunda-feira, próxi-

ma, dia 14. àa 17 horas, a anun-ciada conferência da eacrttora por-tuguesa, Natálla Correta, na Caaado Estudante do BraaU. sobre a"Oceanldade na poesia portuguesa**.A entrada é tranca.

Diplomáticas

O ar. Joaé Lula Afullar tte Leon,ministro da Guatemala no BraaU,deverá deixar o Rio da Janeiro, 4noite da boje. num "aiper*4 "OPresidente- da Pan American WorldAirways, oom destino a Fort ofSpatn, em trânsito para a Cidade daGuatemala. Recentemente conda-corado pelo governo brasileiro ooma •Ori crus da Ordem Nacionaldo Cruzeiro do Cul". assa diploma-ta guatemalteco serviu no BraaUdurante mala de doía anos. Agora,tia regressa a aeu pala. a fim deassumir novas funções O mlnls»tro Aguilar de Leon, acompanhadode aeu Olho, Joaé Lula AguilarOrellana. viaja vis-Panamà, pelaarotas da P.A.A..

— Para oa Kstados unidos, via-Jou ontem, pela Branlff, o dr.Joáo Vieira de Alencar, professorcatedrátlco da Faculdade de Me-dlclna da Universidade do Pará.

I __mroilí__l ¦

Yai a São Paulo o cardeal/amara AP*** ° ténnino das__m_ia — comemonfòti dsSemana Santa, viajará pan acapilal paulista, na próxima se-Kunda-feira, dia 14. em um dotBandeirantes da Panair do Bra»ali, dom Jaime dc Barros Cima-ra, Cardeal-Arccbispo do Rio deJaneiro. Deverá ser de carta dn-ração a visita do eminente por-parado àquela metrópole, ondevai avistar-se com dom CarlosCarmelo de Vasconcelos Mota,

Arcebispo de Sio Paulo.t**"T" 4****'*'4"'fc'"-4^'~,,*'-**-~i^rtnjv\r_ru^

O COCO

V_# _- ar** a.

íl »( a? > *H^t..,!*,m^ . ,•

O coco, êsse de/fcto-o fruto, quese presta à confecção de fflogostosos doces c que tão re-qutntaao sabor pode dar asrefeições, possui vinte e oitopor cento de hidratos de car-bono, seis por cento üe protet-nas, cinqüenta _ sete por cen-to de gorduras. Essas przpor-çoes se referem à polpa do fru-to, ou "carne do coco". Con-tem boa cota de ferro, além aepossuir catão, fósforo, mag-nésio, sódio e cloro, e vitaminaBi em pequenas percentagens.Nele temos um ótimo auxiliarda arte culinária, empreitan-do um gosto "sui generis'' as

preparaçoeê**l^**"s*''4*«4,'4>-«4*-4*'^^

Noticiário da Centraldo Brasil

O coronel Eurico de Souaa Go.mea. diretor da Central do BraaU,acaba de aprovar aa necessáriasInstruções para o funcionamentodoa 30 Postos Médicos existentesna Estrada. Simultaneamente, fo-ram fixados os rrechos de cada umdoa aludidos Postos.

D-lxiToTuo. hoje, pelo avláo daBranlff, com destino Lima, osr. Leo Aníbal Rubens, delegadocultural da Nicarágua,

Clubes e festasO Ólymplco Club fará realizar,

sábado, daa 22 horaa em diante,um grandioso baile de Aleluia, de-dlcado aoa associados e àa pessoasde sua família, que teráo Ingres-so com a apreaentaçáo da carteirasocial e do recibo do corrente mís.

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Resolveu o diretor da Estradadelegar poderes ao engenheiro S01-vio Miranda Freitas, vice-diretor,para assinar autortiaçào de proces-aamanto de despesas já anterior»menta autorlsadas a devidamenteexaminadas e classificadas pela Co»mlaaáo de Orçamento, bem aaslmdaquelas que decorrerem de con-tratos de obras de execuçio, ou decoletas a concorrências ji apro-vadas.

Tendo aldo decretada pelo Juirde Direito ds o.» Vara Cível da Ca»pttal da Slo Paulo, por sentençade 25 de março último, a faltn»ela de Toussef Lahaud. racomen»dou o coronel Souta Gomes o en*e_-nlr.hsn-.ento ao DepartamentoJurídico, com a máxima urgência,de todoa os papéis ou processo.reladonadoa com o falido, a tlmde que possa o aludido Departa-mento tomar aa providências oa»blveis na dtfeaa doa interêaasa daCentral.

O engaaneiro Rooerto Vígno daCarvalho acaba de aer designado pa»ra exercer as funções de chefe doDepartamento de Construçlo .«Casas.

Sm Bubetltulcio ao engeniacn.Jullo Ra-tuanet, o diretor da Cen-trai designou o engenheiro Anto»nlo Geraldo Soares Berford par»exercer aa func-ee de chefe da 11.*tnspetorU do Departamento de Lo*comoçSo.

mETRO mETRO mETROCOPRCnBRNP PRSSFIO TIJUCR

» a a i 2 (. - * a * fTT—__ff^ ' __-_g *¦ •'*¦ 11 *» *. *» «T»¦¦¦Hfl-l»*?-2-4 6 8*10 HS t_0IA-2*4-tS-a-iOHS

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2*4-68 «OI-.

ACLAMADO POR MILHÓLSl ÜM PCOOÍGIO.

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Baixadas pelo minlsfro da Educação instruções a respeitoda ereçio de um monumento ao Mestre — No coração

da cidade maravilhosa o busto daquele a quema pátria tanto deve

j******»*********^*******

usando dA atrlbuIÇ-o tiue lheconfCTiu o art. 3.° da lei n.1.663, de 28 de feTerelro destenno, que autorirou a aberturado crédito e-peclai de dez mi-lhóes de cruzeiros para a ere-çáo, na capitei da I-epúbllca, dornonujnento a Ruy Barbosa, o ti-tular da pasta da Educação, sr.Simões Filho, asílnou portariaexpedindo as eegulnt-8 toítru-çôes a respeito:

Art. I.") Será designada umaComlss-o, composta de cinconwmbros e presidida pelo Mlnls-tro da Educação e Baüde, para6up-xlntender a construç&o domonumento a Ruy Barbosa.

Art. 2.°) Para escolha c exe-cução do projeto respectivo ge-rá aberta concorrência públicaentre artistas nacionais e estran-aeiros, nos t-_rmo_ de edital aser publicado pela Comissão.

ParáãTraío único) rjonstariodesse edital, além de outras cor.-Fideradas neceí-árias, a juizo da•Comissão, prescrições relativas a:

a) prazo para apresentaçãodos trabalhos dos concorrent.s:

b) condições dessa apresenta-çfio, bem como do julgamento eclassilicação dos trabalhos:

c) indicações gerais sóbre aconcepç-o do monumento e a oa-tureza dos materiais a serem ne-*le empregados.

Art. 3.°) Aos projetos apro-rados e classificados serão con-ferido» prêmios, *a^ seren»- esta-belecidos no edital de que tratao artigo anterior. ^ .' Âxi'i..°) AôTtvíWir"dò projetoclassificado em primeiro lugar.era atribuída, rto praso de Uin-ta dias apsô o Julgamento daconcorrência, a incumbência daexecução do monumento, medi-ante contrato que será firmadono Departamento de Administra-çfio do Ministério da Educação eSaúde e no qual se estipularãoos direitos e as obrigações queassumirá para aquela realização.

Art. S.°) Competirá ã Comis-sio:

&) receber, por Intermédio de sfuncionário que designar, os tra- jbalhos dos concorrentes, e, com !a maior brevidade, após o en-cerramento do prazo para apre-eentação dos mesmos, julgá-los eclassificar os que façam jus àpremlação;

b) promover, junto ao Depar-tamento de iVdmlnistraçfio doMinistério da Educação e Saúde.o pagamento dos prêmios e alavrarura de contrato com o con-corrente classificado em primei-ro lugar;

c4» entender-se com a Prefel-tura do Distrito Federal, paraefeito de seus trabalhos:

d) acompanhar e fiscalizar aexecuçáo do monumento e re-qulsltar oe pagamentos devidos,nos termos do contrato:

e. convocar os assessores queJulgar convenientes, para auxi-liá-la no exrcfclo de suas atri-buições;

f* efetuar despesas de expe-dlente • de cooperação técnica.

**mmfV*0mfm**fmVm*jm+~*m*\*tm**mtnr

dentro dos recursos dlsponireis.Art. 6.°) O Julgamchto. com

as classificação dos projetos, sefará por maioria de votos da Co-missão, e dele nfio caberá recur-so.i4*l\«%^*f*^*fl»i41*>r«-rVV4V4^^^

^0tj^0m^0*0*0*00t0^-M0^0^0W0m^m^0k0m*^«*^~N»

2 0Já cusfa mais car,corte do cabelo!

Numerosas barbeartas d.staCapital, apesar de náo ter h_-vido autorização legal, aumen-taram os preços de seus ser»viços. No corte de cabelo, porexemplo, houve majoração de5 cr_r»iro*, passando de 10para 15 crturçiros r- ainda nasloções foram feitos sensíveisaumentos. As autoridades daCOFAP distribuíram há d__s

à Imprensa um telegrama dosproprietários de barbear.a;negando que tivessem sido fe:-tas majorações nos preços ceseus serviços. Diante dos ia-tos concretos espera-se umaprovidência imediata.

-.•a»-.***.**»».*»-*, ^_a_.|_. _,l-»¥-,0_wv-v^_ru.1_n_|;

PALAVRAS CRVZADASPROBLEMA N. 229

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HOKIZOXTaiR

1 — Basofla ij>r_i.}- — Adf-lo3 — r' . ¦ p ; - _

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-cabida pei* RtOtff-NOTA — t3*__!<*_er coUboraçio i_rã bemque. anteclpadaxa-ote. aaradece.

.»>, Al*. s_-uç-_» <í-_ -«.jo-la-o-a serio -_•_. __-•__- scpUBte i- Is ;-.•oilc^í-o úee nsapsi -a-..- ±.\

^a$Ç^TJ^o7;m^^i£*»^ ' "?SOLUÇÃO DO

HORIZONTAIS

1 — Dec: 4 — Vedor; 8 -ias: 10 — Oar.

PROBLEMA N. !¦*

Dít; 7 — Arao_-u. í — L-í: 7 — Z*-

VERTICAIS

! — Dedaleo: - -» Kdlcul*: 3 — »}»*e Inova. 4^<>*-_»A-4<->a_»»»_-»w4»*^*-»*-«a^^

Aprenda, se não souberRESPOSTAS:

No período Cenozcico ou Era Terctark»Fo: por cca-ião do deminio espanhol.Terpsicore.O Popol-Vun.....ah Herison, escreso que conseguiu fugir por eV*_;_ dero paro o Canadá, ood. se fer colona e presGMra.

t„toujojL ipj op n-oqoo V_ »P WK•e_Jt_ o aiod aMois «H>*wg »h»oh •* -|?po»_» ap nMsst asn^

^ojoiu-MCng op j-ia-ajin. toipn- sop opeuSas oiaij o f {oa*}loteir* o;6o|o»!w ou 'eiuar* op nitap • a wsnjj

<teJ!-6-a_iia soti oiaiaaiDOA•od a od5ox-uo|0. om o opoi-saf >asi |ito»g e sttb •<_} opaMi$

^ioj-jiiuoui so uioj»>9Jodo mmjl op oo-ouíioj sp ms snb w%

• SV1 N (1.83.

(••

&_l_*^__^

Para a charada de amanhi• valha Pororoca aconselha:

8695ÍESULTADO OI ONTEM1437 — 5230 — 4561 —6108 — 8822 — 158 —

155 — 12CONSTANTINO

8118 — 6929 — 6178 —4403 — 5628

JUNKER & RUH fogões

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DISCOGRAFIA

DISCOS CLÁSSICOSEstio à venda, toas casas esp_cial____as. boa va_-edade de ds-

cos clássicos, gravados em "long-plaj-ng**. de diversas piocetíer.*clss, porém, principalmente, lngiese-. Dentre os mesmos ouvi--oialguns.GB-EG — "Concerto em lá menor Op. 16". na execução <lo

pianista Artur Rubinstein, e acompanhamento da RCA Victor Sjii-phony OTChestra, dirigida por Antal Dorati (face n. I de uma cha-pa LP-RCA Victor). Ê um disco excelente. A esec-çâo de K-t»-teln é primorosa.

I__-ZT - Na íace n. 2 do disco LP-RCA Victor acima relê*rido, encontra-se gravado o "Concerto n. 1. em ml bemol", -iLlszt. A execução está a cargo de Artur R'__i*__:*e!r. O acomoa-nhamento é íeito pela Orquestra Slnídnlca de DaDas. sob a ba-tuta de Antal Dorati (disco RCA Victor n. LM-1018, 30 cm —Freço: «_*$ 2Ô0.00).

BRUCKNER — "Síníonia num. 4 ("Romântica"). Oraoectnsmiõnlca de Viena, a cargo do maestro Otto Klemrerer — Visra4-Vo_" PR-7110. ótima qualidade.aMENDELSSOHN — "Sonho de uma noite de verto" Músicacompleta.Esta gravação está a cargo do regente a__»tr__co ClemensKrau-s. que dirige a Onjuestra Siní»5nlca de Viena, e cont- coma colaboração dos coros da ópera do Estado. As solirta*. de??- -rr.:--

tal composição musical são: Dagmar Hemnan e Rlona Stein-grüber. supram*, que tém um desempenho -i^g»*,- r'o imorasl cora-positor. — Disco "Pantheon" — "Voa". l_?PL.C-3_,

RMSK. KORSAKOV"SCHEHERAZADE" - Em disco "Locáom" LLP-6 3. cm,Sf™ *»*^HVaçao-^ 6uite stoid-i___^_StíS£-«-^4_S_oa. prjjcipaa obras do compo-iíor ros-o R _t______^ a ma_-_-_vatoare ue í^ns . oirigioa por __ro__t Ausermet, s__:o.• Mil ^!fr^de tem ° *" ^m, tiraú, da :__aL____ a:_be

c-a-íb-r* fairia-T-. E-uva^o, p^r-tm, tacto í»r ser "loai-.ÍSq- ££_. f^a V**~™^<* execução, t-rna a '*£"-e c^a-oa oeieza e tíe uma _iig_a_.L:d-xie novahh_:_ 8í*Yaí*?4 íclta pe-o método De_'-a-Fr_-R> é de a:ta íi_e-

EZEQITEL

URGE DISCMW A VM PARTIDÁRIA DO PAIS--- "- '¦- - ¦- m---r " "*"" ' ' —"

APOIO DE TODOS OS BRASILEIROSA BATALHA DA PRODUÇÃO

EXIGEA ORIENTAÇÃO QUE 0 BRASILSem faria quantidade de produtos agrícolas, sem bom sistema de Iran:-portes e deslribuiçãe, nunca resolverem^ nossas diliculddaes - Decla-ra o ministro Lafer, a propósito do discurso do Presidente da República

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Repercussão do disciirso do presidente da República —Verdadeira redensio econômica — Declarações do tr.

Fernando NobrezaDISCURSO pronunciado ontem pelo presidente Oetullo Var-

ts^\ DISCURSO pronunciado ontef pelo presidente Getulio Var-1 11 gas vem obtendo a mais Intensa repercussão, em todos oa

v^ setores da atividade nacional Representando um caloroso esignificativo apelo a todos os brasileiros, para que colaborem noamplo desenvolvimento de nossa produçáo agrícola, a oraç&o doCheíe do Governo está sendo recebida com os maiores aplausos,por parte de figuras responsáveis da administração pública e deentidades que, pelos seus tlns. se acham diretamente ligadas aosproblemas qne foram, tratados no discurso presidencial.

a ----- A INICIATIVA DO PRESIDENTE' Ouvido a respeito, o sr. Fernando Nóbrega, presidente do Ban-co Nacional de Crédito Cooperativo, teve oportunidade de declarar:

— Nenhuma Iniciativa seria, a meu ver, mais acertada ou maisoportuna, do que esta que acaba de tomar o presidente GetulioVargas, ao convocar todos os brasileiros! para a batalha da pro-duelo. Num pais com a população em crescimento vertiginoso,como o nosso, e num mundo em qae a situação alimentar se tor-na cada ves mais angustio»», bem compreende o Chefe da Naçãoque o,dever primordial do Governo é o de colocar, antes de qual-quer outro, o problema da produção agrícola.

TOs partidos que dispõem da preferência do eleitorado devemassegurar aos governadores que elegeram, a possibilidade degovernarem com o mínimo de embaraços — A reforma consti-fucional — Importantes aspectos da realidade política brasi-telra focalizados pelo governador Amaral Peixoto, em Goiás

REGRESSOU

de Goiânia, onde esteve acompanhado pelos se-nadores Darlo Cardoso e Magalhães. Barata, deputados Fi-

O ministro da Faxenda, sr. Horácio Lafer, quando expunha ao repó.-*«r a <"* opinião «ôbre o recente

discurso do Presidente da República.

A

NOSSA reportagem esteve ontem no gabinete do ministroda Facenda, sr. Horácio Lafer, a fim de ouvi-lo sôbre o pro-grama de aumento da produçáo agrícola do país, traçado pelo

Presidente da República no seu último discurso. Disse-nos, o mi-

— Um dos fatores principais que podem determinar a baixado custo da vida é o aumento da produçáo brasileira. A campa-nha ontem Iniciada pelo presidente Getulio Vargas no setor agri-cola é da maior benemerência e patriotismo. Sem farta quantidadede produtos agrícolas, sem bom sistema de transportes e de dis-tribuição, nunca resolveremos as nossas dificuldades.

ORIENTAÇÃO QUE O BRASILEXIGE

Prosseguindo, declarou o senhorHorácio Lafer:

— Êste é o problema do presl-

dente da República no seu nota-vel discurso de ontem e que con-substancia a orientação que oBrasil exige-' o Ministério da Fa-zenda está tomando todas as pro-

vidências no seu setor para aexecuçáo desse programa, e os es-tudos acham-se adiantados.

COOPERAÇÃO DE TODOSFinalizando, disse o titular da

Fazenda:— Na batalha da produçáo to-

dos devem cooperar, a fim de quépossamos dar ao povo. brasilei-ro vida mais barata e maior con-íorto.

DE6ESTIMULO DAS ATTVI-.DADES AGRÁRIAS

— Infelizmente, entre nos, ainiciativa privada e até mesmom pública, tém dado preferência&' empreendimentos de caráterurbano. Par™ ttirofa dessa natu-reza, o credito sempre foi maisíâcll e os investimentos são atrai-dos por uma sedutora remune-ração. Mas, o abandono do cam-

"O P.T..B. está forada minha agenda"

R. PAULO, 9 (Asapress) —Retornou ontem a esta capitalo er. Danton Coelho, que decla-rou à reportagem apenas o se-guinte: "O PTB está fora da ml-nha agenda. O caso do "tertlus"deve ser resolvido pelo sr. Ge-tullo Vargas''.

Informo o sr. Hugo BorghiS. PAULO, 9 (Asapress) — O

sr. Hugo Borghi deverá Geguirboje para Araxá, a fim de sesubmeter, a um regime de ab-tsoluto repouso. Informa-se queo estado de saúde do lider mar-miteiro náo é nada llsongelro.

OURO--JÓIASPRATAR1AS

Compra pelo maior preço. Becodo Rosário o.» í, Junto ao Urgede São Francisco • Junto á ótlea

-A Redentora"

po e o dcsestimulo das ativlda-des agrárias nos levariam a in-superaveis dificuldades de abas-tecimento, além de nos colocarna deprimente posição de paisessencialmente agrícola que naoproduz cereais sequer para ali-mentar a sua população.

REDENÇÃO ECONÔMICAO Ministério da Agrlcultu-

ra, que ora passa por uma radl-cal traníormação de mentallda-de e de métodos, —acrescentou —tem a enfrentar o nosso proole-ma de governo número um, talcomo o Presidente tão incisiva-mente focalizou no seu dlscur-so de ontem. Acredito que o ape-lo do Chefe da Nação encontreem todo o pais a mais profundareceptividade. Estou certo de quetanto as entidades administra-tivas interessadas, como as or-ganizações privadas de crédito,darão entusiástico apoio £ cam-panha que bem pode ter o sigm-ficado de uma verdadeira re-denção econômica.COLABORAÇÃO DO BANCO

NACIONAL DE CRÉDITOCOOPERATIVO

E afirmou, finalizando suasdeclarações:

No setor que nos compete,posso assegurar, que o Banco Na-clonal de Crédito Cooperativodará o melhor dos seus esíor-ços para o empreendimento aque o Brasil se lança com a fi-nalldade de soerguer a produ-ção dos campos, elevando-a aonível das nossas necessidadesfundamentais.

Udelfo Garcia, Virgílio Correia, Cunha Bueno e Fernandesde Sá, e Edmundo Varela e Osmar Moreno, oficiais de Gabinete,o governador Amaral Peixoto. S. Excla. foi alvo de expressivas ho-menagens das autoridades e pove

goianos. No Palácio das Esmerai-das, o governador Pedro Ludovicolhe ofereceu um almoço intimo,após o qual delegações do interiorcumprimentaram o Chefe do Exe-cutivo fluminense, apresentanoo aireivindicações das suas comunas.

Os representantes do municípiode Araguatins. um dos mais dis-tantes do Estado, viajaram 2.400quilômetros para cumprimentar agovernador Amaral Peixoto e hipo-tecar-lhe solidariedade. Mais tar-de, no Clne-Teatro Goiânia, reall-zou-se a instalação da Convençãodo PSD local, com a presença doschefes dos governos fluminense ogoiano, bem assim de senadores,deputados federais, deputados es-laduais, vereadores e centenas derepresentantes dos diretórios do in.terior do Estado.

f y'm H

ÉSBPvkk f h

Z-9& *1&S> Na ocasião, usaram da palavrao governador Pedro Ludovico, ossrs. José Ludovico de Almeida, sc-cretário de Finanças, deputados

Amaral Peixoto Cunha Butno, Oscar Carneiro Ge-tullo de Moura, senador MagaSháe*

Barata e, encerrando, o governador Amaral Peixoto. Em sua ora-ção, o presidente do PSD focalizou os diversos problemas nacio-nais e enalteceu a administração do sr. Pedro Ludovico e ar.ali-sou os rumos do seu Partido e o perfeito entendimento entre osseus dirigentes e membros.

ÜMAIIHaANO XI Quinta-feira, 10 de abril de 1952 N.° 3.277

Exploração mais rápida para opetróleo brasileiro

Reviravolta na política municipal««a

(Conclusão da L* página)facões sem dizer ao mesmo tempoem que média essas iniciativas erealizações cobrem a verdadeira ten-eto do problema. Nio é possívelesquecer que em 1031, quando seIniciou o atual Governo, o con-•umo de derivados de petróleo noBrasil ascendeu a 110.000 barrisdiário* e que, So iase consumo man-tiver seu ritmo de crescimento, de-verá atingir cm 1954 a 257.000 bar-Tis e cm 1955 a 341.000. Para ia-rer face a tío alto consumo, oGoverno atual só encontrou, ofi-clalmente. a Refinaria de Matarl-pe, com uma produção de 3.500barris diários. E'- certo que a Re-finaria do Cubatio, com a capa-cidade de 45.000 barris diários, es-tava encomendada e em conatru-çáo. Foi sem dúvida uma boa lul-ciativa, mas o Governo atual íolobrigado a empregar todos os seusesforços para dar andamento à en-comenda, a qual só estará terml-nada em 1854. Quando tomou pos-se o sr. GetúUo Vargas, o GovernoFederal havia despendido com aconstruçio da Refinaria de Cuba-táo Cri 157.855.737,60. Dal paracá. o Governo atual ]á despendeupara a mesma Cr» 104.573.540.60.Recentemente o Itamarati se em-péhhou numa campanha Intensapara obter noe Estados Unidos afabricaçfio dos tanques necessáriosao funcionamento da refinaria, ain-da restando obra a reallear au du-rante todo o ano vlndou"»"-

TRANSFORMAÇÃO DA"iPIRANGA"

Mas o repórter quis sabor »e oaumento e o aperfeiçoamento da re-finaria particular da "CompanhiaIpiranga", no Rio Grande do Sul.foram auxiliados pelo Governo pas-«ado. A resposta do ministro dasRelações Exteriores fo! a seguinte.

— "A transformação da 'Iplran-

gn" e a duplicação de sua produ-cio diária, assim como a comprade um "craklnR" foram desde nnsde 1948 pedidas ao GovernoiFo-deral Dela. direcáo daquela empresa,fortemente amparada nelo entáo no-vernador Walter Jobim, mas o 00-vêrno eó atendeu ao flnanclamcn-to indispensável em novembro oeJ950 Desse modo. o Govírno atualfoi obrigado, nos primeiros enasde seu exercido, a emoenhr.r-secom todas ns forças lunto ao ao-?êi-no dos Fntados Unidos para quea "Iplranua" pudesse ronsewir am- .u»u"ria en^mendada. so nofim d««te ano é oue a nova ren-naria fimr-tonnrt mm a canacldaoed» .1 000 b«rr)s dlírlos. Se se u-veraem «tendido, ao temnn pm ouefn«m fnrmnteHos, "R nftdidos na-quela soc!»d->de anftnimn, desdemuito pate.Tlam funcionando as ins-talões, com wróveito nera o pamAHAs. é de notar oue a nova re-ftinH- m«wi«»d« rtt**.*rt sWWH.WJ.:d-ment* rtrf, «o (wn CHI <W, lncluai-ve os materiais compre dos no Bra-¦ir

0 P.T.B. passaria a apoiar o Prefeito. Quanto i U.D.N. lo-maria o caminho da oposição — Em foco a reforma do secre-

farfado — A posição do P.S.D.

SEGUNDO se murmura, nos corredores da "Gaiola de Ouro"

e em outros setores, a sltuaçáo politica do Distrito estaria naIminência de sofrer completa reviravolta. Pelo que se díí, nes-

ses circule», essa transformação estaria na dependência exclusivada reforma do Secretariada da Municipalidade.

PRtnPTTUnKS PARA APROSPVorAO DOPETRótFO

Continuando sua «posição eôbreis nr.estftrs rio petróleo, o sr. Jo&oNeves assinalou ter sido lncontes-tàvlmente vantaloaa a compra dosnavloe petroleiros, comora essa rea-Uzada com o aproveitamento noscréditos ronseledo- no estrangeiroo. lornalists ouls saber se o

vêrno atual se preocupara tambémem comprar materiais necessários áprospecç&o e pesquisa do petróleonacional.

"Sim, tornou o ministro. FoiJustamente uma das preocupaçõesdo sr. Getúllo Vargas quando aa-sumiu o Governo a de obter osmateriais necessários á pesquisa, demodo a intensificá-la e estende-laa outros pontos do pais além daBahia. Quando estive noe EstadosUnidos, em março do ano passado,consegui que o Governo daquelepais nos assegurasse as alocações eprioridades paTa material de pros-pecçáo do petróleo no valor de US$8.000.000,00. Esse material está sen-do construído sem nenhum retar-damento, e as prioridades em seufavor sáo as mais altas possíveis".O PETRÓLEO BOLIVIANO

E, sôbre o petróleo boliviano,V. Exa. tem alguma coisa a de-clarar?

"Reporto-me à entrevista queconcedi a 19 de janeiro último, porocaaláo da troca de notas reversalsentre os governos do Brasil e daBolívia sôbre a salda e aproveita-mento do petróleo boliviano. Todoo trabalho executado nesse setor sedeve ao Governo Getúllo Vargas. Foiem 1930 que, pela primeira ver, senegociou com as autoridades de LaPaz um Acordo sôbre petróleo. Vm-te e dois anos depois a troca denotas aludida põe ponto final, damaneira mais satisfatória, aos lon-gos debates e conversações".MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS

PARA SOLUÇÕES RÁPIDASO ministro do Exterior oonclulu

a paestra, dizendo: «O Govfirno atual, encarando

o problema com absoluto realismo,está procurando mobilizar recursosfinanceiros em escala adequada,conforme o projeto de lei, quecria o Petróleo Braallelro 8. A.(PETR0BA6). ora pendendo de apro-vaçfto no Congresso, e de outro la-do o seu mala decidido apoio áremoção das dificuldades que. aeapresentam, nos "«tados Unidos, áentrega de -naterlals sujeitos a re-cionamento por motivo de segurao-ça militar. As gestões do nosso Go-vêrno tém encontrado da parte 00Oovêrno dos Estados Unidos a me-lhor compreensão. E" lndlspensá-vel que um pais como o noeso en-Írente o problema do seu abaste-rimento de petróleo com corageme eflsiencla, como está fazsndo aatual ndminlstroçáo federal. *• en-ciência pressupõe mobilização de re-cursos em escala adequada e pro-vldcnclns rápidas pora que as so-lucões sejam alrancndas em W"oportuno. A coragem exige deflrrt-çáo de nltude. adoçáo de uma po-litlca coerente c construtiva, semreceio dos debates, mas com a ca-pacldade dp super4-los".

tmtmmtmmmtmmMV^Xaxúaa •

auxiliar natratamento

•ffflb • naa m»nHesteçlto

SECRETARIADO POLÍTICOAdianta-se que esta reforma

nio tardaria e 6erl afeita no sen-tido de dar-se um caráter mais

político à composição do Secre-tarlado, visto que o critério eoc-clusivamente técnico nfio de-

l monstrou nenhuma vantagem,

A REPUBLICA DOMINICANAFORTE CONCORRENTE 00 BRASIL

Hlllllll.l

Assumirá i liderança na produção açucareira dentro embreve - Fala à Imprensa o embaixador Osvaldo de Mo

rais Corrêa, chefe da representação diplomáticai do Brasil naquele país

Lnu mu 'i.

Viajando pelo paquete norte-americano "Del Mar", regressouao Rio o sr. Osvaldo Morais Cor-rêa, embaixador do Brasil na Re-pública Dominicana.

O AÇÚCAR NAS ANTILHASO diplomata brasileiro íaian-

do á imprensa disse que a Re-pública Dominicana vem i atra-vessando uma fase de labor in-tenso no setor agrícola e, dentroem breve, estará liderando nas I dução.

MIIMIIIIII

tantos e táo vartádòy'íáo os r)ro-blemas da cidade sôbre os quais,parece, certos secretários Jamaislançaram as vistas.

Nessa recomposição do seu Se-cretarlado, o prefeito procurariasatisfazer os partidos que oapoiam, na razão direta da f6r-ça de cada um.

Ao que consta, o PTB, que,com exceção de alguns verea-dores, estava contra o sr. Car-los Vital, passará a apoiá-lo, co-mo um bloco.

Enquanto Isso, a bancada ude-nlsta, que sempre o defendeu,iria para a oposição.

Relativamente ao PSD, tendea ficar com o governador da ci-dade. No entanto, tem o parti-do reivindicações especiais a fa-zer e só assumiria uma posiçãodefinida depois de perfeitamen-te aclarados os acontecimentos.

No que diz respeito ao PSP,está na oposição. O PR, comopartido, também, mas seus ve-readores tendem a aderir ao go-vêrno municipal.

DISCURSO DO GOVERNADORAMARAL PEIXOTO

Aludiu o Governador fluml-nense à necessidade de se refor-çarem as maiorias, dizendo queos Partidos que dispunham dapreferência do eleitorado, ele-gendo os Chefes do Poder Exe-cutivo, devem assegurar-lhes apossibilidade de governarem comum mínimo de embaraços, como intuito de permitirem desen-volvam ação mais profícua emfavor dos interesses coletivos.Sob o sistema atual, quando o9governos precisam de determl»-nadas medidas em favor da ad-mlnistração, iniciam-se penosasnegociações de bastidores, emque as transigências de todosprejudicam os objetivos que ori-ginariamente se suscitaram, in-do, as mais das vezes, as tran-sações entre os agrupamentos,influir na sltuaçáo do erário pu-bllco,'que deve ser intransigen-temente salvaguardada. E' o quese vé comumente nas Câmarasmunicipais, pçr exemplo.

A causa imediata dessa situa-çfio, segundo o orador, reside nonúmero excessivo de Partidos,por permitir, essa como pulveri-zaçáo partidária, a dispersão de

-votos, tju£ dáo margem .tt eleieáode elementos sem expressão poU-Hlca "e-

que' vfiò agir" no Governosem compromisso, senão aquelesditados por questões de momen-te, com o que se sacrifica o éter-no ao contingente,' pois que «n-tfio prevalecem as ambições bas-tardas sobre os grandes interes-ses que os Partidos Nacionais de-vem expressar e os Governos,saídos deles, conduzem.

LEI ELEITORALA reforma da lei eleitoral, de

que se volta a tratar agora, po-deria — na opinião do Governa-dor fluminense — examinar esseassunto, pois que é um dos pri-melros imperativos das deraocra-cias que se organizam, para ad-ministrar a Introdução de certadisciplina na vida partidária dopais. Se países lideres do mundovivem e crescem atingindo o apo-geu de sua expansão política eadministrativa sob o governo dedois e três partidos que se revê-

Livraria FranciscoAlvas

Fundada em 1854LIVREIROS E EDITORES

Rua do Ouvidor. 166 — RIO

Américas a produção açucarei-ra, onde o Brasil se situava emprimeiro plano.

.TAMBEM O CAFÉOs dominicanos — frisou —

também estão se empregando afundo nas atividades da lavou-rá cafeeira, e esperam inundaro mercado norte-americano ~principal consumidor — com amaior percentagem de sua pro-

Consolida-se, em Goiás, a posição do PSDExilo tolal na Convenção do partido - Um governo popular

— Declarações do deputado Paulo Fleúry a A MANHAenorme o Interesse despertado

ílaiia-TôÉo

COM a presença do gover-

nador Amaral Peixoto, rea-lizou-se a Convenção es-

tadual do PSD goiano.Acerca do conciave e de ou-

tros aspectos da situação gota-na. a nossa reportagem ouviu apalavra do deputado federal poraquele partido, sr. Paulo Pleu-ry, figura de grande projeção no«ande Estado central.

Inicialmente, informou-nos osr. Fleury que a Convenção doPSD marcou um acontecimentona história política de Goiás.

Houve grande entusiasmodurante os trabalhos e os con-vencionais, pelo modo como soconduziram, revelaram uma alta•onscléncia política.

Do mesmo modo — pros--•ruiu o sr. Fleury — o concla-•9"serviu para> demonstrar a pu-mça do partido, eis que foi

Go-

PRAIA DE MURIQUI«A COPACABANA FLUMINENSE"

rtTFR P CASAS na Vila Balneária Muriqui. Escritório emi frente

pelo mesmo Junto ás massas po-pulares.

Continuando, observou:—Aliás, quem acompanha a

evolução política de Golas nfioestranha ésse fato, explicável,principalmente, pelo sentido em!-nèntemente popular que o sr.Pedro Ludovico vem imprimindoá seu governo.

Finalizando, informou o de-put ado Paulo Fleury que o povogoiano continua confiante naação do sr. Getulio Vargas, quefoi — lembra êle — o primeiroPresidente a se interessar pelascoisas do grande Estado.

um/mjWi*!* *i*j-*.riri ****** **.**.*+* ^

PERDIDOSNo trajeto de Copacabana

Casa Sucenna, perdeu-se amrolo contendo promissórias deerolsrlo de José Gome* Crus,ainda por se venderem já avl-«ado o devedor. Rosrt-se aquem o encontrou telefonarpara

"7-B599 «ne será irmtSfl-cado, ou 42-3606, Sr. Graclano.

mmmmMammmmmmmmmmmmm/mtmmimimmmm

TriMaa *«&¦*

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zam no poder, como aconteceualiás, durante toda a história dtImpério brasileiro — não há ra-zão nenhuma para que não to-memos medidas adequadas paraa integração do eleitorado emalgumas poucas legendas parti-darias que tornem mais maneiroo processo de governar. Se fosseo caso — acrescentou o presi-dente do PSD — seria mesmo dese tentar, pela reforma da Cons-tituiçào, essa indispensável pro-vidência.REFORMA CONSTITUCIONAL

Afirmou, ainda uma vez, quenão o atingem as criticas acer-bas. soiertes e malevolentes Cs.-queles que, fazendo-se seus ad-versários no problema da refor-ma constitucional, lhe atribueminteresses de ordem pessoal nes-sr. medida que preconií?.. E' re-formista — declarou corada-rmnte — pois está convencidode que a reforma virá melhoraro estatuto politico do país. E' in-transigente defensor dos princi-pios básicos da Constituição vi-gente, mas lhe exige a aplicaçãointegrei. E', como defensor daConstituição, nue lhe advoga areforma, nos termos dos pr*-prios ¦ textos constitucionais» !XUsque a nossa não é.umn Cor-y-tuição rígtda; incanaz de sofreras adaptações* do tempo e da ex-pertencia. A sabedoria do legis-lador constituinte estabeleceunormas para as modificações su-pervenientes. E' dentro delas,usando delas, que assumiu ¦ aresponsabilidade desse movi»•UC1110- ~m*«

A SITUAÇÃO DE GOIÁSPassou, em seguida, a analizar

as condições do Estado de Goiás,estudando os seus mais variadosproblemas, e que, por sua im-portáncia, estão a exigir imediá-tas providências dos poderescompetentes. Não é possível, dis-se, que a questão dos transpor-tes, vital para toda uma vastazona de imensas possibilidades,permaneça na pauta das coisassenão esquecidas, pelo menos re-legadas a plano secundário. Nes-se sentido, envidará como o seuPartido, todos os esforços, a fimde que. nos orçamentos da Re-pública sejam consignadas sc»verbas Indispensáveis à soluçãcde tão grave problema, essencialpana e economia, não só d3Goiás, como também do Brasil,uma vez que aquele Estado temcapacidade para abastecer gran-des centros do país, constituindo-se um celeiro de vasta zona. Mas,não somente os transportes, tam-bém r. energia elétrica solicita »atenção imediata dos homens dogoverno, já que está na depen-dência direto de sua capacidadede forca. Prosseguindo, o sr.Amaral Peixoto tocou no pontosensível dos goianos, dando seutestemunho do quanto mereceusempre e merece, hoje, com re-dobrado entusiasmo, a execuçãodo que estabeleceram os consti-tulntes de 1.892. e que cinquen-ta anos depois ficou inscrito emnossa Carta Magna: a transfe-rência da Capital da Repúblicapara o Planalto Central. Essamudança, declarou o sr. AmaralPeixoto, representará uma etap3nova em nossa vida, pois que le-vara para o centro do Brasil asmãos febricitantes do progressonum justo prêmio àqueles que.desbravando o sertão, plantaramos maiores marcos da nossa ciyi-llzação.

PECUÁRIANão passou sem um reparo se-

guro do governador Amaral Pei-xoto a questáo da pecuária, quetanto tem agitado o congressonacionaL Verberou, de inicio,que, por motivos absolutamenteincompreensíveis, tivesse o Ban-co do Brasil depois do 1.° gover-no Getulio Vargas alterado suapolítica naquele setor, passo ^ no-sitivamente errado, que sériosd«nos causou à economia da na-ção. Declarou, continuando, quoo mal será sanado, um* vez ouejá se encontra nç Con*TS'o,memagem env-ada pelo Presi-dente da Rewmllca. que se con-verterá, por certo, em lei. cujafinaMHode é amn»rar. de fato. osnecuar^"<t^»!,. mmn'etando as me-H«m H ««x^tertes.

FI-ipHwor^o Ktrradeceu o sr.*mw' ^•'?-•to a nrc^nca rler*m efmn-xnhe^ro* «'o Partid" ãHÀtpitfJfo do< ?"flbfi.1*"""' riji.n^tv-«-er>r*o r*«redMfc, rtot,?.d?rn»nte,djfiiKi'!»» nve. WMWdo centPn«iao rr,„.„~<.m rtr, «idrinH-ws, ali,

-•-Vi-do a fl&mula vitoriosa doPSD.

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V. ;. ;. .' .-:0.'

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FÁCÍNA 8«.«..y.jnii i-, , »»r fagg ias—apãtpga -,r*i!r t

RIO. QUINTA-FEIRA, 10-4-1952 — A MANHA

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m\ OLÍCIAIVINGANÇA

Urm família inteira abateu á tiros e navalhadas o respon-sével polo assassinio do ente querido

CAMP06, R. J„ 9 (Aiapresa. _-»Conforme divulgamos, notielaaprocwlentes dn Cardoeo Moreira.Informaram da um crime ocorri-do naquele lugar, no qual perdou» fida O Jovem Alvacl Silvelrn, fl-lho de Joaé Silveira, fazendeironaquela totalidade, ontem, apósal|UM diu da tragédia, nesta cl*

TOMOU O "TAXI" EMORREU

Quando tomava o auto de nlu-jue!, chapa 2-30-31. faleceu au-blttmente o operário Sebastiãoülae da Sllv,*.. de ai anos, cot-teiro. brasileiro, que residia naru» Leopoldina Bastos, 24S.

O fato ocorreu no Largo doAmujo Leitão, tendo o cadáver."•moTldo para o necrotério doInstituto Médico Legal.

APREENSÃÕ~DE PEIXEESTRACADO

pÀO« PAULO, 9 (Agência Naclo-Uai) — Oa comandos do Serviçole AllmentnçSo Pública percorre-ram a Beçáo cio Feixe do MercadoMunlc-pnl. íoram vistoriados onza3ámlnl_6os, cada um dos qualatransportando ISO culxas. num to-tal dr. 60 toneladas de pescado,feito a vistoria, verlfloou*se queaadá mòn» de 2.750 quilos depeixe congelado »e encontravamvxi ccndlçOes Imprópria» para oroneumo, sendo, por Isso, inutlli-udo.

dade, José Sil vc ira. acompanhado ||de aua mulher, uma filha -e um $íilho, no depararem, na rua Al-berto Torres, esquina de Sfto Ben-to, com o fazendeiro Oscar Po-relra Soares, suposto mandante doassassinio de Alvacl Silveira, ati-raram-sc lncontlnentl armados dcrevólver « navalha, contra o me..*mo, matando-*: a tiros e navalha,das. Dona Maria Madalena, mimdo Alvacl, fol quem mais so sn*limitou na cena sangrenta, tendoapós o crime, assumido toda aresponsabilidade do assassinato.

O fato, como ern natural, pro-duzlu grandes comentários cmtodas as classes sociais, pois n vi-tlma, nlém de levar clnco tiros,teve seu rosto retalhado a nava-lha, perdendo até um pedaço clnUngua, bem como ambas as mfiesque ficaram igualmente mutiladas.Pedido o comparecimento cia Poli-cia, os criminosos foram presos oencaminhados à Delegacia Poli-ciai.

MORA EM NITERÓI E"TRABALHA" NO RIO

ASSALTANTES PRESO*NA CENTRAL"Utna turma de it,veítlgfidorc.i da

Centrei üo Brasil prendeu ontem,aa estação de Encenho de Dentro,is tt-guintas elementos que agiamnoa trona assaltando os passagel*rea: Newton Breno da Silva, par-io de 20 anoe, solteiro, que so dl:',mecânico, residonte nn rua Rosaífança, 40, no Morro da Manguei-ra; LaUrindo Rom. que ee dlnpintor, de 23 anos, também pardo,domiciliado na travessa Sfio José,l«. om Padre Miijuel; Geraldo Fer-relr.i, 22 anoa, coltelro, que so dizladrllhelro, morador na rua Cris-tovl) Penha, 13 — a, ni Piedade,e Pedro Alves, pardo de W anos,quo se dia engraxate, residente noParque da Penha. Em poder doprimeiro fol encontrado um re-lóglo de senhora, folheado a ouro.que fora furtado de uma passa-gélra da Central. Totícs fo.r.-n en-•_an.lE_.ados á Dêlajacia dc Vlgl.landa t Capturai,

f CONTRABANDO VIA-TERRESTRE

S. í»AÜI_0, 9 (Asaprcrsi -- Tn-ve.tleadoroa da UoR-bícIi. clc Ut'*preeaáfc a Vadlngem, orientadosPU_*}.&. Pires. do. Albuquerque, ti*tyli.r daquela eap_.cl.Uis__.da, apósdlw«pa j diligências, consogulraminterceptar «grande con tratou nrlode roupas de Inverno, transporta-daa por caminhóe.i."Aa

mercadorias transportadaspare a Delegacia de Itepreasáo ío-iam ií limadas em 300 mil cruzei-rói.

Oa trabalhe» policiais foramccicicics de rlf,:roto sigilo. Oa uo-i.ies cios respuuaavelii t,u lioje clc-i\r&3 eer levelacics.

7« MORToTTô FERIDOS \8. PAULO, 9 (Ajaprcns) — Tor-

nn-sc cada vez mau intenso oT.-àfego de veículos nas vias An-dileta e Anhanguéra. Em 19ii onúmero de carros que correrampelas mesmas, fol multo superiorao áno anterior. Em eonsequén-cia, o número de desastres c daInfratores, também aumentou. NaVia Anchleta, em 1981, foram lm*i estas I3.9S2 multas, que renoe-iam 830/250 crimelrcs, havendo 31.2ccor.-ér.cias, qu^ causaram 2ôuíérmos.

Na Via Anhanjtuéra. no mesmoano, houve 12,480 ihfrtçóesi numifltal de 629.890 cruzeiros. O mestle dezemttro foi o ciue assinaloumaior numero de desastres, que*¦« eievaram a 2.072, ou aejn, cercade 70 por dia, cont.-» 577, duranteo m*a de Janeiro,

Bm conseqüência dos desanre.**,ho.ito nas duas vias, em 1951. .8monos e sela feridos.

AGITADOR PRESOJOINVILE, 9 (Asapress) — a

policia prendeu o agitador co*munlsta Nelson santo.., que dit*.

..*-.«<;.; ^'MB. :•''- %

Herval Pereira dos Santos

O Indivíduo Hrrvnl Pereira dr,.-,Santos, hft multo vem -vindo co-mo "pulii-uista". Resido cm Nl-terol, mas prefore "tToballiar*" rollio e tem Inúmeras entradas r.apolícia. Ontem, ao saltar na Pra-Ça 13 de Novembro, percebeu lo-go que podia Jú lazer a sua "Ií-ria"', num bonde que* an sc ncUa-va' estacionado e per !ssc tratoudc "fazer'" um p.-i.**snr-rlrn. Açon-tece que a v/timu pdrfcçheu emtempo, reclamou, sendo o larápiopreso em flagrante pelo Investi*gador de n. 1.1U3. da Delcgncin-¦o Vlpliancla, ondo so acha Her-vai, aguardando ocaslío para ru-mr.r para o Prédio do Distrito

Federal.

0 RUMOROSO CRIME DE APIPUCOS0 Supremo Tribunal Federal, na sua sessão plena de on-tem, negou provimento ao recurso interposto contra aprisão preventiva dps dois principais matadores do infor-

tunado estudante Esdras Gonçalves de LucenaO Supremo Tribunal Federal, «a sim sessão plena de ontem,

julgou, atinai, o recurso do liabeas-corpua impetrado em favor doFrancisco Fllgueiras Sampaio c de José Olindo Vasconcelos, autores(_o trucidnmciito do malogrado estudante Esdras Gonçalves de JjU-cena, ocerrido nos subúrbios de Apipucos. Pernambuco, em 17 dcJaneiro do corrente ano. O fato se revestiu de toda a brutalidadeo vem tendo grande repercussão na imprensa do pais.

A vitima pertencia a uma ía-milia sertnneja inimiga da íami-lia de Francisco Sampaio, apon-tado como mandante do crime, Apolícia, logo que o homicídio o-correu, iniciou rigorosas dlllgên-cias, apurando a culpabilidadedos seus autores, c em melo àsquais houve necessidade de prt-sfto dc quase todos os membrosda familia.

Posteriormente, a policia des-cobriu outros criminosos, tais co-mo Chico Romão, também apon-tado como autor intelectual ofinanciador dn empreitada, JoséLourenço e José Ildcfonso, execu-tantes, e o motorista José Vicen-tc. No curso do inquérito, foramsurgindo elementos que elucida-ram a atuação dos dois primei-ros acusados, o que fez com queo delegado solicitasse ao Juiz lo-cal a prisão preventiva deles.

O Juiz decretou a medida Hi-nlciária, reportando-se aos da-dos esclarecido,-, no inquérito. Sa-lientou haver a prova materialdo crime e indícios suficientes de

terem sido os dois ou autores dobárbaro homicídio, não lhe res-tando atitude «enfio decretar aprisão preventiva, de acordo compreceltuaçfio taxativa do Códigode Processo Penal.

Os acusados, nfio se confor-mando, impetraram uma ordemde habeas-corpus ao Tribunal deJustiça, sustentando que a, poli-cia criará para a familia dos pa-cientes um ambiente de lnsegu-rança c terrorismo e que o dele-gado ilaqueara a boa fé do Juiz,por nfio haver, no caso, Justacausa e ter sido informado da sl-tuação do inquérito, através decópias o nfio dos autos originais.

O Tribunal, porém, indeferiu opedido, por maioria de votos, edai, então, recurso para o Supre-mo Tribunal Federal, O caso íoiobjeto de discussão, tendo o rela-tor. ministro Rocha Lagoa, con-cedido a ordem, acompanhadoper três colegas. Afinal, o mlnls-tro José Linhares, proferiu o re-sultado, que concluiu negandoprovimento ao recurso.

0 VIGIA BALEOU 0 SUB-DELEGADONão sabia o criminoso que

se tratava da Polícia

Em S. Gonçalo, no bairro dasNeves, ocorreu ontem uma cenade sangue, cuja razão princi-pai íol n precipitação de um po-licial no cumprimento de umadiligência.

Estava a referida autoridadena sede do 4.° distrito quandon!i compareceram dois rapazes,os quais comunicaram que noInterior da lãbrlca de Fogos San-to Antônio situada na rua Oli-velra Botelho, ri. 1.579, naqueleMunicípio, haviam dois ladrões.

O -.ub-dclefado, Dario AlvesCorrêa, de 35 anos, casado, mo-rador na ru.* Miguelolc Viana,n. 227, íuncio:.*, tomou as devi-das anotações, rumando para olocall Ao chegar na porta daíábrlcÉ, bateu, repetindo tal .-.ti-tude, pois ninguém atendia. Emdeterminado momento a poriaabriu-se. c clc de revolver empunho la penetrar no interiorqvaiirto, reçeku,,ciugse. a,, queimaroupa.iVtira. tii'ó.._<jüe -lhe [-.tingiuo (gUdomfi,.,., ,„.' : A'.' ,ftãS>.

ERA O V-IGÍA i .*•:¦>»Gravemente ferido o policial

| raiu ao .solo, c diversas pessoasqtie ouviram o estampido ruma-ram pnra o local, promovendoos soc-orn.-* da vítima a qual foitransportada para n H.P.S., on-

i rie ficou internada. Lop-o aoó*<,! Inyestlgfidores do 4." distrito, compareciam è fábrica de foro.-,

prendendo o criminoso que é ovigia dn mesma, Olegürio Rodii-gue:> Ferreira, de 72 anos, soltei-ro, morador na travessa Ceies-tino Pires, n, 74. Declarou elenfto saber que se tratava de po-lícla. Ouviu várias batidas naporta e quando a abriu, deparoucom um homem de revolver empunho. Naturalmente receioso,usou da sua arma fazendo o dis*paro.

Ele íol levado para a delega-cia, sendo suas declarações re-üuzldas a termo.

- A TERRA PEGAFOGO E ESTA' EM

CONSTANTEEBULIÇÃO

indícios da existência de::_¦ petróleo em Goiás

NÃO FALTARÁ O PEIXE(Conclusão da 1." pag )

l¦,

|> ca do Ministério cia Agrlculturn, o.<,; ministérios militares c a Policia Cl ¦J vil para garantir o plono abasteci-"t mento de pe.-cíiclo á população dacppltal cln Rcpúbllcn, Ao lodo,*{ ecütxiido com n colnbornçilo dc en-i tidades particulares especializadasJ e«táo aendo distribuídas, n preços4 populares, 550 toneladas cie peixe.Ç 50 tonelada* foram enviadas, ou-4 tem, pnra SSo Taulo, para rotor-ar^ o estoque, ali, que monta em 100« Loneladas, so na p-arte adquirida£ pelo Bovtmo. O Sr. Eenjnmln 8o.i-t res Cabello, que acompanhou, cies-de Ai 5 iioraü tia inanlifi de ontem.2 oi trabalhos, de distribui çio emvários pen tos da cidade, consta toocerta hecltaçlo po.- parte de um*,

parcela do povo, om adquirir prl-x» nos camlnhôea-trlgoriílcos daCOFAP, em conseqüência do uma¦iurda campanha do sabotagem, •'_¦-vnda a eleito por elementos ínterec-4 sados, Junto ao povo, insinuando

que o pescado era proveniente *Uèet. comereiíirlo, canado, resi- J Lagôti I.odrlf-ue. do Freitas R-dênt« ém Üru$ualana, de ondetelo vifí liíguna, Florianópolis,Itajai, ílíjando de favor em ca-mlnhôes de carga.

Chegando a Jolnvlle,. fez umcomido no Caíé Centenário, fu-gindo i, aproxlmuçAo da Pollc.u,atlrando-se fts Águas do RlbetrüoCachoeira, de onde Iol retirado epreso.

% campanha, por<_m. cmp. sendo neu-^ tr&lleadn, segundo acrescentou o4 sr Benjamln Soares CaOtllo, pelaiJ C7aclareclmcntos Ana autoridade» ei com a cooperoçlo das donas de7 cosa.

F.X.A.Mi;* O sr. Heitor anilo também ln-í tcrvélo no assunto, dizendo que» p

«N» policia nfegou que estivesse ! I [ SJV5$m&rlos ^ e 6I« h*'". serviço do Partido comunlata, \> J,1.8"1, p.cf *r'd°, ,° w-ircixww damu om seu poder foram encon* !! ^ Lr\0 «IS'"? ü° C*lflu*do» virtos boletins subversivo», !' Í0tn„10."0,rt *x'"

i"and,°, °s ,¦"•¦¦•••»muitos doa qual. JA havia dlstrl* SgaSSí* **£' c,ui„°, "tad0 »*buldo * i ul***r'<> * ° melhor possível, e ciue

j, "Os anoa anteriores nunca se vrri-MiA crDIA l\ft CKirc lí-"***0**-. como agora, tuntu abundan-n*V 9BRIA DO ENbE- i,nn do peixe nas "Semanas San-NHEIRO AMERICANO |-U AmvlKlR CALMAMOX!

CADÁVER o pescadoGOIANÍA, 9 (Asapress) - Se- Jl ,„? *r" Ben,Jam,n a°Mn Cab0110._._._. ._-_ '._. r .' _... VICÍ novo nnAln nn nnon nn ...... ti, «„gundo Informações agora dadas

pela policia, Ato exlst*m provas¦üoneretw de que seja do enge-nheiro norte-americano, Jack Lo*gen Klng, o cadáver encontradoilo Rio Mela Ponte.

F-o! também afastada a hlpãte-ee de latrocínio, pois outra pes*eoa conduziu o dinheiro par» pa-gamento aot operário» da Usinaat Rochedo. Aguarda-a* o ream-tado doe exames periciais que es

O TREM CAIU NOABISMO

J > iej novo epíio ao povo, no sentido«,de cooperar com as autoridade, noJ> combate à especulação, recusando-,, so. cada um, a comprar o pe«cado; | por preços acima das tnbelas ofl-,, ciais, e denunciando todos os que;> foiem íurprerndldos burlando o ta-«Ibelamento. Disse, ainda, o prrs!-Jp dente da COFAP, que o povo pode,, adquirir peixe, sem atropelos, ntvJ> pióprio; bairros, pois os estoques dc,| pescado nio grandes, nio havendo

Uo sendo procedidos em 3. Pau* > voto ra«inn,iTiti .TA,,,nidonPt?dad:edrmonor

ft V"dadClra : O^lhTo^n^Ss0 deIdentidade do morto. I; Vasconcelos, representante do» eco-i nomlstos, propôs que ce ronsiunas-

, \ se, om ata. um voto do louvor ¦>»-<«los esforços, coroado*, dc éxlto. qi!«-*!; o presidente da COFAP 6 scus au-

/ORTAtKZA, 9 (ASapreís) •*•* '«xlllarés dlretoa empreenderam paraHts ptôxlmldadej do quilômetro Z ase.egurar o abasteclmonto dc pel*873 virou optem um trem cr.r* i x.. ft capital do República, nos trisz 'Uns de abstinência da "Sema.in

Santa". A suuestiio íol aprovadaZ por unanimidade.

VOTO DE APLAUSO AO ':<1R0NÍ.LIDYNO SARDENUI.RU

O sr. Benjamln SOflrea Cabello

•Juelro tta. R. V. C, caindo noabismo, im conseqüência, provo-estado Sérios danai A cmnposiç&o.nem eomo a morte Imediata do

Karda-frelo» Joti Raimundo Pé-

« ferimentos gravíssimos om í **Miguel Firmo Raimundo Nonato % propfii ao plrnftrlo um voto deSllv». funcionários ds Estrada.Sm virtude do acidente, a linhafortsleM-Sobral está Interrompi-d». Umdo havido bsldea«9o dospsssagelroé qu» aegulam paraPrincesa do Norte.

congratulações co coronel Idyr.oSardenbcrg, representant; das Ciar.-se» Armada», pclo fato i'e tir sidotílstlnguldo com sua Inclusfio na"Ordem Nacional rio Mírlto".

JVINIE

E CINCO BARRACASO diretor geral do SAPfi. er. Ert

»on********t*****t*******t**t****tf, «on Cavalcanti, conferenetou terça

feira última, rom o ministro Se-gada» Viana. Nessa oportunidade, osr Edson Cavalcanti, conversandocom os Jornalista», prestoU esclare-clmentos botir: a ventiu de peixenoita semana, declarando: "Soquii*da-reira ixi 25 barracas espalhadaspela clde.de foram abastecidas com5.580 quilos de peixe írejro que Vo-ram adquirido* pela OÕFAP. Ape-sar do vendermos o pescado porpieço abaixo üa tabela, o puvo -uaclciiilrlit 1.3H quilos. restando,cqíisequaitemciUe, 4.B68 qüilOs, qúeferam distribuídos nos restauran-tos mantido» pclo SAPS uos <to-KViimre locais: lAPs. Calaboüço,faculdade d,* Medicina, aerviuor.-:!tio SAPS c Cozinha Eicolc". Infor-mou. ainda; o sr. Edson Cavalcau-li, ..ucicsuacla-íelra. as barracastu.ham sido abnstecldoa com umamédia do 200 <|ullns por unidadeMas, em face cia pouca salda quoteve o peixe, o SAPS resolveu colo-«ar apenas 100 quilos cm cado bar-ruça, o que começou a ser feito apartir de ontem.

rinullzando, o diretor tío SAPSdisso que o pclxo c adquirido naCOFAP pelo;* SéSulatíU preços- cor-vlmi, Crs 7,40; anciiovu. C*r3 9.00:Itaronpa (dc primeira) CrS 12.60. ACCKAP vende ao óúbllçO os oirflrniwWlxea por Crs »,_ío. Cr$ n ;o cCr", 15,80. renjíctivameiitt o sm;-.porím, colocou a itloposlçáo do nti-bllco o prscucfo nas Seguintes ba-ces: CrS 8,80. CrS 10.80. e CrS 15,80o que r-presenta uma dimlnulçA.ido clnco per cento nos preços co-brado» pela COFAP.

eníe a Itália nascoRiemíraçôe:

!5ÍH..Í3!a$ROMA. 9 (U.P . — O primei-r.o ministro o rninlitro tio Bxte-

rlor üa T!.úi:n. Alcide cie Gaí3pc*recebeu o <!r. MnriO Benf. secro*tario da Pazenda do estado d?3. Paulo, no B-a-íl. no minlstr-rio do E.\*'eríor. B"ni íoi nconi-bánhaãi) do nn^aixador bra;.l-lelro na Itá<l->. Carlos Alves dcSnuzn. o tinnsmitln a dc Gaspe-ri, cm nomo do roverno naulitti,o conv.tfi PÍíii ni*e a Itália pnr-Ücine ofirir»iine-oto rias cnmen.o-•.T.côss do TV Oent***np-!o dn Fun-d-tçâo da Cidade de 8. Pnulo. --Dp G.osncri DS^^üèji o convit-;c di"S'! fi'o p IWIn teria nra""?!'en*. •orrticin-v rina eomomororr?-)rir. ÍUttf-aÇftfl dc i!*f.n clir»*-'i,pavn ciMn d^-ír.volv-^nnto c fio-rÁçciíiiiwió tantòí if.oVpjin*! «a-yjEõtn ír.'>r* impprtt.úl»i conlri-ji,!!**"",*;. ?í**is »!*rd?. B7snl mm-tevp lop-ra no^stra op> o ,«tib-•—•,rofí-*,'i do Rt?t*?"!r:r, P'Rt*<pB*'C3

dn cniTpeõ.o ''.-.i-mn rota oBr<»-**!1 c pnra 3. Paulo em parti-ntilnr.

GOIÂNIA, 0 .Asaprefi) — HáIndícios da existência de petró-leo na regido de Nnzárlo, ncsieEstado. Informa-se quo nunin fa-zenda situada a dois quilômetrosda estrada que vai de Goiâniaàquela cidade, fol constatada aexistência de uma grande exten-sào do terras dc cor singular-mente riegfcà o apresentando ex-traordindrio calor, que a conser-va em constante ebulição, quenem as mais fortes chuvas con-neguem extinguir. A quatro me-tros de profundidade das terrasjá queimadas e arrefecidas, co-lhe-se uma água turva e oleosa,com propriedades combnstiveis,pcir, lançada sobre a parte daterra inflamada, numenta-lhe aebulição. Nessa parte das terrascia fazenda, devido ao .-eu cons-tante estado de incandçscêúcla,já pereceram várias re*.es per-téíièentêa no seu proprietário.

Tentaram passar o contodo bi!h3te

Certo trecho da praça da Rc-pública, próximo à Central doBrasil, esteve, às últimas hornsd:1, tarde, em ngitnçáo. E' que alidois espertalhões tentaram ludi-brlar um transeunte, passando-lhe o conto do bilhete. Mas ío-ram frustrados porque dai apouco estavam nas màos da po-'feia.

/V<*t>AAA_^i^AAA^/%^VkAilVS.ll-^^,^^WWVlAA>f>>A

Capotou o caminhãocheio de peregrino;

CIDADE DO MÉXICO, 9 -(INS) — Quarenta Pessoasmortas e um número n&o es-pcclficftdo de feridos é o ba-lanço de um desastre com umcaminhão que capotou e noqual viajavam 60 peregrinos,caindo num profundo abismoentre aa povoaçóes do Covftr-rubias e Çatemaco, no estndode Vera Cruz. Segundo infor-mações da imprensa proce-dentes dc Vera Cruz, os pe-regrinos tomaram o veiculo nopovoado de Zaragoza, no mu-nlclplo dc Vera Cruz, para sedirigirem ao santuário de Ca-temaco, por motivo das festasde Semana Santa.

ESCOAMENTO OAS SAFRASGAÚCHAS

(CoüclusAo dt I> pàgiua)

úa produçáo gaúcha, tendo pres-tado bons serviços. Posterior-mente esses navios que sâo: o"Jangadelro", o "Farrapos", o"Carioca", o "Bandeirantes" e o"Inconfidente" íoram vendidosao Lloyd Brasileiro e incorpora-dos à frota dest* empresa, vol-tando o Rio Grande do Sul a de-pendência das companhias dcnavegaçáo particulares e da Cos-teira e do Lloyd. E assim, a ques-tào de praças é sempre um obs-táculo em que esbarram os ex-portadores sulrlograndenses.

NOVA EMPRESA GAÚCHAMerece, por isso mesmo, regis-

tro especial, a iniciativa da fun-daç&o de nova empresa de nave-gaçáo marítima, em Porto Ale-gre, e cujos navios deverão serempregados cm linhas que, par-tindo de Porto Alegre demandemportos do norte e outras teráo a-quela capital como ponto de par-lida c Buenos Aires como escalaterminal. Ao que conseguimos sft-ber sáo principais acionistas dnnova companhia os srs. deputadoJofto Goulart, dr. Manoel Var-gas. Waldyr Borges e J. M. Ka-111 c o atual subchefe de Policiade Porto Alegre. O financiamen-to para aquisição de . unidadespara a frota da nova empresa se-ria feito, em parte, pelo Bancodo Brasil e seu» escritórios _>er&oInstalados no edifício Brasília,na capital gaúcha.

TRÊS UNIDADES INICIAL-MENTE

Pessoa chegada do Rio Gran-de do Sul nos informou que estáem cogitação a compra do tr*.*unidades -de 4.000 toneladas dedo carga, nos Estados Unidos,ns quais dentro* de 60 .dios se-ráo lant.adaj_.ao tráfego. • ,Umct.*í, principais. diretores da novaempresa, ainaa ao que nos infor-inaram. será o sr. Miguel Kalll,capitalista t industrial gaucfp.Calcula-se que os tres barco*:com que Inicialmente contara acompanhia poderão recener ....70.000 saco.-, de arroz, num cala-do do 16 pés e assim facilmentesnirflo de Porto Alegre. Um sódeles transportará carga de trísbarcos do Lloyd, em face do ca-lado dos mesmos.

Trata-se, náo há dúvida, deuma noticia alvissareira pois afalta de transporte marítimoconstitui, hoje, obstáculo sério aonbastscimcnto dos centro consu-midores.

A nova empresa terá a deno-mlnaçáo de "Companhia Mistadc Navegaçáo do Rio Grande doSul*' e compor-se-á de doz; uni-dades.SAO PAULO TERA SUA FRO-

TA MERCANTES. PAULO, 9 (Asapres*-. ~*

Está sendo debatida nos melo»Rovernamentals e financeiros, arcFSibilidade da crlaçfto da Fio-ta Paull3ta de Navegação, anti-gn asplraçáo do comércio é dcindústria, que lutam com sériasdificuldades pára exportação dosscuc produtos, principalmentepara o norte do pais.

Em Santos está havendo umgrande movimento entre os ba-nanicultores, para que algunsnavios sejam adaptados para le-var banana pam os mercados doPrata, que consomem o produtonacional durante todo o nno. o_jlavradores e exportadores da ?.o-na do litoritl paulista sofrem porvezet sérios prejuízos, com a fal-ln de proca para levar a bananapara o UrugUni e Argentina. !s$t<porque essa frütn nfto conrtltuimercadoria que pessu ser arma-zenada a esocra de transporte,Se pudessem dispor de aluunsnavios da futura Frota Paulistanara leVar n banana para o Pra-ta. n exportnçfto seria normal,-zadn. o<*. agricultores e o Estadonflo teriam prelulzos, e o Brasileconomizaria milhóes de dólaresem divisas, pago» pelo transpor-te em navios estrangeiros.

Mais 95 composições para os su-búrbios da "Central"

nt*'...*'"i.«_i ttíarculinu tle üu.i.u-na um dos meliantes presos

Os meliantes íoram Waldomt-ro Marcolino de Santana, comli nnos. solteiro, ourives, resi-dente t, avenida Presidente Vnr-gai.. 122. e Irio FVança. de 06,casado, cozinheiro, residente nanir. dos Inválidos n.° 28. Encon-»ran.!o-sr com o estudnnte d«¦Círeiti Gemido DrnKo Silva, de3". nnos. POHei-o. residente ò ruadd Lnvrodlo. 106. nnt.0 206, ten-tirem imnin-rir-lhe um bilhete"nremindo" mas a vífma jfrltobpc um fíimidn e dil-a pouco osripi*- e-tnvnm detido*.

Um dehft nlr-dn tentou fusdr,nri-ên, ?em íôsilltaÜO, poraue, m-*r»*')rrp,- n"'"m°rndns logrnrr.mpr^A^o lrr-o pdipute.

T^r-rn p,T)"es!,r*:tfld<\'"« no IO*DWÃto e dCDo;s metidos no xa-drez.

0 "SALTA" QUASE SetO^OU(Conclusão da 1.* paginai

temtioral ficando na iminênciade sos"Obrar, a ponto de ter si-do distribuída aos pas-agelrostoda equlnagem de &alva-vida_-qne o navio possui.

Felizmente — soubemos — gra-ças à t.crlcin do comandanteJuan Cnrrero, o "Salta" passouincólume pela borrasca n&o ln-vendo nenhum fato a laniBntar.

O navio argentino transportoupara eítp, capital cftrca de 69pessageiros e para Buenos Airescarreai» 1.400 imigrantes, rie na-donalidide portuguesa e espa-nho'n. nn maioria.TROUXE UM CLANDESTINO

O "Sf-lta" tninbém t-cive na-ra o Rio, um nlnndc-^no. Chnma-re ele Rodrituez y Rodrl»ucz, devinte anos de idade, oue em-br-rcou. no nôrto de Vige. Ro-drir.tez alimentava o de-e?o dcpòdéi' escanar tão loeo o navio°.t*-nrpsse nesta ciderie, onde t^cs£jav*r viver, i*m*\ ve? o.w trnnm P-Hr"**-. a Fí-r.st.b"», o Brar*.!é c0ttHjtèl4Q'> "cfl-mi o paraísoUnive-sal ío Século XX".

(Conclusão da 1.» página)

O ESTUDO DA C0MIS8A.0 MISTAUtUSH.-EHTAI.CS UNIDOS

A vUta do exposto dctfrmlnou, oChrín do ooTÍrno, A comlesio Mu-ti DraslI-íaWdos Unidos, que pro-cc_ic_)»e n um «tudo lôbrs as ne-ccuMUdes cie trnntunldadM para otrrvlço auburbauo aaa Unba» «ie*ttirtcadaa da Central do Brasil.

O relatório da Comlaato, oranprnvado pelo presidente dn Repu*blica. (ot elaborndo a base cln da-do,**. eMatlatlcOs acessíveis • i-van-do cm conta a tendência do cresot-mtnto luturo do tráfego suburua-no. As conclusOM, entretanto, aque checou, constituem uma c:ti-inativa ra>oAvol do número mínimode unidades que deveriam ser enco-mondadas.

Ot estudo? em apráco serio com-plctados por outro-, trahainos mi-nuclosca «obre an neccaiidncies dcequipamento prcvisivela para o lu-turo, assim como sôbre o melhora-mento dns luitalaçOes para a ma-nuteuçao e reparo das ui.idn.ic».ftem como posslrels «Itcraçfles tec-nicas, tendo em vista n utlltzaçft:'mais adequada o eficiente tío equi-pamento Ora disponível ou por «d*qulrtr.AS CONCLUSÕES K RECOMENDA*

COES APROVADASA Comissão opinou pcia aqum-

tio, pela Estrada de Ferro Ccmr_#do Brasil, de 87 trens-unidade (2SIcarro*, adicionais, para o «eu servi*ço suburbano no Rio da Janeiroeu]» frota, JuaUmcutc com aatual, rte 01 unidades c mais iu emmontagem, habilitará aquela itt*-revi» n atender, em condicOes mutto mais satisfatórias a crescente iateneldade do transporto suDuiDAntde passageiros, mesmo nas boras a»maior concentração do trlfego.

Todavia, como oito dat unidaderda presento írotti da Central d.B:íis1I sofrernm avarias de «ruuo»monta e exigiram amplos • aemoradas reparos, n Comlaeio MUt>Brasli-Estadoa Unidos se lucltnoupelo aumento do número d» aqui-slçâes, de 87 para BS unidade*.

O» cálculos da comlssáo foram,feitos A base de 175 pnssagciros porcarro, embora os carros or» »m tr»-íego «o destinem a transportar üu-lentC-j o duzentos e vinte passasel-ros (na maioria cm pé), Na verda-tíe, tém êsses carros, transportado,cm média, nas heras de maior mo-vimento, 369 patsageiros. Isto í,mais dd dobro 'da média previstapnra a no?» sltuaçáo.SUBÚRBIO I»K SAO PAULO E LI-NHAS DA K. F. RIO dOURO

Aeha-s* era curso de preparação,ni Suo-comlssáo clc Transportes da~ EPiSÓDiO SANGRENTO

NA PLATÉIA DO CINEMA(Conclusão da 1.» pag.)

tela daquele cinema passava oíilme denominado '"De Pecadorr-a Santa". Eis que, por coincidèn-cia, numa das cenas mais emo-cionantes do drama, penetra nosalfio dc projeções Asdrubal Sa-Uno Nunes e sem demonstrarqualquer alteração, sacou do re-volvei, alvejando o seu colegaJoaquim Paulo de Assunção, que.em companhia de sua namorada,assistia p.ô espetáculo.

O "PIVOT" DO CRIMEComo dissemos Joaquim Paulo

do Asstmçôo. a vitima, achava-secm companhia dc sur elelUv deneme Zelia da Penha Costa, fim-clonéria tambem da Escola dcComércio

Apurou it policia que Asdrubalem .algum tempo havia sido na-morado dc Zeiia. Dal a conclu-sâo dc que a moça íoi o "p.vot"da cena sangrenta. O criminoso,enciumado, sabedor que encon-traria naquela casa dc diversõesa jovem que fora sua amada emcompanhia de outro homem, de-cidiu desaírontar-se tentandomatá-lo. E por pouco náo o con-seguiu, porque atingiu o seu ri-vai numa região mortal.TANICO ENTRE OS ESPECTA-

DORESEra natural que o estampido

de um tiro cm pleno saklo doespetáculos provocasse alvoroçorn assisti nela. E assim aconte-ceu. Certos espectadores, toma-dor, de pânico, puseram-se dc péno intuito instintivo de deixar clocal. Logo ciepois tudo sc cscla-reria. voltando-a calma h todos.NA POLÍCIA - SOCORRO A

VÍTIMANo local estacionava o investi-

gador 212 quo imediatamenteconduelu o acusado íi deleeaciado 10.° Distrito. apreSentriido-oa'i comissário Farah. ali de ser-viço, que em seguida cletcrmi-nou a lavra tura do flagrante. In-qulrido por nossa reportagem ocriminoso llmttou-se a dizer quenfio havia nada e que apenas de-ra um tiro para o ar. Indo oprojétil atingir a um espectadordo cinema.

A vitima, que recebeu um fc-rlmento -. bala na regido occlp-to ironia], huereesando o courocabeludo, após os socorres quelhe foram ministrados ivi nssis-tènciu, íol tambem conduzida ft-quela delegacia.

Escola Nacional rieEducação Física e

i comissão Mlstn Brasll-Estaacs nnl*.dor, um relatório semelhante ao Ar,.

I nprovado pelo presidente Oetuli-,! Vargas, pertinente ás necessidade

das Unhas suburbanas que strit*.»I » tjüo Paulo assim como a da Hntu

RIO d'Ouro. :r..i i, . : ;: -: .-..',oa trabalhos de eletrificaçãoO DESPACHO DO PRESIDENTE DV

REPUBLICAA éste processo dr grand» impo**..

tancl» para a soluçAo do prcbien-^.ni transporte na Capital d_i •¦><¦.¦.blica. o presidenta Oetullo Varrasdeu o seguinte despacho:

— "Aprovo o parecer técnico d*'Comlssáo Mista Brjsll-E*tidos Uni-dos no sentido da .; :*. :çáo fie víttena-unldade para o serviço cjt.ur-bano das linha* ¦ .f.r.-i: :. Q^Central do Brasil, no Dlstrto /"«•-deral o Estado do Rio de Janeira srecomendo que prcaelgem é-te» «.tudos técnicos para a *.'::-. «3 (\anúmero mínimo indlspcnsaTel n-unidades par» o irrvlço das llnhussuburbanas do Sáo Paulo e da Riod*Ouro, onde c«*.fco sendo eiecutad-i*truballios dc clemticiçáo. devendo• Central do Brasil fornecer • co-nilsiáo Mista Brasü-Ejtados Unidos

; o> dados estutistlco» e tiemeca Ct-i ctuárloa * concluiio atum estu-! dos.Tendo em vista a convenlêni--*.

d» se obter, na mtdlda Co po*stvn•ssutèncla flnr.nceira mediante cre-dito a longo praio de enüdad"*,bancárias estrangeira*, recomendo «Secçáo Brasileira dn COmlssto Mi»-U Bretll-Estadua Uuldos que, em

! cooperaçáo com a Srcçáo Nort-atii-I rlcana, ciabere oa p.-ojetc» íiaancei-I ros i: *.-¦-,,r*-o.= á cbtcnçáo dest.í.! asslstíncla para a aqui.ii.io disunldndta que lorcm Julgadas lir.-

prfícindlveis ao serviço íuburbanoUma vez conhecidos o» resultad'7

da conccrrtncta pública a que iestá procedendo e em cujo Julg* •mento ae devem ter em vista *sconveniências cambiais do Brun.quanto s moeda de pagamen-.o txi-gida pelos fornecedor», o gOver...,decidirá sôbre o financiamento qu*se tornar eventualmente necesaáiiopara pos.lblUUr » colaboraçfto os*,encomendas com n urgíccla que ocito requer, até que ae obtenha la-dicsçOrt mal» precisai nobre a pc<slbllldade dt financumento pei*^entidades financeiras imemaci'**r.ats".

Desprlo.Acham-se abertas até o dia 30

do corrente, as Inscrições paraas provas de habilitação ao ti-tulo de livre docent" das diver-sas Cadeira*, da Escola Narfonalde Educação Física e Despor-toa.

SÁBADO DE ALE EAGrande concerto popular no

campo de Sâo CristóvãoProsseguindo cm seu plano edu-«ativo o cultural, o SESI ofcrccti*\au povo, no próximo sábads às17 horas, no Cnmpo do Sâo Òiln-tovft-j, ò scu 2> concerto musical.• enrgo da Orquestra Sinfônica, r.

qual deixará de dar apehaa oucil-çôes excluelvna u-j Teatro Munici-pai para, por em ixecuçfto um cul-dadoso prcsr.-.ma c_>n3tante de 1?rtpeticulôs, visando levar no povo*-* trabalhadores, as músicas c?.ranftslrís, braslletrcs, cspeclalmeri-to com a upn-ccntaçSo do nosso íonclúre. nlém das poenfi dc mrinr vH-lor da no3«. nn.slca cüsalca.

Do projra*n**. tt-no €xeeut-d__5 no-meres de Wflgiisr, Jotibert ds n»*vp.lhe. Strauss. Loren» Fcrn-*:-*de-o Tchilkf.v.-s>tv. Drs:* íiitlno c~m-PCsito?, st-rá e-cecutada a prrçataiü. que c?iit«rá com o ccncun>-jda B«xnda do Corpo de Furüelr-**Kavals

Assistiram ao assassírio dobancário

IConlínuaçio da 1.* p_is «

munhas ojie presenchram o cri-me em todos os s«is de.alhe«.Basta dizer que aquela a.itoridn-dc já ouviu ambas c tem prec;o-sos Informes a respeito lnclusivra descriçfio ílsica do indivíduo.e as palavras trocadas entre élee a vitima.

INFORMAÇÕES VELADASA autoridade cie regresso das

investigações íeítas deu varias ln-íormaçòes à reportagem, coníü*-mando, aliás, nue o autor nâoconhecia bom o bancário, tíesec-nhecendo por completo os seushábito*. Teve mesmo necesstáariedc. ao marcar o encontro por t:-leíonc, saber do auto em detalhei,inclusive a marca. Se losse uraemlgo da vitima ao scu conhecidociesde algum tempo, por certo

jnfto preiesaria de tal coisa já qtietodos aqueles das relações—de(Afranio, estavam tni-tante aço?-tumados em vê-lo n > direção cio"Citroen**.

SO" FALTA SER PRESO...Pelas declarações veladas do

comissário Rui. embora êle tenhaafirmado oue "n5o hi nada", sa-bc-se qus as circunstancios docrime estão elucidadas bem as-sim como identificado o seu au-tor, só restando a sua prisão, quese dará a qualquer momento.

Isfo, pelo menos, 6 o que se de.proende diante da conduta man-tida pela Policia do 2.° D.P.

A TERCEIRA MULHERE em todas essas investigações,

a figura da terceira mulher ocu-pa lugar obrigatório náo haven-do. m;smo. qualquer duvida deque o crime se situe em questõesde amor, eliminando-se. por íor-ça da.-: circunstancias. IsmeniaTunls e Marina, a primeira des-quitada do bancário e a outratUn :¦'.::- .',•".: ru*:..

O QUE DIZEM At* TESTE-MUNHAS

Como acima dlssem'.**. o co-mlssàiiu Rui Dourado, do 2'' D.I-. já e íeve em cuntacto com ocatai que testemunhou o crime.tv-as testemunhas revelaram queo Vigilante Municipal, logo ae-pcls dos disparos, ao invez deperseguir o criminoso que esta-va, ainda, a scu alcance, hmi-tou-se a procurar o casal paraavkar o fato ã Policia. Com re-!.".*."-) ao autor do crime, disse-r&ín ser um cidadão de comp.el-çSo regular que \-estia calça a-nUtcla o blusáo azul.

O OFICIALLogo de inicio a Policia aven-

teu a po.islbtl.dade de estar o te-nento Roberto Joige Franco 3a-a-deirp. cx-namo-rado de Marinhe.envolvido no crime.

Surgem, agora, elementos maispositivos que vêm, todavia, sen-do devidamente estudados.

Ao que apuraram as autorida-des o tenente Franco Bandeira,de fato, sairá da Urca cerca dasvinte e duas horas e estava en»trajes de esporte.-DE ESTARRECER"

A certa altura, como que em-polgudo por sua desceberta. ocomL--s_Vrio Rui Dourado, diz-nsoue h áuma coisa de estarrecer:foi o motivo pelo qual o crínu-r.o'0 leveu a vitima para o lo-cal e brm assim como das cirCíratâhfciau d^ rr!m*?.

AS TESTEMUNIUSAs testemunhas preocuparam o

autor, tanto cs-*'.m oue ele ums.vet no interior do "Citroen", cmcom-wnhís. do bancário. íezquesti-o de ptssar rwlos pontasonde este fr-éqwntiVS. a íim dever se ai-niem tirha sido AVlãAflod" p"fr,ntro. Isti porque, seAfranio, conv-nicf.s-*e n algucir.pnr certo c^te senmpanharia orufo. Quendo pwceteU n5,-> estarsêndò se--n*idfi. fc-» p-rn?r n?*^» aladc*-r Ho Sn-or*: e ali. decidiua miestltò.

A FxcnvT-'o convicto csM (t omis^A-

rfa Do-v^rt mie ('•"•«r^rlu defato o ("r;~-rr"*rf>. p.uc c',*,*rou ad'»rr om-' :i\ t**m ut-.-» fclvt do¦n*~<*fí*r_ (. que p-i-p^-r,»*,,*^ ?s t*s--"-rr-*r!h*»s psra o rocínhcclmrn-to.

-ç-, fít rpro^l" ¦'•-'-«'?ts fo-evtafirmativas. ««r>*ío tudo eetará¦*m pratos limpos.

A MANHA - RIO, QUINTA-FEIRA, 10-4-1952 PAGINA 9

¦¦¦feIMIO V ElSDEPARTAMENTO DE RENDAS DIVERSAS

Sobre imposto de transmlssüo, foram

jjlos os senuintes despachos:Nas seguintes nulas, cobre-sc o Ira.

.(,lo sobre oa respectivos valoresiluciino Alberto Parreira — R. Hcno-

ío 1201 — Ct'S 160.000,00; Odete HeisilaVotísec» c s/m — R. Gulmaries Nn-

lal 2J •*-* *-:r* 648.000,0"i Antônio Al-,,,' da V.iconcclos — R. Domingos piei.

, ;o _ Ci. 110.000,00; Jainil Nasser

Mi — P. Mal. Nienuyer, 24

j ZÒ0«000,00 — cessio — Cr$ .ira) 000,0 i Emvdio Bispo de Soma" '-,„

— CrS 7.500,00; José Perci. a —.«ío CiS 3.000,00; 1'hiloniena Ceu]

Simulo — t«s*« — CrJ 18.900,00;Kijcllfl de Souza Guiniarüc* -— R. Raul

Muller. 1«- l — Crt «,000,00; ScrgloLima

'Jr Barrai Azevedo — R. Minis-

lu, Viveiros de Castro, ti. — Cr? .,.s08 0i)4,_0; Joio de Abreu Lins — R.PomiO Alves, lt. 2 — Cr3 15.000,00;hiederico Ewertbn Pinto — cessio —

Ct$ 32.6.10,00; Pinchos Mitelniani. a,;„, _ cessão — Cr* «6.660.70; Ed-jen Accloiy Un. — cessío — Crí ....14.«61.00; José Varela — cessão —•0$ _5.fl..2,00; Damatlo Ribeiro de Bri-I- ... cessio — Cr$ 22.000,00; Joaquimda Silva Cardoso — R, Bento U-bca,)22 _ Crí 515,520,00; Luclen Wolfí__ R. Pires de Almeida, 7 — Crí ...lilO 000,00; Oromita, Jcsé e outroa —!!. Ibotim, 581 — Cr» 4.200,00; Anto.„io Santos —¦ R. Senador Vergueiro,Ul — Cr$ 1.600.000,00; lljdio Romu-U Colônia — cessio — Cr. _*4.278,40;Alniiio Pereira Nogueira — cessão —O. 52.645,00; Adelino dos Santos —,£5,10 _ Cr* 826,40; Dulce Cândida dosSanlos Fernandes — cessão — CrS ...77,8666,00; César Fernandes — cessio_ O*-1 37.814,40; João Batista Maihia.___ ccssi0 _ CrS lü.369,00; Assistência_Ur.!i.H Expressa — Praia dc Botafogo,ÍiS — Cr. 520.000,00; Antônio dos Ssn-tos Barros — R. do Alto, 36 — CrSS.í00,00i Heliodoro Bi.po 1'rrnaudei«!e Bai ros — R. Alijor Medeiros, 2_ —C.st 1.700.00 — cessão — Cr» 308,00;Joaquim Pinho Boite — R. Cetimi, 51L_ Cr$ 45.000,00; Antônio' Boaventurade Souza Pinto — R« Joaquim Martins,.. it-, — Cr? 100.000,00 — cessio —CrS 75.000,00; Carlos Martins —• R.Posssu, 415 — Cr5 10.000,00 — cessão— Crí 1.750,00; José Meirelles — R.Capitio Crui, 172 — CrS S.640,00;liab.l Alves de lreitas — Estr. PortoVelho, 9 — Cr$ 3.771,00; Manoel Piau-,:.:<, Dulri — R. Iandit, 132 — CrS8.000,00 — cessão — CrS 5.000,00;Jcsé de Castro Dnlabella — Av. N.S.de Copacabana, 090 — Cr» 576.000,00;Isaac Cherkcs — Praia dc Botafogo,

147, apto. 302 — Cr* 500.000,00.rbt.fique.se depois de PAÇO

O IMPOSTO DA LEI N.» 308-43: —Guilherme Hebir.no Martins — Av. N.S. de Copacabana, 55 — David r-iguel-redo Lima — Trav. Viuva Mendonça,31 — Mauro Llna da «Silva — R. AlieTamandaré, 20; José Pais — R. Sabi-uu — Barroso, 623 — Lia Saldanha deAlencar •— R, Piiea de Almeida, f_apto. 201.

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Reaparelhamenlo dosportos brasileiros

Orçado em 460 milhõesde cruzeiros o plano tm exe-cuçâo — Dragagens e cons-

trução de novos caisO nosso território, oom ums ex-

tensa faixa litorânea, oferece umi,multiplicidade de problemas vitaisque exigem do Poder Público pro-vldênclns de vulto, constante* deplanos pars cuja execução o Mtnla-tério da Vlaç&o tem um» grandeparcela de atribuiç&o.

Assim 6 o que se refere aos por-tos situados em toda a costa bra-fileira, todos Integrantes do slste-ms geral de transportes e que, emparte, desaparelhados uni e obi-truldos («utros, por areia, lodo • ar-Cila, criam altuaç&o, com aspectode certa gravidade, que si refletejiur todo o Paia.

Na soluçSo desses problemas, oGoverno ae empenha a sério comum plano de reaparelhamenlo eampliação dos portos brasileiros, a...er levado a cabo em duas etapas,compreendendo a prlmeln um pro-grama de urgência, de quatro anos,esperando-se. com a segunda, se-Jam consolidados c ampliados os re-sultados colhidos na fase Inicial.

JE' o quo preconiza o Poder Exe-cutlvo, ua Mensagem enviada aocongresso, ao reportar-se ao pro-«rraraa do emergência, aprovado peloDecreto n.° 30.334, de 21 de dezem-bro do ano próximo passado, pro-grama êsse abrangendo o "rcapare-ihamento, ampliação das instala,ções existentes, conclusão do obrasJA em andamento, execução de ser-vlços ds drnpn*jem, recuperação donpareU.an.ento dc dragagem cxls-tentes e construção do novos cate"em 38 porto., sem falar-se. ainda,no rcaparelhamento material doDepartamento Nacional dc Portos,Rios e Canais, com a aquisição dedragas, batelões. rebocedores e"drag-llnes".

Do Plano Ger.il, qv.e é orçado em4 bilhões, e 300 mimosa de cruzei-ros, cerca de 1 bilhão e 140 milhõesdc cruzeiros constituem o orçamen»tc pura ns obras da segunda etapa,enquanto que os aparelhamentoadessa fase estáo orçados em 460 ml»Hiõcs dc cruzeiros.

CAMBIOO mercado do câmbio Iniciou, on-

tem, oi seus trabalhos, em condi-çíies estáveis B sem alteraçUo naituxas.

O Banco do BrasU afixou ai se-guintes taxas:

Vend. Comp,A VISTA:

Cr$ ' CriDólar 18,73 18,38Peso uruguaio . . 6,48 87 6,27 3(1Peso argentino . . 1,33 91 1,3110Franco suíço . . 4,33 38 4.22 0.1Fiorlm 4.92 71 4,83 78Escudo 0,65 72 0,83 34Peseta 1.70 96 -Peio boliviano . . 0,3120 —Soles *l,20 —Franco belgn . . . 0,37 78 0,30 42Libra 52,4160 51,40 40Coroa sueca . . , 3,6209 3,55 51Coroa tcheca . . . 0,37 44 0,36 70

OURO-FINOO Banco do Brasil comprou, on-

tem, a grania de ouro-flno, na ba.se de i.ooo|1.000 em borra ou amoe.dado, ao preço de Cr$ 20,8170.

CAMAR,. SINDICALEm 9 do corrente reglBtraram-ic

as segulntu médias cambiais:Londres 52,4160Nova Iorque 18,72França 0.0535Bélgica, franco 0,37 78Suíça 4,3201Portugal 0,6599Dinamarca 2,73 53Suécia 3,62 09Uruguai 6,4803Espanha —Holanda —

BOLSA UE VALORESO movimento da Bolsa, ontem,

foi regular, mas os negócios rea-listados náo apresentaram dssenvol-vlmento algum.

Ficaram as apólices da Unláo fir-mes e as obrigações de guerra tam-

Wm, As de Slo Paulo e de Minas.do sorteio c de renda, regularaminals calmas, com os demais tim-los estáveis, conforme se verificadas vendas c ofertas adiante.

VENDAS REALIZADASApólices Gerais:

Cr*141 Uniformizadas .. .. 730,00

2 D. Emls.0 Nom. ... 720,0030 ldem port 730.0».

170 Idem Emp. Antigos 6B0.0O133 Idem 70000262 Idem 710,00180 Reajustamento .. .. 715,00

Obrigações:30 T. Nse. 1921 — Exl

Juros .». 815,0050 T. Nac. 1930 860,00so ouerra CrS 100.00 .. 76.50

300 Idem Cri 1.000,00 .. 779.00271 Idem 780.00500 Idem 781,00140 Idem 782.00115 Idem Cri 5.000.00 .. 3.910,00

Estadual! — Apli:25 Minas 1.177 845.0030 Minas 193* — 1* 8. ISO.OO72 Idem 151.0080 Idem 153,00

4 Idem 2.» Sérls .. .. 138,0010B Idem 3.» Série .. .. 133,00

30 E. do Rio — Eletrif.2» Sorte 860,00

31 SAo Paulo 200,007 Idem 202.00

200 Idem Unificadas 6% 640.00250 Idem 645,00714 Idem Uniformizadas

8 por cento 882,00Bancos — Ações:

50 Brasil de Cr$ 200,00 605,00Companhias:

500 Butii. Crt 100.00 ... 37,00Letras Hipotecárias:

100 Banco da Prefeiturado Distrito Federalde Cr$ 1.000,00 - 7% 780,00

GÊNEROS ALIMENTÍCIOSO mercado de gêneros de consu-

mo funcionou, ontem, com o sc.guinte movimento:

Ent. SaídasArroz (sacos) . . . «027 14.765FelJ&o taaco.i ... 1.183 6.800

Milho (sacos) . . 13Açúcar (sncos) . . 5.166Farinha (aacoa) . —Banha (caixas) ... 231Cebola (caixas) ... 5.Charque (fardes) . .Manteiga (quilos) . 546

40010.2003.78.3. MO

880

TÍTULO: PMTESTMOSj....„¦

I

Banco Indústria e Comércio deSanta Catarina S. A.

Agência do Rio de Janeiro: Rua Vise. inhaúma, 34 CAgenciai em todas as praças de Santa Catarina • em

Curitiba, no ParanáCapital e Reservas: Cr§ 74.500.000,00DepósitosBalancete de fevereiro de 1952 Cr§ 669.000.000,00

ABRA UMA CONTA NO "iNCO" E PAGUE COM CHEQUES

TRANSFERENCIADE nUTONÓVEIS

i1.luiiin. w^'u>mvuffl"w__^

Olip (li ]lVENDEDOR

Í8.675.7.973.9.73260.427

Joi":o Gomes Adelino Jesus tio SpüzaAlberto Moreira PadrftoJoaquim de Souza

.0.-28 I MlBUÇl Paz

M.003 j Manoel Coalho da SUva ..52 « I Anorcllno de Sou:-a 33,123 I Wilmur da Silva Rabelo ..5.1.185 | Pedro Virgílio Fernaiui.a«H.250 | Henrique Ribeiro Xavier53.313 ! Augusto F. dos Santos ..33.483 i Josó Rodrigues Junlor ...-.3.624 | Diamantino G. Bruno ..

307.725 I Oscar Augusto da Silva ..115.181 I Carlos Á. da Rocha Faria115.181 I Joaquim rorttnho 115.199 I Jofto Martins Corrêa115.471115:586315.594115.1)29.15.655115.725115.734315.498

Hub.rt Scgund MellmJofto de Souza Cezar ..Sydney Corrêa ReglnatoJustlniano da FonsecaRosa Hourtz Gerson Mala Jofto dc rreltas SalgadoJosé Mendes da Costa ..

COMPRADOR.fi.fiTlí ¦. n .on; ÍIíVvA

m

i

,7.041 I Sellm Farl27.136 | Jooqulm F. de Barros ..27.584 I Silvio Coelho 29.069 I Agostinho Pinho Frago ..30.906 | Godofredo da Costa Freitas31.435 I Jullo Savlno 31.858 I Carlos M. de Andrade ...31.883 I Heinz Joachlm Shanzer ..32.316 Waldorico da R. Amorlm32.221 Deborah de Castro Coelho

Cintra 32..26 Antônio Teixeira 33.794 | Hotel Petrópolis Ltda34.277 j Antônio C. de Albuquerque39.553 i Eurico da Costa Pereira ..40.U13 ! Roque Llla Pereira 40.400 ! Pascoai Palcrmo e Rocco

: Pletrapera 40.S57 i Abrfto Gomes de Oliveira41.397 I Joaquim da Silva 41.428 ! José Fernandes dos San-

I tos Rocha 41.458 , Joaquim R. Barbosa 41.875 | José Jacinto B. Ribeiro ..42.'.'92 | Américo Pereira da Costa46.059 | victorlo E. Bayeux

fll ¦ >>• i .,¦ H3*i •!.; .u.'1-s ''.'tlAlexandre Fernandes da CostaLlndolfo da ConceiçãoDagoberto de MoraesAllplo Fernandes AlmeidaLourenço Francisco e Álvaro RI

beiroAntônio Augusto da Costalimo Msyr Buss

-- Moz.rt, Câmara MirandaAntônio PintoFrancisco cia SUva Freitas

José AlvesDavid dc OliveiraDarlo So..res SimõesRaul Antônio da SilvaAugusto Alves «ia cosu

—• Oscar LoureiroAlberto de CamposGlovanl BugeroAntônio A. de MelePedro dos SantosDavid FonsecaGlanlno TormlnsHumberto Splni»Durval de Souza FlorlckJuracy Alves Plment*Alice Jasl NasifBldin Ollas AmatJosé Simões GeraldoJo&o Fernandes da Fonsecajof.v> da Gervas Cavalcanti VieiraAmcrlco MoreiraLudovlni Henrique Pereir»Gustovo MainlerlRens Costa Real

Homero P. BezerraNelson de Oliveira EsperEmerson P. Casar CoutlnroAmauoio Leal ile AlmeidaBernardo de AlmeidaWaldemar Fernandes

Malvlno VlanelloFernandes Ferreira Ue AlmeidaAntônio Dias Rezende

Scbastl&o Bastos de CarvalhoAmérico Cabral

«- Antônio da Costa OliveiraJoio Pepino Ss Irm&osAymard Martins Ferreira

No Departamento Nacional daIndústria e Comércio, íoram re-glstrados, ontem, as seguintes fir-mas comerciais e alterações decontratos: FIRMAS INDIVIDUAIS:R. Martins — Praça da República,225, sobrado; José Teixeira Pacheco

Rua Dr. Noguchl, 1G4-A: CelC3-ti-io Marque* des ssiitos — Rua. fio»Artistas, 30, loja; Ed,[»rd Queiroz

* Comestíveis, í-*1 Rua. Nerval ,doGoilvía, 30; Joaquim Tavares Du»arte, — Ladeira do Barroso, 120,lo> B; Jofio Cyprlano de Carva-lho — Av. Mem do Sft, 308, loja;A. Lemos — Qultandolro — HuaVas de Toledo, 668; GuilhermeBuslng:r — Av. Joào Ribeiro, 416;Antônio Marques dc Freltaa — Av.nullherme Maxwell, 492, l»ja;Fflgnrd C. Bcllo — Hua do Rosa-rio. 150, 4.°: Abílio Assa d — HuaHcgento Feljó. 112, sobrado, sala 0;B. Armbrust — Rua Sorlano de«Souza. 131: José Augusto da SUvaCabral — Hua Luis de Camões, Uo.fundos da loja o sobrado; BianorM4 de Moraes — Rua Jullo Cui-tines, 9B-A; Aldyr Torres da SUva

Estrada do Santa Cruz, 4.708parte; Valdemar Rodrigues Es-

tevês — Rua D. Maria, 8, sala dafrente; AdrtanA Augusto Chaves deOliveira Filho — Rua Raul Pompéla,Ç9, opto. 503; Satyro Jorge — Av.13 de Maio. 23, 5.°. sala 526 — par-te». Ferene Szlkora — Rua Car-valho dc Mendonça, 21, loja 24-C;l. C, de Oliveira — Rua Almlron-te Tamandaré, 59.

ALTERAÇÕES: Neves tt Marquespsr» M. Marques & Illho — RuaBenhor dos Passos, 200; Importa-dor» Ignaelo Nunes Ltda para Ar-ataecm Pinto Ltda. — Av. TeixeiraAtt Castro, 167-C; Ecll — Engenha-rta e Construções CIvIb Ltda. —Rua México, 41, 10.°. sal» 1.008*.Identidade Brasileira Ltda. — RuaSao José, 33, ifl; Adriano José tt

Fernandes para Adriano José AFerrelr» — Una Santo Cristo, 23».Indústria dc Fechos "Splrar Ltd».— Av. BrasU, 7.292-B; Tamamotots cia. — Rua dos Mercadores. IJ.1«, sala 6; Flllsl: Praça Sáo Vito.55 — Sfio Paulo; J. Alves ti Dutr-tc para J. Duarte tz Luiz — Es-(rada anftitfè •«*»,.4,53f;ft Café;c Bar AVM Ltdü. -rRua Cande-:lArtaf-18; < Ferreira Barros * Cia.Ltda. — Sede nesta Capital; Atua:Modas Ltda. — Av. Rio Branco,123, loja 7: Filial: Rua 7 de Setem-bro. 143; Fonseca. Azevedo & Cl».Ltda. — Av. Churchill, 94, 7.°,sala 710.

l.« OFICIODUP. de Cr$ 1.140,00 — Port.

Banco Moreira Salles S.A.; DEV.Gomes t: Gomes Ltda. — RuaSenador Câmara, 51, Santa Cruz:DUP. dc Crt 4.707,00 — Port. CasaGomei Freire ds Tecidos Ltda.:DEV. Sallmbalasslano — Ru» Pe-relra Nunes, 31, apto. 201; DUP. d»Crt 6.330.80 — saldo — Port. Ba-Unas Pereir» Basto» Ltda.; DEV.rtlr» Nunes. 21, apto. 201; DEV.Joio José dos Reis — Rua 3 doJulho; DUP. ds Cr» 2.770,00 —Port. Real Usina do Cera e SabfioTtgus Ltda.; DEV. J. F.midesLíquidos e Comestíveis — RUa Ja-tsgul. 804; DUP. de Crt 1.818.40— Port. Cas» de Couros GarciaCoutlnho Ltda.; DEV. Fábrica deCalçados Marllena Ltda. — RuaBario de Sio Felix. 80: DUP. deCrt 2.920.30 — Port. Banco Ind.e Comércio de Ssnt.-v Catarina S.A.;DEV. Ademar Siqueira da Silva —Rua Itaboraf. 283 — Braz de Pina;PROM. de CrJ 10.000.00 — Port.Banco Borges S.A.: EMIT. Ind.de Bebidas Amazônia Ltds. — RuaMaxwell. 66; AVAL. Armando Joa-oulm de Lima, — Idem; AVAL.Joio Travassos Vinagre — Idem;IND. de dup. de Crt 3.400.00 —Port. Banco da Província do RioGraude do Sul S.A.: COMP. Acra-cio Ferrelr» — Avcnid» Salvadords «Si. 184: DUP. de Crt 500,00 —Fort. Banco Hlp. e Agrícola do Es-Udo de Minas Gerais S..V: DEV.Max Oollo — RU» Belisarlo Sou-r». 871.Z.» OFICIO

DUP. de Crí 1.200.00 — Port.Refrigeração Brasileira Ltds.: DEV.Pedro Antonto Corre» — Teretópo-lis — Caxias Corte. 8: DUP. deCrS 3.49Í.0O — Port. Bsnco Bca-vista S.A. — mand.: DEV. Os-vraldo Peçanha Mattos & Cia. Ltda

Ru» d» Constitui..V». 10; IND.de dup. de Crt 670.00 — Port.Banco Boavlsta S.A. — mand.;COMP. Nonn» Cozzollno — RuaSenador Dantas. 118, 6.» andar, «ala«07; PROM. de Cr* 13.85500 —Port. Dantas Importadora Ltda.;EMIT. Tecelagem Wllma Ltda. —Rua Bario de Jaguerlbí. 361; AVAL.E. F. de Queiroz: — Rui BuenosAire., 79; DUP. de Crt 3.750.00 —Port. Banco da Província da RioGrande do Sul S.A. — mand.;DEV. Accaclo Ferreira — AvenidaSalvador de Si. 184: DUP. de Crt ..3.825.00 — Port. Banco do llrasilS.A. — mand.: COMP. Cart.ma-çem N. S. das Gracaa — Rua Gr-neral Belenard. 102; PROM. doCrt 2.O0O.0O — Port. Lula Glaya-man: EMIT. Uno Fernandes Mar-cenarls — Rua 24 do Maio. 645;DUP. de Crt 17.773.6fl — Port.Banco Mercantil de Elo Paulo 8.A.

mand.: DEV. Leal Filho» StCia. — Ru» d» Alíinderi. 122; DTJP.de Crt 3C0.0O — Port. Banco Hino-?ecftrlf» i» Agrícola do Estado de M!-nas Geral» S.A. — tnínd.; DEV.Max Oollo — Rua Bellsftrlo Sou-zs, 671.

!.• OFICIOPROM. de Crt 4.00.00 - Port.

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Avenida Mem de 36. 122, sobrado;DUP. par» Ind. de CrS 1,602.70 —Port. Banco Francês e Italiano \i.América do Sul S.A.; COMP. Ade-mar B. Soares — Estrada Mouse-nhor Fellx. 059: DUP. para Ind.de Crt 20.125,00 — Port. Bancoda Lavoura de Minas Gerais S.A.

msnd.; COMP. Cio. Tractorlade Mecânica e Transporte — Caml-nho de Itaoca, 688 — Bonsucesso;DUP. de Crt 700,60 — Port. M.S. Esteves: DEV. Lourdes MariaM. marl Freire; AVAL. Edward La-cerda Frelrs — Rua Senador Dantas,11, sal» 616; DUP. p. Ind. deCrt 19.317.60 — Port. Banco Mer-cantil de Sio Paulo: COMP. Oltm-pio Leite — Praça Duque de Ca-xla», 227, 2.° andar; PROM. rteCrS 135,00 — Port. Manoel PintoMachado: EMIT. José Mendes —Bsnco do Brssll — ExpcdiçSo.

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DUP. dc CrJ 14.538.00 — Port. |ILi&son & Israel; COMP. Marl»da Lourdes Braudfio — Run As-sla BrasU. 62, 6." andar. npar-.a-menio 601: DUP. dc CrS 3.405,00

Port. Banco da América S.A.mand.: DEV. A. M. Santos —:

Rua Domlnuos Mondlm, 7; PP.OM.ds CrS 3.963.00 — Port. Byngton.S: Cia.: EMIT. Junn Daniel --.Rua Aires Saldanha, 130. apto. 60_:CHEQUE de Crí 8.000,00 — Pcrt.Antônio Saldanha de Vasconrci-los; EMIT. Octavlo Stalone — RuaUns e Vasconcellos, 200. aparta-mento 202; SACADO Banco Flnan-ciai Novo Mundo S.A. — Rua doOuvidor; IND. de dup. de Crt .2.049,80 — Port. Banco Francêso Italiano para a América do SulS.A. — mand.; COMP. Rfidto Tec-nica Cruz dc Malta Ltda. — RunItaplrtl. 564; DUP. dc CrS 9.517.50

Port. Banco da Lavoura de Ml-nas Gerais S. A. — mand.; DEV.Alfredo SKalawskl — Run Evans-to da Veiga. 133; DUP. de CrS ....4.367.00 — Port. Mcsbla S.A-.; DEV.Wanda Jatobft Mendes G-Uralves --Rua Santa Luzia, 173. grupo 803-804: DUP. de CrS 24.571.30 — Port..Aliança Importadora "Ailma" Ltda.;DEV. Tropical Elétrica Ltda. -.Rua Joio Xavier. 7-A: PROM. doCrS 2.000.00 — Port. Joaquim Ber-nardec: EMIT. Benedito Teles Gon-calves — Ignorado: AVAL. JoaquimMaria — Rua Assis de V:iscon-rellos. 101 — Pllr.re3; END. U.ltorBoa-Nova dc Araujo — Rea G islrauna. 177 — Vicente do Carva-lho: IND. de dup. de CrS 1.05..GO

Port. Banco da Província do RioGrande do Sul S.A. — mand.;COMP. M. Monteiro SUva — Ruad» Constituição. 10: DUP. dc Crí ..4.136.CO — Port. Banco Bcavls-te S.A..— mand..: DEV.' DlçaplroSoares Ferreira — Rua Buenos Al-r';s. 159 — 4,o andar; DUP. , doCrí 50C.C0 — Port. Banco Hlpote-cárlo c ARrlroln do Estndo dc Ml-nas Gcrnls, S.A. — mand.: DEV.Max Gollo — Rua Bel.s.irlo Sou-za, 671.

MÉTODO ESPECIAL DEMOLDAGEM

Dr. Romeu C. LourençoLAUREADO ESPECIALISTA

PREÇOS AO ALCANCE.UACLASSE l>OBRI_¦-'tt.-n.-LHOS

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FLORIANO, 87

Majoração do preço dalaranjada

Uma empresa Interessada piei-teou, Junto A COFAP, permlstAopara majorar o p«ço da laranja,argumentando que dispõe de raa-quinaria moderna e uova fórmulada confecção que tomam esse re-fresco mala saboroso e de melhoraspecto. O relator da matéria, riareunlfto dc ontJm, do plenário daCOFAP. rol o dr. Mirlo Cr.r.arl-no. quc sugeriu um aumento paraerse novo tipo de laranjadc: docr. 1,20 paro CrS 1.30 o cepo de330 Krnmi.8, e do Crt 1,00 nara.CrS 1.20 o copo de 250 gramaa^Os?. Heitor Grillo — repres»nt»n-te dn Prefeitura — Intürvelo nò1 as-vunto e pediu vistas do pro-cesso.

OVOS DE PÁSCOAComprem diretamente da fábricapara o runsumldor pela metade dopreço. Sfto de chocolate com leitee rlieios com bombons recheaíusde frutas. Artlsu fino e dc Ituto.Sâ(< frcsquinl-O- e o freguês podeprovar o paladar c assistir a fohrl-cr.cíu. Temos também galinhas com,ninho*, c coelhinhos de chocrlslocom leite. Vendemos também balasa 15 cruzeiros o quilo e dores a25 crureiros o cento, balas r?eiu*»-das c caramelos a 20 cruzeiros ocento o bombons a 45 cruielrns tquilo, na Fábrica Paulista, à ruaMigtiel dc Frias, 35. Tel. 48-479!(fica no fim da Av. Pres. Vargas,adiante da rua Machado Coelho).

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pp^BMMMAIS UM ARMAZÉM PA-

RA O CAÍS DO PORTOA Superintendência da Admlnis-

traçiio do PCrto do Rio de Janeiro,ttevidn.r.eiit? autortsnda polo minis'-tro-Soura Lima, abriu 'ecneclMJi-

cia'"¦¦ptYbllc-A'' para"'h''íbnslíúçfiS,tíe*um armazém externo na Avcnid»Rodrigues Alvea.

Essa concorrência serA encerradaAs 15 horas cio próximo dia 22 docorrente.

I • • • • • Kxr ^Ê IDfl PORTUÍ

tiniu»Convocações para hoje, dta 10:

Crédito Imobiliário AuxiliarS. A. — Fábrica Sfto Luiz Du-rfto S. A. — S. A. ArmandoBussetl Comercial Importadora.

LICENÇAS CONCEDIDAS

IMPORTADOR MERCADORIA IMP. EM.CR. PROCEDÊNCIA

Citrobrasil S. A.Citrobraall s. A.Emanuel Bloch, Jolas S. A.S. A; Philips do Brasl'

Borucn TMustrjnCo.p.rntlva Agrícola de Cotiaf*coperativa Agrícola dc CotiaGeneral Eiectrlc S. A.Soe. Bias. de Produtos da Lavou-

ra Ltda.fo:<: Motor Co. E?;ports, Inc.Fortl Motor Co. Exporta. Inc.Barutot, Veloso & Cia. Ltda.imp. Amer. S. A.Prcsdocimo s. A. — Imp. Com.eifll Mex Braztl Ltd.£oc. Eras. de Produtos da Lavou-

ra Ltda.Raul FurlaCarvalho 8. A., Org. Com. Imp.Ford Motor Co. Exporta, Ine,i-orcl Motor Co. Exporta, Inc.Cia. Propac (Com. e Repr.)Jiie Texas Co.'lhe Texas Co.lhe Texas Co.L. Poko.nv _t Cia. Ltda.St"-. Brás. 'i» Maq. c Motore*

'•'.tia.

- ferramentas es-

MaçasMftçftíPlatinaIn.t. p fabrpcclalsPlatinaFarinha dt* carne —Proteína (farinha de carne) —

P.cas p/maq. —

Azeite de oliveir»AutomóveisAutomóveisAutomóveisAutomóveis

Automóveis .oieo refinado combustível

BacalhauAutomóveisAutomóveisAutomóveisAutomóveisAutomóveisÓleo mineral lubrificanteGasolinaOleo lubrlílcart.Maq. Impressoras elétrica»

TUntore» Dlesel

480.000,00480.000.00990.000,00

1.3.0.?32.00208.000,00200.000,00

4.000.000,001.279.600,00

547.750,00374.400,00187.200,00

1.0W. 880.00904.176,00743.PC0.00

16.443.648.00

880.000,001.872.000,004,680.000,00

655.200,00653.200,00

2.059.206,00172.224.00147.794.00449.280,00377.395,00

ArgentinaArgentinaldem

HolandaInglaterraArgentinaldemUSA

PortugalUSAIdemIdemIdemIdemTrlnldad

NoruogaUSAIdemIdemIdemIdemIdemIdemldemInglaterra

307.008,00 — Alemanha

PRODUÇAO E CONSUMO DEAÇUCAR

Até o dlo 29 de fevereiro do cor-rents ano, a produçfto bntsUelrá deaguçar de usina, somava o volume,de 24.233.211 sacas, sendo que aprrvls&o da safra total em curso édc 26.332.000 sacas. Segundo dadosdo Instituto do Açucar e do Al-ccol, a moagem no sul do pais, es-tava praticamente terminada na-quela data. Embora a sair» sçu-careira brasileira do 195152. seja amaior Jà verificada no pais. a si-tua çfto do abastecimento nfto podo-ria ser considerada satisfatória.Durante os primeiros nove mesesda safra. Isto é de Junho » íeveríl-ro, o consumo Interno somou —21.121.673 sacas, contra 19.034.473cm igual período de 1950;51 e de ...16.845.036 sacas entre Junho e íe-verelro de 1949J50. Se os estoquesse apresentavam mais elevado» emfevereiro Ultimo, com 5.366.810 sa-cas, do que em Igual época Us1951. com 5.011.694 sacas. Isso sedeve ho íato de quc as dlsponlblll-dades iniciais de Julho de 1931 —principio da atual saíra — erammais elevados que no começo dasafra anterior e ainda á clrcuns-tancla de que aa exportações fo-ram menores durante os prlmei.03novo meses de.u» ano açucareira,com 89.533 sacas, do que no perio-do correspondente de 1950;51, quan-do as exportações somaram 430.267sacas, para o exterior.

Por outro lado, na reglfto do nor-t., onde as safras slo mais tardias,estavam prontas 9.491.313 sacas,para uma estimativa de 11.317.000.Faltavam portanto, 2 milhões desacas para a cobertura da prevl-sfto.NAVIOS DE PASSAGEIROS

ESPERADOSEstfto anunciados os seguintes ua-

vlos com passageiros:Hoje. quinta-feira, dia 10 — GIU-

LIO CESARE. italiano, (amanhece),de Buenos Aires e Montevidéu paraC.nova e escala. ALHENA, do aulpura o norte. CONTE GRANDE, Ha-Ihtiio, de portos do Mediterrâneo vis11 horas) para Montevidéu e Bu»>nos Aires.

Amanhft, sexta-feira, dia 11 —FLORIDA, francês, de Buenos Al-res psra Marselha.

Domingo, dia 13 — MAR DELPLATA e PARAGUAY STAR, am-boa do norte e SUÉCIA e VERACRUZ. do sul.

Segunda-feira, dia 14 — PAOLOTOSCANELI, Italiano, de Gênova eescalos para Montevidéu e Buen-sAires.

Terça-feira, dia IS — BRASIL.americano, de Buenos Aires paraNOva Iorque e PROVENCE, trances.do portos europeus para Montevl-déu e Buenos Aires.

Quarta-feira, dia I6-ÜRUQUAT.americano, de Nova Iorque paraBuenos Aires.NAVIOS COM TRIGO

Estfto sendo esperados os seguln-tes.

Dia 18 — ARAMAR « PANAMAN-TB. respectivamente com 6.C33 e3.803 toneladas.

Dia 20 — ASPIRATOR, com 10.023toneladas,

Dia 22 - BARKA e TRANSJPACZ-

PRODUÇAO NACIONAL DEGASOLINA

DADOS

do Conselho Nacional de Petróleo Informam que é de prever-scuma riplda expansão da industria petrolífera nacional. No períodoque vai de 1946 a 1930, foi a seeulnu a nrodu.io brasileira de gaso-

llna em Utros:

ANOS

1916 .1947 .1948 .1949 .1950 .

LITROS

20.208.86119.531.28019.912.23723.745.442*19.102.159

para o ano de 1951. nfto existindo ainda dados completos, sahc-se po-rém quo a produçfio. nos primeiros nove meses do ano alcançou J4.6J0_t.4l

litros segundos dados coligados pelo Serviço dc Estatística do Ministério,da Agricultura, podendo-se calcular, »sslm, uma produção de cerca de

.« 360.000 litros, para todo o ano de 1931. Segundo ainda dados do ton-

wlJto iScloMl do Petróleo, o consumo nacional dwrto, de gasolina, no

período de 1916 a 1930 (oi o seguinte:

ANOS CONSLMO

194C1947194819491930

2.669.1453.217.6293.872.3314.642.6125.681.165

Esses dados se mostram bastantes aivlçareiros, Jft que tudo demonstra

que d«U9 em breve ficaremos Unes das onerosa, tmnortaçOes do ex-

terior

FIC. respectivamente com 4.200 •7 175 toneladas. Todo asse cerealdestlns-se ao Moinho Flumlaens».NAVIOS CARVOEIROS

Estfto anunciados os seguinte*!FIDES, OIOSCHINO e TEMISTO-KLES. todos p«ra a Cia. Slderur»!-ca Nacional.NAVIOS FRIGORÍFICOS

Dia 10 — RIO LUJAN: dl» ll -.S1NUELO. AIDA GORTHON e RIOSANTIAGO; d!» 13 - AFRICANRSEFER; dia 21 — ARGENTINAREEPER e dia 27. o SOYPTIANREEFER. i, „_,INDUSTRIAS NACIONAIS DE

TLNTASVentilado por interessados no as-

sunto do precisar o mercado brasi-lelro de tlntt» estrangeiras, para apintura de embarcações, opinarama Dlvlslo do Material do Arsenalde Marinha c a Diretoria dc En«;«nharla do Ministério da Marinhanlo carecermos em absoluto para asatisfação de nossas necessidades nogênero de abastecimento externa,pois nossa Indústria de tinta »*»encontra perfeitamente aparelhadapara obastec.r o mercado brasilei-ro. tanto em qualidade como emquantidade. A Diretoria de Eng.-nharla da Marinha através de se-tores especializados acompanha oorienta a produção nacional. Alemda Diretoria de Engenharia da Ma-rinha, o Lolde Brasileiro dispõe as«.speclft-ações próprias para •?•*«teus fornecedora, de tintas. Con-cluiu pois a CEXIM que tendo oBrasil auto-suflclêncla no que con-cerne a tintas para pinturas ttoembarcações, sâ em ca "03 excepclo-nais se Justificariam Ucanças deImportação do artigo aconselhadopelos setores compct.ute.. •<•*. Ua-

rinha, Nessa exceçfto se acham astintas A base de resinas vanlllcas,cuja funcio é substituir us quehoje se chamam tintas de fundo oque se destinam a revestir a super-flcle submersi dos navios, tintasque serão adotadas As modernaspinturas dos navios da nosss es-quadra. As tintas para a pinturade embarcações tém três flnallda-des: 1 — Segurança contra fogo;2i — Proteção contra o desgasto de-corrente ds açfto da água, cspecuia água salgada; 3) — ImuiilzaçAoc*r.ira b aderência de mariscos,crustáceos e vegetais, que aumen-tam o peso do navio, rcduzlndo-tíieconsequentemente a marcha e acar-rrtando maior consumo de combus-tlvel. Diante do exposto, resolveua Cümtssáo Consultiva dc Inter-cambio Comercial com o Exterior,negar licenças parn a Importaçfto detintas para a pintura de embarcv-ções, exceto A base dc resina vanl-llcas, cujes pedidos serfto examina-dos posteriormente A parte.S. S. "PARDO"

Procedente de Llvcrpol e cscal.19,está sendo aguardado no próximodia 14, o navio PARDO, conduzindo4.617 toneladas de carga geral, ln-clusive, 1.604 toneladas dc potassae 24 automóveis.S. S. "CONTE GRANDE"

Deverá amanhecer no Guanabarao transatlontlco dc luxo Italiano,precedente de portos do Medlter-ia;,eo. conduzindo 86 passageiros e39 toneladas de carro.S. S. "GIULIO CESARE"

O S S GIULIO CESARE, espera-do hoje de Buenos Atros, condir.,wara esta capital, cerca de cem pet-soas, devendo hojo uicsu_o a tarde

. tafpar para Gênova c cecalas.

AUTOMÓVEISExIstiBm até és 16 horas de ca-

tem, dia 9, no Cal» do Porto, 648automóveis.A CARGA DO "PARAGUAY ÍTAR"

O navio inglês PARAGUAT STAR,esperado neste porto, no próximodln 13, procedente de Londres aLl.bôa, traz o seguinte csrrejamen-to para firmas desta capital: 2.157caixas com whisky; 597 volume» aecarga geral; 479 anwrrados com

barras dc aço; 338 caixas oom hí-clclctas; 300 barrlcas com ácido t»r«itárlco; 300 caixas com "sUncüs".etc.,; 216 tubos; 198 caixas motoreselétricos; 140 caixas com bebidas;134 sncos com grão de bico; 104caixas com artigos de ferro 96 cal-xr.s com celulose; 88 autos; «5 •»l-xás material fotogrãílco; 56 c»lxa»com perpex; 53 tamt>t>res hydroxtde;50 caixas com essência; 30 barrico*com breu; 40 caixas oom óleo de ít-»g,.do de bacalhau; 25 caixas cor»carreteis vazios para escrever; r»,barrlcas com ácido cltrlco e 17 caixa»;com plano.ARRECADAÇÃO DA ALFANDKA

a tesouraria da Alfandeg». arre-*caaou, ontem, dia 9, » importância.dc CrS 8.057.800,70.CIMENTO

Encontrav»m-«e e»toc»aos »t» as10 horas de ontem, naa dependen-cias internas e externas d* Admtintatraçfto do Porto do Rio d» Janei-*ro, 410.486 sacos oom cimento ta-trangeiro. pessnrtr» 00.474.300 qui.los.

MICA PARA OS ESTADOS UNIDOSFlmex Federal Importador» a Jk-

portadora Ltda., ejpomrá, pelonnvlo dinamarquês ÍCIRBTENTORM, com destino a Nova lorqu»,dois rolos de mlca em pecado» daforma irregular e ospeasur» desi-guai "Ruby" para fins lndustrlats,n saber: 24 caixas pesando bruto607 quilos e 567 líquidos, no valorcomercial de Cr» 27.848,60 e CM?-blal de USS 1,520.60 e mais, 135idem com o pea» bruto d» S.4B»quilos » liquido de 4.880 quilos, novalor comercial de Cr» 86.373,30 ecambial dc USI 4.710,2fNAVIOS NA FILA

Encontram-se na ÍUa, sgUardan-do atracação para descarregar, o» ae-»gulntea navios carguelioj de longocurso: DEVIS. do di» 193, com de»-curso: DEVIS. do dl» 193, com .a

m'.l toneladas; RIGOLETO, do dia19|3 com 2.900 toneladas; TWEKü.do dia 21 3, com 2.035 tonelad»»:OUVEBANK, do dia 31|3 com 1.481toneladas; ROSA M, do dia 2;4, eüru734 toneladas; HLDBEBQ, do dia.414, com 1.102 tonelada»; BOBAVIII, do dia 6 4, com 1.937 tonei*-»dss; BOWMONTA, do dia 6.4, com.1.850 toneladas; ANTÁRTICO, dodia 6'4, com 1.832 toneladas o íí-iin;mcntc o LOIDE COLÔMBIA, dod'n 6 4. com 1.660 toneladas.DESCARGA DE CH.VTAS

Ao largo, continuam aguardando¦a vez de atracar, encontram-»* assef.ulntrs "chatas"; BRIGHAN VJC-TORY, do dln 203, eom 1.954 tone-ln.ins; ARENDSDYCK, do dia 31.3.c-m 2.350 toneladss e finalmente PS S TEMISTDCLES. coin 983 tO«uclndas.

PAGINA 10 HIO, QU1NTA-FI1RA, 10*4-1952 — A MANHA

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SENSACIONAL TARDE E CORRÊASVIDA J_T M M MÂ M M Ím My

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Flagrante ia posse io coronel Jair Dantas Ribeiro

Ministério da Guerra

ds Guerra saudou-o, considerando-oempossado nas novas funções. Onovo chefe do gabinete agradeceuas referencias elogiosas, externan-do que constituía para ele grandehonra oervlr a ura chefe ds estirpedo general Ciro Cardoso s que tudoíoria para corresponder & sua con-fiança.-VISITADA A SALA

DE IMPRENSA iApós receber a apresentoçfto do

todos os oficiais ali em serviço, onovo crete do gabinete dirigiu-se fcSala de Imprensa, ondo palestroudemorada e cordialmente com oajornalistas credenciados no Mlnls-tório ds Ouerra, tendo oportunlda-de de reafirmar que proporcionaráAqueles profissionais livre acesso atodas ss dependências do gabinete,a íim de terem facilitada a suatarefa de bem Informar o público.

Disso ainda, que, alias, estes pro-pôsltos sio do próprio titular, ousejam, os de administrar com asportas abertas.MEDALHA CRUZ DE COMBATE

O marechal MatcarenhoB de Mo-rais entregou sp' SecretArlo Geralda Guerra as seguintes propostaspara concessão da .medalha Crusde Combate: 1.» classe — 3.° te-nente Jaci Agnelo Gomes e sar-gentos Antônio Pedra FUho, PedroFrancisco de Paula e Orlando Do-mlngos; 2.' classe — majores Au-gusto Schcrcr F. de Abreu, ManoelFrancisco Pacheco -» Oscar SaraivaBatista, capltfio Geraldo AlvarengaNavarro, 1.° tenente Manoel Car-valho Lopes, segundos tenentes Jo-sé Aguiar Corrta, Jost de CastroLins, sargentos Silvio Dias da Mo-ts, Amaro de OUvelra Andrade, Cia-

DEIXOU ONTEM O COMANDO DO COLICIO MILITARO NOVO CHEFE DO GABINETE MINISTERIAL — AS15 HORAS ASSUMIU O SEU NOVO CARGO — MEDA-LHA DA CRUZ DE COMBATE — VISITA MINISTE-

RIAL A E. S. A.As 11,30 horas de ontem, o coro-

nel Jalr Dantas Ribeiro deixou ocomando do Colégio Militar do Riode Janeiro, transmltlndo-o ao seusubstituto eventual, coronel profes-sor Hermeneglldo Portocsrrero, emvirtude de sua nomeaçfto para achefia do gabinete ministerial.

A solenidade teve lugar na' pra-ça principal daquele educandárlo,sendo iniciada com o hasteamentodo Pavilhão Nacional, o que foifeito pelo diretor dc Ensino, gene-ral Mario Travassos, Bendi* Udo emseguida o boletim de despedida",com um relato das atividades doex-comandante e com as mais elo-¦•locas referencias aos seus colabo-radores.

Assistiram a cerimonia o generalZenóbio da Costa, o diretor do Eu-elnc. representante do ministro daGuerra, o major prolcssor AugustoCcsar Pereira, a. Secretário do Jn-

(/terlor ,'tà ífiçguranoft-, da. :Pniffl,tura,coronel Dulcidio Cardoso, senadorAToncasjfti, 'OWnia**aéif'../ct**Wàudáh.tode corpos, diretores' e chefes do) spartiçOes, Jornalistas e várias'ou-trás autoridades.

O corpo dc alunos entoou as can-«¦oçs correspondentes a cada arma,ouvlndo-se, em seguida, a palavrade um Jovem, em nome de seuscompanheiros, apresentando despe-tildas ao coronel Jalr c rcaflrmun-do o ciunuto fez o representa paraoa cadetes do Tomaz Coelho.

Éni nomo do Magistério Militar,falou o coronel professor Ciro PaesLame. dizendo, em certo trecho dasua oração: "Nesta casa temos to-dos, comandantes, professores, lns-trutoreB c oficiais da administra-efio, tarefas próprias decorrentesdos funções que desempenhamos.Uma, porém, a maior, a mais lm-portante, a essencial, é comum atodos nós. Somos, antes do tudo,vossos educadores, formando o vos-so caráter, aprimorando as vossasvirtudes, clareando a vossa cons-ciência e falando ao vosso cora-çfio. Estamos completando a for-maçfio da vossa personalidade, con-Junto de cérebro e espirito, Eis amissão em que nos empenhamos epara cujo cumprimento a Hello doexemplo é a mais sadia, a que demaneira mais cabal poderá conven-cer-nos das verdades que vos en-slnamos. Pois bem, Jovens alunos,o coronel Jalr Dantas Ribeiro, quehoje deixa, por imposições de sua

- carreira militar, o comando do nos-

so Colégio, soube dar-vos uma per-feita liçfio de entusiasmo, dedica-çio, espirito de Justiça, fidelidadeao cumprimento do dever e, so-bretudo, exemplo de amor extremoa este grande e glorioso educan-dárlo.

Felizes aqueles que podem prestarcontas de tfio árdua' missão coma consciência tranqüila do devercumprido, com o coraçfto serenopelo bem praticado, com a se-gurança da sua profícua atuaçfio".

Após algumas outras considera-ções, o orador finalizou afirmando:"Sr. coronel Jalr Dantas Ribeiro:O Colégio Militar nfio se despedede vós, porque vos considera aquipresente pelo espirito, pelo pensa-mento c pelo coração. Porque vosconsidera parte Integrante de suavlda,. por tudo o que aqui dclr.aisrealizado. O Colégio Militar, porseus alunos, por seus professores.Instrutores <*• oficiais dor-admlnU,.

vos apresenta a expressão do maissincero reconhecimento e vos fell-cita calorosamente pela honrosa omerecida distinção que vos conferoo èxmo. sr. ministre da Guerra,general Ciro Espirito Sauto Cardo-so, dli;no ex-aluno desta Casa efigura honrada do soldado, em que,em hora tão Incerta, o Exércitodeposita as mais Justas esperançasO Colégio Militar, enfim, aqui fl-cara. acompanhando « aplaudindo osêxitos que tlverdes, com o mesmoentusiasmo, com a mesma dedica-çfio, com o mesmo ardor e com amesma fidelidade com que aoubes-tes servi-lo e ongrandcce-lo".ONTEM MESMO ASSUMIU

O SEU NOVO CARGOOntem,, às .13 horos,. no salão no-

bre do Quartel General, cm sole-nldade presidida pelo ministro Cl-ro Cardoso, o coronel Jalr DantasRibeiro assumiu o seu novo cargode- cbele do, gabinete ministerial.

Entre as autoridades presentes ob-serramos os geuerals Ary Pires, pre-sidente do Superior Tribunal MUI-tar; Odllio Denys, Cândido Caldas,Souza Dantas, Otávio Paranhos, Al-vés Magalhães, Segadas Viana, Vlel-ra Peixoto e Waldemar Rocha, alémde comissões de oficiais, lnstruto-res, professores do Colégio Militar,,alunos e o er. Genollno Amado,diretor da Agencia Nacional.

Dando Inicio ao ato," o titular

dlr Alves de Lima, Edgar Cardoso,Francisco Pinho Costa, MarcellnoFrancisco Pereira, Napolefio Masca-renhas, Ntldo de OUvelra Costa, Os-valdo Barbosa de Freitas, José LuisPereira, Mario de Souza Fses e csboLsudlno Antônio Neto,CIRCULO MILITAR DA VILA

O Circulo promover* no próximosábado, das 23 fis 3 horas, o seutradicional baile de aleluia, alemde um baile Infantil a realizar-sedas IS fts 18 horas. Traje — pas-selo, esporte ou fantasia. Reservade mesas, na sede, com o sargen-to Dlrceu, aos preços de 20 e 60cruzeiros, respectivamente. Os so-cios poderão trazer 3 convidados,no máximo. Os alunos das EscolasMilitares terão Ingresso com a apre-sentaçío da carteira de Identidade.REQUERIMENTOS DESPACHADOS

O ministro deferiu os requerl-mentos de Joaquim da Silveira Var-Jfio — José Antônio de Alencastroe Bllva — Maurício Pires CasteloBranco e Joeé Gonçalves Milagres:Indeferiu os de Fldells Ortega —Benigno José Vieira — ArlstidesPrado — Jofto Mendonça Vieira Ma-chado e Humberto de VasconcelosVilela.UNIFORME

A Secretaria Geral da Guerra de-8'gnou o quinto uniforme para osdias 13 e 14 próximos.VISITA MINISTERIAL A E.S.A.

De acordo com o seu programade visitas a estabelecimentos, cor-pos e repartlçóes sediadas nos Es-tados, o ministro da Guerra Iratambém a Três Corações, onde lns-peclonará a Escola "de Sargentos dasArmas, estando, em principio, pre-vlsta a data dc 3 de maio próximo.

Hechizo deve vencer a prova em homenagem ao General Cyro Riopar-densede Rezende

O Jockey Club de PetnSpoUsabre mais uma ves os seus portõespara realizar uma reunifio turflsta.que se nos afigura deveras proralt-sors.

Dos sete pareôs programados, des-tocamos as 3 ultimas provis. qusserfio em homenagem aos srs.: Pre-

feito CordcUso José Ambroslo, ce-neral Cher» de Polícia Crro Rio-pardenae ds Resende e Cftmara Mu-nlelpai «íe Fet-rípclls.

Prossegue assim, a Svi-á»,.,,_ina lutando ea«la v<£ ~_

prol do progresso do pura J.*5no pais. ^*í*-*

nna

WM^^^A^MMWWMWMMWVWW*'"FORFAITS"

Alta-

Deram entrada ha. Secretariada Comissio de Corridas doJockey club de Petrópolls, c»seguintes "forfaits'**a.» PAREO — Monetárioé.« PAREO — FaroledaS.° PAREO — Fogo Bravo8.° PAREO — Bmlra —

miss7.» PAREO — Panqueca

HORA DO INÍCIO DA CORRIDAA reuhlíò de hoje. em Cones*.

será iniciada ás 13.13 horas, quandodeverá ser corrido o primeiro pa-reo.

Pograma e montorias para acorrida de hoje em Corrêas

I.» PAREO — 1.300 metrosCrt 10.000.00 — fts 1345 horu

1-1 Yutul ..3 Afia. L. Doesingues

Ministério da Aeronáutica

CONGRATULAÇÕES COM A A. B. I.

O Governo da Cidade

Fl.'.-.lONÂMENTO DO COMÉRCIO i UA FKtrtifÜ-RA NESTES ÜLTIMOS DIAS DA SEMANA tt VAI SER-VIR NA COMISSÃO DE ESTUDOS FAZENDARIOS

Ibo, Silvio Gonçslvei, Jurema França,Lauro Mendes de Oliveira, Fernando daFonseca Pinto,. C.uiihermlna . . Tcixtlra

O prefeito assinou, ontem, decreto,considerando' hoje expeilient» de sábado,dentro do borario.das 9 às' 13 borás,sendo que nos Distritos d* Arrecadaçãoo atendimento ao publico seri at* ftsII borai. Amanhi, sexta-feirs, * Fs-riado. nio funcionando as reparticôtapublicas, bem assim o Comercio. Sabido,o ponto seri facultativo nt Prefeitura.NOVAMENTU QUASE VINTE _ SEIS

MILHÕES DE CRUZEIROS DÊRENDA

Dias, Maria Ysra Neves Borges de Mello,Gilda de Araulo Souza, Corallda SilvaFernandes, Edgard Leone, Osvaldo Me-delro* Simas, Joaé leixeira, Noemis DlaaFerreira, Hipolito Dourado Campos,Enejr Porto, Ramos, Cenira Cortes Pe-reira, Jo»í Valendo Filho, Eurico LealFerreira, Uonldas de Souza Mendes, NU-a* Paaeos Guimarães, Armando de 011.velra Pernambuco, Angela Pereira Se-

Çi-3 25.877.147.50 através dot Diatritos |eçg Torre, e „,„,,,,„, Colla RàWo.I EM VISITA AOS FRIGORÍFICOS

Esteve ontem em visits tos frigoríficosde srrecadt(ioVAI SERVIR NA COMISSÃO DE ESTU

DOS FAZENDARIOS » • wtmn ,„ , dUtribui.Psrs integrar a Comissão de Estudos | ^ à poBll,lcâo „„u semana, o prefeitoTécnicos Faiendanot. o pr«eito, em I

Jo|o 0rt fe ,„,, Ke_&,™;.?%r'4SS_ _ 2fe£_í P«">« <*° «o «'«tente. . dr. Aloi.i,Ilscalr-afão Caio Furtado.d» Mendonça.VAO DEPOR EM INQUÉRITO ADMI-

NISTRATIVOO Direlor do Departamento do l'et-

toai esti chamai. ;o rara depor perante<* Comissio de Processo Administrativo,

ca funcionários Lourival Francisco de

AloisioPenas;

CONCURSO PARA ESTATÍSTICOAUXILIAR

Bm face dt modificaçio de horáriod* funcionamento, hoje, na Prefeitura,a prova escrita de Português, do Con-curso pari! Estatístico Auxiliar foi

Soura. Iria de Sou-a.Nahid. d. Silva ,„„„„•„, 0 „«,_, di, ,4( uBarbosa. Adei.no Lopes, CM» d, Rocbt <umU.Wríi no, homIo da, I7i,2 bo>Pitia e Marilda dt Silva Gonrea. Ot

' convocados deverão comparecer, ia 14horas do próximo dia 15, ft Avenida Grs-ça Aranha, 416, tala 625;

FUNCIONÁRIOS EFETIVADOSEm tios de ontem o prefeito teaol.

veu efetivar no cargo de oficial ad-

ras, no metmo local.'PAGAMENTO SEM MULTA

A fim de nio preludicar o encerra-mento do' prato para o pagamento daselagem de "Vendai ft Vista", relativaao mél de março, o funcionamento, hoie,nos Distritos A* Arreeada;lo, aeri dai-ninistrativo. claate H, Vital Esteves e 9 la tl horas. A partir de segunda

l.isbcla Haddock Lobo; no cargo de Al'a1..tente S» ciai, em face das provas fei-

feira, oa pagtmentos estario sujeitos toal«iro« de mira de 10%

«as na época das admissSes e em cum. A MENSAGEM DO PREFEITO AO LE.primenso ao decreto 8813, foram e/etivados: 1'ureza Marcondes Cactrau, Joa-<*u'm Cabenelas da Ií.. ha e Soura, Vai-ter Oüv-lr.l l.icht, Ney Magalhãrs ' Tena,

GISLATIVOPilo que apuramos, na próxima aa-

íun-U-fflra o prefeito .fnür. Carlos Vi-tsl levará, pr»*oMmi»;i!*-, ao Legislativo

Mnfi.i dó «"nrmo Souto Mayer de Faria da cldsrle, a me-uaf-em «lo E«-«rutivo,Sar.íc». Raf*rl Miguel Arconlo Alo, I.11U »lo trabalho eomrorta mais de 200 pi.Jijnl,...— t.iwl. I»«/...l— D...;.. Bl .;... ..... ......

Por motivo da paisagem do 44."anlvc.sarlo da runiiaçio da. Asso-cliiçoo Brasileira de Imprensa, oLilnistro dirigiu ao sr. Herbert Mo-ura o seguinte telegrama: "Em no-mc da Aeronáutica Brasileira u cmmeu próprio, apreaento"à AitocliiçajBrasllelia dc Imprensa, por Inter-médio do seu prcsldento, sincero'-cumprimentos pela passagem do 44.°aniversário dessa instituição, qutáo relevantes serviços tem presta-ao ao povo « sos Jornalistas brasl-leiros."ASAS UO NORDESTE"

Enviada pelos seus editores o Ser-«tç» do RelaçOes Públicas do Qaoi-nele do ministro da Aeronáutic.»acaba dc rtecoer exemplares dn V»-ttma cttiçfto du revista "Asas doNordeste".

A referida edição c dedicada ft IVOlimpíada da Aeronáutica na Bi-'•fWrifô-afínlt Aéíifar-íaH^aCdé nti.Kè.cUe. • '*"

^A|t?pP ^Devera ulcauçar grande brilnan-

tl?mo, a testa que serft realizada, 110próximo s&bado, no Clubo do Ae-rouáuttca, com o tradicional um:de Aleluia que serA levado a eleita,naquela agremiação dos otlclais ünF. A. B.. O Clube esmerou-se nostrubalhos de ornamentação dos sa-lões da sede da instituição da pri-ça Marechal Ancora, tendo sido en-íregues a competentes técnicos ostrabalhos de decoração.

As danças terão lulclodas fts 2:1noras, devendo prolongar-se ute «•¦4 boras do domingo de Páscoa, anl-rondas por uma grande orquestraque contarft com o concurso dc «!<»s-tacados elementos dos meios artls-ticos desta capital.

PONTO FACULTATIVOTendo em vlsta a determinaçfto d«>

presidente' da República, o Gabln»'-te do ministro da Aeronftutlca e»Mavisando a todos os órgãos do Mlnlstérlo quo n&o haverft cxpedlent-nos diversos dcpnrtamentos da Ae-roíiáutica, hoje e amanha.

FELICITAÇÕES AO "JORNAL Dt>BRASIL

Congrntulnndo-so com a dtreç&odo "Jornal do Brasil", por motivodi passagem do seu 62." oniversanudo aparecimento, o ministro dirigiuao dr. Ernesto Pereira Carneiro, oseguinte telegrama: "Ao ensfcjo dotranscurso do 62." aniversário do"Jornal do Brasil", envio a vossen-ela em nome da Aeronáutica e oomeu próprio, os mau sinceros votosdo um futuro promissor, pautado n:>mesma Unha de condutu que tlzcram dósse matutino um dos maisconceituados órgAos da ímpreuv'carioca".

VISITA A FABRICA DO GALEÃOAcompanhado 00 cel. av. en-j

Renato August-) Rodrigues, diretorda Fábrica do Galeão e do tencef. ar.»«*-{. Ewcrton P.-ltz; o.int-njHrg. ílüto,!!.. Çiiteni,. aque}-» 'Jaut-tVtíítnitiA-Jíiiiviiit^ i-At". Aerou a ¦ 1

V^lí^dUroA^^Alnura-ijMtíir-reli todas aa depfnd»nc!a-> da Ta-brlca. intelrundo-sc de todas as iti-wntlvldades. bem como auotnndo pr»'-vidências que Jul"0u necrssárla- aono bom andamento des trabalhos acargo daqueio importante orgfto daForça Aérea Brasileira.

APRKSENTOU-SE AO MINIS1KOEm virtude do t!r tido dcsign.-.-

di. recentemente pelo governo doaeu pais para as tunçOc.* du udid>aeronáutico Junto ft Embulxada doChile nesta capital apresentou-re,ontem, ao ministro, o comnnduntoJullo Fuiutc. O Ilustro repre.-entan-to da Fô.çn Aérea Chilena foi nprr-sentado ao tttulnr da pasta, peloembaixador daquele pais amigo, st.Or.-aldo Vlal.

DESPACHO

Estiveram no Gabinete do mi-ntttro, a íim do despachar o expe-dlc-".te. das rcparttçójs que dirigem,o brigadeiro Raimundo VasconcelosAbolm, diretor dc Aeronáutica Cl-vil e o cel.av. eng. Hello Cesta,diretor de Rotas Aéreas.

APOSTASComunica o Jockey Club da

Petrópolls que estão sendo tt-cobldaa as apostas na aua nmasede. à Avenida Rio Branco. IU.— sobreloja do Clneac Tria-non, nos seguintes Horários:das 8 ás 12 horas, sendo que asapostas para os l.o, 2.° e 3.° pa-reos serfto encerradas ás 10.30horas.

2—3 C. P. A.. A. Ribas -.** B. C. D.. L. Risral

3-4 Abíttmr. C. CaUerl ..3 Catap-Í. I. Pinheiro

4—«O&stT Baila Bretto

Ks.se53

ru33

3333

3233

2.' PARBO — 1.300 -aetsotCrt 10.000.00 — ás 1353 íi-raí

1—1 Buibos. L. ooelho ..3 Lingote, O. Th-snaz

3-3 rn#fct anb. L. Rlf-jnl4 Dehis. S. Vonrtnço ..

3-3 Ii>di. D. 5Ura .6 *_rlscsl. A. Blbss

4—T llonrU-io. Sio eam .• Htmter. M. Coutini-o9 Olrtnptis

10 Gota" Xsld

3.* PARBO — l.JOO metroCrt 10.000.09 — As 14.43 heras

I—1 B. Bor. I*. RlSO&l

Kr5451

58

5454

53545651

Ks,53

M*I»MM<W»M<WM^M«WM«MWMWWWWWWMWMMWMM^^'V'

PROGRAMA DE SÁBADOMontorias prováveis

^<»MMWWWWMW

rRIMEIRO PAREO - ls 14 horas— 1.600 metros — Crt 40.000.00.

Ks.1-1 Ornsto, L. Dtss 36

2—2 Ocman, I. Pinheiro £63-3 Good Friend. A. Ribas ... 56

4 OJerlsa, M. Henrique ... 54

4—5 Ouayanaz x x 566 Olinda. D. SUva 56

— 1.2N mem» — Crt SO.OOO.OO.1 BETTING 1

Ks.1—1 bUndta. L. Dtar 54

2 QuUha. J. Marcnast ... 54S YalrnUne. I». Uesraroe

2—4 Eiía. V. Cunha3 ButuiI. x x ....6 Flamnla x x .

SEGUNDO PAREO — áa 14.25 horaa— 1.400 metros — Crt 50.ooo.oo.Ks.

1 Hell Cst, _. DUx 5*! 4-10 onita

3—"í Beleza. I. Pinheiro .6 Ea at ir.:. C. M<3-reno9 Ba-B0-*oca N. Cone . .

Acropole, J. Marchant

Hydé. O. Ullôa

Hldalga. I. Pinheiro .

i o. ra*»11 Querela. St. Linhares ." Sen-sa~a. R. lato-re .

5;.Mjl

27 í SÉTIMO PARBO — ia 1650 heraa„ » — 1.309 rsetaos — Crt 45.000,00 —551 -.srrriNG*

KsTERCEIRO PAREO — às 14.50 horas ! ** rumhcmaí. L n-_ S3- 1.800 metro. - Crt 30.000.00. j \ 5S*fft «ilS? .' .'

'. S

1—l Inccndtárlo, C. Moreno

.2-2"Varda*,*^l. Martiní

- ***• j 2-3 *fc«ü*í. O. Caoa .... 3»4i ssaar,. c„ Moreno v.,._rf , 332-2'VardaA.-Tj. Martlftí*. i\\ a'^**"^'-'--^''--*' ** "

:¥fho3iL* / P.üeLsl iM 2 »t?s^oS KWAujiA»3_4 RS P. TavareT .' .'

' ! S .

" B **• E" «««*» * - - • »

2—2 O. Khan (•) J. dim3 Indolente.

3—4 ZalrlU. <••> R. UrbistChantecltr. A. Riía»

4—6 Vigarista. D. SJlt»? rarauna. C. Morrso ....'

* — E*x-Banjo•• — Ex-Wlvu

4 » PAREO — l.SOft -.._,CrS 12.000.00 — às I5.w i£Z

1—1 Speneer. L. Rí-*or.t2 Axlxá. E. Stlva ]T*

2—3 Ciarei. A. Ret„ ...Agdsl. A. R3b*a ]""

3—3 Jonclls. O. Codtlcl-o . „_ r-*--.-_*í . »¦• 6 Faroleda. SSo «-c~* •••¦ --S

4—7 Ncra. S. Lo\:renço .Arecuta. L. Lins .....v3iArrojada. F. Balula ..„*,>'2

5.» PAREO — 1 50.* rneti-ÍCrt 12.009.00 — as"Prêmio PREFEITOJOSC AMBROSIO".

1—1 B. Dourada. L. Una ..... jSulamlta. L. *>-••¦;-„ _ j

2—3 F. Bravo ,-j.Kanthaks. J. t.n-z'.o .

3 Lutalar. C. Mrrtno .».:.". 5

3-0 Vlslsodo. I. PinheiroT Fe-*ata. L. Rít-onl ...* Jacoml

4-0 Pilantra. D. Sllv*9 Mordaça

10 Irc::J. O. COUUnhc

6.-» PAREO — : s» mettfltCr? 13.000.00 — és :<íj hens .f3.» Ftctj "*Í5*3eç*_,. 1 — -G£\"~_,CYRO P.IOPARDENSE VZ BQZt,DE".

t1—1 Hfchlzo. L. Rl-jonl * Ernlrc. Sio co-rt 3

2—? Ti roles. P. Ta-rares **,Arroz Ama--RO .. .. .. ..siAbdln. L. Ur-s ¦_

3—3 Et Tl-rre. C. Caütrt aItuano S

Altamisa ..a

4—8 "íaladSto. A. Poríllfco ....9 Ararl. W. Mclr-Ura S«|10 Aclvarria 3111 BoUceUl. J. Mrrt5*a 31

4—5 El Toro, C. Callerl . ." El Matachln. U. Cunha..

' 4—6 Paan. J. Marchant;?,

-Sarllho. C. Cunha*" Açucc. "S. Ccr--e .

7.» PAREO — l.ro-- tr-res -Crt -2 OCO r*"> — .Aa: 17 i (V-M». -•"Pre-r-lo* rAMARA*'-?-NíCwéi r»FETEOPOUS*; ,*>,, 4 i

1—i Crasso .. .. .. .-2 Toé. L. Do-nln^Uts m

is 17_0 hi-ras

Ministério da Marinha

RECRESSO DOS ALUNOS DO COLÉGIO NAVAL - PRÓ-XIMO AO LITORAL BRASILEIRO O "TAMANDARÉ"Os alunos do 2.» ano do ColégioNaval é os repetentes do l.o anoregressarão a Angra dos Rcts ua

próxima seginda-íelra. dia 14 deabril. Os reíerldos alunos, acom-pantiados üé suas bagagens, deve-rbo se concentrar áa 6,30 horas dodis io embarque, no cais" em iren-te ao Ministério da Marinha, ondehaverá- conduç&o psra bordo donavio que os transportará àquelacidade /CONSTRUÇÃO DB TANQUES

DE ARMAZENAMENTODE ÓLEO . ^

O ministro da Marinha autorlsoua Diretoria de Engenharia Naval aabrir concorrência pública pnra aconstrucáo de tanques de armaae-namento de óleo Diesel, a seremInstalados na Bsse de Combustl-veis Líquidos da Marinha, na Pon-ta do Matoso. Drs do Governador.MATRICULA NO _• ANO

DA ESCOLA NAVALO titular do Armada assinou avl-so. mandando dar praça de aspl-

rante a guarda marinha lucllelronaval, com matr!"**. no 1.° anodo respectivo cure da Escola Na-vai, aos candidatos Coaraclara Bri-do Godinho e Jorge Angélo Mala;e de aspirante a guarda-mnrmhaIntendente da Marinha, com ma-tricula no l.o ano desse curso daEscola "Naval, aos ca datos Tho-mas Edison Goulart do Amarantee Fernando Ami"*-»" Baptlsta. emvlsta de terem esses candidatos si-do aprovados no concurso de ad-mlss&o áqueln Escola, recentementerealizado.A MARINHA NA SEMANA

SANTAFoi expedido rádlo-clroular esta-belecendo para a Marinha o regime

de domingo nos dias 10 - 11 docorrente e regime de sábado nodia 12.PRÓXIMO AO LITORAL

BRASILEIRO O CRUZAuuj-,"TAMANDARÉ'O capltfto de mar e guerra Pau-

lo Boslslo, comandante do cruza-dor "Tamandaré" oue recentem-m-te deixou oe Fatndos Unidos comdestino ao Brnsil. enviou ao al-mlrnntr» Rat»l dc Snn-Tlaso Dantas,chefe do Estsjiò Maior «!a Armada,o SPRuInti i-Mic "Ao atlnctlr alturalitoral-brasileiro tenho honra* apre.

sentar vosscncln respeitosos cumpri-mentos meu nome, oficiais, guar-nlçâo". Em resposta, o chefe doE. M. A. decicrou "que pra ra-diante de, Jijl " que a Marinhaaguardava a cher dessa belona-ve, cuja força ponderável — dese-

Jsvs — estivesse á altura de seugrande nome".MOVIMENTAÇÃO DE

OFICIAISApresentaram-se a Diretoria doPesscalo c 'tio de frni-ntn m-uo

Bantos de Bustamante, com destl-no *,<¦ cruxador "Barroso", o ca-pltáo de corveta André StefanoGulmarSes, com dr-tMno A EscolaNaval, e o l.o tenente Voned As-sad, procedente do rebocador "Trl-táo".REPRESENTAÇÃO

O ministro da Marinha fex-se re-presentnr nelo sèu a tudante de or-dens canttao tenente Prank RobertAmora Levicr. nn *<*l**sa de 7,° diacelebrada em Intencfio da alma ded. Juditt- de Estlllac Gomes.AlíDIEPíCIAS

roram re-ebldos em addlencta,pelo rptnlstrty o i"**."»- >--.-r*or do Pa-ragdal aprefcntnnrin o eunrdri-ma-tlnh». de s-»u nnlsoii» f»ré a 'l-gem de Instnirflo a bordo do "Al-mirante Rnldnnha" o mtnlstro doHaiti nesta Cnnltal: o almirantede esotindrn Attlti Monteiro Ache.comandante em chefe da T^auadrae o comandante J. a. Pacheco deAragfto.APRESENTAÇÕES

Apresentaram-se ao titular daMarinha: .0 contra-almirante JoftoBaotlsta de Medeiros GuimarãesRoxo e o capltfto ri* mar e guerraLuis Teixeira Martlnl, por terempassado e assumido o cargo decanltáo dos- Portos do Distrito Fe-deral: o contrn-Mmlrante Raul Pt-nho de Miranda e o canHfto demar e guerra Paulo de MirandaSoura Oomes, por t*r<»m nssíado e"snui-ildo o car-jo de diretor - doI.nh»—»»-vin Pnrm«r»->«i-»-» Mryrai: or»nl»fto de eorveti Frlco Bsceli-d» Crstn Fernande*! * r «--ipltl"teper»»» Mnt*o-»i pàiyml-fl-) Tlril-ISrpor ter»m ¦mm-i'!"* 1** r«"i'*-*!(lo **¦""**"•*'¦'- '"* nm'--hidrográfico "As-,plíante; Naicimento",

QUARTO PAREO — ás 15.20 bo—s ! ott»v.-. --•-.=--,- 1.400 metros - Crt 4O.0OO.W. [ _7sw rata^ - Crs tt.fiNM•_ iEsrnsGi

ani1-1 Path Flnder. O. Macedo

2—2 Dlngo, C. Moreno . . .3 Cangapé. L. Meszaros .

3—4 Mand!. O. UlWa . .•. .5 Oscar, I. Pinheiro . . . .

j 1—l Cl-CT. W. Andrade™ 2 Utaco. X. Ltnhsres

4—6 Orcstes, x x 7 Indiscreto. U. Cunha

59ia

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2—3 H-rU-s. 1. Pinheiro .4 !fc**a xx

TERCEIRO PAREO - ás 14.50 hora*— 1.8C0 metros — trt 60.000.00 —Henrique José Teixeira tHandlcap

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531—1 Goldcna, L. Dias

3—5 Crltí-ri-n-a. L. Msss&rca .6 C*_*rel. A. Re-f&a

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3—2 OreJ*. O. UUÔa . . .3 Cupletlsta. S. CAmara

3—4 ChenUle, O. Macedo .5 La Coruila, U. Cunha

Responde a Comissão de Corridasao Dr. A. J. Peixoto de CssIto:A interpretação do artigo 106 do Código de Conides

Dr. José de Albuquerque:Membro etetíTO d» Socieda*"***]

de Sexoioc— de ?-ris

DOEXÇAS SEXUAIS DU *

HOMEMBoa do Eossrio ;S - De 11

às 13 lioras

A Comlssfto de Corridas tomou {Imediato conhecimento da cartaque lhe enviou o dr. Peixoto deCastro Junior sdbr> a Interpreta-ç&o do artigo 106 do Código deCorridas, tendo respondido, ontem,nos scç-utntcs termos:

Rto de Janeiro. 7 de abril de1952.

limo. Sr. Dr. A. J. Peixoto deCastro Junior — Rua SenadorDantas. 84 — Rio de Janeiro.

Prezado Senhor:De posse da carta d> V. S. de

2 do corrente més. vem a Comls- •sfto de Corridas do Jockey ClubBrasileiro responder à consuRa nc-la formulada.

Realmente, a tnterpretacfto dada

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IX» V. S. ao ir.::- 10» do C._jode Conid&s è a VaHc% e. tam-M-s. a esposada par «sta C-asis-sao desde ses-pre e assi_ -rem élesenda ca-apraen-ado. Tcda-ria. o Co-«Sgo de Ccniisí é uat atmp*es con-?usto de n-aas nor-tativas das ati-vtdadea ua-Rsus e dos -reciprocosdlr.ttcs e de-reraa entre t-xbis quan-to às mes-sas se dedica— e nftoum «d;-» de ética. Em <*o&aequén-da. co—o acontece com tcVd&s asleia • i-esc!a---e-t-— — è possivelburlà-IOL cnsxlscé nfto esta_t*o pre-vtstaa sancOes.

JA erra pensa-sento desta Comls-sio prea-oter a mo-fiQr-açao da re-dacfto do referido ir.:cr. de modoa tot&A-lo um dt*c--cslt!ro de exe-«teto ob>etl--a. Kesse sentlão Jatenj preparada -_- s-bs-Ututivo aíua de -ratxsete-lo ft a*-—ciacfto diCo-slssto Técnica em saa primeirareunlic pois esta r. eatatutaria-ment**i. o creio casapetc—te, paraalterar as dlsposT-coe* rts_*--'—ta-ras.

Sem cu-oo a Oomlssia d* Cor-lidas do Joctej Clnb Brasileiroapresenta a T.S. oa aetis cordiais(mempeimeates.

0 QÜE VAi PílO TMCÂNDIDO MORENO NA CAVEI

O popular -cara de -_*_c;"* fi*t» A Gávea. ccí_--í*_i_> cassa l*£i»a*ü da sis-^itic.; e trac.:.. «?Siud ã-tra*Q de >"^siüi.*s r^

EAi acjuis:çft3 para ¦_*;;!sí.'aasos que o Moreno *-r— .>teasunente. pets <pssl._isf ¦nicas nio lhe ía!ta-^.

Seja bemvindo ã Giva

LEGCIS.VMO NO GR-iXPEPRÊMIO -SAO PAIXO*

S^rundo tníom;íiís çu? c:;s-rulmos. dever* rir ao Etís.. papUotar o -^uper-cracS* VATASRXo famosa Irlneu Lc;ui-a.-=c"GCAUCHO" EM GR.tNDE

FORMA

Vencendo dcmlaso ülUss eaSfto Paula o G. P. -Ac-o—j P»-do", em tempo recerde. «ie UTlslpara os S.OOO me*—-s. G_íir"-M «-xou o nosso conn^ciiio Tévee anada menos de 6 co-pes.

Heixique de soms. o p******1-Baiiso- considera o t:!:; c*-* *3«Druld um -p^hâdor tnil=n:"" *aeba mesmo que seri raUcO àc*lotarem o potzo ^r:::. .:.:

LCIZ RIGONIO mait-r dos nossos .'í^urJ-íJ*"

justamente suspenso p<:» Co^—"»3de Coraidaa. abrUhasta-ã a r*nito de hoje. em Corr?'? r*"*3S*do e*n todc« os paraes d: "í1**rs*rama.

Da-Ibe RI-oaL

INDICAÇÕES

líiiij

R»a a reunião de hoje em Corrêas, aprasiteai.

B. C D. - Cai-xó -Mtch! Oub - Burgos - HuníerB. Boy — Vigarista •— Farauna$p«cer — Mora — AgitaiFoi* — lusia r — PBaitnIfedín - r«rrfês - SaleifíoGsricó — ç. Ytm — Bruce

*

OE. C. Cocotá, atendendo a UMi convite do lur-cdi. R. F„ de Itajuba, »¥guirã Mb próximo dia 20, rumo aquela cidademineira. A representação do grêmio ilhéu" será chefiado pelos senhores Gilberto Serpa e Raimundo Nonato.

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ENTREGUES OS CLUBES AMADORESIl ii nim mim »i W»»»0»<Hf«

A SUA PRÓPRIA SORTESi IU)1 ¦'¦ I '»!"¦- "_';' ' " .".'. "¦'<*>« '— n 11 ¦ ii ii mi ii'^'¦^P-W» . i!U i ii

aOTERlAfEOERAL—¦¦»»———._-—wa_-—Ma

HãOaJOOirffifflCRUZEiws Jr ^r> 7^

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Y»MAA***VWVWtMSA*AA*aA*

ANO XI RIO DE JANEIRO. Quinta-feira, 10 da abril de 1952 NUM* 3.277

EXCURSIONARA A UBÂ 0 WILSON SONS Fi

Ptnsando em lucros fabulosos a F.M.F.alijou os pequenos grêmios de seu pra-grama - Em que ficou a divisão de aces-so?, - Até onde vamos parar com esse

As 5,30 horu do próximo sabido, o embarque — Umgrande carivim de lis acompanhará a equipe da Av. Me

Branco - Um companheiro nosso HS embaixada —Oulros detalhes

Após a brilhante vitória que conquistou no último sábado sobreo conjunto da A. A, Banco do Brasil, a equipe do Wilson SonaF.C. empreenderá no próximo sábado grandiosa epcuriSo à cida-de dt TJbâ, a fim de enfrentar no domingo, o onze do Vasco da Ga-ma T. C.

Nessa excursão, a representação do simpático grêmio da Av.Rio Branco, tentará reeditar a façanha que fez no litoral fluminen-cc quando, em Cabo Frio, se houve a contendo com Tamolo E.C.

*»***»**t**t»m1-**m*m**

0 expediente üe D.A. — 0 Depariamenlo AutônomottHarl a IwKlOMr somente na próxima segunda-feira,quando terão reinicio as Inscrições de atletas para o pró-

ximo certamea,*a^WWWWMS»*«)W*<WW^WWWW<»W^MW«arf*»WW<^^^^s*^w*a*^*^AW<MW***»»»»«»;

Un a vencer o E, C. tiia NeryCoube desta vex ao Cacique F. C. tombar ante os pupilos deHamilton Silva — 3 x I foi a contagem final - Outras notas

v'-y^jR-_vS___i _E_________i_fl_H_Rí__ .

O homogêneo conjunto do Wilson Sons F.C, que domingo próxt*mo terá aue te haver com o quadro do Vasco da Gama F.C, da

cidade mineira de Ubâ

Q estádio dò eumpslo A, O. tolpsleo ns tarde tte domlneo do pré-iio smistoso que reuniu as fortesequipes do Csciduo r. C. * do AnaNm, qué terminou comi o triunfojusto abi' pupilai' as Hamilton 7 BH-yapor 3sl, «pôs domlnsr teu ati-Vtnârlo que multo lutou para íu-*glr kt* mtt. Ji no prlmtiro perto-dd vencia o clube da "falta dt ou*ro" pôr 3 s l, tentos assinalado»pc« Antônio aos 10 minutos psra o_. 0. Ana Kèrl, pata César aos 20minutos empatar a partida, tendoMario com violento "shoot" de to.rs da-átta ssslnslar o 2.» ttnto. No' período complementar sumentoumais o dominlo do clube da está*Cio do Rlachuelo e, novamente, Ma-rio assinai» o terceiro s Ultimo ten-to da peisjs, eonsoildiindo o trlun-fo. O quadro vencedor: Altredo;Mángula e Milton; Jorge, Santos cNelson; ôobral, Elmlr, DJalma, Ua*

- .a.,. ^ ,.»¦

¦¦»-, rti 1 - i» * ¦-¦----

Quem quer legar domingo!Estando em MU calendário, vaga

• data d* domingo próximo, a tu-retorla dO Vitória P. C, por Inter-médio das colunas ds nosso mu-lutino, comunica aos teus coirmáosqua aceita Jogos pira o» quadros daimidotes * aspirantes, devendo osinteressados manterem entenciimen-tos côm o ar. Adolfo, pslo telefono30*3307.

Coqueiros F. C. 4 x Aliançaf. Clube 3

Na animada peie.ta realizada do-minto Ultima entre o* quadrosdo CôquelW» P.C. è do AliançaP.C no campo desta último, a vi*Mtta coube ao primeiro, pela aper-tadi contatem di 4x3, O quadroveneedôí, tévé a aeguluts côuiU-tulçiô: Jeca; Tliô e Ocraido: RO-linha, Bola 7 e Maurício; Monoks,Osvaldo. MOaéir, DoH e Picolé (De-menelano*. O centro avante Mos-cir. toi o "artilheiro" ds pugna,tando mamado os quatro ttntoadoi vencedores,

rio e Antonto. Funcionou na arbl-tragera o sr. Ruy de Sousa que te.va bom desempenho. Preliminar:Cacique Sxi.

GRANDE CARAVANAAcompanhando a delegação do

tricolor de Otaviano Costa, se-gulrá uma grande caravana deias cujo objetivo único é tão só-n.-nte o de incentivar os cario-cas & conquista de um triunfomerecido.

A CONSTITUIÇÃO DAEMBAIXADA

A constituição da embaixadado Wilson Sons F. C, que em

Obá dará combate ao Vasco dáGama local, ó a seguinte: Pre-sidente: João Moreira Froes; Te-toureiro: Otaviano Costa: Dite-tor de Esportes: Ary Coelho e osser uin tes jogadores: Milton, Moi-sés, Antônio, .Tatá, "Jorge, Se*bastião. Aristides. Moacir. Luta.

Washington, Roberto, Osmar,Jair. Fernando e Haroldo.

UM JUIZ DA Fa M. F.Fará dirigir êste encontro lu-

terestadual íol convidado peladiretoria do Wilaon Sons, o sr.Serafim Moreno, conhecido ár*bltro da F.M.F.TAMBEM OM COMPANHEIRO

NOSSOTambém o nOsto companheiro

Antônio de Almeida seguirá jun-to à delegaçío do gíêmio ex-eursionlsta, a fim de nos enviaro necessário noticiário.AS 5,30 HORAS O EMBARQUE

O embarque, que ee verificarána sare de Bario de Mauá, es-tá marcado par* as «MO horas.

estado de coisas ?Há tempos, a FMF pensou em fazer Divis«3es de Acesso, pn-

tendendo dar uma oportunidade aos clubes suburbanos- O Manu-ífttura, aproveitando o ensejo, derrotou o Bonsucesso. "lanterna-"nha" do campeonato da entidade citadlna» Sob o pretexto de quc ogrêmio "lndustri&rlo" não possuía instalações eficientes, resolveramol "malorals" dar* o dito por não dito, acabando oom o sistema deascensão. Em outra ocasião, o returno do campeonato foi disputadopor seis clubes. Como o América F.C. não conseguiu se claasülcar,acabaram oom a idéia no ano seguinte. Desde então, nunca mais sepensou em adotar esse perigoso sistema na FMF. Perigoso para osclubes que já ae habituaram a disputar o campeonato sem a oossl-billdade de uma descida para a segunda divisão»

Em Sto Paulo, foi instituída adivirto de acesso, e o Radium,XV de Novembro, Ouaranl e ago-ra o XV de Jaú conseguiram umlugar na primeira divisão, o Ja-baqüara, desclassificado por di-reito, apelou para o C.N.D., on-de as coisas são vistas "metro-politanamente". Alguns clubesamadoristas já atingiram umgrau elevado financeiramente,

«l**W»M>MM<**<sl*ftlMM*W>«<<l*»MMW><S*^VW*WWM*WMW*W»WSrfWWW<><MW»<»w»^»H

HOJE, EN SUVA XAVtt - A equipe do E. C. Oposição,que wm de se sagrar vke-campei do certame amado*risla, voltará hoje, i noite, i sua cancha, para enfrentar

• homogêneo conjunto do Castelo F. C.SMMftAAArtM*MVl^WWWW*V«MMW

ESPORTES NA ADECAAs resoluções daquela entidade — 0 baile de Aleluia do

força e Luz A. C. -- A excursão a Arcoielo —

W**.M"'WH ¦

ATUANDO <ÔM MUITA CLASSE0 E. C. Campinho derrotou o Vila Nova, de Campo Grande,por 3 x 1 — 0 quadro vencedor e seus marcadores — Notas

Dando seguimento às determt-naçOes de seu calendário espoi-tivo o onze representativo do E.O. Campinho, no último domin-go rumou com destino á CampoGrande onde íoi medir (orcascom a equipe do Vila Nova F.C.

TRIUNFO MERECIDODono de indiscutível forma íl-

sioa o técnica, o quadro do E.O. Campinho fez alarde dessasqualidades e de maneira brilhan-te levou do venolda o esqiiatU&oiocal pela expressiva contagemde trús tentos contra um. Foiêste, sem dúvida, um triunfo me-recido dos rapazes da rua Ma-ria José.

O Onzo vencedor formou da

Vitoriou-se o Rover F, C.conformo tivemos oportunidade

do noticiar, prellaram uo últimoSábado, na praça de esportes doVila Teresinha F.c, os possantesconjuntos do fiover P. c. 0 daA.A. River, cabendo a vitóriaàquele primeiro, pela contagem, de5x1. O quadro vencedor quo teveUma atuação destacada, Jogou ns-sim formado: Aguiar; Neca e Xem-be; Nelson, Matias é Egiberto; ZéPortuguês, Paulo. Ari, Wilson e or-

I

lando. Orlando 2, Ari 2 e Neca 1.foram os marcadores para o bandovencedor. Na preliminar, registrou-

l te um justo empate de um tento.

DoençM dos Olhos, Ouvidos, Nariz c Garganta

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seguinte maneira: Valter, Vadl*co e Miro; Adolfo. Artur e Per-raz; Friburgo, Junrez, Osvaldo,_é e Carlos. Seus tentos foramconquistados por intermédio deFriburgo, Zé e Osvaldo, um cada.

A PRELIMINARA preliminar desse prélio foi

disputada pelos quadros de as-pirantes, cabendo a vitória ain-da aos visitantes por 2 x 0.

CABELL0S BRANCOS

JUVENTUDEALEXANDREUSASECOnOtOCAO II

Unidos do Engenho NovoF. Clube

O UNIDOS IX) ENGENHO NOVOP. O. fsrft realizar no próximo sá*bado um grande baile, quando semcoroada t rainha da Mlcartme doclube. O lft<?resso ser* feito me-dbnte a apresentado da carteirasocial, tendo que Ct antigos aslu*dados, em virtude d» ãniMIa «uelhes foi recentemente concedida, «Ht-contrario ca Tesouraria o recibo domês em curso.

Entre outras resoluções tomadasem sui última reunlio, á diretoriada A. D. fc. C. A. deliberou relte-rar aos clubet Carrís Tritego. Trá.fego, Tração. Telefônica, Indepcn-dêncla. Oás, cascadura è JardimBotânico a remessa das respectivasrelações de sdclos para 1952; nl-terar aos clubes Independência,Carrís Tráfego. Tráfego, Traçáo,Cascadura e Jardim ôotanlco a rs-mesta do balanço da Tesouraria, deacorao coar» o artigo 7, letm o, dosEstatuto»! advertir as filiados Car-ris Tritego * Tráfego T. O, por nãoterem ainda enviado a rslsçlo no-minai das sftclts de 1951; solicitardos clubes filiados o cumprimentodo que determina o artigo 3ü, letraD, doa Estatutos, e tomar conheci*mento dos ofícios do Ois A» C. oc. l. 6. Traçla sftbre as tua» res-pccyrat diretorias, recentementeeftllit. J ao*-Fi«j7c^ ,

Sibado pr&tlmo. dia li. o FAnjàs Lus A, C. fará realitar nos am-pios eal6es do Ginásio independeu-cia Um grande "Baile d» Aleluia",dn p is 3 horas, com o concursoda Orquestra db Maestro J. Paiva.Neste baile, hateri um concurso defantasias, eom Oferta dft valiosospremiei, sendo expressamente nrol-bldo o uso de "shorts**. Os oOnvl-tes e reservas de Meta «tio i dlt-poslçio dos lntsreasat*es, na sededO clube, dtt 20 as 22 horns.ORANDE EXCURSÃO A

ARCOZrLO

O Wttja e Uis A. Ci emprejnde-

rà nos próximos dias 19,. 20 e 21 ttocorrente grande excursão a Arcoze-lo, tendo para Isso organizado atra-ente c variado programa de qucconstam danças, banhos ds plsct-na, Jogos dlvenos, ciclismo, char-retts, bilhares, passeie» a cavalo, eO famoso "Leitá de Camelo'*.

A embaixada, QUo scr& hospedadano Arcozelo .Palace Hotel, partiráda estação de D. Pedro II no dia1!>, sábado, ás 13,30 horas, regi es-sando no dia 21, segunda-feira, notrem que partirá de Patl do Alfc-rea is 13,30 horas. As inscriçõespara esto passeio serio encerradasImpreterlvelmente uo próximo dia14.

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faaendo concorrência aoa Bonsu*cessos, Cantos do Rio e Madu-relras que andam por ai pagan-do misérias aos saus jogadoresHá rendas, nos estadinhoa su-burbanos, que, apesar do preceirrisório dos ingressos, atingem auma dezena de milhares de cru-zeiros. E nesses Jogos do D.A.,como todos sabem, há um gran-de número de "caronas". Esseagrêmios mala beneficiados, po-rém ficaram estacionados entreO amadorismo e o profisslonaíis-mo. Como nfto conseguem atingira 1.» Divisfto dB P.M.F.. tfmque disputar o certame Junta-mente com clubes cuja situacftcfinanceira nâo permite um con-íronto com aqueles. O resultadcé que esses clubes menores àtvezes nem oito elementos tempara colocar em campo, pois"banho" sobre "banho**, afinal.cansa e resfria, e os jogaderesnfto sfio "sacos de pancada". OCampo Grande, o Oriente, o Ro-sita, o Manufatura, o Nora Ame-rica, 0 Cocotâ. atingiram umaposição em que não podem per-manecer. Porisso. pleiteavamcom muita razão, a criação dcuma série superior, dentro dcD.A.. A essa série poderiam _-tingir os demais clubes, à pro-porção que fossem demonstrandop*-ogres?os materiais ou técnicos.Ta' o mesmo que Tim pleiteandoalguns clubes profissionais, ouseja. os "grandes", que nâo es-condem seus propósitos de sepa-rar-se dos "pequenos". NessaAssembléia da F.M.F.. apenasum clube se manifestou íavora-vel & pretensão dos grêmios ama-doristãe: o Fluminense F.cUma exceção honrosa, e muitoexpressiva. Nfio é o tricolor ogrêmio que realmente estuda to-des o-» nroblemas do esporte? Nãoc o único que possui uma orra-nisacSo capaz de solucionar csinírlncédoa. casos esportivt_?>AÍ

:f,itf, .gito *£udc*.: o Fluminense n#otèííie as t)iviE«5es tíe Arèsso nemprecisa dos "pequenos" clube;da F.M.F. para continuar en*sua trajetória.

lb) ¦¦*_•,»-___ i, M ¦¦im. _i_»_is-fc-<__>^_4-^-dM_--hs_----a

Continua empolgando a realização da Vil Parada Extra doSamba — Ainda em preparativos várias Escolas de tato

- iluminação feérica - A organização do desfile —0 itinerário

MEiaC_ áo despeito de uma inexpressiva minoria de samotstas

que, dominados pela paixão, tentaram com intrigas e pecci-nhas Ofuscar o brilho da Vil Parada Extra éo Samba, a rei-

tizar-se sábado vindouro sob o nosso patrocínio, e em homenagemüs autoridades constituídas, os preparativos daquele desfile, nosdeixam antever para o «teimo, um sucesso sem ptéceâentes. As ade-sões que recebemos até entáo, por sl só, já constituem êxito. Todavia,lamentamos a ausência de algumas Escolas ãe Samba que fvgindoa regra do verdadeiro sentido ãe fazer samba pelo samba, se re-ousaram tomar parte ná parada de sábado pn&rilno. Embora senti-dos com a nâo participação dessas Escolas de Samba, continuamoso/lrwtflitdo «í«e com as poucas mas calorosas que tstar&o presentes.ü jd tradicional Parada Extra do Samba, fará mais ttmft tes. ribrerc público carioca amante dos ãés/iles samblslicos e auiçâ de nossaMais popular melodia...

ta. Irindlr Atrès. Ke.tor ttálb Wj-nin, iBtiard Tomai d» Aquino. Bu-üebrxnúo Cordeiro e Antônio ts*r~e-ra ste SUva.Ó R-G-LAMtóitO

No destile do pr&lmó tàb&âa.a set tealliai.0 ha Praça Mani. ba-veTà o concurso para a indicaçãodo melhor mestre-Sala è a meibatporta-bandeira, as» coacusw ct*-decerà as seguintes bsses:

a) — poderio participar todoa osmestres-Salas • porta-os-*deixas das Escolas «mear*rentes:

t>) — soment; b 1.° meetre-süs •a l> porta-bandeira seitaJulgados;

C) — os concorrente» serio Jui-gados com ou «tm fantasia:

d) — serkò Julgados oâ Ségu**-*tes quesitos-

— Ritmo.— MalabàrtirnO:— Variedades de pastos;— Apresentação a* pon»*

bandeira:' 5 — ElcRincla:e) — serio computados íe O i tó

ponta» pira cada aué**.:;-.. í) — Prêmios: Sírio t-BB-ariaca

os seguintes prêmios Esco-lis de Samba (a qne pe»-tencèrem os vencefioreív.

1.» lugar *• Copa e diplomas- 2.° lugar — Taça e dlplosa.MESTRÜ-SAIA (1.*)

l.° lugar — Copa-ratrlm c dl-ploma;

2.o lus-sr — Btnloma.PORtA-nASTlÉTRA <lá>

l.o lUgâí" — Copa-rhlílía t •»nloma:2,o lugar — diploma.O 1T1NPRARIO

O destile obedecer* ao seguinteitinerário: Entrada pela Areai úaVeneiuela (Cais do Porta) em <¦-teclo à nossa redaíio. p_B»ftmem frente ao coreto, rua ferseadu-ta Cabral. Praça Maui • a s-**s-:*í.Avonlda tAo Branco, onde entJo,rs Kscoln.-s de Sambt s* düsC.-trie.B. A. "IMPÉRIO SERRANO-

A tlm ds tratar de assuntos de re-latlva. importinclà para S rida difsrtoifà tetrft-câmpeí dai ettna-vnl» cariocas. ^. titateím coneeriiíti-tes a rs5~í dots fetnfttstaS. ttHtbcnnrldados o rttf>{^té^r#-*4 natsntis tte hoje. t» ftéHOdO sHrtnt**»endld-s mtr«' IS » IT horta. * rr.*-sa rcJaçílo, oa referidos batuquei-ros oue sito Mirlo fíiiilaRÓ.** W-nliscldo "Manulo** e Rugo Ptato,o popular "Kfoeorcilge**.

E. S. "CAPRICHOS DAPRAÇA DOIS"

Etta TéternuB agremiação flo Sam-b», tkdlàda «m Vigário Oeral, Viradepois tte amanhi. apresentar tiquanto estáo nnlmsdos os sanlbls-tas daquela localidade. Ao que tudoIndica, a Sua apresentação, marca-vi época hos anais do samba.fc. 8. "UNIDOS DA PIEDADE"

Ainda deve estar bem viva namemória de quantos presenciaramo dísflle dó Ultimo carnaval ns.Praça Onze, a apresentaçfio QãE. 8. "ünldps da Piedade", a ter-celrá colocada. Pois bem, aquelanovel escola de samba, também es»terá presente na vn Parida KxtVado Samba, reeditando sua apresen»'p.çió de domingo gordo.t. è. "ÍNDIOS DO AtAt»

A Ji famosa Escola de Samba"índios do Acaú", uma das maioresentre as existentes atualmente, cmnossa Capital, tendo à sua frente,o conhecido batuqudro Aníbal déSilva, 0 poptilar "sercstelro dartala dO Pttato", e primeiro impes,hidor do Samba, voltari a empol-«Aí o numeroso público que potcerto, se comprimirá nas , proxl*mldadcs de nossa redaçio, eòm<-us mavlosos sambas.t. %. 'ATRELA DB ÒUKO-

A conhecida aíul è amarelo deVigário Q»ral, eomo dio podia dei*var de ler, concorrer*, Ombro aombro, na Vil Parada Extra doSamba, eom as conhecidas raalo.rnls.ÍLÜMÍNAÇAO FEÉRICA

Contando eom a no*, vontade noIr. Alfredo Pessoa, diretor dó l)c»ftnrtamento de Turismo è Certa»mes. no local da VII Parada Extrado Samba. Isto é, nas proxtmtda*des de nossa. redaçio, a ilumina»«?4d será féenca.•\RTfSTICO CftftETO

Ainda por detsrtnlnaçfio do ti-talar daquela dípendaoclá da Pre-feitura do blstrltò Federal, tim W»tlstlco corètò serft armado naque-le local, onde tteario instaladas asautoridades! os convidados, a Cv*mtssBo Organizadora * os jul-rjadòrM.A OlttiANtZAcAO

A oraanlwiçllo desse desrile qtt*iá MftttltUl tradlçfto ÚA cidadã paue d* há muito vem emrtòls-andoo povo carioca que o aguardR comdessisado Ipteríssc, cstil assim dis-tribuldo: DlferS*) Oeml de IrfníoDelgada; organlpiaçio A- AroW»Êàftllâelo o auxlllares: Felipe Tro*

-- f J- - - ' |¦«¦ -« nr n-i sa.4-4 41 SUS'1 i.i, i.»..

Oi antigos árbitros Leonidas Rougemont e Hermínio Ferreiro (Amendoim) voltarão o dirigir pelejas do certame amadorista

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MÉXICO KP&NàMâ, -NA PRJELIMIME - A preli^^sil e do Peru, pelo Pan-Americano de Futebol, será jogada entre os quadros do México e do Panamá.

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AÇAOOSIfl/HJHÍ

ANO XI RIO DE JANEIRO, Quinta-feira, 10 de abril dé 1952 NUM. 3.277 \

Campeonato Bra^leirSde Futebol

BRASILEIROS

tatfilhft hoJc' nn préUo com os P*™ai>os. deverá, seu dúvida alguma, ter mali empenhado que noVB' "' de estreia, contra os mexicanos. Isso porque os incas sio portadores de uma pertgosis-Mma linha atacante, onde pontifica o "bombardeador" Valeriano Lopes, nma das atrações do atualPan-Americano. Seu duelo com o guardião nacional, o qual Temos acima, será nm dos mais em-polgantes do prélio desta noite entre o Brasil e o Peru.

AMPLA CAMARADAGEM NA CONCENTRAÇÃO DOS BRASILEIROS

Os nossa patrícios foram recebidos, calem, pelo presidente Videla- Tudo 0. K. entre «s "cracks" -CrS 3.000,00de "bicho", no

caso de vitória sobre os peruara, hoje, à noiteSANTIAGO, 9 (Especial para AMANHA) —

O. ambiente..na concentração dos brasileiros. con-tlfiijr numnWoo.-Adrçm upsnw-os ^B?ntcs'~w.em nenhuma outra ocasião se viu tamanha cama-radagem, tão completa compreensão entre os Joga-dores, e entre esses e os dirigentes, técnico, médicoou chefia. Também na parte da alimentação nftohá nenhuma queixa. Tudo está bem e. até certoponto, eloglável.

RECEBIDOS PELO PRESIDENTE VIDELAHoje, cerca das 11.30 horas, o presidente Videlarecebeu em Palácio a delegação brasileira ao "Pan-

Americano de Futebol". Durante a recepção, òs srs.Castelo Branco, Cmte. Martineli, Irineu Chaves,Paes Barreto, e os craques Bauer, Ademir e Jullnho,tiveram oportunidade de manter com o cheíe doexecutivo chfleno animada conversa, demonstran-

do o Presidente grande interesseela respeito a esporte e, prlricfpata..d» «««Brasil.- os t>n$.«feTtátt«te lmpW4slònádo8'òom á^aéolHmchefe da naç&o andina.

TUDO EM ORDEM ENTRE OS CRAQUESPara felicidade doa "torcedores" brasileiros,

podemos adiantar que, tomando por base a opl-nião do médico Paes Barreto, os craques que seencontravam melo adoentados estão completamen-te bons. Assim é que Jullnho. Eli. Ca«tl'ho e Ro-drtgues, estão aptos para entrar em combate, casoassim ouelra o técnico.TRÊS MIL CRUZEIROS O "BICHO-

oiM^?n8í? n25 míi08 «"rtwntes que, em caso dec" 3.Bc? "** ° Peru> ° "blÍ!h0 ** ?

MOwJulf Inn_Ofcpdeu, da T.M.P., que arbitrou o Jogo daanteontem, em Cuiabá, entraas representações matogroa-aenae-e amaxonenese. cujo re*sultado,' eomo noticiamos, foifavorável à primeira, atuaráo-segundo-encontro, em Má-.naus, entre essas mesmas ae-leçõea. *

Com destino a Salvador,passará esta tarde, pelo Rio,a delegação gaúcha, que, nacapitai da "Boa Terra-, hi-tara, domingo, com o selecio-nado baiano.

No jogo Bahia x Rio Gran-de do Sul, segundo acreditamoe "entendidos", será quebra-do novo "record" de renda,visto o grandioso interesse dopublico em torno desse"match".

Os mineiros passarão, hoje,por esta'capital, rumo a Re-clfc, onde travarão a primei-ra partida oom oa pernambu»canos. O segundo jogo., seráem Belo Horizonte.

Contra os peruanoso segundo apre-sentação do "on-zè" nacional-Perigosos osrivais des* r M

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COYINfCHIA, DELGADO fcHEMDIA, TRÍS DOS MAISDESTACADOS VALORESDA DEFENSIVA PERUANAQUE ESTARÁ' CM AÇAO

ESTA NOITE CON-TRA O BRASILSEM DUVIDA,TRAVARÃORENHIDO DUELOCOM A OFEFNSIVA

AURI-VERDE

''¦''^'«-¦^'^'N^^A-WWS-WWWMVWMMWMMM»»

0 Vasco em Floriano-polis e Volta Redonda

O Vasco da Oama solicitou àFederação Metropolitana de Fu-tebol a indispensável autorizaçãopara estender a sua excursão. Ogrêmio de 6. Januário, que atua-ra no Rio Orande do Sul, pre-tende agora jogai- em Floriano-polis e Volta Redonda. O adver-sárlo de Florianópolis ainda nãoestá determinado, mas a parti-da ficou programada para o dia12 do corrente. O Jogo em VoltaRedonda será' contra o Santos,e está programado para o dia26. Como a Liga looal não estáem dla com a C.B.D., foi a 11-cença negada.

Naturalmente, para a realiza-ção dessa partida será efetua-üo o pagamento em débito e, en-táo, teremos no dla 26 do cor-rente, em Volta Redonda, o JogoVasco x Santos.

. .im, r.v. UM i MpCBãP».

OS JOGADORES DO BANFIELDFAZEM EXIGINCIAS

Querem mais dinheiro para jogar - Ertipânico o vice-campeâo portenho

Sábado a farde o jogoem Campinas

CAMPINAS, 9 (Asapress) -Os clubes Guarani e Hoglana,que deveriam prellar quarta-fel-ra, 16. S noite, em' disputa daTaça "Cidade de Campinas", re-solveram antecipar este Jogo pa-ra o próximo sábado à tarde, oque certamente concorrerá pa-ra uma melhor arrecadação.

ze" nac iono I w^lll

BUENOS AIRES, 9 (U.P.)A diretoria da equipe de futebolBaníield — vlce-campeã de 1051¦— anunciou qüe nâo pode pagaros ordenados e gratificações exi-gidos pelos jogadores que, ao se6e iniciar a temporada futebolís-tica, domingo passado, declara-ram que não estavam conformescom as recompensas recebidasEm amplo comunicado hoje di-vulgado, disse o diretório que oBanfleld nfio pode pagar o que03 jogadores exigem. Estes pedemordenados mensais desde .1.500pesos — no caso de Caviglia —até 2.500, para Mourino, mas osjogadores e a diretoria se desen-tendem principalmente no to-cante às somas pedidas comogratificação.

Essas somas, que o clube con-sidera acima de suas possibill-dades, se. escalonam desde "20.000para Gowo, até 120.000, paraMourino. Diz o clube que apenas

Wnga pôr empré.ímoao Fluminense

SANTIAGO, G (Especial paraA MANHA) — Consta no HotelEavoy, onde, aliás, encontram-seconcentrados os brasileiros ao"Pan-Americano de Futebol",qúe o técnico Zézé Moreira con-seguiu, S titulo de empréstimo,o concurso do famoso atacante,Pinça, para o Fluminense, porocasião dos próximos jogos ddTaça "Rio", que deverão ser rea-lizados no Rio de Janeiro.

pode pagar 60.000 para Mourino.descendo até 15.000 para Cavl-glla. Ao-todo. os Jogadores doBanfleld, pedem. um milhão depesos e o clube apenas oferece340.000. ,,»! -•

Por outro lado. a dlretoriadoVeles Sarsíield tambem tem dl-ficuldades com alguns dos seuscraques e hoje haverá uma reu-nifio para a busca de um acordodefinitivo em torno da renova-cão dos contratos. Transpirouque três jogadores desse clubeaspiram a gratificação de 60.000pesos cadê e 5.000 pesos de or-denado.

6 milhões para o Gua-rani F. C. de Campinas

CAMPINAS, 0 (Asapress) . —Conforme tem sido divulgado, oGuarani F.C. desta cidade, es-pera inaugurar .o seu majestosoçstádio. situado na Chácara; Pro-ença, por ocasião das comento-rações da fundação de Sâo Pau-lo, no próximo ano. E para is-so, vem de conseguir da CaixaEconômica Estadual, por Inter-médio do Governo Paulista, umempréstimo de 8 milhões de cru-zeiros, para què a grandiosa obraseja completada. Uma comissãorepresentativa do alvi-verde daterra de Carlos Gomes, foi rece-blda ontem pelo governador Lu-cas Garcez, para tomar conheci-mento oficial da sua deliberação,e agradecer.

Seguirá, amanhã, a seleçãoamadorista daF. MF*

n.o contrário do que foi noticiado, o embarque âos juvenis ca*riocas, que darão combate ao Santos, no próximo domingo, emVila Belmiro, dar-se-á amanhã, e não sábado. No dia imediato dchegada em São Paulo, os amadores da F.M.F. rumarão, em óni-bus especial, para o local da peleja.

Essa antecipação foi conseguida, segundo fomos informados,em virtude de uma "bronca" que o sr. Inocencío Pereira Leal dera<}unto aos "competentes".

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0 substituto de ZU*il||Wi--':>S£Sr .aíssítissição de meia direita o cbaipado foi Zlxlnho. Acontece, porém, «teo excelente mela do Bangu não estava em condiçôei fiskaa satis-fatórlas e, depois de regularmente examinado, foi dispensado. Nes-sa altura, então, foi que Zesé Moreira resolveu chamar DWL Omela tricolor, que passou uo exame médico, figurou, pois. na listada CBD por um acidente. Sabia-se que Jogava bem e que se en-trasse na equipe brilharia. Disputou a posição com ontros meias elevou a melhor, ficando também aa seleção cobrindo a vaia deZliinho. E, "cá p'ra nós", está cumprindo performance destacada,sendo mesmo um doa pontos altos da equipe nacional. Zlrinho,portanto, teve no meia campeão da cidade um substituto á alta-ra. E de Didi a gravura acima. Para hoje. Didl promete lutar ebrilhar. Acreditamos que isso aconteça. Fibra e Jogo nüo lhe fal-

tam para qoe tal aconteça

SANTIAGO, » (Especial paraa MANHA):.— Ajigura-se comooutro completo êxito financeirono âmbito deste Pan-Americanode Putebol, a nova apresentaçãodos brasileiros no Estádio Nado-nal de Santiago. Desta feita, osnossos patrícios aqui estarão emluta com os peruanos, rivais tra-diclonals do "soecer" auriver-de, e, incontestávelmente, por-tadores de um dos bons padrõesda América do Sul. Será, semdúvida, uma grande peleja, estacontra os incas, os quais, casosio apelem para a violência, quetem marcado continuamente suasexibições neste Certame, pode*rio, conosco, faser um dos maisbelos préllos da competição emcurso.FAVORITOS 06 BRASILEIROS

Náo obstante a exibição de es-tréla registrada. contra os me-slcanos, considerada pela crô-

nica e o público em geral de fra-ca (eles ainda têm no pensamen-to aquelas maravilhosas perfor-mances de 45 e 47). a represen-tação patrícia reúne as honrasde favorita, para amanhã. Issoporque, tais manifestações dereserva, em tomo da primeiraapresentação, amenizam-se umpouco, levando-se em conta a tersJdo aquela a primeira apresen-tacão do quadro, nio havendo,afslm, maior entendimento desuas várias linhas, ainda cesa-justadas devido à falta de trel-r.amento acurado, para o qual,sequer houve tempo.

Desta maneira, todos crêemque, nesta nova oportunidade,melhorará bastante « produçãodo nosso "onse". razio pela quala procura dos ingressos para ojogo tem sido grande.PERIGOSOS 08 PERUANOS

Já dissemos qne os incas sáoportadores de um bom futebol.

Sábado, no Rio, o campeioargentino de xadrez

Está sendo aguardado no Rio,babado próximo, dia 13, em umdos Bandeirantes da Panalr doBrasil, procedente de Buenos Ai-res, o campeio argentino de Xa-dro, Hector Rossetto.

Representando a Republica vi-slnha, o conhecido enxadristaparticipará do grande torneio in-ternacional do cerebral desportoque, sob os auspícios do Flumi-nense Putebol Clube, será reali-zado nos salões do fidalgo clube

0 Corintians recusou100 mil cruzeiros

S. PAULO, 0 (Asapress) - OS. C. Corintians Paulista, cam-peto estadual de futebol, e quedentro de breves dias rumarápara os gramados do "Velho mun-do? e Oriente Médio, recebeu umconvite pára exibir-se domingopróximo em Porto Alegre, me-diante 100 mll cruzeiros livres.Mas, em vista dos preparativospara a árdua campanha em can-chás estrangeiras, não foi possl-vel 8o alvi-negro aceitar o hon-roso e compensador convite.

dss Laranjeiras com a participaçáo de renomados campeões eu-ropeus e da América.

O referido torneio é parte in-tetrrante das comemorações alu-sivas ao cinqüentenário de fim-dação do tricolor carioca.

fc nao na mentira nisso. Témsoa equipe perfeitamente harmo-nuada. Tudo na "continha" cer-ta... Outrosslm, aMam à sua boa,técnica, uma viriliâade lncomumnos "corpo-a-corpo". VirUidadeesta que. apreciada friamente,nada mais é que violência, e. emcertos momentos, deslealdade...Tudo isso, mais o impetuoso efamoso Valeriano Lopes, artilhei-ro da equipe e do Certame, es-tara posto, amanhã, á frente dosbrasileiros. Portanto, a turma deZézé Moreira terá que Jogar mui-to e cem- bastante calma, caroqueira deixar o campo vitorio-sa.

O HORÁRIO DO PRÉLIOPodemos informar seguramen-

te que, a peleja será inlciatí-.aqui em Santiago exatamente »*a horas. O que eqüivale a dl-ser, 33 horas do Rio de Janeiro.SUBIU UM POUCO A TEMPB-

RATDRAKO qoe concerne ao tempo,

aqui na capital andina, podemosinformar, para gáudio dos iosbrasileiros, que. gradatlvamente,o termômetro está novamentesubindo. Assim, espera-se qusamanhã h noite, I hora do pré-Uo com o Peru, jâ tenhamos no-vãmente, como na tarde de do-minço. nma temperatura, senãoigual, pelo menos bastante pró-xlma da nossa ai na capital. Dl-gamos mais praticamente, umatemperatura quase que idênticaá de São Pauto. Tal fato. semdúvida, há de ajudar bastante arepresentação do Brasil, poucoafeita a climas gélidos.

BRASIL X PERUCASTILHO

PINHEIROSANTOS

SANTOS (PO*...¦RANDAOZINHOIAUER

FRIAÇADIDIBALTAZAvADEMIRRODRICUt»

ARBITRO

MR. MAC KINNAN

ORMINO

SRUSHDE16AD0

HiRtDIAGOYCNECHtA

ROSASCO

LAZON¦ORIAD1UO

IOPEZTITO DRAGO

TORRES

AUXILIARES

MR. MANNiNG

MR. SUNDIRIAND

0 MADUREIRA DERROTOU EM , NO EQUADOR, OEVERESTP0R6x1.rsK&E.--.:¦¦¦*¦••'.*?' ;;; :-7:'f:}''"7-7'7:'7 'Y7y:7%y'7

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