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A “Safrinha” virou Safrona!

Nutri Rico no apoioà exportação

Agilidade e segurançano transporte

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Agro100 ganha prêmio de

“Melhor no Sul do Brasil”

Exemplo a ser seguido

Agrônomos discutem a soja

O Brasil está colhendo a maior safra de milho de inverno da história, quase 40 milhões de toneladas.Graças ao clima, à tecnologia e à dedicação dos produtores. Quem usou o Sistema Agro100 de Produção está batendo recordes de produtividade!

Ano I - n° 3 Julho/Agosto de 2012

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João Fernando Garcia recebe o prêmio da Agro100, como melhor distribuidor da Monsanto no Sul do País

Londrina - MatrizAv. 10 de Dezembro, 6930 - (43) 3373-1100Alvorada do Sul - PRAv. Beira Lago, nº 78 - (43) 3661-1439Assaí - PRAv. Paul Harris, 125 - (43) 3262-5289Bela Vista do Paraiso - PRRua Carlos Dias Reis, 261 - (43) 3242-3626Borrazópolis - PRRod. Br 466 Km1 nº 1.334 - (43) 3452-2116Cambé - PRAv. Inglaterra, 2013 - (43) 3154-0123Eldorado - MSRua Ruy Barbosa,87 Jardin Novo Eldorado - MS (67) 3473-2000Maringá - PRAv. Prefeito Sincler Sambati, nº 2370(44) 3029-4888Mauá da Serra -PRRua Projetada, 02 Parque Industrial(43) 3464-1623Naviraí - MSAv. Weimar Gonçalves Torres, 1093 - sala 3(67) 3461-5725Nova Santa Bárbara - PRRua João Jurandir de Moraes, 432 - (43) 3266-1134Ponta Porã - MSRua Comandante Lincoln Paiva, 26 (67) 3433-3000Primeiro de Maio -PRRua Quatro, 110 - (43) 3235-1007Sabáudia - PRRod. PR 218 Km 14 - Pq. Industrial (44) 3251-1300São Jorge do Ivaí - PRRod. PR-554 - Km 17,1 - (44) 3243-1003Sertanópolis - PRRod. PR-323 - Km 426 - (43) 3232-2620Tamarana - PRRod. Vitório Francovig - Km 2 - (43) 3398-1600

Impresso em papel reciclado

A Monsanto, indústria multinacional de agri-

cultura e biotecnologia, elegeu a Agro100 como o seu melhor distribuidor na região Sul, en-tre as empresas que distribuem seus produtos no Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e São Paulo, de acordo com divisão feita por área de atuação da multinacio-nal no Brasil.

O prêmio “Destaque em Ge-ração de Demanda no Sul do Brasil” foi recebido pelo diretor

Agro100 é premiada pela Monsanto

Londrina - sedeRodovia Celso Garcia Cid, 1545 - (43) 3374-1100Cambé - PREstrada da Prata - Km 4 - (43) 3251-5353Bela Vista do Paraíso - PRRod. PR-090 - Km 4 - (43) 9195-5927 Guaravera (Londrina) - PRRod. PR-538 - Km 2 - (43) 3398-3330Primeiro de Maio - PRRod. PR-445 - Km448 - (43) 3235-1000Sertanópolis - PRRod. PR-323 - Km 426 - (43) 3232-5050

Rolândia- PRTerminal de TransbordoRod BR-369 - Cambé / Rolândia, (43) 3156-1600

Orgão de divulgação do Grupo AGRO100Produção:

(43) 3024-4084 - (43) 9139-3933Jornalista ResponsávelNilson Herrero - MTB 2113Programação VisualDione LimaRevisãoMaria Christina Ribeiro Boni

proprietário do Grupo Agro100, João Fernando Garcia, no dia 18 de junho, em São Paulo, durante o Encontro Nacional dos Distribuidores das Sementes Agroceres, uma das empresas do Grupo Monsanto no Brasil.

Segundo a Monsanto, este prêmio foi concedido à Agro100 pelo grande número de eventos que a empresa realiza constantemente reunindo os seus produtores parceiros em encontros tecnológicos, dias de campo e palestras, visando a difusão de tecnologia e novidades no setor.

“Este prêmio é o reconhecimento do compromisso que temos em apresentar aos nossos clientes e parceiros as novidades e as melhores tecnologias para a produção sus-tentável e lucrativa da nossa agricultura”, diz João Fernando Garcia.

Prêmio por produtividadeA Basf premiou os produtores destaques em produtividade na safra de soja de

2011/2012 que utilizaram o Sistema AgCelence Soja - Produtividade Top na região.Entre os três produtores que se destacaram com altas produtividades em suas la-

vouras de soja na última safra estão dois parceiros assistidos pelo Grupo Agro100 no município de Rolândia, José Carlos Pacheco Gomes e Olver Scolin.

O Sistema AgCelence Soja - Produtividade Top é um modelo exclusivo Basf de ma-nejo da soja que, além do excelente controle fitossanitário, proporciona melhor relação de transformação da água, luz e nutrientes em energia e grãos.

Claudecir Nogueira Pacheco, (representando seu pai, José Carlos Gomes Pacheco), Marco Bucci e Valdemir Scolin (representando Olver Scolin). Premiados por produtividade

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Logística

240 mil ton de milho e trigo na Nutri100

Frete em altaDesde o final do mês de julho até a primeira dezena de

agosto, os fretes rodoviários no Brasil tiveram alta em torno de 58%, saltando de R$ 55,00 por tonelada para R$ 87,00 por tonelada de Londrina a Paranaguá, por exemplo. O maior prejudicado será o setor agrícola.

Este aumento tem várias causas. Entre elas, o aumento na sa-fra com a colheita acelerada no Oeste do Paraná e Mato Grosso, demandando grande volume de caminhões para transportá-la, falta de infraestrutura das estradas, falta de vagões nas ferrovias, passando pelo Porto de Paranaguá, o principal ponto de embar-que dos grãos brasileiros para exportação.

Além da alta nos fretes, estão faltando caminhões da região Norte do Paraná para o transporte ao Porto de Paranaguá. “Os caminhoneiros preferem fazer frete de grandes distâncias. Numa viagem entre Sinop e Paranaguá, o caminhoneiro roda aproxima-damente 4.500 quilometros de ida e volta, com um frete só, sem perder tempo em filas. Desta forma eles preferem os caminhos mais longos, que rendem mais”, diz Vandeir Conrad, gerente de

Vandeir Conrad, gerente comercial da Nutri100

A Nutri100 espera receber, limpar, secar e armazenar cerca de 240 mil toneladas de trigo e milho nesta colheita da safra de inverno, cerca de 3 milhões e 400 mil sacas de milho e mais de 500 mil sacas de trigo.

Segundo Antonio Luis Giuliangeli, sócio diretor da empresa, o tempo firme, sem chuvas e o aumento do uso de tecnologia de produção por parte dos produtores está contribuindo para uma boa colheita e na hora certa. “Nos anos anteriores os produtores entregavam a produção com umidade entre 25% e 26%. Nesta safra o milho tem chega-do aos armazéns da Nutri100 com indices de umidade entre 19% e 23%. Desta forma o recebimento e o processamento é mais rápido. Por outro lado, estamos bem aparelhados para o recebimento da produção de nossos parceiros. Fizemos melhorias em todas as nossas unidades de recebimento e armazenamento para dar tranquilidade e segurança aos nossos produtores”, garante.

As unidades da Nutri100 em Londrina, Tamarana, Guaravera e Cambé estão rece-bendo milho e trigo. E as unidades de Sertanópolis, Primeiro de Maio, Bela Vista, Assaí (Codapar) e Sabáudia (Agro Hereck) estão recebendo somente milho.

comercialização da Nu-tri100.

O aumento de 35% nas exportações por Pa-ranaguá neste primeiro semestre do ano e pro-blemas trabalhistas no porto paulista de San-tos sobrecarregaram a estrutura do porto paranaense. Por outro lado, a grande quantidade de chuvas deste inverno prejudicou os embarques. Tem muita soja “represada” em Paranaguá e quase uma centena de navios ancorados no mar, esperando para atra-car. O porto paranaense tem estrutura para carregar apenas três navios simultaneamente. Os caminhões estão ficando, em média, 24 horas nas filas, encarecendo também os fretes. O reflexo desta situação recairá certamente sobre o ganho dos produtores.

É hora de declarar o ITRA partir de 20 de agosto, as pessoas físicas e jurídicas proprietá-

rias de imóvel rural já podem começar a entregar a Declaração do Imposto sobre a Propriedade Rural - DITR, referente ao exercício de 2011. A declaração deve ser entregue até o dia 28 de setembro de 2012.

A principal novidade deste ano é que a DITR não poderá mais ser elaborada em formulários, mas tão somente com o uso de com-putador. A outra novidade é que estão dispensados da apresentação do documento os imóveis rurais imunes ou isentos, desde que não tenham tido nenhuma alteração cadastral, ou que tenham tido alte-ração cadastral, mas que já há tenham comunicado à Receita Federal do Brasil - RFB.

Devem prestar contas do ITR todas as pessoas físicas e jurídicas proprietárias de imóvel rural, titulares do domínio útil ou possuido-ras de qualquer título, inclusive as usufrutuárias; um dos condômi-nos quando, na data da apresentação da declaração, o imóvel rural pertencer a mais de uma pessoa física ou jurídica, em decorrência de contrato ou decisão judicial; e os donatários, em função de doação recebida em comum.

No caso de atrasos na apresentação do ITR serão cobradas mul-tas. Para os contribuintes que não entregarem a declaração na data estipulada serão cobrados 1% ao mês-calendário ou fração de atraso,

calculada sobre o total do imposto devido, não podendo o seu valor ser inferior a R$ 50, no caso de imóvel rural sujeito à apuração do imposto, além de multa e juros. Para os casos de imóvel rural imune ou isento, que tenha tido alteração cadastral, a não entrega também implicará em uma multa de R$ 50. O documento deve ser transmiti-do pelo site www.receita.fazenda.gov.br ou entregue em mídia digital nas agências do Banco do Brasil ou da Caixa Econômica Federal, durante o horário de expediente.

O imposto inferior a R$ 100,00 deve ser pago em quota única. A primeira quota ou quota única deve ser paga até o dia 28 de setembro. As demais quotas devem ser pagas até o último dia útil de cada mês, acrescidas de juros (taxa Selic).

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Logística

A Agro100 participou nos dias 5 e 6 de junho da 19ª Expotécnica, tradicional evento de divulgação de tec-

nologia e insumos, realizada no Sítio São José, em Sabáudia.No estande montado em conjunto com os parceiros Mi-

croxisto, Bayer, Basf, Agroceres e Mosaic, a Agro100 mostrou aos produtores as últimas novidades tecnológicas e os moder-nos insumos que contribuem para o aumento da produtivida-de das lavouras de trigo, milho e soja, garantindo o sucesso dos produtores.

Expotécnica em Sabáudia

Mais de 2 mil produtores visitaram a 19ª Expotécnica

Atendimento aos produtoresLavoura de milho Agroceres 9010, na entrada da Expotécnica

Os mais de dois mil produtores que visitaram a Expotécnica deste ano puderam contatar a eficiência dos híbridos de milho Agroceres plantados na área do Sítio São José, e os técnicos da Agro100 ficaram à disposição para prestar orientações técnicas e fazer as reservas de sementes e insumos para o plantio das próximas safras.

A Expotécnica teve início há 19 anos numa iniciativa da Emater, Prefeitura Municipal de Sabáudia e do produtor Clau-dio D’Agostini, que colocou sete dos 48,4 hectares do seu sítio à disposição do evento, utilizados para a instalação de estandes das empresas e campos de demonstração de lavouras. Este ano o evento contou com a participação de 73 parceiros, entre insti-tuições governamentais de pesquisa, ensino e fomento, coope-rativas, fabricantes e distribuidores de máquinas, equipamen-tos, insumos e agroquímicos, além de instituições financeiras.

Frota nova e motoristas bem treinados e de confiança fazem a diferença

Eliel Tavares de Lima, Gerente de Transporte, com o diretor Antonio Luis Giuliangeli,

responsáveis pela Frota do Grupo Agro100

A Nutri100, empresa do grupo Agro100, tem uma frota própria com 42 caminhões bitrens e carretas LS para

atender à demanda da empresa e seus produtores parceiros.Esta frota de caminhões modernos e com motoristas devi-

damente treinados, inclusive para transporte de cargas perigo-sas, trabalha principalmente no transporte de grãos para o Por-to de Paranaguá, produtos destinados à exportação. No retorno do Porto a frota traz fertilizantes para atender os produtores, inclusive com entrega direta nas propriedades.

Os caminhões também operam no transbordo de grãos das unidades armazenadoras da Nutri100 para o terminal ferrovi-ário da Nutri Rico, em Rolândia. Este é um importante servi-

Frota própria oferece mais agilidadee segurança aos produtores parceiros

ros do Grupo Agro100”, diz Antonio Luis Giuliangeli, diretor da Nutri100.

O gerente de transportes da Nutri100, Eliel Tavares de Lima, responsável pela frota, diz que o serviço prestado pela empresa é muito bem visto pelos produtores. “Com motoristas bem trei-nados e de confiança o produtor fica tranquilo, pois sabe quem é que está entrando em sua propriedade. A segurança nos dias atuais é fundamental nas fazendas. Além da segurança, ofere-cemos ótimo custo e agilidade aos nossos produtores”, garante.

ço de socorro às unidades arma-zenadoras e de recebimento de safra. “Retirando a produção com rapidez, garanti-mos que não falte espaço e se reduza o tempo de espera na hora da entre-ga da colheita dos produtores parcei-

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Eventos

Associação dos agrônomospromoveu encontro sobre soja

“Tecnologias para a Produção de Soja” foi o tema do encontro promovido no dia 8 de agosto pela Associação dos Enge-nheiros Agrônomos de Londrina, reunin-do mais de 250 agrônomos, profissionais da rede de assistência técnica e produtores rurais da região.

A reciclagem sobre a cultura da soja foi realizada na sede da entidade e come-çou com a palestra do professor da Uni-versidade Estadual de Maringá, Cássio Antonio Tormenta, sobre manejo do solo para altas produtividades. Nutrição equi-librada de plantas foi o tema desenvolvi-do pelo pesquisador Cesar de Castro, do

João Nunes Benito (vice-presidente), Dionísio Gazziero (presidente) e Carlos Garcia (diretor social) da Associação dos Agrônomos e

promotores do Encontro

As empresas de insumos apresentaram seus produtos e pacotes tecnológicos

Mais de 250 técnicos e produtores participaram do encontro

Centro Nacional de Pesquisa de Soja, da Embrapa; Samuel Roggia, outro dos pesquisadores da Embrapa Soja, falou sobre as principais doenças da soja; Rafael Moreira Soares, também da Embrapa Soja, apresentou as técnica sobre o manejo das principais doenças da cul-tura; e o professor Donizeti Fornarolli, da Faculdade Integrada de Campo Mourão, apresentou as alternativas para o manejo de plan-tas daninhas. Entre as palestras dos pesquisadores, técnicos da Basf, Bayer, Syngenta e Milenia apresentaram seus sistemas tecnológicos e os produtos desenvolvidos pelas suas empresas. Encerrando o en-contro, o pesquisador Alvadi Antonio Balbinot Junior, do Centro Nacional de Pesquisa de Soja da Embrapa, fez uma síntese do conte-údo apresentado durante o encontro.

A Associação dos Engenheiros Agrônomos de Londrina repre-senta cerca de 900 profissionais do Norte do Estado. A atual dire-

toria, presidida por Dionísio Luiz Pisa Gazziero, tomou posse no final do ano passado e este é o primeiro grande evento que organiza. Grazziero quer, a exemplo deste encontro sobre a cultura da soja, promover outros grandes eventos sobre outras culturas e outros te-mas para o aperfeiçoamento da classe, pois ele entende que este é o papel da entidade.

“O setor agrícola tem uma importância muito grande na nossa economia, e mais que isto: o mundo está de olho no Brasil por cau-sa dos alimentos que podemos produzir. Neste quadro existe uma grande cobrança quanto à sustentabilidade do nosso sistema pro-dutivo. Além do interesse do quanto estamos produzindo, querem saber também como estamos produzindo. É necessário que promo-vamos o aperfeiçoamento constante e a valorização dos nossos téc-nicos e agricultores”, diz Grazziero.

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Safra

Um show de produtividade!

O Brasil vai colher a maior safra de milho de inverno da história, 38,5 milhões de toneladas, 15% a mais do que

as 33,4 milhões de tonaladas colhidas na última safra de verão. O Paraná deve produzir 10,5 milhões de toneladas contra 6,36 milhões de toneladas produzidas na safra de inverno do ano passado. A área aumentou em 20% e a produção em 65%, em relação ao plantio de inverno do ano passado. A produtividade média das lavouras deve chegar a 210 sacas por alqueire, se-gundo dados da Secretaria da Agricultura do Estado.

A safra recorde é creditada ao bom clima ocorrido durante o desenvolvimento da cultura, mas também aos investimentos dos produtores em tecnologia de ponta, insumos modernos e variedades mais adequadas e produtivas ao plantio de milho no inverno.

Entre os produtores parceiros da Agro100 que utilizaram da tecnologia e insumos recomendados pelo nosso departa-

mento técnico e das empresas parceiras a produtividade média esperada é de 230 sacas a 240 sacas por alqueire.

Encontros tecnológicosDurante os meses de junho e julho, as filiais e o departa-

mento técnico da Agro100 realizaram mais de 20 encontros tecnológicos (dias de campo) no Paraná e no Mato Grosso do Sul, com a presença de mais de mil produtores parceiros.

Em experimentos montados durante a safra e lavouras co-merciais foram apresentadas as mais modernas tecnologias e os insumos oferecidos pela Agro100 e as empresas parceiras, fornecedores de fertilizantes, defensivos químicos, materiais genéticos e pacotes tecnológicos para produção da safra de in-verno.

Nesta safra de inverno os Encontros Tecnológicos contaram com a participação dos técnicos das empresas parceiras Agro-ceres, Bayer, Basf, Mosaic, Timac Agro Brasil, Microxisto, além de demonstrações de equipamentos das Plantadeiras Jumil e automóveis e caminhonetes das concessionárias Chevrolet.

Os Encontros Tecnológicos também foram uma grande oportunidade para os produtores tirarem as dúvidas surgidas durante a condução da safra com os técnicos das empresas e sobre cada um dos insumos utilizados nas suas lavouras.

E nada melhor do que encontros em ano de safra cheia, com produtores satisfeitos e apostando nos próximos plantios. Além de discutir a produção, estes eventos se transformam em ótimas oportunidades de confreternização entre amigos. sem-pre com ótima comida e por vezes com boa música caipira, como os homens que trabalham a terra realmente gostam.

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Josué Bayer

Josué Bayer produziu377 sacas de Ag 9010O p r o d u -

tor Josué Bayer, parceiro da Agro100, está rindo à toa. Sua lavoura de milho Ag 9010 PRO, plantada no dia 28 de fevereiro e colhida no início de agosto bateu um recorde de produti-vidade, com média de 377 sacas por alqueire, na saída da roça, e 355 sacas por alqueire após a limpeza e secagem da produção.

Josué Bayer plantou na Fazen-da São José do Re-mancinho, e em outras áreas no Pa-trimônio Três Bo-cas, em Londrina, 60 alqueires de milho da Agroceres. Do Ag 9110, foram 42 alqueires. Segundo o consultor técnico da Agro100, Pau-lo Aparecido da Silva, que orientou o produtor do plantio à colheita, a primeira área colhida foi de 28 alqueires do Ag 9110, que atingiu a produção recorde.

Nesta área, segundo ele, a terra foi adubada com 550 quilos de 12-15-15. As sementes foram tratadas com Crops-tar mais o enraizador TS da Microxisto e o plantio foi feito com cinco plantas por metro linear. Após o nascimento, no estágio de desenvolvimento V2, foram aplicados 250 quilos de ureia. No limite do trator (estágio de crescimento V6 e V7) foi feita uma aplicação de 1,2 litros de Opera por al-queire. E no pré-pendoamento foram aplicados 0,6 litros de Abacus mais Conect, também por alqueire.

Numa área testemunha não foi feita feita a segunda apli-cação de Abacus e Conect. Na colheita a produtividade des-ta área foi de 320 sacas (de milho bruto) por alqueire e 295 sacas por alqueire, após a secagem e limpeza do produto.

Josué Bayer controla todos os custos das suas lavouras e também faz seguro de toda a sua safra. Pelos seus núme-ros, o custo da área plantada com 9010 e com o tratamento completo ficou em torno de 105 sacas por alqueire, contan-do o total dos insumos utilizados na lavoura. E com custo total, incluindo todos os custos, de 140 sacas por alqueire.

O milho Ag 9010 Pro realmente me surpreendeu. Ape-sar de ser mais suscetível às doenças, ele tem muita “caixa produtiva”, diz satisfeito com o resultado da sua lavoura e complementa: “O produtor não pode brincar em serviço tem que plantar bem, na hora certa e conduzir bem a la-voura do começo ao fim. Para o sucesso temos que ter boa parceria. Eu tenho uma ótima com a Agro100 no forneci-mento dos insumos e na orientação técnica através dos seus técnicos e das empresas que fabricam todos os insumos que utilizo na propriedade”.

Atualização técnica

O consultor técnico e produtor Jorge Verde (na foto ao centro com o pé de milho) esteve em Cambé numa atualização técnica falando

sobre os novos conceitos para a cultura do milho, para técnicos e produtores. Ele veio a convite da Agro100 em parceria com a Basf.

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Logística

Pela Nutri Rico saem grãos e farelose chegam fertilizantes pela ferrovia

A Nutri Rico, empresa do Grupo Agro100, com seu terminal de transbordo rodoferroviá-rio instalado em Rolândia, é um dos principais pontos de apoio para o transporte de grãos e fa-relos para o Porto de Paranaguá e recebimentos de fertilizantes através de ferrovia. Está insta-lado numa área de 124 mil metros quadrados, com moderna infraestrutura para recebimento de vagões e caminhões, descarregamento, em-barque e armazenamento de grãos.

A capacidade de embarque é de 600 tonela-das por hora de grãos e farelos e de desembar-que de 300 toneladas por hora de fertilizantes. Pode trabalhar com dois produtos simultanea-mente, pois suas moegas e fitas transportadoras são independentes.

Na sua estrutura rodoviária, o terminal conta com bom acesso por estrada cascalha-da, amplo pátio para estacionamento e manobra e apoio aos caminhoneiros, duas balanças rodoviárias, duas moegas com capacidade de 200 toneladas cada uma e dois tombadores para bitrens.

Na estrutura ferroviária tem o apoio de três linhas na con-cepção de “Terminal Inteligente” para comportar até 160 vagões em carga e descarga ao mesmo tempo, duas balanças ferroviá-rias e duas caixas para expedição.

O terminal tem capacidade de armazenamento de 20.400 toneladas e capacidade estática de armazenagem de retaguarda. Sendo 18.000 toneladas em armazéns e 12.400 toneladas distri-

buídas em dois silos verticais de 6.200 toneladas cada um.Além de servir no transporte dos produtos da Nutri100 e

seus parceiros, a Nutri Rico presta serviços para grandes gru-pos exportadores de grãos do País, como Bunge, ADM, Car-gill, Andre Magi, Sodrugestvo, Copagri, Agrovia, Compager, Vilela, América Latina Logística, Nidera Sementes, entre ou-tros.

Eduardo Rico, diretor da Nutri Rico, diz que a empre-sa conta com equipamentos modernos e funcionários bem treinados para prestar um serviço seguro e eficiente aos seus clientes.

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Prêmio

Teste com Fox premia agrônomoO engenheiro agrônomo José Alberto Bertholazzi, proprie-

tário da Rural Planejamento e Assessoria Agropecuária, de Primeiro de Maio, é o mais novo inscrito no “Livro de Ouro”, da Bayer do Brasil.

Ele pertence ao Clube de Prescritores para Troca de Informa-ções da Bayer que elegeu o seu trabalho com o fungicida Fox, como um dos vencedores. Além do reconhecimento dos colegas, Bertho-lazzi ganhou uma viagem técnica para os Estados Unidos. Embar-

ca neste final de agosto, onde vai visitar estados produtores de soja, centros de pesquisas e a sede da Bayer naquele país.

O experimento que lhe rendeu o prêmio foi montado no Sítio Palmital, de Francisco Omura, na Água da Garça, em Primeiro de Maio. Em parceria com Marcos Yukio Omura, filho do proprietá-rio e responsável pela condução das lavouras da família Omura, Bertholazzi testou na safra de verão 2011/2012 o novo fungicida Fox no controle da mancha alvo, doença que, segundo ele, tem au-mentado em importância econômica para as lavouras de soja e que apresenta resistência aos tratamentos com os fungicidas tradicio-nais. Foram feitas duas aplicações de Fox na área de soja, deixan-do uma área sem aplicação para servir de testemunha. A primeira aplicação foi feita na fase V8, mais ou menos aos 40 dias após o plantio. A segunda, no florescimento (vegetativo).

“Decidimos usar o Fox porque ele tem um novo Triazol, a Triazolinthione, e o resultado foi excelente no controle da mancha alvo”, conta o técnico, mostrando que nas amostragens coletadas nas áreas tratadas e na testemunha, a mancha alvo apresentou até 60% a mais de severidade na área não tratada em relação à soja que foi tratada com Fox.

José Alberto Bertholazzi nasceu em Sertanópolis, formou-se em ciências agronômicas em 1986 pelo Centro Agroveterinário de Lages-SC. Ele atua na assessoria agropecuária em Primeiro de Maio desde 1987 e é um dos mais respeitados técnicos da região, pautando seu trabalho pela ética profissional, e é consultor de mui-tos dos produtores parceiros da Agro100.

José Alberto Bortholazzi

A convite da Agro100, num projeto de parceria e rateio de custos, 21 produtores acompanhados por suas esposas,

assistiram ao espetáculo “Verekai” do Cirque du Soleil, no final de junho em Curitiba. Acompanhado pelos diretores Walter Bussadori Junior e João Fernando Garcia, com suas respectivas esposas, o gru-po saiu de Londrina na manhã do dia 29 de junho após um café da manhã, servido na Nutri100.

Produtores vão ao Cirque du SoleilOs produtores almoçaram em Ponta Grossa, hospedaram-se no

Hotel Lizon em Curitiba, visitaram os principais pontos turísticos da capital como o Jardim Botânico e a Ópera de Arame e, à noite, assistiram ao espetáculo do Cirque du Soleil.

“São mais de 90 fatores que interferem na produção de cada safra, o que causa muito stress em cada um de nossos produtores. Nada melhor do que uma boa viagem de descanso e lazer junto aos amigos e acompanhados das esposas que nos apoiam e lutam com a gente no dia a dia”, frisou João Fernando Garcia, que deu as boas vindas e pediu a proteção de Deus na saída do grupo.

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Rodrigo Bussadori, idealizador da campanha durante a entrega de agasalhos a uma das entidades beneficiadas.

A Campanha do Agasalho do Grupo Agro100 de 2012 arrecadou 2.882 peças de roupas, agasa-

lhos e cobertores que foram doadas para 14 entida-des assistenciais de Londrina, Assaí, Alvorada do Sul, Bela Vista do Paraíso, Borrazópolis, Cambé, Eldorado-MS, Maringá, Mauá da Serra, Sabáudia, São Jorge do Ivaí, Sertanópolis, Tamarana e Ponta Porã-MS.

Com o tema “O frio passa, mas o carinho fica” e organizada pelo Departamento de Marketing, todas as unidades do Grupo Agro100 no Paraná e Mato Grosso do Sul viraram centros de coleta do material, e o empenho de todos os funcionários e parceiros foi fundamental para o sucesso da cam-panha, que este ano arrecadou mais de 1.100 peças a mais que no ano passado.

As filiais campeãs em arrecadação foram Ponta Porã com 890 peças arrecadadas, Londrina com 500 e Borrazópolis com 466 peças. No entanto a dire-toria do Grupo Agro100 está satisfeita com o em-penho de todos, pois cada um dos colaboradores se empenhou e dedicou uma parte do tempo na arre-cadação de agasalhos e cobertores que, com certeza, devem ter amenizado o frio de muitas pessoas me-nos favorecidas.

Campanha do Agasalho

Este ano, a tradicional “Tru-cada do Guerra”, realizada no dia 29 de junho, contou com o patrocínio da Agro100, através de sua filial de Maringá.

Participaram da trucada 18 duplas de produtores da região.

Os vencedores foram Edson Pinto de Melo e Roberto Calcio-lari. Cada um ganhou um kit de insumos do “Sistema Agro100 de Produção” para plantar e conduzir um alqueire de lavoura de soja, oferecido pelas empresas parceiras da Agro100.

Faz parte do prêmio a adubação para dois alqueire com

Trucada do Guerra

Os vencedores da “Trucada do Guerra” patrocinada pela filial

de Maringá

BioActyl e Top-Phós, da linha Timac Agro, de acordo com o resultado da análise de solo, oferecido pela Timac Agro Bra-sil; 140 quilos de semente de soja TMG -7161 INOX, da TMG – Tropical Melhoramento e Genética; Tratamento de dois al-queires pelo Sistema AgCelence BASF (Standak TOP + Comet + Opera), da Basf; e Leg Extra para 140 quilos de sementes e um programa completo de adubação foliar, também para dois alqueires, oferecido pela Microxisto.

Solidariedade

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O “Dia do Campo Limpo”

A Anpara - Associação Norte Paranaense de Revendedo-res de Agroquímicos promoveu no dia 17 de agosto, na

sua Central de Recebimentos de Embalagens Vazias de Produ-tos Fitossanitários de Cambé, o dia do “Campo Limpo”, reunin-do autoridades regionais, técnicos e estudantes.

O “Dia Nacional do Campo Limpo” foi criado em 2005 pelo Inpev - Instituto Nacional de Processamento de Em-balagens Vazias e é comemorado sempre próximo ao dia 18 de agosto em todas as 66 unidades de recebimento de em-balagens, parceiras do Instituto em todo o País. O objetivo é sensibilizar agricultores, técnicos e toda a população para a importância da destinação ambientalmente correta das em-balagens dos agroquímicos, fazendo com que elas retornem da área rural para os centros de reciclagem, preservando o ambiente para as futuras gerações.

O “Dia do Campo Limpo”, promovido pela Anpara deste ano, contou com a presença do presidente do Instituto Na-cional de Processamento de Embalagens Vazias (Inpev), o paranaense João Cesar Rando, que lembrou que “o Paraná é um modelo em recolhimento de embalagens e que a Anpara é uma das primeiras das entidades do sistema criadas no País e

Walter Bussadori Junior, presidente da Anpara, lembrou que a entidade atua em 32 municípios do Norte do Paraná e representa 50 empresas associadas, 45 revendedores de agroquímicos e cinco cooperativas de produtores que empre-gam mais de 500 profissionais entre engenheiros agrônomos, técnicos e dirigentes que diariamente orientam milhares de agricultores no uso correto e seguro dos fitossanitários, evi-tando que causem problemas e consequências indesejáveis ao homem e ao ambiente e incentivando práticas sustentáveis como a tríplice lavagem das embalagens, permitindo a reci-clagem e a destinação ambientalmente correta e a sua devolu-ção à Central para a reciclagem, transformando-as em caixas para baterias, tubos para esgotos, conduítes para a rede elétri-ca e novas embalagens para lubrificantes e agrotóxicos.Waldemiro, exemplo no Brasil

A grande estrela do “Dia do Campo Limpo” da Anpara foi a presença do produtor Waldemiro Kopp, de Cambé. Ele re-cebeu, na ocasião, o diploma de “Destaque do Campo Limpo de 2012” como o melhor exemplo do Brasil.

Na solenidade de abertura Walter Bussadori contou um pouco da história deste produtor, que durante 33 anos guardou todas as embalagens de agroquímicos que utilizou nas suas lavouras. Todas as embalagens foram lavadas e ar-mazenadas em um dos barracões do Sítio Santa Inês. “Ele nunca aceitou jogá-las no ambiente, enterrá-las ou queimá--las e tampouco permitiu que sucateiros as levassem de sua propriedade. Só aceitou entregá-las à Anpara em 2002, após certificar-se de que teriam o destino ambientalmente correto. Foram três caminhões completamente carregados. Todas as embalagens tinham sido devidamente lavadas antes da arma-zenagem, não contendo nenhum resíduo de agroquímicos. O “seo” Waldemiro nunca fez um curso de gestão ambiental, esta sua atitude veio de sua consciência. Um homem firme nos seus propósitos e preocupado com o meio ambiente. Por esta lição de vida, a Anpara fez questão de homenageá-lo para que o seu exemplo fique registrado e as futuras gerações pos-sam seguir o seu belo exemplo”, disse Bussadori.

Waldemiro Kopp agradeceu a homenagem e disse estar feliz em ver a responsabilidade de técnicos, produtores e da Anpara no cuidado, coleta e reciclagem das embalagens. “Eu sempre acreditei que era possível aproveitar as embala-gens, evitando que elas poluíssem o ambiente em que nós vivemos”, disse.

Estudantes viram a importância do recolhimento das embalagens

Técnicos e estudantes no Dia do Campo Limpo

Antonio Percinoto, diretor de marketing da Anpara; Walter Bussadori, presidente da Anpara;

e João Cezar Meneghel Rando, presidente do Inpev

Waldemiro Kopp com Irineu Zambaldi, gerente executivo, e Walter Bussadori, presidente da Anpara

um grande instru-mento de preser-vação do ambien-te’’. Segundo ele, o Brasil recolheu no ano passado 94% das embalagens vazias de todos os agroquímicos utili-zados por mais de 5 milhões de produ-tores rurais, nada menos que 34,2 mil toneladas. Para este ano, o Inpev estima que esse volume passe para 37 mil toneladas. O Para-ná recolheu 98% das embalagens dos produtos utilizados em seus campos de produção.

Anpara

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