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Ano CLIV No- 108

Braslia - DF, quarta-feira, 7 de junho de 2017

ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012017060700001

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

Sumrio.

PginasDemaisEstados

DistritoFederal

R$ 0,50 R$ 2,00

0,90R$ 2,40R$

1,90R$ 3,40R$

2,50R$ 4,00R$

5,00R$ 6,50R$

de 04 a 28

de 32 a 76

de 80 a 156

de 160 a 250

de 254 a 500

- Acima de 500 pginas = preo de tabela mais excedente depginas multiplicado por R$ 0,0179

TABELA DE PREOS DE JORNAIS AVULSOS

PGINA

Atos do Congresso Nacional .............................................................. 1

Atos do Poder Executivo.................................................................... 1

Presidncia da Repblica .................................................................... 4

Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento ...................... 5

Ministrio da Cincia, Tecnologia, Inovaes e Comunicaes .... 11

Ministrio da Cultura ........................................................................ 15

Ministrio da Defesa......................................................................... 17

Ministrio da Educao .................................................................... 20

Ministrio da Fazenda....................................................................... 27

Ministrio da Integrao Nacional ................................................... 42

Ministrio da Justia e Segurana Pblica ...................................... 43

Ministrio da Sade .......................................................................... 46

Ministrio de Minas e Energia......................................................... 53

Ministrio da Indstria, Comrcio Exterior e Servios .................. 60

Ministrio do Planejamento, Desenvolvimento e Gesto ............... 60

Ministrio do Trabalho ..................................................................... 61

Ministrio dos Transportes, Portos e Aviao Civil ....................... 65

Ministrio Pblico da Unio ............................................................ 65

Tribunal de Contas da Unio ........................................................... 66

Poder Legislativo............................................................................. 135

Poder Judicirio............................................................................... 135

Entidades de Fiscalizao do Exerccio das Profisses Liberais . 249

EMENDA CONSTITUCIONAL No- 96

Acrescenta 7 ao art. 225 da ConstituioFederal para determinar que prticas des-portivas que utilizem animais no so con-sideradas cruis, nas condies que espe-cifica.

As Mesas da Cmara dos Deputados e do Senado Federal,nos termos do 3 do art. 60 da Constituio Federal, promulgam aseguinte Emenda ao texto constitucional:

Art. 1 O art. 225 da Constituio Federal passa a vigoraracrescido do seguinte 7:

"Art. 225. ...........................................................................................................................................................................................

7 Para fins do disposto na parte final do inciso VIIdo 1 deste artigo, no se consideram cruis as prticasdesportivas que utilizem animais, desde que sejam ma-nifestaes culturais, conforme o 1 do art. 215 destaConstituio Federal, registradas como bem de natureza

imaterial integrante do patrimnio cultural brasileiro, de-vendo ser regulamentadas por lei especfica que assegure obem-estar dos animais envolvidos."(NR)

Art. 2 Esta Emenda Constitucional entra em vigor na datade sua publicao.

Braslia, em 6 de junho de 2017.

Mesa da Cmara dos Deputados Mesa do Senado Federal

Deputado RODRIGO MAIAPresidente

Senador EUNCIO OLIVEIRAPresidente

Deputado FBIO RAMALHO1o- Vi c e - P r e s i d e n t e

Senador CSSIO CUNHA LIMA1o- Vi c e - P r e s i d e n t e

Deputado ANDR FUFUCA2o- Vi c e - P r e s i d e n t e

Senador JOO ALBERTO SOUZA2o- Vi c e - P r e s i d e n t e

Deputado GIACOBO1o- Secretrio

Senador JOS PIMENTEL1o- Secretrio

Deputada MARIANA CARVALHO2a- Secretria

Senador GLADSON CAMELI2o- Secretrio

Deputado JHC3o- Secretrio

Senador ANTONIO CARLOSVA L A D A R E S

3o- Secretrio

Deputado RMULO GOUVEIA4o- Secretrio

Senador ZEZE PERRELLA4o- Secretrio

2 No caso das operaes de que trata o 1, quando nohouver garantia da Unio e o financiamento for proveniente de or-ganismos internacionais ou agncias governamentais estrangeiras, otomador dever informar, previamente, Secretaria-Executiva da Co-fiex, nos termos do regimento interno da Cofiex.

3 No esto sujeitas anlise da Cofiex as operaes decrdito externo decorrentes de emisso de ttulos, operaes de com-pra e venda de moeda estrangeira no exerccio da gesto da dvidapblica federal e operaes realizadas pelo Banco Central do Brasilno exerccio das polticas monetria e cambial.

4 As operaes de crdito externo de que tratam o incisoI do caput e o 1, quando forem destinadas aquisio financiadade bens e servios e reestruturao de dvidas, estaro sujeitas anlise da Cofiex.

5 Sero submetidos avaliao prvia da Cofiex os plei-tos relativos a:

I - alteraes de aspectos tcnicos de projetos ou programasem execuo;

II - prorrogaes de prazo de desembolso; e

III - cancelamentos de saldos de operaes de crdito externoa que se refere este artigo.

6 A avaliao de que trata o 5 ser efetuada pelo GrupoTcnico previsto no art. 8o.

Art. 2 Para a consecuo das finalidades de que trata o art.1, a Cofiex dever:

I - definir anualmente, por meio de resoluo, as reas con-sideradas estratgicas para fins de financiamento por fonte externa;

II - observar o limite global:

a) para operaes de crdito da Unio estabelecido peloSenado Federal; e

b) para operaes com financiamento externo fixado pelaSecretaria do Tesouro Nacional do Ministrio da Fazenda para oexerccio financeiro e o impacto das operaes de crdito externo nasmetas fiscais do setor pblico;

III - observar o limite de concesso de garantia da Uniopara operaes de crdito estabelecido pelo Senado Federal; e

IV - estabelecer critrios tcnicos para avaliao das pro-postas de que tratam o art. 1.

Art. 3 Nos casos que envolverem entidades do Governofederal, as anlises da Cofiex estaro condicionadas, adicionalmente,ao seu enquadramento nos programas, nas aes e nos recursos pre-vistos no Plano Plurianual, e observncia de fontes de recursosvinculadas.

Art. 4 A autorizao para preparao de projetos ou pro-gramas das operaes de crdito de que tratam o inciso I e o 1 doart. 1 estar condicionada ao atendimento dos seguintes requisitos,no que couber:

I - avaliao favorvel pela Secretaria do Tesouro Nacionaldo Ministrio da Fazenda quanto:

a) capacidade de pagamento e trajetria de endividamento; e

b) ao cumprimento de contratos de renegociao de dvidasentre o proponente muturio e a Unio e ao programa de ajuste fiscala ele associado; e

II - avaliao favorvel pela Secretaria de Assuntos Interna-cionais do Ministrio do Planejamento, Desenvolvimento e Gesto quan-to aos aspectos tcnicos e operacionais do projeto ou do programa.

Atos do Congresso Nacional.

DECRETO No- 9.075, DE 6 DE JUNHO DE 2017

Dispe sobre a composio e as compe-tncias da Comisso de Financiamentos Ex-ternos.

O PRESIDENTE DA REPBLICA, no uso da atribuioque lhe confere o art. 84, caput, inciso VI, alnea "a", da Cons-tituio,

D E C R E T A :

Art. 1 A Comisso de Financiamentos Externos - Cofiex,rgo colegiado, integrante da estrutura organizacional do Ministriodo Planejamento, Desenvolvimento e Gesto, tem por finalidade exa-minar e autorizar a preparao de projetos ou programas do setorpblico com apoio de natureza financeira de fontes externas rela-tivamente a:

I - operaes de crdito externo de interesse:

a) da Unio, de sua administrao direta e de suas autarquias,fundaes e empresas estatais dependentes; e

b) dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, de suasadministraes diretas e de suas autarquias, fundaes e empresasestatais dependentes, quando houver garantia da Unio ou finan-ciamento de organismo internacional ou de agncia governamentalestrangeira; e

II - contribuies financeiras no reembolsveis de interesse:

a) da Unio, de sua administrao direta e de suas autarquias,fundaes e empresas estatais dependentes; e

b) dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, de suasadministraes diretas e de suas autarquias, fundaes e empresasestatais dependentes, quando houver recursos provenientes de or-ganismos internacionais ou agncias governamentais estrangeiras.

1 As operaes de crdito externo das empresas no depen-dentes, cujo controle pertena Unio, aos Estados, ao Distrito Federal, aosMunicpios ou s suas administraes indiretas, sero submetidas anliseda Cofiex, nos termos deste artigo, quando houver garantia da Unio.

Atos do Poder Executivo.

N 108, quarta-feira, 7 de junho de 20172 ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012017060700002

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

1

1 Aps o trmino da preparao do projeto ou programa,caber Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministrio do Pla-nejamento, Desenvolvimento e Gesto iniciar e coordenar o processode negociao das minutas contratuais.

2 Nas hipteses de negociaes financeiras que envolvamclusulas contratuais de mercado privado, caber Procuradoria-Ge-ral da Fazenda Nacional coordenar as negociaes.

Art. 5 A apreciao pela Cofiex de propostas de operaesde que tratam o inciso II do caput do art. 1 observar o pro-cedimento simplificado, conforme disposto no regimento interno daCofiex.

Art. 6 A Cofiex ser composta pelos seguintes membros:

I - do Ministrio do Planejamento, Desenvolvimento e Gesto:

a) Secretrio-Executivo, que a presidir;

b) Secretrio de Assuntos Internacionais, que ser o Se-cretrio-Executivo da Cofiex;

c) Secretrio de Planejamento e Assuntos Econmicos; e

d) Secretrio de Oramento Federal;

II - do Ministrio da Fazenda:

a) Secretrio do Tesouro Nacional;

b) Secretrio de Assuntos Internacionais;

c) Secretrio de Poltica Econmica; e

d) Secretrio de Acompanhamento Econmico; e

III - do Ministrio de Relaes Exteriores: SubsecretrioGeral de Assuntos Econmicos e Financeiros.

1 Os membros da Cofiex indicaro seus suplentes, quesero designados pelo Secretrio-Executivo do Ministrio do Pla-nejamento, Desenvolvimento e Gesto.

2 Os membros da Cofiex podero se fazer representar porseus suplentes.

3 A Cofiex poder convidar para participar de suas reu-nies representantes de outros rgos, entidades pblicas e privadas eespecialistas nos assuntos em pauta.

4 A Fundao Instituto de Pesquisa Econmica Aplicada -Ipea atuar como rgo consultivo da Cofiex .

Art. 7 A Cofiex deliberar por meio de resoluo e suasdecises sero tomadas por unanimidade, presente a maioria absolutade seus membros.

Pargrafo nico. Compete ao Presidente da Cofiex firmar eeditar as resolues.

Art. 8 A Cofiex ser assessorada por grupo tcnico per-manente denominado Grupo Tcnico da Cofiex - GTEC, compostopor representantes indicados pelos membros titulares da Cofiex re-feridos nas alneas "b", "c" e "d" do inciso I e nos incisos II e III docaput do art. 6.

Pargrafo nico. A Cofiex poder instituir outros grupos tc-nicos para assessor-la no desempenho de suas funes, compostos porrepresentantes de rgos e entidades da administrao pblica federal.

Art. 9 A organizao e o funcionamento da Cofiex serodetalhados em regimento interno, aprovado pela Cofiex, que dispor,entre outros assuntos, sobre o seu funcionamento, a periodicidademnima de reunies anuais e a data de divulgao do calendrio.

Art. 10. A participao nas atividades da Cofiex ser con-siderada servio pblico relevante, no remunerado.

Art. 11. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.

Art. 12. Ficam revogados:

I - o Decreto n 3.502, de 12 de junho de 2000; e

II - o art. 98 do Decreto n 93.872, de 23 de dezembro de 1986.

Braslia, 6 de junho de 2017; 196 da Independncia e 129da Repblica.

MICHEL TEMERAloysio Nunes Ferreira FilhoEduardo Refinetti GuardiaDyogo Henrique de Oliveira

MINISTRIO DA DEFESA

DECRETO DE 6 DE JUNHO DE 2017

O PRESIDENTE DA REPBLICA, no uso da atribuioque lhe confere o art. 84, caput, inciso XXI, da Constituio, e naqualidade de Gro-Mestre da Ordem do Mrito da Defesa, resolve

PROMOVER,

no Quadro Suplementar da Ordem do Mrito da Defesa:

I - ao grau de Gr-Cruz:

ELISEU LEMOS PADILHA, Ministro de Estado Chefe da Casa Civilda Presidncia da Repblica;OSMAR GASPARINI TERRA, Ministro de Estado do Desenvol-vimento Social e Agrrio; eGeneral de Exrcito R/1 SRGIO WESTPHALEN ETCHEGOYEN,Ministro de Estado Chefe do Gabinete de Segurana Institucional daPresidncia da Repblica; e

III - ao grau de Grande-Oficial:

BENITO DA GAMA SANTOS, Deputado Federal;JOS FRANCISCO PAES LANDIM, Deputado Federal;LUIZ CARLOS JORGE HAULY, Deputado Federal;CARLOS SRGIO SOBRAL DUARTE, Embaixador;PERICLES AURLIO LIMA DE QUEIROZ, Ministro do SuperiorTribunal Militar;General de Diviso R/1 LUIZ GUILHERME PAUL CRUZ;ALEXANDRE GUIDO LOPES PAROLA, Embaixador;RAIMUNDO CARREIRO SILVA, Ministro Presidente do Tribunalde Contas da Unio; eGeneral de Diviso R/1 CARLOS ALBERTO DOS SANTOS CRUZ,Secretrio Nacional de Segurana Pblica.

Braslia, 6 de junho de 2017; 196 da Independncia e 129da Repblica.

MICHEL TEMERRaul Jungmann

DECRETO DE 6 DE JUNHO DE 2017

O PRESIDENTE DA REPBLICA, no uso da atribuioque lhe confere o art. 84, caput, inciso XXI, da Constituio, e naqualidade de Gro-Mestre da Ordem do Mrito da Defesa, resolve

ADMITIR,

no Quadro Suplementar da Ordem do Mrito da Defesa:

I - no grau de Gr-Cruz:

RODRIGO FELINTO IBARRA EPITCIO MAIA, Presidente daCmara dos Deputados;JOS MENDONA BEZERRA FILHO, Ministro de Estado da Educao;FERNANDO BEZERRA DE SOUSA COELHO FILHO, Ministro deEstado de Minas e Energia;DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA, Ministro de Estado do Pla-nejamento, Desenvolvimento e Gesto;JOS SARNEY FILHO, Ministro de Estado do Meio Ambiente;BRUNO CAVALCANTI DE ARAJO, Ministro de Estado das Cidades;TORQUATO LORENA JARDIM, Ministro de Estado da Justia eSegurana Pblica;LUISLINDA DIAS DE VALOIS SANTOS, Ministra de Estado dosDireitos Humanos;ANTONIO JOS IMBASSAHY DA SILVA, Ministro de EstadoChefe da Secretaria de Governo da Presidncia da Repblica;GRACE MARIA FERNANDES MENDONA, Advogada-Geral da Unio;PAULO HENRIQUE SARAIVA CMARA, Governador do Estadode Pernambuco;JOS PEDRO GONALVES TAQUES, Governador do Estado doMato Grosso; eREINALDO AZAMBUJA, Governador do Estado do Mato Grosso do Sul;

II - no grau de Grande-Oficial:

LUIZ EDSON FACHIN, Ministro do Supremo Tribunal Federal;ALEXANDRE DE MORAES, Ministro do Supremo Tribunal Federal;OTTO ROBERTO MENDONA DE ALENCAR, Senador da Re-pblica;EDUARDO BENEDITO LOPES, Senador da Repblica;FERNANDO DE SOUZA FLEXA RIBEIRO, Senador da Repblica;FERNANDO BEZERRA DE SOUZA COELHO, Senador da Repblica;ANTONIO AUGUSTO JUNHO ANASTASIA, Senador da Repblica;RONALDO RAMOS CAIADO, Senador da Repblica;LASIER COSTA MARTINS, Senador da Repblica;CSSIO RODRIGUES DA CUNHA LIMA, Senador da Repblica;ROSILDA DE FREITAS, Senadora da Repblica;ELMANO FRRER DE ALMEIDA, Senador da Repblica;DRIO ELIAS BERGER, Senador da Repblica;PAULO ROBERTO BAUER, Senador da Repblica;BENEDITO DE LIRA, Senador da Repblica;PEDRO CHAVES DOS SANTOS FILHO, Senador da Repblica;SIMONE NASSAR TEBET, Senadora da Repblica;JOS ANTNIO MEDEIROS, Senador da Repblica;VICENTE ALVES DE OLIVEIRA, Senador da Repblica;ATADES DE OLIVEIRA, Senador da Repblica;JOS CARLOS LEO DE ARAJO, Deputado Federal;ARTHUR DE OLIVEIRA MAIA DA SILVA, Deputado Federal;PAULO VELLOSO DANTAS AZI, Deputado Federal;SIMO SESSIM, Deputado Federal;OTAVIO SANTOS SILVA LEITE, Deputado Federal;HUGO LEAL MELO DA SILVA, Deputado Federal;CELSO PANSERA, Deputado Federal;ROSANGELA DE SOUZA GOMES, Deputada Federal;CRISTIANE BRASIL FRANCISCO, Deputada Federal;CLEBER VERDE CORDEIRO MENDES, Deputado Federal;ARNALDO JORDY FIGUEIREDO, Deputado Federal;CARLOS EDUARDO CINTRA DA COSTA PEREIRA, Deputado Federal;ANDR CARLOS ALVES DE PAULA FILHO, Deputado Federal;JARBAS DE ANDRADE VASCONCELOS, Deputado Federal;JORGE WICKS CRTE REAL, Deputado Federal;FRANCISCO EURICO DA SILVA, Deputado Federal;AUGUSTO RODRIGUES COUTINHO DE MELO, Deputado Federal;CLEUZA PEREIRA DO NASCIMENTO, Deputada Federal;GUILHERME CRUZ DE SOUZA COELHO, Deputado Federal;MARINALDO ROSENDO DE ALBUQUERQUE, Deputado Federal;FERNANDO MONTEIRO DE ALBUQUERQUE, Deputado Federal;KAIO CESAR DE MOURA MANIOBA NOVAES FERRAZ, De-putado Federal;CELSO UBIRAJARA RUSSOMANO, Deputado Federal;CARLOS HENRIQUE FOCESI SAMPAIO, Deputado Federal;VANDERLEI MACRIS, Deputado Federal;GILBERTO NASCIMENTO SILVA, Deputado Federal;RICARDO IZAR JUNIOR, Deputado Federal;BRUNA DIAS FURLAN, Deputada Federal;

N 108, quarta-feira, 7 de junho de 2017 3ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012017060700003

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

1

ALEXANDRE LEITE DA SILVA, Deputado Federal;MARCELO SQUASSONI, Deputado Federal;LUIZ FELIPE BALEIA TENUTO ROSSI, Deputado Federal;LUIZ LAURO FERREIRA FILHO, Deputado Federal;ALEX SPINELLI MANENTE, Deputado Federal;EVANDRO HERRERA BERTONE GUSSI, Deputado Federal;ROBERTO JOO PEREIRA FREIRE, Deputado Federal;MARCOS MONTES CORDEIRO, Deputado Federal;FBIO AUGUSTO RAMALHO DOS SANTOS, Deputado Federal;PAULO ABI-ACKEL, Deputado Federal;RODRIGO BATISTA DE CASTRO, Deputado Federal;MARCUS VINCIUS CAETANO PESTANA DA SILVA, Deputado Federal;TANIA RAQUEL DE QUEIROZ MUNIZ, Deputada Federal;RODRIGO OTAVIO SOARES PACHECO, Deputado Federal;ROBERTO EGDIO BALESTRA, Deputado Federal;PEDRO PINHEIRO CHAVES, Deputado Federal;MAGDA MOFATTO HON, Deputada Federal;MARCOS ABRO RORIZ SOARES DE CARVALHO, Deputado Federal;VICTORIO GALLI FILHO, Deputado Federal;EZEQUIEL ANGELO FONSECA, Deputado Federal;ALCEU MOREIRA DA SILVA, Deputado Federal;MAURO PEREIRA, Deputado Federal;RAIMUNDO GOMES DE MATOS, Deputado Federal;FRANCISCO DANILO BASTOS FORTE, Deputado Federal;EFRAIM DE ARAJO MORAIS FILHO, Deputado Federal;RMULO JOS DE GOUVEIA, Deputado Federal;WELINGTON COIMBRA, Deputado Federal;VALDIR COLATTO, Deputado Federal;CARMEN EMLIA BONF ZANOTTO, Deputada Federal;PEDRO TORRES BRANDO VILELA, Deputado Federal;LAERCIO JOS DE OLIVEIRA, Deputado Federal;ANDR LUS DANTAS FERREIRA, Deputado Federal;PAUDERNEY TOMAZ AVELINO, Deputado Federal;RUBENS BUENO, Deputado Federal;EVANDRO ROGERIO ROMAN, Deputado Federal;IZALCI LUCAS FERREIRA, Deputado Federal;CARLOS EDUARDO XAVIER MARUN, Deputado Federal;MARIANA FONSECA RIBEIRO CARVALHO DE MORAES, De-putada Federal;SERGIO EDUARDO MOREIRA LIMA, Embaixador;ARTHUR VIVACQUA CORREA MEYER, Embaixador;JOS ESTANISLAU DO AMARAL SOUZA NETO, Embaixador;GERALDO OG NICAS MARQUES FERNANDES, Ministro doSuperior Tribunal de Justia;ASSUSETE DUMONT REIS MAGALHES, Ministra do SuperiorTribunal de Justia;TARCISIO DE LIMA FERREIRA FERNANDES COSTA, Embaixador;POMPEU ANDREUCCI NETO, Embaixador;MARIA LUISA ESCOREL DE MORAES, Embaixadora;EDUARDO PAES SABOIA, Embaixador;DANIEL SIGELMANN, Secretrio-Executivo da Casa Civil da Pre-sidncia da Repblica;JOS LEVI MELLO DO AMARAL JNIOR, Secretrio-Executivodo Ministrio da Justia e Segurana Pblica;ESTEVES PEDRO COLNAGO JUNIOR, Secretrio-Executivo doMinistrio do Planejamento, Desenvolvimento e Gesto;WAGNER DE CAMPOS ROSRIO, Secretrio-Executivo do Minis-trio da Transparncia, Fiscalizao, e Controladoria-Geral da Unio;ANA PAULA VITALI JANES VESCOVI, Secretria do Tesouro Nacional;DBORA FERNANDA PINTO ALBUQUERQUE, Secretria da Ci-dadania e da Diversidade Cultural;GEORGE ALBERTO DE AGUIAR SOARES, Secretrio de Ora-mento Federal;MARIA HENRIQUETA ARANTES FERREIRA ALVES, SecretriaNacional de Habitao do Ministrio das Cidades;SRGIO HENRIQUE MOREIRA SOUSA, Chefe de Gabinete doGabinete Adjunto da Presidncia da Repblica;LEANDRO DAIELLO COIMBRA, Diretor-Geral da Polcia Federal; eMARTHA SEILLIER, Assessora Chefe da Assessoria Especial daCasa Civil da Presidncia da Repblica;

III - no grau de Comendador:

Contra-Almirante (RM1) EDUARDO ASSAD FONTENELLE;General de Brigada R/1 FERNANDO MARQUES DE FREITAS; eBrigadeiro do Ar R1 ANTONIO CARLOS ALVES COUTINHO;

IV - no grau de Oficial:

Capito de Mar e Guerra (RM1-FN) RICARDO PARPAGNOLI NETO;Capito de Mar e Guerra (RM1-T) ALEXANDRE KUHNERT DOURADO;Coronel Ref NESTOR DA SILVA;Coronel R/1 LCIO APARECIDO LUIZ;

Coronel R/1 CARLOS EDUARDO RENK SALINAS VEGA;Coronel Aviador R1 JOANES GREGORATTO; eCoronel Aviador R1 JOS ROBERTO DE OLIVEIRA; e

V - no grau de Cavaleiro:

Capito QAO R/1 ALMEIDA MACHADO DA COSTA;Suboficial (FN-IF) ROBERTO CARLOS DE OLIVEIRA BONAUD;Suboficial (FN-IF) OLIMPIO FERREIRA BARBOSA NETO;Suboficial (HN) BRENO SILVA VARGAS;Suboficial (FN-MU) LCIO PINHEIRO MORGADO;Subtenente de Artilharia AGNALDO RIBEIRO DOS SANTOS;Subtenente de Engenharia RIVELINO MEDEIROS DO NASCIMENTO;Subtenente de Infantaria HLIO SANDRO MECKLER;Subtenente de Manuteno de Comunicaes CLAUDIO EDUARDODA SILVA RODRIGUES;Subtenente Msico FRANCIMAR LOPES DO CARMO;Subtenente de Material Blico JORGE FERNANDES GARCEZ;Subtenente de Material Blico ANDREI ALBERTUS OTTO VONTROMPCZYNSKI;Subtenente de Manuteno de Comunicaes ITAMAR EVARISTOLOPES JUNIOR;Primeiro Sargento (AR) RILSON ALVES DA SILVA;Primeiro-Sargento (ES) MARCOS PAULO MARQUES DE MIRANDA;1 Sargento de Artilharia GUSTAVO MORAES PIRES;1 Sargento de Infantaria PAULO CESAR ROSSA DA SILVA;1 Sargento Msico MARILILDO CAETANO DA SILVA;1 Sargento de Infantaria RICHARDSON COSTA DE ALMEIDA;1 Sargento de Infantaria SANSLEI LUIZ DE CARVALHO;2 Sargento de Infantaria SAMOEL SIMO BRESOLIN;2 Sargento de Infantaria PAOLO GUIMARES DE OLIVEIRA;2 Sargento QE CLNIO BENHUR CONTE;2 Sargento QE JOS MARIA DE ARAJO;2 Sargento QE NEILTON CARLOS NERES SILVA;2 Sargento SAD GUTENBERG DE SANTA ROSA FILHO;Terceiro-Sargento (AR) MARCELO DE SOUZA MELLO;Terceiro-Sargento (FN-AT) JAILSON GUIMARES GONALVES;3 Sargento TAR GLAUBER ARAJO DE SOUZA;Cabo SAD DENERSON HONORIO FEITOSA; eCabo BMB MARCIO VINCIUS DOS SANTOS SILVA.

Braslia, 6 de junho de 2017; 196 da Independncia e 129da Repblica.

MICHEL TEMERRaul Jungmann

DECRETO DE 6 DE JUNHO DE 2017

O PRESIDENTE DA REPBLICA, no uso da atribuioque lhe confere o art. 84, caput, inciso XXI, da Constituio, e naqualidade de Gro-Mestre da Ordem do Mrito da Defesa, resolve

ADMITIR,

no Quadro Ordinrio da Ordem do Mrito da Defesa:

I - no grau de Gr-Cruz:

FLAVIO AUGUSTO CORRA BASILIO, Secretrio de Produtos deDefesa do Ministrio da Defesa;

II - no grau de Grande-Oficial:

Vice-Almirante EDERVALDO TEIXEIRA DE ABREU FILHO;Vice-Almirante (IM) SRGIO LUIZ DE ANDRADE;Vice-Almirante CARLOS FREDERICO CARNEIRO PRIMO;Vice-Almirante MARCELO FRANCISCO CAMPOS;Vice-Almirante (Md) EDMAR DA CRUZ ARAS;General de Diviso PAULO SRGIO NOGUEIRA DE OLIVEIRA;General de Diviso PEDRO PAULO DE MELLO BRAGA;General de Diviso FERNANDO JOS SOARES DA CUNHA MATTOS;General de Diviso Engenheiro Militar DECLIO DE MEDEIROS SALES;Major-Brigadeiro do Ar WALDESIO FERREIRA CAMPOS;Major-Brigadeiro do Ar JOO TADEU FIORENTINI; eMajor-Brigadeiro do Ar JEFSON BORGES;

III - no grau de Comendador:

Contra-Almirante RENATO BATISTA DE MELO;Contra-Almirante (IM) HUGO CAVALCANTE NOGUEIRA;Contra-Almirante HENRIQUE RENATO BAPTISTA DE SOUZA;Contra-Almirante CARLOS EDUARDO HORTA ARENTZ;Contra-Almirante (FN) ROGRIO RAMOS LAGE;General de Brigada Mdico MARCIO ANDRADE DE OLIVEIRA;Brigadeiro do Ar DILTON JOS SCHUCK;Brigadeiro Intendente JOS JORGE DE MEDEIROS GARCIA;Brigadeiro do Ar DOUGLAS ARTHUR FERNANDES JUNIOR;

Brigadeiro do Ar PAULO ROBERTO DE BARROS CH;Brigadeiro Mdico EDUARDO SERRA NEGRA CAMERINI;Brigadeiro Intendente MARCOS AURLIO PEREIRA SILVA; eBrigadeiro do Ar VALTER BORGES MALTA;

IV - no grau de Oficial:

Capito de Mar e Guerra (IM) LEONARDO JOS TRINDADE DEGUSMO;Capito de Mar e Guerra ANSELMO DUQUE MAIA;Capito de Mar e Guerra SERGIO GAGO GUIDA;Capito de Mar e Guerra ALAN KARDEC MOTA;Capito de Mar e Guerra ANDR DE ARAJO COSTA;Capito de Mar e Guerra ANTONIO CESAR DA ROCHA MARTINS;Capito de Mar e Guerra CLSIO MISSON PENONI;Coronel de Comunicaes GERSON BEN-HUR MAYER;Coronel de Comunicaes ALEX VANDER LIMA COSTA;Coronel de Material Blico AGNALDO CATHARINO DOS ANJOS FILHO;Coronel de Artilharia ANDR LUIZ RIBEIRO CAMPOS ALLO;Coronel de Cavalaria CARLOS AUGUSTO RAMIRES TEIXEIRA;Coronel de Artilharia CLUDIO VASCONCELLOS SANTOS;Coronel de Infantaria MARCO ANTNIO ESTEVO MACHADO;Coronel de Artilharia GUILHERME OTVIO GODINHO DE CARVALHO;Coronel de Infantaria JOO ROBERTO ALBIM GOBERT DAMASCENO;Coronel de Material Blico MARCO ANTONIO BREDA;Coronel de Cavalaria ROBERTO GONDIM EICKHOFF;Coronel Intendente LUIZ ANTONIO PONTES;Coronel de Infantaria CLESIO MARQUES DE OLIVEIRA; eCoronel Aviador MARCO AURLIO DE OLIVEIRA; e

V - no grau de Cavaleiro:

Capito de Fragata SEBASTIO SIMES DE OLIVEIRA;Capito de Fragata MARIO SOARES LOBO JUNIOR;Capito de Fragata (EN) ALESSANDRO JOS FERREIRA CARVALHO;Tenente-Coronel Dentista SRGIO LOPES CROSSETTI;Tenente-Coronel de Cavalaria CARLOS DANIEL POLICE DE FREITAS;Tenente-Coronel Mdico EDGAR FRANCISCO HRUSCHKA FILHO;Tenente-Coronel de Cavalaria CARLOS ALBERTO MOUTINHO VAZ;Tenente-Coronel QCO ROSANA LEITE TROJAN;Tenente-Coronel Aviador MARCELO DE MOURA SILVA;Capito de Corveta LUS CLUDIO KAIRUZ PEREIRA;Capito de Corveta (T) CAMILA DA SILVA NETO ARRUDA;Capito de Corveta (T) HILQUIAS AUGUSTO SANTIAGO DE SOUSA;Major de Intendncia ERNANE FERREIRA BASTOS;Major de Infantaria DARLAN SENA MESSIAS LARSSEN;Major Aviador FBIO PIRES VIEIRA;Major Aviador LEONARDO MACHADO GUIMARES;Major Aviador JOO PAULO GOMEZ LIMA DA SILVA;Major Aviador HERACLITO MOREIRA DE SOUZA;Capito-Tenente (AFN) IVAIR GOMES DA SILVA;Capito QCO GUSTAVO AUGUSTO DE ARAJO CHAVES PEREIRA;Capito de Infantaria CELSO AUGUSTO CARVALHO SAMPAIO;Capito de Comunicaes PAULO CEZAR FERREIRA DE SOUZA JNIOR;Capito de Engenharia GUSTAVO EROS QUEIROZ SECCHI;Capito QAO AMS TEIXEIRA DUTRA;1 Tenente QAO RONI EDISON CIOLATTI;1 Tenente QAO PAULO CESAR DE JESUS GONALVES;1 Tenente QAO MANUEL NUNES FERREIRA;1 Tenente QAO PASUR CAVALCANTI TENRIO;1 Tenente QAO RENATO ARTHUR WAACK; e1 Tenente QOEA Mus SADI MELCHIOR.

Braslia, 6 de junho de 2017; 196 da Independncia e 129da Repblica.

MICHEL TEMERRaul Jungmann

DECRETO DE 6 DE JUNHO DE 2017

O PRESIDENTE DA REPBLICA, no uso da atribuioque lhe confere o art. 84, caput, inciso XXI, da Constituio, e naqualidade de Gro-Mestre da Ordem do Mrito da Defesa, resolve

ADMITIR,

no Quadro Suplementar da Ordem do Mrito da Defesa, as seguintesorganizaes civis e militares:

- COMANDO DO 5 DISTRITO NAVAL (Marinha);- CAMPO DE INSTRUO MARECHAL NEWTON CAVALCAN-TI (Exrcito);- ALA 3 (Aeronutica);

N 108, quarta-feira, 7 de junho de 20174 ISSN 1677-7042

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1

- SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR; e- BANCO DO BRASIL S.A.

Braslia, 6 de junho de 2017; 196 da Independncia e 129da Repblica.

MICHEL TEMERRaul Jungmann

DECRETO DE 6 DE JUNHO DE 2017

O PRESIDENTE DA REPBLICA, no uso da atribuioque lhe confere o art. 84, caput, inciso XXI, da Constituio, e naqualidade de Gro-Mestre da Ordem do Mrito da Defesa, resolve

PROMOVER,

no Quadro Ordinrio da Ordem do Mrito da Defesa:

I - ao grau de Gr-Cruz:

Almirante de Esquadra LEONARDO PUNTEL;General de Exrcito CLAUDIO COSCIA MOURA;General de Exrcito DCIO LUS SCHONS;General de Exrcito CSAR AUGUSTO NARDI DE SOUZA;JOS COLHO FERREIRA, Ministro Presidente do Superior Tribunal Militar;FRANSELMO ARAJO COSTA, Secretrio de Organizao Ins-titucional do Ministrio da Defesa; eALESSANDRO WARLEY CANDEAS, Chefe de Gabinete do Mi-nistro de Estado da Defesa;

II - ao grau de Grande Oficial:

General de Exrcito CARLOS ALBERTO NEIVA BARCELLOS;Tenente-Brigadeiro do Ar ANTONIO CARLOS EGITO DO AMARAL;Tenente-Brigadeiro do Ar PAULO JOO CURY;Vice-Almirante CARLOS ALBERTO MATIAS;Vice-Almirante (FN) PAULO MARTINO ZUCCARO;General de Diviso HUMBERTO FRANCISCO MADEIRA MAS-CARENHAS;General de Diviso LUIZ EDUARDO RAMOS BAPTISTA PEREIRA;General de Diviso Intendente LAELIO SOARES DE ANDRADE;Major-Brigadeiro do Ar CARLOS DE ALMEIDA BAPTISTA JUNIOR;Major-Brigadeiro do Ar LUIS ROBERTO DO CARMO LOURENO; eMajor-Brigadeiro do Ar HUDSON COSTA POTIGUARA; e

III - ao grau de Comendador:

General de Brigada MARCO AURLIO DE ALMEIDA ROSA.

Braslia, 6 de junho de 2017; 196 da Independncia e 129da Repblica.

MICHEL TEMERRaul Jungmann

Considerando que a rea requerida pelo interessado de271,2800 (duzentos e setenta e um hectares e vinte e oito ares) hec-tares, equivalente a 18,0853 Mdulos de Explorao Indefinida, noultrapassando os limites de 50 (cinquenta) MEI, em rea contnua oudescontnua, prescritos no art. 3 da Lei n 5.709, de 7 de outubro de1971, e art. 7 do Decreto n. 74.965, de 26 de novembro de 1974;

Considerando que a rea do imvel rural objeto da soli-citao constituda da Matrcula n 7.048, Livro 2-Y, registrado noCartrio de Registro de Imveis da Comarca de Itanhandu, Estado deMinas Gerais, e encontra-se em conformidade com os requisitos le-gais para aquisio ou arrendamento por estrangeiro;

Considerando que a rea do imvel rural inferior a 20Mdulos de Explorao Indefinida, sendo dispensvel a apresentaoe aprovao do Projeto Tcnico de Explorao de que trata o art. 74 do Decreto n 74.965, de 26/11/1974;

Considerando a autorizao contida na Resoluo do Con-selho Diretor - CD, consubstanciada na Ata da 673 Reunio, rea-lizada em 01 de junho de 2017, resolve:

Art. 1 AUTORIZAR, com base na Lei n 5.709 de 1971,regulamentada pelo Decreto n 74.965, de 1974, o Senhor LARRYEDWARD VALENTINE, fazendeiro, de nacionalidade norte ame-ricana, portador da Cdula de Identidade de Estrangeiro - PermanenteRNE n V516988-C, com validade indeterminada, expedida pelo CG-PI/DIREX/DPF, CPF n 742.433.221-04, casado em regime de co-munho parcial de bens com LEILA TEIXEIRA OLIVEIRA VA-LENTINE, nacionalidade brasileira, portadora da Carteira de Iden-tidade n MG 10.486.554, expedida pelo SSP-MG, CPF N554.740.046-72, residentes e domiciliados Stio Rainha dos VentosLL, Estrada do Bom Sucesso, Bairro Bonsucesso, CEP 37464-000,Itanhandu/MG, a adquirir o imvel rural denominado "Fazenda PedraNegra", com rea de 271,2800 (duzentos e setenta e um hectares evinte e oito ares) hectares, localizado no Municpio de Itanhandu/MG.A rea do referido imvel rural equivale a 18,0853 Mdulos deExplorao Indefinida, cadastrado no Sistema Nacional e CadastroRural - SNCR, sob o cdigo n 446.149.008.222-2.

Art. 2 A autorizao ter prazo de validade de 30 (trinta)dias para que o interessado providencie a lavratura da escritura p-blica e mais 15 (quinze) dias para efetuar o registro do imvel ruralna circunscrio imobiliria competente, conforme Pargrafo nico,do art. 10, do Decreto n 74.965/1974.

Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

LEONARDO GES SILVA

CONSELHO DIRETOR

RESOLUO No- 19, DE 1o- DE JUNHO DE 2017

O CONSELHO DIRETOR DO INSTITUTO NACIO-NAL DE COLONIZAO E REFORMA AGRRIA - INCRA,Autarquia Federal criada pelo Decreto-lei n 1.110, de 9 de julho de1970, alterado pela Lei n 7.231, de 23 de outubro de 1984, por seuPresidente, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo art. 19,da Estrutura Regimental, aprovada pelo Decreto n 8.955, de 11 dejaneiro de 2017, combinado com o art. 12, do Regimento Interno,aprovado pela Portaria/MDA/N 49, de 31 de janeiro de 2017, pu-blicada no Dirio Oficial da Unio de 1 de fevereiro de 2017, tendoem vista a deciso adotada em sua 673 Reunio, realizada em 01 dejunho de 2017; e

Considerando que a instruo e a anlise do processo n54170.003592/2016-64 esto de acordo com os requisitos exigidospela Lei n 5.709, de 07 de outubro de 1971, regulamentada peloDecreto 74.965, de 26 de novembro de 1974 para obteno de au-torizao pelo INCRA para aquisio de imvel rural;

Considerando as manifestaes da Diviso de Ordenamentoda Estrutura Fundiria - SR(06)F, da Procuradoria Federal Espe-cializada da SR(06), da Diviso de Fiscalizao e de Controle deAquisies por Estrangeiros - DFC-2 e da Procuradoria Federal Es-pecializada - PFE favorveis proposta de aquisio do imvel ruraldenominado "Fazenda Pedra Negra";

Considerando que o pretendente casado com brasileira emregime de comunho parcial de bens, se enquadra no inciso III do 2, ficando dispensado da apresentao da documentao exigida no 1 e no caput do artigo 12 da Lei n 5.709/71;

Considerando que a rea requerida pelo interessado de271,2800 (duzentos e setenta e um hectares e vinte e oito ares) hec-tares, equivalente a 18,0853 Mdulos de Explorao Indefinida, noultrapassando os limites de 50 (cinquenta) MEI, em rea contnua oudescontnua prescritos no art. 3 da Lei n 5.709, de 07 de outubro de1971 e art. 7 do Decreto n. 74.965, de 26 de novembro de 1974;

Considerando que a rea do imvel rural objeto da soli-citao constituda das matrculas n 7.048, Livro 2-Y, registrado noCartrio de Registro de Imveis da Comarca de Itanhandu, Estado deMinas Gerais, e encontra-se em conformidade com os requisitos le-gais para aquisio ou arrendamento por estrangeiro;

Considerando que a rea do imvel rural inferior a 20Mdulos de Explorao Indefinida, sendo dispensvel a apresentaoe aprovao do Projeto Tcnico de Explorao de que trata o art. 74 do Decreto n 74.965, de 26/11/1974, resolve:

Art. 1 AUTORIZAR, com base na Lei n 5.709 de 1971,regulamentada pelo Decreto n 74.965, de 1974, o Senhor LARRYEDWARD VALENTINE, fazendeiro, de nacionalidade norte ame-ricana, portador da Cdula de Identidade de Estrangeiro - PermanenteRNE n V516988-C, com validade indeterminada, expedida pelo CG-PI/DIREX/DPF, CPF n 742.433.221-04, casado em regime de co-munho parcial de bens com LEILA TEIXEIRA OLIVEIRA VA-LENTINE, nacionalidade brasileira, portadora da Carteira de Iden-tidade n MG 10.486.554, expedida pelo SSP-MG, CPF N554.740.046-72, residentes e domiciliados Stio Rainha dos VentosLL, Estrada do Bom Sucesso, Bairro Bonsucesso, CEP: 37464-000,Itanhandu/MG, a adquirir o imvel rural denominado "Fazenda PedraNegra", com rea de 271,2800 (duzentos e setenta e um hectares evinte e oito ares) hectares, localizado no Municpio de Itanhandu/MG.A rea do referido imvel rural equivale a 18,0853 Mdulos deExplorao Indefinida, cadastrado no Sistema Nacional e CadastroRural - SNCR sob o cdigo n. 446.149.008.222-2.

Art. 2 A autorizao ter prazo de validade de 30 (trinta)dias para que o interessado providencie a lavratura da escritura p-blica e mais 15 (quinze) dias para efetuar o registro do imvel ruralna circunscrio imobiliria competente, conforme Pargrafo nico,do art. 10, do Decreto n 74.965/1974.

Art. 3 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua publicao.

LEONARDO GES SILVAPresidente do Conselho

S E C R E TA R I A - G E R A L

PORTARIA No- 12, DE 6 DE JUNHO DE 2017

Delega competncias no mbito da Secre-taria Especial de Comunicao Social daSecretaria-Geral da Presidncia da Rep-blica para prtica dos atos que menciona.

O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDNCIA DA REPBLICA, no uso da atri-buio que lhe confere o art. 87, pargrafo nico, inciso I, da Cons-tituio Federal, resolve:

Art. 1 Delegar competncia ao Secretrio Especial de Co-municao Social da Secretaria-Geral da Presidncia da Repblicapara, observadas a legislao aplicvel e as normas em vigor, praticaros seguintes atos:

I. autorizar a celebrao de novos contratos administrativosou a prorrogao dos contratos em vigor com valores inferiores a R$10.000.000,00 (dez milhes de reais), relativos s atividades de cus-teio da Secretaria Especial de Comunicao Social da Secretaria-Geral da Presidncia da Repblica, vedada a subdelegao para con-tratos com valor igual ou superior a R$1.000.000,00 (um milho dereais), nos termos do art, 2, 2, I, do Decreto n 7.689, de 2 demaro de 2012;

II. celebrar, vedada a subdelegao, acordos, ajustes ou ou-tros instrumentos congneres, ressalvados convnios e os contratos derepasse, com entidades ou organismos nacionais ou internacionais, emassuntos afetos Secretaria Especial de Comunicao Social da Se-cretaria-Geral da Presidncia da Repblica;

III. aprovar instrumentos convocatrios das licitaes que aSecretaria Especial de Comunicao Social da Secretaria-Geral daPresidncia da Repblica seja requisitante, sem prejuzo do exame eaprovao pelo rgo jurdico;

IV. celebrar contratos, termos aditivos e apostilamentos re-lativos s atividades da Secretaria Especial de Comunicao Social daSecretaria-Geral da Presidncia da Repblica, devendo haver, na hi-ptese de subdelegao, a autorizao do Secretrio Especial de Co-municao Social da Secretaria-Geral da Presidncia da Repblicapara contratos com valor inferior a R$10.000.000,00 (dez milhes dereais) e a autorizao do Ministro de Estado da Secretaria-Geral daPresidncia da Repblica, para contratos com valor igual ou superiora R$10.000.000,00 (dez milhes de reais);

V. ratificar a dispensa e a inexigibilidade de licitao pelorgo, observado o disposto no art. 26 da Lei n 8.666, de 21 dejunho de 1993, vedada subdelegao;

VI. homologar, revogar ou anular os resultados dos pro-cedimentos licitatrios instaurados pelo rgo com empresas forne-cedoras de material ou prestadoras de servios, relativos s atividadesda Secretaria Especial de Comunicao Social da Secretaria-Geral daPresidncia da Repblica.

Art. 2 Delegar competncia Secretaria de Gesto e Con-trole da Secretaria Especial de Comunicao Social da Secretaria-Geral da Presidncia da Repblica, para, observadas a legislaoaplicvel e as normas em vigor, praticar os seguintes atos:

I. decidir sobre a dispensa e a inexigibilidade de licitao,vedada a subdelegao, e

CASA CIVILINSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAO

E REFORMA AGRRIA

PORTARIA No- 328, DE 1o- DE JUNHO DE 2017

O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE CO-LONIZAO E REFORMA AGRRIA - INCRA, Autarquia Fe-deral criada pelo Decreto-lei n 1.110, de 9 de julho de 1970, alteradopela Lei n 7.231, de 23 de outubro de 1984, por seu Presidente, nouso das atribuies que lhe so conferidas pelo art. 21, da EstruturaRegimental, aprovada pelo Decreto n 8.955, de 11 de janeiro de2017, combinado com o art. 121, do Regimento Interno, aprovadopela Portaria/MDA/N 49, de 31 de janeiro de 2017, publicada noDirio Oficial da Unio de 1 de fevereiro de 2017, tendo em vista adeciso adotada em sua 673 Reunio, realizada em 01 de junho de2017;

Considerando que a instruo e a anlise do processo N54170.003592/2016-64 esto de acordo com os requisitos exigidos pe-la Lei n 5.709, de 7 de outubro de 1971, regulamentada pelo Decreto74.965, de 26 de novembro de 1974 para obteno de autorizao peloINCRA para aquisio ou arrendamento de imvel rural;

Considerando as manifestaes da Diviso de Ordenamentoda Estrutura Fundiria - SR(06)F, da Procuradoria Regional daSR(06), da Diviso de Fiscalizao e de Controle de Aquisies porEstrangeiros - DFC-2 e da Procuradoria Federal Especializada - PFEfavorveis proposta de aquisio ou arrendamento do imvel ruraldenominado "Fazenda Pedra Negra", situado no municpio de Ita-nhandu-MG;

Considerando que o pretendente casado com brasileira emregime de comunho parcial de bens, se enquadra no inciso III do 2, ficando dispensado da apresentao da documentao exigida no 1 e no caput do artigo 12 da Lei n 5.709/71;

Presidncia da Repblica.

N 108, quarta-feira, 7 de junho de 2017 5ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012017060700005

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

1

II. designar gestores de contratos firmados pelo rgo comempresas fornecedoras de material ou prestadoras de servios.

Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao, revogadas as disposies em contrrio.

W. MOREIRA FRANCO

PORTARIA No- 13, DE 6 DE JUNHO DE 2017

O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDNCIA DA REPBLICA, no uso das atri-buies que lhe confere o art. 87, pargrafo nico, incisos I e II, daConstituio Federal, os incisos I e II, 1, do art. 3-A da Lei n10.683, de 28 de maio de 2003, e os incisos I e II do art. 1 do AnexoV do Decreto n 9.038, de 26 de abril de 2017, e considerando odisposto no art. 23 da Instruo Normativa Conjunta MP/CGU n 01,de 10 de maio de 2016, resolve:

Art. 1 Instituir o Comit de Governana, Riscos e Controles,com o objetivo de adotar medidas para a sistematizao de prticasrelacionadas gesto de riscos, controles internos e governana nombito da Secretaria-Geral da Presidncia da Repblica.

1 O Comit de Governana, Riscos e Controles ser pre-sidido pelo Ministro de Estado Chefe da Secretaria-Geral da Pre-sidncia da Repblica e ser composto pelos titulares das seguintesUnidades:

I - Secretaria-Executiva;

II - Secretaria de Administrao;

III - Secretaria Especial do Programa de Parcerias de Investimentos;

IV - Secretaria Especial de Assuntos Estratgicos;

V - Secretaria Especial de Comunicao Social;

VI - Secretaria de Controle Interno; e

VII - Cerimonial

2 Em seus impedimentos e nos afastamentos legais, ostitulares das Secretarias sero representados por seus substitutos even-tuais formalmente designados.

Art. 2 Compete ao Comit de Governana, Riscos e Controles:

I - promover condutas e padres de comportamentos ali-nhados s melhores prticas de tica e integridade aplicveis ao setorpblico;

II - institucionalizar estruturas adequadas de governana,gesto de riscos e controles internos;

III - promover o desenvolvimento contnuo dos agentes p-blicos e incentivar a adoo de boas prticas de governana, in-tegridade, gesto de riscos e controles internos;

IV - garantir a aderncia a regulamentaes, leis, cdigos,normas e padres, com vistas conduo das polticas e prestaode servios de interesse pblico;

V - promover a integrao dos agentes responsveis pelagovernana, pela gesto de riscos e pelos controles internos;

VI - promover a adoo de prticas que institucionalizem aresponsabilidade dos agentes pblicos na prestao de contas, natransparncia e na efetividade das informaes;

VII - aprovar polticas, diretrizes, metodologias e mecanis-mos para comunicao e institucionalizao da gesto de riscos e doscontroles internos;

VIII - supervisionar o mapeamento e a avaliao dos riscoschave que podem comprometer a prestao de servios de interessepblico;

IX - liderar e supervisionar a institucionalizao da gesto deriscos e dos controles internos, oferecendo suporte necessrio parasua efetiva implementao no mbito da Secretaria-Geral da Pre-sidncia da Repblica;

X - estabelecer limites de exposio a riscos globais doMinistrio, bem com os limites de alada ao nvel de unidade, polticapblica, ou atividade;

XI - aprovar e supervisionar mtodo de priorizao de temase macroprocessos para gerenciamento de riscos e implementao doscontroles internos da gesto;

XII - emitir recomendao para o aprimoramento da go-vernana, da gesto de riscos e dos controles internos; e

XIII - monitorar as recomendaes e orientaes deliberadaspelo Comit.

Art. 3 O Comit de Governana, Riscos e Controles ter oprazo de 60 (sessenta) dias, a contar da publicao desta Portaria,para analisar e aprovar a Poltica de Gesto de Riscos da Secretaria-Geral da Presidncia da Repblica.

1 Cada risco mapeado dever estar associado a um gestorresponsvel, com capacidade suficiente para avaliar a tomada dedeciso sobre o tratamento adequado da situao de risco.

2 So responsabilidades do gestor de riscos em sua reade atuao:

I - mapear os riscos inerentes s atividades sob sua res-ponsabilidade;

II - garantir que o risco ser gerenciado em conformidadecom a Poltica de Gesto de Riscos da Secretaria-Geral da Pre-sidncia da Repblica;

III - monitorar o risco e seu comportamento ao longo dotempo, avaliando se as medidas de resposta adotadas foram efetivas ese resultam na manuteno do risco em nveis adequados.

3 A Poltica de Gesto de Riscos ser revisada anualmentea fim de promover a reavaliao dos riscos identificados e o resultadodas respostas definidas para cada um deles.

4 A Poltica de Gesto de Riscos poder ser revista aqualquer tempo, sempre que identificado um novo risco, por pro-posio de qualquer dos membros do comit.

Art. 4 A Secretaria de Administrao e a Secretaria deControle Interno provero os subsdios e orientaes tcnicas ne-cessrias ao pleno desempenho das atividades do Comit de Go-vernana, Riscos e Controles.

Art. 5 O Comit poder criar grupos de trabalho para sub-sidiar seus trabalhos e deliberaes, os quais sero designados peloSecretrio-Executivo da Secretaria-Geral da Presidncia da Repblica.

Art. 6 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

W. MOREIRA FRANCO

IX - fil: produto obtido a partir de corte nico longitudinalda poro muscular desde a parte imediatamente posterior da cabeaat o pednculo caudal, no sentido paralelo coluna vertebral;

X - fil em pedaos: produto obtido a partir de cortes dofil;

XI - fil espalmado: produto constitudo de fils unidos pelodorso;

XII - inteiro: peixe ntegro contendo vsceras e cabea, comou sem nadadeiras;

XIII - lombo: poro dorsal do fil, removido o pednculocaudal;

XIV - lombo em pedaos: produto obtido a partir de cortesdo lombo;

XV - medalho: produto obtido a partir de corte do fil oulombo do peixe em formato circular;

XVI - pedao: produto obtido a partir de cortes variados dopeixe;

XVII - posta: produto obtido de cortes transversais colunavertebral do peixe eviscerado sem cabea e removida a nadadeiracaudal; e

XVIII - ventrecha: poro ventral ao fil, correspondendo parte inferior da cavidade celomtica.

Art. 4. permitida a realizao de glaciamento do peixecongelado, at o limite mximo de 12% (doze por cento) do pesolquido declarado.

1o O glaciamento referido no caput consiste na aplicao degua, adicionada ou no de aditivos, sobre a superfcie do peixecongelado, formando-se uma camada protetora de gelo para evitar aoxidao e a desidratao.

2o A gua incorporada no processo de glaciamento nocompe o peso lquido declarado do produto.

Art. 5. O peixe congelado apresenta como ingrediente obri-gatrio o peixe, no sendo permitida a utilizao de ingredientesopcionais.

Art. 6. O peixe congelado deve atender as seguintes ca-ractersticas sensoriais:

I - superfcie limpa, com pigmentao caracterstica da es-pcie;

II - musculatura firme e ntegra caracterstica da espcie, queno se desprenda facilmente das espinhas e coluna vertebral e pre-serve a conformao dos mimeros e mioseptos;

III - ausncia de odor amoniacal, rano ou indicativo deputrefao;

IV - exsudao caracterstica da espcie;V - no deve ter aspecto repugnante, anormalidades, textura

gelatinosa, pastosa ou esponjosa; eVI - ausncia de sinais de queima pelo frio, de desidratao

excessiva com colorao anormal amarelada ou esbranquiada nasuperfcie.

Pargrafo nico. permitida a realizao de coco para oauxlio na avaliao das caractersticas sensoriais estabelecidas.

Art. 7. O peixe congelado deve cumprir com os seguintesparmetros fsico-qumicos:

I - o pH da poro muscular deve ser no mximo de 7,00(sete inteiros), excludas as espcies das famlias Gadidae e Mer-luccidae cujo valor deve ser no mximo de 7,20 (sete inteiros e vintedcimos);

II - as bases volteis totais inferiores - BVT devem ser nomximo 30 mg (trinta miligramas) de nitrognio/100g (cem gramas)de tecido muscular, exceto para:

a) as espcies das famlias Salmonidae, Gadidae e Mer-luccidae que devem ser no mximo 35 mg (trinta e cinco miligramas)de nitrognio/100g (cem gramas) de tecido muscular; e

b) elasmobrnquios que devem ser no mximo 40 mg (qua-renta miligramas) de nitrognio/100g (cem gramas) de tecido mus-cular;

III - o fsforo total deve ser no mximo 5 g (cinco gramas)de P2O5 (pentxido de fsforo)/kg (quilograma) de tecido muscular;

IV - o sdio deve ser no mximo 134 mg (cento e trinta equatro miligramas) de Na/100g (cem gramas) de tecido muscular;

V - o potssio deve ser no mximo 502 mg (quinhentos edois miligramas) de K/100g (cem gramas) de tecido muscular;

VI - a relao entre o teor de umidade e de protena naporo muscular deve ser no mximo 6,00 (seis inteiros), excetopara:

a) Oreochromis sp. e as espcies das famlias Salmonidae,Clupeidae e Scombridae que deve ser no mximo 5,00 (cinco in-teiros); e

b) as espcies das famlias Paralichthyidae, Ophidiidae, Ser-ranidae e Pleuronectidae que deve ser no mximo de 6,50 (seisinteiros e cinquenta dcimos);

VII - o limite mximo de histaminas deve ser 100 mg/kg(cem miligramas por quilograma) de tecido muscular, tomando comobase uma amostra composta por 9 (nove) unidades amostrais, para asespcies das famlias Carangidae, Gempylidae, Istiophoridae, Scom-bridae, Scombresocidae, Engraulidae, Clupeidae, Coryphaenidae ePomatomidae e nenhuma unidade amostral pode apresentar resultadosuperior a 200 mg/kg (duzentos miligramas por quilograma).

Pargrafo nico. A relao entre o teor de umidade e deprotena de que trata o inciso VI no se aplica aos elasmobrn-quios.

Art. 8. O peixe congelado deve atender aos critrios mi-crobiolgicos estabelecidos no Anexo nico desta Instruo Nor-mativa.

Art. 9. O peixe congelado deve ser mantido sob temperaturano superior a -18C (dezoito graus Celsius negativos).

Art. 10. O peixe congelado no deve conter impurezas ousubstncias estranhas de qualquer natureza.

GABINETE DO MINISTRO

INSTRUO NORMATIVA N 21, DE 31 DE MAIO DE 2017

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECU-RIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuio que lhe confere oart. 87, pargrafo nico, inciso II, da Constituio Federal, tendo emvista o disposto na Lei n 1.283, de 18 de dezembro de 1950, na Lein 7.889, de 23 de novembro de 1989, no Decreto n 9.013, de 29 demaro de 2017, e o que consta do Processo n 21000.007168/2010-04, resolve:

Art. 1. Fica aprovado o Regulamento Tcnico que fixa aidentidade e as caractersticas de qualidade que deve apresentar opeixe congelado, na forma desta Instruo Normativa e do seu Ane-xo.

Art. 2. Para os fins deste Regulamento, peixe congelado todo o produto obtido de matria-prima fresca, resfriada, descon-gelada ou congelada, de espcies de peixes oriundas da pesca ou daaquicultura, submetido ao congelamento rpido na sua apresentaofinal.

Pargrafo nico. O congelamento rpido de que trata o caputdeve observar os limites de temperatura de cristalizao mxima eno deve ser considerado concludo at que a temperatura do produtotenha alcanado - 18C (dezoito graus Celsius negativos) no centrogeomtrico do produto.

Art. 3. O peixe congelado, em conformidade com seus com-ponentes anatmicos, classifica-se de acordo com as seguintes formasde apresentao:

I - abas ou barbatanas: barbatanas das arraias ou tubaresincluindo a placa basal, seus raios cartilaginosos e sua musculatura;

II - cabea: regio formada pelo crnio e os ossos oper-culares;

III - costela: poro obtida a partir de corte sagital da postadesde a parte posterior cabea at o final da cavidade visceral;

IV - espalmado: peixe eviscerado cortado longitudinalmente coluna vertebral, mantendo os dois flancos unidos, preservando oespinhao;

V - espalmado sem cabea: peixe eviscerado sem cabea,cortado longitudinalmente coluna vertebral, mantendo os dois flan-cos unidos, preservando o espinhao;

VI - espinhao: estrutura remanescente da extrao dos filsdo peixe, compreendendo a coluna vertebral, espinhas e musculaturaaderida;

VII - eviscerado: peixe do qual foram removidas as vs-ceras;

VIII - eviscerado sem cabea: peixe do qual foram remo-vidas as vsceras e a cabea;

Ministrio da Agricultura,Pecuria e Abastecimento

.

N 108, quarta-feira, 7 de junho de 20176 ISSN 1677-7042

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Art. 11. Para espcimes de peixes, nas formas de apresen-tao inteiro e eviscerado, acima de 20 kg (vinte quilogramas) permitida a comercializao sem embalagem, sem prejuzo do cum-primento da legislao sobre rotulagem.

Art. 12. A denominao de venda do produto Peixe Con-gelado, acrescido, independentemente da ordem, da forma de apre-sentao e nome comum da espcie em caracteres uniformes emcorpo e cor.

1o No caso de embalagem contendo mais de uma espcie depeixe devem ser acrescidas denominao de venda, independen-temente da ordem, a expresso "mistura de espcies" e a forma deapresentao, em caracteres uniformes em corpo e cor, sendo vedadaa referncia ao nome comum ou nome cientifico das espcies.

2o Para os produtos cujas formas de apresentao sejamaquelas descritas nos incisos IX, X, XIII e XIV, do art.3 destaInstruo Normativa deve constar na rotulagem a expresso "compele" ou "sem pele", conforme o caso.

3o Quando se tratar de peixes congelados com uso de adi-tivos na gua de glaciamento deve constar na rotulagem a expresso:"contm (funo principal e nome completo do aditivo ou funoprincipal e nmero de INS do aditivo) na gua de glaciamento ".

4o No caso de produto obtido das espcies Ruvettus pre-tiosus e Lepidocybium flavobrunneum, deve constar a seguinte ex-presso: "O consumo excessivo desta espcie pode causar efeito la-xativo".

Art. 13. Os estabelecimentos tm o prazo de 180 (cento eoitenta) dias, contados da data da publicao desta Instruo Nor-mativa, para promoverem as adequaes necessrias na rotulagem dosprodutos.

Pargrafo nico. Os produtos fabricados at o final do prazode adequao a que se refere o caput podem ser comercializados ato fim de seu prazo de validade.

Art. 14. Os estabelecimentos tm o prazo de 90 (noventa)dias para promoverem as adequaes necessrias para o atendimentoaos requisitos estabelecidos nesta Instruo Normativa, contados dadata de sua publicao.

Art. 15. Esta Instruo Normativa entra em vigor na data desua publicao.

BLAIRO MAGGI

ANEXO

CRITRIOS MICROBIOLGICOS PARA PEIXE CONGELADO

R E Q U I S I TO CRITRIO DE ACEITAO

n c m M

Salmonella spp. 5 0 Ausncia em 25g -

Staphylococcus coagulase posi-tivo

5 2 5 x102 103

E. coli 5 2 11 500

I - dos titulares de rgos especficos singulares, indepen-dente de valor; ou

II - no mbito da Secretaria-Executiva:a)do Secretrio-Executivo, nos processos que indiquem va-

lores iguais ou superiores a R$ 1.000.000,00 (um milho de reais);b)do Secretrio-Executivo Adjunto, nos processos que in-

diquem valores inferiores a R$ 1.000.000,00 (um milho de reais) eiguais ou superiores a R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais);

c)do Coordenador-Geral de Recursos Logsticos e ServiosGerais, nos processos que indiquem valores abaixo de R$ 500.000,00(quinhentos mil reais); e

d)do Coordenador-Geral de Apoio s Superintendncias, nosprocessos relativos rea de atuao das Superintendncias Federaisde Agricultura, Pecuria e Abastecimento, que indiquem valores abai-xo de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais).

1 Os processos licitatrios que se refiram a obras, re-formas e servios de engenharia, de qualquer valor, sero iniciadosaps autorizao do Secretrio-Executivo.

2 No se submetem aos ditames desta Portaria os pro-cessos licitatrios que se refiram a:

a) despesas com fornecimento de gua e esgoto, energiaeltrica, telefonia, correios e publicaes; ou

b)processos licitatrios que indiquem montante anual igualou inferior a R$ 80.000,00 (oitenta mil reais).

Art. 3 As solicitaes de autorizao prvia aos processoslicitatrios, oriundas das Superintendncias Federais de Agricultura,Pecuria e Abastecimento, devero ser submetidas anlise pre-liminar da Coordenao-Geral de Apoio s Superintendncias -CGAS, independentemente das instncias fixadas no artigo 1.

Art. 4 As solicitaes de autorizao prvia para licitao debens e servios de tecnologia da informao devero seguir o dis-posto na Portaria Ministerial n 139, de 26 de julho de 2016.

Pargrafo nico. Somente aps o cumprimento da condioestabelecida no caput, as solicitaes sero submetidas a autorizao,nos termos e limites definidos no artigo 1 desta Portaria.

Art. 5 A Secretaria-Executiva enviar s unidades da Ad-ministrao Direta as informaes, documentos e procedimentos ne-cessrios para as autorizaes de que trata esta Portaria.

Art. 6 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao

BLAIRO MAGGI

PORTARIA N 1.211, DE 26 DE MAIO DE 2017

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECU-RIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuio que lhe conferidapelo art. 87, pargrafo nico, inciso II, da Constituio, tendo emvista a necessidade do atendimento a projetos governamentais sob aresponsabilidade do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abaste-cimento, e o que consta do Processo SEI n 21000.015025/2017-34,resolve:

Art. 1 Homologar, nos termos do Anexo da presente Por-taria, os bens e objetos passveis de apoio atravs da transferncia derecursos, via contrato de repasse, operacionalizada pela Caixa Eco-nmica Federal (CEF).

Art. 2 Para os efeitos desta Portaria, considera-se:I - objeto: produto do contrato de repasse, observados o

plano de trabalho e as suas finalidades;II - obra de engenharia civil: construes e edificaes de

interesse coletivo destinadas s atividades agropecurias, ampliaese reformas de edificaes existentes, obras de estradas vicinais eobras de irrigao agrcola, destinadas a beneficiar a populao ruralde forma a permitir a melhoria da qualidade dos produtos ou a suatransformao, comercializao e distribuio;

III - agroindustrializao: atividade de transformao e be-neficiamento de produtos agropecurios (de origem animal ou ve-getal), realizada em instalao existente ou a ser construda, devendodestinar-se a apoiar o beneficiamento e a transformao da produoagropecuria e a sua comercializao de modo a agregar valor, gerarrenda e oportunidades de trabalho, permitindo a aquisio de equi-pamentos para agroindstrias comunitrias;

IV - mecanizao agrcola: atividade executada por uma ouum conjunto de mquinas, equipamentos e implementos utilizadospara atenderem servios de recuperao de solos, preparos de reaspara plantio, terraos, tratos culturais, colheita e beneficiamento deprodutos agropecurios, construo, recuperao e conservao deestradas vicinais, dragagem, obras de drenagem e irrigao, permi-tindo a aquisio das seguintes mquinas e equipamentos agrcolas;e

V - patrulha mecanizada: composio de uma ou mais m-quinas, agrcolas ou de recuperao de estradas, as quais podem seracompanhadas de um ou mais implementos/equipamentos compa-tveis com seu uso.

Art. 3 Para aprovao dos Planos de Trabalho dos ProjetosGovernamentais selecionados pelo MAPA, cada SFA/MAPA deverobservar a compatibilidade dos objetos propostos pelos proponentescom a relao de bens e objetos constante do anexo desta Portaria.

1 Os Planos de Trabalho devem vir acompanhados dedeclarao do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural ourgo municipal assemelhado, justificando a necessidade do objetoproposto.

2 Os objetos devem ter sua descrio formulada de formasucinta e objetiva.

3 Em caso de obras, o objeto do contrato de repassedever descrever apenas um objeto, sendo admitido no projeto aexistncia de mltiplas unidades, desde que semelhantes entre si nasua execuo e finalidade.

4 Em caso de aquisio de mquinas agrcolas permitidaa aquisio de mltiplos objetos, desde que compatveis entre si,caracterizando a formao de uma patrulha mecanizada.

Art. 4 A Secretaria de Mobilidade Social, do Produtor Rurale do Cooperativismo - SMC, responsvel pela gesto do contrato coma CEF, ficar encarregada de coletar as sugestes de incluso ouexcluso dos bens e objetos constantes no Anexo desta Portaria epropor Secretaria Executiva sua reviso anualmente.

Art. 5 A Secretaria Executiva, ouvidas as SFAs/MAPA,designar Grupo de Trabalho para aprovao tcnica, ou no, dassugestes coletadas pela SMC.

Pargrafo nico. O Grupo de Trabalho de que trata esteartigo ser presidido por representante da unidade central do MAPA,mediante designao da Secretaria Executiva.

Art. 6 Ficam revogadas as Portarias MAPA n 168, de 20 deagosto de 2015, e n 415, de 16 de fevereiro de 2017.

Art. 7 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

BLAIRO MAGGI

ANEXO

BENS E OBJETOS COMPATVEIS COM PROJETOS DEINFRAESTRUTURA PBLICA PARA O SETOR AGROPECU-RIO

1. AES ORAMENTARIAS DOS PROGRAMAS 2077e 2042 (Agropecuria Sustentvel e Pesquisa e Inovaes para aAgropecuria)

1.1. Aquisio de mquinas e equipamentos agrcolas1.1.1. Tratores: de pneu, de esteira;1.1.2. Caminho: prancha; comboio (melosa, pipa, munck),

basculante; para transporte de produtos agropecurios (carroceria ba,isotrmico e refrigerado);

1.1.3. Mquinas autopropulsadas: motoniveladora, p car-regadeira, retroescavadeira, rolo compactador, escavadeira hidruli-ca;

1.1.3.1. Mquinas e implementos de uso agrcola: semea-dora, plantadora, transplantadora, semeador-adubador, caamba ras-padora, distribuidor de calcrio, fertilizantes e sementes, espalhadorde esterco, encanteirador, guincho agrcola, roadeira, trincha agr-cola.

1.1.4. Mquinas e implementos para preparo de solo: ae-rador, arado, cultivador, escarificador, grade, plaina agrcola, sub-solador, sulcador, terraceador.

1.1.5. Mquinas e implementos para colheita e/ou debulha deprodutos agrcolas: batedora de cereais, ceifadora, colhedora, enfar-dadora, segadora.

1.1.6. Mquinas para pulverizao agrcola: atomizador ep u l v e r i z a d o r,

1.1.7. Reboques para uso agrcola: carreta agrcola e carretatanque;

1.1.8. Reboques auxiliares na comercializao: trailers;1.1.9. Mquinas e equipamentos para poda: podador, serra,

tesoura hidrulica.1.1.10. Embarcaes (pequeno ou mdio porte, exclusiva-

mente para transporte de produtos agropecurios em reas alagadasdas regies Norte e Centro-Oeste);

1.2. Construo de agroindstria e de estruturas para be-neficiamento e conservao de produtos agropecurios (requer anliseprvia da defesa agropecuria)

1.2.1. Construo e/ou adequao de laticnios, casa do mel,casa de farinha, entreposto de pescado, abatedouros, fbrica de sucos,polpas, conservas e doces, produo de bebidas, destilarias de etanol,usinas de biodiesel, biodigestores, processadoras de frutas e produtosdo extrativismo, armazns, silos, equipamentos para usina de pro-duo de nitrognio lquido.

1.3. Aquisio de mquinas e equipamentos para a agroin-dstria e beneficiamento de produtos agropecurios:

1.3.1. Mesa: de processamento, de classificao, de sele-o;

1.3.2. Amassador, batedeira, desintegrador, despolpadora, ex-trator, liquidificador, moinho, prensa;

1.3.3. Agitador, centrfuga, decantador, dosador, misturador;1.3.4. Cortador, descascador, polidor;1.3.5. Cmara fria, freezer, refrigerador, resfriador, tanque

isotrmico, tanque de refrigerao;1.3.6. Agitador, caldeira, centrfuga, dosador, decantador, ta-

cho, tanques diversos, trocador de calor;1.3.7. Resfriador, tanque isotrmico;1.3.8. Evaporador, ventilador;1.3.9. Embaladora, empacotadora, seladora;1.3.10. Elevador, empilhadeira, paleteira, plataforma;1.3.11. Esteira, transportador helicoidal;1.3.12. Balanas industrial ou analtica;1.3.13. Autoclave, estufa;1.3.14. Refratmetro;1.3.15. Gerador;1.3.16. Pasteurizador;1.3.17. Reservatrio de gua.1.4. Adequao ou readequao de estradas vicinais1.4.1. Implantao de obra de arte;1.4.2. Construo, readequao e/ou recuperao de mata-

burros, pontes, pavimentao (asfltica ou polidrica), passagem mo-lhada e bueiros;

1.4.3. Obras de conteno de eroso;1.4.4. Terraplanagem e cascalhamento.1.5. Construo de laboratrios agropecurios (requer anlise

prvia da defesa agropecuria)1.5.1. Construo de laboratrios de anlises para fins agro-

pecurios;1.5.2. Aquisio e instalao de equipamentos para anlises

laboratoriais.

PORTARIA No 1.175, DE 26 DE MAIO DE 2017

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECU-RIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuies que lhe confere oart. 87, pargrafo nico, inciso II, da Constituio, e tendo em vista odisposto no Decreto n 7.689, de 2 de maro de 2012, na Portaria n249, de 13 de junho de 2012, do Ministrio do Planejamento, De-senvolvimento e Gesto - MP e no Processo SEI n21000.020239/2017-22, resolve:

Art. 1 Delegar competncia para autorizarem, em suas res-pectivas reas de atuao, a celebrao de novos contratos admi-nistrativos ou as prorrogaes de contratos em vigor, relativos aatividades de custeio, com valores inferiores a R$ 10.000.000,00 (dezmilhes de reais), ao:

I - Secretrio-Executivo;II - Secretrio de Defesa Agropecuria;III - Secretrio de Mobilidade Social, do Produtor Rural e do

Cooperativismo;IV - Secretrio de Poltica Agrcola;V - Secretrio de Relaes Internacionais do Agronegcio;VI - Diretor do Instituto Nacional de Meteorologia - IN-

M E T;VII - Presidente da Companhia Nacional de Abastecimento -

Conab; eVIII - Diretor-Presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa

Agropecuria - Embrapa.Art. 2 As autoridades de que trata o art. 1 desta Portaria

podero subdelegar competncia, em suas reas de atuao, na formae limites definidos no 2, do art. 2, do Decreto n 7.689/2012.

Art. 3 Fica revogada a Portaria Ministerial n 334, de 24 demaio de 2013.

Art. 4 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

BLAIRO MAGGI

PORTARIA No 1.176, DE 26 DE MAIO DE 2017

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECU-RIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuies que lhe confere oart. 87, pargrafo nico, inciso II, da Constituio Federal, e tendo emvista o disposto no art. 38, caput, da Lei 8.666, de 21 de junho de1993, no art. 8, III, do Decreto n 5.450, de 31 de maio de 2005, eno Processo Administrativo n 21000.020239/2017-22, resolve:

Art. 1 Os processos licitatrios, de qualquer natureza, in-clusive nas hipteses de dispensa e inexigibilidade, a cargo dos r-gos da Administrao Direta do Ministrio da Agricultura, Pecuriae Abastecimento, somente podero ser iniciados aps autorizao:

N 108, quarta-feira, 7 de junho de 2017 7ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012017060700007

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

1

1.6. Construo de matadouro-frigorfico (requer anlise pr-via da defesa agropecuria)

1.6.1. Construo;1.6.2. Aquisio de bens e equipamentos:1.6.2.1. Caldeiras;1.6.2.2. Cmaras frias;1.6.2.3. Tnel de congelamento;1.6.2.4. Despolpadeira, depenador, dosadores, elevadores, la-

vador de pescado;1.6.2.5. Fbrica de gelo, chiller;1.6.2.6. Embaladora, empacotadora, empilhadeira, esteira,

paleteira;1.6.2.7. Trilhos, gancheira, guincho, tanque de escaldagem,

insensibilizador;1.6.2.8. Freezers;1.6.2.9. Equipamentos de higienizao;1.6.2.10. Mesas classificadoras e processamento;1.6.2.11. Plataformas, seladoras;1.6.2.12. Lava-botas, pia de acionamento automtico, este-

rilizador;1.6.2.13. Curral de espera, sistema de tratamento de efluen-

tes, reservatrio de gua.1.7. Construo de mercado para produtos agropecurios1.7.1. Construo de infraestrutura para comercializao da

produo agropecuria;1.7.2. Aquisio de bens e equipamentos (bancas; balces;

frigorficos; balanas; carrinhos, cmaras de refrigerao e/ou con-gelamento; boxe; ganchos; pias de acionamento automtico).

1.8. Construo de entreposto de comercializao de pro-dutos agropecurios

1.8.1. Construo de entreposto (silos, depsitos, armazns)para apoio comercializao de produtos agropecurios;

1.8.2. Aquisio de bens e equipamentos (bancas; balces;frigorfico; balana; carrinho, cmara de refrigerao e/ou conge-lamento; boxe; gancho; pia de acionamento automtico).

1.9. Construo de feira livre para produtos agropecurios1.9.1. Construo de infraestrutura para instalao de feira

livre;1.9.2. Aquisio de bens e equipamentos (balanas; carri-

nhos; cmaras de armazenamento; freezers; refrigeradores; balces;balces frigorficos; mesas; mquina de fabricar gelo).

1.10. Construo de parque de exposio agropecuria e/oufeira de comercializao de animais de pequeno e grande porte

1.10.1. Construo (galpo, refeitrio, sala de fiscalizaoagropecuria, palanque, palco, arquibancada, pistas de julgamento);

1.10.2. Aquisio de bens e equipamentos (baia, curral, bre-te/tronco, embarcadouro, tatersal balana cercamento bebedouro re-servatrio coxo.

1.11. Formao de pomares, hortas, viveiros, lavouras co-munitrias

1.11.1. Construo (galpo de apoio, escritrio, banheiro);1.11.2. Aquisio de mquinas e equipamentos para me-

canizao agrcola, entre aqueles descritos na seo 1.1;1.11.3. Construo de casas de vegetao.1.12. Acesso energia eltrica1.12.1. Contratao de obra civil para construo de rede

e/ou aquisio de equipamentos para gerao e distribuio de ener-gia;

1.12.2. Aquisio de poste, condutor, eletroduto, chave deproteo, para-raios, transformador, material para aterramento, ge-rador: sncrono, de induo, assncrono de clula de combustvel,fotovoltaico e aerogerador;

1.12.3. Aquisio e instalao de turbina: elica de eixohorizontal (TEEH), elica de eixo vertical (TEEV), elica especial;

1.12.4. Aquisio e instalao de controlador de carga, in-versor de tenso, banco de bateria, painel fotovoltaico, cabos, cal-deira, vlvulas, obras civis, projetos tcnicos.

1.13. Apoio s aes de implantao de boas prticas agro-pecurias

1.13.1. Construo de Unidades Demonstrativas em BoasPrticas Agropecurias;

1.13.2. Construo de instalaes utilizadas na atividade pro-dutiva para implantao de boas prticas agropecurias (requer an-lise prvia da defesa agropecuria):

1.13.2.1. Curral, cerca, brete, cocho, pista de alimentaoanimal, silo, embarcador, bebedouro, pisos, baia, sombrite;

1.13.2.2. Sistema de ventilao forada ou ar-condicionado,proteo contra a radiao solar direta, barreira quebra-ventos;

1.13.2.3. Instalao de piso antiderrapante em sala de or-denha;

1.13.2.4. Alojamento e refeitrio para trabalhadores;1.13.2.5. Caminho transportador de matria-prima alimen-

tcia e de alimentos para a manuteno e garantia da qualidade e dasegurana dos produtos, desde as fazendas at as agroindstrias;

1.13.2.6. Agroindstrias para a garantia da qualidade e dasegurana das matrias-primas e produtos.

1.13.3. Aquisio de mquinas e equipamentos (requer an-lise prvia da defesa agropecuria):

1.13.3.1. Tratores e implementos agrcolas, entre os itensdescritos na seo 1.1.1.

1.13.3.2. Aquisio e instalao de equipamentos destinados captao, distribuio e tratamento de gua;

1.13.3.3. Reservatrio, caixa d'gua e clorador;1.13.3.4. Sistemas de irrigao para forrageiras;1.13.3.5. Ordenhadeira, sistema de automao de ordenha,

medidor e analisador de leite integrados, incluindo "rob" para or-denha voluntria;

1.13.3.6. Tanque de expanso, sistemas de armazenamento eresfriamento de leite;

1.13.3.7. Aquisio e instalao de energizador, arame, pos-tes, conectores, hastes de aterramento, esticadores, portes e demaisacessrios para instalao de cercas eltricas;

1.13.3.8. Misturador, balana e silo de armazenagem de ali-mentos para os animais;

1.13.3.9. Bebedouro, sombrite, cobertura de cocho e rea dedescanso;

1.13.3.10. Vago misturador e distribuidor de rao e si-lagem;

1.13.3.11. Automao e climatizao de instalaes para ani-mais;

1.13.3.12. Insensibilizadores portteis para abate emergencialnas fazendas;

1.13.3.13. Material de escritrio, computador e software paracontrole zootcnico e gesto da propriedade rural;

1.13.3.14. Botijo para armazenagem de material genticoanimal;

1.13.3.15. Instalaes e equipamentos para laboratrios deanlises de qualidade do leite;

1.13.3.16. Equipamentos para manejo dos animais e equi-pamentos veterinrios.

1.14. Apoio a aes de divulgao da produo integrada1.14.1. Construo de Unidades Demonstrativas em Produ-

o Integrada.1.15. Construo e aquisio para o desenvolvimento da pro-

duo integrada1.15.1. Construo de instalaes para produo e multi-

plicao de mudas;1.15.2. Aquisio de mquinas e equipamentos destinados

transio e modernizao da produo integrada:1.15.2.1. Bomba carneiro, roda d'gua, cata-vento, bomba

d'gua hidrulica, biodigestor, cisterna e/ou cacimba;1.15.2.2. Sistemas de produo de energia solar e elica;1.15.2.3. Sistemas de coleta, estocagem, tratamento e dis-

tribuio de gua proveniente de chuva e de outras origens;1.15.2.4. Tanque mvel ou fixo de reciclagem e tratamento

de gua;1.15.2.5. Estao de aviso climatolgica;1.15.2.6. Sistemas de proteo com uso de telhados para sol

e chuva, rede eltrica interna;1.15.2.7. Unidades de processamento, beneficiamento, em-

balagem e armazenamento de gros, sementes, frutas e hortalias;1.15.2.8. Sistemas de irrigao por gotejamento ou microas-

perso;1.15.2.9. Mquinas e equipamentos para automao mec-

nica, materiais e equipamentos para realizar monitoramento de pra-gas, manuais portteis de monitoramento de pragas e doenas.

1.16. Suporte hdrico produo1.16.1. Aquisio e instalao de bens e equipamentos (tubos

e conexes, motores estacionrios, bombas hidrulicas e conjuntomoto-bombas, filtros, perfuradores de solo, valetadeira);

1.16.2. Aquisio e instalao de mquinas e equipamentospara implantao de unidades de demonstrao (sistemas de irrigao,computadores e implementos);

1.16.3. Construo de tanques, audes, barragens, cisternas,caixas d'gua, arrimos, diques, poos artesanais, represas e canais deirrigao; Obras de dragagem e sistematizao de vrzeas.

1.17. Apoiar na aquisio de equipamentos e melhoria deinfraestrutura para prestao de servios de ATER

1.17.1. Construo de escritrios e/ou estruturas de apoio saes de assistncia tcnica e extenso rural;

1.17.2. Aquisio de bens e equipamentos para apoio saes de assistncia tcnica e extenso rural: veculo, GPS, teodolito,nvel, computador.

1.18. Apoiar na aquisio de equipamentos e melhoria deinfraestrutura para prestao de Servios de Inspeo Municipal, deforma individual ou em consorcio (requer anlise prvia da defesaagropecuria)

1.18.1. Aquisio e instalao de bens e equipamentos paraapoio s aes do Servio de Inspeo Municipal;

1.18.2. Aquisio de veculos utilitrios destinados a uti-lizao do Servio de Inspeo Municipal.

1.19. Construo de centro de treinamento1.19.1. Construo de centro de treinamento;1.19.2. Aquisio de bens e equipamentos: material para

sonorizao, projetor, equipamentos de informtica, cadeira, mesa,quadro).

1.20. Aquisio de mquinas e equipamentos para o de-senvolvimento da produo orgnica

1.20.1. Aquisio e instalao de mquinas e equipamentospara produo de biofertilizantes e compostos orgnicos, para be-neficiamento e conservao de sementes, para instalao de sistemasde irrigao e drenagem.

1.21. Construo e aquisio de bens para unidades pro-cessadoras destinadas ao desenvolvimento da produo orgnica

1.21.1. Construo de instalaes na propriedade rural des-tinadas ao processamento de produtos orgnicos;

1.21.2. Aquisio e instalao de mquinas e equipamentospara unidades de processamento, beneficiamento, embalagem e ar-mazenamento de gros, sementes, frutas, hortalias, mel e produtosoriundos do extrativismo sustentvel.

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECURIA

PORTARIA N 71, DE 29 DE MAIO DE 2017

O SECRETRIO DE DEFESA AGROPECURIA, DO MI-NISTRIO DA AGRICULTURA, PECURIA E ABASTECIMEN-TO, no uso das atribuies que lhe conferem os artigos 10 e 42 doAnexo I do Decreto 7.127, de 4 de maro de 2010, tendo em vista odisposto no Decreto no 5.741, de 30 de maro de 2006, na Lei no9.972, de 25 de maio de 2000, no Decreto no 6.268, de 22 denovembro de 2007, na Portaria MAPA no 381, de 28 de maio de2009, e o que consta do Processo no , resolve:

Art. 1 Submeter consulta pblica, por um prazo de 30(trinta) dias, a contar da data da publicao desta Portaria, o Projetode Instruo Normativa, Anexo II, que estabelece os critrios pararegistro de produtos de uso veterinrio dinamizados.

Pargrafo nico. O Projeto de Instruo Normativa citado nocaput deste artigo estar disponvel na rede mundial de computadores,no site do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento atra-vs do endereo http://www.agricultura.gov.br/legislacao/consultas-publicas.

Art. 2 As sugestes advindas da consulta pblica de quetrata o art. 1, uma vez tecnicamente fundamentadas, devero ob-servar o modelo constante do Anexo I desta Portaria e serem en-caminhadas para o endereo eletrnico [email protected]

Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

LUIS EDUARDO PACIFICI RANGEL

ANEXO I

Nome Completo (pessoa fsica ou jurdica responsvel pela sugesto) :Endereo (pessoa fsica ou jurdica responsvel pela sugesto) :Cidade/UFTelefone: E-mail:Segmento de atuao:Texto publicado na consulta pblica (artigo, inciso, alnea):Sugesto de incluso, excluso ou nova redao para o texto publicado na Consulta Pblica(destacado ao lado):Justificativa tecnicamente embasada para a sugesto apresentada:

ANEXO II

INSTRUO NORMATIVA N , DE DE 2017.

Dispe sobre os produtos de uso veterinriodinamizados

O Secretrio de Defesa Agropecuria do Ministrio da Agri-cultura, Pecuria e Abastecimento no uso das atribuies que lheconfere o Decreto n. 8.852, de 20 de setembro de 2016, e tendo emvista o que consta no processo 21000.010530/2009-82, e

considerando a definio de produto de uso veterinrio con-tida no regulamento anexo ao Decreto n 5053, de 22 de abril de2004;

considerando o artigo 123 do regulamento anexo ao Decreton 5053, de 22 de abril de 2004 que diz que sero estabelecidosregulamentos especficos, para cada tipo ou categoria de produto,disciplinando a sua produo, o seu controle e o seu emprego;

considerando a Resoluo do CFMV n. 625, de 1995, quereconhece a Homeopatia Veterinria como especialidade mdica ve-terinria;

considerando que as Farmacopias Homeopticas Brasileira,Alem (GHP/HAB), Americana (HPUS), Britnica (BHP), Mexicanae Indiana e tambm as Farmacopias Europia (Ph. EUR.) e Francesa(PhFr), a Homeopathie-Pharmacotechine et Monographiesdes Medi-caments Courants- Volume I e II, que contemplam mtodos de pro-duo e anlise pertinentes a todas as aplicabilidades dos medica-mentos dinamizados;

considerando o Anthroposophica Pharmaceutical Codex APC- International Association of Anthroposophic Pharmacists - IAAP,3rd Edition 2013, Medicamentos Antroposficos - Vademecum, Edi-o da Associao Brasileira de Medicina Antroposfica e a Tabelade Insumos Homeopticos e Antroposficos ANVISA 7-12-06;

considerando que as Farmacopeias Brasileira, Portuguesa,Alem, Americana, Britnica, Europia, Francesa, Japonesa e Me-xicana so reconhecidas pelo Mapa e contemplam mtodos de anlisepertinentes a medicamentos em geral no que se refere a formasfarmacuticas e insumos inertes, bem como o Codex FarmacuticoAntroposfico APC, resolve:

Art. 1 Estabelecer os critrios para o registro de produtos deuso veterinrio dinamizados;

Art. 2. Para os efeitos desta Instruo Normativa considera-se:

I- Produto de uso veterinrio dinamizado: so produzidos apartir de substncias que so submetidas a trituraes sucessivas oudiluies seguidas de sucusso ou outra forma de agitao ritmada aserem administrados conforme a teraputica homeoptica e antro-posfica;

II- Produto de uso veterinrio antroposfico: produto de usoveterinrio dinamizado preparado a partir de um ou mais insumosativos mencionados no CODEX APC, em quaisquer potncias, combase nos fundamentos da antroposofia, cujos mtodos de preparao econtrole esto descritos em Farmacopia Homeoptica ou CdigoFarmacutico Antroposfico com comprovada ao teraputica;

III- Produto de uso veterinrio homeoptico: produto de usoveterinrio dinamizado preparado a partir de um ou mais insumosativos, em quaisquer potncias, segundo mtodos de preparao econtrole descritos na Farmacopia Homeoptica Brasileira edio em

N 108, quarta-feira, 7 de junho de 20178 ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012017060700008

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

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vigor ou outras farmacopias homeopticas reconhecidos pelo Mi-nistrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento, com indicaoteraputica descrita nas matrias mdicas homeopticas, estudos cl-nicos ou publicaes aceitas pelo Mapa;

IV- Publicao aceita pelo Mapa: Matrias mdicas, reper-trios, livros tcnicos especializados e publicaes cientficas, sendoque estas devem possuir, no mnimo, nvel B4 (Qualis/CAPES).

Art. 3 A solicitao de registro de produtos de uso ve-terinrio dinamizados deve estar acompanhada de:

I- Relatrio tcnico conforme roteiro descrito no Anexo Idesta Instruo Normativa;

II- Comprovao da eficcia e segurana do produto;III- Modelos de rotulagem. 1 A comprovao da eficcia pode ser feita por meio

de:1.Cpia das pginas das farmacopias homeopticas e ma-

trias mdicas nas quais os insumos ativos estejam inscritos contendoa descrio da sua patogenesia ou

2.Publicao aceita pelo Mapa na qual foi utilizado produtocom exatamente os mesmos insumos ativos ou

3.Estudo clnico, em conformidade com as boas prticas cl-nicas, realizado com o produto objeto da solicitao.

2 A comprovao da segurana pode ser feita por meiode:

1.Farmacopia homeoptica, matria mdica ou publicaoaceita pelo Mapa, na qual consta que a potncia na qual os insumosativos esto presentes segura;

2.Estudo clnico, em conformidade com as boas prticas cl-nicas, realizado na espcie para a qual ele indicado, feito comproduto que contenha os mesmos insumos ativos, na mesma potnciaou em potncia inferior.

3 A empresa deve manter disposio da fiscalizao osrelatrios dos estudos de estabilidade realizados conforme Anexo IIdesta Instruo Normativa contemplando no mnimo os parmetros dequalidade contidos no Anexo III.

Art. 4 Todos os produtos de uso veterinrio dinamizadosdevem ser produzidos em conformidade com as boas prticas defabricao considerando legislao especfica.

Art. 5 A rotulagem dos produtos veterinrios homeopticosdeve conter as informaes exigidas no artigo 39 do Regulamentoaprovado pelo Decreto n 5053, de 22 de abril de 2004 e ainda:

- Denominao dos insumos ativos utilizando a nomenclaturaoficial constante em farmacopia homeoptica ou matria mdicacom a respectiva potncia e a escala;

- A seguinte frase: "Produto de uso veterinrio dinamizadoregistrado no Mapa sob o nmero (nmero do registro concedido pelorgo Oficial);

Art. 6 No sero cadastrados como medicamentos dina-mizados as associaes de drogas sintticas, semi-sintticas, vita-minas/ sais minerais/aminocidos, opoterpicos com insumo(s) ati-vo(s) dinamizado(s) em uma mesma formulao ou em duas ou maisapresentaes em uma mesma embalagem para uso concomitante ouseqencial.

Art. 7. Fica vedado o registro de produtos veterinrios di-namizados para animais destinados produo de alimento para ohomem, cuja formulao contenha insumos ativos no inscritos emfarmacopia homeoptica ou matrias mdicas homeopticas e compotncia inferior a 6CH;

Art. 8. Alm dos veculos e insumos inertes previstos nasfarmacopias homeopticas, podero ser utilizados, para uso internoou externo, os seguintes insumos na fabricao de produtos de usoveterinrios homeopticos e produtos de uso veterinrio antropos-ficos: carbonatos; amidos; xidos, cloretos; fosfatos; sulfatos; sili-catos; estearatos; ps efervescentes; leite em p; flavorizantes; edul-corantes; aromatizantes; frutose, acares em todas suas apresenta-es, melaos, mel, triturados derivados de corais ou algas e demaisbases para formas farmacuticas semisslidas, lquidas e slidas;

Art. 9. Alm das formas farmacuticas previstas nas far-macopeias homeopticas os produtos veterinrios homeopticos eprodutos de uso veterinrio antroposficos podero ser veiculados nasseguintes formas: bases para gis, pastas, vernizes, coldios, efer-vercentes, xaropes; cpsulas; granulados; pastilhas, biscoitos, com-primidos com peso superior a 300 mg, bolus intra-ruminais, velasuterinas, implantes e cavidades seromucosas e bases para xampus,sabonetes, sticks e aerossis;

Art. 10. Os insumos ativos devem ser coletados, transpor-tados, manipulados e descartados em instalaes adequadas, obser-vando-se procedimentos que garantam a segurana biolgica e con-forme as exigncias sanitrias estabelecidas na legislao vigente.

1. Quando comprovada a inativao microbiana dessesinsumos, a manipulao pode ser realizada em rea comum de pro-duo;

2. Matrizes obtidas de laboratrios especializados nonecessitam inativao microbiana desde que venham na mnima po-tncia de dispensao prevista em farmacopia homeoptica, matriamdica homeoptica ou publicao aceita pelo Mapa.

Art. 11. No caso de produtos de uso veterinrio dinamizadosfabricados no mesmo estabelecimento, com o mesmo processo defabricao, mesmos insumos inertes, mesma forma farmacutica emesmas especificaes de embalagem primria, exceto os produtosque contenham TM, o estudo de estabilidade realizado com um des-ses produtos pode ser utilizado para os demais, por se tratar de formasfarmacuticas comparadas.

1. O produto de uso veterinrio escolhido para o estudo deestabilidade ser aquele que contiver o insumo ativo em menor po-tncia;

2. Para os produtos de uso veterinrio que contenham TM,a empresa dever realizar o doseamento no estudo de estabilidadepara cada forma farmacutica.

Art. 12. O disposto no presente regulamento no prejudica aaplicao de disposies mais estritas a que estejam sujeitas s subs-tncias entorpecentes, psicotrpicas e precursores ou qualquer outroproduto submetido a controle especial.

Art. 13. Os dados brutos dos estudos clnicos realizados paracomprovao da eficcia do produto devem estar disposio do Mapa.

Art. 14. Os fabricantes e importadores de produtos de usoveterinrio dinamizados cadastrados no Mapa devem adequar seusprodutos ao que dispe esta Instruo Normativa conforme o cro-nograma abaixo:

- At 180 dias aps a publicao desta IN devem solicitar oregistro dos produtos, anexando relatrio tcnico e cpia das pginasdas farmacopias homeopticas, matrias mdicas ou publicaesaceitas pelo Mapa que comprovam a eficcia dos insumos ativos;

- At 360 dias aps a publicao desta IN devem ser con-cludos os estudos de estabilidade dos produtos dinamizados e osrespectivos relatrios devem estar disponveis para apresentao aoMapa, caso venham a ser solicitados;

- At 720 dias aps a publicao desta Instruo Normativadevem ser concludos os estudos clnicos de eficcia, no caso deinsumos ativos no referenciados em farmacopia homeoptica, ma-tria mdica ou em publicao aceita pelo Mapa;

ANEXO I

RELATRIO TCNICO PARA REGISTRO DE PRODUTOVETERINRIO DINAMIZADO

1. NOME COMERCIAL DO PRODUTO: (MARCA)2. ESTABELECIMENTO SOLICITANTE:2.1. Nome:2.2. Endereo:2.3. Nmero do registro:2.4. Responsvel tcnico:2.4.1. Profisso:2.4.2. Nmero do Conselho/Regio:3. ESTABELECIMENTO FABRICANTE:3.1. Nome:3.2. Endereo:3.3. Nmero do Registro:3.4. Responsvel tcnico:3.4.1. Profisso:3.4.2. Nmero do Conselho/Regio:4. ESTABELECIMENTO IMPORTADOR:4.1. Nome:4.2. Endereo:4.3. Nmero de registro:4.4. Responsvel tcnico:4.4.1. Profisso:4.4.2. Nmero do Conselho/ do Conselho/Regio:4.5. Origem (pas de procedncia):4.6. Empresa fabricante:4.6.1. Endereo:5. FORMA FARMACEUTICA E DE APRESENTAO:Forma fsica, caractersticas de e