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IMPRESSO Informativo Dezembro - 2009 Ano 2 – Nº 12 Sindicato filiado IMPORTANTES OBRAS VÃO IMPULSIONAR CRESCIMENTO DA REGIÃO SUL DE SC Duplicação da BR 101 em Santa Catarina Imagem de pista duplicada, com o alargamento concluído, na região de São João do Sul. Segundo o Dnit, já foram liberados 123 quilômetros, de um total de 248,5 km previstos no projeto de duplicação para Santa Catarina. Páginas 4 e 5 Aeroporto de Jaguaruna tem maior pista do Sul do país Empreendimento está classificado no plano aeroviário nacional como aeroporto de carga. Governo do Estado prevê conclusão das obras em 2010 - Página 8 E MAIS: Contorno Viário de Criciúma: conclusão da obra depende de recursos federais Página 3 Via Expressa Criciúma: expectativa é obter licença de instalação no início de 2010 Página 6 Contenção de cheias: Sul do Estado recebe verba federal Página 7 Ferrovia litorânea: Projeto está em fase de execução Página 7 Que o verdadeiro espírito natalino renove em nossos corações a fé em um novo tempo de paz e amor! Boas Festas!!!

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InformativoDezembro - 2009

Ano 2 – Nº 12

Sindicato filiado

IMPORTANTES OBRAS VÃO IMPULSIONAR

CRESCIMENTO DA REGIÃO SUL DE SC

Duplicação daBR 101 emSanta Catarina

Imagem de pista duplicada, com o alargamento concluído, na

região de São João do Sul. Segundo o Dnit, já foram liberados

123 quilômetros, de um total de 248,5 km previstos no projeto

de duplicação para Santa Catarina. Páginas 4 e 5

Aeroporto deJaguaruna tem maiorpista do Sul do país

Empreendimento está classificado no plano aeroviário nacional

como aeroporto de carga. Governo do Estado prevê conclusão

das obras em 2010 - Página 8

E MAIS:

Contorno Viário deCriciúma: conclusãoda obra depende derecursos federais

Página 3

Via Expressa Criciúma:expectativa é obterlicença de instalaçãono início de 2010

Página 6

Contenção decheias: Sul doEstado recebeverba federal

Página 7

Ferrovia litorânea:Projeto estáem fase deexecução

Página 7

Que o verdadeiro espírito natalino

renove em nossos corações a fé em

um novo tempo de paz e amor!

Boas Festas!!!

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2 • SICEPOT-SC - dezembro/2009

E X P E D I E N T EInformativo

ANO II – Nº 12 – Dezembro/2009

Av Osmar Cunha, 183 Bl A Sala 1015 –Ceisa Center - Centro - Florianópolis - SC

CEP 88.015-100Telefone (48) 3223-0854Celular (48) 9124-6400

Fax (48) [email protected]

http://www.sicepot.com.br

DIRETORIAPresidente: Nilton José dos Reis

1º Vice Presidente: Moacir José Fernandes2º Vice Presidente: Francisco Pereira Filho

1º Secretário: Mario Ravedutti2º Secretário: Fábio Franco

1º Tesoureiro: Jair Osvaldo Galvão2º Tesoureiro:Roberto Jamundi Auricchio Silva

CONSELHO FISCALEfetivos

Luiz Antonio Valle Pereira de CerqueiraGabriel R. Vieira

Christian Augusto Hayashide dos ReisSuplentes

Danilo Conti, José Duarte, Sirlete Maccarini

REPRESENTANTES JUNTO A FIESCEfetivos:

Nilton José dos Reis, Francisco Pereira FilhoSuplentes: Moacir José Fernades,

Jair Osvaldo Galvão

Jornalista responsável:Érica A. Borges (SC-JP 1111)Editoração: Consenso Editora

Impressão: Gráfica Rocha

Editorial

disso, o mais importante acesso ao muni-cípio, margeando, inclusive, o “PortoSeco”, empreendimento em implantação.

Em termos de saneamento, estão sen-do encaminhadas obras de contenção decheias muito aguardadas pelas populaçõesde Araranguá, Criciúma e Tubarão: a fixa-ção da barra do Rio Araranguá; canaliza-ção e tamponamento do Rio Criciúma; edrenagem em bairros de Tubarão.

Outro grande acontecimento é a implan-tação do Aeroporto Regional Sul Humber-to Ghizzo Bortoluzzi. Os destaques são parao turismo e exportações e importações, jáque o projeto do equipamento de infraes-trutura prevê área exclusiva para terminalde carga. O empreendimento está classifi-cado no plano aeroviário nacional como ae-roporto de carga.

Escoar a produção com baixo custo ealta funcionalidade. Este é o grande trunfodo transporte ferroviário que ainda podeabsorver parte dos veículos pesados, gran-des responsáveis pela deterioração dasrodovias. A construção da Ferrovia Litorâ-nea vai melhorar o fluxo futuro do trans-porte catarinense. Ela se integrará a ou-tras ferrovias e dará nova dimensão àmalha ferroviária.

Boas Festas e até 2010!

Nilton José dos ReisPresidente do Sicepot-SC

OSindicato da Indústria daConstrução Pesada e Afins doEstado de Santa Catarina –SICEPOT-SC encerra o ano de

2009 com um Informativo dedicado asimportantes obras de infraestrutura da re-gião Sul do Estado, que representam, emsua maioria, grande alavanca de desen-volvimento econômico e social, não ape-nas para esta significativa parte do mapacatarinense, como também para todo oEstado.

O melhor exemplo é a duplicação daBR 101 Sul. É inegável a relevância socialdeste empreendimento, diante dos altosíndices de acidentes, e também sua im-portância econômica, visto que se trata deuma rodovia de grande valor comercial (Cor-redor Mercosul), atravessando 18 municí-pios catarinenses e mais sete cidades doRio Grande do Sul (vai do Km 216,5, emPalhoça/SC, até o Km 99,5 em Osório/RS).

Outra obra de forte cunho social é oAnel de Contorno Viário de Criciúma, queestá sendo executado para impedir que otrânsito pesado das cidades vizinhas de-semboque no município. Já a Via Expres-sa entre Criciúma e a BR-101 representa-rá um grande alívio no trânsito de veículospesados da região central do município etende a se tornar a principal via de escoa-mento de Criciúma para a BR-101 e, além

Conclusão da Barra do Camacho vai custar R$ 2,6 milhõesCIDASC fez projeto, mas Governo ainda não conseguiu recursos

Segundo o diretor da Pesca do muni-cípio de Jaguaruna, Albertino Pereira Ra-mos, existe um projeto elaborado pelaCompanhia Integrada de Desenvolvimen-to Agrícola de Santa Catarina - CIDASCpara a conclusão dos molhes da barra

do Camacho, orçada em R$ 2,6 milhões.Para viabilizar o projeto, o Governo doEstado está tentando buscar recursosatravés do PAC – Programa de Acelera-ção do Crescimento. “Cerca de 2000famílias de Jaguaruna e Laguna depen-

Barra do Camacho

com Farol de Santa

Marta ao fundo

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dem da atividade pesqueira da barra doCamacho”, frisa Ramos.

O secretário explica que os molhesdevem chegar até a cabeceira da pon-te, impossibilitando o assoreamento docanal da barra e, para que isso aconte-ça, precisam ser construídos 700metros de molhes no lado sul, da estra-da até o mar. Já em direção ao norte énecessário que seja feito o contrário,ou seja, do mar até a estrada.

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dezembro/2009 - SICEPOT-SC • 3

O projeto do Anel de Contorno Vi-ário de Criciúma tem um total de42,1 quilômetros e está sendo

executado para impedir que o trânsitopesado das cidades vizinhas desembo-que em Criciúma.

O primeiro trecho de 9,4 quilôme-tros foi pavimentado e inaugurado em1998, ligando a Rodovia SC 446, bair-ro São Simão, à Rodovia SC 443, bair-ro Presidente Vargas, em Içara.

Outros dois trechos, um deles com4,2 quilômetros, entre a Rodovia LuizRosso e o bairro Primeira Linha/SãoJoão em Criciúma, e o outro de 5,4 qui-lômetros, entre o bairro Primeira Linhae a SC 443 em Içara, foram concluídosem 2005 e 2009, respectivamente.

Atualmente, está sendo executadoo trecho entre a Rodovia Luiz Rosso ea Avenida Universitária, também emCriciúma, que deve ser concluído no iní-

cio de 2010. Esta etapa é resultadoda parceria entre Governo do Estado ePrefeitura de Criciúma, sendo R$ 9 mi-lhões a contrapartida estadual e R$ 1milhão do município.

Segundo o deputado Federal AcélioCasagrande, a conclusão da obra de-pende da obtenção de recursos fede-rais. A assessora de Comunicação daSecretaria Regional de Criciúma, Simo-ne Costa, informou que a última etapado projeto tem cerca de 16, 4 quilôme-tros e que o valor total da obra deveultrapassar os R$ 75 milhões.

REVITALIZAÇÃO - Em outubro de2009, o governo estadual anunciou quea revitalização da Rodovia JorgeLacerda será realizada exclusivamen-te pelo Estado, através da SecretariaRegional de Criciúma, e vai custar R$3,2 milhões.

ANEL DE CONTORNO VIÁRIO DE CRICIÚMA

Conclusão daobra depende de

recursos federais

SC 450: Falta licença ambiental

SC 100: exigênciasambientais

inviabilizam a obraA obra que inclui o trecho Barra

da Laguna/Barra do Camacho e oAcesso ao Farol de Santa Marta, jáfoi autorizada pelo Governo do Esta-do. O investimento será de R$ 20milhões.

De acordo com o presidente do De-partamento Estadual de Infraestrutura– DEINFRA engenheiro RomualdoTheophanes de França Junior, para oLicenciamento Ambiental Prévio foramexigidos condicionantes ambientais eespecíficas que representam a neces-sidade de recursos em torno de R$16 milhões, o que inviabiliza econo-micamente a obra.

O DEINFRA e a SC-Parcerias, au-tora do projeto, estão debatendo otema com a FATMA, APA da BaleiaFranca e Instituto Chico Mendes. “Oideal é que as condicionantes sejamestabelecidas na proporção da exten-são em que a rodovia será implanta-da, reduzindo o custo indireto e per-mitindo a viabilidade econômica”, des-taca França.

O presidente do Departamento Es-tadual de Infraestrutura – DEINFRA, en-genheiro Romualdo França, informouque sobre o trecho ligando Praia Gran-de (SC) com a divisa do Rio Grande doSul, a obra obteve liberação ambientalpara oito quilômetros, etapa que já foiconcluída. “Para o trecho restante ain-

da não obtivemos a licença ambientalde instalação, em que pese todas asexigências dos órgãos ambientais teremsido atendidas”, ressaltou o presiden-te do DEINFRA. Segundo Romualdo Fran-ça, se a liberação não ocorrer até o dia28 de novembro, o contrato receberáordem de paralisação.

Conclusão daobra depende de

recursos federais

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4 • SICEPOT-SC - dezembro/2009

Obras do Túnel do Morro Agudo, em Paulo Lopes

LOTE 22km 224 – km 227 - Palhoçakm 239 – km 243 – Rio Massiambu – acesso à Pinheira (Palhoça)Total lote: 7 km

LOTE 23km 247 – km 251 – Sorocaba (Paulo Lopes)km 255 – km 256 – Paulo Freitas (Paulo Lopes)km 270 – km 272 – Penha de ImbitubaTotal lote: 7 km

LOTE 24km 273 – km 284 - Garopaba – Imbituba Nortekm 285 - km 287 – Mirim – Imbituba Sulkm 288 – km 290 – Guaiuba (Imbituba)km 292 – km 295 – Roça Grande (Imbituba)km 298 – km 300 – acesso Sul à ItapirubáTotal lote – 20 km

LOTE 25km 300 – km 307 - Nova Fazenda (Laguna) - Praia do Sol (Laguna)km 318 – 319 -km 321 – km 323 - Pescaria/BravaTotal lote: 10 km

Pista

duplicada

em

Jaguaruna

Elevado na

região do

banhado de

Maracajá

LOTE 26Km 330 km 333km 349 – km 358 – JaguarunaTotal lote: 12 km

LOTE 27km 358 – km 387 (Sangão - Içara - Criciúma)Total lote: 29 km

LOTE 28km 387 – km 400 – Criciúma – Maracajá – AraranguáTotal lote: 13 km

LOTE 30km 439 – km 444 / km 444 – km 448km 450 – km 465 – São João do Sul - Passo de Torres (Divisa SC/RS)

TOTAL LOTE: 24 km

123 km de

rodovia já foram

liberados pelo Dnit

123 km de

rodovia já foram

liberados pelo DnitPista duplicada e

acesso ao

município de

Sangão

DUPLICAÇÃO DA BR 101 EM SANTA CATARINA

Duplicação da BR 101 em SC

Total: 248,5 quilômetros

Lotes: nove de pista e cinco de obras-de-arte

(pontes e viadutos)

Obras-de-arte concluídas: 68

Obras-de-arte em execução: 54

Pista duplicada liberada: 123 quilômetros

Custo: R$ 1,6 bilhão

Duplicação da BR-101 Sul – De Palhoça até divisa com RSTrechos duplicados, entregues ao tráfego: 122 km | Números de setembro de 2009

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dezembro/2009 - SICEPOT-SC • 5

IMPORTANTE!

Contribuição Sindical 2010deve ser paga até 31/01/10

O pagamento da Contribuição Sindical ser-ve para que o SICEPOT/SC continue repre-sentando a categoria perante entidades comoFIESC e Confederações, além de defender osinteresses dos empresários nas relações tra-balhistas e nas negociações coletivas.

A CS é disciplinada nos artigos 578 a610 da Consolidação das Leis do Trabalho -CLT - e devida por todos que pertençam auma dada categoria econômica ou profissio-nal, associados ou não a um sindicato, cons-tituindo uma prestação compulsória, de na-tureza tributária.

Tratando-se de contribuição sindical pa-tronal, o fato gerador do tributo é a participa-ção em determinada categoria econômica ea condição de empregador, conforme defini-do nos artigos 578 e 580, III da CLT.

O art. 589 da CLT determina os seguin-tes créditos: 5% para a Confederação; 15%para a Federação; 60% para o Sindicato; 20%para a “Conta Especial Emprego e Salário”.

O cálculo para recolhimento da contribui-ção sindical dos empregadores é proporcio-nal ao capital social da empresa, registradonas respectivas Juntas Comerciais ou órgãosequivalentes, mediante a aplicação de

alíquotas, conforme tabela progressiva edita-da pela Confederação Nacional da Indústria(CNI), no caso do SICEPOT.

As empresas que possuírem sucursais,filiais ou agências, fora da base territorial daentidade sindical representativa deverão atri-buir parte do seu capital social, na proporçãodas correspondentes operações econômicas,devendo, ainda, fazer as devidas comunica-ções às Delegacias Regionais do Trabalho,conforme a localidade da sede da empresa,sucursais, filiais ou agências.

Além da contribuição sindical anual, pre-vista em lei (art. 578 da CLT), as entidadessindicais patronais podem, ainda, instituir,nos estatutos ou assembléias gerais, outrascontribuições, como a mensalidade ou con-tr ibuição estatutária, a contr ibuiçãoassistencial e a contribuição confederativa.

A contribuição assistencial devida aoSICEPOT, como prerrogativa legal estatuídano art. 513, “e” da CLT, foi aprovada pelaassembléia geral da categoria e fixada naconvenção coletiva de trabalho (art. 48) e suacobrança está relacionada com o exercício dopoder de representação da entidade sindicalno processo de negociação coletiva.

O VALOR MENSAL VARIA DE ACORDO COM O CAPITAL SOCIAL DA EMPRESA, NOS SEGUINTES TERMOS:

Notas:1 - As empresas ou entidades de capital social igual ou inferior a R$ 9.524,25, são obrigadas ao recolhimento da Contribui-

ção Sindical mínima de R$ 76,19, de acordo com o disposto no § 3º do art. 580 da CLT;2 - Empresas com Capital social igual ou superior a R$ 101.592.000,01 devem recolher a Contribuição Social máxima de

R$ 35.861,98 de acordo com o disposto no § 3º do art. 580 da CLT; 3 - Após 31/01/2010, incorrerá multa prevista noArt. 600 da CLT:Art. 600 - O recolhimento da contribuição sindical efetuado fora do prazo, quando espontâneo, será acrescido da multa

de 10%, nos trinta primeiros dias, com o adicional de 2% por mês subseqüente de atraso, além de juros de mora de 1

% ao mês e correção monetária, ficando, nesse caso, o infrator, isento de outra penalidade.

§ 1º - O montante das cominações previstas neste artigo reverterá sucessivamente:

a) ao Sindicato respectivo;

b) à Federação respectiva, na ausência de Sindicato;

c) à Confederação respectiva, inexistindo Federação.

§ 2º - Na falta de Sindicato ou entidade de grau superior, o montante a que alude o parágrafo precedente reverterá à

conta “Emprego e Salário”.

CLÁUSULA: 48ª – CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL PATRONAL. Ficam as empresas integrantes dacategoria econômica, associadas ou não, representadas pelo SICEPOT/SC obrigadas a recolhe-rem mensalmente, a partir de agosto, até o 15º (décimo) dia útil do mês seguinte, ao de suacompetência, a contribuição assistencial em conformidade com a tabela abaixo discriminada:

CAPITAL SOCIAL VALORDe R$ 0,01 a R$ 50.000,00: 0,25 Salário MínimoDe R$ 50.000,0 a R$ 100.000,00: 0,50 Salário MínimoDe R$ 100.000,00 a R$ 1.000.000,00: 1,00 Salário MínimoDe R$ 1.000.000,00 a R$ 2.000.000,00: 1,50 Salário MínimoAcima de R$ 2.000.000,00: 2,00 Salários Mínimos

TABELA PARA CÁLCULO

LINHA CLASSE DE CAPITAL SOCIAL (R$) ALÍQUOTA (%) VALOR AADICIONAR (R$)

01 De 0,01 a 9.524,25 Contrib. Mínima 76,1902 De 9.524,26 a 19.048,50 0,8 -03 De 19.048,51 a 190.485.00 0,2 114,2904 De 190.485.01 a 19.048.500.00 0,1 304,7805 De 19.048.500.01 a 101.592.000,00 0,02 15.543,5806 De 101.592.000,01 Em diante Contrib. máxima 35.861,98

Situação deimportantesobras no caminhoda duplicação

Túnel do Formigão, emTubarão - O projeto de milmetros de extensão foiconcluído e o lançamento dalicitação deve acontecerentre março e abril de 2010.

Travessia de Laguna etransposição do Canal deLaranjeiras/Lagoa do Imaruí -Depois da resolução dasquestões ambientais, projetoestá em fase final deelaboração. A expectativa doDnit é que o edital delicitação seja lançado emabril de 2010.

Túneis do Morro dos Cavalos,em Palhoça - Depois deamplo e longo debate a cercada melhor alternativa paraeste trecho, o projeto estáem fase final de execução.Será mantido o traçado atual,com a construção de doistúneis. No entanto, o Eia/Rima (Estudo de ImpactoAmbiental/Relatório deImpacto Ambiental) terá queser readequado pelo Dnit,conforme orientações doIbama.

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6 • SICEPOT-SC - dezembro/2009

VIA EXPRESSA CRICIÚMA/BR-101

O sistema rodoviário denominado Via Ex-pressa, entre Criciúma e a BR-101, represen-tará um grande alivio no trânsito de veículospesados da região central do município e ten-de a se tornar a principal via de escoamentode Criciúma para a BR-101. A previsão dedesvio é de até 70% do tráfego dos demaisacessos existentes hoje, o que tornará a ViaExpressa o mais importante acesso ao mu-nicípio, margeando, inclusive, o “Porto Seco”,empreendimento em implantação.

Segundo o presidente da SC Parcerias,Ivo Carminati, a Via Expressa está em estu-dos finais. O projeto já possui licença préviaambiental e os estudos para a obtenção dalicença de instalação estão sendo desenvol-vidos. “Estamos esperando obter esta licen-ça no início de 2010”, diz Carminati. Ele ex-plica que estes estudos visam, primeiramen-te, estimar o volume de veículos comerciais

e de passeio a serem pedagiados e calcularas tarifas básicas, além de avaliar as recei-tas principais do empreendimento, basica-mente representadas pelas arrecadaçõestarifárias. O prazo total da concessão seráde 35 anos, sendo os dois primeiros anospara a implantação da rodovia, e os anosseguintes para operação e manutenção damesma. Ao final da concessão uma nova lici-tação deverá ser realizada.

O projetoA extensão total da Via Expressa é

de aproximadamente 11 quilômetros,com início em entroncamento formadopela Avenida Centenário, pela AvenidaChile, pela Rua Vereador Ricardo MatiasPaz e pela Avenida Miguel Patrício deSouza. Estas avenidas estão inseridasno perímetro urbano de Criciúma, dandoacesso ao terminal de transporte coleti-vo e a um Shopping Center.

Em seu trajeto inicial - 1.500 metros- a rodovia assumirá característica urba-na, com canteiro central arborizado, pis-ta de rolamento simples em ambos ossentidos, amplas ciclofaixas e calçadas.Esta configuração é condizente com ascaracterísticas estritamente residenciaisdeste segmento, que será implantadono eixo projetado da Rua VereadorMathias Ricardo Paz, que já apresentalargura disponível suficiente para a im-plantação da via.

A partir do cruzamento com a RuaVictalino Scremin, a rodovia assumecaracterísticas de Via Expressa. Nesteponto será implantada uma rótula esten-dida que absorverá e distribuirá o fluxoda Rua Vereador Mathias Ricardo Paz, edo final da Avenida Centenário, atravésda Rua Victalino Scremin.

A Via passa a desenvolver-se para osul, em pista dupla, no sentido do lito-ral, até a interseção com a BR-101 nokm 385,58, aproximadamente quatroquilômetros do atual acesso a Criciúma,pela Rodovia Estadual SC-444. O viadu-to de interligação da nova rodovia com aBR-101 está concluído.

Ao contrário dos atuais acessos aCriciúma e para outros municípios da re-gião, todos em pistas simples, a nova ro-dovia terá duas pistas com duas faixas derolamento em cada sentido. A faixa de do-mínio a ser ocupada pela rodovia tem lar-gura de 60,0m em toda a sua extensão.Para facilitar futuras ampliações, o cantei-ro central possui 17,0m de largura. Os lo-cais dos cruzamentos foram estudados demaneira que a faixa de domínio tenha áreasuficiente para implantação de interseçãocom maior capacidade no futuro.

O estudo de traçado foi elaborado bus-cando o melhor aproveitamento da topo-grafia local e a harmonização dos elemen-tos geométricos, da maneira mais segurae fluente possível. O objetivo foi buscaruma adequada movimentação de volumesde terraplenagem e a redução no custooperacional dos veículos que transitarãopela Via Expressa. As configurações geo-métricas projetadas atendem as exigênci-as normativas quanto ao conforto e a se-gurança adequada aos usuários.

Também foram estudadas soluções nosentido de minimizar o impacto ao meioambiente. O alinhamento acompanha regi-ões com menor densidade de vegetação ese buscou locais já degradados para a im-plantação da rodovia.

Durante a evolução do projeto de en-genharia, foram feitas diversas reuniões

Traçado, características técnicas e obras de artecom as comunidades locais atingidas peloempreendimento. Foram atendidas reivin-dicações que reduziram os impactos aosproprietários das áreas a serem desapro-priadas, sem reduzir na qualidade técnicade fluidez da rodovia. As comunidadesrurais reivindicaram que o fluxo natural dasvias existentes, minimizando o impactono estilo de vida dos moradores. Nestecontexto, foram projetadas três passagensinferiores através de viadutos. Já a inter-cessão projetada no km 10+150 será emnível, do tipo rótula estendida, proporcio-nando acesso seguro à rodovia.

Outra importante intercessão previstano projeto está localizada no km 3+800,cruzando com o anel de contorno viário nacomunidade de “Primeira Linha São João”.Esta intercessão prevê a canalização departe do tráfego, especialmente do tráfegopesado, entre a Via Expressa e o Anel deContorno Viário, conduzindo o fluxo entreos municípios da região para a BR-101.

O projeto de engenharia da rodoviaapresenta também um viaduto sobre aFerrovia Tereza Cristina, na altura no km3+080, uma vez que a Via Expressa cruzaa referida linha férrea. Este viaduto estáprojetado de forma a também atender àfutura rodovia Leste-Oeste, que será im-plantada à margem da ferrovia, e atual-mente está em fase de projeto pelo Muni-cípio de Criciúma.

Licença de instalação

deve ser obtida em 2010

Licença de instalação

deve ser obtida em 2010

ORÇAMENTO• 114 propriedades a serem

desapropriadas – cerca deR$ 7 milhões.

• Construção e exploração darodovia – cerca de R$ 85 milhões.

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dezembro/2009 - SICEPOT-SC • 7

SANEAMENTO

Recursos do Programa de Aceleraçãodo Crescimento (PAC), cerca de R$ 55milhões, serão repassados para obras desaneamento nas cidades de Araranguá,Criciúma e Tubarão. A verba já está dis-ponível no Orçamento da União e aguardaos processos licitatórios em cada municí-pio para a liberação das parcelas. Segun-do informações do Ministério da Cidades,Araranguá será contemplada com R$ 28milhões para a fixação da barra do RioAraranguá. Criciúma receberá cerca de R$23 milhões para canalização etamponamento do Rio Criciúma. E Tuba-rão será beneficiada com R$ 5 milhõespara drenagem em bairros da cidade.

Conforme o secretário executivo doMinistério das Cidades, LeodegarTiscoski, as assinaturas de convêniosrealizadas no dia 3 de dezembro vãomarcar a história destas cidades. Estesmunicípios serão muito beneficiados comas obras de saneamento. O Rio Criciúma,por exemplo, passará por revitalização.O Rio Araranguá terá um fixação da suabarra evitando transbordamento e proble-mas de enxurrada e ainda haverá umacesso ao mar para navegação.

EDITAL - O prefeito de Criciúma, ClésioSalvaro, comemorou a liberação dos recur-sos e acredita que o edital para as obrasde tamponamento e canalização do RioCriciúma deva sair ainda este ano. “É ummomento singular para o município”, co-memorou o prefeito.

Além do PAC do Saneamento, o Go-verno Federal repassará R$ 1,5 milhão aomunicípio de Jacinto Machado para a cons-trução de 75 casas populares pelo Pro-grama Minha Casa Minha Vida.

FERROVIA LITORÂNEA

Projeto está emfase de execução

Escoar a produção com baixo custoe alta funcionalidade. Este é o grandetrunfo do transporte ferroviário, que ain-da pode absorver parte dos veículos pe-sados, grandes responsáveis pela dete-rioração das rodovias. Segundo o Depar-tamento Nacional de Infraestrutura deTransportes – Dnit, o projeto da FerroviaLitorânea está em fase de execução.

A obra terá 236 quilômetros, interli-gando a Ferrovia Tereza Cristina, no Suldo Estado, às ferrovias da América Lati-na Logística (ALL), que possui quatro tre-chos (Porto União - Marcelino Ramos,Mafra - Porto União, Mafra - São Francis-co do Sul (porto) e Mafra - Divisa com oRio Grande do Sul via Lages). Concluída,a estrada de ferro ligará os portos deImbituba, Itajaí e São Francisco do Sul.

“Esta obra vai melhorar o fluxo futurodo transporte catarinense. Ela se inte-gra a outras ferrovias e dá uma nova di-mensão à malha ferroviária”, frisa o Di-

retor Geral do Dnit, uiz AntonioPagot.

Para o prefeito de Imbituba,José Roberto Martins, é uma con-tribuição importante para o desen-volvimento da cidade. “O GovernoMunicipal luta e trabalho pelo de-senvolvimento da cidade. E emquestões como esta somos um sóem prol do município, do estado edo Brasil, e esta obra trará, comcerteza, imensos benefícios à re-gião.”

A obra está dividida em doislotes. O primeiro tem 120 quilômetrose vai de Imbituba à margem direita doRio Tijucas. O projeto executivo está soba responsabilidade da Magna/Astep, novalor de R$ 9.048.934,52. O consór-cio já realizou os estudos de viabilida-de técnica, econômica e ambiental detodo o trecho ferroviário.

O segundo lote segue da margem

direita do Rio Tijucas até a junção coma linha férrea da América LatinaLogística (ALL), que liga Mafra ao Portode São Francisco do Sul. O projeto exe-cutivo será feito pela Veja/Sul. O con-sórcio também ficará responsável porelaborar os estudos de viabilidade téc-nica e econômica de todo o trecho porR$ 8.559.122,84.

Sul do Estado recebe

verba federal para obras

de contenção de cheias

Sul do Estado recebe

verba federal para obras

de contenção de cheias

Page 8: Ano 2 – Nº 12 IMPORTANTES OBRAS VÃO IMPULSIONAR ...em fase de execução Página 7 Que o verdadeiro espírito natalino renove em nossos corações a fé em um novo tempo de paz

8 • SICEPOT-SC - dezembro/2009

Aeroporto de Jaguaruna temmaior pista do Sul do país

A pista do Aeroporto Regional SulHumberto Ghizzo Bortoluzzi foi inaugurada emjaneiro de 2006. É a maior de Santa Catarina,com capacidade para aviões de passageirose carga, possui pista de 2,5 mil metros deextensão e 30 metros de largura. Ao todoforam investidos R$ 24 milhões, sendo R$15, 6 milhões por parte do Governo do Esta-do, e R$ 8,4 milhões do Governo Federal.Depois de dois anos parada, a obra do Aero-porto Regional Sul foi retomada em marçodeste ano, com o início da construção do ter-minal de passageiros, cuja ordem de serviçofoi assinada pelo governo do Estado em fe-vereiro.

De acordo com o diretor de Transportesda Secretaria de Infraestrutura, Dilney Cabral,o projeto do terminal de passageiros contem-pla dois mil metros quadrados, com toda es-trutura básica para o funcionamento do aero-porto, como o núcleo de proteção ao vôo econtrole do tráfego aéreo, além de instala-ções de água, esgoto e energia elétrica. Se-gundo o diretor da Secretaria deInfraestrutura, a previsão de término destaetapa da obra é janeiro de 2010. Cabral in-formou em novembro que até o fim do mêsseria lançado o edital para a construção daseção contra incêndio – um prédio especialcom fácil acesso à pista. A execução destasegunda etapa do Aeroporto Regional Sulcustará R$ 7 milhões ao Governo do Estado.Já o edital para a construção do estaciona-mento e das vias de serviço tem previsão delançamento para janeiro de 2010, com orça-

mento de R$ 18 milhões, sendo R$ 15 mi-lhões do Departamento Nacional de Infra-Es-trutura de Transportes - Dnit e R$ 3 milhõesdo Estado, que pretende concluir o empreen-dimento em 2010. “A expectativa para o pri-meiro ano de funcionamento é de 60 mil pas-sageiros, o que representa cinco mil usuári-os por mês”, destaca Dilney Cabral.

Aeroporto de carga – Quando o projetoestiver totalmente concluído, o Governo doEstado pretende tornar o Regional Sul emaeroporto de carga também. É assim que oempreendimento está classificado no planoaeroviário nacional. A licitação para a cons-trução da área exclusiva para o terminal decarga deve ser realizada em 2010.

Capacidade para175 mil passageiros/ano

• Área de embarque• Área de desembarque• Escada rolante para 9 mil

passageiros/hora• Carrossel para restituição de bagagens• Balança eletrônica para check-in• Esteira coletora de bagagens• Elevador comercial para 10 passagei-

rosNúmeros fornecidos pela Construtora Espa-

ço Aberto, sediada em Florianópolis, que ven-

ceu a licitação para executar o terminal de

Passageiros e o Núcleo de Proteção ao Vôo.

Outra questão importante para o Ae-roporto Regional Sul é a estrada de aces-so entre a BR-101 e a localidade de OlhoDágua. Atualmente há uma estrada dechão com cerca de 10 quilômetros, quepassa pela comunidade de Morro Gran-de. A nova estrada, no entanto, deveráter 5 km a menos e, segundo Dilney,não passará pelo meio daquela comuni-dade. O futuro projeto deve ser executa-do a partir do viaduto de acesso ao mu-nicípio de Sangão.O diretor da Secreta-ria de Infraestrutura explicou que o aces-so que vai ligar a BR 101 ao Aeroportotem 4.833 metros e a pista terá altopadrão. A expectativa do Estado é assi-nar convênio com o Dnit até o fim de2009. São R$ 15 milhões do GovernoFederal e R$ 3 milhões do Estado. “De-pendemos desta assinatura para lançaro edital de licitação. A intenção é iniciaras obras em janeiro e concluí-las em2010”, explicou Cabral.

Empreendimento está classificado no

plano aeroviário nacional como aeroporto de carga

Acesso

Orçamento total do AeroportoRegional Sul: R$ 49 milhões

• R$ 18,4 milhões do

Governo do Estado• R$ 30,6 milhões do

Governo Federal