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ano 1 nº 3 / R$ 8,90

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ano 1 nº 3 / R$ 8,90

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O AMOR É LINDO

O dia dos namorados está se aproximando e já começamos a ver

corações vermelhos estampados em todos os lugares, e o amor pai-

rando no ar. Mas o que é amor?

De acordo com definição do dicionário Aurélio, este é um senti-

mento que move á busca efetiva do bem de outrem, benevolência,

complacência e caridade.

Entretanto diversos estudos comprovam que quando estamos aman-

do, temos uma aparência mais bonita, alegria, otimismo, entre tantos

outros benefícios, amar faz bem, é um remédio para a alma, para espíri-

to e o corpo, não é necessário prescrição médica e a posologia é todos

os dias e todos os momentos, se você ama inconscientemente faz bem a si própria.

A música de Renato Russo, Monte Castelo, baseada em texto bíblico diz, “Ainda que eu

falasse a língua dos homens e, falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria. È só o

amor, é só amor que conhece o que é verdade, o amor é bom, não quer o mal, não sente

inveja ou se envaidece”.

Então, não há como não dizer que o amor é lindo, é o sentimento mais sublime que

existe, se cada ser humano desenvolvesse sua potencialidade de amar, certamente não

teríamos violência, nem corrupção, nem miséria, nem guerra porque o amor não é egoís-

ta, não pensa apenas em si próprio, mas visa o bem de todos.

Quando pensamos em amor sempre ligamos a relação com o sexo oposto, mas me refiro

também ao amor abrangente, amor a vida, a natureza, a família, ao próximo, sentimento

que extravasa, o amor sem fronteiras, e como diz o poeta Vinícius de Moraes “que seja infi-

nito enquanto dure”, não me refiro a este amor, me refiro ao amor infinito para sempre.

Nesta edição ilustra nossa capa a desing de jóias e mãezona Helena Lara, que nos conta

sua experiência da maternidade novamente na fase da maturidade, fala também sobre

o amor incondicional de mãe, incomparável.

Traremos ainda uma matéria sobre relacionamento, com dicas de como cultivar o amor,

seja no namoro ou casamento. E muitos outros assuntos interessantes que desenvolve-

mos com muito amor.

Mas, vamos deixar de falar de amor e fazer de fato a melhor parte, senti-lo. Deixo um

convite, vamos amar intensamente?

Um forte abraço

Cristiane Lima

Foto

: An

a P

au

la R

osa

Editorial

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Cláudia Romariz, fotografada

por Ana Paula Rosa, cabelo e ma-

quiagem Beto Maran, veste tailler

branco, regata tricot lurex nany e

colares M. Fleury

62 Capa

Outono/inverno 2007Confira as tendências da

nova estação

52 Moda

Acne, especialista explica como

eliminar este mal

11 Saúde

Motive seu filho a encarar

a volta ás atividades escolares

com prazer

�8 Educação

Jaciane Reis, a nova Miss Londri-

na, abre um pouco de sua vida para

arte•de•viver

60 Miss Londrina 2007

Malhação, dicas para iniciar no

verão e praticar o ano todo

42 Esporte

sumário

4

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Ronald Marczak, chef gour-

met londrinense, dá receita de

bacalhau que já serviu diversas

celebridades

18 Gastronomia

Uma grande festa, saiba todas

as novidades que a envolverão

48 Exposição Agropecuária

Camila Franco, conheça esta linda

garota que con-

corre ao título de

Rainha da Exposi-

ção 2007

50 Beleza Paranaense

Genuinamente londrinense

EditoraCristiane [email protected]

Jornalista ResponsávelVanuire Xavier – DRT –PR 6307

FotógrafaAna Paula Rosa

Colaboradores:Elisiê Peixoto, Beto Maran, Álvaro Côrtes, Ronald Maczak.Fotos: Carmem Kley, Karina Yamada, Elvira Alegre, Fernando Sing.

Projeto GráficoCedilha Comunicação e Designwww.cedilha.com.br(43) 3025 3230

ImpressãoGráfica Idealiza

Sua Opinião, a razão da arte .de. viverEnvie-nos sugestões, [email protected]

AdministraçãoElaine [email protected]

FinanceiroEzequiel Machado

Departamento Comercial/ Vendas de AnúnciosAndré [email protected](43) 3347 1420 / (43) 9925 9382

CirculaçãoPaulo Sérgio da Silva

Dr. Marco Gonçalves Valle / OAB - PR [email protected]: (43) 3324 7188

Assessoria Jurídica

arte .de.viver é uma publicação da Editora Ôme-ga e Alfa Ltda, Redação, Administração e Depto. Comercial : Rua Fernando de Noronha nº 1250 sala- 5 Cep: 86060-410 Londrina- PR.(43) 33471420 fax (43) 3328 7395 Somente os diretores estão autorizados a falar em nome da “arte .de. viver”. A Editora não se res-ponsabiliza pelos conceitos emitidos nos artigos assinados, publicidade e publieditoriais. È expres-samente proibida a reprodução total ou parcial sem autorização.

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Todo mundo concorda que ter uma moto é sinô-

nimo de economia e praticidade. Mas entrar para a

tribo de motociclistas é também uma questão de

estilo. Sobre duas rodas, assim como as italianas e

francesas fazem há anos, um crescente número de

mulheres brasileiras começa a descobrir que dá para

manter o charme, não abrir mão da feminilidade e

ainda usufruir de prazeres que um carro jamais po-

derá proporcionar.

Longe do trânsito perigoso das metrópoles, é em

cidades de médio porte, como Londrina, que elas

descobrem o prazer sobre duas rodas. Há dois anos, a

jornalista, apresentadora de TV e colunista social Va-

nusa Macarini é uma motociclista assumida. E, como

seu trabalho exige um guarda-roupa diário impecá-

vel (ele é também Embaixadora Ióidice Denim do Pa-

raná), Vanuas brinca: “Dá para manter o penteado em

ordem, mesmo sob o capacete”.

Vanusa jura que, de moto, nunca precisou abrir mão

dos saltos altos. E, sobre sua Burgman, se arrisca até

com vestidos de comprimento abaixo do joelho, que

se comportam bem, mesmo com o vento. “Quando eu

era adolescente já adorava pilotar, e vivia roubando a

moto do meu irmão. Aderi ao carro na fase adulta por

achar que uma moto não combinava mais com meu

estilo de vida, principalmente depois que me tornei

mãe” - lembra. “Mas meus conceitos mudaram quan-

do vi uma Burgman. Percebi que ela era perfeita para

uma mulher como eu. Achei um charme e decidi que

seria o presente ideal para dar a mim mesma em meu

aniversário do ano passado. Foi a melhor compra que

poderia fazer” - frisa. “Além de passear nos fins de se-

mana, descobrindo trilhas rurais e outros lugares in-

críveis de Londrina, a Burgman tornou minha rotina

muito prática. Quando deixo o carro em casa e vou de

moto ao trabalho, evito dar voltas pelo quarteirão à

procura de vaga, porque há sempre um lugar livre em

frente ao Jornal, que fica bem no centro da cidade!”.

Ela concorda que é preciso cuidados redobra-

dos ao dirigir um moto. E que as próprias amigas

acharam sua atitude ousada ao acrescentar a moto

na garagem de casa. “Mas muitas delas morrem de

vontade de experimentar. Às vezes até se aventuram

na minha Burgman que, com a troca automática de

marcha, permite a qualquer pessoa dirigir, mesmo

sem prática” - finaliza, em tom de bom humor.

Vanusa Macarini esua Burgman

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“Tudo que uma pessoa pode imaginar,outras podem tornar real.”

(Julio Verne)

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Por Elisiê Peixoto

``Sempre tive amigos em tribos diferentes. Não

tenho preconceito, me identifico com as pessoas,

converso com elas. Adoro entrevistar gente com uma

história de vida legal”. (Marcão Kareca)

``Londrina está em sua quarta geração. Eu conver-

so com o avô, com o filho, com o neto e já estou indo

aos batizados dos filhos do filho. Dá para tirar muita

história disso tudo”. (Marcão Kareca)

``Para retratar a vida do entrevistado, já dormi ao

lado da barraca dos tratadores dos animais na Expo-

sição. E voei com a Esquadrilha da Fumaça. Além de

ficar trancado durante horas num banheiro de hotel,

nos Estados Unidos, para entrevistar Bill Gates”. (Mar-

cão Kareca)

Há cerca de 20 anos, um jovem alto, charmoso, fa-

lante e completamente careca entrou na redação da

Folha de Londrina à minha procura. Queria divulgar

na coluna social uma festa que estava promovendo

em plena segunda-feira para cerca de 500 pessoas.

Achei aquilo inédito, esquisito e ao mesmo tempo

corajoso. Afinal, dia de festa é sábado. Segunda-fei-

ra é dia de ficar em casa e dormir cedo. Que nada. O

moço colocou na festa quase mil pessoas e não pa-

rou mais. Tinha gente que nem saía nos finais de se-

mana esperando a festa “Segundas Intenções” criada

por Marcão Kareca, toda segunda-feira. Eu mesma fui

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em algumas e achava legal ele recepcionar a todos

na porta e da mesma forma despedir de um por um.

Três horas em pé, com um sorrisão, agradecendo a

presença. Que disposição! Marcos Antonio Castri é

assim até hoje. Durante nosso bate-papo no café do

Edifício Twin Towers, ele riu, se emocionou, gesticulou,

relembrou, cumprimentou várias pessoas, brincou

com quase todas, chamou algumas na mesa, contou

a história de vida da pessoa, abraçou e beijou amigos

e...ufa! Conversou comigo durante duas horas.

Muito poucos conhecem Marcos Antonio Castri

que este ano comemora 10 anos de carreira. Porém, o

Marcão Kareca, quem não conhece, já ouviu falar. Nas-

cido em São Paulo, ele adotou Londrina como a sua

cidade do coração há 30 anos. Foi bancário, sargento,

pára-quedista, festeiro-mor. Hoje é apresentador de

televisão com uma trajetória de sucesso.

O comunicador começou na TV MIX, passou pela

Tarobá, Cidade e hoje tem um programa na TV Inde-

pendência (Rede Record). ``Televisão é a minha vida.

Mas antes de tomar esse caminho, promovi muita fes-

ta. Trabalhava na organização, na promoção, me virava

buscando patrocínio. Fui ficando conhecido”, revela

Marcão, que como um bom taurino (ele aniversaria

dia 16 de maio) é teimoso, persistente e curioso. ̀ `Tudo

isso me abriu portas. Minha primeira experiência em

televisão aconteceu por acaso. Estava na Exposição

Agropecuária e Industrial de Londrina e o apresenta-

dor do Rodeio não chegava. Me convidaram e encarei.

Fiquei no ar durante 4 horas, ao vivo. Depois disso me

convidaram para comandar um programa na MIX e

de lá para cá foram cerca de 7 mil entrevistas. Aprendi

na raça uma profissão que não era a minha. Daí parei

de realizar festas. Não tinha mais tempo, era gravação

direto. Sacrifiquei o convívio com a família, amigos, na-

morada. Mas faria tudo de novo”, ressalta.

Por duas vezes, Marcão Kareca recebeu proposta

para trabalhar em São Paulo. Propostas interessantes e

muito sedutoras. “Cheguei quase a aceitar. Mas resisti.

Londrina sempre foi um grande desafio para mim. E

me acolheu de forma carinhosa e leal. Aqui tenho ami-

gos, companheiros de trabalho, minha produtora, li-

berdade para trabalhar da forma que eu quiser. E ainda

promovo eventos, sou mestre de cerimônia e dou as-

sessoria. Incrível, mas toda semana chega um ou dois

projetos diferentes para eu tocar ou firmar parceria. Fiz

a opção certa”, diz.

Casado há 6 anos com Flávia Faria, que foi ginasta

da seleção brasileira de GRD, Marcão revela ter en-

contrado o amor da sua vida. `` A primeira vez que

a vi, foi no Campeonato de Ginástica realizado em

Osaka, no Japão, quando a seleção se apresentava.

Elas haviam perdido e a Flavinha chorava. Então, dei a

ela um lencinho de seda que havia comprado para a

minha mãe. E disse no melhor estilo Don Juan: ``Para

você enxugar as lágrimas e o suor” (risos). Ela agrade-

ceu mas não deu muita bola. Depois de 8 meses nos

encontramos novamente durante um campeonato

nos Estados Unidos. Em seguida, na Austrália. Após

três tentativas internacionais falei que aquele assédio

estava ficando muito caro (risos). Aí nos encontramos

no Brasil e começamos a namorar”.

Confiante em seu taco e alheio ao estigma de que

ficar careca é estar envelhecendo, assumiu o visual de

vez aos 25 anos. E faz da careca seu charme que se com-

plementa com óculos arrojados e modernos. E explica: ``

Os homens da minha família são quase todos carecas e

eu não fugi à regra. Ao invés de ter pouco cabelo, raspei

de vez há 20 anos. O apelido pegou e podem até esque-

cer meu primeiro nome, mas o Kareca, nunca. Onde eu

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Londrina: ``Queria ter mais tempo para conhecer

Londrina, vasculhar alguns lugares. Londrina me aco-

lheu, é a minha cidade. Quando saio daqui, sinto falta. E

quando falo dela lá fora, falo com o maior orgulho. Sou

meio saudosista...acho lindo aqueles bancos em frente

a biblioteca municipal e curto o elevador do Edifício São

Jorge, com portas safonadas de correr e que resiste ao

tempo. Tudo isso tem história”.

Paixão: ``Pelo meu trabalho. Sou um workaholic as-

sumido. E gosto disso”.

Flávia: ``É a mulher da minha vida. Trabalha comi-

go, é a minha companheira, meu amor. Eu sou a infor-

mação, ela a disciplina. Eu, a emoção, ela a razão. Tudo

na medida certa’’.

Deus: ``Fui criado num lar com uma base sólida

cristã. Meu pai costumava dizer: “Filho, quem fez os

ouvidos não é surdo e quem fez os olhos não é cego.

Entendi muito bem o recado. Deus é presente no meu

dia a dia. Creio Nele e tenho fé. Tudo o que consegui foi

por causa Dele’’.

Futuro: ̀ `Trabalhar muito. E ter um filho. Eu e a Fla-

vinha já estamos pensando no assunto’’.

Saudades: ``Do meu pai. Era o meu melhor ami-

go, confidente. Ele e a minha mãe tiveram um ca-

samento sólido. Um dia antes de morrer pediu para

tomar conta dela. Dona Ana está com 80 anos e é o

meu porto seguro’’.

Estilo de vida: ``Não bebo, não cheiro e não fumo.

Bebida, só coca-cola e suco de abacaxi com hortelã.

Bem doce’’.

A primeira festa: ``Foi o passo inicial para a mi-

nha caminhada. Me recordo de quase tudo, inclusive

da primeira pessoa que entrou, Orlandinho Almeida.

A festa foi na casa do Carlos Pinheiro e reuniu umas

70 pessoas. Éramos eu, o Carlão e o Marcelo Quelho.

chego, as pessoas já me identificam. Minha careca é uma

referência (risos)”.

Marcão foi criado num lar com princípios rígidos de

religião. Os pais, “testemunhas de Jeová”, souberam enca-

minhar o filho que começou a trabalhar cedo, não fuma

e é avesso a qualquer tipo de bebida. “Quando meu pai

morreu, em 1985, fiz um voto à Deus e nunca mais co-

loquei bebida na boca”, revela. ``Meus amigos brincam

comigo, dizem que sou careta demais. Sou mesmo. E

depois, emendando um trabalho no outro, viajando di-

reto, tenho que estar disposto e totalmente sóbrio. Mas

já acostumei, nem sinto falta de bebida alcoólica. Meu

único vício é o trabalho”, conclui.

Família: ``É o esteio da vida. Gostaria de ter uma fa-

mília numerosa. Sabe aquela mesa que reúne pais, tios,

irmãos, primos, sobrinhos, avós para o almoço de domin-

go? Minha família é muito pequena. Sinto falta de mais

gente ao meu lado”.

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Deu tão certo que as festas seguidas acabaram viran-

do um festão. Reunia cerca de mil pessoas em plena

segunda-feira. Isso, no finalzinho dos anos 80, come-

ço dos 90. Tempo bom aquele”.

Um sonho: ``Tenho vários, sou um sonhador am-

bulante. Graças a Deus, profissionalmente já concre-

tizei vários. Olha o meu programa. Tem a minha cara,

com a programação do jeito que eu sempre quis.

Editei e sincronizei de forma diferente, coloquei DJs

e bandas no estúdio de televisão, tenho uma equipe

talentosa, uma boa audiência, conquistei credibilida-

de e faço exatamente aquilo que me dá prazer. Tenho

saúde, uma mulher que amo e uma família, pequena,

mas feliz. E precisa mais’’?

A melhor entrevista: Ah...foram tantas. Com Gisele

Bündtchen, Fernando Henrique Cardoso, o presiden-

te Lula, Fidel Castro, Bil Gates...e muitas outras.

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Crises no relacionamento de casais que não

sentem mais a paixão do início do relacionamento

são um tanto óbvias. Não há mesmo como ter uma

boa convivência em uma relação que não está

funcionando afetivamente. Porém, por que as di-

ficuldades afetam o casamento dos enamorados?

O que fazer para impedir que a rotina atrapalhe o

relacionamento? Estas são as dúvidas que atingem

tanto quem tem um namoro, ou casamento longo,

quanto aqueles que ainda não vivem com a sua

alma gêmea, mas que pretendem encontrar.

Problemas familiares, financeiros, estresse no

trabalho, dificuldades na educação dos filhos, tudo

isto somado ao cotidiano e ao cansaço são fatores

de desgaste no relacionamento que podem levar o

casal à separação, mas será esta a solução? “Com ou

sem rotina a vida a dois guarda muitas vantagens

e alegrias. O ato de estar amando e ser amado, de

sentir atração, de querer, de trocar carinho, de cons-

truir junto um caminho. Enfim, a cumplicidade que

só quem vive conhece”, explica a terapeuta sexual

Mônica Levi.

Inimigos

Mônica relata os fatores que causam maior insa-

tisfação com o casamento. “A falta do olhar, da co-

municação, a rotina e o ciúme. Como diz o provér-

bio chinês: ‘Falar é plantar, ouvir e colher’. Estudos

demonstram que 60% de nossas atividades diárias

podem ser classificadas como comunicação. E nes-

sa atividade é importante refletir o que experimen-

tamos e aprendemos.”.

Decretar as sentenças “sem você eu não vivo”

ou “você é tudo o que tenho” é um ponto extre-

mamente negativo. O parceiro não agüenta tantas

responsabilidades e tem vontade de pular fora do

relacionamento. É mais ou menos como se ele pen-

EternosNamorados

Mesmo com todos os obstáculos, a vida a dois

pode ser muito satisfatória e feliz! Confira dicas

da terapeuta sexual Mônica Levi para que seu

relacionamento esteja sempre saudável

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sasse que além de trabalhar, suportar reclamações,

pagar as contas, ir à academia, lavar o carro, buscar

os filhos na escola, ainda tem de fazer o cônjuge

respirar. São muitas incumbências para uma pes-

soa de carne e osso que comete erros. “É um tipo

de relação regressiva, em que o parceiro está preso

quase sempre a um comportamento emocional in-

fantil”, afirma Mônica.

Existem também as reclamações sexuais, segun-

do a especialista as mais freqüentes são a ausência

de romantismo; o esquecimento do clima de ma-

gia que deve ser criado neste momento; carinho

também é indispensável. Os homens reclamam da

falta de iniciativa das mulheres e elas reclamam

da falta de prazer nas relações. O tabu que ainda

é o sexo afasta ainda mais a possibilidade de uma

conversa para resolver estas diferenças, o diálogo

neste caso também é fundamental.

O que leva um relacionamento ao fim? “São pe-

quenas coisas somadas. Principalmente a falta de

respeito: compromisso + confiança = respeito. A

falta de admiração, onde também estão contidas a

amizade e a cumplicidade. Sem falar num elemen-

to, que não tem terapia que fabrique. Se não existe

amor e atração física não tem relacionamento ade-

quado. Caso contrário são, colegas; companheiros;

irmãos...”, explica a terapeuta.

Seja feliz!

A base de uma relação: confiança, respeito e

admiração, afirma, a terapeuta sexual. Casamen-

to é como trabalhar: tem de treinar, preparar-se e

aprender durante o tempo, só assim, explica Môni-

ca, é possível ter um relacionamento saudável.

Nenhum assunto deve ser deixado de fora, des-

de filhos, família, dinheiro e sexo, tudo tem de ser

falado e esclarecido de forma delicada sem que

um machuque o outro. Tocar em temas delicados

não significa falta de amor, ou vontade de agredir

o parceiro, mas sim cultivar o sentimento com a

verdade. A honestidade deve existir em nome do

amor, pois se houver uma pessoa insatisfeita no re-

lacionamento não estará feliz e nem se entregará

completamente ao cônjuge.

Algumas dicas podem ser preciosas para os

casais já que custam pouco e podem surtir gran-

des efeitos. Experimente um gesto diferente, faça

um carinho, ouçam uma boa música, dê um beijo

inesperado, olhe diferente, sorria demorado e bem

baixinho, coloque uma roupa diferente, faça um

clima de mistério. Essas pequenas atitudes às vezes

não são consideradas importantes e acabam sen-

do esquecidas, mas podem fazer milagres na vida

amorosa. A cumplicidade entre homem e mulher

se fortifica com gestos e novidades simples.

A terapeuta dá dicas para saber como está seu

relacionamento e como conserva-lo funcionando

bem. “Evite a rotina, tenha compatibilidade, amor

e semelhanças de igualdades nas relações. Res-

peite, ouça, não invada ou manipule, nem brigue

e evite ser levado por uma discussão”. Pare para

perceber se você: Ama ou está apaixonado pelo

parceiro?Tenho atração por ele? Têm relações se-

xuais satisfatórias? Beijam-se na boca com freqü-

ência? Conseguimos nos divertir quando estão

juntos? Existe diálogo, sente-se livre para expressar

sentimentos? Existe cumplicidade, colaboração e

amizade? Existe admiração, respeito e confiança?

Em igualdades de condições consegue proteger e

ser protegido?”.

O limite encontrado para que o casal fique junto

é enquanto eles têm sonhos a concretizar unidos.

Também tem uma receita mágica que sempre tor-

na a vida mais feliz, as relações muito prazerosas, o

amor! Como ele é importante e só com este senti-

1�

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mento as relações podem prosperar. “Encontrar o

amor é uma sorte e conservá-lo é uma arte. Então

aproveite a sua sorte e dedique-se arte de conser-

vá-lo diariamente. Isto tem que ser feito através de

diálogos e atitudes coerentes com o que diz.” Re-

comenda Mônica.

É possível!

Mesmo vivendo a época de relacionamentos

descartáveis com o “ficar” dominando, muitos ca-

sais ainda conseguem manter a chama do amor

monogâmico acesa. Casais famosos dão bons

exemplos de que casamento não caiu em desuso

e que também não são marcados de insucesso.

William Bonner e Fátima Bernardes, por exemplo,

casados há 17 anos, apresentam o Jornal Nacional

há oito anos e em 1997 tiveram os trigêmeos Lau-

ra, Vinícius e Beatriz. O casal conta que o romance

continua em alta, mesmo após tantos anos juntos.

Contam que saem para jantar, assistir a peças de

teatros, shows, tudo o que o tempo deles permitir.

Outro belo exemplo é a família Huch, Angélica

e Luciano, uniram-se em matrimônio há apenas

dois anos e meio, têm um filho e estão esperando

a ninhada crescer novamente. Ela, apesar dos três

meses de gravidez, já levanta a blusa para mostrar

a discreta barriguinha. O casal conta que mantém

seus momentos de namoro, mesmo após a chega-

da do primeiro bebê, deixam Joaquim com os avós

e sempre saem para passear ou ficam em casa co-

mendo uma pizza e assistindo a um bom filme.

Glória Menezes e Tarcísio Meira formam um

dos enlaces mais queridos do Brasil. Demonstram

respeito e carinho para quem desejar ver. Afirmam

que não existe forma melhor de manter a união fe-

liz a não ser amando muito a pessoa que está ao

seu lado. Eles estão juntos desde 1962, décadas de

felicidade, companheirismo e realizações. Lições

de vida maravilhosas, que nos fazem ver que amar

tem a felicidade como maior recompensa!

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Ser feliz é a maior aspiração do ser huma-

no. Mas o que significa felicidade para as pes-

soas? Uma pesquisa da Folha de São Paulo

revelou que 25% da população relacionam o

conceito de felicidade a “ter saúde”. Isto não

quer dizer somente ausência de doença, mas

bem-estar físico, mental, emocional, afetivo

e social, concluíram os pesquisadores.

Quando pensamos em felicidade, vêm

à nossa mente imagens tranqüilas e que

trazem imensa satisfação como, uma mãe

sorrindo para o seu bebê recém-nascido;

um bebê com um sorriso de 2 dentinhos;

uma criança sorrindo para a professora; um

jovem sorrindo entre amigos, na formatura;

uma família sorrindo num dia de casamen-

to; os avós sorrindo entre os netos; várias

gerações sorrindo na comemoração de bo-

das de ouro. Em uma vida alegre sorrir é

fundamental!

“Cuidar do sorriso significa ter cons-

ciência do quanto ele é importante para

mim e para as pessoas ao meu redor. Cui-

dar do sorriso é estar bem comigo mesmo.

Cuidar do sorriso, portanto, é fundamental,

porque estamos cuidando da felicidade

pessoal e espalhando este clima por onde

circulamos”, afirma Dra. Roberta Nakama,

dentista especializada em Gestão e Estra-

tégia Empresarial.

“No entanto, um profissional muito im-

portante para cuidar desse sorriso é o den-

tista que vai ajudar a ter dentes mais bonitos

e brilhantes, lábios abertos num sorriso má-

gico”, completa a dentista.

Para que um bom profissional possa aten-

A felicidade se constrói com gestos simples, como cumprimentar uma pessoa na rua, por isto manter este sorriso que é o símbolo da alegria é essencial!

A importância de sorrir e de ter um belo sorriso

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der bem seus pacientes ele deve ter todo su-

porte tecnológico em exames, como explica

a Dra. Roberta. “Um centro de radiologia e

documentação odontológica é um parceiro

muito importante para o dentista, porque

tem como missão principal assessorá-lo com

exames complementares que lhe permitam

realizar os melhores tratamentos para con-

seguir ‘aquele’ sorriso que a pessoa busca”.

“Um bom exemplo é quando o dentista

solicita uma radiografia chamada “panorâ-

mica” como primeiro exame para ter uma

visão geral das estruturas da boca (maxila,

mandíbula, dentes, gengiva). A partir desse,

ele pode solicitar outros exames radiográfi-

cos mais específicos, além de fotos especiais

e modelos em gesso”, ressalta a especialista.

“É importante observar que um centro

de radiologia e documentação odontoló-

gica deve adotar normas rígidas de biosse-

gurança, como o uso de luvas descartáveis,

gorros, máscaras, materiais esterilizados,

equipamentos desinfetados, além de aven-

tais de chumbo e monitores de controle de

radiação para os profissionais e para o am-

biente. Também é fundamental manter um

diálogo constante e aberto com o dentista,

porque cada cliente é especial”, confirma

Dra. Roberta Nakama.

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Um pedacinho do primeiro mundosituado a rua Paranaguá

Parece sonho, comprar uma calça jeans, usar durante um ano, depois levar na

loja que foi adquirida para ser completamente repaginada, sem custo algum,

isto é uma realidade em Londrina

A Empresária Adriana Santos

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Por Cristiane Lima

Os jargões “o cliente sempre tem razão”, “cliente

deve ser tratado como rei”, é algo que dificilmente

é aplicado na prática, em muitos casos encontra-

mos completamente o oposto disto. Chegou ao

conhecimento da Arte. de. Viver que há uma loja

em Londrina, onde a clientela é tratada literalmen-

te como rei e rainha, fomos conferir.

A loja está situada a rua Paranaguá, conta com

uma decoração de extremo bom gosto, vestuário

masculino e feminino, sapatos, bolsas, acessórios,

relógios, bijus e roupas íntimas. Tanto a mulher,

quanto o homem podem sair dali vestidos da ca-

beça aos pés, para o dia- a- dia, ou para noite. Per-

dem-se em meio a tantas peças lindíssimas, que

atendem às classes média e alta.

Mas não para por aí é claro, o que nos intrigou,

é que a loja está em atividade há seis meses e ain-

da nenhum cliente fez troca, não que não haja está

opção, a questão é que as pessoas saem inteira-

mente satisfeitas com a compra.

Quando os consumidores entram na loja já são

imediatamente recepcionados por um personal

style, a venda acontece entre conversas, risos e

orientações, momento para se conhecer um pou-

quinho do estilo de vida dos clientes, enquanto

são servidos vinhos, champagnat, café, capuccino,

água, canapés e trufas, é só escolher. O tratamento

agrada tanto que o local acabou se tornando um

ponto de encontro de vips da cidade e região, aon-

de chegam a passar horas.

A questão de poder adquirir uma calça jeans, ir

usando e dentro do tempo de um ano, poder levá-

la na loja para ser repaginada sem nenhum custo

já ganhou diversos adeptos que acharam a novida-

de extraordinária.

Se o cliente está em dúvida quanto a uma peça

de roupa, entre outros artigos, o aconselhado é que

ele leve a peça para casa e com calma prove nova-

mente, o personal style, orienta ainda com quais

outras peças irá cair bem, os fregueses levam esco-

lhem e e as demais que serão devolvidas, é só ligar

que o motorista da loja busca. Não é fabuloso?

A empresária idealizadora deste sonho que se

fez realidade, é mais um fato intrigante, é uma me-

nina de apenas 25 anos, Adriana Santos. Ela conta

que desde a infância sempre gostou de vestir suas

barbies de forma diferente, o que já chamava a

atenção das amiguinhas, que pediam a ajuda dela

para vestir suas bonecas também. Na fase adulta

as coisas foram tomando o mesmo rumo, só que

agora com suas roupas, diz que sempre foi elogia-

da pelas amigas por sua forma de se vestir e que a

aconselhavam a abrir uma loja de roupas, pois elas

garantiam que seriam as primeiras clientes.

Os modelos vestem Carmimencontrados na loja Desigual

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Adriana ouviu isto durante anos, chegou a cursar

Direito e Marketing até render-se definitivamente

a esta antiga paixão, que é o mundo da moda, e po-

der dividir o seu bom gosto em se vestir com toda

a clientela. A empresária conta que todo o projeto

e planejamento do novo empreendimento vieram

baseados em desejos e sonhos de consumo dela.

“Quero que meus clientes sejam atendidos, como

eu gosto de ser, lhes ofereço o melhor”, afirma ain-

da que sempre acostumada a circular por grandes

lojas de São Paulo e Rio, fez um mix de suas expe-

riências como consumidora, e procurou ter como

referência apenas os acertos das lojas, os erros só

lhe serviram para conhecê-los e não permitir que

ocorram em seu negócio.

O próprio nome da loja já mostra o diferencial,

“Desigual”, um lugar diferente de tudo que já se viu

em Londrina, é assim que Adriana quer que sua

loja seja lembrada sempre.

Os resultados deste trabalho completamente

diferenciado, Adriana já vem sentindo em seu fa-

turamento, que vem subindo mês após mês, e na

lista de clientes que já beira quase mil. Sem con-

tar das noites que saí para uma balada e encontra

várias pessoas e amigos, usando suas roupas. “Não

tem como não sentir um orgulho, uma satisfação, é

muito gostoso ver que sua idéia, seu produto ven-

de, que as pessoas gostam”, diz Adriana entre risos.

Os projetos estão apenas caminhando, Adriana

tem ainda muitos planos, os quais já estão em exe-

cução, em outubro lança sua própria marca “Desi-

gual”, além de ampliar os horizontes com uma nova

filial. Segue ainda em viagem para os Nova York,

de onde trará para sua loja grandes marcas, Dolce

Gabbana, Victória’s Secret e Christian Dior. “Estas

marcas são sonho de consumo, quero trazer peças

básicas como baby look, e outras mais sofisticadas,

assim ninguém vai precisar sair de Londrina para

comprar estas peças originais”, completa.

A empresária aproveita para colocar em ação

algo que sempre sonhou em fazer, desenvolver

projetos de responsabilidade social, este ano de-

senvolveu uma campanha vendendo 200 cami-

setas. A verba arrecadada foi destinada a uma en-

tidade de apoio a criança com câncer, da qual ela

mesma fez questão de checar a credibilidade. “Pa-

trocinamos ainda grupos de teatro, cantores, em

fim, precisamos dar nossa parcela de contribuição,

as pessoas precisam ter mais acesso a cultura”. Está

explicado o motivo do sucesso que vem tendo, so-

mente a idade é pouca em Adriana, pois já é uma

grande empreendedora!

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Começa agora,

no outono-inverno, o

período “mais difícil” para

quem está acima do peso. Os dias

frios convidam a comidas calóricas, a ficar mais

dentro de casa, enfim, convidam a comer mais.

E mudança para menores temperaturas pode

resultar em alguns quilos a mais na balança.

Mas fazer dieta sem acompanhamento médi-

co ou tomar remédios ou poções inibidoras

de apetite por conta própria causam sérios

danos à saúde.

A dieta sem orientação, além de perigosa

pelo desequilíbrio metabólico que provoca,

pode até fazer com que a pessoa perca peso

de imediato, mas que são recuperados com

rapidez, provocando o conhecido efeito

sanfona, também prejudicial à saúde. Estu-

dos médicos comprovam que 95% das pes-

soas que emagrecem por força de dieta ali-

mentar sem orientação,

recuperam os quilos perdidos

em curto espaço de tempo.

Orientação, informação e acompanhamen-

to por profissionais são fundamentais quando

o assunto é saúde. E não poderia ser diferente

quando o assunto é obesidade, considerada

pela Organização Mundial de Saúde a partir de

1985 - como uma doença crônica. No Brasil, mais

de 40% da população adulta está acima do peso,

mais de 10 milhões são considerados obesos, e

mais de 500 mil são obesos mórbidos.

O tratamento da obesidade tem desafia-

do a ciência há várias décadas sem que tenha

sido encontrada até hoje uma droga capaz de

reverter o excesso de peso. Segundo o cirur-

gião gástrico Miltom Ogawa, uma das grandes

preocupações da medicina é com os obesos

mórbidos, ou seja, aqueles que apresentam 45

quilos ou mais além do limite recomendável

OBESIDADEBANDA GÁSTRICA É ALTERNATIVA PARA PERDER PESO

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para o seu biótipo. “Para estes, além da questão

estética, a gordura pode levar a morte. Nesses

casos, emagrecer é urgente e o método mais

eficaz – para eliminar grandes quantidades de

gordura – é a cirurgia bariátrica , que faz a re-

dução no tamanho do estômago.”

A técnica chegou ao Brasil na década de

1980 e calcula-se que de lá para cá a média

anual é de 15 mil cirurgias de redução de es-

tômago. Com a cirurgia, a maioria dos obesos

mórbidos perde em torno de até 40% do peso.

Muitos continuam com o peso acima, mas

saem do patamar de obesos mórbidos. Espe-

cialista na área, o médico Milton Ogawa expli-

ca que “a cirurgia para a redução do estômago

é um procedimento de alta complexidade, e

como tal, implica em riscos. Mas eles são mui-

to menores do que o risco de vida que o obe-

so mórbido está submetido no seu doloroso

dia-a-dia, com a série de doenças associadas

– como diabetes, hipertensão, colesterol alto,

dor nas articulações e varizes. Os sintomas de

diabetes e hipertensão arterial, por exemplo,

desaparecem rapidamente.”

A BANDA COMO ALTERNATIVA

Mais recentemente os médicos voltaram

a atenção para os que estão acima do peso,

mas que ainda não chegaram na obesidade

mórbida, e que precisam se prevenir para não

chegar a atingi-la. “Essas pessoas representam

o grande contingente dos obesos: já passaram

por várias dietas, sofrem do efeito emagrece-

engorda e se arriscam na ingestão de medica-

mentos inibidores de apetite”, diz Ogawa. Para

este grande grupo de milhares e milhares de

pessoas, a medicina aponta hoje como saída a

cirurgia que utiliza a banda gástrica ajustável.

“O procedimento, feito por laparoscopia e por-

tanto ambulatorial, coloca um anel de silicone

na parte superior do estômago, reduzindo a

ingestão de alimentos”.

Milton Ogawa explica que a cirurgia, além

de pouco invasiva e inteiramente reversível,

também resolve o problema de diabetes, co-

mum em pessoas acima do peso. “Não se sabe

exatamente porque a cirurgia acaba com a

diabetes, mas isso ocorre com a maioria que

se submete ao procedimento. Considerando

que se trata de uma enfermidade grave, vale a

pena tentar a cirurgia”.

Outro ponto destacado pelo médico, é que a

cirurgia é muito menos arriscada do que a inges-

tão de remédios para diminuir o apetite. O Bra-

sil é apontado como o segundo país do mundo

em consumo deste tipo de medicamento. “Mui-

2�

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tas vezes as pessoas se enchem de remédios

sem controle médico, fazem dietas absurdas e

conseguem manter o peso baixo por um perí-

odo muito curto. Em pouco tempo, recomeçam

o processo, com mais medicamento. Acho isso

mais perigoso do que colocar a banda gástrica.

Esta cirurgia é um procedimento extramente

simples, e sem seqüelas; ao contrário dos medi-

camentos inibidores de apetite.

Para ele, a banda gástrica ajustável é a me-

lhor opção para quem já tentou emagrecer,

com dietas e tratamentos, e não obteve resul-

tado. “Para fazer a cirurgia, é necessário que o

paciente comprove – com receitas e laudos

– que já tentou, pelo menos por cinco anos, fa-

zer regime e não conseguiu perder peso”.

Apesar de indicada hoje como uma das

melhores opções para o controle da obesida-

de, o cirurgião alerta que a banda não pode ser

apontada como uma salvação para todos que

estão acima do peso. “ E mais, não é apenas a

colocação da banda que vai melhorar a quali-

dade de vida do paciente. É sempre necessário

um conjunto de medidas que envolvam, prin-

cipalmente, mudança de hábitos, como uma

alimentação saudável e a prática de exercícios

físicos,” conclui Milton Ogawa.

“A cirurgia é muitomenos arriscada do que a ingestão de

remédios paradiminuir o apetite”.

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Nesta coluna pretendo trazer informações, con-

selhos, dicas sobre moda, estilo e cuidados pesso-

ais, além de desmistificar velhos conceitos e tabus.

As informações não se restringirão apenas ás

mulheres, mas aos homens que também buscam

a auto-estima.

Você deve descobrir o seu estilo e não ser es-

cravo da ditadura da moda e da indústria da cos-

metologia. Com dicas simples e produtos de baixo

custo você pode obter um resultado excelente em

sua aparência.

Os assuntos abordados são dúvidas que fre-

quentemente chegam até mim através das clientes

que atendo em meu estúdio. Uma questão simples:

você acredita mesmo que cabelo apodrece e que

sua raiz fica molhada por 24 ou 48 horas e por isso,

não pode lavá-los todos os dias?

Se você acredita nisso então está totalmente

enganada (o). Cabelo não apodrece e muito menos

fica com a raiz molhada porque a raiz fica envolvi-

da por uma camada de gordura, onde fica o bulbo

capilar, e é impermeável.

Esta informação é dermatológica e confiável

pela Dra. Vera Cristina Shinitzler.

Cabelo pode, sim, ser lavado todos os dias. Na mi-

nha opinião esta é uma grande mágica para se ter

um cabelo saudável, bonito, solto e brilhante. São te-

mas como estes que serão abordados nesta coluna.

Assuntos sobre os quais as pessoas têm dúvidas e são

polêmicos, mas, na verdade, de simples resolução.

Cuidados também com a Alma

Quando discuto por exemplo, a cor de um ba-

tom ou a cor do cabelo não quero apenas falar de

cores e suas combinações e sim da necessidade de

nos afirmarmos e nos sentirmos atraentes e valori-

zados. E assim estar bem consigo mesmo.

Não vejo a beleza, a vaidade, os cuidados com a

imagem como uma questão superficial, fútil. Vejo

de uma forma holística em que os cuidados da ima-

gem vão muito além do superficial atingindo em

cheio, profundamente a auto- estima e a qualidade

de vida, a própria alma.

Acredito que, fortalecendo o corpo através da

ginástica, alongamento, educação alimentar, hidra-

tação e meditação você fortalece o seu interior.

Considero que esta química seja a fonte da juven-

tude e o segredo do seu estilo.

O SEGREDO DO SEU ESTILODescubra como ficar mais

bonito(a) e gostar de si mesma(o)

Belezapor Beto Maran

E-mail - [email protected]

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O clima era de tietagem total corria na sala de imprensa aquele burburinho. “Eu o amo...”, derretia-se uma re-

pórter-fã, daqui poucos segundos surgia um “Ele é muito lindo...” Todas as declarações que ficaram registradas

na gravação da entrevista. E em instantes entra o dono destes elogios, o cantor Daniel! Com tanta gentileza e

educação ele pede licença e entra derretendo corações.

Em meio a muitos sorrisos, abraços, palavras de carinho, o artista abraça a admiradores e antigos amigos que fez

em suas vindas a Londrina. O sucesso que já vendeu em torno de 12 milhões e meio de discos, desde a carreira com

João Paulo e já arrastou multidões aos shows está de volta para a cidade, para a alegria de todos seus seguidores.

O garoto nascido na cidade Brotas no interior de São Paulo, que fez dupla com João Paulo, morto em um acidente

de carro no ano de 1997. Hoje, segue carreira solo, e é querido pelo Brasil inteiro. Como prova do encanto e carinho

que desperta nos fãs Daniel viu o hall do hotel, as escadas a frente da sala da entrevista coletiva, repletos de pessoas

querendo pelo menos um aceno. E ele mais uma vez não decepcionou, recebeu a todos e teve contato também com

seu Fã-Clube.

Todo ano a Sociedade Rural do Paraná, entidade que promove a Exposição Agropecuária de Londrina faz uma pes-

O cantor Daniel, em entrevista à revista Arte. de. Viver demonstra toda sua

humildade, carisma, talento e comprova seu enorme sucesso!

Ele arrebataos corações!

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quisa com a população para saber qual o show que

as pessoas desejam ver na festa, o resultado é que

sempre o público deseja recebe-lo. Das incontáveis

vezes em que esteve aqui sempre deixou saudade e

muitas pessoas pedindo que volte mais vezes.

Daniel faz muito sucesso com suas canções

românticas como, “Hoje eu sei”, “Te amo cada vez

mais”, “Estou apaixonado”, “Adoro amar você”, “De-

claração de amor”. Conta em entrevista à Arte. de.

Viver detalhes desta carreira de tanto sucesso, seus

sonhos e tudo o que ainda deseja realizar!

A.V: Como você se sente em ser este cam-

peão de votos que sempre o traz para a Exposi-

ção de Londrina?

Daniel: Bom, primeiro eu gostaria de agradecer,

para um artista é muito difícil se manter na memó-

ria e construir esta história junto com as pessoas.

Fico feliz por estar no coração das pessoas. Manter

esta credibilidade junto à população é maravilho-

so e eu só tenho a dizer muito obrigado, fico muito

feliz com isto!

A.V: Você entrou para o Livro dos Recordes quan-

do passou 25 hora e meia atendendo a pedidos de

autógrafos de fãs. Como se sente vendo tanta gente

querendo te conhecer e ter uma lembrança sua?

Daniel: O importante deste recorde é satisfazer

a vontade de estar em contato com as pessoas e

a das pessoas de estar em contato comigo. Eu po-

deria ter chegado lá e não ter ninguém esperando

para me ver, mas o contrário aconteceu, desde o

momento em que cheguei até quando saí de lá

sempre tinham pessoas querendo me ver, simples-

mente maravilhoso! Este dia vai ficar gravado na

minha memória por toda a vida.

A.V: Por ser um artista tão querido você reúne

multidões que querem te ver. Por isto desenvolveu

o Projeto Daniel Futebol Clube. Como ele surgiu e

o que representa em sua vida?

Daniel: Estamos com este projeto há mais de

sete anos, fizemos mais de 120 jogos. É o que nós

podemos fazer por este país que sofre. É o pouco

que podemos fazer por um país que gosta da gen-

te, e sofre com injustiças sociais. O mais importan-

te é que não fazemos sozinhos, muita gente tenta

ajudar, e esse é o propósito, uma união para ajudar.

E agora que já estou podendo voltar a jogar, vamos

recomeçar este trabalho bonito e divertido (refere-

se ao acidente que sofreu no ano passado que o

deixou nove meses fora dos gramados).

A.V: O CD e o show “Amor Absoluto” são grandes

sucessos, eles têm músicas compostas por composi-

tor da nossa região. Elas te rendendo muitos elogios?

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Daniel: O Juvelino Lopes é um grande amigo e

compositor da música sertaneja, agradeço do fundo

do meu coração a ele e todos os compositores de

Londrina e vizinhança. Este CD está me surpreenden-

do muito, todos estão gostando e isto me faz feliz!

A.V: O Trabalho “Meu reino encantado” compos-

to de música sertaneja de raiz foi muito bem recebi-

do pelo público . Você pretende lançar mais algum?

Daniel: Será o quarto CD da trilha de músicas cai-

piras que contou até com a participação do meu pai

José Camilo. Não há como negar a ligação muito forte

com a música sertaneja, vem de família, tenho a in-

tenção de gravar um DVD do Meu Reino Encantado.

A.V: Seu dom de cantar, além de ser seu traba-

lho, te ajuda em algum outro aspecto de sua vida?

Daniel: Cantar é muito bom! Sempre fico feliz em

levar a música, coisas boas, difundir o amor para um

país que anda tão necessitado de carinho e descren-

te em boas intenções. Cantar me faz bem, me trans-

porta para um mundo de magia que eu amo! Fazer o

que eu verdadeiramente gosto me faz sentir inteiro.

A.V: A música que você gravou em homenagem

ao Papa Bento XIV como você se sentiu cantando

para o chefe da Igreja Católica?

Daniel: Este CD comemorativo teve a participação

de artistas como Gian e Giovani que são meus irmãos.

Cantar para Nossa Senhora só veio coroar toda a de-

voção que tenho a ela. Quando eu trato da religiosi-

dade sempre faço questão de expressa-la. Não defen-

do uma só religião, cada um pode ter aquela que foi

educado, desde que ela pregue coisas boas; paz ao

mundo e que sejam felizes com ela.

A.V: Gostaríamos que você mandasse uma

mensagem para seus fãs que amam tanto que

aplaudem seu caráter e seu trabalho.

Daniel: Primeiro eu desejo agradecer. Sem o ca-

rinho das pessoas que gostam de mim, me respei-

tam, compram meus discos, vão aos meus shows

eu não me manteria tão forte. Sinto-me feliz por

ter cativado bons sentimentos em tantas pessoas.

Desejo que Deus abençoe a vida de todo mundo

e que eu consiga continuar merecendo tanto cari-

nho e admiração. Muito Obrigado!

Veste do 38 ao 52.

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O mercado de trabalho está cada vez

mais acirrado o que gera a necessidade de

estar cada vez mais atualizado para com-

petir neste meio tão disputado. As vagas

mais desejadas, devido ao salário, cargo e

até status são destinadas para os que têm

melhores qualificações e perfil pessoal.

Tudo isto exige do candidato uma ótima

formação, dinamismo, conhecimentos ge-

rais de política, cultura, o importante man-

ter-se informado em todas as áreas, além

de postura ética e profissional.

Os jovens geralmente esbarram em exi-

gências como experiência, o que faz opo-

sição a pouca idade que estes candidatos

Renove seus

conhecimentose

CRESÇA!Max Gehringer, consultor de carreira, explica que atualmente es-tudar, ser ético e estar sempre disponível para o trabalho são as posturas mais importantes para conseguir e manter o emprego.

possuem. A falta de recursos para financiar

um curso profissionalizante também é um

grande problema para a população de bai-

xa renda. Investir nos estudos é a principal

dica para conseguir o tão sonhado primeiro

emprego. Mas não só no início da carreira

isto é importante, durante a vida é extrema-

mente necessário renovar-se no ofício, ficar

parado não acrescenta ao currículo. Não im-

porta a idade sempre é necessário estudar,

obter certificados que enriqueçam o histó-

rico profissional.

Chegar no horário, não falar mal do em-

prego, chefe ou salário anterior, evitar o

fumo, também são posturas válidas para

�0

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quem está buscando um novo emprego.

Uma boa aparência também é fundamen-

tal, não é preciso vestir-se com roupas de

marcas famosas, ou sapatos de grife. Barba

feita, cabelos cortados, roupa bem passa-

das, são os principais elementos que cons-

tituem a melhor apresentação. Capacidade

de trabalho em grupo, bom relacionamen-

to também são características que ajudam

no perfil de um bom profissional.

O especialista em mercado de trabalho,

ex-executivo de negócios em grandes em-

presas como a Pulmam, Elma Chips e San-

tista Alimentos, também é autor dos livros

“Relações Desumanas no Trabalho”, “Comé-

dia Corporativa”, “Não Aborde Seu Chefe No

Banheiro” e “BigMax - Vocabulário Corpora-

tivo” , Max Gehringer, conta um pouco de

sua carreira e dá dicas de como se destacar

no mercado de trabalho, em entrevista ex-

clusiva para a Arte.de.Viver. Confira!

A.V: Qual foi o seu primeiro em-

prego? Quantos anos o senhor tinha?

Quais as recordações dele que ainda te

ajudam profissionalmente?

M.G: Fui auxiliar de faxina, aos 12 anos.

Nele aprendi uma coisa que me serviu para

o resto da vida: tratar aos outros como eu

gostaria de ter sido tratado.

A.V: Para conseguir sua formação

profissional o senhor teve a ajuda finan-

ceira da família ou conseguiu sozinho?

M.G: A empresa em que eu trabalhava

me pagou a faculdade de Administração.

Sem esse ajuda, eu não teria conseguido

me formar na idade em que me formei, aos

21 anos.

A.V: O que o levou a trabalhar por

conta própria e desistir de sua carrei-

ra em empresas?

M.G: A possibilidade de realizar um so-

nho antigo, o de ser escritor. A vida profis-

sional é finita. Como escritor, posso fazer

algo até o fim de minha vida biológica.

A.V: Qual a diferença entre o profis-

sional de hoje e o profissional do sé-

culo passado? O que fazer para estar

atualizado no mercado?

M.G: No século XX, até a década de 1980,

as pessoas entravam numa empresa para

ficar nela até a aposentadoria. E delegava a

carreira à empresa. Atualmente, cada um ad-

ministra sua própria carreira. Por isso, mudar

de emprego tornou-se uma decisão mais

fácil. Para isso, é preciso estar sempre em

dia com o que o mercado exige: diploma de

curso superior, pós graduação ou MBA, co-

nhecimento de informática, fluência em ou-

tros idiomas. Quem está atualizado, e é bom

no que faz, nunca fica sem emprego.

A.V: Por que é tão difícil um recém for-

mado conseguir o primeiro emprego?

Como mudar esta situação?

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M.G: Porque há muitos candidatos e

poucas vagas. É uma questão de matemá-

tica, e não de competência. As faculdades

formam cerca de 400 mil jovens por ano,

e as empresas criam boas vagas para 20%

deles. É por isso que o maior contingente

de desempregados é o de jovens entre 18

e 25 anos. Para entrar numa empresa, o me-

lhor caminho é o networking - conhecer

alguém bem empregado que possa fazer

uma indicação direta.

A.V: Como, depois de empregado,

manter-se feliz no trabalho?

M.G: Gerando resultados práticos de

curto prazo acima dos objetivos, e dando-

se bem com o chefe. O resto é bico.

A.V: O senhor tem um segredo de

sucesso?

M.G: Ninguém tem. No mercado de traba-

lho, a receita do sucesso é a mesma do fra-

casso. Depende do ponto de vista de quem

conta a história. Tudo o que deu certo para

um, pode dar errado para outro. Mas os dois

itens da resposta anterior são um bom co-

meço para quem quer ser um sucesso.

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As noivas podem ficar tranqüilas. Tudo o

que elas precisam saber sobre casamento

vão encontrar de 19 a 22 de julho, no Centro

de Eventos do Catuaí Shopping, durante o

evento NOIVAS 2007. Esta será a quarta edi-

ção - a feira vem sendo realizada em Londri-

na desde 2004 – e o evento ampliou a área

expositiva para conseguir disponibilizar es-

paço para um maior número de empresas

que sugiram neste mercado. São 90 espaços

com mais de 70 expositores, já que muitos

adquiriram áreas maiores para a exposição

dos produtos. A mudança para o Catuaí

também amplia o número de visitantes já

que o shopping atende a um público regio-

nal amplo que vêm mais de 80 municípios,

incluindo sul dos estados de São Paulo e

Mato Grosso do Sul. “A feira esse ano vai ser

muito mais abrangente. Decidimos transfe-

ri-la para o Catuaí por estar localizado em

um dos maiores centros de compras e lazer

do sul do Brasil, além do ambiente confortá-

vel e climatizado aos expositores e visitan-

tes”, enfatiza Mity Shiroma, uma das organi-

zadoras. Em tempo: este ano a feira traz mais

duas novidades, entre elas a 1ª Mostra de

Formaturas com serviços especializados e o

Espaço do Primeiro Imóvel. A organização já

conta com mais de 90% dos espaços comer-

cializados, e espera receber um público de

cerca de 20 mil pessoas durante os quatro

dias de evento.

Feira de Noivas 2007Vem ai...

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Um grande incômodo ao se olhar no espelho,

vergonha de usar biquíni na praia ou piscina, sen-

sação de que todos estão olhando e recriminado

seu corpo. Estes são alguns dos traumas das es-

trias. Linhas brancas ou vermelhas que rasgam a

pele, a estética e a auto-estima de muitos homens

e mulheres. Elas geram desconforto em quem ga-

nha peso com muita facilidade, adolescentes em

fase de crescimento e todo tipo de dinâmica que

obrigue a pele se esticar rapidamente.

Como surgem

“As estrias são lesões de pele que se caracte-

riza por serem deprimidas, irregulares no trajeto,

que podem ser entendidos à semelhança de um

balão que depois de esticado que ao voltar ao seu

tamanho natural, não volta a ser mais liso e sim re-

pleto de ondulações. Assim ocorre em nossa pele

se esticar demais, devido ao crescimento ou au-

mento de peso, de forma rápida, as fibras elásticas

se rompem e formam um depressão por baixo da

pele”, explica o Dr. Samuel Hirooka, médico, pós-

graduado em Medicina e Cirurgia Estética, mem-

bro da Academia Brasileira de Dermatologia.

“Os locais onde mais aparecem em mulheres

são nádegas, abdome e mamas. Nos homens nas

costas, região lateral de coxas, ombro e região

lombar. Devido à distensão da pele, o crescimento

rápido provoca o estiramento e rompimento das

fibras. Nas grávidas, os atletas e os adolescentes

são mais propensos a ter este problema. Com o

uso de anabolizantes (esteróides), alimentação

pobre em proteína e vitamina C, uso intenso de

corticóides(medicamento); as estrias estão cada

vez mais freqüentes”, acrescenta.

Tratamentos

O principal desejo de quem tem o corpo mar-

cado com elas é de que sumam completamente,

porém o médico alerta que o tratamento apenas

atenua a aparência destas linhas, mas não some

com elas. “As estrias devem ser consideradas

como cicatrizes, que podem ser apenas ameniza-

das, mas nunca desaparecem. O retorno da “pele

como era antes”, são inverdades, que devem ser

abolidas e propostas terapêuticas milagrosas não

existem. Os tratamentos visam melhorar o aspec-

to das lesões, estimulando a formação de tecido

colágeno subjacente deixando a estrias menos

visíveis”, completa Dr. Samuel.

Novos tratamentos aparecem diariamente,

contudo necessitam de comprovação cientifica.

Outros são utilizados paliativamente podem ser

citados como exemplos. “Os peelings químicos:

uso de substâncias que tem a finalidade de au-

mentar a velocidade de renovação da pele são os

mais usados. Tem como objetivo a esfoliação e es-

tímulo da pele. As substâncias mais utilizadas são

o ácido retinóico e o ácido glicólico. Que podem

ter ou não a associação da vitamina C”, aponta.

Atualmente um dos métodos mais utilizados

nos Estados Unidos, devido à simplicidade do

procedimento e a rápida recuperação, é o de Mi-

crodermoabrasão (peeling de cristal). “Este apare-

lho utiliza microcristais de óxido de alumínio que

são aplicados nas estrias, sob forma de pequeno

jato, os cristais removem a camada morta da pele

e ao mesmo tempo são aspiradas para dentro de

um recipiente e descartadas. Causa uma irritação

nas estrias, levando a um estímulo de renovação

da pele”. Pesquisas cientificas estão sendo realiza-

das no intuito de melhorar as cicatrizes, contudo

nenhuma ainda demonstrou eficácia ótima, e ain-

da necessitam do reconhecimento das entidades

médicas para serem aprovadas. Portanto vamos

torcer para que estes tratamentos venham sejam

logo descobertos.

As linhas desenhadas no corpo pelas estrias são terror para quem deseja ter um

corpo lisinho, saiba como elas podem ser minimizadas para que você

esteja cada vez mais satisfeita com sua aparência!

Marcas na auto-estima

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anuncio Dr.

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Para a vida toda“Ser mãe muito jovem é válido, é uma sensação única. Mas revi-

ver tudo isto numa certa altura da vida, quando estamos mais

acertivos e experientes, é bem melhor. Me sinto mais leve e solta

para criá-la. E sei que estou na melhor fase da minha vida’’.

“... a maternidade aliada à maturidade resulta em algo confortá-

vel que é a experiência”. (Helena Lara)

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Por Elisiê Peixoto

Ela sempre foi conhecida como uma mu-

lher bonita, bem sucedida, esposa apaixonada

e mãe dedicada. Mas ainda faltava uma única

coisa: Ter mais um filho. Mesmo após 24 anos

quando tornou-se mãe pela primeira vez. A

designer de jóias Helena Maria Lopes Lara

esperou duas décadas para presentar o filho

Júnior com uma irmã: Luisa, prestes a comple-

tar 3 anos. “ Eu costumava escutar das minhas

amigas que começar tudo novamente depois

de tanto tempo seria cansativo. Ter que acor-

dar de madrugada, abrir mão de algumas coi-

sas, ficar por conta de mamadeiras e fraldas.

Mas que nada. A chegada da Luisa foi algo tão

compensador nas nossas vidas que nunca me

canso ou me estresso. Ao contrário, curto mi-

nha filha todos os dias, cuido dela com a maior

disposição e sou eternamente grata a Deus

por ela existir”, diz Helena, esposa do empresá-

rio do ramo joalheiro Paulo Roberto Lara.

Luisa chegou ao lar do casal bem pequenina,

com 2 meses, presenteando a família com mui-

ta alegria. “ Não dá para expressar em palavras

o que é ser ``mãe do coração’’. É uma alegria

imensa, um orgulho... isso tudo eleva a alma e

dá entusiasmo, uma emoção indescritível”, re-

vela Helena com os olhos marejados. É assim

cada vez que ela fala na filha e na mudança

que a pequena garota fez na casa, no dia a dia,

na forma da família encarar a vida. ``A chegada

da Luisa acrescentou e ensinou. Ser mãe mui-

to jovem é válido, é uma sensação única. Mas

reviver tudo novamente numa certa altura da

vida, quando estamos mais assertivos e expe-

rientes, é bem melhor. Me sinto mais leve e sol-

ta para criá-la. E sei que estou na melhor fase

da minha vida’’, revela.

E com certeza ela está mesmo. Suas criações

a cada coleção surpreendem e encantam. Bom

gosto e talento não faltam à Helena que pode-

ria ter se tornado socióloga. Cursou faculdade

para isso. Mas quando optou em acompanhar

o marido no ramo joalheiro ela sabia que seria

seu braço direito. “Costumo dizer que a socio-

logia me serviu para entender mais a vida e as

pessoas. E de alguma forma contribuir para o

trabalho como designer de jóias. Agora, com

a chegada da Luisa me sinto ainda mais inspi-

rada”, revela. Prova disso é o catálogo da Lara

Joalheiros/2006, no qual um poema dedicado

à filha e assinado por Helena acompanha as

fotos da coleção. “É um verso simples, mas que

exprime todo meu amor. Quem conhece bem

a nossa história, a importância da chegada da

Luisa às nossas vidas e como tudo aconteceu,

entende perfeitamente o que escrevi’’, comen-

ta emocionada.

Luiza é literalmente a mais paparicada da

casa. O pai, o irmão e a mãe corujíssima não

escondem o fato de mimá-la ``A gente sem-

pre foi muito unido. Desde pequeno o Júnior

nos acompanhava em viagens e até quando

saíamos com amigos nos finais de semana. En-

tendo que família é isso. E com a Luisa não é

diferente. E depois, a maternidade aliada à ma-

turidade resulta em algo confortável que é a

experiência’’, ressalta. “ Com o casamento do

Júnior, hoje residindo em Maringá (ele dirige

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uma filial da Lara Joalheiros) , a

chegada da Luisa foi uma ben-

ção. Eu e o Paulo estamos sem-

pre entretidos com ela, curtindo

esta fase tão gostosa. A casa está

sempre em movimento”, brinca.

Helena foi criada num lar rígi-

do e religioso. O pai era exigente

com horários, comportamento e

regras. “Cresci seguindo à risca

o que meu pai exigia. Mas não

achava ruim. Porque tudo era

compensado com a doçura da

minha mãe. Sempre com uma

expressão carinhosa nos lábios,

com um gesto, um afago. Muita

coisa ensinei ao meu filho que

é nosso companheiro, amigo. E

extremamente carinhoso com a

irmã. Os dois têm uma ligação

forte. Quando a Luisa começou

a falar, foi até a porta do quarto

do Júnior e o chamou dizendo

“irmão”. Quem não se derrete ao

presenciar uma criança que mal

sabe falar, expressar esse elo de

forma tão natural e amorosa ?”, ressalta Helena.

E conclui: “Filhos são heranças do Senhor . Por

isso, o zelo, os cuidados e a responsabilidade

são para toda a vida. Seja um com 26, outra

com 3 anos. Não importa. Primeiro são crian-

ças, depois se tornam adolescentes e mais tar-

de adultos. Mas para mãe e pai continua tudo

do mesmo jeito. Um amor incondicional. E que

não tem idade, distância, limites”.

“Se poeta fosse versos lhe de-

dicaria.Se poder tivesse, o mundo

lhe daria. Se mandasse no tempo,

muito antes lhe teria,E então, ago-

ra, tamanha alegria, quero que to-

dos saibam que felicidade a minha.

Um ser tão iluminado ao meu lado

todo dia”.

(Poema para Luisa escrito por Helena Lara)

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Será dia �0 de julho, no Shopping Catuaí, o 1 º Congresso Norte Par-

naense de Estética, sob a batuta da Creio Distribuidora de

Cosméticos. Informações e inscirções no site:

www.creiocosmeticos.com.br.

Palestrantes, gente de expressão no

cenário nacional como:

Andréa Santiago • Rosi Garcias • Rosaline Kelly Gomes

Sâmia Maluf • Vera Lúcia Gonçalves • Leonardo Rendel

1 º Congresso Norte Parnaense de Estética

Vem ai...

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GastronomiaÉpoca de comemorar o amor!

Hum! Está chegando o Dia dos Namorados! O clima

de paixão está solto no ar contagiando os corações!

Esta data não pode passar em branco! E vale tudo...

Telefonemas inesperados; flores; serenata; você em-

brulhado de presente! Se não quiser ousar tanto que

tal convidar seu amor para um delicioso jantar?

O importante neste dia é jogar a rotina pra lá e dar

um fora na monotonia! Estamos tão acostumados a

dar presentes tradicionais que às vezes nem pensa-

mos que junto com eles deve vir também uma dose

de emoção. Para que tudo saia de uma forma perfeita

preparamos para você uma deliciosa receita de Saint-

Pierre a chef Ronald Marczak. Assim vocês aproveitam

para ficar juntos e ter momentos de grande diversão,

nunca deixando de lado, é claro, o velho e tão espera-

do romantismo!

Isto mesmo, vale os dois cozinharem ou então dar

esta maravilha como surpresa! Uma comida gostosa;

Saint-Pierrea chef Ronald Marczak

Ingredientes:

4 filés de Saint-Pierre de 160g cada

5 tomates grandes e firmes de 150g cada

250g de filé de Salmão fresco

30colheres (sopa) de azeite de oliva

150g de creme de leite fresco

3 ovos

100g de cenoura

100g de abobrinha italiana

100g de alho porô

Sal, pimenta moída na hora

2 dentes de alho

1 limão siciliano

luz de velas; um vinho apropriado e boa música for-

mam uma receita infalível para que este dia seja um

sucesso! Ah! Só mais uma dica, nada de dietas neste

dia tão especial! Aproveite esta data para encher seu

amor de mimos e carinho, e nunca se esqueçam de

namorar todos os dias!

Um abraço

Chef Gourmet Ronald Marczak

Molho:

200g de manteiga

10 colheres (sopa) de vinho branco

10 colheres (sopa) de caldo de peixe

60g de cebola

1 dente de alho

100g de creme de leite fresco

1g de zaferano

Sal

Suco de 1 limão

Pimenta moída na hora

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Remover a parte onde o tomate liga-se

ao ramo, com uma faca marcar um x leve-

mente na parte inferior do ramo, em água

fervente mergulhar os tomates por 2 mi-

nutos, retirá-los e imediatamente colocá-

los em água com gelo para parar o proces-

so de cozimento. Agora poderá remover

a pele facilmente, remover as sementes e,

obterá o que chamamos de filé de tomates. Faça um marinado a base de tomílho picado, alho e azeite de oliva, co-

loque os filés em uma assadeira um após o outro e com uma colher pequena coloque um pouco deste marinado

sobre cada filé de tomate, e leve em forno baixo por 20 minutos a 60graus.

Em um processador adicione 150g de creme de leite, 250g de salmão fresco em cubos, 3 ovos, sal e pimenta,

processe-os e reserve-os na geladeira.

Cortar as cenouras em tiras longas e finas bem como, o alho porô e a pele da abobrinha italiana. Sobre uma

folha de pvc intercalar as cores com as tiras de legumes. Com cuidado espalhar no centro o mousse de salmão

sobre as tiras, colocar filés de Saint-Pierre sobre o mousse e cobri-los novamente. Finalizado, cubra o peixe com as

tiras de legumes usando as pontas da folha de pvc para melhor manipulação. Depois do peixe ser envolvido com

a folha de pvc, aquecer uma assadeira com água e colocar o peixe dentro, ele deverá estar totalmente coberto

pela água (não retire a folha de pvc, para manter o formato, evitando assim que ele se desfaça). Cozinhar em fogo

brando por 15 a 17 minutos.

Para o molho, doure a cebola e alho, coloque o caldo de peixe e o vinho branco e deixe reduzir até ¼. Quando

reduzir abaixar o fogo, adicionar o creme de leite fresco, colocar aos poucos a manteiga em cubos misturando-os

bem. Adicionar um pouco de suco de limão, zaferano, sal e pimenta a gosto.

Contar as batatas (pré-cozidas) em rodelas e assá-las em uma assadeira com azeite de oliva, sal e pimenta.

Colocar o filé de peixe sobre as rodelas de batata. Para enfeitar o prato use tomates marianos, salsinha

e molho de zaferano.

Rendimento: 4 porções

Recomendação de vinho

“Monopole 1��6” que é da região da Rioja, uma das mais importantes regiões vinícolas da Espanha.

Preparo:

Mercearia • Casa de Carnes • Padaria3327-3796 • 3327-0616 • 3348-0612

Mercado Shangri-lá - Londrina

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A Picwich, uma empresa que nasceu e está cada vez

maior em Londrina, recebeu por dois anos consecutivos

certificado do PAS (Programa de Alimentos Seguros)

promovido pelo Sebrae. Este selo é dado somente às em-

presas que seguem normas muito rigorosas de higiene e

manipulação dos alimentos, e cuidados com a limpeza do

local e até com os uniformes dos funcionários.

Uma seqüência de treinamentos e a boa qualidade

do cardápio deram à Picwich o título de primeira san-

dwcheria recomendada pelo Serviço de Apoio à Pe-

quena Empresa. O administrador de empresas, Oswal-

do Oliveira da Silva, atribui este sucesso à qualidade

dos alimentos utilizados na fabricação dos sandwiches.

“O que diferencia a Picwich dos concorrentes, além de

carnes selecionadas e de procedência confiável, eles

são preparados na hora, isto torna os sandwiches espe-

ciais, com mais sabor. Tem também o treinamento dos

funcionário , higiene culinária e pessoal, estamos espe-

rando ter por mais um ano a confirmação da garantia

do Sebrae que acontecerá em dezembro”, conta.

O sonho

O idealizador e proprietário da Picwich conta

que viu na cidade um mercado exigente, por isto via

a necessidade de uma sandwicheria que levasse ao

consumidor o máximo de qualidade. Então em 1993,

Oswaldo Oliveira da Silva e Luiz Walter Capobiango

fundaram a Picwich na avenida Higienópolis, próximo

à Juscelino Kubitschek. “Mas nesta época não havia

serviço de delivery e o cardápio contava somente com

três tipos de sandwiches, era um negócio modesto”, re-

lembra Oswaldo.

“No ano de 1997, montamos uma sandwicheria na

Feira Agropecuária de Londrina, depois desta exposi-

ção tivemos de trocar o local de atendimento. Foi um

grande acontecimento! Então fomos para a rua Goiás

com a Paranaguá, e mesmo este espaço maior não es-

tava atendendo a demanda de clientes”, relata exultante.

“Fomos para a avenida Higienópolis, em 1999, onde lite-

ralmente havia fila para o atendimento, A atual ins-

talação da sanwicheria na avenida Juscelino Kubitschek

esquina com a Paranaguá foi feita em maio de 2002 é o

maior sucesso até hoje. Oswaldo explica a evolução da

variedade das opções da Picwich. “Nosso novo cardápio

conta com mais de 55 itens, além dos sandwiches, te-

mos também porções de carne, saladas, e sobremesas

como sorvetes e milk shakes”.

Paladares

“Os sandwiches também estão muito diversificados,

O proprietário da sandwcheria Picwich, Oswaldo Oliveira da Silva, conta como sua empresa tornou-se este grande sucesso e teve reconhecimento do Sebrae como

fonte confiável e higiênica de alimentos

O sabor dorespeito

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além do tradicional X-Picanha e X-Mig-

non os clientes podem saborear um

X-Alcatra, Lombiwich, X-Maminha e o

sensacional Picburguer, (tipo X-Salada)

Pão especial, hambúrguer com 20%

de picanha moída, queijo, alface ame-

ricana e maionese. Na Picwich todos

os gostos e idades são atendidos, para

as crianças existe o Pickids, ele vem na

caixinha com um sandwich de ham-

búrguer 50grs, batata frita e um brinquedinho, é uma op-

ção para os pequenos que os adultos também adoram!”,

conta Oswaldo.

“Para quem está fazendo controle da alimentação

e deseja comer um sandwich gostoso, mas com pou-

cas calorias, o Pic Light, é a melhor pedida! É feito com

carne magra (de filé mignon ou frango) grelhada, com

queijo branco frescal, rúcula, palmito e maionese light”.

Todos os lanches têm um controle de qualidade

muito grande, além da higiene e cuidados no preparo.

A Picwich ainda conta com uma nutricionista que pro-

move o equilíbrio entre os ingredientes usados para

proporcionar boa de qualidade de vida, através da ali-

mentação que a sanwicheria serve.

Mascotes

Para comemoração dos seus 13 anos de sucesso, a

sanwicheria presenteou seus clientes com uma masco-

te: “Malhada” é mãe da família da Picwich. Quando fez

14 a “Mimi”, uma bezerrinha, que faz a alegria de todas

as idades. Em outubro quando fará 15 anos, terá novi-

dades para agradar ainda mais ao gosto londrinense.

As mascotes são grande sensação da Picwich, o

proprietário conta que diversas pessoas que passam

pela rua e até aquelas que não são da cidade param

e tiram fotos com a vaquinha. “Isto é muito engraçado

as pessoas adoram é o maior sucesso entre as crianças

e os jovens que passam buzinando, tem até casal que

depois do casamento, vão tirar foto com a vaquinha no

Picwich. É muito engraçado. As pessoas têm um cari-

nho enorme pelas mascotes”, diverte-

se.

Como forma de incentivo a em-

presa também patrocina atividades

culturais e sociais. “Shows musicais, ca-

minhadas ecológicas e contra as dro-

gas, atividades beneficentes, além do

incentivo à prática de esportes, como

o patrocínio do time de basquete do

time Londrina na Liga Nacional de

2003, com o técnico Enio Vecchi”, conta.

Oswaldo pretende expandir o cardápio beneficiando

a todos, como a implantação de sandwiches com pão in-

tegral para pessoas que não podem comer a massa tra-

dicional. Também aumentar a quantidade de saladas e

sobremesas diet para atender a quem está fazendo dieta

e também os portadores de diabetes.

“Em 2008 temos planos de abrir mais uma loja, para

dar mais comodidade aos nossos clientes, esta expan-

são trará novas oportunidades de emprego e renda para

nossa cidade”, afirma Oswaldo. “Começará a formatação

da Franquia, fortificando um novo conceito no mercado

o ‘confort food’, o público Londrinense é um dos mais

exigentes do Brasil, o produto que dá certo em Londrina,

com certeza dará certo em qualquer lugar do mundo”.

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Por Elisiê Peixoto

Uma biografia sua na internet diz o seguinte:

“Ator brasileiro, um dos mais populares do país.

Tornou-se conhecido por encarnar dezenas de ve-

zes o papel de herói romântico nas novelas’’. É as-

sim que o senhor se vê?

Penso que posso ser visto dessa maneira. Porém,

ao descobrir o teatro , que engloba todas as artes,

procurei a EAD (Escola de Arte Dramática) em São

Paulo, onde me formei em 4 anos. Foi quando tive

a oportunidade de conviver e conhecer um pouco

da sabedoria de grandes mestres das artes. Direto-

res brasileiros e estrangeiros filiados ao teatro e ci-

nema e que possuiam um curriculo admirável com

passagens pela Europa e vários outros lugares do

mundo. Alguns, depois ingressaram na Academia

Brasileira de Letras. Acho que “herói romântico” é

pouco para personagens complexos, contraditó-

rios, alegres ou não que, se bem estudados e bem

analisados pelo ator, podem resultar em trabalhos

bem sucedidos, tendo consequentemente imedia-

to reconhecimento do público. Afinal, esses per-

sonagens são vistos como um reflexo do cidadão

comum. A dramartugia pode ser também um es-

pelho da sociedade.

Ter participado da peça O Último Bolero signifi-

cou sua volta definitiva ao teatro?

Gostaria que sim, pela importancia cultural e

educativa. Mas, teatro no Brasil é sempre abandona-

do, deficitário. Paga-se um alto preço para circular

com um espetáculo.

Vários papéis o consagraram como um dos ato-

res mais importantes e respeitados da televisão

brasileira. Alguns, inclusive, o premiaram, como o

doutor Fernando, em Redenção: Gilberto Atahyde,

em O Cafona; Cristiano Vilhena, em Selva de Pe-

dra e Herculano Quintanilha, em O Astro. Qual foi

o papel mais marcante e que voltaria a interpretar

novamente ?

Todos foram maravilhosos. Mas não repeteria.

Procuro sempre buscar novos desafios.

Há atores que recusam papeís parecidos para rom-

O eterno galã

O ator Francisco Cuoco, 73 anos, esteve em

Londrina recentemente participando de

uma homenagem para as mães, no Colégio

Maxi. Na ocasião, atendeu ao convite do

Hospital do Câncer e posou com a camiseta

da entidade. Simpático, ele deu entrevista

para a Arte de Viver.

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perem com estereótipos. Já recusou algum papel?

Nunca recusei. Sempre pode-se resolver um

personagem se houver entrega, busca, criativida-

de. E depois, errar ou acertar deve estar nos nossos

planos ou em nossa vida.

Depois de alguns anos, o senhor redescobriu o

teatro. Como tem sido esta nova fase e o que é mais

gratificante fazer: televisão, cinema ou teatro?

Depende do momento de cada ator. Duran-

te a reflexão de cada um a vontade de fazer ou

não irá aparecer.

O senhor faz ou fez análise alguma vez?

Fiz análise algumas vezes e foi muito bom. Nun-

ca será em vão a ajuda de um bom profissional que

lida com sentimentos.

Foi casado durante muitos anos. Ainda acredita

no casamento?

Acredito. Sempre dependerá do momento e da

necessidade afetiva de cada pessoa.

O senhor teme a velhice?

Não. É bom viver bastante. Envelhecer com qua-

lidade vida.

Como é envelhecer ator no Brasil?

Creio que como em todo o mundo, sempre haverá

um bom papel ou personagem para um velho ator.

O senhor fez pouco cinema. Porque? Existe al-

gum papel que gostaria de interpretar ?

Foi circunstancial. No Brasil é complicado. Faze-

mos bons filmes mas não temos telas para exibi-

ção.Existe o monopólio que mata os sonhos dos

cineastas. Creio que no Brasil nenhum ator vive só

de cinema. Como ele faria para

pagar suas contas ?

E as críticas? Convive bem

com elas?

Convivo. Se fosse por elas teria

desistido há 40 anos. São poucos

críticos e não fazem o sucesso ou

fracasso de um espetáculo. Não po-

demos esquecer que o crítico quer

sempre ver o espetáculo que está

preconcebido na cabeça dele.

. Depois de ter sofrido um seqüestro relâmpago

no Rio, o senhor admite ter nascido de novo. O que

mudou na sua vida?

Foi um desabafo. Centenas de pessoas dizem

isso diariamente.Todos vivem perigosamente. Es-

tamos enjaulados e com medo. A mudança foi que

passei a andar de carro blindado.

Acredita em Deus?

Pelo menos duas vezes na vida tive que passar

por corredores muito estreitos, escuros, perigosos,

no limite da vida e da morte .Deus meu deu luz e

novas oportunidades.

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Os dias mais frios chegaram e vem com

eles a vontade de tomar um banho muito

quente! De sentir a brisa no rosto! Mas todas

estas delícias levam ao ressecamento da pele

e não há quem não reclame dos efeitos que

o inverno causa. Sensação de craquelamen-

to, vermelhidão, escamação, marcas esbran-

quiçadas, são os sintomas da desidratação

mais comuns nesta época.

A Dra. Juliana Sonnberger, médica derma-

tologista explica porque o frio potencializa

a desidratação da pele. “Este é o órgão que

está em contato com o meio interno do nos-

so corpo e o externo, então na tentativa de

equilibrar nossa temperatura no inverno as

glândulas sebáceas diminuem as atividades,

assim lançam na pele menos secreção que

no verão. A ingestão de água também é me-

nor nesta estação, o que é um fator determi-

nante para a desidratação da pele e de todo

o corpo, é muito importante para o funcio-

namento em geral beber dois litros por dia.

Frutas, verduras, alimentação rica em água e

balanceada ajudam a saúde da pele”, afirma.

Banho quente resseca a pele, o recomen-

dável é que tome um banho morno, o mais

frio que for possível de suportar e que não

seja demorado, com um sabonete suave,

não alcalino ou abrasivo, pode ser liquido,

sabonetes com hidratantes também aju-

dam nesta época. Umedecer a pele com

hidratantes ou óleos também é necessário

para recompor as barreiras de gordura que

protegem a pele.

Os cuidados com o filtro solar também

não podem ser esquecidos. “Os raios UVA e

UVB que são os responsáveis pelo envelhe-

cimento precoce, manchas e câncer de pele

continuam atuando no inverno. Muitas vezes

as pessoas associam o calor do infravermelho

do verão com o perigo, mas os raios nocivos

estão em qualquer estação. O protetor solar

deve ser reaplicado pelo menos duas vezes

ao dia, pois o produto que tem maior tempo

de ação dura quatro horas, por isto há a ne-

cessidade de passar duas ou três aplicações

diárias”, completa a dermatologista.

As principais doenças que se manifestam

pele ótima!Curta o frio com a

Saiba como aproveitar o inverno, deixando sua pele à mostra,

mas não ressecada

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na pele no inverno são as dermatites que são

alergias relacionadas à asma e à bronquite;

os casos de psoríase também aumentam,

pois o sol tem um efeito de cicatrização, e as

roupas de frio atrapalham nas feridas típicas;

caspa é outra vilã com a mudança de tem-

peratura; além da campeã de procura nos

consultórios que é a desidratação da pele.

Os lábios também não podem ser esqueci-

dos, a semimucosa que cobre esta região é

bastante sensível e pode ter escamações e

rachaduras muito incômodas. “É interessan-

te usar um protetor labial com filtro solar e

não lamber, pois as enzimas digestivas con-

tidas na saliva provocam assaduras na boca.

Poucas pessoas se preocupam com os lábios,

mas estes cuidados são importantes”, explica

Dra. Juliana.

O cigarro, além ser inimigo da saúde do

corpo todo, também é um problema grave

para a pele. “O cigarro é muito ruim para a

pele, o calor da chama, produtos químicos

que liberam radicais livres que causam en-

velhecimento e diminuem a oxigenação da

pele, o que compromete a capacidade de

cicatrização. Quem fuma apresenta ao redor

da boca rugas, pele mais amarelada, fumar é

prejudicial para pele, pulmões, diversas par-

tes do corpo”, completa.

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Foi lindo o aniversário de 15 anos de Bárbara Teixeira Holz-

mann, filha de Ivana e Marcos Holzmann e que primou pela or-

ganização da mãe, assessorada pela dupla Patrícia Urizzi e Heloísa

Bettoni. Bárbara usou dois vestidos criados pela estilista Lucilene

Mattos. O ponto alto da festa realizada no Bufê Planalto foi a entra-

da da aniversariante no salão com o Grupo Chorus interpretando

divinamente ‘‘All I Ask’’, tema do Fantasma da Ópera. Não faltou a

tradicional valsa com o pai, acompanhada por 15 pares. Depois a

moçada aproveitou a festa como mais gosta: dançando até altas

horas. Os flashes registram a comemoração da bela data.

Meus 15 anos

Ivana e Marcos Holzmancom a filha Bábara

Bárbara, o pai Marcos Holzman e o Pastor Messias Anacleto

Marcos Holzman comBárbara e Henrique

Os amigos reunidos

A beleza das amigasposando para o click 4�

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Uma bela cerimônia uniu as famílias Valadão e Azevedo, dia 30 de abril, em Belo Horizonte (MG). Mariana

e Luiz Felippe trocaram o Sim durante concorrida cerimônia no elegante Gaia Eventos reunindo amigos e

familiares do casal. Mariana é filha de Renata e Márcio Roberto Vieira Valadão, ele, pastor da Igreja Batista da

Lagoinha, e ela, integrante do ministério Diante do Trono, consagrado nacionalmente. Luiz Felippe é filho

Rosane e Odimar Domingos Silva de Azevedo. A lua-de-mel acontece em Paris. As fotos registram alguns

momentos do enlace que teve a presença de alguns londrinenses.

CASAMENTOCerimônia emBelo Horizonte (MG)

Remember AgainVem aí a festa Remember Again, dia 11 de agosto, na sede de inverno do Londrina Country Club, sob a batuta dos festeiros

Weber Wanderley, Cristiane Nascimento, Elisiê Peixoto, Wagner Donadio, Bruno Bonalumi, João Raminelli, Rosália e Adalmir

Garutti. A festa vai relembrar a noite londrinense nas décadas de 70 e 80, quando dançar às sextas-feiras na “boatinha do

Country” era a grande pedida e aos sábados, lotar a pista de dança da One Way, do saudoso Zeca Bandeira. A festa é para

500 pessoas com direito a reencontro de muitos amigos. Vai ser um festão! Muita gente confirmando presença. A revista

Arte de Viver estará presente com sua quarta edição. Muitas surpresas estão sendo preparadas. O grupo de festeiros ganha

uma forte adesão: Marcão Kareca que já movimenta os bastidores da festa! Os convites começam a circular em junho.

Cassiane e André Valadão com o Pastor Márcio Valadão

Renata, Ana Paula, André e Cassiane Valadão

Roberta Peixoto Silveira com Thaisa Montosa Pitelli

André Valadão com Cris Duran

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Um dia de trabalho para Carlinhos Grade começa

cedo e termina tarde. Entre seus hábitos está o de dor-

mir poucas horas e atender o celular inúmeras vezes.

Além de estar antenado full time com as duas casas

noturnas que giram ao seu redor: a boate Empório

Guimarães, onde é promoter e o restaurante Villa Fon-

tana, no qual é sócio com Alexandre Fontana Guima-

rães. Aos 32 anos, Carlinhos Grade é aquele cara novo,

charmoso e bem sucedido. E trabalhador, muito traba-

lhador. “Eu acordo cedo. Não importa a hora em que fui

dormir. Minha vida se resume a diversificar, inovar e dar

o meu melhor tanto para o Empório como para o Villa.

Nosso habitués são exigentes, viajados, conhecem as

melhores boates de Nova York, estão nos melhores res-

taurantes de São Paulo. Não posso relaxar e nem me

acomodar. Ao contrário, procuro estar envolvido com

o que há de atual neste mercado”, diz. Prova disso é a

seleção de músicas quem embalam as duas casas, cria-

das e supervisionadas pelo consultor musical Silvio Cal-

mon, sócio de Luciano Hulk. “Eu adoro o que faço. Me

formei em Administração de Empresas na UEL, fiz pós-

graduação em marketing nos Estados Unidos. Quando

retornei ao Brasil em 1998 começei a organizar alguns

eventos entre amigos. Deu tão certo que muita gente

começou a me chamar para organizar festas e vender

convites. Resolvi fazer isso profissionalmente”. Durante

o trabalho, Carlinhos não se dá ao direito a um minu-

to de descanso sequer. “Tenho que supervisionar tudo

e principalmente manter um relacionamento legal

com os freguezes que considero meus amigos. Com o

passar dos anos a gente cria uma relação estreita de

afinidade” revela o empresário que acaba de retornar

de uma semaninha em Nova York. “Fui conhecer as no-

vas casas noturnas, pesquisar o que anda rolando na

noite novaiorquina. E fui aprender mais. Neste setor,

você não pode parar. Tem que ter disposição e saúde

para enfrentar as noitadas e no dia seguinte estar bem

disposto para administrar e resolver qualquer tipo de

problema, fazer reuniões com fornecedores, supervi-

sionar funcionários, cuidar de tudo”, conclui. Mesmo

com a agenda lotada, Carlinhos encontra tempo para

namorar a arquiteta Lilian Koga, malhar e dar aula de

inglês. E o que é melhor: com muito bom astral. Próprio

daqueles que heroicamente enfrentam uma marato-

na de noites em claro e dias agitados.

Noites a Fio

(Carlos Grade veste Iódice e foi fotografado

no Villa Fontana por Ana Paula Rosa)

5�

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O aniversário de 15 anos de Naira Se-

gantine Lima aconteceu no Buffet Pedra

Branca reunindo a nova geração londri-

nense. Ela é filha de Cléo e Ilson Lima Jú-

nior. O encontro rendeu elogios e ganhou

registro na coluna da Arte de Viver. Na foto,

Naira com o Reverendo Marcelo Galhardo,

da Igreja Presbiteriana Independente de

Londrina, grande amigo da família da ani-

versariante e quem deu a benção antes do

corte do bolo. A animação ficou por conta

do Dj Maicon.

15 anos de Naira

O empresário Antonio Carlos

Beraldo está no rol dos profis-

sionais que marcam presença no

livro Profissionais/Destaques/Re-

velações 2006 escrito por Elisiê

Peixoto. Cem empresários, além

de profissionais liberais, recheiam

o livro que aterrissa nas pratelei-

ras em setembro, contando inte-

ressantes histórias de vida e de

como todos eles alcançaram o

sucesso nos últimos 20 anos. Nos

bastidores a Editora Mondo. (Foto Ana Paula Rosa)

Profissional de destaque

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Ele mais parece um urso de tão fôfo: Simba, um

cão da raça Chow Chow e que encanta os mora-

dores das proximidades das ruas São Francisco de

Assis, Alagoas e Avenida Higienópolis. Afinal, to-

dos os dias, sua dona e ``mamãe’’ (como ela mes-

ma faz questão de se auto denominar) Munira Ha-

ddad dos Santos passeia pelo menos 2 horas com

o carinhoso e tranquïlo cachorro que em breve

completa 3 anos de idade. ``Ele faz parte da ale-

gria da casa e nunca o deixamos sozinho. Sabe-

mos que nos ama incondicionalmente e por isso

está sempre ao nosso lado seja a hora que for”, diz

Munira. Simba gosta de correr na beira do Lago

Igapó, adora tomar banho, só bebe água mineral,

come a melhor ração e visita mensalmente sua

veterinária. ̀ `No verão dorme no piso do banheiro

ou ao lado da minha cama e no inverno tem um

cantinho com a sua própria coberta. Tratamos o

Simba com muito carinho e respeito. Ele não dá

trabalho algum, é um super amigo. Além de gos-

tar de brincar com todos”, ressalta. Não é à toa que

o Chow Chow é bajulado por onde passa. Acos-

tumado aos elogios e afagos, Simba retribui com

muitas lambidas. Famoso por sua língua azul, o

Chow Chow é um cãozinho reservado, dócil, mui-

to limpo e extremamente ligado ao seu dono. ``É

um bom cão de guarda, apesar de latir pouco. Não

Bicho deQuem

gosta de se sentir preso e detesta o calor”, explica

Munira. Originário da China essa raça possui uma

pelagem que tanto pode ser longa quanto curta.

Precisa de caminhadas diárias e seus pêlos neces-

sitam de uma cuidadosa escovação que deve ser

feita diariamente. ``Sigo à risca todos os cuidados.

Meu cãozinho merece”, conclui a dona.

(Foto Ana Paula Rosa)

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Carmen Kley surpreende mais uma vez com fotos lindíssimas. Um fotógrafo não basta apenas ter

técnica. É preciso sensibilidade para registrar alguns momentos que ficam eternizados. Prova disso são

as fotos destas mães feitas por Carmen para a coluna de Vanusa Macarini e que ganham nova versão

na coluna da Arte de Viver: Suzana Della Rosa, Marilze Fleury e Kelen Franco à côte dos filhos. Todos em

cena de dengo recíproco!

Dia das Mães

Gente bonita e ligada a moda marcou

presença no coquetel de inauguração da

Mariah, o novo point da moda de Londrina.

Localizada na rua Santos, na região mais

badalada do centro, a Mariah optou pela

moda produzida em Minas Gerais.

As proprietárias, Sonia Cotrella e Claudia

Eiras, mesmo sendo paulistas, contam que

escolheram a moda mineira pelo diferen-

cial: além de criativa é mais artesanal. A

coleção agradou em cheio as londrinenses.

Moda Mineiraem Londrina

Regina Oliveira e Cristina Tavares

Flávia Arruda Leite

Nalu Lourençon, Sonia Cortella,Claudia Eirase e Cleo Oliveira

Lenita Arruda Leite e Beatriz Ferraz

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‘’Uma foto, uma pétala de flor, uma folha seca.

Objetos que nos trazem momentos que nunca

mais se repetirão, mas que passam a morar na

nossa memória. Assim eu resumo a arte do scra-

pbook”, explica Vivian Valente, mestre na arte de

confeccionar esses álbuns que preservam recor-

dações e histórias.”`Como em uma espécie de

diário, o scrapbook reúne textos, fotos, anotações,

recortes de jornais e revistas, frases e poemas, tí-

quetes e tudo que nos faz recordar algo impor-

tante da nossa vida’’, ressalta Vivian, professora de

inglês, que nas horas vagas, borda, pinta e se dedi-

ca à criação desses alegres e charmosos álbuns de

fotos. Motivada pela arte, ela foi buscar a história

e relata para a revista Arte de Viver. ‘’Os primeiros

álbuns de scrapbook eram coleções de restos de

papéis brilhantes, embalagens e cartões. O temo

scrapbook vem de papéis coloridos brilhantes que

eram chamados de scraps. Teve início há muitos

séculos, através de diários, jornais e livros. A arte

de Scrapbook teve origem na Alemanha passan-

do então para a Inglaterra. Nos Estados Unidos, a

arte chegou há mais de 100 anos, desenvolven-

do-se principalmente no norte da América, em

regiões como Salt Lake City em Utah. Há relatos

também dos soldados em guerras que enviavam

à família fotos, pedaços da roupa, galhos e folhas,

como lembranças e registros que estavam vivos. E

ao receberem as cartas, esposas, mães e pais guar-

davam junto aos álbuns’’, conclui.

• Rainha Victoria - tinha álbum de scrap-

book exposto no Palácio Real.

• Andy Warhol - pai da pop arte, começou

colecionando fotos e recordações durante sua

infância, elaborando 42 álbuns de scrapbook.

• Mark Twain - filósofo americano (Joana

D’arc) separava os domingos para

seu hobby. Teve 57 diferentes ti-

pos de scrapbook.

• Thomas Jefferson - um dos

maiores presidentes dos EUA,

guardava em brochuras de cou-

ro, desenhos, notas, folhas secas e

outras recordações. Seus “álbuns”

são preservados em sua casa em

Virginia, EUA.

Scrapbook

Veja alguns famosos que foram grandes

fãs de scrapbook:

(Foto Elvira Alegre)

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Samar Kauss tem um talento nato para a arte.

Durante muitos anos foi uma das melhores ce-

ramistas de Londrina, especialista em técnica da

Corda Seca. Suas peças, originais, modernas e de

extremo bom gosto decoram muitos ambientes

e desde 1972 Samar é nome de referência nes-

ta arte exclusivamente manual. Há alguns anos

Samar deixou-se conquistar por outro trabalho

artesanal: Patchwork. Seu ateliê na rua Espírito

Santo (esquina com a rua Santos), em Londrina,

começou timidamente, numa sala pequena com

poucas alunas. Porém, era impossível passar pela

rua e não parar para admirar a vitrine do ateliê na

qual estavam expostas colchas, almofadas, bo-

necas, toalhas, jogos americanos, cortinas. Tudo

muito alegre, num mix de cores que se ajustavam

perfeitamente. Quem parava para espiar, acabava (Foto Ana Paula Rosa)

entrando e se rendendo à arte de pedaços de retalhos multicoloridos e de tamanhos variados. Atualmente o

ateliê foi ampliado, já que a professora precisou aumentar o espaço porque a procura é cada dia maior. ``Tra-

balhar com patchwork exige paciência e disciplina. Mas antes de tudo é um trabalho que resulta em manhãs

e tardes descontraídas e alegres. Minhas alunas curtem o que fazem, trocam idéias, admiram os trabalhos uma

das outras, me trazem sugestões e criam peças lindíssimas. Toda semana a colcha de uma aluna é exposta na

vitrine” revela Samar que procura inovar as criações, oferecer tecidos diferentes (que ela mesma faz questão de

comprar em São Paulo) e ensinar técnicas com professoras convidadas vindas de outros Estados. ``Cada aluna

tem um gosto, segue uma tendência. Então procuro diversificar. O resultado é sempre surpreendente’’, conclui.

Símbolo das tradições dos Estados Unidos, o

patchwork ganhou identidade americana com o

evento da formação das cidades do Velho Oeste.

Os primeiros trabalhos eram escuros, pois apro-

veitavam sobras de tecidos do vestuário preto

dos puritanos. Depois foi se modificando com

novos e coloridos materiais, tornando-se verda-

deiras obras de arte e fazendo parte obrigatória

de enxovais da época. O patchwork seria uma

adaptação do quilt, espécie de manta originária

da Índia e do Irã. A costura delicada, que une ca-

madas de tecidos recheadas com lã ou algodão,

adquiriu o status de obra de artes ao chegar à

Europa. Os mais antigos, feitos de linho datam do

ano 1400 e vêm da Itália, apesar de os artesãos

ingleses e franceses serem mestres neste traba-

lho. Hoje, depois de toda trajetória, o Patchwork

é uma arte admirada mundialmente e tem com

o passar dos anos sua composições mais elabo-

radas e sofisticadas.

Tramandoart

Tramandoart

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Muita gente bonita e alegre marcou presen-

ça no coq de inauguração da Ritt - escola de

dança. A companhia de dançarinos da escola

empolgou os convidados com apresentações

de samba de gafieira, sala e zouk. A anfitriã ,

Carla Malucelli, avisa que a escola chega com

muitas novidades. Além das aulas de dança

de salão, com os tradicionais ritmos de bolero,

forro, samba e soltinho, a escola acrescentou o

vanerão - dança bem tradicional nos salões da

região. A Ritt também traz na sua programa-

ção, aulas de tango, salsa e zouk, além de cur-

sos especiais sobre charme na dança para as

mulheres, aulas de condução para os homens,

turmas infantis e da terceira idade.

Carla Malucelli que criou e dirigiu por dez

anos a única escola de

mergulho de Londrina e

região, avisa que a ativi-

dade continua sob o co-

mando do filho Gabriel

Malucelli, que também é

instrutor de mergulho.

Dança de Salãoganhou novo ritmo

Kadu Pires, Larissa Thayane, Carla Malucelli e Rafael Oliveira

Lucas Raimundo

Lorena Sato e Onice Moreira

Thaiz DaherPaula Bergamasco

Gilberto Cumpian

Jaqueline Reis e Luiz Parellada

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Exposição 2007

Jordana Laffranchi

Maria Victória da Rocha

Renata Ferraz Caram

Alexandra Pagan Cardoso

Julia Boechat Fonseca Alves

Camila Almeida Franco

Camila Canto Ventromille

Luana Tonelli Sávio

Maria Gabriela Montresol Sanches

Rávila Consalter Wihby Doré

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Londrina serviu de cenário para

a 47 ª Exposição Agropecuária e In-

dustrial de Londrina realizada de 5

a 15 de abril no Parque Governador

Ney Braga. O circuito social foi lide-

rado pelos leilões e pela presença

de gente bonita, descolada e ilus-

tre. Sem falar no baile que elegeu

a Rainha da Expo2007, shows e o

concorrido espaço do Villa Fonta-

na montado na Casa do Criador. As

lentes de Elvira Alegre e Ana Paula

Rosa captaram alguns lances para a

Revista Arte de Viver. Confira!

Giovana Monteiro marcou

presença num dos estandes

Marcão Kareca e Osvaldo Pitol

Suzana e Tatiana Roveri

na Casa do Criador

Renata Chinezzi e Patrícia Mesquita

Sueli e Rudi Rizzi com a Filha

na Casa do Criador

Guiomar Moreira

com a Filha Luciana

Rafael Franco

da Intra Corretora

Lia Mendonça, Orley Ferraz,

Maria Izabel Dias e Votória Sahão

Maria Vitória Rocha em dose dupla

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Roberta Moreira Lima e Emmerson Yama-

cita, filhos de Marina Izume Yamacita e Yutaka

Yamacita e de Nádia Moreira e Paulo Nelson

Lima trocaram o Sim durante cerimônia reli-

giosa realizada na Igreja Imaculada Conceição

com festa na boate Joy. Roberta usou modelo

de Osman Saucedo e grinalda de Andréa Leh-

mann. Nos bastidores do evento Silvia Baldi.

(Fotos de Carmen Kley)

Cenas de umcasamento

Roberta Moreira Lima,uma das noivas mais bonitas da saison

Georgia Touma e João Paulo PedrassolliEmorson e Roberta com os sobrinhos

Fabiane Yamacita

Nádia Moreira com as filhas, Paula, Roberta, Flávia e Manuela

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Para sua comodidade,agora no Catuaí

Foi uma festa comme il faut. Giovanna Fogaça abriu

as portas de sua bela residência para receber os ami-

gos em torno dos seus 15 anos. Tudo impecável: desde

os criativos arranjos em rosas colombianas até o jantar

assinado pelo Bufê Laguna com bolo de Silvana Chine-

ze e docinhos de Aline. Não faltou a tradicional valsa

com o pai, o empresário e pastor Renato Fogaça e com

o avô e renomado dentista Newton Moraes. As fotos

registram a festa.

15 anos

O clima alegre de uma tarde de sábado foi a tônica no Restaurante do Brickell Key,

quando Tatyana Sapia Lopes e Maria Izabel Dias organizaram um chá para Elora Nunes

Sapia. O encontro only for women se manteve des-

contraido quando as mais amigas compareceram

para matar a saudade e colocar os assuntos em dia.

Ela acaba de retornar à terrinha depois de tempo-

rada residindo em Curitiba. As fotos são do evento.

Em torno de Elora Sapia

Mariana, Maria Victória, Renato, Virgina, Giovana e Cristiane.

Giovana com os amigos

Raquel Luppi Ruiz e Cristiane Negri Elora com a mãe Beatriz Sapiae a irmã Tatiana Sapia Lopes

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A estação mais charmosa do ano, o inverno,

insiste em nos fazer esperar com ansiedade para

usar os casacos de lãs, sobretudos, tricots etc... En-

quanto isso, nos divertimos com a praticidade dos

tecidos tecnológicos com múltipla função, como

jersey, tricolines e crepes de malhas.

As peças chegam com uma linguagem contem-

porânea e funcional e na maioria das vezes poden-

do ser usadas a qualquer hora do dia ou mesmo

para uma saída a noite!

Firmes no topo da lista das queridinhas da es-

tação, os chemisies e camisas brancas marcam

presença. Contrapondo os brancos, as estampas

grandes e coloridas são outras grandes concorren-

tes! Os vestidos e túnicas podem ser usados com

calças lisas por baixo, leggings de malhas ou com

calças jeans tipo skinny.

Agora é com você! As roupas nunca estiveram

tão fáceis de serem usadas. Se o tempo continua

quente usamos as malhas e tricolines leves. Assim

que esfriar jogue seu casaco clássico sobre o look

e arrase por aí quebrando o paradigma de que pe-

ças pesadas não se usam com peças leves!

Espero que nosso próximo papo você esteja de-

baixo de um edredon, tomando chocolate quente

e curtindo um friozinho gostoso! Até a próxima!

Enquanto o Invernonão vem...

MODApor HELEN

MOREIRA

[email protected]

Bia e Melina, vestem parka e camisa branca com lastex na manga

Bia Madergan veste blusa de cetim de seda, estilo Maria Antonieta

Melissa veste macaquinho de seda e detalhe em lurex

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Agradecimento: Greko Decoração

Margit Barreto veste coshcouer de viscolycre uva, estilo vitoriano

Melissa veste camisa listradacom busto franzido

Alice Alfieri veste quimonode patchwork com jeans

Alice e Melisa vestem camisas estilo chemisiê listrado

Melissa e Margit vestemroupas com detalhes em lurex

Alice e Margit usamestampas grafitadas

Alice e Bia, comestampas geométricas

Alice Alfieri, usa vestido grafitado com estrass

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BelezaParanaense

Giovanna Bortoto, linda e doce conta como já está tão madura aos doze anos, mas não perde o brilho do olhar de criança

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Uma bela menina dona de um sorriso lindo e

olhos claros, profundos encantadores, Giovan-

na Bortoto, demonstra muito mais maturidade

do que poderiam permitir os doze aninhos.

Sua cascata exuberante cabelos castanhos cla-

ros hipnotizam. A boca bem desenhada; nariz

perfeito, formam um conjunto que agrada a

quem a observa.

Porém, estes não são seus únicos atributos.

Educada, gentil, prestativa, ajuda aos pais em

Delicadeza

seu trabalho, todos gostam de ter responsa-

bilidades unidos, tudo isto com um jeito de

menina cativante. Um verdadeiro presente de

Deus para a família.

Ciências e matemática estão entre suas

matérias preferidas no colégio, uma surpresa,

pois estas são disciplinas que geralmente assus-

tam muito os adolescentes. Ela também gosta

de jogar vôlei e ir ao cinema com os amigos!

E ela já faz planos para o futuro, dese-

ja poder sempre estar com os pais na gráfica

que possuem, para que o negócio continue

crescendo e trazendo belas realizações, como

sua família!

meninade

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A Itália dita as tendências da decoração no mun-

do. Na 46ª Feira Internacional do Móvel de Milão,

realizada em abril deste

ano não foi diferente, além

do número de visitantes

ter sido recorde, belíssimos

trabalhos foram apresenta-

dos. Os designers têm ex-

perimentado, a cada nova

empreitada, várias possibi-

lidades de execução. Como resultado, a produção é

diversificada e ampla.

Materiais texturizados, cores metalizadas,

formas lúdicas e desenhos originais estão materiali-

zados em coleções de mesas, camas, cadeiras, apara-

dores, biombos e híbridos de mobiliário para a casa

contemporânea. Na variedade de produtos e obje-

tos, é possível verificar processos que se tornaram

marca registrada dos profissionais e indústrias; é a

desornamentação.

A matéria é moldada como um absoluto e,

nela, recorta, esculpi, ou monta formas reinventan-

do programas de uso. Esta matéria elástica ou me-

tálica, só se revela como um utilitário ao ser usado

este mobiliário é convidativo é dinâmico onde o

conforto é procurado pelo usuário, é uma experi-

ência com ação e reação.

Qualidade plástica sem excesso dos mó-

veis, este é um motivo de comemoração para nós

nas vitrines, quando passeamos nas ruas de Milão.

E até mesmo em lugares alternativos de exposição,

próximos a Navigli – famoso bairro milanês- onde

as fontes de inspiração definem a moda.

Vitrines bem elaboradas são parte do todo,

desenvolvidas ao mesmo tem-

po com humor, música e muita

imagem com jogo de palavras

ou ironia, a nomenclatura pro-

voca e ressalta a intenção de

comunicação e aposta no sim-

bolismo do consumidor. Cria-

dores da arte comentam o uso

do objeto, relações espaciais, históricas e o cotidiano.

Estar em Milão nesta data foi juntar as idéias de

humor, vida, criação e ao mesmo tempo a “diversi-

dade” palavra chave que os olhos acostumem, exi-

ge tempo de observação.

Arquiteturapor Álvaro Côrtes

A Feira Internacional do Móvel de Milão demonstrou

nas linhas de mobiliários, acessórios e luminárias peças

maravilhosas que foram grande atração. O arquiteto Álva-

ro Côrtes conferiu de perto e conta em primeira mão sobre

as novas tendências à arte.de.viver

Alto nível emdecoração

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www.mobillenet.com.brAv. Maringá, 1880

fone: (43) 3027-2800Jd. Quebec - Londrina-PR

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