ano 1 nº 15 de 13 a 19 de maio de 2013

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WWW.GUARDIANNOTICIAS.COM.BR ANO 1 NÚMERO 15 - BRASÍLIA, 13 À 19 DE MAIO DE 2013 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA A NOTÍCIA E SEUS BASTIDORES GATA DA SEMANA GATA DA SEMANA Todi Moreno já chegou mostrando uma postura jovial e mais combativa à frente do Procon-DF ENTREVISTA Página 8 e 9 Página 15 O maior evento católico da Capital que acontece até o dia 19, reúne mais de 400 mil pessoas O artilheiro Dimba garante que ainda não é o momento de pendurar as chuteiras PENTECOSTES ESPORTE FOTO:REPRODUÇÃO FOTO:REPRODUÇÃO Página 3 ANUNCIE AQUI www.guardiannoticias.com.br PORTAL E IMPRESSO Sua empresa na primeira página 61 3039-4458 / 3233-1539 Rumores indicam que o futuro do Secretário de Educação Denilson Bento, seja fora do GDF. Sem apoio da ala sindical do PT, Bento poderá ser o próximo a ser "degolado" pelo governador Agnelo Queiroz Página 4 Página 13 Brasilienses sofrem com a má qualidade do ar . Números são alarmantes. Projeto de fiscalização está em pauta POLUIÇÃO Página 7 GUARDIÃO NOTÍCIAS O PRÓXIMO?

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Ano 1 Nº 15 de 13 a 19 de maio de 2013

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Page 1: Ano 1 Nº 15 de 13 a 19 de maio de 2013

WWW.GUARDIANNOTICIAS.COM.BR ANO 1 NÚMERO 15 - BRASÍLIA, 13 À 19 DE MAIO DE 2013 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

A NOTÍCIA E SEUS BASTIDORES

GATA DA SEMANAGATA DA SEMANA

Todi Moreno já chegou mostrando uma postura

jovial e mais combativa à frente do Procon-DF

ENTREVISTA

Página 8 e 9

Página 15

O maior evento católico da Capital que acontece até o dia 19, reúne mais de 400 mil pessoas

O artilheiro Dimba garante que ainda não é o momento de pendurar as chuteiras

PENTECOSTES

ESPORTE

FOTO

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FOTO

:REP

RODU

ÇÃO

Página 3

ANUNCIE AQUI

www.guardiannoticias.com.br

PORTAL E IMPRESSO

Sua empresa na primeira página

61 3039-4458 / 3233-1539

Rumores indicam que o futuro do Secretário de Educação Denilson Bento, seja fora do GDF. Sem apoio da ala sindical do PT, Bento poderá ser o próximo a ser "degolado" pelo governador Agnelo Queiroz

Página 4Página 13

Brasilienses sofrem com a má qualidade do ar . Números

são alarmantes. Projeto de fi scalização está em pauta

POLUIÇÃO

Página 7

GUARDIÃO NOTÍCIAS

O PRÓXIMO?

Page 2: Ano 1 Nº 15 de 13 a 19 de maio de 2013

BRASÍLIA, 13 À 19 DE MAIO DE 2013

GUARDIÃO NOTÍCIAS2 DA REDAÇÃO

FGUARDIAN AGÊNCIADE NOTÍCIAS LTDACNPJ: 13.102.752/0001-05End: SAAN Quadra 03 Bloco A número 79 sala 208CEP: 70.632-300

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Contatos:(61) 3039-4458 / (61) 3233-1539

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CORREDORCORREDORCORREDORCORREDORCORREDORCORREDORBASTIDORES DA POLÍTICA - Odir Ribeiro

LEIA DIARIAMENTE: WWW.BLOGRADIOCORREDOR.COM.BR

RÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIORÁDIO

Para o governo Dilma, erguer favelas tem mais utilida-de social do que produzir alimentos. @Marconi50

Lei de mídia britânica:“se alguém dá declaraçã

difamatória e você a reportasem provas, pode ser responsabi-

lizado”. Imagina em Brasília. @MSavarese

A Secom do GDFdeveria contar que foi a maior pressão dos evangélicos hoje

com o governo, por isso Agnelo revogou a lei anti homofobia

no DF @livio_diaraujo

CLT EM DEBATEA Câmara Legislativa debateu na semana passada os avanços e retrocessos da CLT. O evento ocorreu após a lei trabalhista complear 70 anos de existência. O Ministério Público do Trabalho e o Ministério do Trabalho enviaram representates

O QUE ACHO SOBRE A CONTRATAÇÃO DOS MÉDICOS CUBANOS: Eu apoiaria se aqui no Brasil não existissem médicos, mas va-

mos pensar um pouco, tem muito fi lho de pobre tentando passar no vestibular de medicina e não consegue, sabe pq a escola pú-blica não ajuda. Em uma Instituição particular a mensalidade é R$ 4.500,00 e quem não tem como pagar fi ca de fora, quem pega um fi nanciamento estudantil vai passar boa parte da vida pagando pelo curso. Agora a pergunta: É justo trazer profi ssionais de fora para o Brasil? Nada contra Cuba ou contra os cubanos apenas tenho a ideologia que nossos jovens como os de lá devem ser encorajados com recursos para cursos na área da saúde desse país...

Um tema que atualmente toma conta dos debates políticos e que tem defensores e opo-

sitores é a redução da maioridade penal. Como educador quero dei-xar uma refl exão sobre o tema.So-bre este assunto me posiciono fa-vorável, pois acredito que a falta de punições à altura tem contribuído para o aumento da criminalidade entre menores, mas - e esse é um “MAS” bem maiúsculo - essa não é, nem de longe, a principal ou a me-lhor solução.Vários estudos com-provam que a falta de interesse das crianças na escola, a evasão esco-lar, a falta de condições de frequen-tar as aulas e o fraco desempenho favorecem a criança para que entre na criminalidade. Nem vou entrar em outros méritos como a pobreza e a desestruturação familiar.O que fazer? É necessário, urgentemente, repensar nossas políticas públicas na educação. São necessários no-vos métodos e novas metodologias para tornar nossas salas de aulas mais atrativas, mais interessantes e mais cativantes. O ensino puro e simples já se mostra ultrapassado diante uma população juvenil mais pensante e crítica. É preciso criar meios para evitar gastos de bilhões anuais com a criminalidade e suas consequências e aplicar os recur-sos em novas políticas educacio-nais. Somente a título de exemplo em como a educação, não somente a escola, mas a formação como um todo pode contribuir para a dimi-nuição da criminalidade. Sou Dire-tor de uma instituição que ministra

cursos preparatórios para alunos do ensino fundamental e médio para que eles possam tentar o in-gresso nas academias militares. As aulas acontecem todos os dias, no contraturno do colégio e aos sábados temos aulas de educação física. É incrível ver como a auto-estima deles muda quando vestem a camiseta do curso, quando es-tão na sala de aula conhecendo as peculiaridades de cada academia militar e ver nos rostos a esperan-ça de que um dia viverão dias me-lhores. É claro que nosso curso é pago, mas o que quero ressaltar é que temos condições de levar nos-sos jovens, através da educação e da formação, a sonhar mais alto do que somente fazer sucesso com um “lek lek lek” (nada contra ou a favor de quem canta ou gosta).Temos que formar nossos jovens para que a curiosidade deles seja alimentada com aquilo que os le-vará além.

De outro lado, quando olho da janela da minha sala para a praça do relógio no centro de Taguatinga, vejo dezenas de jovens sem pers-pectiva e sem sonhos, entregando seu futuro às drogas e à criminali-dade. A educação não é a salvação da lavoura, mas com certeza é um belo início para minorar o cres-cente problema social que temos vivido.

*Professor Charlie Rangel é articulista e formado em Pedagogia

Olair e Leonardo

AFIF e CLEBER

Agnelo na cozinha de Bené I

Agnelo na cozinha de Bené II

Agnelo na cozinha de Bené III

Papel da Educação na diminuição da criminalidade entre menores

DIRETORIA EXECUTIVA

Diretor SuperintendenteJoão Zisman

Diretoria de RedaçãoOdir Ribeiro

Sub-EditorRicardo Faria

Diretores de ProduçãoEdilson Carlos TorresEdney Torres

Diretor ComercialCésar de Almeida Cruz

Gerente AdministrativaMeire Coimbra

Gerente de TecnologiaJean Paul Rodrigues

Projeto Gráfi co Crio EditoraMateus Lopes da [email protected]

ReportagemCrislene SantosElton SantosJaqueline MendesJean Márcio SoaresLucas AlencarNayara Ribeiro

DistribuiçãoFrancisco JamantaRicardo Pina Roberto Morango

ColaboradoresGraciliano Cândido Henrique Fonseca ChavesHomero MateusIldecer Amorim José Bonetti

José Maria SamarcoLuiz “Batata” Mendes Luiz SolanoRaimundo RibeiroRoberto Morgado Santos

Tiragem15.000 exemplares

ImpressãoImprima Editora & Gráfica(61) 3356-7654

O deputado distrital Olair Francis-co (PTdoB) está mesmo levando a sua candidatura de senador a sério. Inclu-sive há especulações de que o parla-mentar convidou o cantor Leonardo para ser um dos suplentes da sua desejada candidatura. Quando pergun-tamos sobre essa possibilidade, Olair desconversou e disse que por enquan-to tudo vai fi car na base da cantoria.

Mas assessores próximos ao dis-trital disseram que o deputado virou amigo de carteirinha do cantor e que o convite foi feito sim.

E outra: eles se encontram pelo menos uma vez na semana.

Flagrante – Olair Francisco foi fl a-grado lendo o jornal Guardião Notícias.

O deputado distrital Benedito Domingos (PP) é um sobrevivente da política do Distrito Federal. Mui-tos apostam que o caudilho candango irá pendurar as chuteiras nas próximas eleições. Inclusive ele por várias vezes deixou a entender que iria sair de cena e encerrar a sua carreira política. Em várias entrevistas concedidas a esse colunista, ele deixou bem claro a sua intenção. Mas parece que os ventos estão mudan-do e Benedito pode fi gurar sim nas próximas eleições.

O sinal que isso deve acontecer foi uma longa vi-sita que o governador Agnelo Queiroz fez a residên-cia do parlamentar na semana passada. O encontro ocorreu no dia 1 de maio. Nós apuramos que o go-vernador permaneceu na casa do distrital por mais de três horas. Os temas principais das conversas foram às próximas eleições. E Agnelo sinalizou que quer contar com Benedito e o seu legado.

Benedito Domingos é o atual presidente do PP e um dos fundadores da legenda do DF. Além de ser uma grande liderança evangélica.

Pessoas que estiveram no encontro entre Agnelo e Benedito ouviram uma frase misteriosa quando o governador saiu da casa do parlamentar: “Amigos, a luta vai continuar”. Depois dessa frase só se viu um sorriso discreto de Benedito e em seguida um silêncio revelador.

Logo após a sua posse no Palácio do Planalto como Ministro de Secreta-ria de Micro e Pequena Empresa, Afi f Domingos conversou demoradamente com o presidente da Associação Co-mercial do Distrito Federal, Cleber Pi-res. A foto mostra os dois empresários trocando ideias.

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ENTREVISTA 3BRASÍLIA, 13 À 19 DE MAIO DE 2013

GUARDIÃO NOTÍCIAS

PUNIÇÃOO TJDFT condenou a empresa Expresso Riacho Grande a indenizar em R$ 4 mil uma mulher que caiu em um veículo da companhia

Todi Moreno

A luta em defesa dos direitos do consumidor no DF ganhou um fôlego mais jovial no Procon-DF Elton Santos

[email protected]

No último mês de abril, Todi Moreno assumiu o posto de presidente no lugar de Oswaldo Morais. Filiado

ao PEN, ele faz parte da cota do deputado distrital Alírio Neto. Já foi inclusive candidato a deputado fe-deral nas eleições de 2010. Porém, deixa no ar se voltará a disputar al-gum cargo político em 2014. “Não é prioridade na minha vida”.

Em entrevista ao jornal Guar-dião Notícias, o diretor do Procon--DF diz que a prioridade em sua gestão será a educação dos brasi-lienses. Para isso pretende lançar ainda neste semestre a Escola do Consumidor. “[O servidor] vai de porta a porta conscientizar a po-pulação sobre os direitos”, explica Moreno.

Assim que assumiu o Procon--DF, Todi Moreno começou a fazer reformulações com o objetivo de tornar mais pragmática a fi scaliza-ção dos direitos do consumidor. Um exemplo é a publicação do ranking das piores empresas, que antes era anual. O diretor pretende fazer isso quinzenalmente.

A medida, inclusive, já movi-mentou as operadoras de planos de saúde. Após esta decisão do Procon-DF, a informação vazou. Tentando frear a medida, as em-presas encaminharam reclamação ao governador Agnelo Queiroz, que apoiou a fi scalização mais rígida.

Conhecido pela ala mais nova de Brasília por apresentar o progra-ma de TV, Acesso Livre, Todi More-no não afi rma se deixará a função jornalística, mas ressalta: “Sempre que possível farei da televisão e do rádio instrumentos para somar na cidadania”. Confi ra a seguir, a en-trevista completa.

GUARDIAN NOTÍCIAS - Quais as suas pretensões à frente do Procon-DF?

TODI MORENO - O Procon-DF não pode passar a mão na cabeça de quem fere o código de defesa do consumidor. Vamos trabalhar e contribuir para termos um órgão de fato 100% pró-consu-midor. Cumpriremos a risca as dez metas já anunciadas, dentre elas, mais rigor contra as operadoras

de telefonia, bancos e planos de saúde, que violarem o direito do consumidor.

GN - O senhor é jornalista. Como esta profi ssão pode te ajudar na defesa do cliente?

TODI - O principio do jor-nalismo é a ética, ouvindo os dois lados, sempre a favor da verdade. Na relação consumidor e fornece-dor, temos que ouvir os dois lados para mediação e solução dos con-fl itos de uma forma justa, dentro da lei.

GN - Assim que assumiu o Procon-DF o senhor decidiu colo-car o ranking das empresas quin-zenalmente. Qual foi a motivação?

TODI - Baseado na Lei de Acesso a Informação, defendo que o consumidor tem que conhecer quais empresas prestam serviço de má qualidade, dentro de todos os segmentos. No ranking das mais reclamadas, temos as operadoras de telefonia. Vamos divulgar a par-tir desse mês um ranking semanal (reclamações atendidas), quinzenal (por categoria) e mensal (reclama-ções fundamentadas).

GN - Na nova gestão, qual será a prioridade do PROCON-DF?

TODI - A nossa prioridade em comum acordo com o governa-dor Agnelo e o secretário de Jus-tiça Alírio Neto, será a Educação. Vamos lançar até junho 2013, a Escola do Consumidor, que vai de porta a porta conscientizar a popu-lação sobre os direitos de consumi-dor. Também ministraremos pales-tras e cursos nas escolas públicas e privadas sobre o CDC, além de treinar e capacitar servidores para excelência no atendimento ao con-sumidor. Investiremos na educação fi nanceira para crianças e adultos, assim teremos consumidores mais informados, defensores dos seus direitos e menos endividados. Não podemos esquecer do acesso ao código de defesa do consumidor, por defi cientes auditivo e visual. Teremos também um cuidado es-pecial com os idosos, que muitas vezes são vitimas de algumas insti-tuições fi nanceiras.

GN - Qual a sua pretensão política para 2014? Virá a federal novamente, ou tentará distrital?

TODI - Confesso que não parei para pensar nisso, não é prio-ridade na minha vida.

GN - Pode-se dizer que os consumidores do DF terão um alia-do mais forte contra os desmandos das empresas?

TODI - Estamos focados num trabalho conjunto, GDF e Se-cretaria de Justiça e o consumidor. Garanto que o Distrito Federal terá um Procon-DF ativo, educador, conciliador e rigoroso na garantia dos direitos do consumidor.

GN - O que é a operação Linha Dura?

TODI - Criamos um grupo de trabalho que foi publicado no Diário Ofi cial do DF que vai para fi scalizar, cobrar e punir as opera-doras de telefonia que violarem o código de defesa do consumidor. Não podemos mais tolerar esse abuso e falta de c o m p r o m i s s o ,

algo relevante precisava ser feito. Não podemos fi car mais reféns de certas operadoras.

GN - O senhor esteve à frente do programa Acesso Livre durante dez anos. Pretende deixa-lo e se-guir apenas a vida política?

TODI - Dez anos entran-do na casa de tantos brasilienses, tenho muito orgulho desse traba-lho, o programa foi passando por várias fases, até cumprir o seu papel principal, o da responsabili-dade social. Sempre que possível

farei da televisão e do rádio instru-mentos para somar na cidadania do Distrito Federal.

GN - Há na OAB-DF a Co-missão de Defesa do Consumidor. A titular também foi diretora do Procon-DF. Os dois órgãos terão algum tipo de trabalho juntos?

TODI - Sim, temos a satis-fação de ter a OAB-DF como par-ceira pró-consumidor. A doutora Il-decer Amorim como representante da Ordem, inclusive integrante do conselho, ela conhece o Procon de ponta a ponta, é uma defensora exemplar na garantia do Direito do Consumidor. Sou fã da Dra Ildecer. Com certeza estamos juntos.

TODI - Estamos focados num trabalho conjunto, GDF e Se-cretaria de Justiça e o consumidor. Garanto que o Distrito Federal terá um Procon-DF ativo, educador, conciliador e rigoroso na garantia dos direitos do consumidor.

GN - O que é a operação Linha Dura?

TODI - Criamos um grupo de trabalho que foi publicado no Diário Ofi cial do DF que vai para fi scalizar, cobrar e punir as opera-doras de telefonia que violarem o código de defesa do consumidor. Não podemos mais tolerar esse abuso e falta de c o m p r o m i s s o ,

várias fases, até cumprir o seu papel principal, o da responsabili-dade social. Sempre que possível

decer Amorim como representante da Ordem, inclusive integrante do conselho, ela conhece o Procon de ponta a ponta, é uma defensora exemplar na garantia do Direito do Consumidor. Sou fã da Dra Ildecer. Com certeza estamos juntos.

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4 POLÍTICABRASÍLIA, 13 À 19 DE MAIO DE 2013

GUARDIÃO NOTÍCIAS

DILMA “TERRORISTA”O coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra, chefe de órgão de repressão política durante a ditadura militar, afi rmou nesta sexta-feira (10) em depoimento à Comissão Nacional da Verdade (CNV) que a presidente Dilma Rousseff participou de “organizações terroristas” com intenção de implantar o comunismo no Brasil.

CABEÇAS VÃO ROLAR

Após Suamy, outros secretários estão na mira de Agnelo Queiroz Denilson Bento da Educação deverá ser o próximo secretário a deixar o GDF. Outros gestores poderão ter o mesmo destino que Suamy Santana

LUIZ SOLANOREPÓRTER DO

PLANALTO

LUIZ SOLANO

PITIMAN DE FORAO deputado Luiz Pitiman chamou

de “equívoco” a definição de priori-dades do Governo do Distrito Federal. Segundo ele, o governador Agnelo “Lero-Lero” Queiroz gastou todo o di-nheiro dos impostos na compra de 72 mil cadeiras para o novo Estádio Mané Garrincha. “Todo o dinheiro dos nos-sos impostos está sendo colocado lá”. Pitiman aproveitou o momento na Câ-mara dos Deputados para denunciar a censura de seus vídeos de propa-ganda gratuita do PMDB. “Fui vetado e censurado numa postura ditatorial que tentou calar o único deputado federal do PMDB em Brasília”, disse. “Vou com todas as forças buscar na Executiva Nacional do PMDB ou até mesmo na Justiça o direito a liberdade de expressão”, garantiu. Nas grava-ções, o deputado fazia duras criticas á construção do Estádio Mané Garrin-cha e a situação dos serviços públicos na Capital da República.

A TERRA ESTÁ MORRENDO O governo agora que se preocu-

pa em criar leis para proteger a Terra das agressões do homem à ecologia. O equilíbrio ecológico é uma linha frá-gil e tudo ocorre em cadeia. As chuvas são consequências. O efeito estufa e os calores exagerados são causados pelo homem, que queima florestas e derivados de petróleo. Não é fácil re-cuperar o equilíbrio da natureza. Pen-samos que só a educação pode levar o “bicho-homem” a parar de consumir e destruir de maneira tão agressora o verde. Nós erramos e nós temos que aprender parar de consumir e quei-mar. É uma longa luta. Contamos com os homens de bem que se unirão no propósito de salvar o planeta.

MÉDICOS CUBANOSEstão se preparando para desem-

barcar no Brasil cerca de 6 mil “médi-cos”. Sim, eles mesmos, os médicos cubanos, que fizeram escola na “facul-dade Che Guevara”. Milhares de “pro-fissionais de medicina” estão apenas aguardando o sinal verde do governo brasileiro para começar no Brasil, um trabalho “humanitário” e ensinar nas camadas mais carentes em especial no nordeste, como fazer guerrilha, a exemplo do que aconteceu em Angola. É preciso ter cuidado com esses cuba-nos vestidos com jaleco branco. Eles foram os causadores da guerra civil em Angola, que deixou milhares de mortos e muitos mutilados que vivem na miséria e sem assistência do go-verno daquele país. O Brasil tem bons médicos, portanto, não precisamos importar guerrilheiros para ajudar na saúde de nossa gente. Todo cuidado é pouco.

João Zisman e Elton [email protected]

O caso das capas de chuva para os policiais militares levou à queda de Suamy Santana. Ao contrário do

que pode parecer, as capas não foram superfaturadas, mas sim ti-veram seus preços superestimados pelo setor de compras da PM. Ou seja, não houve licitação, portanto não houve compra, sendo assim não teve faturamento, consequen-temente superfaturamento. Mas o ex-comandante da PM pagou o preço com perda do cargo, diferen-temente dos secretários Denilson Bento e Rafael Barbosa. Pelo “con-junto da obra”, ambos já deveriam ter recebido o mesmo tratamento do governador e tomado o mesmo destino de Suamy, a demissão.

Ao que parece, a estimativa de preços orçada pela PM na ordem de R$ 300,00 por cada capa su-pera, em muito, os preços médios praticados no mercado. No entan-to, nesse momento que antecede a efetiva compra, não há como fazer qualquer juízo de valor que exorbi-te a linha da honra. Tão somente é possível arguir a qualidade intelec-tual imprimida na elaboração de um projeto básico de uma licitação de complexidade menor.

Entretanto, o que causou maior estranheza foi à reação de efeito imediato do governador Agnelo Queiroz, que exonerou sumaria-mente o coronel Suamy Santana da função de comandante-geral da Po-lícia Militar. Estranho, porque diante das inúmeras denúncias veiculadas na imprensa, que dizem respeito a compras efetivamente realizadas e comprovadamente superfaturadas em diversas áreas do governo, como na edu-cação e na saúde, não houve qualquer tipo de advertência pública aos

gestores envolvidos, muito menos o natural e correto caminho da de-missão sumária dos mesmos.

A exoneração do comandante--geral da PM foi acertada. Não ca-bem maiores considerações. O fato é que a Instituição se viu exposta pela falta da competência, de par-te de seus quadros, para promover com rigidez e clareza um corriquei-ro procedimento licitatório, deixan-do pairar mitas dúvidas quanto à lisura do processo.

O que o cidadão brasiliense es-pera, é que o episódio das capas de chuva seja a ponta do Iceberg, que apontará para uma mudança radical na postura até então de total com-placência do Buriti em relação às inúmeras denúncias que atingem alguns altos gestores do GDF.

Memória – Posturas enérgicas que não foram tomadas, por exem-plo, na aquisição de merenda esco-lar superfaturada. Segundo o Tribu-nal de Contas do DF, a Secretaria de Educação, que é comandada por Denilson Bento comprou alimen-tos não perecíveis com sobrepreço de até 118%. O caso foi motivo de capa da revista Veja, uma das prin-cipais publicações do Brasil, mas já havia sido denunciado pelo portal Guardian Notícias em matéria que revelou que a merenda escolar no DF é a mais cara do País. Entretan-to, o secretário de Educação, Denil-son Bento, não foi exonerado. Por quê? Ele também merecia o mesmo destino de Suamy.

Na Secretaria de Saúde foram identificadas diversas irregularida-

des, inclusive desvio de recursos públicos. Foram compradas vaci-nas contra o HPV num valor quase três vezes maior do que é oferecido pelo Fundo Rotatório da Opas (Or-ganização Pan-Americana de Saú-de). Neste caso foram gastos R$ 13 milhões somente este ano. Cada dose custou R$ 72,50, enquanto pelo fundo rotatório, o mesmo pro-duto é vendido a R$ 27,60.

Relatórios internos do gover-no local também apontaram que a secretaria comprou equipamentos não listados pelo SUS, mas com re-cursos deste sistema, o que confi-gura ato irregular. Por conta disso, como as aquisições eram importa-das, poderia se fazer a compra com isenção de taxas de importação, mas não foi feito dessa forma. En-tretanto, o secretário de Saúde Ra-fael Barbosa não foi exonerado do cargo. Por quê? Mais um caso que caiu no esquecimento de muitos,

Em um dos casos mais emblemá-ticos de superfaturamento na gestão de Agnelo Queiroz, está a construção do Estádio Mané Garrincha. Uma au-ditoria do TCDF “encontrou distor-ções que somam R$ 212,3 milhões”. Para se ter ideia, cada assento da Arena custou aos cofres públicos cerca de R$ 17 mil - duas vezes su-perior ao mais barato, o Castelão de Fortaleza, de R$ 7.740. Por entender o tamanho do rombo, a Corte exigiu do GDF, a devolução de cerca de R$ 100 milhões. Até agora nada se fez. Ninguém foi punido. Ninguém foi demitido. Resta constatar a verdade que emana do pensamento popular: a corda sempre arrebenta para o lado mais fraco. Por assim dizer, o coronel Suamy representa a fraqueza dentro de um governo, que tem demons-trado ao longo de quase dois anos e meio que não se preocupa, de fato,

com o superfatura-mento, e sim com os amigos e companhei-ros.

Page 5: Ano 1 Nº 15 de 13 a 19 de maio de 2013

BRASÍLIA, 13 À 19 DE MAIO DE 2013 POLÍTICA 5GUARDIÃO NOTÍCIAS

POLITIQUÊSPOLITIQUÊSPOLITIQUÊSANÁLISE POLÍTICA COM CORAGEM E HUMOR

João Zisman

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Charge da semanaDetalhes do Maduro

Senador Bené

Mau exemplo

Apesar de vocês, vamos sobreviver

As voltas que o mundo dá

Pancadaria

Agnelo Feliciano Quem é o pai?

Criticado por muitos petis-tas, o ex-senador Luiz Este-vão continua trabalhando discretamente, e será, junta-mente com seu Brasiliense, um dos protagonistas da inauguração do mega-ultra--giga Estádio Nacional, que para uns é a principal, e para muitos, a única obra do atu-al governo. Isso sim é que é pontapé inicial, com gosti-nho de cala boca.

João [email protected]

Nem sempre o novo transforma, ensina e até mesmo renova, mas Brasília verte

e ao mesmo tempo subver-te toda ordem espacial do tempo, na medida em que o místico é real e os sonhos se consubstanciam em concreto sustenido.

Fundamental pra tudo isso é o povo, cuja liga que foi usada pra ser forjado é tão inquebrantável quanto a fé de JK que tal qual um grande pastor, arrebanhou e conta-giou milhares de homens e mulheres a abrirem picada num cerradão inóspito às vis-tas, apenas às vistas.

Essa fé foi responsável pela maior revolução ideoló-gica nacional: a revolução do trabalho duro, pesado, suado, visível. Aqui se construiu a primeira grande “rede social”, muito mais importante do que twitter, My Space e facebook, por que integrou ao vivo e on--line todos os “Brasis”, numa época em que o rádio era o principal e único veículo de comunicação de massa. Êita rede social danada! Que com-bustível forte é a esperança! Não foi preciso nem criar uma estatal pra captá-lo. Salve os pioneiros!

É por isso que não dá pra analisar Brasília de uma ma-neira cartesiana, por que se corre o risco de não enxergar os verdadeiros valores que fazem a cidade pulsar. O tra-ço do arquiteto é tão somen-te a reunião de sentimentos e qualidades como: vonta-de, obstinação, inquietação, coragem, genialidade e so-bretudo fé, que só poderiam transformar-se em poesia épica na luminosidade única do céu de Brasília.

O brasiliense, a despeito de tudo que sempre aconte-ceu no Brasil e agora diante dos fatos atuais da política local, sempre reagiu e man-teve-se antenado e disposto

a defender o estado de di-reito e a lisura moral no tra-to público. Fazer pensar que essa população só possa ou queira exercer o único po-der templário de jardineiros do governo federal é passar uma borracha na história de verdadeiros desbravadores, é arquitetar o seqüestro de uma identidade política pró-pria e única que certamente só pode coexistir aqui no Dis-trito Federal.

Esta população ativa, consciente, trabalhadora e cumpridora de suas obriga-ções tem o direito de esco-lher seu governador e seus deputados federais e distri-tais, bem como tem o dever de manifestar sua insatisfa-ção de forma democrática, ou seja: cobrando do seu deputado, fazendo o uso das redes sociais, indo às ruas, procurando o Ministério Pú-blico, enfi m, exercendo a ci-dadania em sua plenitude; e se até as eleições nada deu certo, vote e tente convencer o máximo de pessoas a vo-tar num candidato que você tenha certeza que será mais presente no seu dia a dia e da sua comunidade.

O cidadão brasiliense não pode mais conviver com de-núncias de corrupção, enri-quecimento ilícito, grampos, delatores, chantagistas e ou-tros podres de uma política próxima ao totalitarismo, que rendeu até agora o título de pior governo dentre todos os estados do Brasil.

É cansativo viver em cri-se, mais ainda quando a crise é gerada por gente que faz aquela cara de paisagem, como se não fosse culpa deles. Vocês do “Novo Ca-minho” traíram o povo com promessas não cumpridas, usaram o resto da ‘farinha’ que estava no fundo do saco dos outros governos e cozi-nharam um pirão intragável, que vão ter que jogar no lixo. O ‘Chef’ tem que ser demiti-do, junto com o maitre e um monte de garçons.

APESAR DE VOCÊS, VAMOS SOBREVIVER.

Com educação e união já tivemos a oportunidade de mos-trar que aqui respeitamos o pedestre. Sim, aqui os carros param nas faixas, aqui jogamos lixo no lixo, os motoristas não buzinam no trânsito e quando isso acontece por des-cuido, logo pedem desculpa. Os que recém chegados ainda não conhecem essas regras ao primeiro descuido logo são alertados. Aqui você encontra bibliotecas nas paradas de ônibus e tem açougue de carnes que empresta livros; aqui se fez e faz poesia, rock, teatro, humor, cinema, notícias, heróis, mocinhos, bandidos... E também política. Brasília é uma cidade viva. Hoje, quando me perguntam onde eu moro, simplesmente respondo: eu vivo em Brasília. E isso, a cidade está mostrando, não se trata apenas de semântica.

Pressionado por correntes ultraconservadoras da so-ciedade civil, o governador Agnelo Queiroz revogou a Lei Distrital que estabelecia sanções para casos de homo-fobia. A decisão do gover-nador é digna do deputado Marcos Feliciano.

O “Rei” Roberto Carlos quer enfi ar o cetro goela abaixo do presidente da Venezuela, Nicolás Ma-duro. Roberto não quer que sua obra promova Maduro, conhecido como “fi lhote de Chavez”, como um grande humanista.

Por conta das recentes ju-ras de fi delidade entre o PP, Partido Progressista, e o governador Agnelo Queiroz, especula-se que há uma tentativa de se construir o caminho para que Benedito Domingos venha a ocupar a 1ª. su-plência do candidato a senador da chapa de Ag-nelo em 2014. Para quem não pretendia disputar ne-nhum mandato, bem que uma suplência de senado pegaria bem, né Bené?

Não bastasse os inúme-ros problemas em Águas Claras pela falta de dele-gacias, escolas e hospi-tais públicos, o adminis-trador da cidade ainda corre o risco de ser um mau exemplo para a po-pulação. Segundo fonte, o “prefeito” é morador de um prédio com desti-nação comercial e que até hoje não possui habite-se. Eu, hein!

Em mais uma operação recheada de truculência, a Agefi s comandou na últi-ma quinta-feira, 09, a der-rubada de casas no Con-domínio Estância Quintas da Alvorada, no Lago Sul. Agentes da SEOPS, PM’s, bombeiros e Detran auxi-liaram na destruição do sonho da casa própria de cidadãos de bem. Sopapos e spray de pimenta coroa-ram a operação.

A saída de Geraldo Mage-la da SEDAHB, empacou mais uma vez a liberação dos lotes para as coope-rativas habitacionais. É sabido que os processos estavam em fase fi nal para publicação no DODF, no entanto, a disputa política pela paternidade da solu-ção perante aos coopera-dos trouxe tudo à estaca zero. Tem família esperan-do há mais de 10 anos por um lote que nunca sai.

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6BRASÍLIA, 13 À 19 DE MAIO DE 2013

CIDADES GUARDIÃO NOTÍCIAS

ITAMARATYO Ministério das Relações Exteriores (MRE) é o campeão dos gastos com auxilio-moradia. O órgão gasta aproximadamente R$ 100 milhões por ano

Já existem cinco mil sacos de cimento para serem reciclados

COMUNIDADE DO QUEIMA LENÇOL RECEBE PROJETO DE SUSTENTABILIDADE

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Oportunidadee Expectativa

Projeto entre empresa e comunidade na Fercal incentiva a reciclagem e também profi ssionaliza população do Queima Lençol

No v a s o p o r t u -n i d a d e s

geram novas expectativas e esperanças.Foi com estas duas no coração que as mulheres do Queima lençol se reuniram mais uma vez na sede da Associação Comunitária com a Associação das Mulheres Uni-das de Brasília e Entorno.A ele-vação na auto estima foi níti-d a . C o l o c a r a m suas melhores roupas,perfumes e batons.Coisas de mulher!

Com um largo sorriso nos lábios 38 mulheres, re-ceberam a notícia da presidente da entidade, Marisa Ramalho, de que: todas as presen-tes participarão da etapa de trei-namento do Pro-jeto Mãe Ambien-te.Só então,serão escolhidas as 20 que serão capa-citadas a con-feccionarem as sacolas de sacos de cimento da

empresa que não passaram pelo controle de qua-lidade.Já existem cinco mil sacos esperando para serem reciclados.Uma excelente o p o r t u n i d a d e para geração de renda e reapro-veitamento do lixo. Ressalte-se que todas entre-vistadas tem um sonho de poder concluir os estu-dos antes tarde do que nunca. A jornada é longa.O caminho já come-çou a ser percor-rido pelas mu-lheres do Queima Lençol com o apoio da empre-sa CIPLAN e da profissionaliza-ção ambiental da Femube.

Entusiasmadas com a perspectiva de uma nova forma de inclusão

sócio econômica no mercado de trabalho, as dezenas de mulheres compareceram pela segunda vez para a seleção do Projeto Femube/CIPLAN. Através das entrevistas pes-soais foram analisados os de-

safi os e as difi culdades que poderão enfrentar nos sete meses de desenvolvimento do projeto. A fi lha, Maiara Araújo, de apenas 14 anos, quer se capacitar ao lado de sua mãe,Iara . A jovem Mar-cela, de 21 anos, sabe escre-ver perfeitamente, entende tudo o que falamos, mas, não

consegue ler. Não frequen-ta a escola e quer por tudo aprender a fazer sacolas re-cicladas. Com 73 anos, Maria sabe corte reto e costurar.Será um incentivo e um exemplo de vida. “Preciso ocupar a minha mente, minha fi lha, se não ela atrofi a. Sou idosa e não tenho profi ssão até hoje”.

Zuleika [email protected]

A Federação das Mu-lheres Unidades de Brasília e Entorno--Femube, em parce-

ria com a empresa de Cimen-tos CIPLAN, desenvolverá um projeto de sustentabilidade ambiental na comunidade do Queima Lençol, que fi ca na re-gião administrativa da Fercal, próxima à cidade de Sobradi-nho. Dezenas de mulheres es-tiveram presentes na sede da Associação Comunitária e co-nheceram de perto os projetos já desenvolvidos pela entidade.

O objetivo é de implanta-

ção de uma proposta revolu-cionária destinada à profi ssio-nalização de jovens, adultas e idosas, com aprendizagem de educação ambiental, promo-ção da geração de renda e in-clusão social para as mulheres e suas famílias, através de téc-nicas de confecção de sacolas de mercados recicladas com os papéis utilizados nos sacos de cimento da CIPLAN. Das 70 mulheres presentes, apenas uma trabalha fora e todas acei-taram imediatamente a ideia a ser desenvolvida. O objetivo é a fundação de uma cooperati-va que irá divulgar,negociar e vender as sacolas recicláveis para supermercados,padarias

e outros comércios.É a susten-tabilidade na prática.

Para Maria Aparecida Tei-xeira, responsável pela área de meio ambiente da CIPLAN, o Projeto Mãe Ambiente trará uma diferencial na vida das mu-lheres da comunidade do Quei-ma Lençol. “Acredito que daqui a poucos meses a cooperativa já estará funcionando a todo va-por. A CIPLAN tem feito um grande esforço na adequação de sua infraestrutura às normas ambientais vigentes no país. Para isto investimos na compra de equipamentos de tecnologia de ponta, como fi ltros de manga e capacitação de equipes”, infor-ma a ambientalista.

ceberam a notícia da presidente da entidade, Marisa Ramalho, de que: todas as presen-tes participarão da etapa de trei-namento do Pro-jeto Mãe Ambien-te.Só então,serão escolhidas as 20 que serão capa-citadas a con-feccionarem as sacolas de sacos de cimento da de cimento da

ção ambiental da Femube.

MEIO AMBIENTE

MÃES, JOVENS E IDOSAS FORMAM A PRIMEIRA EQUIPE

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BRASÍLIA, 13 À 19 DE MAIO DE 2013 CIDADES 7GUARDIÃO NOTÍCIAS

FISCALIZAÇÃO

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SAÚDE

Poluição do ar preocupa população brasiliense Qualidade do ar coloca em alerta, moradores de algumas regiões do Distrito Federal. Plano Piloto, Fercal e Taguatinga são as mais afetadas

Regiao central de Brasília sofre com poluição Projeto para fi scalizar veículos movidos a diesel foi elaborado

Nayara [email protected]

A qualidade do ar na Capital está ruim e pode piorar. As cin-co estações que me-

dem os níveis de poluentes do ar indicam que alguns pontos do Distrito Federal alcançam índices inadequados para o bem-estar da população. Em uma escala de cinco classifi -cações — boa, regular, inade-quada, ruim e péssima, pelo menos três locais encontram--se em limites preocupantes.

Quem mora ou precisa passar pela Fercal, Rodovi-ária do Plano Piloto e pelo centro de Taguatinga, respira um ar classifi cado como ruim ou regular. De acordo com o Instituto Brasília Ambiental (Ibram), as regiões considera-das mais poluídas da Capital, se dão pelo o fato da Fercal ser afetada pelas indústrias, a Rodoviária do Plano Piloto e o Centro de Taguatinga, por conta do aumento da frota de veículos. Fora dos parâme-

tros mínimos, às exposições contínuas a fumaça, poeira, e partículas poluentes dessas áreas pode provocar graves problemas de saúde.

De acordo com o espe-cialista em monitoramento ambiental da Universidade Católica de Brasília (UCB), Edson Benício, 35, as três re-giões contaminadas, são de fato os locais em q u e mais circulam veículos mo-vidos a diesel aumentando o índice de poluição. “A falta de monitoramento na quali-dade do ar, faz com que esses problemas ocorram. É neces-sário que os órgãos responsá-veis tomem providencias so-bre a regulamentação desses veículos que circulam pelas ruas”, diz Edson.

Ainda de acordo com o especialista, a comunidade deveria ser alertada sobre os problemas de saúde que po-dem ocorrer com o tempo, e serem avisadas a deixarem de andar de carro e ônibus, e procurarem um meio menos poluente, como por exemplo,

a bicicleta. “Se os brasilienses se conscientizarem e deixa-rem de lado os veículos para trabalhar, com certeza os problemas irão diminuir. De-veríamos prezar pelo o nosso bem estar e acima de tudo co-locar nossa saúde em primei-ro lugar”, conclui.

A moradora da Comunida-de Queima Lençol, na Fercal, Regina Carvalho, 26, diz que de casa avista as fábricas que cercam a região. “O ar daqui é muito pesado, é horrível. Para que tenham uma ideia, os car-ros que fi cam dentro de casa, ao fi nal do dia, estão todos co-bertos de poeira. Dá pra ima-ginar a situação dos nossos pulmões”, explicou.

O cobrador de ônibus Car-los Chagas, 36, trabalha com os olhos irritados todos os dias. Na Rodoviária do Plano Pilo-to, ele lida com a fumaça ex-pelida dos ônibus. “Chego em casa cheirando a fumaça, com os olhos coçando e com muita tosse. O nariz sempre está es-correndo. Quando o clima está seco, sinto ainda mais”, disse.

Segundo a Secre-taria de Estado do Meio Am-

biente e Recursos Hídricos do Distrito Federal (Semarh), já foi elaborado um projeto de fi scaliza-ção para a medição da qualidade no ar em veículos a die-sel. O programa visa monitorar três gran-des áreas: a quali-dade do ar, poluição sonora e a radiação solar. A Semarh é responsável, como órgão ambiental em trabalhar a sensibili-zação da comunida-de do DF, tanto no alerta quanto na pre-venção de doenças e danos à saúde que a falta desta qualidade ambiental causa.

No caso do mo-nitoramento da qua-lidade do ar, a pro-posta é quantifi car os poluentes atmos-féricos, bem como avaliar a qualidade do ar em relação aos limites estabelecidos para garantir a saú-de e o bem estar das pessoas.

Além disso, o DF possui um Plano de Controle de Polui-ção Veicular (PCPV) aprovado em 2008. O plano é um dos instrumentos de monitoramento, no entanto é preciso outras medidas para que haja sucesso na inspeção e na solu-ção dos problemas.

Até o meio do ano, a Semarh em total parceria com o GDF e o Centro de

Formação de Recur-sos Humanos em Transportes (Ceftru) da Universidade de Brasília (UnB), tem o intuito de ampliar as ações moveis colo-cadas nas ruas para o monitoramento da frota de veícu-los a diesel. A meta é organizar todo o operacional para di-minuir os níveis de poluição veicular. Com essa inspeção, a previsão é reduzir 20% das emissões dos poluentes, e até o fi nal de 2013, toda a frota começa a ser inspecionada.

O subsecretário de Saúde Ambien-tal da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Distrito Federal (Semarh), Luiz Ma-ranhão, explica que a parceria existente com os outros órgãos facilitará o monitora-mento, e diminuirá o índice de poluição da Capital Federal. “Tenho a certeza que até o meio do ano conseguiremos ini-ciar os procedimen-tos necessários para diminuir o índice da poluição”, afi r-ma. Segundo ele, a população tem todo o direito de respirar um ar mais puro e saudável. “Quere-mos identifi car as queixas dos cida-dãos quanto aos lo-cais mais afetados e buscar providencias para a melhoria de toda a comunidade”, completa.

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BRASÍLIA, 13 À 19 DE MAIO DE 2013 8 ESPECIAL GUARDIÃO NOTÍCIAS

Nayara [email protected]

A semana de pentecostes é considerada a maior celebra-

ção católica que ocorre anualmente na Capital Federal. A festa cristã, que costuma atrair uma multidão de fi éis, com a promessa de milagres durante a missa de cura e libertação, chegou a 14° edição e está acontecen-do entre os dias 12 a 19 de maio, celebrada pelo padre Moacir Anastácio.

Mais uma vez, o even-to religioso está sendo realizado no Taguapar-que, em Taguatinga, com o tema; “Eu vou por Cristo, com Cristo e em Cristo”. A novidade des-te ano é uma escultura de três metros de altu-ra do Cristo Redentor, montada em cenário si-milar ao do Rio Janeiro.

Desde 2010 a come-moração reúne mais de 400 mil de pessoas, entre moradores do Distrito Federal e de outros es-tados. Realizado 50 dias após a Páscoa, a sema-na de pentecostes teve início em 1999. Os fi eis se atraem pela pregação forte e espontânea das missas de cura e liber-tação que são caracte-rísticos da comunidade fundada pelo padre Mo-arcir, denominado Re-nascidos em Pentecostes.

Para a moradora de São Sebastião, Raquel Domingues, 45, o pen-tecostes é uma sema-na de adoração a Deus. Para ela, o evento anu-al já se tornou parte de sua agenda, e participar da programação cristã é mais que prazeroso é imprescindível. “Tra-go toda a minha família para fazer parte des-sa adoração ao Senhor. Nos momentos que mais precisei, acendi minhas velas e fui consagrada. Não deixo de participar, pois o que acontece em pentecostes é um encon-tro nosso com Deus”, conclui.

Nos últimos anos, o DF passou a ter noto-riedade diante de gran-des comemorações rea-lizadas, especialmente, pela Paróquia São Pedro Apóstolo. Atualmente a celebração é transmitida para vários estados e pa-íses em 600 frequências de rádios e dois canais de TV aberta.

Já a moradora do Guará, Silvia Medeiros, 37, diz que participou pela primeira vez, no ano passado, e isso lhe trouxe renovação de vida. “A semana de pen-tecostes é inacreditável. Só participando para a pessoa saber como é. A energia positiva e a aproximação que temos com Deus é extraordiná-ria”, explicou.

Pentecostes é uma palavra que vem do grego e signi-

fi ca “qüinquagésimo”. É o 50° dia depois da Páscoa. É a solenidade da vinda do Espírito Santo. Junto com Natal e Páscoa, forma o tri-pé mais importante do Ano Litúrgico.

Antes de ser uma festa dos cristãos, Pen-tecostes foi festa dos judeus, e sua origem se perde nas sombras do passado. Antes de se chamar assim, tinha outros nomes, e era uma festa agrícola.

No Antigo Testa-mento, a celebração de Pentecostes era cha-mada de festa da Co-lheita - a festa dos pri-meiros feixes de trigo colhidos. Ao passar do tempo, ela perdeu sua ligação com a vida dos agricultores, e passou a receber o nome gre-go de Pentecostes e se ornou a festa cívico--religiosa. Celebrada 50 dias após a páscoa, ela recordava o dia em que Deus entregou as tábuas da Lei a Moises. Já no Novo Testamen-

to, o episódio de Pen-tecostes é narrado por Lucas em Atos.

No dia de Pente-costes, já com Matias substituindo o trai-dor Judas, Lucas afi r-ma que “todos eles estavam reunidos no mesmo lugar”. Depois de terem recebido o Espírito Santo, Pedro cita a profeta Joel, que previa a efusão do Es-pírito sobre todas as pessoas.

Uma vida de bata-lha: Moacir Anastácio, 51, veio de Nova Russa, interior do Ceará, para Brasília, em busca de sobrevivência. Naque-la época, o rapaz de 17 anos fugia da seca e da fome no Nordeste. Nos primeiros anos, morou na rua. Depois, traba-lhou em um hotel em Taguatinga. Em 12 de junho de 1983, às 15h, Moacir — que nunca tinha pensado em ser padre — saiu de casa para ir ao cinema. No caminho, sentiu a pre-sença de alguém e ou-viu risadas. Ao olhar para o lado, ninguém estava lá.

Brasilienses unidos por uma só fé

PENTECOSTES 2013

HISTÓRIA DE PENTECOSTES:

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BRASÍLIA, 13 À 19 DE MAIO DE 2013 ESPECIAL 9GUARDIÃO NOTÍCIAS

Tema: Eu vou por cristo, com Cristo e em CristoParóquia São PedroMissa de abertura - Dia da ascensão do senhor

12 DE MAIO (DOMINGO)• 16h: Missa de libertaçãoDe 13 a 16 de maio (segunda à quinta-feira)• 08h às 12h: Cenáculo com Maria• 12h às 15h: Mil Ave-Marias• 18h às 19h: Terço de Nossa Senhora• 19h: Missas de cura e libertaçãoTaguaparque – Pistão Norte de TaguatingaMissas de Cura e libertação

17 DE MAIO (SEXTA-FEIRA)• 08h às 12h: Cenáculo com Maria• 12h às 15h: Mil Ave-Marias• 15h: Terço de Misericórdia Banda Ágape• 16h: Louvor com Salvador Neto• 17h: Animação• 17h30: Preparação para Santa Missa Banda São Rafa-el, Crícia & Gláucia Martins• 19h: Missa de cura

18 DE MAIO (SÁBADO)• 08h às 12h: Cenáculo com Maria• 12h às 15h: Mil Ave-Marias• 15h: Terço da Misericórdia com Salvador Neto• 16h: Animação• 16h30: Louvor com a Banda São Rafael e Crícia & Gláucia Martins• 18h30: Preparação para Santa Missa: Paulinho Sá• 19h: Missa de Libertação

ENCERRAMENTO - 19 DE MAIO (DOMINGO)• 08 às 12h: Cenáculo com Maria• 13h: Animação• 13h30: Louvor com Paulinho Sá• 14h30: Animação• 15h: Louvor com Banda São Rafael e Crícia & Gláucia Martins• 16h: Missa de Cura

Trazer uma vela por dia para ser consagradaSexta – Pai Sábado – Filho Domingo – Espirito Santo

PROGRAMAÇÃO DE PENTECOSTES 2013

Quando deu por si, o rapaz estava na porta da Igreja Perpétuo Socor-ro, em Taguatinga Cen-tro. Entrou e diz ter tido um encontrou forte com Deus. Ingressou em um convento franciscano, em Anápolis, em 1985. Aos 24 anos, ele ainda não havia sido alfabe-tizado. No seminário, teve a chance de apren-der a ler e a escrever. Concluiu em três anos o primeiro e o segundo graus. Depois, deu con-tinuidade a seus estu-dos no Seminário Nossa Senhora de Fátima, em Brasília.

Com 12 anos de semi-nário, ordenou-se sacer-dote e foi enviado para o Recanto das Emas. Lá, começou a celebrar mis-sas de cura. Em 1995, as-sumiu a administração da Paróquia São Pedro, a menor paróquia do DF em limite territorial. Foi de lá, que Deus quis fa-zer surgir uma espiritu-alidade capaz de arreba-nhar uma multidão de fi eis que todos os anos comparecem com suas velas para serem con-sagradas, conforme a promessa que Deus fez ao Padre Moacir há 13 anos.

VELAS DE CONSAGRAÇÃO:

COMUNIDADE CRISTÃ AMPARADA:

A maior celebração católica que ocorre anualmente na Capital Federal. A festa cristã, costuma atrair uma multidão de fiéis

O Governo do Distrito Fede-ral (GDF) irá montar tendas para atendimento médico de urgência, instalar banheiros químicos, e ampliar o ho-rário de funcionamento do transporte público coletivo. A segurança fi cará por conta do 2° Batalhão da Polícia Mi-litar - Taguatinga, enquanto o Detran será responsável pelas intervenções viárias e fi scalização do trânsito.

Outros órgãos, como SLU, Agefi s, Corpo de Bom-beiros, Defesa Civil, CEB, SAMU – que colocarão cerca de 30 profi ssionais envolvi-dos nos trabalhos durante

o evento. Serão disponibili-zadas ambulâncias básicas e avanças (UTI Móvel) da seguinte forma: Segunda a Quinta - duas ambulân-cias, sendo uma básica e uma avançada (UTI Móvel) - Sexta, Sábado e Domin-go - quatro básicas e uma avançada (UTI Móvel) e a Administração Regional de Taguatinga também darão total suporte ao evento. Eles fi carão responsáveis, pela li-beração de alvará eventual, limpeza, proibição de am-bulantes não cadastrados e verifi cação das medidas de segurança.

Durante uma revelação que teve, Padre Moacir, foi revelado que durante os três últimos dias da festa de Pen-tecostes, os fi éis deveriam levar uma vela em cada dia. A primeira, consagrada ao Pai; a segunda, ao Filho e a terceira, ao Espírito Santo. As velas devem ser acesas no momento de maior difi -culdade e de fato, o milagre acontece na vida da pessoa.

O coordenador geral do evento, Conorel Flávio Ca-

margo, 57, ressalta que a semana de pentecostes é a oportunidade que a comu-nidade tem de consagrar a Deus e a nossa senhora. “A programação de pentecos-tes, surgiu com o objetivo de reunir os fi eis para uma refl exão sobre suas vidas. Sei que muitas pessoas têm conseguido suas graças, através das velas. Temos a honra de ter essa programa-ção anual, conduzida pelo senhor jesus”, afi rma.

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EDUCAÇÃOPREVIDÊNCIA

COPA DAS CONFEDERAÇÕES

TRABALHO

10BRASÍLIA, 13 À 19 DE MAIO DE 2013

BRASIL GUARDIÃO NOTÍCIAS

CONCURSO PFConcurso da PF para 600 vagas para os cargos de escrivão (350), perito criminal (100) e delegado (150) foram republicados na última semana no Diário Ofi cial

Lei que reduz limites para aposentadoria de defi cientes é sancionada

Aeroportos das cidades-sedes recebem campanha publicitária

A intenção é que as correções das provas sejam mais rigorosas

Enem 2013 terá provas realizadas em outubro

Brasil é um dos países que mais gera emprego para jovens

Este ano as provas serão realizadas no mês de outubro, nos dias 26 e 27

A p r e s i d e n t e Dilma Rous-seff san-

cionou, na última semana, a Lei Com-plementar nº 142, que reduz os limites de idade e de tempo de contribuição à Pre-vidência Social para a aposentadoria de pessoas com defi ciên-cia. Porém, a lei só en-trará em vigor em seis meses, segundo o tex-to publicado no “Diá-rio Ofi cial da União”. Para os casos de defi -ciência grave, o limi-te mínimo de tempo de contribuição para aposentadoria inte-gral de homens cai dos 35 para 25 anos,

e dos 30 para 20 anos no caso das mulheres.

Quando a defi ci-ência for moderada, a aposentadoria por tempo de contribui-ção passa a ser de 29 anos para homens e de 24 anos para mu-lheres. Para a defi -ciência considerada leve, o tempo será de 33 anos para homens e 28 para mulheres.

Caberá aos peritos do Instituto Nacio-nal do Seguro Social (INSS) atestarem o grau de defi ciência do segurado, se já fi -liado ou com fi liação futura ao Regime Ge-ral de Previdência So-cial (RGPS).

Turistas que chegarão aos a e r o p o r t o s

das cidades-sede da Copa das Confedera-ções serão recebidos com mensagens de boas vindas. A cam-panha publicitária intitulada como “A Pátria de chuteiras”, foi lançada na última semana e é composta por grandes adesi-vos estampados em portas, paredes e sa-guões de embarque e desembarque.

“A campanha cumpre dois objeti-vos, o de valorizar as características re-gionais e trazer essa vibração brasileira para os megaeventos esportivos e o de dar as boas-vindas para

os visitantes desde a sua chegada às cida-des-sede”, afi rma o ministro do Turismo, Gastão Vieira.

As cidades que receberam a cam-paha foram: Rio de Janeiro, Brasília, Sal-vador, Fortaleza, Re-cife e Belo Horizonte -, além do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo.

Os terminais das demais cidades - Curitiba, Cuiabá, Manaus, Natal e Porto Alegre - serão “adesivados” até a Copa 2014. São Pau-lo já conta com a campanha, por ser a porta de entrada de 60% dos turistas dos grandes eventos no Brasil.

Clislene [email protected]

Foi divulgada na última semana no Diário Ofi -cial da União (DOU), as datas das provas da edi-

ção 2013 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que serão aplicadas nos dias 26 e 27 de ou-tubro. As inscrições estão abertas do dia 13 a 27 de maio, com valor de R$ 35 e deve ser paga até o dia 29 de maio. A previsão do MEC é de que mais de seis milhões de pessoas façam o exame este ano.

No primeiro dia, os candi-datos responderão questões de questões de ciências humanas e ciências da natureza. No dia se-guinte, serão aplicadas as ques-tões de linguagens, códigos e suas tecnologias, redação e ma-temática.

Aproximadamente 1.632 municípios brasileiros receberão os testes. Ao todo serão mais de 15 mil locais de aplicação das provas. O processo contará com 600 mil profi ssionais, entre coor-denadores, chefes de sala, fi scais e apoio. Este ano, o processo de certifi cação do Enem contará com 3.622 pontos de atenção.

Apesar da crise econô-mica, o País se destaca entre as nações mun-

diais. De acordo com a orga-nização, a fraca recuperação da economia mundial nos últimos dois anos agravou a crise de emprego

O nível de desemprego ju-venil identifi cou o Brasil como um dos países que mais gera emprego para jovens. Apesar disso, os índices continuam aumentando e é possível que os números alcancem 12,8 % em 2019. A informação é do relatório Tendência Mundiais do Emprego Juvenil 2013 – Uma Geração em Perigo, di-

vulgado na última semana, pela Organização Internacio-nal do Trabalho (OIT).

Os dados comprovaram que atualmente, existem cerca de 73,4 milhões de jovens sem trabalho. Sendo quase 3,5 mi-lhões a mais que em 2007 e 0,8 milhões a mais que em 2011. O que signifi ca que a fraca re-cuperação da economia mun-dial nos últimos dois anos agravou a crise de emprego. No Brasil, no entanto, a pes-quisa revela que o desempre-go entre jovens atingiu o me-nor nível em 12 anos.

Enquanto o desemprego ju-venil avança no mundo, os da-

dos da organização mostram que o aumento dessa taxa não tem ocorrido na América Lati-na e no Caribe. México e Chile foram outros países da região que tiveram taxas comparati-vamente baixas em relação aos demais - 9,7% e 15,8%, respec-tivamente.

Em 2012, essa taxa chegou a atingir 54,3% na Espanha, 54,2% na Grécia, 38,7% em Portugal, 34,4% na Itália e 31,4% na Irlanda. A situação é pior para os jovens dos países atingidos mais intensamente pela crise fi nanceira interna-cional entre 2008 e 2009, in-formou a OIT.

MAIS RIGOREntre as mudanças no edital 2013, está a correção mais rigorosa

por parte da organização. Este ano, a discrepância entre as notas dos dois corretores independentes não pode ultrapassar 100 pontos – no ano passado, a discrepância máxima era de 200 pontos.

REDAÇÃOAs redações são corrigidas com base em cinco competências, que

valem de zero a 200 pontos. Redações com discrepâncias maiores que 80 pontos entre as competências também são corrigidas por um tercei-ro corretor. Desvios gramaticais ou de convenções de escrita serão acei-tos como excepcionalidade e quando não caracterizarem reincidência.

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CULTURA 11BRASÍLIA, 13 À 19 DE MAIO DE 2013

GUARDIÃO NOTÍCIAS

NÃO DURMA DE CONCHINHANo Teatro dos Bancários, nos dias 18 e 19 de maio, O Grupo De 4 é Melhor está de volta com seu maior sucesso. 1 ano em cartaz em Brasília , 4 meses em cartaz no Rio de Janeiro e mais de 60 000 pessoas em todo o Brasil! Com vocês, uma Comédia íntima, “Não Durma de Conchinha”!

Projeto social traz esperança e conscientizaçãoa jovens dependentes químicos por meio da música

Jaqueline [email protected]

O grupo Liber-dade Assis-tida nasceu em 2004 por

iniciativa de Ander-son L.A em São Paulo. O trabalho realizado na Fundação Estadual para o Bem Estar do Menor (FEBEM), nas favelas e ruas da cida-de, visava levar uma mensagem de amor e esperança aos jovens

por meio do Rap.Há cinco anos An-

derson se mudou para Brasília e trouxe o pro-jeto para a capital, mas de uma forma mais am-pla, atuando no CAJE, escolas e nas cidades da periferia, mantendo projetos sociais no Dis-trito Federal e no mara-nhão, sempre voltado para os jovens. “Temos parceria com escolas aqui no DF grupos que levam uma palavra de vida e conscientização,

no nordeste também trabalhamos com jo-vens através da música e inclusão social”, rela-ta o músico.

O projeto tem como alvo ajudar pessoas que tem ou teve pro-blemas com drogas principalmente crack, participando marchas de prevenção contra crack e outras drogas, também são parceiros de missionários e algu-mas casas de recupera-ção de dependentes.

favelas e ruas da cida-de, visava levar uma mensagem de amor e esperança aos jovens

parceria com escolas aqui no DF grupos que levam uma palavra de vida e conscientização,

também são parceiros de missionários e algu-mas casas de recupera-ção de dependentes.

O projeto atualmen-te conta com uma

equipe de músicos al-tamente qualifi cados, trazendo em seu re-pertório infl uências da MPB, rock, soul music e rap. O primeiro disco completo do Liberdade Assistida saiu em no-vembro de 2010 intitu-lado “Um Novo Ama-nhecer” com 15 faixas, varias participações de grupos do Distrito Fe-

deral e contando com a produção instrumental de Anderson L.A e gra-vado no estúdio WD do produtor e musico W-Ty ao qual participa em algumas canções, o CD “Um Novo Ama-nhecer” trouxe para o grupo uma maturidade signifi cativa aonde vá-rios temas do cotidiano são abordados incluin-do experiências pesso-ais de seu integrante.

L.A INSTRUMENTAL

APOIO

Um dos maiores problemas enfren-tados pelo L.A é a falta de apoio fi nan-

ceiro, todo o projeto, ação e trabalho são feitos com recursos dos próprios

membros. “Até agora não temos apoio fi nanceiro, realmente é algo que

nos difi culta muito, pois se tivéssemos uma

tranquilidade nessa área nos

possibilita-ria executar

mais projeto em prol de vi-das”, declara

Anderson.

Page 12: Ano 1 Nº 15 de 13 a 19 de maio de 2013

BRASÍLIA, 13 À 19 DE MAIO DE 201312 CULTURA GUARDIÃO NOTÍCIAS

LULUZINHA TEEN

ENTRETENIMENTOVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesVariedadesJaqueline Mendes

EVENTO

BELEZA

COMPORTAMENTO

A atitude feminina é bom e também necessária. Mas sob o ponto de

vista masculino, essa postu-ra nem sempre é vista como algo positivo. De acordo com a especialista em compor-tamento feminino, Ramy Arany, toda esta conquista de liberdade tem assusta-do os homens. Os homens mais tradicionais, machistas, assim como os inseguros

e controladores são os que mais são afetados pela ou-sadia feminina. Muitas vezes eles sentem medo das mu-lheres atiradas e ousadas por não saberem lidar com esta força. Se sentem intimidados e até inferiores.

Para as mulheres mais atiradas, a dica da espe-cialista é saber observar a linha tênue que separa a ousadia do desequilíbrio.

Ser uma mulher atiradi-nha, principalmente no relacionamento, pode ser altamente positivo e até dar certa condição de um atrevimento picante, mas elegante. Hoje muitas mu-lheres acabam confundindo serem ousadas e de perso-nalidade forte, com atitudes vulgares que terminam por depor contra o feminino. É preciso buscar o equilíbrio.

O Vivo Open Air está de volta à Brasília após oito anos. O evento que reúne cinema, música e gastronomia em um mesmo espaço, retorna a capital e se apresenta até o dia 19 de maio com várias atrações.

Além de ser o maior cinema a céu aberto, o evento tem agitado as noites da capital. Nas sextas e sábados do Open Air, rolam shows que prometem ser inesquecíveis.

Nenhum homem re-siste a lábios bo-nitos e hidratados.

Um bom batom pode fazer toda a diferença no visual, no entanto é preciso ter alguns cuidados na hora de escolher o batom ide-al. Vão aqui algumas dicas para você cuidar bem dos seus lábios, realça-los e ainda causar uma boa im-pressão.

1. Preste atenção no tom da sua pele. Mesmo levando em consideração que hoje em dia o que

mais vale é o estilo de cada mulher, é preciso ter esse cuidado na hora de escolher a cor do batom.

2. Quem tem a pele mais clara fi ca bem com cores fortes e vivas, como laranjas, rosas, corais, ver-melhos e pink, tanto os abertos como os fechados. Já as mulheres com tom de pele mais escuro de-vem optar por tons mais secos, um vermelho mais fechado, bronze, vinho, roxo, cor de boca.

3. Aplique diariamente

um bom hidratante para os lábios. Isso é válido tam-bém antes de começar a maquiagem.

4. Usar um primer de lábios ajuda a ter um lábio macio para receber a cor, tanto no batom quanto no gloss.

5. Para quem gosta do estilo de lábios mais secos, vale usar levemente um corretivo e depois colorir com o tom desejado. Sobre o batom, aplique levemen-te um pó translúcido com a ajuda de um pincel.

LÁBIOS IRRESISTÍVEIS

ATITUDE DE MAISPODE ASSUSTAROS HOMENS

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RODU

ÇÃO

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BRASÍLIA, 13 À 19 DE MAIO DE 2013 BELDADE 13GUARDIÃO NOTÍCIAS

Gata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata da Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata da SemanaGata da SemanaGata daGata daGata da SemanaGata daGata da SemanaGata daGata daGata da 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Jaqueline [email protected]

Desde pequena, Cristina Lopes de 22 anos ouvia os familiares e amigos dizendo, “Você devia ser modelo”. Aos 10 anos ela então decidiu fazer seu primeiro book

e curso de modelo, desfi lou por duas vezes e pa-rou. O motivo segundo a modelo era que ela não se achava bonita. “Pela minha altura e a magreza eu não consegui ver beleza em mim, sofria bullying na escola, tinha diversos apelidos, por isso, era muito tímida e não tinha muitos amigos e achei que a carreia de modelo não era para mim”, relata.

Mas aos 17 anos, Cristina começou a frequen-tar a academia, conquistou um corpo escultural e passou a fazer trabalhos de moda fi tness, marcas de biquínis e foi até Ring Girl. Com o tempo o so-nho de ser uma modelo de passarela se reacendeu. Cristina então emagreceu e recebeu um convite para entrar em uma agência de modelos.

A carreira da modelo deste então vem crescen-do a cada dia, Cristina já realizou diversos traba-lhos entre eles se destacam: Desfi les para marcas como Rudge, Mormaii, Patachou, Estratosfera, Mister Spenser, Avanzzo, Kirshe, M. Offi cer, Pro Corrida, Chilli Beans, Dzeta, Damyller, Atol das Rocas, Nana Verre, Lenacche, Denise Barbosa Alta Costura entre outras. Desfi les de noiva para lojas como Illuminata Sposa, Maristeles Crosara, André Kallagri, New York Bridals, Kaza Noiva, Amor e Laços, Pó de Arroz entre outras. Comer-cial de Televisão do banco Bradesco, fotos publi-citárias para o clube Águas Correntes Park, look-books, catálogos entre outros trabalhos.

A moça de personalidade alegre e carinhosa, atualmente estuda direito e adora ler livros nas ho-ras vagas. A brasiliense também tem recebido vá-rios convites para participar de concurso de miss. “Sempre me chamam para participar desses con-cursos, mas não posso concorrer, pois sou mãe de um modelinho lindo que é tudo pra mim”, declara.

Page 14: Ano 1 Nº 15 de 13 a 19 de maio de 2013

14 ESPORTESBRASÍLIA, 13 À 19 DE MAIO DE 2013

GUARDIÃO NOTÍCIAS

MERCADO EUROPEU

PROTEÇÃO

O paintball é uma modalidade que vem crescendo cada dia mais. No DF, oito empresas oferecem diversão

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ÇÃO

Após marcar três gols nas semifi nais da Champions, e ser “anunciado” pelo Bayer de Munique, Lewandowski declarou ter sido sondado pelo presidente do Real Madrid

Jean [email protected]

Poucas pessoas sabem, mas o paintball é uma das modalidades de es-porte de aventura que

mais vem crescendo no país. Es-tima-se que cerca de 12 milhões praticam em todo o mundo.

Com a procura do Paintball em alta, veio também o inte-resse de empresários que para atender os amantes do esporte. Com investimentos de alto cus-to, para proporcionar ambien-tes cada vez mais equipados, com espaços cada vez maiores e um único objetivo, dar o me-lhor aos amantes dessa arte, que consiste basicamente em atingir o oponente, marcan-do suas roupas com tinta, sem causar dano ou lesão corporal. Para isso, cada participante do jogo utiliza uma arma que atira bolinhas de tinta com cor dife-rente, tornando fácil identifi car a origem do tiro.

No jogo existem vários ti-pos de disputas, um jogador contra um, grupo contra grupo, contagem de pontos, captura de líder, defesa de território e captura de bandeira, como em qualquer outro jogo de simula-ção de combate.

Aqui no DF existem pelo menos oito empresas de Paint-ball, que chegam a receber todo mês uma média de 400 jogado-res para participar de torneios.

Uma curiosidade é que a cada dia, vem aumentando o número de empresas que pro-curam os campos de Paintball para realização de eventos. Há cinco anos, Vinícius Coimbra gerencia a Br Paintball, que fi ca em Taguatinga. Ele explica que

o esporte ajuda a decidir qual o tipo de pessoa certa para ocupar determinadas posições chaves em empresas. “O esporte aju-da acelerar a aprendizagem de diversas competências, como elaboração de estratégias, lide-rança, trabalho em equipe, co-municação, motivação, foco em resultado, integração e tomadas de decisão”, relata o gerente.

O cenário para a realização dos jogos chega a ser fantástico, a Br Paintball dispõe de dois campos, um em Taguatinga e um outro no Riacho fundo I. Um dos campos é coberto com vários obstáculos no estilo fave-la com dois carros e dois meza-ninos, e outro no estilo urbano.

O vigilante Juarez Santana, 35, afi rma que pelo menos uma vez ao mês reúne os amigos para jogar. “A sensação é tão boa que causa adrenalina nos participantes. Às vezes chego a fi car o dia inteiro”, afi rma.

O preço cobrado para jogar Paintball varia, a média gira em torno de R$ 35,00 a hora, com direito a atirar 100 vezes se aca-barem os tiros o jogador poderá pagar para recarregar.

O pantiball por suas carac-terísticas permite que homens e mulheres de qualquer idade jo-

guem. Não é exigido condicio-namento físico para participar, mas, quanto mais preparado fi sicamente estiver o jogador, melhor será seu desempenho.

Quem já foi ao campo de Paintball 190 localizado na Fa-zenda Arca de Noé, próximo a Ceilândia, fi ca impressionado com espaço. O ambiente foi todo modifi cado para melhor atender os jogadores. “O ce-nário parece literalmente com um campo de batalha com trin-cheiras, muitas árvores e pneus onde cada participante pode se esconder para se esquivar dos tiros”, conta o vendedor Mir-rael Bezerra, 24, frequentador assíduo do local.

Outra área de referência para praticar o esporte aqui no DF é o campo localizado no Clube dos Ofi cias da PM, no Setor de Clubes Sul. A iluminação com-posta por refl etores deixam o jogo noturno com uma ótima visibilidade. No local são dis-ponibilizados mascaras com lentes especiais que não emba-sam, tornando as partidas mais divertidas sem preju-dicar o de-sempenho do jogador.

Para a prática do Paintball, os equipamentos utilizados podem variar, segundo o tipo de competição, no entanto três coisas são requeridas sempre: Espingarda ou pistola, Paint-balls - Pequenas esferas feitas de cápsulas de gelatina, con-tendo tinta, e equipamentos de proteção individual - Principal-mente máscara para o rosto e roupas confortáveis. No geral, o equipamento pode ser dividido em proteção e combate.

Qual a quantidade mínima de pessoas para jogar?No mínimo seis pessoas e no máximo 20 Quantos tiros essas pessoas terão direito?Cada kit vai com 100 tiros e uma hora de jogo O que pode e não pode no jogo?A mascara é um item de uso obrigatório, tiro a queima roupa é proibido porque machuca muito, mover os obstáculos do campo também não pode.

A proteção mínima requerida de um

praticante de paint-ball é uma calça (jeans normalmente), tênis, uma camiseta e prin-cipalmente a máscara. A máscara (especial) é a maior proteção do jogador, porque o im-pacto direto de uma bolinha no rosto terá consequências muito sérias, que incluem

entre outras, quebrar os dentes e até cegar o jogador.

De acordo com a legislação brasileira, o Decreto-Lei nº 3.665, de 20 de novembro de 2000, todo e qualquer marcador (arma de paintball) deverá ser registrado no Exército Brasileiro e os jogado-res deverão obter Cer-tifi cados-Registro.

PAINTBALL

A “GUERRA” PACIFICAA “GUERRA” PACIFICAA “GUERRA” PACIFICA

No campo de batalha de

paintball, a gerra é pacifica entre os praticantes

Page 15: Ano 1 Nº 15 de 13 a 19 de maio de 2013

BRASÍLIA, 13 À 19 DE MAIO DE 2013 ESPORTES 15GUARDIÃO NOTÍCIAS

FOTO: REPRODUÇÃO

FUTEBOL

“Eu nasci para vencer. Sou preparado para ganhar e não parei”, garante Dimba Um dos maiores artilheiros do futebol do DF, Editácio Vieira de Andrade, mais conhecido como Dimba seguirá marcando gols

Assim como o time espanhol, o Brasília, após anos de total domínio no NBB está fora das fi nais

A QUEDA DO “BARÇA CANDANGO”

Ricardo [email protected]

Artilheiro do Cam-peonato Brasilei-ro de 2003 com 31 gols, Dimba se-

guirá marcando seus gols. Nascido na cidade de Sobra-dinho, o atacante despontou para o futebol local em 1996, quando foi artilheiro do Can-dangão daquele ano.

Em 1997, Dimba foi com-prado pelo Botafogo. O joga-dor entrou na fi nal do Cam-peonato Carioca de 1997 e fez gol do título, seu primeiro gol no Maracanã. Durante a co-memoração do título, o ata-cante chegou a comer grama do campo de felicidade. “Eu estou na história do clube. Daqui a cem anos vão olhar e dizer, o Dimba que fez o gol do título em 1997”, enfatiza. Dimba permaneceu no alvi-negro até 1998, e depois ro-dou o mundo. Voltou para o futebol do Centro-Oeste em 2002, quando foi defender novamente o Gama, onde foi vice artilheiro do Brasileirão de 2002. Mas o atacante che-gou ao auge de sua carreira no Goiás. No Esmeraldi-no, conseguiu ser artilheiro do Campeona-to Brasileiro de 2003 com 31 gols. O atacante garan-te que teria feito 40 gols se não fos-se uma contusão na clavícula.

“Talvez aquele foi o melhor grupo que eu joguei. Todos unidos e sem vaidades, se eu não tivesse me machucado, com certeza teria feito mais de 40 gols”, afi rma.

Contratado pelo Flamen-go em 2004, o atacante não teve vida fácil. Marcou ape-nas 14 gols em 37 partidas e após um desentendimento com o técnico Cuca, deixou o urubu e foi para o São Cae-tano. “É errado dizer que eu não dei certo no Flamengo.

Fiz gols importantes para sal-var a equipe do rebaixamen-to. O que houve foi que eu exigi que o clube me pagasse adiantado e algumas pessoas

não gostaram e também uma discursão com o

Cuca pesou para que eu saísse”, explica.

Dimba reencon-trou a boa fase no São Caetano, porém não conseguiu impedir a queda de seu clube para a Série B. Em 2007, acertou sua ida para o Brasi-

liense, onde fi cou até agosto de 2008. Após

boa passagem pelo Brasiliense, o ata-

cante se transfe-riu para o Cei-

lândia, onde conquistou os Campeonatos Candangos de 2010 e 2012. “Eu vim para o Ceilândia para ganhar, mui-tos não acreditavam, mas nós provamos. O Gato é um time que sempre poderá contar comigo”, enaltece.

O atacante, que sempre é especulado no Gama, explica por que ainda não deu cer-to seu retorno ao Periquito. “Quase voltei por duas ve-zes, mas ainda não deu certo por pequenos detalhes, mas com certeza quero voltar ao Gama para ajudar de alguma forma. Sou muito grato ao clube”, enfatiza.

O atacante também se aventurou no futsal, onde foi campeão e artilheiro. Mas, de acordo com ele, hoje não voltaria para as quadras. “Eu comecei no salão, então eu tinha em minha cabeça que tinha que ganhar lá também, e foi isso que aconteceu. Dis-putei três campeonatos e ga-nhei os três com o Peixe”, diz.

O jogador ainda falou sobre o futebol do DF. Para ele, as equipes estão tentando se or-ganizar, mas faltam dirigentes sérios em Brasília. “É preciso que os dirigentes saibam como fazer futebol. Hoje Brasiliense, Ceilândia, Sobradinho e Bra-sília estão à frente dos demais por que se organizaram um pouco melhor”, explica.

Mesmo aos 39 anos, o atacante demonstra dispo-sição e garante que irá jogar por muito tempo. O atacan-te disse ainda que não tem um tempo pré-determinado para abandonar os campos. “Enquanto estiver motivado, bem fi sicamente e psicologi-camente, seguirei marcando meus gols”, encerrou.

EDITÁCIO VIEIRA DE ANDRADE, DIMBA 39 ANOSClubes: Sobradinho, Brasília, Gama, Sobradinho, Bota-fogo, América-MG, Portuguesa, Bahia, Leça(Portugal), Botafogo, Gama, Goiás, Al Ittihad, Flamengo, São Cae-tano, Brasiliense, Ceilândia, Legião, Ceilândia

FOTO: REPRODUÇÃO

gou ao auge de sua carreira no Goiás. No Esmeraldi-no, conseguiu ser artilheiro do Campeona-to Brasileiro de 2003 com 31 gols. O atacante garan-te que teria feito 40 gols se não fos-se uma contusão na clavícula.

não gostaram e também uma discursão com o

Cuca pesou para que eu saísse”, explica.

Dimba reencon-trou a boa fase no São Caetano, porém não conseguiu impedir a queda de seu clube para a Série B. Em 2007, acertou sua ida para o Brasi-

liense, onde fi cou até agosto de 2008. Após

boa passagem pelo Brasiliense, o ata-

cante se transfe-riu para o Cei-

EDITÁCIO VIEIRA DE ANDRADE, DIMBA 39 ANOSClubes: Sobradinho, Brasília, Gama, Sobradinho, Bota-fogo, América-MG, Portuguesa, Bahia, Leça(Portugal), Botafogo, Gama, Goiás, Al Ittihad, Flamengo, São Cae-tano, Brasiliense, Ceilândia, Legião, Ceilândia

Com certeza seguirei

atuando, ainda tenho muita lenha

para queimar”, assegura.

Lucas [email protected]

No esporte é co-mum acontecer

zebras, mas este ano dois fatos no esporte marcou quem acom-panha futebol e bas-quete. Nos últimos anos, o Barcelona do-minou a Europa, mas este ano foi diferente. O time culé foi mas-sacrado na Liga dos Campeões, mas le-vou um Campeonato Espanhol.

Já no Brasil, um time que poderia ser comparado ao Barcelona pela sua hegemonia. Tetra-campeão brasileiro e fi nalista das últimas seis edições, duas na extinta Liga Nacional de Basquete e quatro do NBB, este ano a equipe caiu nas quar-tas de fi nais para o São José.

O time que sem-pre teve a sua frente grandes jogadores, como: Alex, Nezinho, Arthur e Guilherme Giovanonni, mesmo com o segundo lu-gar geral na primeira fase, demorou a pe-gar o ritmo, perden-do várias partidas de forma inacredi-tável. Na Liga das Américas conseguiu se classifi car para o quadrangular fi -

nal, mas passou ver-gonha, perdeu duas das três partidas e terminou em terceiro lugar.

Na volta para o NBB, tinha pela fren-te o São José, adver-sário na fi nal do ano passado, quando sagrou-se tricam-peão. Mas o time não apresentava tudo que podia, perdeu o primeiro jogo fora de casa. Quando a série voltou para a capital federal, o time conse-guiu virar com duas apresentações razoá-veis, e parou por ai, a equipe paulista do-minou os dois jogos seguintes e fechou a serie em 3 a 2, com um placar 98 a 81.

Cabe ao torce-dor, manter o apoio a equipe, que mes-mo não mostrando tudo que podia nes-ta temporada, levou o nome da cidade ao topo do cenário nacional e deu aos candangos um time que realmente vale a pena torcer.

com o segundo lu-gar geral na primeira fase, demorou a pe-gar o ritmo, perden-do várias partidas de forma inacredi-tável. Na Liga das Américas conseguiu se classifi car para o quadrangular fi -

pena torcer.

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RODU

ÇÃO

Page 16: Ano 1 Nº 15 de 13 a 19 de maio de 2013

IMPERDÍVEL

ADQUIRA JÁ

O SEU.

IMPERDÍVEL

ADQUIRA JÁ

O SEU.