anÁlise da implantaÇÃo do sistema fechado … · do que com o sistema fechado simplificado...

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ANÁLISE DA IMPLANTAÇÃO DO SIST EMA FECHADO SIMPLI FICADO DURANTE A AS SI STÊNCIA DE ENFERMAG EM AOS CLIENT ES EM DIÁLISE PERITON EAL INT ERMIT ENT E MANU AL * Rogela Agu Cho Guimars ** RES - A autora relata a experiência realizada numa unidade de de puração extra-corp6rea de um hospital militar, na cidade do Rio d e Jan eiro com a criação do Sistema Fechado Simplificado em diál ise per itoneal intermitente (DPI) manu al, a partir do ant igo e convenc ional equipo de DPI manual. O novo sistema fechado simpl ificado foi testado pela enferme ira, em um grupo de 17 clientes no perrodo de 1 986 a 1989. O antigo equ ipo convenc ional fo i usado em 11 clientes no perrodo de 1 982 a 1985. São apresentado s e com entados os beneHcios oriundos do novo sistema em comparação ao sistema antigo. ABSTRACT - The authoress reports the experience realized in a out-body depuration unif of a mil itary hosp ital, in Rio de Jan eiro, with the creation of the Simpl if ied Closed System in manual intern ittent peritoneal dialys is, from the old and convetional manual DPI dev ice. The new s implified closed syst em was t ested by nurse on a group of 17 patiénts from 1 986 to 1989. The old conventional dev ide was used on 11 patients from 1982 to 1 985. The benefices proceeding the new system are reported and discussed by co mparing to the old dev ice. 1 1NTRODUÇÁO A d peritone intermitente (DPI) é um mé- todo de depuração extra-corp6a, baste uldo pela neflogia, devido à sua grande facdade de exe- cução e menor custo que oubos métodos de depu- ração, apesar de sua duração ser ms longa e de efeito ms tardio. A DPI manual é um método de substuição da função n que pmeiro se desta entre os outros, como bem assinal Druker, Psons e Maher citados por NOLPH1: "A d פtoneal tem se expandido amplente tanto em hospits grandes, como nos פ- quenos, no tratanto da insuficiência renal grave". Ainda, segundo este autor, "apsenta a vtagem de que, nomente, é fil iniciá-la e de um modo rápi- do". No que conce complicaçs da DPI manu, podemos citar v, pom é mais séa e comum de- las, é a petonite. Para LEEHEY, GANDHI & DAUGIRDAS·, a petote é o tendão de Aques da פtone, aפsar de sua incidência estar se duzindo. Segundo ALFRED et i3, a fqüência com que surge a פtonite vaa com o grau de observão das tnic assépcas e do de de periton que for executada. Por isso, a inicva de criar o sistema fho simpcado em DPI mu suru da nes- sidade de contlar e dnuir a inciênc de פritoni- te, ém, de melhor a sis de enfer- magem. A simpcação do mater de d tm se f cada vez s pmente, como m a LA- ZARU & KLLSTRAND4: "O estudo da cinéca da dii petone proveu jusficativa cienca este pedimento e sua populadade csceu com a viabilidade de sistemas fhados que um líquidos . de di e catétes estéreis p punções petones repetidas" . Ada, segundo MOYSÉS NETOS, a uo da dise peritone para clientes cnicos tem aumen- tado devido aos grdes avanços nos lmos anos, principalmente, o desenvolvimento do catér de Ten- ckhoff e a ptese de Dene, além do aparento dos sistemas fechados e automácos. KHANA, .OREOPOULOS6 ci os catéteres petoneais פentes e o temporáo, devendo a técnica de plantação dos mesmos na cavidade ab- dominal. Atenndo pa os fatores que interferem na exe- cução da diise פritoneal, foi desenvolvido um siste- ma simplifico pa DPI manu e parr do ango equipo, sendo sistema usado em um grupo de clien- tes. Ocoeu menor פrcentu de petote no gpo de clientes, os qus usar o novo sisma fhado simplificado em relação ao grupo que usava o equi ango. Além disso, toou-se claro o surgento de beneficios para o clien e pa a equipe de enfe- gem. 2. MATERI AL E MÉTODOS O expemento foi feito a p do aperfeiçoa- mento do go equipo convencion de DPI manu (Figura 1). * Pmio Cin Vidal - 12 lu - 46 Con Bilei Enfeagem - N al-RN. ** 12 Ten-Enfeei da Unidade de dão ex-co do Hospil da Foa Aéa do Galo. Enfeea da Di- vi Médi da Municip do Rio de Je. 58 R. B Enfe., Bma, 43 (1, 2, 3/4): 58-63, janJdez. 1990

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Page 1: ANÁLISE DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA FECHADO … · do que com o sistema fechado simplificado (Diagrama 2 e 3). O percentual de peritonite com o equipo conven cional foi bem superior

ANÁLISE DA IMP LANTAÇÃO DO S ISTEMA FECHADO SIMPLIFICADO DURANTE A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AOS CLI ENTES EM DIÁLISE

PER ITONEAL INTERMITENTE MANUAL *

Rosângela Aguilar Carrilho Guimarães **

RESUMO - A autora re lata a e xpe riênc ia rea l izada n uma u n idade d e depu ração ext ra-corp6rea de um hos pita l mi l itar , n a c idade do Rio de J a n e i ro com a c ri ação d o S istema Fechado S imp l i f icado em d iá l i se per i tonea l in termitente ( D P I ) manua l , a part i r do ant igo e convenc iona l equ ipo d e DP I ma n u a l . O novo s i stema fechado s imp l i f icado foi testado pe la en ferme i ra , em um grupo d e 1 7 c l ientes n o pe rrod o d e 1 986 a 1 989 . O ant igo e q u i po convenc iona l f o i usado e m 1 1 c l i entes n o perrod o de 1 982 a 1 985. São aprese ntados e comentados o s beneHc ios o r i undos d o novo s i stema em comparação ao s istema ant igo.

ABSTRACT - The authoress re ports the exper ience rea l i zed i n a out- bod y d e p u ratio n u n i f of a mi l i tary hosp ita l , i n R io de J a n e i ro , with the c re at ion o f the S imp l i f ied C losed S y stem i n man ua l in tern ittent pe ritonea l d i a l ys i s , f rom the o ld a n d con vetiona l man u a l DP I dev ice . The new s impl i f ied c losed s y stem was te sted b y n u rse o n a g ro u p of 1 7 patiénts from 1 986 to 1 989 . The old convent iona l dev ide was used o n 1 1 pat ie nts f rom 1 982 to 1 985 . The benef i ces p roceed i n g the new s ystem are reported and d i sc u s s e d b y compar ing to the o l d dev ice .

1 1NTRODUÇÁO

A diálise peritoneal intermitente (DPI) é um mé­todo de depuração extra-corp6rea, bastante utilizado pela nefrologia, devido à sua grande facilidade de exe­cução e menor custo que oubos métodos de depu­ração, apesar de sua duração ser mais longa e de efeito mais tardio.

A DPI manual é um método de substituição da função renal que primeiro se destaca entre os outros, como bem assinalam Druker, Parsons e Maher citados por NOLPH1 : "A diálise peritoneal tem se expandido amplamente tanto em hospitais grandes, como nos pe­quenos, no tratamento da insuficiência renal grave". Ainda, segundo este autor, "apresenta a vantagem de que, normalmente, é fácil iniciá-la e de um modo rápi­do".

No que concerne às complicações da DPI manual, podemos citar várias, porém é mais séria e comum de­las, é a peritonite.

Para LEEHEY, GANDHI & DAUGIRDAS·, a peritonite é o tendão de Aquiles da diálise peritoneal, apesar de sua incidência estar se reduzindo.

Segundo ALFRED et alii3, a freqüência com que surge a peritonite varia com o grau de observação das técnicas assépticas e do tipo de dU$ge peritoneal que for executada. Por isso, a iniciativa de criar o sistema fechado simplificado em DPI manual surgiu da neces­sidade de controlar e diminuir a inciência de peritoni­te, além, de melhor dinamizar a assistência de enfer­magem.

A simplificação do material de diálise também se faz cada vez mais premente, como bem afirmam LA­ZARU & KJELLSTRAND4: "O estudo da cinética da diálise peritoneal proveu justificativa científica para

este procedimento e sua popularidade cresceu com a viabilidade de sistemas fechados que utilizem líquidos . de diálise e catéteres estéreis para punções peritoneais repetidas" .

Ainda, segundo MOYSÉS NETOS, a utilização da diálise peritoneal para clientes crônicos tem aumen­tado devido aos grandes avanços nos t1ltimos anos, principalmente, o desenvolvimento do catéter de Ten­ckhoff e a protese de Deanne, além do aparecimento dos sistemas fechados e automáticos.

KHANA, .OREOPOULOS6 citam os catéteres peritoneais permanentes e o temporário, descrevendo a técnica de implantação dos mesmos na cavidade ab­dominal.

Atentando para os fatores que interferem na exe­cução da diálise peritoneal, foi desenvolvido um siste­ma simplificado para DPI manual e partir do antigo equipo, sendo tal sistema usado em um grupo de clien­tes.

Ocorreu menor percentual de peritonite no grupo de clientes, os quais usaram o novo sistema fechado simplificado em relação ao grupo que usava o equipo antigo. Além disso, tornou-se claro o surgimento de beneficios para o cliente e para a equipe de enferma­gem.

2. MATE R I A L E MÉTODOS

O experimento foi feito a partir do aperfeiçoa­mento do antigo equipo convencional de DPI manual (Figura 1).

* Prêmio Zaira Cintra Vidal - 12 lugar - 422 Congresso Brasileiro de Enfermagem - Natal-RN. * * 12 Tenente-Enfermeira da Unidade de depuração extra-corpdrea do Hospital da Força Aérea do Galeão. Enfermeira da Di­

visão Médica da Câmara Municipal do Rio de Janeiro.

58 R. Bras. Enferm., Brasma, 43 ( 1 , 2, 3/4): 58-63, janJdez. 1990

Page 2: ANÁLISE DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA FECHADO … · do que com o sistema fechado simplificado (Diagrama 2 e 3). O percentual de peritonite com o equipo conven cional foi bem superior

1

Equipo Convenciono I

Figura 1

A realização do projeto foi gradual e fruto de ob­servação, dividido em 3 fases.

1 !! Fase: Montagem do S istema Fechado Foi iniciado a criação do sistema fechado simpli­

fioado utilizando materiais disponíveis no setor de diá­lise, e de fácil aquisição, como:

- 01 equipo convencional de DPI manual;

- 0 1 sistema fechado de urina; - 01 pedaço de borracha estéril (retirada de um

equipo de soro para servir de conecção; - 0 1 par de luvas estereIizadas; - 02 frascos de 1 litro de solução de diálise pe-

ritoneal. Com estes materiais; foi montado o sistema fe­

chado simplificado, através da conecção do sistema fechado de urina ao antigo equipo (Figura 2).

S i s'ema Fechado

A pós Pri meiro

Ada pta ção

B O L S A

C O L E TORA

Figura 2

R. Bras. Enferm., Brasflia, 43 ( I , 2, 3/4): 58-63, janJdez. 1990 59

estéril

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Foi utilizado para isso, técnicas assépticas, in­cluindo o uso das luvas esterelizadas.

2!! Fase: S implificação do S istema Fechado

Através da continuada vigilância e utilização do sistema fechado, foi percebido que o mesmo podia ser melhor aperfeiçoada, englobando os dois litros da so­lução de diálise em um s6 frasco (Figura 3).

2

LlTR

BO L SA

C O L E T

Foi contactada uma fábrica de produtos dialíti­cos e a mesma se prontificou a produzir o prot6tipo do sistema fechado simplificado de DPI manual.

3!! Fase: Implementação do S istema Fechado Simplificado

A fabricação em série do sisteina fechado simpli­ficado, após vários testes com o protótipo, possibilitou a definitiva utilização do sistema.

3 R ESULTADOS E D ISCUSSÃO

Para comprovar a efetividade e superioridade do sistema fechado simplificado, em relação ao equipo convencional, foi feito um levantamento dos pacientes que se submeteram a DPI manual.

O período de utilização do equipo convencional em DPI manual foi de 1982 a 1985. O sistema fechado simplificado foi testado e utilizado no período de 1986 a 1989.

A clientela atendida foi composta de militares e seus dependentes que sofreram de insuficiência renal, necessitando de DPI manual. Isso explica o pequeno universo pesquisado (28 pacientes), quando compara­do com a população civil.

A média de sessões de DPI manual por paciente foi a mesma nos dois períodos pesquisados (Diagrama 1), concluindo-se que a probabilidade do surgimento de peritonite foi igual para os dois grupos.

Em relação à peritonite, foi verificado que seu aparecimento foi maior com o equipo convencional, do que com o sistema fechado simplificado (Diagrama 2 e 3).

O percentual de peritonite com o equipo conven­cional foi bem superior ao ocorrido com o sistema fe­chado simplificado (Diagrama 4).

Com a redução do fndice de peritonite, houve menor custo financeiro para o paciente e para a insti-tuição. •

O sistema fechado simplificado pode ser facil­mente adaptado aos catéteres em uso na atualidade. Ocorreu maior incidência de peritonite nos pacientes que utilizaram o catéter rígido (Diagrama 5). Isto tal­vez se .deva às múltiplas punções abdominais, necessá­rias à instalação do mesmo. A frequente manipulação da cavidade abdominal traz maior risco da contami­nação.

A simplificação do equipo de DPI facilitou mais a sua montagem. Deve-se também, à simplificação do equipo, uma economia nos movimentos para exe­cução da DPI, reduzindo assim o seu tempo de du­ração.

A existência da bolsa coletora propiciou uma me­lhor observação do fluxo e do aspecto do líquido dre­nado. Alé, disso, a equipe de enfermagem obteve maior liberdade e segurança, pois não ha'mais o risco do líquido drenado ser desprezado no chão. Também, possibilitou a colheita asséptica de amostra do líquido drenado.

4 . CONC LUSÃO

pela observação e estudo realizado, ficou consta­do que houve uma melhora na otimização do padrão de assistência de enfermagem prestada aos clientes na unidade de depuração extra-corpórea.

No campo apministrativo, observamos redução no custo do tratamento:

1 - pela minimização da incidência de peritonite, com suas implicações referentes ao bem-estar do cliente.

2 - diminuição do tempo de . permanência do cliente no hospital, e em consequência a dimi­nuição do custo leito-dia.

Nas condições de trabalho da equipe multiprofis­sional, evidenciou-se benefícios, já que o paciente com

. infecção traz várias implicações nos diversos âmbitos assistenciais.

No campo técnico-profissional, evidenciou-se: 1 - . simplificação do equipo convencional já exis­

tente; 2 - melhor observação do fluxo e aspecto do lí­

quido de drenagem; . 3 - fácil adaptação do sistema fechado aos catéte­

res, comumente usados; 4 - Colheita asséptica de amostra do líquido dre­

nado para exame laboratorial.

60 R. Bras. Enfenn., Brasfiia, 43 ( I , 2, 3/4): 58-63, janJdez. 1990

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,DIAGRAMA 1

SessóCs de DPI Manual

Simplificado Média de 5,9 sessões/paciente

101

Convencional Média de 6,1 sessões/paciente

76% SEM PERITONITE

68

1982 1989

DIAGRAMA 2 Ocorrência de Peritonite

Sistema Fechado Simplificado

17

o Sessões

UI Pacientes

• (04 pacientes)

O (13 pacientes)

24% COM PERITONITE

OBS: 1 caso entre os 4 com peritonite, já iniciou o tratamento com;nfecção instalada, devido a programa ante­rior de CAPD.

R. Bras. Enfenn., Brasfiia, 43 ( 1 , 2, 3/4): 58-63, janJdez. 1990 61

Page 5: ANÁLISE DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA FECHADO … · do que com o sistema fechado simplificado (Diagrama 2 e 3). O percentual de peritonite com o equipo conven cional foi bem superior

36% SEM PERITONITE.

DIAGRAMA 3

Ocorrência de Peritonite Equipo Convencional

IJ (04 pacientes)

O (07 pacientes)

64% COM PERITONITE.

OBS: 2 casos entre os 7 com peritonite, já iniciaram o tratamento com infecção instalada, devido a programa anterior de CAPD.

DIAGRAMA 4

Comparação da Ocorrência de Peritonite

Equipo Convencional

62 R. Bras. Enferm., Brasfiia, 43 ( 1 , 2, 3/4): 58·63, janJdez. 1990

Sistema Fechado Simplificado

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DIÀGAAMA 5

Catéteres utilizados com o Sistema Fechado Simplificado

Total

1 7

3

R Quantidade de Pacientes

D Pacientes com Peritooite

Tenckhoff p/agudo

4 Tenckhoff p/cr6oico

o

R E FE R Ê N C IAS B I BL IOG R Á F I CAS

1 � NOLFH, K.D. Diálise Peritoneal. In: DRUKKER, W.P AR­SONS, F.M. MAHER, J.F. S ustitu cion de la fun­cion renal por dialisis, Barcelona : Editorial, 1982. p. 253-85.

2. LEEHEY, DJ., GANDHI, V.C. DAUGIRDAS, J.T. Peri­tonitis. In: DAUGIRDAS, J. T. & ING r.S. Handbook 01 Dialuysis. 1 ed. BostonlToronto: Little Brow and company, �988. p.252-7 1 .

3. ALFRED, HJ. et alü. Trealment of renal failure. In: ROSE, B .D. Pathophysiology 01 renal disease. Boston: Me Graw-HilI Inc. 198 1 . p. 507 - 1 3.

4. LAZARUS , J.M . & KJELLS TRAND, C.M. Dialysis: medi­caI aspects. In: BRENNER, B.M. & REC TOR, F.C. The Kidney, 2 ed. Philadelphia: W.B.Saunders C., 198 1 , v.2. p.2490-525.

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R. Bras. Enferm., Brasfiia, 43 ( l , 2, 3/4): 58-63, janJdez. 1 990 63