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Sexta-feira, 17 de novembro de 2017
Veja como preparar o seu cão para a chegada de um irmãozinho humano
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Levantamento mostra os nomes de pets mais comuns no país durante este ano
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Soluções para fazer os gatos pararem de arranhar os móveis de sua casa
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Animais silvestres ganham mais espaço como bichos de estimaçãoCada vez mais, os animais silvetres vêm tomando o lugar de pets quando o assunto é bicho de estimação, mas é bom verificar as regras do Ibama, pois manter um animal ilegal em casa dá multa e até prisão Pág. 2
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Bichos exóticos disputam o lugar dos pets nas famílias
Multa para quem tiver animal ilegal pode chegar a R$ 5 mil
Cada vez mais os animais silvestres vêm tomando o lugar de cães e gatos quando o assunto é bicho de estimação. São anfíbios, aves, mamíferos e répteis que, com os devidos cuidados, podem se tornar o mais novo membro da família.
De acordo com o Ins-tituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Iba-ma), para se ter um animal silvestre em casa, ele precisa ter sido comprado em algum criadouro autori-zado pelo órgão ambiental competente.
Existem empreendi-mentos autorizados pelo Ibama a criar e reproduzir animais silvestres, com a finalidade de comercializa-ção dos filhotes. Também há lojistas autorizados a venderem animais silves-tres oriundos desses cria-dores que comercializam diversos tipos de animais tais como papagaios, araras, tucanos, pássaros de canto, macacos-prego, saguis, entre outros.
Foi assim que o tosador Marco Aurélio Mariano, proprietário do Marqui-nhos Pet, na Vila Progres-so, adquiriu a Duda, uma arara-canindé. “Sempre gostei de animais silves-tres. Pesquisando eu vi
que era possível ter um animal dessa espécie des-de que fosse legalizado”, explicou.
Segundo o Ibama, outro requisito que deve ser observado quando se ad-quire um animal silvestre é a presença da anilha ou microchip. A anilha é um anel geralmente utilizado em aves, que se localiza em uma das patas do ani-mal. Já o microchip é um dispositivo do tamanho de um grão de arroz, implan-tado sob a pele do animal. Tanto a anilha quanto o microchip possuem um número que identifica o animal (tal como um RG). É obrigatório que o estabe-lecimento forneça Nota Fiscal de venda do animal. O Ibama orienta que o comprador guarde a nota fiscal de compra para fins de comprovação.
Mariano destaca, ainda, que para ter um animal sil-vestre é necessário muito cuidado e dedicação. “Eu a levo para passear no Bosque Maia e em outros parques públicos. A dieta dela é feita 50% com fru-tas e legumes e o restante em ração extrusada, se-mentes e grãos”, explicou o tosador que, além da Duda, tem outros animais, mas ainda pretende adqui-rir uma jiboia.
Quem for encontrado com um animal silvestre ilegal será processado em duas vias. A primeira é a administrativa onde as multas variam entre R$ 500 e R$ 5 mil quando for animal listado como espécie ameaçada de extinção (art. 24 do Decreto 6514/08), podendo ser aplicadas em dobro no caso de obtenção de vantagem pecuniária. A outra será a criminal cuja pena varia de detenção de seis meses a um ano, podendo ser aumentada em mais três a seis meses em caso de animal raro.
Segundo o Instituto Brasileiro do Meio
Ambiente e dos Recursos Naturais Re-nováveis (Ibama), não existe a possibili-dade de legalizar um animal comprado ilegalmente ou retirado da natureza.
Além disso, o órgão alerta, ainda, que os animais jamais devem ser soltos na natureza, pois isso pode ocasionar risco ambiental. No caso de o proprie-tário não querer mais o bicho deve devolvê-lo no criadouro. Se for animal ilegal, caso o proprietário entregue no órgão ambiental competente de forma espontânea, não haverá nenhum tipo de multa ou sanção.
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3Sexta-feira, 17 de novembro de 2017
Novembro Azul: cães também devem prevenir câncer de próstata
Cães e gatos também podem ter câncer de prós-tata. Para se ter uma ideia, a incidência em cachorros com mais de sete anos de idade é de aproxima-damente 4%. No caso dos gatos, a doença é menos frequente. No entanto, em ambas as espécies, o câncer de próstata trata-se de um grave problema de saúde e – na maioria das vezes – é fatal. É também uma doença silenciosa, o que dificulta o diagnóstico e tratamento precoces.
“A doença pode se manifestar apenas na dificuldade do animal para urinar, com frequência não observada pelo tutor, que acabará não reportando o
sintoma ao médico-veteri-nário”, afirma o médico-ve-terinário Rodrigo Mainardi, presidente da Comissão Técnica de Clínicos de Pe-quenos Animais do Conse-lho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo (CRMV-SP).
A médica veterinária Mirela Tinucci, conselheira suplente do CRMV-SP, orienta de que forma é possível constatar esse sintoma. “Deve-se descon-fiar que esteja ocorrendo essa dificuldade para uri-nar quando for notado que o animal assume a posição de micção, mas não urina”, explica Mirela, que cita ainda outros dois sintomas do câncer de próstata.
“Também são usuais o desconforto durante a micção e a presença de sangue vivo na urina”.
O tratamento do câncer de próstata geralmente se resume à remoção cirúr-gica do órgão, mas pode haver a necessidade, ainda, de quimioterapia ou radioterapia. O mais grave é que a operação é um processo bastante delicado para a saúde do animal. “Isso porque, em linhas gerais, o acesso à próstata é muito complica-do, seja por conta da parte óssea, seja por causa da uretra, que é envolvida pela próstata e não pode ser afetada na cirurgia”, explica Mainardi.
Prevenção - A relação entre o procedimento de castração dos animais e a prevenção do câncer na próstata não é a mesma observada nas fêmeas no que tange ao câncer mamário. Ainda assim, a castração antes da matu-ridade sexual (que ocorre por volta dos nove meses
de vida) é uma indicação para reduzir as chances de cães e gatos desenvolve-rem tumores prostáticos. De acordo com Rodrigo Mainardi, a estimativa é de que a esterilização contri-bua para a diminuição da probabilidade de o animal ter um câncer de próstata em 90%.
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Bebê a caminho? Saiba como preparar o cachorro para a chegada de um irmãozinho humano
A convivência entre crianças e cães traz muitos benefícios aos pequenos. Além de contribuir para a melhora e proteção da saúde das crianças, ela auxilia no desenvolvimento da sociabilidade. Mas, para garantir um vínculo saudá-vel, os pais precisam estar atentos a alguns cuidados desde a gravidez.
“Todas as adaptações devem ser feitas gradual-mente, sempre tomando o cuidado de inserir o peludo nas novas rotinas da casa. Procure não privar o cãozi-nho do acesso a locais aos quais ele está acostumado, para que ele não associe a criança a coisas negati-vas. Conforme o quarto do bebê for montado, deixe que o bichinho fareje e
conheça o ambiente, sem-pre com sua presença. Os cães costumam sentir que há algo diferente na mãe deles, então deixe que ele se aproxime da barriga e cheire. Aos poucos, ajuste os horários da comida e passeios dele para os mesmos de quando o bebê nascer”, afirmou a médica veterinária do app de hospedagem para cães DogHero, Ingrid Stein.
Depois do nascimento, é importante que panos que tenham o cheiro do bebê sejam deixados perto do cão. Além disso, quando estiver cuidando, brincan-do e alimentando o bebê, deve-se deixar que o cão se aproxime e participe.
O tutor também pode conversar com ele nessas
horas para que ele saiba que continua sendo parte da família.
Uma das grandes van-tagens de ter um animal de estimação em casa é inserir as crianças na rotina de cuidados.
A interação cria nos pequenos um senso de responsabilidade e tam-bém fortalece vínculo entre humanos e cãezinhos. Tarefas como passear, dar comida e ajudar na higiene do peludo podem ser dele-gadas a crianças com oito anos ou mais, mas a partir dos quatro ou cinco elas já reconhecem o peludo como parte da família. Mes-mo antes disso, funções mais simples podem ser delegadas, sempre com a supervisão dos pais.
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5Sexta-feira, 17 de novembro de 2017
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Camas dos pets precisam ser higienizadas regularmente
Atualmente, há no mer-cado, infinitas opções de casinhas e camas de vá-rios tamanhos e materiais para os pets. No entanto, na hora da escolha o tutor deve levar em considera-ção, também, a praticida-de na hora de limpar. Isso porque o local onde o pet dorme precisa ser higieni-zado regularmente.
Na hora da limpeza, a primeira coisa a ser levada em consideração
é o tipo de produto que será utilizado. Nem todos os produtos usados em limpeza podem ser usados na higienização da casinha ou cama do pet. Isso por-que o animal, diferente do ser humano, pode passar a língua no chão, paredes, ao tentar pegar um brin-quedo ou alimento.
Além disso, cheiros e substâncias fortes, quando passadas na casinha ou cama do pet podem
deixá-lo doente. Por isso, é necessário utilizar pro-dutos veterinários próprios porque somente eles eli-minarão fungos, bactérias e outros causadores de doenças e mau cheiro sem fazer mal ao bichinho.
O tutor deve, também, além de higienizar o local onde o pet dorme, lavar com frequência os utensílios que o bichinho usa para alimentar-se. É importante não apenas para a higiene e bom chei-ro do local, mas também para a saúde do pet. Os pratinhos de comida de-vem ser lavados uma vez por dia com uma esponja exclusiva e detergente neutro ou sabão de coco. Enxágue bem. Deixe secar e coloque então, o alimento.
É importante, ainda, lavar uma vez por semana ou, no máximo, a cada 15 dias, as cobertas e tecidos que ficam na cama do animal. Para lavar, use sabão neu-tro e água quente.F
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Pesquisa SPC Brasil mostra que 60% dos donos de animais de estimação não se planejaram financeiramente para ter um
Mel e Thor são nomes mais comuns de cães, mostra levantamento
Os gastos mensais com animais de estimação podem ser muito altos dependendo dos pro-dutos e serviços que os donos proporcionam aos pets, mas se não houver planejamento financeiro, pode acabar extrapolando o orçamento e trazendo dores de cabeça.
Uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Con-federação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em todas as capitais com internautas que possuem ou são responsáveis financeiros por um animal de estimação mostra que 60% dos entrevistados não se planejaram financeira-mente para a aquisição do animal de estimação e 20% gastam mais do que o orçamento permite com compras direcionadas a ele.
Os principais motivos que levam a extrapolar o orça-mento são acreditar que o animal merece (30%) e a sensação de felicidade que uma compra para o animal proporciona (24%).
Dentre os donos de
animais 35% esbanjam nos gastos com alimentos sem se importar com o impacto no orçamento, 22% com serviços de pet shop e 20% com brinquedos.
Entre aqueles que não controlam mensalmente os gastos com o animal (26%), as principais razões são o fato de não achar impor-tante ou necessário (37%) e a falta de hábito/disciplina para controlar gastos de forma geral (26%).
O levantamento revela que 31% já deixaram de adquirir algo de seu uso ou de pagar alguma conta para poder comprar algu-ma coisa para o seu pet e 37% para pagar tratamento de saúde para o pet.
Já a maioria (71%) nunca deixou de guardar dinheiro para si ou para a família por causa do animal de estimação.
No lado oposto ao planejamento de gastos estão os consumidores que ficam como nome sujo por causa de compras com produtos e serviços relacionados a pets (14%), sendo que 8% estão nessa situação por causa de um
gasto urgente com a saúde do animal – cerca de 73% já tiveram gastos impre-vistos com seu animal de estimação, principalmente com doenças (54%) e 44% já comprometeram seu or-çamento ou fizeram dívidas para cuidar da saúde do seu animal.
Outros 50% nunca passa-ram por essa situação, mas
afirmam que se passassem fariam o mesmo pelo seu pet.
Metodologia – Em um primeiro levantamento foram ouvidas 796 consu-midores com o objetivo de identificar o percentual de entrevistados que pos-suem animais de estima-ção. Em seguida, um novo levantamento foi realizado
com 610 casos para identi-ficar as características das pessoas que têm animal de estimação. Resultando, uma margem de erro no geral de 3,5 p.p para o primeiro levantamento e 4,0 p.p para o segundo levantamento. Em ambos os casos trabalhou-se com um intervalo de confiança a 95%.
Thor para os machos e Mel para as fêmeas. Segundo levantamento realizado pela DogHero, plataforma digital de hos-pedagem domiciliar para cachorros, esses são os nomes mais comuns dados aos cães no Brasil. O Censo Canino 2017 foi feito com base no cadastro de 280 mil animais em todo o país e também analisou raça, idade e gênero.
Em relação ao ano pas-sado, dois nomes novos surgiram entre os dez mais comuns para fêmeas: Julie e Sofia. Maggie subiu duas
posições, alcançando a ter-ceira colocação, enquanto Luna e Lola caíram. Por outro lado, entre os nomes preferidos para os machos, surgiram Pingo, Chico e
Ted. Luke, que ocupava a décima posição, agora é o segundo mais comum, enquanto Billy, Bob e Fred caíram algumas coloca-ções.
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Confira os nomes que são comuns entre os pets no país em 2017:
Fêmeas1. Mel2. Nina3. Maggie4. Luna5. Amora6. Lola/Lolla7. Belinha8. Julie9. Bela/Bella10. Sofia/Sophia
Machos1. Thor2. Luke3. Nick4. Teo/Theo5. Billy6. Bob7. Fred8. Pingo9. Chico10. Ted
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7Sexta-feira, 17 de novembro de 2017
Soluções para fazer os gatos pararem de arranhar os móveis
Gatos invariavelmente gostam de afiar as unhas. Isso se torna um problema quando ele usa a mobília da casa. Arranhar é impor-tante para os gatos por vários fatores: o bichano amola as unhas; é uma forma de ele deixar sinais visuais e olfativos no objeto, demarcando seu território e é quase um exercício, já que ele alonga e contrai os músculos do ombro, patas e costas. É por isso que os donos não devem reprimir tal ação dos felinos, afinal, é uma atitude normal e muito instintiva. O que pode ser feito é ensiná-los a arranhar no lugar certo.
Para isso, um arranhador é a melhor opção. Existem vários modelos no merca-do, basta ver qual combina melhor com o porte do animal. Alguns felinos gostam mais de arranhar na horizontal, outros na vertical, e há ainda os que gostam de mais altura.
É preciso que seja adquirido um que seja do tamanho do animal quando ele estiver esticado e em pé. O objeto tem que ser firme, não amassar e nem entortar com o peso do gato. Depois de comprado, é necessário escolher qual o melhor lugar para colocá--lo. Uma dica é observar
quais são os móveis prefe-ridos do animal e colocar o arranhador perto deles.
Impor limites também é uma opção. Muitas pessoas pensam que os felinos não são treináveis como os cachorros. Pode demorar, mas com paciência e dedi-cação em mostrar a ele o que pode e o que não pode fazer, ele aprenderá.
Se ainda assim o bichano permanecer arranhando os móveis, manter as unhas dele bem aparadas pode ajudar. É uma forma de controlar o crescimento das garras, já que eles só arra-nham para “lixar” o excesso de crescimento e afiá-las.
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