animais do frio
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textos sobre animais polaresTRANSCRIPT
O pinguim Paulo
Era uma vez um pinguim chamado Paulo.
O Paulo adorava brincar. Saltava nas águas frias, comia peixes e nadava.
Pouco a pouco, o Paulo já era um pinguim imperador.
Os pinguins ficaram felizes ao ver o Paulo ser um pinguim- imperador.
Os seus pais, os seus cinco irmãos e as suas cinco irmãs também ficaram
felizes ao ver o Paulo ser um pinguim grande.
À tarde, o Paulo foi caminhar no gelo, andando devagar com os seus
pais e irmãos.
Uma noite, na Antártida, os pinguins estavam a preparar uma festa.
Era uma festa divertida que tinha comida: o peixe e o krill.
De repente, apareceu o Paulo.
Aparece um pinguim com uma coroa na mão para que o Paulo seja o rei
da Antártida.
Agora, o Paulo já era um rei com muita alegria e felicidade.
Bruno
A Fifi
Vou-vos contar
Uma história
A história da Fifi foca
Que vai ficar na memória
Tudo começou
Quando eu fui ao Pólo Norte
Fui eu e os meus amigos
Fomos escolhidos, tivemos muita sorte
Quando chegámos
Que frio, estava um gelo!
Encontramos uma foca
Como é que ela aquece com aquele pelo?
Fomos ter com ela
Para a tentar aquecer
Fizemos um iglô
Demos-lhe de comer e beber
Depois quis ela ir brincar
Nós deixamos e ela correu para o mar
Até que veio um urso polar a correr
Mas ela fê-lo parar
Foi aí que lhe demos o nome Fifi
A foca mais valente
Que enfrenta os seus inimigos
Sem nunca voltar atrás, indo em frente
Sabendo agora
Que ela fica segura
Temos que ir para casa
É o fim da aventura.
Jéssica
O lobo João
Aquele lobinho
Chamado João
É o lobinho
Mais trapalhão
Ele vivia
No meio do gelo
Ainda bem
Que tinha tanto pelo!
Escorregava
De tão trapalhão
Alguém caía
Era o João
A mãe e o pai
Bem o foram avisar
Se não tivesse atenção
Estava sempre a escorregar
Quando foi para a escola
Todos dele gozavam
E os professores
Muito se zangavam
A sua família
No Ártico vivia
Eram todos brancos
E orelhas pequenas tinham
Quando cresceu
Arranjou mulher
Teve seis ou sete filhos
Todos de bem dizer
Contou-lhes a sua história
E todos se riram
Até mesmos os pais
Se divertiram
Esta é a história
De um lobinho
Que era tão trapalhão
A até deixou memórias para a futura geração.
Beatriz
A foquinha Mimi vai à escola
Era uma vez uma foquinha muito branquinha.
Num dia de aulas normal como os outros, a foquinha Mimi estava com a
sua irmã Fifi. Estavam a preparar o lanche para a escola.
As duas focas puseram na sua lancheira peixes e mãos peixes. Quando
chegaram à escola, a foquinha Mimi foi para a sala e a professora foca
perguntou:
- Sabem o que é que hoje vamos dar?
E os alunos todos responderam em coro:
- Não.
Então a professora disse:
- Nós hoje vamos estudar mais sobre as focas.
A foquinha Mimi disse:
- Ó professora, eu sei muitas coisas sobre as focas.
Como a foquinha Mimi tinha dito aquilo, a professora deixou-a falar e
dizer o que ela sabia.
E a foquinha Mimi disse:
- As focas pertencem à ordem dos carnívoros, alimentam-se de peixes e
invertebrados marinhos.
O tempo médio de vida varia entre os 25 e os 35 anos, chegando a
atingir quarenta anos.
A foca branca é muito caçada, devido à pele. Chega a pesar mais de 100
quilos.
A professora ficou feliz pelo desempenho da foquinha Mimi.
Fátima
A foca
Era uma vez uma foca
Que nos vai acompanhar
Chama-se Maria
E da sua espécie vai falar
Ela queria ir nadar
Mas tinha lá duas orcas
Não a deixam mergulhar
Pareciam as rainhas do mar
Perguntou à sua avó coisas sobre ela
Ela disse que ela é
Um mamífero, carnívoro
E será uma foca grande e bela
Ela era lenta na terra
E rápida no mar
No mar se alimentou
Na terra é para matar
Ela encontrou um amigo
Para brincar
Aproximaram-se demais do mar
Eles conseguiram escapar
Eles foram para casa
Contar o seu dia
Os pais impressionados
Choraram de alegria
Pedr
Uma lição
Um urso polar
Muito brincalhão
Vai ensinar o seu amigo
Uma grande lição
Os dois amigos
Eram mesmo amigos
E também eram
Os maiores carnívoros
O urso polar
Estava no Pólo Norte
À espera do seu amigo
Que era muito forte
Mas o seu amigo
Tão mentiroso
Deixou-o pendurado
Que gozo!
Teve uma ideia
Deixá-lo também pendurado
Para ele
Ficar embaraçado
No dia seguinte,
Isso aconteceu
Disse que não voltava a mentir
Foi o que ele prometeu
E com este poema
Aprendemos uma lição
Que não se deve mentir
Do fundo do coração.
Laura
O lobo Lupos
Era uma vez um lobo chamado Lupos.
O Lupos era amigo de toda a gente, mas o problema é que ninguém ia
ao Pólo Norte, que era onde ele vivia.
Um dia, apareceu lá um homem, que era um cientista.
O que ele queria era aprender mais sobre os lobos.
Quando chegou, descobriu que os lobos árticos são mais volumosos que
os lobos cinzentos, que pesam 45 quilogramas e têm orelhas pequenas.
Os lobos árticos vivem 18 anos em cativeiro e os selvagens vivem sete a
dez aos.
No fim desta aventura, tão, mas tão emocionante, o cientista
apresentou-se ao Lupos e ambos ficaram amigos para sempre.
Gabriela
A foca Fifi ia ter uma irmã
A foca Fifi
Era muito branquinha
Vivia numa colónia
E ficava lá dentro muito quentinha
A Fifi ia ter uma irmã
Ficou muito entusiasmada
Teve que ajudar a mãe
A ter a irmã tão desejada
A mãe estava a dar leite à Mimi
E a Fifi e o pai iam caçar
A Fifi viu um caçador
Disse ao pai e esconderam-se a querer regressar
Por sorte o caçador não os viu
Regressaram a casa com medo de lá voltar
Contaram tudo à mãe e à irmã
E nunca mais foram a esse lugar
A Mimi já tinha cinco anos e a Fifi dez
Já sabiam nadar
Para caçar peixes
E para, às vezes, também brincar
A Fifi e a Mimi já eram crescidas
E iam viver para outro lugar
Felizes e contentes
O pai e a mãe iam visitar
Maria João
A pinguim Mimi
Era uma vez um pinguim que vivia na Antártida. Ela não gostava de lá
estar, mas sim de conviver com os humanos.
A pinguim, como todos os outros pinguins, era excelente nadadora.
Media 75 cm e tinha catorze anos.
Um dia, uma menina chamada Juliana pediu à mãe:
- Ó mãe, eu, tu e o pai podemos ir à Antártida?
- Não filha, lá está muito frio!!!
- Por favor…- insistiu a Juliana.
- Está bem, mas é porque te tens portado lindamente- afirmou a mãe.
Então, lá foram eles.
No dia seguinte, chegaram. Viram muitos pinguins, todos a divertirem-
se, menos a Mimi que estava triste a molhar os pés.
A mãe e a Juliana perguntaram:
- Porque é que estás tão triste?
- Porque não queria viver aqui com pinguins, mas sim com humanos.
- Desculpa, mas isso nunca vais ser possível, porque tu vives no frio e
nós no calor.
A Mimi concordou e contou-lhes que estava preocupada porque, a
qualquer momento, as baleias ou as focas-leopardo podiam atacar.
O pai disse para ela não pensar nisso e ela lá foi brincar.
O pai, a mãe e a Juliana prometeram lá voltar, de vez em quando.
Então, regressaram a sua casa e, no final, todos ficaram felizes.
Mafalda
A foca Lili
Era uma vez uma foca, chamada Lili, que tinha cinco meses, por isso
ainda não conseguia nadar.
Ela ia todos os dias para o jardim-de-infância, aprender e até comer.
Como era muito pequenina, precisava da mãe. Por isso, ao almoço, a
mãe ia sempre lá vê-la.
Um dia, a foca Lili discutiu com a mãe
porque ela estava sempre a insistir que
conseguia nadar.
- Eu consigo nadar:
- Não consegues. Então porque é que
eu vou sempre ao jardim-de-infância ver-
te?- gritou a mãe.
- Não vás e aí vês que eu não choro.-disse a Lili.
- Está bem, eu amanhã não vou- afirmou a mãe.
No dia seguinte, a mãe não foi lá e a Lili não chorou.
Quando chegou a mãe, as educadoras disseram:
- A Lili não chorou e a senhora não veio.
- Pois é, eu fiz uma promessa, mas esqueci-me que as focas só podem
nadar a partir dos seis meses e ela só tem cinco.
Quando a Lili chegou a casa, ela perguntou:
- Então, não chorei. Posso ir nadar?
- Não, mas eu sei que te portaste muito bem. Só que as focas só podem
nadar a partir dos seis meses e tu vais fazê-los amanhã.
- Viva, viva.-gritou feliz a Lili.
- Mas, só se me prometeres que não vais chorar mais.
E, a partir daí, nunca mais se zangaram.
Quando tinha seis anos foi para a escola e tornou-se a melhor nadadora
da Antártida.
Pesava 85 kg e tinha cor cinzenta.
Quando teve filhos, em maio que é altura das crias nascerem, também
os ensinou a nadar. Tinha que ter maior cuidado com eles porque os caçadores
gostavam da sua pele para fabricar bolsas ou sapatos.
A nossa Lili era uma foca exemplar.
Ruben
O Lébu e a Mia
Era uma vez um lobo ártico chamado Lébu. Ele era muito traquina.
O Lébu, para mim, era muito especial. Ele era o meu lobo.
Eu e a minha família emigramos para o Ártico e encontramo-lo, ele
gostou de nós e ficamos com ele.
Ele tem cinco meses e é muito pequeno.
O Lébu gosta de uma lobinha pequenita, que anda nos arredores e é
muito gira.
O meu pai e a minha mãe põem-se a dizer quadras ao Lébu. Dizem
assim:
- Eu sei que tu amas
Eu sei que tu sempre a vais amar
Dá-lhe coisas “fixolas”
Para ela de ti gostar.
Lalaaaaaaaaa!!!
O Lébu todos os dias caça alces, focas árticas, lebres árticas, enfim, as
presas do lobo ártico.
Um dia, eu fui perguntar à dona da
lobinha como é que ela se chamava. Ela
respondeu:
- Chama-se Mia.
- Obrigada- disse eu.
Então eu esperei alguns anos e disse ao Lébu:
- Ó Lébu anda cá, lindo menino. Como tu gostas da Mia eu vou dizer-te
um segredo: a Mia também gosta muito de ti, aproveita.
Então, o Lébu foi ter com a Mia e casaram.
Sessenta e três dias depois, o tempo da gravidez, tiveram três filhos,
dois meninos e uma menina, chamados Luby e Lupy e a Ily.
Isto sim é uma história de amor entre lobos árticos.
Joana
Os irmãos lobos
Era uma vez
Um lobo chamado Puble
Era irritante e manhoso
E era irmão do Buble
Vivem os dois na floresta,
Gostam muito de caçar
Falam e comem que se farta
E ninguém lhes ganha a escavar
Estavam os dois a dormir
Lá no seu altar
Quando o Snake aparece
E lhes rouba o colar
O Snake é um ladrão
Que sempre lhes tentou tirar
O colar de família
Que era de admirar
Os pais do Puble e do Buble
Foram muito importantes
Correram mais de 2000 Km
Eram atletas brilhantes
Ela era branca e ele preto
Também comiam em grande quantidade
Mas tinham uma coisa má
Eram mentirosos de verdade
Uma vez mentiram ao Snake
Que ficou danado
E jurou que se ia vingar
Roubando o colar tão amado
O Puble e o Buble
Estavam muito preocupados
E foi naquela noite
Que aconteceu o inesperado
Tentaram recuperar
O colar tão amado
Ficaram muito tristes
Porque não foi encontrado.
Maria
A pinguim Fofinha
Olá, meninos e meninas
Vou-vos contar
Uma história
Que vocês vão adorar
Era uma vez
Um estranho ser
É traquina e curiosa
E na história vai aparecer
Chama-se Fofinha
E tem muito para contar
Da sua ida ao veterinário
Vai-nos falar
Estavam as duas na cama
Quando ouvem o ruído
É o relógio
Que larga um zumbido.
Toca a levantar
Está na hora de acordar!
A mãe dirige-se
Para a cozinha
Pega em camarões e lulas
E prepara o pequeno almoço da Fofinha
A Fofinha que é um pinguim
Está muito feliz
Porque hoje
Vão provar que não é um petiz.
Está tão contente
Que vai a correr
Para ir ver o carro
Que até se esquece de comer
-Pai, espera por mim!
Grita a Fofinha
- Quero ver
Se estou a crescer.
Fofinha entra para o carro
E quando chega lá
Conhece o médico
Ao Dr. Pedro diz olá
O Dr. Pedro
Vê a altura e o peso
E num papel diz:
- Altura até 1,3 m
- Peso- até 45 Kg
Estou muito feliz
E assim termina
Esta história
Obrigado a todos
E que fique na vossa memória.
Carolina Guise
Viagem à Antártida
Um dia fui à Antártida
Ver um pinguim
Em vez de ficar ao sol
No meu próprio jardim
Já na Antártida
Vi-os a nadar
Nadavam a 45km/hora
E a 15 Km/h estavam a andar
Os pinguins
Viram uma foca
Saíram aflitos e
Depressa para a toca
Ao sair da água
Vi que eles eram altos
Alguns gordos
E para andar depressa tinham que andar aos saltos
Eu e o Bruno
Vimo-los a comer
Comiam peixe
Mas sem nada para beber
Um deles
Veio ter comigo
Brincámos
E ficou meu amigo
Chegou a um ponto
Que estava um frio de rachar
A Mafalda, a Carolina e o Bruno
Queriam ir embora mas na Antártida eu quis ficar
Tínhamos de ir embora
Não podíamos ficar
E o meu amigo pinguim
Ficou a chorar.
Mário Rui
Rex Branquinho
O urso Rex
Estava em casa no quentinho
No conforto da sua cama
Bem aquecido com o seu pelo fofinho
Nasceu cego
Vai crescendo e crescendo
E vai para a escola
Para ir aprendendo
Chegou a casa
E contou tudo aos pais
Conheceu novos amigos
E aprendeu muito mais
Disseram que tinha pouco peso
E que isso era normal
Adorou o seu dia
E conheceu um rapaz chamado Pardal
Anda a passear
Mas deprimente
Vêm ajudá-lo
E fica para sempre contente
Leandro