anfíbios e peixes 1o a

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Anfíbios e Peixes Mateus 8,0, Gabriel 6,0 e Victor 6,0 21. 10. 28

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Page 1: Anfíbios e peixes 1o a

Anfíbios e Peixes

Mateus 8,0, Gabriel 6,0 e Victor 6,0

21. 10. 28

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A-)estabelecer a filogenia• Arvore Filogenetica

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Filogenia do Peixes

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Filogenia dos Anfibios

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Morfologia

Morfologia é o estudo da forma dos seres vivos, ou de parte dele. Este estudo pode ser

dividido em: Anatomia (visão macroscópica) e Histologia (visão microscópica). É uma

ferramenta fundamental para a identificação e classificação das espécies.

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Morfologia Peixes

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Morfologia Anfibios

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Fisiologia

A fisiologia (do grego physis = natureza, função ou funcionamento; e logos = palavra ou estudo) é o ramo da biologia que estuda as múltiplasfunções mecânicas, físicas e bioquímicas nos seres vivos. De uma forma mais sintética, a fisiologia estuda o funcionamento do 

organismo .

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• Os peixes (28.500 espécies catalogadas na FishBase) são, na maior parte das vezes, divididos nos seguintes grupos:

peixes ósseos (Osteichthyes, com mais 22.000 espécies) à qual pertencem as sardinhas, as garoupas, o bacalhau, o atum e, em geral, todos os peixes com o esqueleto ósseo; peixes cartilaginosos (Chondrichthyes, mais de 800 espécies) à qual pertencem os tubarões e as raias; e vários grupos de peixes sem maxilas (antigamente classificados como Agnatha ou Cyclostomata, com cerca de 80 espécies), incluindo as lampréias e as mixinas. A palavra peixe usa-se por vezes para designar vários animais aquáticos (por exemplo na palavra peixe-mulher para designar o dugongo). Mas a maior parte dos organismos aquáticos muitas vezes designados por "peixe", incluindo as medusas e água-vivas, os moluscos e crustáceos e mesmo animais muito parecidos com os peixes como os golfinhos, não são peixes.

Fisiologia Peixes

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• Os peixes encontram-se em praticamente todos os ecossistemas aquáticos, tanto em água doce como salgada, desde a água da praia até às grandes profundezas dos oceanos. Mas há alguns lagos hiper-salinos, como o Grande Lago Salgado, nos Estados Unidos da América do Norte onde não vivem peixes.

Os peixes têm uma grande importância para a humanidade e desde tempos imemoriais foram pescados para a sua alimentação. Muitas espécies de peixes são criadas em condições artificiais não só para alimentação humana, mas também para outros fins, como os aquários.

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• Há algumas espécies perigosas para o Homem, como os peixes-escorpião que têm espinhos venenosos e algumas espécies de tubarão, que podem atacar pessoas nas praias. Mas é necessário referir que muitas espécies de peixe se encontram ameaçadas de extinção, quer por pesca excessiva, quer por deterioração dos seus habitats.

Alguns peixes ingerem água para recuperar a água perdida pelas bânquias, por osmose, e pela urina. Eles retiram oxigênio da água para respirar. Uma enguia, por exemplo, toma o equivalente a uma colher de sopa de água por dia. Os peixes também retiram uma certa quantidade de água dos alimentos. Por viverem em meio líquido, não precisam beber água para hidratar a pele, como fazem os animais terrestres.

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• Os peixes urinam, mas nem todos urinam da mesma maneira. Os peixes de água doce precisam eliminar o excesso de água que se acumula em seus corpos. Seus rins produzem muita urina para evitar que os tecidos fiquem saturados. Comparados aos peixes de água doce, os peixes de água salgada, que já perdem água por osmose, produzem muito menos urina.

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Fisiologia Anfibios• Os anfíbios (anfi= duas ; bios= vida) são animais

vertebrados, pecilotérmicos que não possuem bolsa amniótica agrupados na classe Amphibia. A característica mais marcante dos seres vivos da classe é o seu ciclo de vida dividido em duas fases: uma aquática e outra terrestre. Estão identificadas cerca de 3000 espécies vivas de amfíbios.

Características geraisA análise de um ser da classe dos anfíbios exige a divisão de seu ciclo vital, devido a diferenças morfofisiológica entre as fases aquática e terrestre (adulta).

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• Quando jovens, os anfíbios vivem exclusivamente em ambiente aquático dulcícola, e sua estrutura corpórea é semelhante a de um alevino, realizando respiração branqueal. A fase jovem é determinada do nascimento até a metamorfose do anfíbio, que lhe permitirá sair do ambiente aquático e fazer parte do ambiente terrestre.

Já adultos, a dependência da água dos anfíbios jovens é superada, e após a metamorfose estes animais podem deixar a água e viver em habitat terrestre, desde que seja úmido, visto que o anfíbio não possui estruturas que evitem eficientemente a sua desidratação. Apesar de pulmonados, a classe apresenta seres com uma superfície alveolar muito pequena, incapaz de supir toda a demanda gasosa do animal. Portanto, como complemento à respiração pulmonar, os anfíbios realizam a respiração cutânea (trocas de gases atravéz da pele), e para tanto possuem a pele mucosa, sempre umidecida.

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Adaptações evolutivas

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Adaptações Peixes• Anatomia externa• Para além de mostrar diferentes adaptações evolutivas dos peixes ao meio aquático, as

características externas destes animais (e algumas internas, tais como o número de vértebras) são muito importantes para a sua classificação sistemática

• Forma do corpo• A forma do corpo dos peixes "típicos" – basicamente fusiforme – é uma das suas melhores

adaptações à locomoção dentro de água. A maioria dos peixes pelágicos , principalmente os que formam cardumes activos, como os atuns, apresentam esta forma "típica".

• No entanto, há bastantes variações a esta forma típica, principalmente entre os demersais e nos peixes abissais (que vivem nas regiões mais profundas dos oceanos). Nestes últimos, o corpo pode ser globoso e apresentar excrescências que servem para atrair as suas presas.

• A variação mais dramática do corpo dos peixes encontra-se nos Pleuronectiformes, ordem a que pertencem os linguados e as solhas. Nestes animais, adaptados a viverem escondidos em fundos de areia, o corpo sofre metamorfoses durante o seu desenvolvimento larvar, de forma que os dois olhos ficam do mesmo lado do corpo – direito ou esquerdo, de acordo com afamília.

• Muitos outros peixes demersais têm o corpo achatado dorsiventralmente para melhor se confundirem com o fundo. Alguns, como os góbios, que são peixes muito pequenos que vivem em estuários, têm inclusivamente as nadadeiras ventrais transformadas num botão adesivo, para evitarem ser arrastados pelas correntes de maré.

• Os Anguilliformes (enguias, congros e moreias) têm o corpo "anguiliforme", ou seja em forma de serpente, assim como algumas outras ordens de peixes.

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Adaptações Evolutivas• Transição para o meio terrestre• Os anfíbios foram os primeiros vertebrados a habitar o meio terrestre. Eles

evoluíram há cerca de 300 milhões de anos e, em termos evolutivos, situam-se entre os peixes e os répteis.

Uma série de mudanças estruturais e fisiológicas no organismo dos anfíbios permitiu que eles realizassem a transição do meio aquático para o meio terrestre. Entre elas, podemos citar o desenvolvimento e a adaptação dos pulmões - para respirar o ar -, adaptações na epiderme - para permitir a exposição ao ar -, e o desenvolvimento da coluna vertebral e da musculatura - para permitir a sustentação do corpo fora do ambiente aquático.

Porém, a conquista do meio terrestre não foi definitiva. Isso porque os anfíbios, mesmo os que habitam ambientes terrestres, dependem do meio aquático ao menos para sua reprodução. Seus ovos não apresentam uma casca protetora nem anexos embrionários (estruturas relacionadas à adaptação ao meio terrestre), por isso precisam ser mantidos constantemente úmidos. As formas jovens se desenvolvem na água e dela dependem para a respiração branquial (feita por meio das guelras ou brânquias).

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Processo Reprodutivo

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Reprodução peixes

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Reprodução Anfibios

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Relações Ecológicas

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Relações Ecológicas Peixes

• Inquilinismo ou epibiose• exemplo é o do Fierasfer, um

pequeno peixe que vive dentro do corpo do pepino-do-mar (Holoturia). Para alimentar-se, o Fierasfer sai do pepino-do-mar e depois volta. Assim, o peixe encontra proteção no corpo do pepino-do-mar, que não recebe benefício nem sofre desvantagem.

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• Comensalismo• A rêmora ou peixe-piloto é

um peixe ósseo que apresenta a nadadeira dorsal transformada em ventosa, com a qual se fixa no ventre, próximo à boca do tubarão e é levada com ele. Quando o tubarão estraçalha a carne de suas presas, muitos pedacinhos de carne se espalham pela água e a rêmora se alimenta desses restos alimentares produzidos pelas atividades do tubarão.

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Relações Ecológicas Anfibios

Competição • sapos competem

entre si usando o coaxar e algumas exibindo o peito colorido e inflado

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• Predatismo • Predatismo

ou predação é uma relação desarmônica em que um ser vivo, o predador captura e mata um outro ser vivo, a presa, com o fim de se alimentar com a carne dele. Geralmente é uma relação interespecífica ou seja uma relação que ocorre entre espécies diferentes.

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