anexo xii - memorial desc combate a incendios

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Bombeiros

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CADERNO DE ENCARGOS / MEMORIAL DESCRITIVO / ESPECIFICAES TCNICASESPECIALIDADE:

PROTEO E COMBATE A INCNDIORESPONSVEL TCNICO:RENATA brito MOTA LAURIA. CREA n 40.117/D - BAENGENHEIRA CIVIL

1JAN/2013Ajustes conforme solicitado pelo clienteGBM Engenharia e Arquitetura

0DEZ/2012Emisso InicialGBM Engenharia e Arquitetura

REVISODATADESCRIOVERIFICAO

OBJETIVO

O presente Memorial Descritivo/Especificao Tcnica determina condies de segurana e refere-se as instalaes do Projeto Executivo das Instalaes de Proteo Contra Incncio e Controle de Pnico para reforma do Auditrio Arino Ramos Ferreira do BNDES localizado na Repblica do Chile, n100, 1 e 2 Subsolos, no municipio do Rio de Janeiro - RJ, que j possui projeto aprovado e implantado, com instalao de hidrantes, extintores e sprinklers.

O projeto foi elaborado tendo por base as Normas vigentes preconizadas pela ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, as diretrizes bsicas fornecidas pelo projeto arquitetnico, orientao da Concessionria local e especificaes dos fabricantes dos materiais a serem utilizados na obra. NORMAS E PORTARIAS

Para definio do referido Projeto, foram consideradas alm da legislao do Corpo de Bomebrios do Estado do Rio de Janeiro, bem como as normas da ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas e NFPA National Fire Protection Association.

NBR 10721 - ABNT - Extintores de incndio com carga de p qumico

NBR 11716 - ABNT - Extintores de incndio com carga de dixido de carbono (gs carbnico)

NBR 11720 ABNT Conexes para unir tubos de sobrepor soldagem ou brasagem capilar..

NBR 11861 - ABNT - Mangueira de incndio

NBR 12693 - ABNT - Sistemas de proteo por extintores de incndio

NBR 12779 - ABNT - Inspeo, manuteno e cuidados em mangueiras de incndio

NBR 13434-1 - ABNT - Sinalizao de segurana contra incndio e pnico. Parte 1: Princpios de projeto.

NBR 13434-2 - ABNT - Sinalizao de segurana contra incndio e pnico. Parte 2: Smbolos e suas formas, dimenses e cores

NBR 13434-3 - Sinalizao de segurana contra incndio e pnico Parte 3: requisitos e mtodos de ensaio

NBR 13714 - ABNT - Instalaes hidrulicas contra incndio, sob comando, por hidrantes e mangotinhos

NBR 13848 - ABNT - Acionador manual para utilizao em sistemas de deteco e alarme de incndio

NBR 13859 - ABNT - Proteo contra incndio em subestaes eltricas de distribuio

NBR 5410 - Execuo de instalaes eltricas de baixa tenso;

NBR 17240 Sistemas de Deteco e Alarme de Incndio;

NBR 11836 Detectores automticos de fumaa para proteo contra incndio

NBR 9077 - ABNT Sada de Emergncia em Edificios.NFPA 72: Alarme de Incndio Nacional e cdigo de sinalizao.

NR 23 PROTEO CONTRA INCNDIO

1. REDE DE HIDRANTES

A ADEQUAO AO NOVO LAY OUT, NO EXIGIU MUDANAS NO POSICIONAMENTO DOS ARMRIOS DE HIDRANTES EXISTENTES.

O auditrio ser protegido pelos hidrantes existentes, devendo apenas ser acrescentado mais um na lateral do palco, conforme indicado no projeto.

2. PROTEO POR EXTINTORES

A ADEQUAO AO NOVO LAY OUT, NO EXIGIU MUDANAS NO POSICIONAMENTO DOS EXTINTORES EXISTENTES.

Foram acrescentados extintores em locais onde a distncia de 15 m, a ser percorrido pelo operador de onde estiver ao extintor mais prximo.

O Sistema de Extintores Portteis foi projetado para proteger os riscos do edifcio de modo que o nmero, tipo e capacidade dos Extintores sejam em funo:

a) da natureza do fogo;

b) do agente extintor;

c) da quantidade do agente extintor;

d) da classe ocupacional do risco e de sua respectiva rea;

e) distncia mxima a ser percorrida.

Instalao: Os Extintores devem ser instalados nas locaes indicadas em planta baixa, observando-se que:

O suporte de parede ou cabide: deve ser fixado no mximo, a 1,60m acima da cota do piso, podendo ser empregado em sua fixao buchas de nylon;

Na fixao em paredes ou colunas, os suportes devem resistir a 2 vezes a massa total do extintor;

Permanea protegido contra intempries e danos fsicos em potencial;

Seja visvel, para que todos os usurios fiquem familiarizados com sua localizao.

3. SPRINKLERS (CHUVEIROS AUTOMTICOS).

TODAS AS TUBULAES DOS RAMAIS E SUB RAMAIS DO AUDITRIO SERO SUBSTITUDOS ASSIM COMO QUASE TODA A REDE DO FOYER, NESTE PARA ATENDIMENTO AS CONDICIONANTES DE FORRO E DUTOS DE AR CONDICIONADO, CONFORME PODE SER VERIFICADO EM PROJETO.TODOS OS BICOS DE SPRINKLERS SERO SUBSTITUDOS.3.1 Foi definido no projeto uma proteo com chuveiros automticos com as seguintes caracteristicas:

rea de cobertura por bico mximo: 12,00m3.2 - Os novos bicos de Sprinklers do foyer indicados no Projeto devem obedecer as seguintes observaes:

a) Bico quartzide vermelho 57C, resposta rpida, defletor plano, modelo em p ( , rosca macho ( , BSP, orifcio extra largo (15mm) fator K US 5.6. (mtrico 80.0).

b) Deve ser previsto uma quantidade mnima de 1% dos bicos utilizados para constituir uma reserva disponvel para reposio imediata em caso de necessidade.

3.3 -Todas as tubulaes de sprinklers devero ser pintadas na cor vermelha, conforme preconiza a Norma Tcnica especfica;

3.4 - A rede de sprinklers deve ser testada antes de ligadas rede geral do Edifcio, com presso de 12 kgf/cm e acompanhamento do COMIT TCNICO.3.5 QUALQUER ALTERAO NA REDE SPRINKLERS EXISTENTE DEVER SER FEITA PRO EMPRESA CADASTRADA NO CBMERJ.

4. ILUMINAO DE EMERGNCIA (ROTA DE FUGA)

Com base na Norma ABNT NBR 10898, foi desenvolvido um Projeto de Sistema de Iluminao de emergncia para todas as reas comuns do Edifcio.

O Sistema projetado prev a instalao de luminrias de teto nos corredores do Edifcio, com base no emprego de luminrias indicativas (NBR 10898), guardando no mximo entre si a distncia de 2 x a altura de instalao de tal forma, que na falta de energia (corrente alternada), fique sinalizado os caminhos de fuga ou sadas do Edifcio de qualquer nvel.

Os Blocos autnomos tipo balizamento (indicando as vias de abandono) (LED) com autonomia de 4h.

Intensidade mxima para evitar o ofuscamento:

Altura do ponto de luz

Em relao ao piso (m)Intensidade mxima do ponto de luz (cd)Iluminncia ao nvel do piso (cd/m2)

2,540064

Dados tcnicos:

Tipo de lmpada:Led-Lux Luminria; Potncia:

11W;

Tenso:

Bivolt 127/220V;

fluxo luminoso nom:75Led 200 lm;

ngulo da disperso da luz: 45;

Vida til do elemento gerador de luz:100.000 horas

A filosofia do Projeto prev que na falta de corrente alternada fornecida pela concessionria, todas as luminrias de sinalizao locadas conforme projeto, se acendero permitindo ao ambiente a iluminao e a indicao das alternativas de caminhos de sada do Edifcio.

5. SISTEMA DE DETECO E ALARME DE INCNDIO (SDAI)

Foi projetada uma rede de detectores automticos, acionadores manuais e sonoros que devero ser interligados Central de Alarme existente do EDSERJ.

No ambiente referente ao palco e projeo das cadeiras a deteco pontual ser substituda por deteco de alta sensibilidade (por aspirao).

O sistema de deteco de alta sensibilidade para deteco de fumaa, permanentemente tomar amostras de ar da zona protegida para o detector que ser instalado na Cabine de projeo. Ir monitorar e analisar estas amostras para determinar o grau de particulas de fumaa existente.O Sistema de Deteco de Alarme de Incndio (SDAI) dever monitorar os diversos ambientes internos do auditrio e emitir sinalizao de alarme quando forem detectadas condies possveis de possibilidade ou caracterizao de incndio.O sistema dever garantir deteco e informao, nas reas por ele abrangidas, de forma que qualquer princpio de incndio e/ou de anormalidade dos processos por ele monitorados seja detectado e informado s pessoas certas, no menor espao de tempo possvel, com orientaes seguras do local afetado, do grau de abrangncia e dos procedimentos a serem adotados, para sanar a anormalidade.

Os circuitos de deteco pontual devero ser de classe A, com retorno para a central, em caminhamento diferenciado, com a utilizao de mdulos isoladores de falhas a cada 20 dispositivos no mximo.Todos os dispositivos de deteco pontual, mdulos monitores, mdulos rels, mdulos de controle e mdulos isoladores, devem ser compatveis com o sistema de deteco de incndio predial instalado no EDSERJ (Johnson Controls/Notifier);5.1 EQUIPAMENTOS

5.1.1 DETECTORES DE FUMAA TICOS

So dispositivos destinados deteco de fumaa nos ambientes, convenientemente indicados em projeto.

5.1.2 DETECTORES DE TEMPERATURA

So dispositivos com funo especifica de detectar aumento de temperatura acima do normal, nos ambientes convenientemente indicados em projeto, principalmente cozinhas e copas.

5.1.3 ACIONADORES MANUAIS

So dispositivos que permitem o seu acionamento manual por qualquer pessoa que tenha acesso aos mesmos e que, diante de uma situao anormal, principio de incndio, por exemplo, queira comunicar a ocorrncia central de alarme principal, para que a mesma tome, de imediato, as providencias cabveis. Sero estrategicamente instalados em locais de fcil acesso e visualizao, como indicado no projeto.

Os acionadores manuais sero instalados altura de 1,50m do piso. Sero do tipo quebra vidro ou push, cor vermelha.

5.1.4 AVISADORES SONOROS / VISUAIS

So dispositivos responsveis pelo alarme sonoro/visual, proveniente de comando da central , para que em caso de emergncia e/ou principio de incndio, em um determinado local, informar as pessoas para tomarem as providncias correspondentes e/ou abandonarem o mesmo, o mais depressa possvel.

ALARMES

A central dever comandar os alarmes com a seguinte lgica:

Ocorrendo em um determinado setor, os alarmes daquele setor e os dois mais prximos devero entrar em operao.

De acordo com a seqncia de verificao efetuada pela Brigada de incndio e tambm de acordo com as demais possveis ocorrncias de acionamentos de detectores e/ou acionadores, a central ir comandar uma seqncia lgica de disparo dos outros alarmes.

5.2 INFRAESTRUTURA

Os eletrodutos sero em alumnio, os conduletes em alumnio e os condutores de cobre com isolao termoplstica resistente ao fogo com tenso de prova maior de 600V, flexveis, tranados com dimetro mnimo de 1,5mm (5.3.8.2).

5.3 RECOMENDAES GERAIS

importante o cuidado na passagem dos fios pela tubulao, pois mesmo com a retirada das rebarbas da tubulao, se os fios forem puxados com violncia poder destruir a isolao dos mesmos e, cedo ou tarde, trar problemas de baixa isolao.No dever haver emendas na fiao entre os elementos do sistema. Quando absolutamente necessrio fazer a emenda em uma caixa de distribuio usando barras para interligao (tipo sindal) ou conectores isolados, nunca soldar as emendas.Seguir rigorosamente os esquemas de montagem (polaridades).Os fios com sinais de deteco, devero estar distanciados dos de alimentao (220Vca) de 0,2 metros no mnimo. Em casos especiais essa distncia dever ser aumentada conforme os possveis picos de tenso induzidos na linha (curtos na rede de 220Vca).

Se os cruzamentos dos fios de deteco e os de alimentao 220Vca no puderem ser evitados, os mesmos devero ter 90 entre si.A tubulao de interligao do alarme e da deteco ser do tipo galvanizada leve para aplicao em eletricidade nos casos aparentes ou em PVC nas instalaes embutidas.

As bitolas e locais de fixao esto indicadas em plantas.As conexes devem ser devidamente apertadas a fim de manter a continuidade eltrica para o aterramento do sistema.Na preparao para as conexes deve-se tomar o cuidado de retirar as rebarbas que ficam na parte interna da tubulao, quando a mesma cortada, para que estas rebarbas no danifiquem a isolao dos fios na passagem dos mesmos.Toda a tubulao que ficar aparente ou sobre o forro ter que ser pintada com uma tinta base para galvanizados e depois uma tinta de acabamento na cor vermelha, em forma de anis com largura mnima de 1 a 2 cm a cada 1 m, conforme recomendaes da NBR 7195 para cores, a identificao das tampas das caixas de passagem tambm devem ser na cor vermelha.Toda tubulao subterrnea ter que ser feita com tubo galvanizado tipo pesado e envelopado com fita apropriada para proteo de tubulaes subterrneas. Tambm ter que ser usado um selante nas conexes para evitar entrada de gua e prensa cabos na entrada e sada da mesma para evitar entrada de pequenos animais e insetos.Toda tubulao integrante de um sistema de deteco e alarme de incndio deve atender, exclusivamente, a este sistema.A tubulao dever ser fixada ao teto ou laje com intervalos mnimos de 2,5 metros atravs de tirantes de ao galvanizado com buchas de expanso (tipo UR metlicas) apropriados para fixao de eletrodutos.

Dever ser prevista uma folga nos eletrodutos flexveis de descida para o detector de forma que o mesmo possa ser deslocado no mnimo 01 (um) metro, em qualquer direo a partir do seu ponto original locado na planta.6. ESPECIFICAES TCNICAS6.1 CRITRIOS DE PINTURA

As tubulaes/canalizaes devero estar pintadas com as respectivas cores que as identificam em toda a extenso.

Quando isto no for possvel, ser obrigatria a pintura nas partes em que houver possibilidade de inspeo, operao, derivaes e nos demais trechos. Admite-se a pintura por faixas (item 4-12 NBR6493) conforme tabela a seguir, exceto para as tubulaes de gua para incndio:

( externo da tubulao Comprimento da faixa (mm)Espaamentos (m)

20 a 502005

65 a 1503005

200 a 38060010

400 a 50080020

A pintura dever ter duas demos de fundo e duas demos de acabamento.

As cores convencionais obedecero s seguintes normas da ABNT:

NBR-6493/94

Fixa o emprego das cores a serem aplicadas sobre tubulaes com a finalidade de facilitar sua identificao e evitar acidentes.

NBR-7195/95

Fixa as cores que devem ser usadas nos locais de trabalho para preveno de acidentes, identificando os equipamentos de segurana, delimitando reas e advertindo contra perigos.

No que se refere ao sentido de escoamento dos fluidos, quando no suficiente a diferenciao pela cor convencionada, ser caracterizada por setas pintadas, a intervalos convenientes, em cor preta ou branca.

A seta na cor preta aplica-se a todas as canalizaes, exclusive s destinadas a inflamveis e a combustveis de alta viscosidade.

Sero adotadas as seguintes cores convencionais:

Canalizao de gua Potvel: Verde Emblema - AF

Canalizao de gua Pluvial: Verde Claro - AP

Canalizao de Inst. Contra Incndio: Vermelho segurana - I

Canalizao de Esgotos: Marrom - ESG

Fica a cargo da empreiteira a colocao de placas nas tubulaes, com a identificao de cada sistema especfico.

As identificaes devero ser colocadas em locais estratgicos ou onde possa haver dvidas dos sistemas instalados.

No caso dos equipamentos, os mesmos devem ser fornecidos pintados pelo prprio fabricante.

6.2 ESPECIFICAES DOS EQUIPAMENTOS.

6.2.1 EXTINTORES

DE GS CARBNICO

Extintor tipo CO2 capacidade 6kg, cilindro fabricado em ao carbono sem costura, repuxado a quente, conforme Norma NBR-11.716, capacidade de 6kg de CO2 em estado lquido a +/- 1.000 PSI a 23C, tratado e pintado contra oxidao na cor vermelho bombeiro. Aprovado pela ABNT, de acordo com a Norma NBR-11.716. Vlvula de lato naval de ao rpida dotada de disco de segurana, mangueira em borracha com alma em trama de ao, difusor completo com quebra-jato.

Fab.: Kiddy, BUCKA SPIERO ou equivalente tcnico.

DE P QUMICO ABC

Extintor porttil ABC, porttil, fabricado conforme Norma ABNT NBR 10721, com carga nominal de 4,5kg de p ABC 90 base de fosfato monoamnico. Cilindro estampado em duas metades, unidas por nica solda circular central. Base plstica anti-faiscante. Cilindro: Estampado frio em chapa de ao carbono grau EEP, em duas metades, conforme norma NBR 5915.Pintura: Processo automtico de fosfatizao e pintura epoxi eletrosttica. Resistncia corroso por nvoa salina superior a 450 horas. Presso normal de carregamento: 1,35 MPa. Vlvula de descarga: Niquelada, dotipointermitente, em lato liga SAE CA 377. Cabo e gatilho estampados em chapa de ao carbono SAE 1006, pintados em epxi.Tubo sifo: dimetro de 7/8" em ao, com tratamento superficial zincado branco.Indicador de presso: Importado, com mecanismo do tipo espiral, caixa em ao inoxidvel, listado pelo UL-EUA.Mangueira de descarga: em borracha sinttica, niple em lato e empataes em ao bicromatizado amarelo, bico de descarga em Nylon.

Fab.: Kiddy, BUCKA SPIERO ou equivalente tcnico.

Tipo: Suporte metlico tipo L, construdo em chapa de ferro zincada reforada para fixao de extintor.

Fabricao: Mega, Extinbrs

Aplicao: apoio e suporte dos extintores.

Tipo: Suporte tipo Trip construdo em barra chata bicromatizada.Fabricao: Mega, Extinbrs

Aplicao: apoio e suporte dos extintores.

6.2.2 ILUMINAO DE EMERGNCIA

Tipo: Bloco Autnomo para iluminao de emergncia completa, com 2 lmpadas fluorescentes compactas de 11 W cada, autonomia superior uma hora, bateria interna selada 6V x 4 Ah, sem indicao. Tenso 110V/220V (com chave seletora).

Fabricante: Aureon, Unitron, Gevigama Ou Dynalux.

Aplicao: iluminao de emergncia nos ambientes

Tipo: Bloco Autnomo para iluminao de emergncia completa, com 2 lmpadas fluorescentes compactas de 11 W cada, autonomia superior uma hora, bateria interna selada 6V x 4 Ah, etiquetas com indicao de SADA, e uma seta indicando o sentido. Tenso 110V/220V (com chave seletora).

Fabricante: Aureon, Unitron, Gevigama Ou Dynalux.

Aplicao: sinalizao das sadas e Rota de Fuga

Tipo: Bloco Autnomo para iluminao de emergncia completa, com 2 lmpadas fluorescentes compactas de 11 W cada, autonomia superior uma hora, bateria interna selada 6V x 4 Ah, etiquetas com indicao de SADA nas duas faces. Tenso 110V/220V (com chave seletora).

Fabricante: Aureon, Unitron, Gevigama Ou Dynalux.

Aplicao: sinalizao das sadas e Rota de Fuga

6.2.3 S.D.A.I

DETECTOR DE FUMAA TICO

Dever atender aos seguintes requisitos:

dispor de protees resistentes umidade, p e interferncias eletromagnticas e tambm dispor de identificao permanente e facilmente visvel, do seu endereamento;

ser totalmente digital, microprocessado ;

ser equipado com leds de sinalizao, os quais piscaro (emitiro luz) cada vez que o detector for interrogado pelo painel de controle e permanecero acesos quando o detector atingir e se manter no estado de alarme, bem como, ser equipado com conectores para sinalizao remota;

ser montado na respectiva base atravs de insero e movimentos de toro e dever dispor de dispositivo de travamento na base, que impea de retir-lo com puxes ou empurres aleatrios;

apresentar alta sensibilidade, igual ou maior que 0,3% de obstruo de fumaa, baixa corrente de repouso, igual ou inferior a 200 microamperes, alta faixa operacional de velocidade de ar, igual ou maior que 900 metros por minuto, peso e dimenses reduzidas, igual ou inferior a 150 gramas e ( 158mm x h = 75mm, respectivamente e alto MTBF (Tempo Mdio entre falhas), igual ou maior que sete falhas/1 milho de horas de funcionamento MTBF = 142.857 horas;

dispor de sensor analgico e circuito eletrnico de converso de sinais analgicos para digital, de alta preciso, igual ou maior que 0,025%;

ser enderevel, operar em circuito classe A, totalmente compatvel com o painel de superviso e controle e ser fabricado e instalado em conformidade com a Norma NBR 9441/94 e uma ou mais normas de Organismo normatizador de reconhecimento Internacional, do tipo NFPA (National Fire Protection Association USA), ou similar;

possuir microprocessador/memria no voltil;

permitir armazenagem permanente do nmero de srie e nmero de sequncia do projeto;

permitir atualizao de dados estatsticos,tais como;horas de operao,data da ltima manuteno,nmero de alarmes e pr-alarmes,hora do ltimo alarme;

mapeamento automtico do elemento instalado na rede,atravs do nmero de srie e posio relativa aos outros mdulos na rede;

cada mdulo detector armazenar permanentemente seu endereo na rede;

todos os endereos sero transferidos atravs da rede de comunicao,utilizando-se software prprio;

permitir selecionamento para condies de sensibilidade em perodos diurnos,noturnos e no ocupados;

possuir aviso de pr-alarme,pemitindo identificar possveis condies de fogo,estabelecido em 75% da condio de alarme;

no sero permitidos chaves e coneces para endereamento;

dever estar certificado atravs das normas ISSO 9001 Standard e UL List.

Ref.: Johnson Controls, NOTIFIER.

DETECTOR DE TEMPERATURA

Dever atender os seguintes requisitos:

dispor de protees resistentes umidade, p e interferncias eletromagnticas e tambm dispor de identificao permanente e facilmente visvel, do seu endereamento;

ser equipado com leds de sinalizao, os quais piscaro (emitiro luz) cada vez que o detector for interrogado pelo painel de controle e permanecero acesos quando o detector atingir e se manter no estado de alarme, bem como, ser equipado com conectores para sinalizao remota;

ser montado na respectiva base atravs de insero e movimentos de toro e dever dispor de dispositivo de travamento na base, que impea de retir-lo com puxes ou empurres aleatrios;

apresentar alta sensibilidade, igual ou maior que 1): 58 C fixa e 2): 9,5 C/minuto (velocimtrica), baixa corrente de repouso, igual ou inferior a 200 microamperes, alta faixa operacional de velocidade de ar, igual ou maior que 900 metros por minuto, peso e dimenses reduzidas, iguais ou inferior a 230 gramas e ( 158mm x h = 75mm, respectivamente e alto MTBF(Tempo Mdio entre falhas), igual ou maior que 6 falhas/1 milho de horas de funcionamento MTBF = 166.666 horas;

dispor de sensor analgico e circuito eletrnico de converso de sinais analgicos para digital, de alta preciso, igual ou maior que 0,025%;

Ser enderevel, operar em circuito classe A, totalmente compatvel com o painel de superviso e controle e ser fabricado e instalado em conformidade com a Norma NBR 9441/94 e uma ou mais normas de Organismo normatizador de reconhecimento Internacional, do tipo NFPA (National Fire Protection Association USA), ou similar;

Ref.: Johnson Controls, NOTIFIER.BASE PARA DETECTORES

Dever atender aos seguintes requisitos:

Dever ser apropriada para acoplar o detector, atravs de contato fsico, do tipo encaixvel, plug-in e se conectar a fiao (laos de deteco) atravs de terminais parafusveis e atender os seguintes requisitos:

Ser apropriada para ser instalada diretamente em caixa 4x4 do tipo condulete e dever dispor de dispositivo de travamento, que impea de desconectar o detector com puxes ou empurres aleatrios;

Ser confeccionada com o mesmo material da carcaa do detector (plstico injetvel, antiesttico, de alto impacto) e mesma tonalidade e apresentar dimenses reduzidas, igual ou inferior a ( 158mm x h = 25mm;

Dispor de uma etiqueta que permita imprimir, de forma indelvel e irremovvel, o endereo e o tipo de detector que ser instalado na mesma (impresso essa que dever ser provida pelo fornecedor do sistema, antes da entrada em operao do mesmo) e ser fabricada e instalada em conformidade com a Norma NBR 9441/94 e uma ou mais normas de Organismo normatizador de reconhecimento Internacional, do tipo NFPA (National Fire Protection Association USA), ou similar;

Ref.: Johnson Controls, NOTIFIER.ACIONADORES MANUAIS

Dever atender aos seguintes requisitos:

Ser totalmente digital e microprocessado, encapsulado em caixa de dimenses 4x4 de alta resistncia a impacto;

Ser do tipo quebra o vidro ou do tipo push dever fechar um contato e possuir impresso frontal, de forma clara, facilmente visvel e indelvel, as instrues a serem executadas, em caso de incndio;

Ser ressetado localmente, atravs do destravamento, com chave, da sua tampa;

Possuir terminais aparafusveis para conexo linha de comunicao (Loop de superviso);

Dispor de dispositivo apropriado para a imediata quebra de vidro, caso as circunstncias requeiram;

Ser fabricado e instalado em conformidade com a Norma BNR 9441/94 e uma ou mais normas de Organismo normatizador de reconhecimento Internacional, do tipo NFPA (National Fire Protection Association USA), ou similar.

Possuir microprocessador e memria no voltil,permitindo o armazenamento permanente do nmero de srie,tipo de elemento de campo e nmero de sequncia do projeto;

Permitir atualizao de dados estatsticos, tais como:horas de operao,data da ltima manuteno,nmero de alarmes e indicao de pr-alarmes e hora do ltimo alarme ;

Mapeamento automtico do elemento instalado na rede;

Cada mdulo informar ao painel a sua localizao relativa aos outros mdulos instalados na rede;

Possuir endereamento eletrnico;

Estar certificado atravs das normas ISSO 9001 Standard e UL List.

Ref.: Johnson Controls, NOTIFIER.MDULO ISOLADOR

Dever atender aos seguintes requisitos:

Dispor de protees resistentes umidade, p e interferncias eletromagnticas e tambm dispor de identificao permanente e facilmente visvel, do seu endereamento;

Ser equipado com led de sinalizao o qual piscar (emitir luz) enquanto a linha de comunicao estiver nas condies normais e permanecer aceso, enquanto perdurar um curto-circuito na mesma;

Ser de dimenses reduzidas, de forma a poder ser embutido em uma caixa de tubulao eltrica, do tipo condulete 4x4;

Ser capaz de permitir que parte da linha de comunicao (lao de detectores e demais dispositivos) continue operando, mesmo na ocorrncia de um curto-circuito na mesma e tambm dever ser capaz de restabelecer automaticamente a inteira comunicao da linha, to logo o curto-circuito deixar de existir;

Ser enderevel, operar em circuito classe A, totalmente compatvel com o painel de superviso e controle e ser fabricado e instalado em conformidade com a Norma NBR 9441/94 e uma ou mais normas de Organismo normatizador de reconhecimento Internacional, do tipo NFPA (National Fire Protection Association USA), ou similar;

Ref.: Johnson Controls, NOTIFIER.AVISADOR SONORO VISUAL

Dever atender aos seguintes requisitos:

Sonofletores com flash;

Dispor de protees resistentes umidade, p e interferncias eletromagnticas e tambm dispor de identificao permanente e facilmente visvel, do seu endereamento;

Ser do tipo multitonal e difundir uma potncia sonora de, no mnimo, 85 dB/1m, para toda a faixa operacional de freqncias e ser confeccionado em material de alta resistncia;

Ser totalmente compatvel com o painel de superviso e controle e ser fabricado e instalado em conformidade com a Norma NBR 9441/94 e uma ou mais normas de Organismo normatizador de reconhecimento Internacional, do tipo NFPA (National Fire Protection Association USA), ou similar;

Linhas independentes para o sistema de alarme/voz de emergncia;

Linhas independentes para os sinalizadores visuais (flash);

Trs canais simultneos (sinal de alerta, sinal de evacuao, mensagem atravs de microfone ou telefone em qualquer prdio, sinal de alerta);

Um amplificador reserva para cada canal;

Ref.: Johnson Controls, NOTIFIER.DETECTOR DE ALTA SENSIBILIDADE

4 nveis de alarme programveis (0.0015-6.0 %obs/ft)

Desenho Modular

7 reles programaveis (2A @ 30Vdc)

Histrico de 18.000 eventos

At 100 pontos de amostragem pela UL

Endereamento das tubulaes 4 zonas de alarme A interao entre o detector por aspirao, e o sistema de deteco de incndio, deve prever os seguintes pontos monitoramento: falha, alerta, alarme, e de controle com reset. A fornecedora do sistema dever fornecer as plantas com a localizao e endereamento de todos os dispositivos, para que estes possam ser devidamente programados no painel do SDI predial pela equipe tcnica do CEDSERJ. As lgicas sero implantadas de acordo com as regras utilizadas pelo sistema nas demais dependncias do EDSERJ. A programao e comissionamento dos detectores por aspirao fica a cargo da fornecedora.

Modelo:VESDA LaserSCANNERFabricante: VESDA

6.2.4 REDE EXISTENTETodos os dispositivos de deteco sero interligados ao lao de deteco do sistema predial instalado no EDSERJ, a ser liberado pelo CEDSERJ;6.3 CONSIDERAES FINAIS

A tubulao a ser utilizada para a enfiao do lao de deteco e circuitos de alimentao dever seguir os mesmos moldes das tubulaes utilizadas para este fim nas dependncias do EDSERJ.O encaminhamento dos eletrodutos devero atender aos critrios estabelecidos no projeto.

A fixao da tubulao ser executada com tirante rosca infinita, com sees e espaamentos definidos em tabela especfica constante deste Caderno

Nas emendas, derivaes e terminaes dos perfilados, eletrocalhas, leitos e eletrodutos sero utilizados peas adequadas, da linha do fabricante, no se admitindo qualquer tipo de improvisao ou recurso de execuo que altere as caractersticas tcnico-construtivas dos produtos.

As junes dos eletrodutos com as caixas devero ser executadas com buchas e arruelas galvanizadas de acabamento, de forma a evitar rebarbas que venham a comprometer a isolao dos condutores, durante a instalao.

Em todos os trechos com caixas de passagem e/ou derivao dever ser executado jamper de continuidade eltrica, de acordo com o detalhe especfico constante em prancha especfica.

Nenhum condutor de energia, comando ou sinalizao ter percurso fora de condutos, salvo quando empregado condutores mono e multipolares nas transies de entreforro ou montagens aparente, devidamente indicadas em projeto.

Para os sistemas de incndio, obrigatria a utilizao de eletrodutos metlicos, quando aparentes. Os circuitos devem ser separados em eletrodutos distintos para circuitos com potncia limitada ou com potncia no limitada.Dever ser fornecido relatrio de teste de isolao de toda a fiao, por meio da utilizao de megmetros.Tanto a tubulao de captao dos detectores por aspirao, quanto a tubulao para enfiao devero ser identificadas, conforme recomendao da normaNBR 17240. Observa-se que a tubulao para enfiao, alm da identificao, dever ser pintada na cor laranja, seguindo os padres utilizados no EDSERJ.

Afornecedoradever realizar testes em todos os dispositivos instalados a fim de garantir a operao individual de cada dispositivo. Ao trmino das instalaes devero ser realizados testes (simulaes de incndio), conforme a indicao da normaNBR 17240 afim de garantir que o sistema instalado opera dentro das recomendaes dareferidanorma.