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Anexo III GUIÕES DAS ENTREVISTAS SEMI-DIRECTIVAS: BLOGUES

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Anexo IIIGUIÕES DAS ENTREVISTAS SEMI-DIRECTIVAS:BLOGUES

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Culturas Urbanas e Modos de Vida Juvenis: Cenários, sonoridades e estéticas na contemporaneidade portuguesa (2005-2009)

Doutoramento em Sociologia

Instituto de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do PortoDepartamento de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto

BLOGUES

Entrevistado(a):

Entrevistadora:

Entrevista:

Data:

Local:

Duração:

Hora de realização:

Elementos gerais de caracterização sociográfica:

Idade:

Sexo:

Profissão:

Escolaridade:

Percurso Profissional:

Residência:

Contactos:

Elementos gerais de caracterização do blogue:

Designação precisa:

Endereço na Internet:

Contactos:

Temáticas:

NOTAS:

· Explicar os motivos da realização da entrevista e os objectivos da mesma.

· A informação a recolher serve estritamente para o trabalho em desenvolvimento.

· Visa consolidar visões e recolher diferentes ideias e opiniões no sentido de poder contribuir para um

conhecimento sustentado acerca da actualidade do campo musical português, mas também, da

importância da música na estruturação das culturas urbanas e quotidianos dos diferentes actores

em presença.

· Pedir toda a documentação e informação possível.

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Culturas Urbanas e Modos de Vida Juvenis: Cenários, sonoridades e estéticas na contemporaneidade portuguesa (2005-2009)

Doutoramento em Sociologia

Instituto de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do PortoDepartamento de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto

0. Relação do entrevistado(a) com o blogue.

0.1. Ligação ao blogue. Razões e condicionantes.

1. Origem, funcionamento e lógica.

1.1 Objectivos e razões da criação. Data.

1.2 Identificação e descrição dos principais marcos de evolução do blogue.

1.3 Temáticas abordadas e participantes.

1.4 Principais conteúdos, principais artistas e estilos representados.

1.5 Selecção dos conteúdos a abordar. Como e qual a razão.

1.6 Definição do blogue

1.7 Utilizadores do blogue. Quem são?

1.8 Posicionamento do entrevistado(a) em termos de importância em relação aos blogues de

música.

1.9 Impactos do blogue do entrevistado(a) e de outros blogues na estruturação do campo musical.

1.10 Importância dos blogues face a outros meios de difusão como jornais, fanzines, rádio e TV.

1.11 Tendências de evolução da blogosfera no campo da música.

1.12 Formas de divulgação da música e o papel do downloading

2. Tendências e estruturações do campo musical português.

2.1 Definição e caracterização do actual momento em termos musicais.

2.2 Estilos mais importantes na actualidade. Caracterização e visualização no quotidiano.

2.3 Posicionamento do indivíduo face à emergência do indie rock e da música alternativa. Opinião

face à ideia de rótulo e face à possibilidade de estes estilos estarem no seu máximo expoente.

2.4 Avaliação da produção musical portuguesa. Explicitação, justificação, e apresentação dos

actores fundamentais.

1.5 Avaliação da divulgação da música portuguesa e tendências de evolução.

3. O entrevistado.

3.1 Definição do indivíduo em termos de fruição cultural e lúdica.

3.2 Definição do indivíduo em termos de gostos musicais.

3.3 Identificação de duas bandas/artistas de referência no momento actual.

3.4 Posicionamento, e justificação, face à influência dos gostos musicais na sua vida.

3.5 Identificação de blogues similares ao do entrevistado(a) que sejam relevantes no contexto

português e europeu.

Anexo IIIGUIÕES DAS ENTREVISTAS SEMI-DIRECTIVAS:DONOS E RESPONSÁVEIS DE ESPAÇOS

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Culturas Urbanas e Modos de Vida Juvenis: Cenários, sonoridades e estéticas na contemporaneidade portuguesa (2005-2009)

Doutoramento em Sociologia

Instituto de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do PortoDepartamento de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto

DONOS/GESTORES/PROGRAMADORES DOS ESPAÇOS

Entrevistado(a):

Entrevistadora:

Entrevista:

Data:

Local:

Duração:

Hora de realização:

Designação do espaço em análise:

Elementos gerais de caracterização sociográfica:

Idade:

Sexo:

Profissão:

Percurso Profissional:

Escolaridade:

Residência:

NOTAS

· Explicar os motivos da realização da entrevista e os objectivos da mesma;

· A informação a recolher serve estritamente para o trabalho em desenvolvimento;

· Visa consolidar visões e recolher diferentes ideias e opiniões no sentido de poder contribuir para um

conhecimento sustentado acerca da actualidade do campo musical português, mas também, da

importância da música na estruturação das culturas urbanas e quotidianos dos diferentes actores

em presença;

· Pedir toda a documentação e informação possível.

3

Culturas Urbanas e Modos de Vida Juvenis: Cenários, sonoridades e estéticas na contemporaneidade portuguesa (2005-2009)

Doutoramento em Sociologia

Instituto de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do PortoDepartamento de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto

0. Definição do espaço.

0.1. Descrição estética do espaço por parte do entrevistado(a).

0.2. Localização precisa do espaço. Localização do espaço na cidade.

1. Espaço, origem, funcionamento, lógica de programação

1.1. Objectivos e razões da criação. Data.

1.2. Descrição dos principais marcos de evolução da instituição (razões da fundação, principais

acontecimentos, pontos de viragem).

1.3. Estatuto jurídico da instituição e organização do seu funcionamento [dependência/autonomia,

orgânica/administrativa (no caso de instituições/equipamentos públicos); Caracterização do entrevistado:

lugar/cargo na instituição, tempo na instituição, modo de “recrutamento” do indivíduo (como ocupou o

lugar); Recursos humanos].

1.4. Como se estrutura a oferta cultural desta instituição/equipamento [quais as principais

actividades/acontecimentos que acolhe; como se define a estratégia de programação (solicitações do

exterior/programação própria)].

1.5. Linhas de programação.

1.6. Principais conteúdos.

1.7. Parceiros com os quais se privilegiam as relações com o exterior e qual o tipo de relação

estabelecida (Outros grupos ou instituições com quem têm relações financeiras, de co-produção, de cedência

de materiais e/ou de recursos humanos, etc. - intercâmbio nacional e internacional).

1.8. Público alvo. Definição interna face às actividades realizadas, política de formação de públicos

[apresentação da mesma, caso haja uma].

1.9. Projectos futuros e garantias de concretização [Perceber o figurino da actividade a médio/longo

prazo, e as debilidades e trunfos].

1.10. Opinião do entrevistado(a) relativamente à importância da instituição para a vida cultural/

musical da cidade [Perceber se o espaço marca de alguma forma a vida cultural/musical da cidade].

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Culturas Urbanas e Modos de Vida Juvenis: Cenários, sonoridades e estéticas na contemporaneidade portuguesa (2005-2009)

Doutoramento em Sociologia

Instituto de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do PortoDepartamento de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto

2. Espaço, lógicas de fruição, públicos.

2.1. O investimento estético no espaço. Lógica de orientação estética e estilo.

2.2. Posicionamento do espaço na cidade. Razões e relações com a própria evolução das culturas

urbanas.

2.3. Estruturação musical do espaço. Estilos e tendências adoptados, justificações.

2.4. A importância da música na estruturação do espaço.

2.5. Tipo de públicos, proveniência geográfica, sexo, idade, estatuto social e cultural.

2.6. Inserção do espaço na cartografia da noite lisboeta/portuense.

2.7. Relações do espaço com espaços similares.

2.8. Tendências da música e noite.

2.9. Estratégia de evolução.

2.10. Potencialidades e estrangulamentos do espaço.

3. O entrevistado

3.1. Significado da noite e das saídas à noite.

3.2. Definição do indivíduo em termos de fruição cultural e lúdica.

3.3. Definição do indivíduo em termos de gostos musicais.

3.4. Identificação de duas bandas/artistas de referência no momento actual.

3.5. Posicionamento, e justificação, face à influência dos gostos musicais na sua vida.

3.6. Relação entre a frequência do espaço e moda.

3.7. Espaço e roteiro da cultura urbana. Mapa mental do roteiro da cultura urbana e outros espaços

frequentados.

3.8. Elementos associados à noite.

Anexo IIIGUIÕES DAS ENTREVISTAS SEMI-DIRECTIVAS:DONOS E RESPONSÁVEIS DE LOJAS

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Culturas Urbanas e Modos de Vida Juvenis: Cenários, sonoridades e estéticas na contemporaneidade portuguesa (2005-2009)

Doutoramento em Sociologia

Instituto de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do PortoDepartamento de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto

DONOS/GESTORES/PROGRAMADORES DAS LOJAS

Entrevistado(a):

Entrevistadora:

Entrevista:

Data:

Local:

Duração:

Hora de realização:

Elementos gerais de caracterização sociográfica:

Idade:

Sexo:

Profissão:

Percurso Profissional:

Escolaridade:

Residência:

NOTAS

· Explicar os motivos da realização da entrevista e os objectivos da mesma;

· A informação a recolher serve estritamente para o trabalho em desenvolvimento;

· Visa consolidar visões e recolher diferentes ideias e opiniões no sentido de poder contribuir para um

conhecimento sustentado acerca da actualidade do campo musical português, mas também, da

importância da música na estruturação das culturas urbanas e quotidianos dos diferentes actores

em presença;

· Pedir toda a documentação e informação possível.

3

Culturas Urbanas e Modos de Vida Juvenis: Cenários, sonoridades e estéticas na contemporaneidade portuguesa (2005-2009)

Doutoramento em Sociologia

Instituto de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do PortoDepartamento de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto

0. Definição do espaço.

0.1. Descrição estética do espaço por parte do entrevistado(a).

0.2. Localização precisa do espaço. Localização do espaço na cidade.

1. Espaço, origem, funcionamento, lógica de programação

1.1. Objectivos e razões da criação. Data.

1.2. Como descreveria os principais marcos de evolução? (razões da fundação, principais

acontecimentos, pontos de viragem)

1.3. Caracterização do entrevistado: lugar/cargo na instituição, há quanto tempo está nela, como

ocupou o lugar [modo de “recrutamento”]; Com que recursos humanos conta a instituição)

1.4. Como se estrutura a oferta deste espaço [quais as principais actividades/acontecimentos que

acolhe; como se define a estratégia de programação (solicitações do exterior/programação própria)]?

1.5. Principais apostas em termos de produtos

1.6. A importância dos estilos de música. Estilo de música mais representativo e justificação.

1.7. A importância do vinil.

1.8. Parceiros com os quais se privilegiam as relações com o exterior e qual o tipo de relação

estabelecida.

1.9. Público alvo. Definição interna face às actividades realizadas, política de formação de públicos

[apresentação da mesma, caso haja uma].

1.10. Caracterização sociográfica dos clientes (idades, sexo, proveniência geográfica, escolaridade,

gostos musicais, etc.).

1.11. Importância do coleccionismo.

1.12. Projectos futuros e garantias de concretização [Perceber o figurino da actividade a médio/

longo prazo, e as debilidades e trunfos].

1.13. Opinião do entrevistado(a) relativamente à importância da instituição para a vida cultural/

musical da cidade [Perceber se o espaço marca de alguma forma a vida cultural/musical da cidade].

1.14. Comparação entre o mercado de venda de discos no Porto e em Lisboa.

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Doutoramento em Sociologia

Instituto de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do PortoDepartamento de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto

2. Espaço, lógicas de fruição, públicos

1.1. O investimento estético no espaço. Lógica de orientação estética e estilo.

1.2. Posicionamento do espaço na cidade. Razões e relações com a própria evolução das culturas

urbanas.

1.3. Estruturação musical do espaço. Estilos e tendências adoptados, justificações.

1.4. A importância da música na estruturação do espaço.

1.5. Inserção do espaço na cartografia da cultura urbana.

1.6. Relações do espaço com espaços similares.

1.7. Tendências da música e noite.

1.8. Estratégia de evolução.

1.9. Potencialidades e estrangulamentos do espaço.

3. O entrevistado

3.1. Significado da música.

3.2. Definição do indivíduo em termos de fruição cultural e lúdica.

3.3. Definição do indivíduo em termos de gostos musicais.

3.4. Identificação de duas bandas/artistas de referência no momento actual.

3.5. Posicionamento, e justificação, face à influência dos gostos musicais na sua vida.

3.6. Relação entre a frequência do espaço e moda.

3.7. Espaço e roteiro da cultura urbana. Mapa mental do roteiro da cultura urbana e outros espaços

frequentados.

3.8. Banda sonora da vida. Música e disco mais marcantes.

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Culturas Urbanas e Modos de Vida Juvenis: Cenários, sonoridades e estéticas na contemporaneidade portuguesa (2005-2009)

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Anexo IIIGUIÕES DAS ENTREVISTAS SEMI-DIRECTIVAS:EDITORAS

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Doutoramento em Sociologia

Instituto de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do PortoDepartamento de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto

EDITORAS E AFINSEntrevistado/a: Entrevistadora: Entrevista: Data: Local: Duração: Hora de realização:

Elementos gerais de caracterização sociográficaIdadeSexoProfissão Percurso ProfissionalEscolaridadeResidênciaEstatuto jurídico da editoraDesignação precisaLocalização precisaContactos

NOTAS

PERGUNTAR INICIALMENTE AO ENTREEVISTADO: Como aparece ligado à Editora? Porquês?

Condicionantes?

1. Origem, funcionamento lógica 1. Objectivos e razões da criação. Data.

2. Como descreveria os principais marcos de evolução? (razões da fundação, principais

acontecimentos, pontos de viragem)

3. E como se organiza o seu funcionamento? Com que recursos humanos conta a

instituição)? Delegações?

4. Linhas de programação

5. Principais conteúdos/artistas representados/estilos

6. Com que parceiros se privilegiam as relações com o exterior e de que tipo são essas

relações?

7. Definem, internamente, algum tipo de público-alvo para os produtos?

8. Como determinam os artistas que editam?

9. Que projectos têm para os próximos anos? Que garantias têm para a concretização

desses projectos? [Perceber o figurino da actividade a médio/longo prazo, e as

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debilidades e trunfos]

10. Estratégias utilizadas para a promoção de bandas

11. Na sua opinião, de que forma esta instituição marca/ é importante para a vida

cultural/musical [da cidade] /país?

12. A importância ou não do vinil: o retorno ao passado, ao retro e a forma como a

editora tenciona ou não fazer face a isso?

13. Como analisas o mercado da distribuição em Portugal?

2. Tendências e estruturações do campo musical português.1. Como defines o actual momento em termos musicais? Como o caracterizas?

2. Quais são os estilos musicais mais importantes no momento e como se caracterizam

e visualizam no quotidiano?

3. Fala-se muitas vezes que a adesão a um determinado tipo de música leva também

à adesão a uma estética, a um determinado modo de vida. Como é se situam

nisso, o que é pensas sobre isso, quer seja na tua pessoa, quer nas pessoas que te

rodeiam.

4. Fala-se muito hoje na questão da música alternativa, um dos estilos de música mais

referido é o indie rock. O que é que achas disso? Achas que é mais um rótulo? Está

no seu máximo expoente?

5. Como avalias a produção musical portuguesa? Explicitação, justificação, actores.

6. Aplicar a ideia de campo (relações de poder, hierarquias, afinidades, tipo de

agentes, interacções…).

7. Relações da produção musical portuguesa com a internacional.

8. Avaliação da divulgação da música portuguesa e tendências de evolução.

9. Perspectivas acerca das vendas e evolução.

10. A importância do downloading e da sociedade de informação e seus impactos na

actividades das editoras.

11. Funcionamento dos canais de venda.

12. Caracterização possível dos consumidores das edições e grupos.

3. O entrevistado

1. Como se define em termos de fruição cultural e lúdica?

2. Como se define em termos de gostos musicais?

3. Refira 2 bandas/artistas de referência para si no momento?

4. Considera que os seus gostos musicais influenciam a sua vida? Porquê?

5. Relação entre a frequência do espaço e moda.

6. Este espaço faz parte do roteiro da cultura urbana? Desenhe um mapa mental desse

roteiro. Que outros espaços frequenta?

Anexo IIIGUIÕES DAS ENTREVISTAS SEMI-DIRECTIVAS:HISTÓRIAS DE VIDA

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Culturas Urbanas e Modos de Vida Juvenis: Cenários, sonoridades e estéticas na contemporaneidade portuguesa (2005-2009)

Doutoramento em Sociologia

Instituto de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do PortoDepartamento de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto

HISTÓRIAS DE VIDA

Entrevistado(a):

Entrevistadora:

Entrevista:

Data:

Local:

Duração:

Hora de realização:

Elementos gerais de caracterização sociográfica:

Idade:

Sexo:

Profissão:

Escolaridade:

Percurso Profissional:

Residência:

NOTAS:

· Explicar os motivos da realização da entrevista e os objectivos da mesma.

· A informação a recolher serve estritamente para o trabalho em desenvolvimento.

· Visa consolidar visões e recolher diferentes ideias e opiniões no sentido de poder contribuir para um

conhecimento sustentado acerca da actualidade do campo musical português, mas também, da

importância da música na estruturação das culturas urbanas e quotidianos dos diferentes actores

em presença.

· Pedir toda a documentação e informação possível.

Elementos a pedir: Biografias, currículos, fotos, livros, discos, etc.

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Culturas Urbanas e Modos de Vida Juvenis: Cenários, sonoridades e estéticas na contemporaneidade portuguesa (2005-2009)

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Instituto de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do PortoDepartamento de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto

1. O Eu em situação.

1.1. Local de nascimento, contexto geográfico, social, familiar e cultural à data do nascimento.

1.2. Origens familiares: ocupações, posições na hierarquia familiar, elementos estruturantes do

processo educativo e relacionamentos com outros meios de socialização.

1.3. Escola, experiências, marcos e rituais de passagem.

1.4. Amizades: estruturações, escolhas e tendências.

1.5. Convivialidades, amigos, grupo de pares e músicas.

2. A centralidade da música na trajectória do indivíduo.

1.1. A música como destino, vocação, escolha e entretenimento.

1.2. Escolhas musicais e escolhas sociais.

1.3. Consumos familiares de música.

1.4. Consumos juvenis de música: marcos, preferências e escolhas.

1.5. Orientações culturais, políticas, sociais, religiosas e lúdicas na passagem da adolescência para a

vida adulta.

1.6. A intertextualidade da música e sua relação com outras artes.

1.7. A assunção de uma carreira musical.

1.8. A opção por uma carreira musical: marcos e elementos determinantes.

3. O Eu em contexto.

1.1. Consumos, gostos e posições dentro do campo cultural e lúdico e relação com o meio e o

tecido urbano.

1.2. Vivências juvenis. Relação com as drogas e consumos excessivos. Afectos.

1.3. Sexo, drogas e rock’n’roll: mito ou realidade.

1.4. Relação com a cidade. Formas de vinculação. A importância ou não da vivência na cidade

como despoletadora de modos de vida específicos.

1.5. Banda sonora do eu.

1.6. Cartografia mental da cidade em função das músicas.

1.7. Marcos musicais ao longo da vida em relação à idade e à condição profissional [tendências

evolutivas].

1.8. Estéticas e músicas. Tribos urbanas e assunções de papéis/imagens diferenciados em função da

música.

4. O eu musical no campo.

4.1. Tendências musicais na actualidade: ensaio de visão e de avaliação.

4.2. Percepção e avaliação dos diferentes estilos musicais.

4.3. Duas bandas de referência. Influências.

4.4. Tendências e estruturações do campo musical português.

4.5. Estilos musicais mais importantes no momento e como se caracterizam e visualizam no quotidiano.

4.6. A música alternativa e o indie rock. Perspectivas e entendimentos.

4.7. Avaliação da produção musical portuguesa.

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Culturas Urbanas e Modos de Vida Juvenis: Cenários, sonoridades e estéticas na contemporaneidade portuguesa (2005-2009)

Doutoramento em Sociologia

Instituto de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do PortoDepartamento de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto

4.8. Entendimento e avaliação do campo musical português.

4.9. Relacionamento com figuras do campo do rock.

4.10. Projecto musical ou projectos musicais (quais).

5. Algumas escolhas.

5.1. O primeiro disco comprado.

5.2. Número de discos. Coleccionismo.

5.3. CD versus vinil.

5.4. Um filme de referência.

5.5. Um livro de referência.

5.6. Uma música de referência.

5.7. Uma cidade de referência.

5.8. Um videoclip de referência.

Anexo IIIGUIÕES DAS ENTREVISTAS SEMI-DIRECTIVAS:JORNALISTAS, CRÍTICOS E AFINS

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Culturas Urbanas e Modos de Vida Juvenis: Cenários, sonoridades e estéticas na contemporaneidade portuguesa (2005-2009)

Doutoramento em Sociologia

Instituto de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do PortoDepartamento de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto

JORNALISTAS E AFINS

Entrevistado(a):

Entrevistadora:

Entrevista:

Data:

Local:

Duração:

Hora de realização:

Elementos gerais de caracterização sociográfica:

Idade:

Sexo:

Profissão:

Percurso Profissional:

Escolaridade:

Residência:

NOTAS

· Explicar os motivos da realização da entrevista e os objectivos da mesma;

· A informação a recolher serve estritamente para o trabalho em desenvolvimento;

· Visa consolidar visões e recolher diferentes ideias e opiniões no sentido de poder contribuir para um

conhecimento sustentado acerca da actualidade do campo musical português, mas também, da

importância da música na estruturação das culturas urbanas e quotidianos dos diferentes actores

em presença;

· Pedir toda a documentação e informação possível.

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Culturas Urbanas e Modos de Vida Juvenis: Cenários, sonoridades e estéticas na contemporaneidade portuguesa (2005-2009)

Doutoramento em Sociologia

Instituto de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do PortoDepartamento de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto

1. Consumos, gostos e posições dentro do campo cultural e lúdico e relação com o meio e tecido

urbano.

1.1. Caracterização dos consumos culturais (quais são os consumos culturais que pratica

com maior regularidade?) [GRELHA].

1.2. Gostos e tempos livres. [O que mais gosta de fazer? (ler, frequentar espectáculos, ir

a discotecas, bares, etc., visitar amigos, praticar desporto, ver desporto, etc.)].

1.3. Avaliação enquanto consumidor cultural da evolução recente da cidade, no que diz

respeito a equipamentos culturais e no que diz respeito à oferta cultural. Recursos

e principais carências que a cidade apresenta (por recursos entende-se também

criadores, grupos, instituições, monumentos, etc., que valorizem a cidade).

1.4. Relação com a cidade. Formas de vinculação. A importância ou não da vivência na

cidade como despoletadora de modos de vida específicos.

1.5. Construção do gosto cultural: momentos (pré-adolescência, adolescência,

juventude, entrada para faculdade, etc.); agentes/instâncias de socialização (amigos,

irmãos, pais, tios, professores, etc.) e experiências marcantes (concertos, festivais,

saídas, viagens, etc.).

1.6. Formas de relação das pessoas com a cultura (avaliação e posicionamento). [Moda,

design, videoclips, multimédia são as formas culturais do nosso tempo? Vivemos sob

a hegemonia da televisão e da indústria norte-americana de cinema? Opõe cultura a

entretimento, ou crê que essa oposição já não faz sentido?].

2. Música, Modos de vida, vinculações.

2.1. Influência da música na vida. [forma de pensar, estilos de vida, etc.]

2.2. Banda sonora da vida.

2.3. A Música como consumo cultural diferenciado.

2.4. Cartografia mental da cidade em função das músicas.

1.5. Marcos musicais ao longo da vida em relação à idade e à condição profissional [tendências

evolutivas].

1.6. Estéticas e músicas. Tribos urbanas e assunções de papéis/imagens diferenciados em

função da música.

1.7. Estilos musicais mais importantes no momento e como se caracterizam e visualizam no

quotidiano.

1.8. A música influencia as outras esferas da vida dos indivíduos? [Relativamente à população

em geral].

1.9. Estilo musical definidor do agente social e duas bandas de referência [justificação].

1.10. Diferenças entre Porto e Lisboa relativamente às vivências da música e aos consumos

culturais.

1.11. Consumos associados aos consumo musical. [drogas, álcool, etc.].

1.12. A importância da música na definição de estilos de vida.

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Culturas Urbanas e Modos de Vida Juvenis: Cenários, sonoridades e estéticas na contemporaneidade portuguesa (2005-2009)

Doutoramento em Sociologia

Instituto de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do PortoDepartamento de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto

3. Tendências e estruturações do campo musical português.

1.1. Caracterização do actual panorama musical em geral (principais tendências e estilos

determinantes).

1.2. Caracterização do actual panorama musical português (tendências e estilos musicais mais

importantes).

1.3. Interpretação e concepção subjectiva por parte do próprio agente social da música dita

alternativa/indie rock. [é isto apenas um rótulo?].

1.4. Espaços de fruição musical da cidade (evolução, focos de divulgação e sua importância).

1.5. Avaliação da produção musical portuguesa. Explicitação, justificação, actores.

1.6. Agentes determinantes do campo musical (músicos, promotoras, managers, editoras,

jornalistas, crítica, etc.) e justificação (inclui hierarquização dos agentes no campo da

música e relações de poder mais relevantes).

Anexo IIIGUIÕES DAS ENTREVISTAS SEMI-DIRECTIVAS:MANAGERS E PROMOTORES

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Culturas Urbanas e Modos de Vida Juvenis: Cenários, sonoridades e estéticas na contemporaneidade portuguesa (2005-2009)

Doutoramento em Sociologia

Instituto de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do PortoDepartamento de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto

MANAGEMENT/AGENCIAMENTO/PROMOTER

Entrevistado(a):

Data:

Local:

Duração:

Hora de realização:

Elementos gerais de caracterização sociográfica:

Idade:

Sexo:

Profissão:

Percurso Profissional:

Escolaridade:

Residência:

Estatuto jurídico da editora:

Designação precisa:

Localização precisa:

Contactos:

NOTAS:

· Explicar os motivos da realização da entrevista e os objectivos da mesma.

· A informação a recolher serve estritamente para o trabalho em desenvolvimento.

· Visa consolidar visões e recolher diferentes ideias e opiniões no sentido de poder contribuir para um

conhecimento sustentado acerca da actualidade do campo musical português, mas também, da

importância da música na estruturação das culturas urbanas e quotidianos dos diferentes actores em

presença.

· Pedir toda a documentação e informação possível.

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Culturas Urbanas e Modos de Vida Juvenis: Cenários, sonoridades e estéticas na contemporaneidade portuguesa (2005-2009)

Doutoramento em Sociologia

Instituto de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do PortoDepartamento de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto

1. Origem, objectivos e actividades no quadro do management.

1.1. Objectivos e razões da actividade de manager. Data.

1.2. Descrição dos principais marcos de evolução da actividade (razões da fundação, principais

acontecimentos, pontos de viragem).

1.3. Organização funcional e recursos humanos.

1.4. Linhas de programação (informação sobre os espectáculos que promove e tipo de grupos).

1.5. Principais conteúdos/artistas representados/estilos.

1.6. Parceiros com os quais se privilegiam as relações com o exterior e qual o tipo de relação

estabelecida (Outros grupos ou instituições com quem têm relações financeiras, de co-

produção, de cedência de materiais e/ou de recursos humanos, etc. - intercâmbio nacional e

internacional).

1.7. Público alvo. Definição interna face aos produtos.

1.8. Explicitação do processo de selecção dos artistas a promover.

1.9. Projectos futuros e garantias de concretização [Perceber o figurino da actividade a médio/longo

prazo, e as debilidades e trunfos].

1.10. Estratégias utilizadas para a promoção de bandas.

1.11. Opinião do entrevistado(a) relativamente à importância da instituição para a vida cultural/

musical da cidade/pais [Perceber se a instituição marca de alguma forma a vida cultural/musical

da cidade/país].

1.12. Análise ao mercado do management em Portugal.

1.13. Importância dos managers no campo da música.

1.14. Concorrência, mercado e estratégias.

1.15. Quem dita as tendências musicais. Papel dos managers, das editoras, dos jornais, das rádios,

etc.).

1.16. Opinião acerca de que é determinante ter uma boa agência/management por detrás do artista.

2. Tendências e estruturações do campo musical português.

1.1. Caracterização do actual panorama musical em geral (principais tendências e estilos

determinantes).

1.2. O papel dos críticos/jornalistas.

1.3. O papel das editoras.

1.4. O papel dos públicos.

1.5. O papel dos músicos.

1.6. Identificação e caracterização dos estilos musicais mais importantes no momento actual.

Formas de visualização dos mesmos no quotidiano.

1.7. Interpretação e concepção subjectiva por parte do próprio agente social da música dita

alternativa/indie rock. [é isto apenas um rótulo?].

1.8. Avaliação da produção musical portuguesa. Explicitação, justificação e identificação dos

principais actores.

1.9. Relações da produção musical portuguesa com a internacional.

1.10. Avaliação da divulgação da música portuguesa e tendências de evolução.

1.11. Análise e avaliação das actividades de divulgação/eventos (concertos, festivais, rádios, TV, etc.).

Anexo IIIGUIÕES DAS ENTREVISTAS SEMI-DIRECTIVAS:MÚSICOS, DJs E PRODUTORES DE REfERêNCIA

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Culturas Urbanas e Modos de Vida Juvenis: Cenários, sonoridades e estéticas na contemporaneidade portuguesa (2005-2009)

Doutoramento em Sociologia

Instituto de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do PortoDepartamento de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto

MÚSICOS, DJ e PRODUTORES

Entrevistado(a):

Entrevistadora:

Entrevista:

Data:

Local:

Duração:

Hora de realização:

Elementos gerais de caracterização sociográfica:

Idade:

Sexo:

Profissão:

Escolaridade:

Percurso Profissional:

Residência:

NOTAS:

· Explicar os motivos da realização da entrevista e os objectivos da mesma.

· A informação a recolher serve estritamente para o trabalho em desenvolvimento.

· Visa consolidar visões e recolher diferentes ideias e opiniões no sentido de poder contribuir para um

conhecimento sustentado acerca da actualidade do campo musical português, mas também, da

importância da música na estruturação das culturas urbanas e quotidianos dos diferentes actores em

presença.

· Pedir toda a documentação e informação possível.

3

Culturas Urbanas e Modos de Vida Juvenis: Cenários, sonoridades e estéticas na contemporaneidade portuguesa (2005-2009)

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1. Consumos, gostos e posições dentro do campo cultural e lúdico e relação com o meio e o tecido

urbano.

1.1. Principais consumos culturais e forma de ocupação dos tempos-livres e importância qualitativa e

quantitativa da música na esfera dos consumos culturais (sentido lato).

1.2. Oferta cultural da cidade (situação presente e evolução; recursos e carências) com particular incidência na

música.

1.3. A vivência da cidade e a adopção de modos de vida específicos que potenciaram a trajectória/carreira

musical.

1.4. Construção do gosto cultural: momentos (pré-adolescência, adolescência, juventude, entrada para

faculdade, etc.); agentes/instâncias de socialização (amigos, irmãos, pais, tios, professores, etc.) e experiências

marcantes (concertos, festivais, saídas, viagens, etc.).

1.5. Formas de relação das pessoas com a cultura (avaliação e posicionamento).

2. Música, modos de vida, vinculações.

2.1. Influência da música no dia-a-dia, no quotidiano (momentos, pessoas, espaços)

2.2. Banda sonora da vida.

2.3. A música como um consumo cultural diferenciado.

2.4. Ligações entre a música e outras esferas da vida (amigos, profissão, lazer, afectividades, família, etc.).

2.5. Cartografia mental da cidade em função das músicas.

2.6. Construção e evolução do gosto musical (momentos, marcos, nomes).

2.7. Relação entre a música e a estética (imagens, apresentação do self, etc.).

2.8. Estilo musical definidor do agente social e bandas de referência (identificação e justificação).

2.9. Consumos associados à música (vestuário, discos, livros, álcool, drogas, etc.).

2.10. Diferenças Porto/Lisboa na vivência da música por parte dos agentes sociais.

3. Tendências e estruturações do campo musical português.

3.1. Caracterização do actual panorama musical em geral (principais tendências e estilos determinantes).

3.2. Caracterização do actual panorama musical português (tendências e estilos musicais mais importantes).

3.3. Avaliação da produção musical portuguesa no campo do rock dito alternativo e géneros afins (actores

principais e justificação).

3.4. Evolução da música portuguesa nos últimos 30 anos em termos de protagonistas, espaços, agentes, etc..

3.5. Interpretação e concepção subjectiva por parte do próprio agente social da música dita alternativa/indie

rock. [é isto apenas um rótulo?].

3.6. Espaços de fruição musical da cidade (evolução, focos de divulgação e sua importância).

3.7. Agentes determinantes do campo musical (músicos, promotoras, managers, editoras, jornalistas, crítica,

etc.) e justificação (inclui hierarquização dos agentes no campo da música e relações de poder mais relevantes).

4. Considerações acerca de tendências de estruturação do campo do rock alternativo/indie rock.

4.1. Alteração dos formatos e suportes musicais (decadência do CD, ressurgimento do vinil, importância do

mp3, etc.).

4

Culturas Urbanas e Modos de Vida Juvenis: Cenários, sonoridades e estéticas na contemporaneidade portuguesa (2005-2009)

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4.2. A reestruturação da indústria fonográfica e a sua consequente fragmentação nas modalidades de

funcionamento tradicionais.

4.3. A importância dos blogues.

4.4. A importância dos festivais de música.

4.5. O alargamento do conceito de músico enquanto criador musical e sua crescente associação ao djing.

4.6. Características e especificidades da profissão músico de rock alternativo/indie rock em Portugal.

4.7. Actividades desenvolvidas em paralelo com a actividade de músico.

4.8. Auto-representações do estatuto social e musical dos agentes musicais.

4.9. Diferenças entre o mainstream e o underground musical.

4.10. A relação dos músicos com os media.

4.11. Relações e interconexões entre a evolução do campo musical e características sociais, políticas e

económicas da sociedade portuguesa.

5. Projectos musicais.

5.1. Apresentação e definição do actual projecto musical (em que consiste? em que estilo se enquadra? quando

e porque motivos surgiu?).

5.2. Ligação entre a evolução do projecto e a evolução pessoal (principais momentos e marcos de viragem)

Ligação do projecto à cidade.

5.3. Bandas e/ou músicos marcantes para o projecto.

5.4. Caracterização dos públicos em termos de idades, sexo, proveniência geográfica, escolaridade do projecto

e presença de seguidores/fãs.

5.5. Contributo do projecto para a cena musical portuguesa (exploração de novas sonoridades, de novas

formas de estar na música, de internacionalização do rock, de afirmação identitária, de assunção de géneros

musicais específicos, etc.).

5.6. Projectos anteriores e futuros (quais; quando; definição/estilo musical; objectivos; públicos, etc.).

5.7. Avaliação da carreira e trajectória na música (pontos altos e pontos baixos).

Anexo IIIGUIÕES DAS ENTREVISTAS SEMI-DIRECTIVAS:pRoMoToRES DE EVENToS

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PROMOTORAS

Entrevistado(a):

Data:

Local:

Duração:

Hora de realização:

Elementos gerais de caracterização sociográfica:

Idade:

Sexo:

Profissão:

Percurso Profissional:

Escolaridade:

Residência:

Estatuto jurídico da editora:

Designação precisa:

Localização precisa:

Contactos:

NOTAS:

· Explicar os motivos da realização da entrevista e os objectivos da mesma.

· A informação a recolher serve estritamente para o trabalho em desenvolvimento.

· Visa consolidar visões e recolher diferentes ideias e opiniões no sentido de poder contribuir para um

conhecimento sustentado acerca da actualidade do campo musical português, mas também, da

importância da música na estruturação das culturas urbanas e quotidianos dos diferentes actores em

presença.

· Pedir toda a documentação e informação possível.

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Culturas Urbanas e Modos de Vida Juvenis: Cenários, sonoridades e estéticas na contemporaneidade portuguesa (2005-2009)

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1. Origem, funcionamento, lógica.

1.1. Objectivos e razões da actividade de promotor. Data.

1.2. Descrição dos principais marcos de evolução da actividade (razões da fundação, principais

acontecimentos, pontos de viragem).

1.3. Organização funcional e recursos humanos.

1.4. Linhas de programação (informação sobre os espectáculos que promove e tipo de grupos).

1.5. Principais conteúdos/artistas representados/estilos.

1.6. Parceiros com os quais se privilegiam as relações com o exterior e qual o tipo de relação

estabelecida (Outros grupos ou instituições com quem têm relações financeiras, de co-

produção, de cedência de materiais e/ou de recursos humanos, etc. - intercâmbio nacional

e internacional).

1.7. Público alvo. Definição interna face aos produtos.

1.8. Explicitação do processo de selecção dos artistas a promover.

1.9. Projectos futuros e garantias de concretização [Perceber o figurino da actividade a médio/

longo prazo, e as debilidades e trunfos].

1.10. Estratégias utilizadas para a promoção.

1.11. Opinião do entrevistado(a) relativamente à importância da instituição para a vida cultural/

musical da cidade/pais [Perceber se a instituição marca de alguma forma a vida cultural/

musical da cidade/país].

1.12. Análise ao mercado das promotoras em Portugal.

1.13. Importância das promotoras no campo da música.

1.14. Concorrência, mercado e estratégias.

1.15. Quem dita as tendências musicais. Papel dos managers, das promotoras, das editoras, dos

jornais, das rádios, etc.).

2. Tendências e estruturações do campo musical português.

2.1. Caracterização do actual panorama musical em geral (situando-te no âmbito das novas

tendências, pop rock, indie rock, etc.).

2.2. Identificação e caracterização dos estilos musicais mais importantes no momento actual.

Formas de visualização dos mesmos no quotidiano.

2.3. Interpretação e concepção subjectiva por parte do próprio agente social da música dita

alternativa/indie rock. [é isto apenas um rótulo?].

2.4. Avaliação da produção musical portuguesa. Explicitação, justificação e identificação dos

principais actores.

2.5. Relações da produção musical portuguesa com a internacional.

2.6. Avaliação da divulgação da música portuguesa e tendências de evolução.

Anexo IIIGUIÕES DAS ENTREVISTAS SEMI-DIRECTIVAS:públICo

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PÚBLICOS DOS ESPAÇOS E FESTIVAIS

Entrevistado(a):

Entrevistadora:

Entrevista:

Data:

Local:

Duração:

Hora de realização:

Designação do espaço/festival em análise:

Elementos gerais de caracterização sociográfica:

Idade:

Sexo:

Profissão:

Percurso Profissional:

Escolaridade:

Residência:

1. O eu em situação.

1.1. Frequência do espaço/festival. [é um hábito?].

1.2. Razões da frequência do espaço/festival no dia em concreto.

1.3. Significado atribuído à noite e às saídas à noite e em geral.

2. Pertenças e gostos musicais.

2.1. Definição do indivíduo em termos de fruição cultural e lúdica.

2.2.Definição do indivíduo termos de gostos musicais.

2.3. Identificação de duas bandas/artistas de referência no momento.

2.4. Gostos musicais e a influência que estes têm na vida do entrevistado(a). Justificação.

3. O eu contexto.

3.1. Relação entre a frequência do espaço/festival e moda.

3.2. Espaço e roteiro da cultura urbana/roteiro dos festivais. Mapa mental do roteiro e enquadramento

do espaço/festival em questão no mesmo.

3.3. Outros espaços/festivais frequentados.

3.4. Elementos associados à noite ou ao festival.