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ANEXO A QUE SE REFERE O DECRETO N° 11.832/2014
REGULAMENTO
DA SECRETARIA DE ESTADO DO ESPORTE E DO TURISMO – SEET
TÍTULO I
DA CARACTERIZAÇÃO E DOS OBJETIVOS DA SECRETARIA DE ESTADO
DO ESPORTE E DO TURISMO
Art. 1º A Secretaria de Estado do Esporte e do Turismo, criada pela Lei
Estadual nº 17.745, de 30 de outubro de 2013, constitui-se em órgão de primeiro
nível hierárquico, de natureza substantiva, nos termos da Lei Estadual nº 8.485, de
03 de janeiro de 1987, tendo por finalidade:
I. o planejamento, a organização e a manutenção das políticas e diretrizes
do governo do Estado para o esporte, lazer e qualidade de vida;
II. o incentivo, o apoio e a orientação para a realização de atividades e
eventos recreativos e esportivos, profissionais e amadores, quer no âmbito da
Administração Estadual ou da iniciativa privada;
III. o cumprimento da legislação pertinente a sua área de atuação;
IV. as atividades relativas a definição, a proposição e a implantação da
política de governo na área do esporte e do turismo, em todas as suas modalidades
de promoção;
V. a normatização, a fiscalização, a promoção e o incentivo ao turismo,
como fator de desenvolvimento econômico e social;
VI. a articulação com órgãos e entidades federais, estaduais, municipais e
internacionais do âmbito de sua área de atuação;
VII. o estímulo e a elaboração de estudos e pesquisas sobre assuntos
relacionados à sua esfera de competência;
VIII. o desempenho de outras atividades correlatas.
Art. 2º O campo de atuação da Secretaria de Estado do Esporte e do
Turismo compreende a promoção de ações para a implantação e gestão de políticas
públicas que visem o desenvolvimento do esporte e do turismo.
1
Parágrafo único. A Secretaria de Estado do Esporte e do Turismo -
SEET, por meio da Paraná Turismo – PRTUR, designada como executora da Política
Estadual para o Turismo, adotará modelos de planejamento, execução e
monitoramento, harmonizando os componentes ambientais, sócio-econômicos e
culturais por meio de ações integradoras.
Art. 3º As atribuições da Secretaria de Estado do Esporte e do Turismo
abrangem tanto a orientação normativa quanto a execução, constituindo os seus
objetivos básicos:
I. o planejamento, a definição, a implantação e a coordenação das
políticas e diretrizes estaduais para o esporte, lazer esportivo, turismo e qualidade
de vida;
II. a coordenação e o acompanhamento das diretrizes para planos,
programas e projetos da Secretaria;
III. a implantação de mecanismos e condições necessárias que
assegurem a execução, controle e avaliação da implementação das políticas
públicas e diretrizes do esporte e do turismo em todo o Estado;
IV. a promoção do desenvolvimento sustentável do esporte e do turismo;
V. a promoção da gestão democrática, direcionando as políticas de
esportes e do turismo para a desconcentração do desenvolvimento em consonância
com o modelo governamental, através de instrumentos de práticas de planejamento,
subsidiando a sustentabilidade operacional, técnica e política da Secretaria;
VI. o fortalecimento da descentralização local e regional das atividades
esportiva e turística e da capacidade institucional e técnica nas áreas de atuação da
Secretaria;
VII. a promoção e divulgação das ações esportivas, bem como a
promoção e divulgação do produto turístico paranaense;
VIII. a promoção da articulação da política de esporte, subsidiando a
transversalidade governamental, através do planejamento intersetorial integrado da
Secretaria no âmbito municipal, estadual, nacional e internacional;
IX. a promoção da integração do desenvolvimento do turismo regional
com as políticas públicas setoriais, como meio ambiente, trabalho, saúde, educação,
infraestrutura, segurança e outras;
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X. a celebração de contratos, convênios e outros instrumentos legais, com
entidades públicas e privadas, objetivando a perfeita execução dos programas e
projetos que decorram da política estadual do esporte e do turismo ou de ações
administrativas operacionais;
XI. o compartilhamento e a integração com as áreas de atuação no
âmbito dos programas sociais, esportivos e de lazer esportivo;
XII. a implementação das políticas de apoio e fomento ao esporte e ao
turismo como uma das alternativas de inclusão social;
XIII. a expedição de instruções, resoluções e outros atos administrativos
disciplinadores das atividades do esporte e do turismo,
XIV. o gerenciamento e a manutenção de um sistema público de
informações relativas ao desempenho dos planos, programas e projetos
concernentes às atividades e seus respectivos instrumentos de gestão;
XV. a reestruturação, a qualificação e a manutenção de conselhos,
comissões e associações nas áreas do esporte e do turismo, lazer esportivo e
qualidade de vida;
XVI. o apoio ao fortalecimento das estruturas de governança local e
regional de gestão do esporte e do turismo;
XVII. o estabelecimento de parcerias com instituições privadas, órgãos e
entidades da administração do esporte nas esferas municipal, estadual, federal e
internacional, para o desenvolvimento de ações relativas à gestão de esporte, lazer
esportivo, qualidade de vida e turismo;
XVIII. a promoção de captação de recursos para projetos e programas da
área desportiva, a priorização e definição de critérios para alocação de recursos e a
promoção de ações eficazes para a maximização dos investimentos destinados às
áreas de atuação da Secretaria;
XIX. o estímulo e apoio aos programas de sensibilização do setor turístico
junto às escolas;
XX. a promoção do desenvolvimento e da prática das modalidades
olímpicas e paraolímpicas na dimensão amadora e profissional;
XXI. o desenvolvimento e a abertura de canais de comunicação para
estreitar a integração entre a sociedade e governo;
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XXII. a monitoração estratégica no desenvolvimento das ações da
Secretaria com vista à avaliação e retroalimentação do sistema organizacional;
XXIII. a promoção do esporte no sistema gerador de novos talentos; e
XXIV. o incentivo à criação de empresas individuais, microempresas e
empresas na indústria desportiva.
TÍTULO II
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL BÁSICA DA SECRETARIA DE ESTADO DO
ESPORTE E DO TURISMO E DOS CRITÉRIOS PARA SEU DETALHAMENTO
CAPÍTULO I
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL BÁSICA
Art. 4º A Estrutura Organizacional Básica da Secretaria de Estado do
Esporte e do Turismo e os critérios para o seu detalhamento compreendem:
I - Nível de Direção Superior
a) Secretário de Estado do Esporte e do Turismo
b) Conselho Estadual de Esporte
c) Conselho Paranaense de Turismo
II - Nível de Atuação Descentralizada
a) Instituto Paranaense de Ciência do Esporte – IPCE
b) Paraná Turismo – PRTUR
c) Centro de Convenções de Curitiba – CCC
III - Nível de Assessoramento
a) Gabinete do Secretário – GS
b) Assessoria Técnica – AT
IV - Nível de Gerência
a) Diretor Geral – DG
b) Núcleo de Informática e Informação – NII
c) Núcleo de Controle Interno – NCI
V - Nível de Atuação Instrumental
a) Grupo Orçamentário Setorial – GOS
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b) Grupo Financeiro Setorial – GFS
c) Grupo Administrativo Setorial – GAS
d) Grupo de Recursos Humano Setorial – GRHS
VI - Nível de Execução Programática
a) Coordenadoria de Marketing Esportivo – CME
b) Coordenadoria de Inovação e Desenvolvimento Esportivo – CDE
c) Coordenadoria do Esporte – COE
d) Coordenadoria de Eventos Esportivos – CEE
e) Coordenadoria de Relações Institucionais - CRI
VII - Nível de Atuação Regional
a) Escritórios Regionais – ER´s
Parágrafo único A representação gráfica desta estrutura é apresentada
no organograma anexo a este regulamento (Anexo I)
Art. 5º O detalhamento da estrutura organizacional básica em nível
divisional será fixado por ato do Secretário de Estado do Esporte e do Turismo,
obedecidos aos critérios constantes do capítulo II deste título e as orientações
técnicas da Secretaria de Estado do Planejamento e Coordenação Geral – SEPL.
CAPÍTULO II
DOS CRITÉRIOS PARA DETALHAMENTO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
BÁSICA DA SECRETARIA DE ESTADO DO ESPORTE E DO TURISMO
Art. 6º A estrutura fixada no capítulo anterior constitui a base
organizacional para as principais áreas de atuação permanente da Secretaria de
Estado do Esporte e do Turismo, no âmbito da Administração Direta, podendo dela
resultar, em consequência dos programas, projetos, benefícios e atividades a serem
cumpridas pela Secretaria, unidades administrativas de caráter transitório ou
permanente, adequadas às finalidades a que deverão servir.
Parágrafo único As unidades administrativas referidas no “caput” deste
artigo serão criadas, extintas, transformadas, ampliadas ou fundidas por iniciativa do
Secretário de Estado do Esporte e do Turismo, observados os critérios constantes
dos artigos 89 e 90 da Lei Estadual nº 8.485, de 03 de junho de 1987, e de
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pronunciamento técnico da Secretaria de Estado do Planejamento e Coordenação
Geral – SEPL.
Art. 7º São condições para que o ato do Secretário seja
administrativamente completo:
I. a preparação do regimento regulador do funcionamento da unidade,
especialmente de suas relações funcionais internas e externas, quando a mesma
tiver caráter permanente; e
II. a definição de instrumentos para o controle do desempenho
organizacional e acompanhamento de resultados.
Art. 8º Para assegurar sentido hierárquico e uniformidade de
nomenclatura, associados com o caráter predominante das unidades administrativas
que poderão integrar a estrutura organizacional da Secretaria, serão observados os
seguintes critérios para denominação e localização estrutural das unidades:
I. no nível de direção superior, serão localizados conselhos, cujo ato de
criação indique constituição paritária, capacidade de decisão “ad referendum” do
Secretário, ou que constituíam instância de recursos para decisão de nível superior;
II. no nível de assessoramento, serão localizadas unidades com
denominação de gabinete, centro, núcleo, unidade, assessoria ou comissão, com
função de apoio ao Secretário de Estado do Esporte e do Turismo e com
responsabilidade de gerar informações e evidências técnicas que constituam formas
de contribuição às decisões do Secretário;
III. no nível de gerência, serão localizadas unidades com denominação de
núcleo, comissão, grupo ou equipe, com responsabilidade de prestar
assessoramento ao Diretor Geral da Secretaria de Estado do Esporte e do Turismo,
sob a forma de prestação de serviços-meio e orientação técnica para decisões de
controle e acompanhamento;
IV. no nível de atuação instrumental, serão localizados os Grupos
Setoriais Orçamentário, Financeiro, Administrativo e de Recursos Humanos aos
quais cabem as atividades constantes dos artigos 40, 41 e 42 respectivamente, da
Lei Estadual nº 8.485, de 03 de junho de 1987 e, ainda, as atribuições contidas nos
Regulamentos das Secretarias de Estado da Fazenda – SEFA e da Administração e
da Previdência – SEAP;
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V. no nível de execução programática, serão localizadas unidades com
denominação de departamento para encargos essencialmente executivos e
coordenação, coordenadoria, centro, programa ou projeto, para encargos
predominantemente normativos, sem prejuízo da ação executiva, desdobráveis
sucessivamente, segundo o porte necessário, em divisão, seção e setor;
VI. no nível de atuação regional, serão localizadas unidades com
denominação de núcleo regional ou escritório regional.
TÍTULO III
DO CAMPO FUNCIONAL DAS UNIDADES INTEGRANTES DA ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL BÁSICA DA SECRETARIA DE ESTADO DO ESPORTE E DO
TURISMO
CAPÍTULO I
AO NÍVEL DE DIREÇÃO SUPERIOR
SEÇÃO I
DO SECRETÁRIO DE ESTADO DO ESPORTE E DO TURISMO
Art. 9º Ao Secretário de Estado do Esporte e do Turismo, além das
responsabilidades fundamentais nos termos do artigo 43 e as atribuições comuns a
todos os Secretários de Estado, contidas no artigo 45, da Lei Estadual n° 8.485, de
04 de junho de 1987 compete:
I. promover a coordenação e análise da conveniência da celebração de
acordos e convênios com a União, demais Estados, Municípios e outras entidades
que tenham por objetivo a execução de serviços nos setores de competência da
Secretaria;
II. participar, como presidente, dos órgãos colegiados de direção superior
das entidades vinculadas à Secretaria;
III. avocar, quando necessário, para sua análise e decisão, quaisquer
assuntos no âmbito da Secretaria e das entidades a ela vinculadas;
IV. promover a elaboração de planos globais e a integração dos planos
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setoriais de natureza técnica, econômica, financeira e administrativa,
correspondentes aos diversos sistemas da Secretaria de Estado do Esporte e do
Turismo;
V. promover a implantação, o aperfeiçoamento e a manutenção de um
sistema de gestão estratégico, integrado e participativo mediante o levantamento
das suas necessidades, visando o atendimento da demanda global pelo menor custo
social;
VI. autorizar, quando couber, as prorrogações de prazos dos contratos e
convênios, celebrados por órgãos e entidades;
VII. representar o Estado junto às instituições oficiais e privadas,
nacionais e internacionais, em assuntos relativos à Secretaria;
VIII. aprovar a indicação de substitutos de chefias nos diversos níveis da
Secretaria;
IX. participar, como membro, de órgãos colegiados de direção superior no
âmbito da administração pública estadual;
X. baixar resoluções pertinentes à Secretaria;
XI. promover, elaborar e aprovar a escala legal de substituições por
ausência ou impedimento, dos cargos de chefia nos diversos níveis da Secretaria;
XII. autorizar as indicações nominais de bolsistas às instituições que
promovam cursos, seminários e outras atividades de interesse da Secretaria;
XIII. promover, em consonância com as diretrizes estabelecidas pelo
Governo, o eficaz relacionamento da Secretaria com os demais órgãos do Poder
Executivo Estadual e outros poderes do Estado, da União e dos Municípios; e
XIV. resolver os casos omissos, bem como esclarecer as dúvidas
suscitadas na execução deste Regulamento, expedindo para tal os atos
necessários.
SEÇÃO II
DO CONSELHO ESTADUAL DE ESPORTE
Art. 10. O Conselho Estadual de Esporte, instituído pelo Decreto Estadual
n° 702, de 28 de abril de 1995, alterado pelo Decreto Estadual nº 1.117, de 23 de
abril de 2003 e Decreto Estadual nº 6.228, de 16 de outubro de 2012, é órgão
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colegiado normativo, deliberativo e consultivo, tendo como objetivo buscar o
desenvolvimento de programas que promovam a massificação planejada da
atividade física do esporte e do lazer esportivo para toda a população, bem como a
melhoria do padrão de organização, gestão, qualidade e transparência do esporte
estadual.
Art. 11. O Conselho Estadual de Esporte compõe-se de 20 (vinte)
membros titulares e seus respectivos suplentes, nomeados pelo Governador do
Estado, a saber:
I. Secretário de Estado do Esporte e do Turismo - SEET, como Presidente
do Conselho;
II. Diretor Presidente do Instituto Paranaense de Ciência do Esporte –
IPCE;
III. 1 (um) representante da Secretaria de Estado da Educação - SEED;
IV. 3 (três) representantes da Secretaria de Estado do Esporte e do
Turismo - SEET;
V. 3 (três) representantes do Instituto Paranaense de Ciência do Esporte –
IPCE;
VI. 1 (um) representante da Justiça Desportiva que atue nas competições
promovidas pelo Governo do Estado do Paraná;
VII. 1 (um) representante do Conselho Regional de Educação Física da 9ª
Região - CREF/PR;
VIII. 1 (um) representante da Associação dos Cronistas Esportivos do
Estado do Paraná – ACEP/PR;
IX. 1 (um) representante das Federações do Desporto;
X. 1 (um) representante das Federações do Paradesporto; e
XI. 6 (seis) representantes da comunidade, indicados pelo Governador do
Estado do Paraná.
§ 1º Os membros a que se referem os incisos III a XI serão nomeados
pelo Governador do Estado, para um mandato de 02 (dois) anos, permitida uma
recondução.
§ 2º O Presidente do Conselho Estadual de Esporte poderá convidar
outras personalidades e entidades a participarem do Colegiado, com direito a voz e
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sem direito a voto.
§ 3º Os membros a que se referem os incisos IX e X, serão escolhidos
dentre as federações de desporto e de paradesporto, através de procedimento
próprio das respectivas federações.
Art. 12. Ao Conselho Estadual de Esporte compete:
I. o zelo pelo cumprimento dos princípios e preceitos constantes da
legislação estadual e federal nas áreas de esporte e de lazer;
II. o oferecimento de subsídios técnicos à elaboração do Plano Estadual
de Esporte e Lazer Esportivo e a contribuição para a implementação de suas
diretrizes e estratégias;
III. o estabelecimento de diretrizes, a apreciação e a aprovação dos
programas de inserção social dos menos favorecidos às práticas esportivas e de
lazer esportivo;
IV. a colaboração para o aprimoramento de instituições, técnicas e
legislação, que contribuam para o desenvolvimento do desporto estadual;
V. a emissão de pareceres e recomendações sobre questões desportivas
estaduais;
VI. a aprovação dos Códigos de Justiça Desportiva e de suas alterações;
VII. o estudo de ações, visando coibir a prática abusiva na gestão do
esporte estadual;
VIII. o apoio a projetos que democratizem o acesso da população às
atividades físicas e às práticas esportivas e de lazer esportivo;
IX. a promoção de congressos e eventos, visando o aprimoramento do
Conselho;
X. a colaboração com outros órgãos da administração pública no trato ou
estudo de problemas relativos ao esporte e ao lazer esportivo;
XI. a proposição de prioridades para planos de aplicação de recursos
destinados pelo Governo às áreas de esporte e lazer esportivo; e
XII. outras atribuições previstas na legislação em vigor, relativas a
questões de natureza desportiva.
Art. 13. As proposições aprovadas pelo Conselho Estadual de Esporte
deverão ser homologadas pelo Secretário de Estado do Esporte e do Turismo.
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Art. 14. O desempenho da função de membros do Conselho não será
remunerado, constituindo-se em relevante serviço prestado ao Estado.
Art. 15. O detalhamento das atividades e do funcionamento do Conselho
será estabelecido em Regimento Interno próprio.
SEÇÃO III
DO CONSELHO PARANAENSE DE TURISMO
Art. 16. O Conselho Paranaense de Turismo, criado pela Lei Estadual nº
5.948, de 27 de maio de 1969 e alterado pela Lei Estadual nº 8.388, de 20 de
outubro de 1986, é órgão responsável pela formulação, coordenação e direção da
Política Estadual de Turismo e objetiva discutir, deliberar e propor estratégias para o
desenvolvimento sustentável do turismo do Paraná.
Art. 17. Compete ao Conselho Paranaense de Turismo:
I. formular as diretrizes básicas a serem obedecidas na Política Estadual
de Turismo, sempre em consonância com a Política Nacional de Turismo;
II. sugerir, discutir, formular, opinar e apresentar propostas para o
planejamento e execução da Política Estadual de Turismo;
III. participar de entidades nacionais de turismo;
IV. baixar resoluções, atos ou instruções que forem necessários ao pleno
exercício de suas funções;
V. adotar procedimentos com finalidade de facilitar e estimular as
atividades de turismo, baixando as normas necessárias;
VI. opinar na esfera do Poder Executivo, quando consultado, sobre
anteprojetos e projetos de Lei que se relacionem com o turismo ou adotem medidas
que neste possam ter implicações;
VII. incentivar a interação e a integração com entidades públicas e
privadas, organizações não-governamentais e organizações da sociedade civil de
interesse público, nacionais e internacionais;
VIII. servir de canal de comunicação com os municípios e Regiões
Turísticas do Estado;
IX. indicar os destinos indutores do turismo e a regionalização turística do
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Estado, assim como outras formas de organização e planejamento advindas do
Ministério do Turismo;
X. elaborar e rever, sempre que necessário, o seu Regimento Interno.
Art. 18. O Conselho Paranaense de Turismo tem a seguinte composição:
I. o Secretário de Estado do Esporte e do Turismo, como Presidente;
II. o Diretor Presidente da Paraná Turismo;
III. 1 (um) representante da Secretaria de Estado da Fazenda;
IV. 1 (um) representante da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e
Recursos Hídricos;
V. 1 (um) representante da Secretaria de Estado da Cultura;
VI. 1 (um) representante da Secretaria de Estado da Indústria, Comércio e
Assuntos do Mercosul;
VII. 40 (quarenta) representantes de instituições públicas, privadas e da
sociedade civil, legalmente constituídas, que atuem na cadeia produtiva do turismo
do Paraná;
VIII. 4 (quatro) representantes dos Destinos Indutores do Turismo e das
Regiões Turísticas do Estado reconhecidos pelo Ministério do Turismo; e
IX. 3 (três) representantes da comunidade, indicados pelo Governador do
Estado do Paraná, que contribuam para o desenvolvimento do turismo estadual.
§ 1º Os membros mencionados nos incisos I e II são natos.
§ 2º Os membros mencionados no inciso VII, VIII e IX serão indicados na
forma prevista no Regimento Interno deste Conselho.
§ 3º O Ministério do Turismo se fará representar nos quadros do Conselho
Paranaense de Turismo na condição de interlocutor da União.
§ 4º O mandato dos membros do Conselho Paranaense de Turismo tem
duração de 02 (dois) anos, admitida uma recondução.
§ 5º O Presidente do Conselho poderá convidar outras entidades públicas
e da iniciativa privada a participarem das reuniões do colegiado.
§ 6º Para cada um dos membros titulares que compõem o Conselho
Paranaense de Turismo, explicitados neste artigo, corresponderá um membro
suplente, que o substituirá em suas faltas e impedimentos legais.
§ 7º O Secretário-Executivo do Conselho será indicado pelo Secretário de
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Estado do Esporte e do Turismo e Presidente do Conselho Paranaense de Turismo.
§ 8º O Vice-Presidente do Conselho Paranaense de Turismo será
indicado dentre os representantes das entidades da iniciativa privada com assento
no Colegiado.
Art. 19. As proposições aprovadas pelo Conselho Paranaense de Turismo
deverão ser homologadas pelo Secretário de Estado do Esporte e do Turismo.
Art. 20. O detalhamento das atividades e do funcionamento do Conselho
será estabelecido em Regimento Interno próprio.
Art. 21. O desempenho da função de membros do Conselho não será
remunerado, constituindo-se em relevante serviço prestado ao Estado.
CAPÍTULO II
AO NÍVEL DE ASSESSORAMENTO
SEÇÃO I
DO GABINETE DO SECRETÁRIO DE ESTADO DO ESPORTE E DO TURISMO
Art. 22. Ao Gabinete do Secretário de Estado do Esporte e do Turismo
cabem as atividades constantes do artigo 37 da Lei Estadual nº 8.485, de 03 de
junho de 1987.
SEÇÃO II
DA ASSESSORIA TÉCNICA
Art. 23. À Assessoria Técnica compete:
I. as atividades constantes do Art. 38 da Lei Estadual nº 8.485, de 03 de
junho de 1987;
II. o assessoramento amplo ao Secretário de Estado do Esporte e do
Turismo nas áreas técnica, jurídica e desportiva; e
III. o desempenho de outras atividades correlatas.
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CAPÍTULO III
AO NÍVEL DE GERÊNCIA
SEÇÃO I
DO DIRETOR GERAL DA SECRETARIA DE ESTADO DO ESPORTE E DO
TURISMO
Art. 24. Ao Diretor Geral da Secretaria de Estado do Esporte e do
Turismo, além das responsabilidades fundamentais nos termos do artigo 43 e as
atribuições comuns contidas no artigo 47 da Lei Estadual nº 8.485, de 03 de junho
de 1987, compete:
I. coordenar as atividades da Secretaria, avaliando os seus resultados;
II. coordenar e acompanhar as fases de desenvolvimento dos processos
operacionais de planejamento e orçamento, no âmbito da Secretaria, e manter-se
inteirado sobre o andamento de projetos;
III. facilitar o processo decisório, estabelecendo fluxos constantes de
informações entre as unidades, tanto de execução programática como instrumental
e regional;
IV. coordenar a elaboração dos relatórios periódicos da Secretaria,
imprimindo-lhes a orientação e ênfase determinadas pelo Secretário;
V. acompanhar a execução de convênios e contratos celebrados com a
Secretaria;
VI. coordenar a avaliação do desempenho técnico de pessoas físicas ou
jurídicas contratantes de serviços, obras e fornecimentos;
VII. determinar a forma de distribuição do pessoal necessário às unidades
subordinadas;
VIII. fazer indicações ao Secretário de funcionários que deverão participar
de comissões especiais;
IX. fazer indicações ao Secretário, para provimento de cargos em
comissão;
X. autorizar horários especiais de trabalho dos funcionários e de
funcionamento das dependências da Secretaria;
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XI. aprovar, nos limites da sua competência, matérias propostas pelos
demais dirigentes da Secretaria;
XII. autorizar o deslocamento de servidor do respectivo órgão e a
consequente liberação de recursos financeiros para dar aporte às despesas com
viagens no âmbito do território nacional;
XIII. autorizar despesas no limite da legislação em vigor, bem como
autorizar e assinar empenhos, ordens de pagamento, boletins de crédito e
respectivas notas de estorno; e
XIV. desempenhar outras atividades correlatas.
SEÇÃO II
DO NÚCLEO DE INFORMÁTICA E INFORMAÇÕES
Art. 25. Ao Núcleo de Informática e Informações, instituído pelo Decreto
Estadual nº 1.606, de 18 de julho de 2003, revogado pelo Decreto Estadual nº 5.747,
de 13 de novembro de 2009 e restabelecido o seu artigo 1° pelo Decreto Estadual nº
7.874, de 29 de julho de 2010 compete:
I. a divulgação e conscientização da aplicação da Política de Governo
para a área de Tecnologia da Informação e Comunicações;
II. a conscientização da necessidade de integração, de intercâmbio de
experiências, de projetos cooperados, de ações compartilhadas e parcerias em
ações de interesse interinstitucionais, objetivando a racionalização na utilização da
Tecnologia da Informação e Comunicações;
III. a identificação das necessidades e oportunidades de atendimento às
demandas da Secretaria de Estado a que pertence, na área de Tecnologia da
Informação e Comunicações;
IV. a proposição de incorporação de novos métodos de trabalho, através
da adoção da Tecnologia da Informação e Comunicações;
V. a elaboração dos projetos da área de Tecnologia da Informação e
Telecomunicações, de acordo com as diretrizes, normas, padrões e metodologia
estabelecida pelo Conselho Estadual de Tecnologia da Informação e Comunicação;
VI. a elaboração e consolidação do Plano de Ação para a área de
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Tecnologia da Informação e Comunicações no âmbito da respectiva Secretaria de
Estado e suas vinculadas;
VII. o estabelecimento da programação de treinamento em informática
necessária aos funcionários da Pasta, em conformidade com os projetos em
andamento; e
VIII. o desempenho de outras atividades correlatas.
Parágrafo único O Núcleo de Informática e Informações é constituído
pelo representante junto ao Comitê de Usuários de Informática, por técnicos da área
de informática da CELEPAR e por técnicos da área de informática da SEET, sendo
coordenado tecnicamente pela CELEPAR.
SEÇÃO III
DO NÚCLEO DE CONTROLE INTERNO
Art. 26. Ao Núcleo de Controle Interno, diretamente subordinado ao
Diretor Geral da Secretaria de Estado, responsável pela integração e avaliação do
Sistema de Controle Interno compete:
I. o planejamento, coordenação, controle e avaliação das atividades do
Controle Interno da Secretaria de Estado do Esporte e do Turismo;
II. o encaminhamento das demandas apontadas pela Controladoria Geral
do Estado, para análise técnica; e ao Ordenador de despesas de cada instituição
envolvida, para a adoção das providências necessárias, em conformidade com as
normas e diretrizes estabelecidas pela Gestão dos Sistemas de Controle Interno ;
III. o atendimento rápido e eficiente às demandas advindas da
Controladoria Geral do Estado, promovendo a integração operacional para o
desenvolvimento das atividades;
IV. a avaliação da economia, eficiência e eficácia de todos os
procedimentos adotados pela Administração Pública através de processo de
acompanhamento pelo portal da transparência bem como diretamente nos setores
que operam os sistemas de Planejamento, Orçamento, Contabilidade e Finanças,
Compras e Licitações, Obras e Serviços, Administração de Recursos Humanos e
demais pertinentes à Pasta;
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V. a disponibilização de dados e informações aos órgãos e entidades do
Poder Executivo Estadual, respeitadas as características de privacidade e sigilo;
VI. a realização por determinação do Controlador Geral do Estado, de
inspeções, procedimentos de auditoria, compreendendo o exame detalhado, total ou
parcial, nos objetos tratados, assim como nos sistemas institucionais, contábil,
financeiro, orçamentário, patrimonial, de pessoal e demais sistemas verificando a
eficiência, a eficácia e a efetividade;
VII. a realização periódica, por orientação do Controlador Geral do
Estado, de inspeções, procedimentos de auditoria, compreendendo o exame
detalhado, total ou parcial de processos; e
VIII. o exercício de outras atividades correlatas.
Parágrafo único O Núcleo de Controle Interno é constituído por
servidores efetivos e por um servidor indicado para fins de supervisão e ligação
entre as pastas, sendo coordenado tecnicamente pela Controladoria Geral do
Estado.
CAPÍTULO IV
AO NÍVEL DE ATUAÇÃO INSTRUMENTAL
SEÇÃO ÚNICA
DOS GRUPOS SETORIAIS
Art. 27. Aos Grupos Setoriais Orçamentário, Financeiro, Administrativo e
de Recursos Humanos cabem as atividades constantes dos artigos 40, 41 e 42, da
Lei Estadual n° 8.485, de 03 de junho de 1987 e da Lei nº 17.746 de 30 de outubro
de 2013.
Parágrafo único. Cabem ainda aos Grupos Setoriais as atribuições
contidas nos Regulamentos das Secretarias de Estado da Fazenda e da
Administração e da Previdência, respectivamente.
CAPÍTULO V
17
AO NÍVEL DE EXECUÇÃO PROGRAMÁTICA
SEÇÃO I
DOS CHEFES DE COORDENADORIAS
Art. 28. São atribuições comuns aos chefes de coordenadorias da
Secretaria de Estado do Esporte e do Turismo:
I. planejar, regular e implantar as ações para a gestão de projetos e
atividades vinculadas aos programas da sua área de atuação;
II. garantir a segurança, autenticidade, acessibilidade e confiabilidade das
informações disponibilizadas, bem como o fornecimento de dados e informações
estratégicas para embasar decisões de planejamento governamental com base na
legislação vigente;
III. promover, fomentar e articular a integração dos projetos e atividades
da área de atuação vinculada;
IV. fornecer subsídios para elaboração de proposição orçamentária e do
plano plurianual referente a área de atuação;
V. apoiar o processo de captação de recursos e gestão processual de
convênios, para fins do esporte e do turismo.
VI. subsidiar o desenvolvimento de programas, nas áreas de esporte e de
turismo, que contemplem a diversidade social objetivando a inclusão e o combate a
desigualdade social;
VII. apresentar proposição de compartilhamento dos projetos
desenvolvidos pelas Coordenadorias, através do planejamento integrado com os
demais níveis de atuação da pasta;
VIII. promover a gestão de conhecimento na perspectiva da
transversalidade como ferramenta de comunicação interna; e
IX. o desempenho de outras atividades correlatas.
SEÇÃO II
DA COORDENADORIA DE MARKETING ESPORTIVO
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Art. 29. À Coordenadoria de Marketing Esportivo – CME compete:
I. o monitoramento e a avaliação da aplicação da regulamentação para a
gestão de projetos e atividades na área de gestão e marketing desportivo, bem
como a proposição de novos procedimentos, quando necessário;
II. a proposição da imagem esportiva com a finalidade de otimização e
modernização das instalações e equipamentos esportivos para o adequado
funcionamento dos projetos e atividades a serem utilizados na prática esportiva, nos
níveis estadual e/ou municipal;
III. o desenvolvimento e a divulgação de uma nova concepção de esporte,
de lazer esportivo e qualidade de vida, com a responsabilidade de democratizar a
prática das atividades motoras, expressivas, recreativas e esportivas;
IV. a promoção de campanhas institucionais sobre a importância social do
esporte, a fim de incentivar a comunidade a participar de atividades específicas de
maneira consciente;
V. a estruturação de mecanismos de atração de investimentos que
contribuam para o fomento das atividades desportivas;
VI. o incentivo à formação continuada e o aperfeiçoamento dos atores
envolvidos, conforme demandas das diferentes áreas, através da promoção de
cursos e simpósios ou de intercâmbio e cooperação técnica com órgãos públicos ou
privados, nacionais e internacionais;
VII. a estruturação de mecanismos de atração de eventos esportivos no
âmbito nacional e internacional;
VIII. a proposição à confecção de peças de comunicação que estejam
ligadas ao esporte;
IX. a coordenação da publicação técnica afeta às diversas áreas da
Pasta, bem como a produção, a organização e a manutenção do acervo do material
pertinente; e
X. o desempenho de outras atividades correlatas.
SEÇÃO III
DA COORDENADORIA DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ESPORTIVO
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Art. 30. À Coordenadoria de Inovação e Desenvolvimento Esportivo –
CDE compete:
I. o monitoramento e a avaliação da aplicação da regulamentação para a
gestão de projetos e atividades na área de inovação e desenvolvimento esportivo e
a proposição de novos procedimentos sempre que necessário;
II. o desenvolvimento de projetos, na área de inovação e desenvolvimento
esportivo, que contemplem a diversidade social objetivando a inclusão e o combate
à desigualdade social;
III. a proposição de novos modelos de instalação, modernização e
otimização das instalações e equipamentos esportivos para o adequado
funcionamento dos projetos e atividades da sua área de atuação e utilização na
prática esportiva, nos níveis estadual e/ou municipal;
IV. a interpretação e a promoção de fomento das demandas na área da
inovação e desenvolvimento esportivo e a proposição de novos projetos em
consonância com os programas da pasta; e
V. o desempenho de outras atividades correlatas.
SEÇÃO IV
DA COORDENADORIA DO ESPORTE
Art. 31. À Coordenadoria do Esporte – COE compete:
I. o monitoramento e a avaliação da aplicação da regulamentação para a
execução de projetos e atividades na área desportiva e a proposição de novos
procedimentos sempre que necessário;
II. a promoção de ações para articulação de acordos de cooperação
técnica e intercâmbio de experiências para a atuação nos jogos oficiais e não
oficiais, bem como atividades esportivas;
III. o desenvolvimento de projetos, na área desportiva, que contemplem a
diversidade social, objetivando a inclusão e o combate a desigualdade social;
IV. a proposição da criação, a otimização e a modernização das
instalações e equipamentos esportivos para o adequado funcionamento dos projetos
e atividades na sua área de atuação e utilização na prática esportiva, tanto a nível
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estadual e/ou municipal;
V. a proposição e a execução de projetos que contemplem as
manifestações do esporte de rendimento, educacional e de participação em
consonância com os programas da pasta;
VI. o compartilhamento dos projetos desenvolvidos pelas Coordenadorias,
através do planejamento integrado com os demais níveis de atuação da Secretaria;
e
VII. o desempenho de outras atividades correlatas;
SEÇÃO V
DA COORDENADORIA DE EVENTOS ESPORTIVOS
Art. 32. À Coordenadoria de Eventos Esportivos – CEE compete:
I. o monitoramento e a avaliação da aplicação da regulamentação para a
gestão de projetos e atividades na área de eventos desportivos e a proposição de
novos procedimentos sempre que necessário;
II. a promoção de ações para articulação de acordos de cooperação
técnica e intercâmbio de experiências para a área de eventos esportivos;
III. a proposição para a otimização e modernização das instalações e
equipamentos esportivos para o adequado funcionamento dos projetos e atividades
da sua área de atuação e utilização na prática esportiva, nos níveis estadual e/ou
municipal;
IV. a coordenação e gestão das ações que envolvem toda a estratégia
para a elaboração dos eventos esportivos com exceção dos jogos oficiais em toda a
capilaridade estadual;
V. o fornecimento de informações captadas em todo o Estado através de
um banco de dados para atender as necessidades de grandes organizadores e da
sociedade paranaense;
VI. a divulgação nas diferentes áreas envolvidas de todas as fases dos
processos de realização de grandes eventos esportivos; e
VII. o desempenho de outras atividades correlatas.
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SEÇÃO VI
DA COORDENADORIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS
Art. 33. À Coordenadoria de Relações Institucionais compete:
I. a promoção de ações para articulação de acordos de cooperação
técnica e intercâmbio de experiências em programas governamentais de esporte e
turismo;
II. a promoção do alinhamento das ações setoriais com a estratégia
governamental nas políticas públicas para o esporte e turismo;
III. a análise e avaliação das tendências mercadológicas do esporte e
turismo paranaenses;
IV. a coordenação de ações para a elaboração de parcerias institucionais
em qualquer esfera, priorizando a capilaridade estadual;
V. a coordenação do processo de integração entre todos os órgãos do
governo e a iniciativa privada em trabalhos e soluções de resultado para o esporte e
turismo; e
VI. o desempenho de outras atividades correlatas.
CAPÍTULO VI
AO NÍVEL DE ATUAÇÃO REGIONAL
SEÇÃO ÚNICA
DOS ESCRITÓRIOS REGIONAIS DA SECRETARIA DE ESTADO DO ESPORTE E
DO TURISMO
Art. 34. Aos Escritórios Regionais da Secretaria de Estado do Esporte e
do Turismo compete:
I. a promoção e a execução das atividades específicas da Secretaria de
Estado do Esporte e do Turismo, conforme as características e necessidades
regionais;
II. a coleta de informações de caráter regional, de interesse para a
avaliação e o controle programático da Secretaria;
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III. a promoção do incentivo de contatos primários do Governo com as
regiões estaduais; e
IV. o desempenho de outras atividades correlatas.
TÍTULO IVDAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 35. O processo disciplinar será exercido, no âmbito da Secretaria de
Estado do Esporte e do Turismo, conforme as especificações previstas no Estatuto
dos Funcionários Civis do Estado – Lei Estadual nº 6.174, de 16 de novembro de
1970, observadas as orientações da Secretaria de Estado da Administração e da
Previdência.
Art. 36. O Diretor Geral será substituído em suas ausências e
impedimentos por um funcionário a ser designado por Resolução do Secretário de
Estado do Esporte e do Turismo;
Art. 37. As unidades constantes do presente Regulamento serão
implantadas sistematicamente, devendo os serviços ser prestados sem solução de
continuidade, mantida, se necessário, a organização anterior até a efetiva
reestruturação.
Art. 38. O Secretário promoverá, por ato específico, o remanejamento de
cargos e a realocação de pessoal, objetivando o atendimento das necessidades
administrativas das unidades criadas por este Regulamento.
Art. 39. A Secretaria de Estado do Esporte e do Turismo deverá se
articular com a Secretaria de Estado do Planejamento e Coordenação Geral,
visando a adoção de medidas necessárias à implantação das disposições deste
Regulamento.
Art. 40. O Secretário de Estado do Esporte e do Turismo poderá baixar
ato instalando Escritórios Regionais da Secretaria no interior do Estado, para
desenvolver atividades típicas da Secretaria, obedecidos aos critérios estabelecidos
para regionalização administrativa do Estado.
Art. 41. A situação atual dos cargos de provimento em comissão da
Secretaria de Estado do Esporte e do Turismo é a constante do quadro apresentado
no Anexo II deste Regulamento.
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