anexo 6-03 lote 03

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EDITAL DE LEILÃO N O 02/2017-ANEEL ANEXO 6-03 LOTE 03 Página 1 de 21 ANEXO 6-03 LOTE 03 INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO COMPOSTAS POR: LT 500 kV XINGU – SERRA PELADA C1 e C2; LT 500 kV SERRA PELADA – MIRACEMA C1 e C2; LT 500 kV SERRA PELADA – ITACAIÚNAS C1; e SE SERRA PELADA 500 kV CARACTERÍSTICAS E REQUISITOS TÉCNICOS ESPECÍFICOS

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EDITAL DE LEILÃO NO 02/2017-ANEEL ANEXO 6-03 – LOTE 03

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ANEXO 6-03

LOTE 03

INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO COMPOSTAS POR:

LT 500 kV XINGU – SERRA PELADA C1 e C2;

LT 500 kV SERRA PELADA – MIRACEMA C1 e C2; LT 500 kV SERRA PELADA – ITACAIÚNAS C1; e

SE SERRA PELADA 500 kV

CARACTERÍSTICAS E REQUISITOS TÉCNICOS ESPECÍFICOS

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ÍNDICE

1. DESCRIÇÃO ..................................................................................................................... 3

1.1. DESCRIÇÃO GERAL ....................................................................................................................... 3

1.2. CONFIGURAÇÃO BÁSICA ............................................................................................................. 3

1.3. CONDIÇÕES GERAIS ..................................................................................................................... 4

2. LINHA DE TRANSMISSÃO AÉREA – LTA....................................................................... 5

2.1. CAPACIDADE DE CORRENTE ....................................................................................................... 5

2.2. REQUISITOS ELÉTRICOS .............................................................................................................. 6 2.2.1. CAPACIDADE DE CORRENTE DOS CABOS PARA-RAIOS ......................................................................... 6 2.2.2. PERDA JOULE NOS CABOS CONDUTORES .......................................................................................... 6 2.2.3. REATÂNCIA MÁXIMA NOS CABOS CONDUTORES ............................................................................ 7

3. SUBESTAÇÕES ................................................................................................................ 8

3.1. INFORMAÇÕES BÁSICAS .............................................................................................................. 8

3.2. ARRANJO DE BARRAMENTOS E EQUIPAMENTOS DAS SUBESTAÇÕES ............................... 9

3.3. CAPACIDADE DE CORRENTE ......................................................................................................14

4. EQUIPAMENTOS DE SUBESTAÇÃO ............................................................................ 14

4.1. REATORES .....................................................................................................................................14

5. SISTEMAS DE SUPERVISÃO E CONTROLE ................................................................ 16

5.1. ARQUITETURA DE INTERCONEXÃO COM O ONS .....................................................................16

5.2. ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE SUPERVISÃO DAS EXTREMIDADES DE UMA LINHA DE TRANSMISSÃO. ................................................................................. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 5.3. EQUIPAMENTOS DA REDE DE SUPERVISÃO E NÃO INTEGRANTES DA REDE DE OPERAÇÃO. ....................................................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.

6. DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA RELATIVA AO EMPREENDIMENTO ............................. 19

6.1. RELATÓRIOS DE ESTUDOS DE ENGENHARIA E PLANEJAMENTO ........................................19 6.1.1. ESTUDOS (RELATÓRIOS R1, R2, R3 E R4) ........................................................................................19

7. CRONOGRAMA .............................................................................................................. 20

7.1. CRONOGRAMA FÍSICO DO EMPREENDIMENTO ........................................................................21

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1. DESCRIÇÃO

1.1. DESCRIÇÃO GERAL Este anexo apresenta as características e os requisitos técnicos básicos específicos das instalações de transmissão compostas por: • LT 500 kV Xingu – Serra Pelada C1 e C2, circuito simples; • LT 500 kV Serra Pelada – Miracema C1 e C2, circuito simples; • LT 500 kV Serra Pelada – Itacaiúnas C1, circuito simples e • SE 500 kV Serra Pelada

1.2. CONFIGURAÇÃO BÁSICA A configuração básica, de cada lote, é caracterizada pelas instalações listadas nas tabelas a seguir dos subitens 1.2.1 e 1.2.2 Extensões de linhas de transmissão de acordo com as diretrizes indicadas nos relatórios R3 para cada circuito.

TABELA 1-2-1 – OBRAS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO

Origem Destino Circuito Extensão (km) Tensão (kV) Xingu Serra Pelada C1 e C2, CS 2 x 443 500

Serra Pelada Miracema C1 e C2, CS 2 x 415 500 Serra Pelada Itacaiúnas C1, CS 115 500

TABELA 1-2-2 – OBRAS DE SUBESTAÇÕES

Nome Tensão (kV) Arranjo

de barras

Equipamentos principais Qtde Descrição

Xingu 500 kV DJM

2 Módulos de Entrada de Linha - DJM 1 Módulo de Interligação de Barras

7 Reatores de Linha Monofásicos de 115 Mvar (para Serra Pelada C1/C2)

2 Módulos de Conexão de Reator de Linha 500 kV sem disjuntor

Serra Pelada

500 kV DJM 1 Módulo de Infraestrutura Geral 5 Módulos de Entrada de Linha - DJM 4 Módulos de Interligação de Barras 3 Módulos de Conexão de Reator de Barra 4 Módulos de Conexão de Reator de Linha sem disjuntor 7 Reatores Monofásicos de Linha de 115 Mvar cada (para

Xingu C1/C2) 7 Reatores Monofásicos de Linha de 100 Mvar cada (para

Miracema C1/C2) 10 Reatores de Barra Monofásicos de 60 Mvar

Itacaiúnas 500 kV DJM 1 Módulo de Entrada de Linha - DJM 1 Módulo de Interligação de Barras

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Miracema 500 kV DJM

2 Módulos de Entrada de Linha - DJM 2 Módulos de Interligação de Barras

7 Reatores de Linha Monofásicos de 100 Mvar (para Serra Pelada C1/C2)

2 Módulos de Conexão de Reator de Linha 500 kV sem disjuntor

1.3. CONDIÇÕES GERAIS

A configuração básica supracitada constitui-se na alternativa de referência. Os requisitos técnicos deste anexo caracterizam o padrão de desempenho mínimo a ser atingido por qualquer solução proposta. Este desempenho deverá ser demonstrado mediante justificativa técnica comprobatória. A utilização pelo empreendedor de outras soluções, que não a de referência, fica condicionada à demonstração de que a mesma apresente desempenho elétrico equivalente ou superior àquele proporcionado pela alternativa de referência. Em caso de proposição de configuração alternativa, o projeto das compensações reativas série e derivação das linhas de transmissão deverá ser definido de forma que o conjunto formado pelas linhas e suas compensações atendam aos requisitos constantes neste Edital e Anexos No entanto, nesta proposta de configuração alternativa, a TRANSMISSORA NÃO tem liberdade para modificar: (a) Níveis de tensão (somente CA); (b) Distribuição de fluxo de potência em regime permanente; (c) Localização da subestação Xingu, Miracema e Itacaiúnas.

O local destinado à instalação da subestação Serra Pelada está referenciado no relatório de planejamento. A TRANSMISSORA poderá propor alteração dessa localização em um raio de até 5 (cinco) km do ponto indicado, devendo comunicar à ANEEL, e desde que o local proposto permita a viabilização de expansões futuras da subestação e da chegada de novas linhas de transmissão. Caso a localização proposta situe-se fora do raio indicado, a TRANSMISSORA deverá apresentar justificativa técnica a ser submetida para aprovação da ANEEL. O objeto do Leilão compreende a implementação das instalações detalhadas neste item. O objeto do Leilão também compreende as possíveis realocações de instalações e benfeitorias que venham a ser necessárias para a implementação das instalações detalhadas neste item. Todos os equipamentos devem ser especificados de forma a não comprometer ou limitar a operação das subestações, nem impor restrições operativas às demais instalações do sistema interligado. Estão ainda incluídos no empreendimento os equipamentos terminais de manobra, proteção, supervisão e controle, telecomunicações e todos os demais equipamentos, serviços e facilidades necessários à prestação do SERVIÇO PÚBLICO DE TRANSMISSÃO, ainda que não expressamente indicados neste anexo.

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2. LINHA DE TRANSMISSÃO AÉREA – LTA

Os traçados das LTs 500 kV Xingu – Serra Pelada C1 e C2 e Serra Pelada – Miracema C1 e C2 deverão manter uma distância mínima de 1,5 km (um quilômetro e meio) entre os eixos dessas LTs 500 kV com os eixos das LT dos bipolos CC ± 800 kV Xingu – Estreito e Xingu – Terminal Rio por toda sua extensão. A implantação do traçado das LT 500 kV deverá ser compatibilizado com o traçado das LT dos bipolos ±800 kV, em todas as fases do projeto, sendo essas informações o meio de comprovação do distanciamento mínima. Na impossibilidade de atendimento dessa distância mínima, a Transmissora deverá apresentar justificativas no Projeto Básico - Etapa de Concepção, para aprovação da ANEEL. As extensões de linhas de transmissão dos circuitos 1 e 2, nas proximidades das subestações terminais, deverão ser previstas de forma a permitir a viabilização de conexões de futuras linhas de transmissão nessas subestações.

2.1. CAPACIDADE DE CORRENTE

As linhas ou trechos de linha de transmissão devem ter capacidades operativas de longa e de curta duração não inferiores aos valores indicados na tabela a seguir.

TABELA 2-1-1– CAPACIDADES OPERATIVAS DE LONGA E DE CURTA DURAÇÃO

Linha ou trecho(s) de linha de transmissão Longa duração (A) Curta duração (A) LT 500 kV Xingu – Serra Pelada C1 e C2 2890 4000 LT 500 kV Serra Pelada – Miracema C1 e C2 2940 4000 LT 500 kV Serra Pelada – Itacaiúnas C1 3375 4000

A capacidade de corrente de longa duração corresponde ao valor de corrente da linha de transmissão em condição normal de operação e deve atender às diretrizes fixadas pela norma técnica NBR 5422 da ABNT. A capacidade de corrente de curta duração refere-se à condição de emergência estabelecida na norma técnica NBR 5422 da ABNT. A(s) linha(s) ou trecho(s) de linha de transmissão deve(m) ter capacidades operativas sazonais de longa e de curta duração para as condições verão-dia (VD), verão-noite (VN), inverno-dia (ID) e inverno-noite (IN) não inferiores aos valores indicados na Tabela 2-1-2.

TABELA 2-1-2 – CAPACIDADES OPERATIVAS SAZONAIS DE LONGA E DE CURTA DURAÇÃO

Linha ou trecho(s) de linha de transmissão

Longa duração (A) Curta duração (A)

VD VN ID IN VD VN ID IN LT 500 kV Xingu – Serra Pelada C1 e

C2 3040 4000 2890 4000 4000 4000 4000 4000 LT 500 kV Serra Pelada – Miracema

C1 e C2 3125 4000 2940 4000 4000 4000 4000 4000 LT 500 kV Serra Pelada – Itacaiúnas

C1 3405 4000 3375 4000 4000 4000 4000 4000

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Tais valores foram determinados de acordo com a metodologia estabelecida na REN 191/2005 e detalhada na Nota Técnica ONS NT 094/2016 – Metodologia para cálculo da capacidade sazonal de projeto de linhas de transmissão a serem licitadas.

2.2. REQUISITOS ELÉTRICOS

2.2.1. CAPACIDADE DE CORRENTE DOS CABOS PARA-RAIOS No dimensionamento dos cabos para-raios, deve ser adotada a corrente de curto-circuito indicada nas tabelas abaixo, conforme o caso: (a) Corrente de curto-circuito fase-terra, na subestação terminal, para o dimensionamento dos

novos cabos para-raios da linha de transmissão em projeto. O dimensionamento dos cabos para-raios – seja no caso de nova linha de transmissão ou de novos trechos de linha originados a partir de seccionamento de LTA existente – deve adotar, como premissa, no mínimo, os valores de corrente de curto-circuito fase-terra indicados na Tabela 2.2.1.1 – Corrente(s) de curto-circuito na(s) SE(s) terminal(is) para o dimensionamento dos cabos para-raios de nova LTA ou novo(s) trecho(s) de LTA em projeto a seguir. Esses valores de corrente estão referidos ao nível de tensão dos barramentos das subestações terminais.

TABELA 2.2.1.1 – CORRENTE(S) DE CURTO-CIRCUITO NA(S) SE(S) TERMINAL(IS) PARA O DIMENSIONAMENTO DOS CABOS PARA-RAIOS DE NOVA LTA OU NOVO(S) TRECHO(S) DE LTA EM PROJETO

Linha ou trecho(s) de linha de transmissão

Subestação(ões) terminal(is)

Nível de tensão do barramento de referência

Valor de corrente de curto-circuito fase-terra (kA)

LT 500 kV Xingu – Serra Pelada C1 e C2 Xingu 500 kV

63

Serra Pelada 50

LT 500 kV Serra Pelada – Miracema C1 e C2 Serra Pelada

500 kV 50

Miracema 50

LT 500 kV Serra Pelada – Itacaiúnas C1 Serra Pelada 500 kV

50

Itacaiúnas 50

(b) Corrente de curto-circuito fase-terra, na subestação terminal, para a verificação dos cabos

para-raios existentes da linha de transmissão a ser seccionada, se aplicável. N.A.

(c) Corrente de curto-circuito fase-terra, na subestação terminal, para o redimensionamento dos cabos para-raios existentes da linha de transmissão a ser seccionada, se aplicável. N.A

2.2.2. PERDA JOULE NOS CABOS CONDUTORES

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A resistência de sequência positiva por unidade de comprimento da linha ou trechos de linha de transmissão deve ser igual ou inferior à da configuração básica, conforme indicado na Tabela 2.2.2.1 – Resistência de sequência positiva da linha por unidade de comprimento (Ω/km).

TABELA 2.2.2.1 – RESISTÊNCIA DE SEQUÊNCIA POSITIVA DA LINHA POR UNIDADE DE COMPRIMENTO (Ω/KM)

Linha ou trecho(s) de linha de transmissão

Temperatura de referência (°C)

Resistência de sequência positiva da linha por unidade

de comprimento (Ω/km) LT 500 kV Xingu – Serra Pelada C1 e

C2 50 0,0139 LT 500 kV Serra Pelada – Miracema

C1 e C2 50 0,0139

LT 500 kV Serra Pelada – Itacaiúnas C1

50 0,0174

2.2.3. REATÂNCIA MÁXIMA NOS CABOS CONDUTORES

De forma a garantir as distribuições de fluxo de potência definidas para a configuração básica do sistema de transmissão, a reatância de sequência positiva das linhas transmissão não deverá ser superior ao indicado na Tabela 2.2.3.1– Reatância de sequência positiva da linha por unidade de comprimento (Ω/km)

TABELA 2.2.3.1 – REATÂNCIA DE SEQUÊNCIA POSITIVA DA LINHA POR UNIDADE DE COMPRIMENTO (Ω/KM)

Linha ou trecho(s) de linha de transmissão

Reatância de sequência positiva da linha por unidade

de comprimento (Ω/km) LT 500 kV Xingu – Serra Pelada C1 e C2 0,1920 LT 500 kV Serra Pelada – Miracema C1 e C2 0,1920

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3. SUBESTAÇÕES

3.1. INFORMAÇÕES BÁSICAS

As TRANSMISSORAS devem desenvolver e apresentar os estudos necessários às definições das características e dos níveis de desempenho de todos os equipamentos, considerando que os mesmos serão conectados ao sistema existente. Todos os equipamentos devem ser especificados de forma a não comprometer ou limitar a operação das subestações, nem impor restrições operativas às demais instalações do sistema interligado. Nas subestações, a configuração básica deve contemplar equipamentos com características elétricas básicas similares ou superiores às dos existentes, as quais estão apresentadas nos documentos listados no item “ DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA RELATIVA AO EMPREENDIMENTO”. O dimensionamento dos novos equipamentos deve considerar as atuais e futuras condições a serem impostas pela configuração prevista pelo planejamento da expansão do Sistema Interligado Nacional - SIN. Na subestação Serra Pelada, deverão ser realizadas todas as obras de infraestrutura, descritas no módulo geral – Resolução ANEEL nº 191, de 12 de dezembro de 2005, como compra de terreno, terraplenagem, drenagem, malha de terra, serviço auxiliar, casa de comando, acesso, dentre outras, para a instalação, manutenção e operação dos módulos de Entrada de Linha, Interligação de Barras, transformadores e outros. A área mínima a ser considerada para a subestação Serra Pelada é de 808.400 m² (oitocentos e oito mil e quatrocentos metros quadrados) e deverá conter largura e comprimento mínimos respectivos de 860m e 940m, devendo contemplar espaço suficiente para as instalações a serem implantadas de imediato e para as futuras ampliações descritas nos relatórios técnicos referenciados neste anexo. A disposição da área a ser construída da subestação, dentro da área mínima a ser considerada, deve ser de tal forma a maximizar as possibilidades de expansões futuras. A Subestação Serra Pelada deverá ser posicionada observando, entre outros critérios especificados na Análise Socioambiental do estudo de planejamento, um afastamento mínimo de 1,5 km a leste da LT CC +/- 800 kV Xingu – Estreito, com o objetivo de evitar cruzamento entre as linhas transmissão de 500 kV que se conectarão a essa subestação e o referido bipolo. Na impossibilidade de atendimento desse afastamento mínimo, a TRANSMISSORA deverá apresentar justificativa técnica, com solução equivalente ou superior, a ser submetida para aprovação da ANEEL. Na subestação Serra Pelada, deverá ser previsto espaço adicional, externo e contíguo à casa de comando da TRANSMISSORA, com área no mínimo igual à utilizada para a construção desta. Este espaço ficará reservado para expansões futuras da casa de comando da TRANSMISSORA ou alternativamente para eventuais novas casas de comando de outras transmissoras, quando da implantação de novas instalações de transmissão. A TRANSMISSORA acessante das subestações Xingu, Miracema e Itacaiúnas deverá observar os vãos existentes e/ou planejados de outros agentes, critérios e requisitos básicos de cada subestação, bem como providenciar as obras de infraestrutura incluídas no Módulo Geral – Resolução ANEEL nº 191, de 12 de dezembro de 2005, necessárias para a instalação, manutenção e operação dos módulos de Entrada de Linha, bem como as adequações nos sistemas de medição, controle, proteção, supervisão e telecomunicações existentes que sejam estritamente necessárias para permitir a operação comercial das novas instalações objeto deste Anexo e sem provocar restrições às instalações existentes. Entre as possíveis obras necessárias encontram-se, dentre outros: a extensão de barramentos, compra de terreno, serviços auxiliares, cabos, tubos, estruturas,

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suportes, pórticos, cercas divisórias de seus ativos, conexões de terra entre seus equipamentos e a malha de terra da subestação, canaletas secundárias, recomposição da infraestrutura construída como, por exemplo, reposição de britas e supressão de vegetação. Para as ampliações recomendadas para a SE Miracema, a área estimada de aquisição de terreno é de 63.500 m² (sessenta e três mil e quinhentos metros quadrados). Para as ampliações recomendadas para a SE Itacaiúnas, a área estimada de aquisição de terreno é de 42.000 m² (quarenta e dois mil metros quadrados). Devem ser observados os critérios e requisitos básicos das instalações das subestações conforme especificados nos relatórios referenciados neste anexo, inclusive quanto à alocação das novas instalações em cada subestação. Os Serviços auxiliares, sistema de água, sistema de incêndio, edificações da subestação (casa de comando, casa de relés, guaritas), acesso, área industrial, sistema de ventilação e ar condicionado, sistema de comunicação, e canteiro de obras podem ser compartilhados com outra(s) transmissora(s), não havendo impedimento que a transmissora atenda às suas necessidades de forma autônoma, observando sempre a adequada prestação do serviço público de transmissão de energia elétrica.

3.2. ARRANJO DE BARRAMENTOS E EQUIPAMENTOS DAS SUBESTAÇÕES A Transmissora deve seguir as configurações de barramento explicitadas na Tabela 1-2-2. SE Xingu A disposição das entradas de linha no pátio de 500 kV da SE Xingu deverá atender ao desenho esquemático da Figuras 3.2.1 e 3.2.2, nas quais estão destacadas em vermelho as entradas de linha para a SE Serra Pelada que integram o Lote 3 do Leilão 02/2017 na SE Xingu. Propostas de alteração que impactem na(s) outra(s) TRANSMISSORA(S) na SE Xingu deverá(ão) ter anuência prévia desta(s), a ser formalizada por meio de encaminhamento de carta conjunta, antes de ser(em) submetida(s) à aprovação da ANEEL.

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Figura 3.2.1: SE Xingu - LT Xingu – Serra Pelada C1

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Figura 3.2.2: SE Xingu - LT Xingu – Serra Pelada C2

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SE Miracema A disposição das entradas de linha no pátio de 500 kV na SE Miracema deverá atender ao desenho a seguir (Figura 3.2.3), na qual a área em amarelo representando a alocação das entradas de linha para a SE Serra Pelada que integram o Lote 3 do Leilão 02/2017 na SE Miracema. Demarcações em vermelho e azul são espaços reservados para outros empreendimentos planejados. Propostas de alteração que impactem na(s) outra(s) TRANSMISSORA(S) na SE Miracema deverá(ão) ter anuência prévia desta(s), a ser formalizada por meio de encaminhamento de carta conjunta, antes de ser(em) submetida(s) à aprovação da ANEEL.

Figura 3.2.3: SE Miracema - LT Serra Pelada - Miracema C1 e C2

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SE Itacaiúnas A disposição da entrada de linha no pátio de 500 kV da SE Itacaiúnas deverá obedecer ao desenho esquemático da Figura 3.2.4, na qual foi considerada a extensão de barramento por 1 (um) vão, sendo o sombreamento cinza destinado às obras que integram o Lote 3 do Leilão 02/2017 na SE Itacaiúnas. Na proposição de outra solução, em opção à configuração estabelecida, a TRANSMISSORA deverá apresentar justificativa técnica, a ser submetida para aprovação da ANEEL. Propostas de alteração que impactem na(s) outra(s) TRANSMISSORA(S) na SE Itacaiúnas deverá(ão) ter anuência prévia desta(s), a ser formalizada por meio de encaminhamento de carta conjunta, antes de ser(em) submetida(s) à aprovação da ANEEL.

Figura 3.2.4 – Esquemático da SE Itacaiúnas

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3.3. CAPACIDADE DE CORRENTE

(a) Corrente em regime permanente A corrente nominal dos barramentos das subestações (em todos os seus níveis) e dos demais equipamentos devem ser dimensionadas para atender, no mínimo, aos requisitos estabelecidos no Anexo 6 (Anexo Técnico Geral) e aos requisitos específicos estabelecidos a seguir: A corrente nominal dos disjuntores e chaves seccionadoras de 500 kV da subestação Xingu deve ser 4000 A, ou superior, caso a Transmissora determine a sua necessidade. A corrente nominal dos disjuntores e chaves seccionadoras de vãos de linha de 500 kV da Subestação Serra Pelada deve ser de no mínimo 4.000 A, ou superior, caso a Transmissora determine esta necessidade. A corrente nominal dos disjuntores e chaves seccionadoras de 500 kV da subestação Itacaiúnas deve ser 4000 A, ou superior, caso a Transmissora determine a sua necessidade. A corrente nominal dos disjuntores e chaves seccionadoras de 500 kV da subestação Miracema deve ser 4000 A, ou superior, caso a Transmissora determine a sua necessidade.

(b) Capacidade de curto-circuito Os equipamentos e demais instalações em 500 kV da subestação de Xingu devem suportar, no mínimo, as correntes de curto-circuito simétrica e assimétrica relacionadas a seguir: • corrente de curto-circuito nominal: 63 kA • valor de crista da corrente suportável nominal: 163,8 kA (fator de assimetria de 2,6)

Os equipamentos e demais instalações em 500 kV das subestações de Serra Pelada, Itacaiúnas e Miracema devem suportar, no mínimo, as correntes de curto-circuito simétrica e assimétrica relacionadas a seguir: • corrente de curto-circuito nominal: 50 kA • valor de crista da corrente suportável nominal: 130,0 kA (fator de assimetria de 2,6)

Ressalta-se que o atendimento a fatores de assimetria superiores àqueles acima definidos pode ser necessário em função dos resultados dos estudos, considerando inclusive o ano horizonte de planejamento, a serem realizados pela TRANSMISSORA, conforme descrito no item 11 do Anexo 6 (Anexo Técnico Geral).

4. EQUIPAMENTOS DE SUBESTAÇÃO

4.1. REATORES Estão previstos os seguintes reatores de linha monofásicos 500/√3 kV, a serem instalados conforme demonstrado:

(1) SE Xingu: (6+1R) reatores monofásicos de 115 Mvar cada, fixos na LT 500 kV Xingu – Serra Pelada C1 e C2, com fase reserva compartilhada;

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(2) SE Serra Pelada: (6+1R) reatores monofásicos de 115 Mvar cada, fixos na LT 500 kV Xingu – Serra Pelada C1 e C2, com fase reserva compartilhada;

(3) SE Serra Pelada: (6+1R) reatores monofásicos de 100 Mvar cada, fixos na LT 500 kV Serra Pelada – Miracema C1 e C2, com fase reserva compartilhada;

(4) SE Miracema: (6+1R) reatores monofásicos de 100 Mvar cada, fixos na LT 500 kV Serra Pelada – Miracema C1 e C2, com fase reserva compartilhada.

Estão previstos os seguintes reatores de barra monofásicos 500/√3 kV, a serem instalados conforme abaixo:

(1) SE Serra Pelada 500kV: (9+1R) reatores de barra monofásicos 500/√3 kV de 60 Mvar cada, formando 3 bancos de 180 Mvar com fase reserva compartilhada.

Os reatores devem atender aos requisitos estabelecidos no Anexo 6 (Anexo Técnico Geral).

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5. SISTEMAS DE SUPERVISÃO E CONTROLE

5.1. ARQUITETURA DE INTERCONEXÃO COM O ONS A supervisão e controle é um dos pilares da operação em tempo real do sistema elétrico, estando hoje na região de Xingu, Serra Pelada, Itacaiúnas e Miracema estruturada em um sistema hierárquico com sistemas de supervisão e controle instalados em 2 Centros de Operação do ONS, quais sejam: • Centro Regional de Operação Norte/Centro-Oeste – COSR-NCO; • Centro Nacional de Operação do Sistema Elétrico - CNOS. Esta estrutura é apresentada de forma simplificada, para fins meramente ilustrativos, na figura a seguir, sendo que a TRANSMISSORA deverá prover as interconexões de dados entre o Centro de Operação do ONS (exceto o CNOS) e cada um dos sistemas de supervisão das subestações envolvidas, devidamente integrados aos existentes. A interconexão de dados com o Centro do ONS se dá através de dois sistemas de aquisição de dados, sendo um local (SAL) e outro remoto (SAR). SAL e SAR são sistemas de aquisição de dados (front-ends) do ONS que operam numa arquitetura de alta disponibilidade, sendo o (SAL) localizado no centro de operação de propriedade do ONS (COSR), e o outro (SAR), localizado em outra instalação designada pelo ONS.

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SPEL (4)

CNOS (1)

Recursos providos pelos Agentes

Recursos do ONS

Rede de Comunicação Operativa do ONS

SSC-NCO (2)

COSR-NCO (1)

Barramento Lógico de suporte dos SSCs aos COSs

SA do SSC-NCO (3)

SAL SAR

Legenda:(1) Centros de Operação utilizados pelo ONS: CNOS – Centro Nacional de Operação do Sistema COSR-NCO- Centro Regional de Operação Norte/Centro-Oeste(2) Sistema de Supervisão e Controle do COSR-NCO(3) Sistema de Aquisição de Dados (SA) compreendido por um SA local (SAL) e um SA remoto (SAR)(4) Recursos de supervisão e controle nas subestações: XING - Subestação Xingu SPEL - Subestação Serra Pelada ITCA - Subestação Itacaiúnas MIRC - Subestação Miracema

ITCA (4) MIRC (4)XING (4)

Figura 5-1 – Arquitetura de interconexão com o ONS Observa-se na figura acima que a interconexão com o Centro do ONS se dá através das seguintes interligações de dados: Interconexão com o Centro Regional de Operação Norte/Centro-Oeste (COSR-NCO), para o atendimento aos requisitos de supervisão e controle dos equipamentos das linhas de transmissão e subestações objeto deste leilão, através de dois sistemas de aquisição de dados, um local (SAL) e outro remoto (SAR). Alternativamente, a critério da TRANSMISSORA, a interconexão com os Centros do ONS poderá se dar por meio de um centro de operação próprio da TRANSMISSORA ou contratado de terceiros, desde que sejam atendidos os requisitos descritos para supervisão e controle e telecomunicações. Neste edital, este centro é genericamente chamado de “Concentrador de Dados”. Neste caso, a estrutura dos centros apresentada na figura anterior seria alterada com a inserção do concentrador de dados num nível hierárquico situado entre as instalações e o COSR-NCO do ONS e, portanto, incluído no objeto desta licitação. A figura a seguir ilustra uma possível configuração.

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SPEL (4)

CNOS (1)

Recursos providos pelos Agentes

Recursos do ONS

Rede de Comunicação Operativa do ONS

SSC-NCO (2)

COSR-NCO (1)

Barramento Lógico de suporte dos SSCs aos COSs

SA do SSC-NCO (3)

SAL SAR

Legenda:Em adição às siglas da figura anterior, utilizou-se:(5) CD – Concentrador de dados, nome genérico dado para um sistema de supervisão e controle que se interponha entre as instalações e os centros do ONS.

CD(5)

ITCA (4) MIRC (4)XING (4)

FIGURA 5-2 – ARQUITETURA ALTERNATIVA DE INTERCONEXÃO COM O ONS.

5.2. ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE SUPERVISÃO DAS EXTREMIDADES DE UMA LINHA DE

TRANSMISSÃO. N.A.

5.3. EQUIPAMENTOS DA REDE DE SUPERVISÃO E NÃO INTEGRANTES DA REDE DE OPERAÇÃO. N.A.

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6. DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA RELATIVA AO EMPREENDIMENTO

Os relatórios de Estudos de Engenharia e Planejamento para as linhas de transmissão e para as subestações interligadas estão relacionados a seguir. Estes relatórios e documentos são partes integrantes deste anexo devendo suas recomendações ser consideradas pela TRANSMISSORA no desenvolvimento dos seus projetos para implantação das instalações, exceto quando disposto de forma diferente no Edital, incluindo este Anexo Técnico.

6.1. RELATÓRIOS DE ESTUDOS DE ENGENHARIA E PLANEJAMENTO

6.1.1. ESTUDOS (RELATÓRIOS R1, R2, R3 E R4)

Nº EMPRESA DOCUMENTO

Relatório R1 nº EPE-DEE-RE-037/2017-rev0, de 31 de julho de 2017

Relatório R1 - Recomendação de Reforços para Mitigar Atrasos de Instalações de Transmissão Concedidas

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7. CRONOGRAMA

A TRANSMISSORA deve apresentar cronograma de implantação das instalações de transmissão pertencentes a sua concessão, conforme modelo apresentado neste ANEXO 6A, de maneira que permita aferir o progresso das obras e assegurar a entrada em OPERAÇÃO COMERCIAL na data estabelecida no contrato de concessão. O prazo previsto para obtenção da (LI) Licença de Instalação, não poderá ser inferior a metade do prazo total para entrada em operação comercial das instalações. A ANEEL poderá solicitar a qualquer tempo a inclusão de outras atividades no cronograma. A TRANSMISSORA deve atualizar mensalmente, em formato a ser estabelecido pela fiscalização da ANEEL, o cronograma do empreendimento.

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7.1. CRONOGRAMA FÍSICO DO EMPREENDIMENTO Nome da Empresa:

Empreendimento: Data: Meses Meses No Descrição das Etapas da Implantação Início(¹) Fim Duração 1 2 3 4 5 6 7 XX 1 Projeto Básico 2 Assinatura de Contratos 2.1 Estudos, Projetos, Construção 2.2 Contrato de Conexão ao Sistema de Transmissão CCT 2.3 Contrato de Compartilhamento de Instalação CCI 2.4 Contrato de Prestação de Serviço de Transmissão 3 Declaração de Utilidade Pública 3.1 Solicitação 3.2 Obtenção 4 Licenciamento Ambiental 4.1 Termo de Referência TR 4.2 EIA/RIMA ou RAS 4.3 Licença Prévia LP 4.4 Licença de Instalação LI 4.5 Autorização de Supressão de Vegetação ASV 4.6 Licença de Operação LO 5 Projeto Executivo 6 Aquisições de Equipamentos e Materiais 6.1 Pedido de Compra 6.2 Estruturas 6.3 Cabos e Condutores 6.4 Equipamentos Principais (TR e CR) 6.5 Demais Equipamentos (Dj, Secc, TC, TP, PR) 6.6 Painel de Proteção, Controle e Automação 7 Obras Civis 7.1 Canteiro de Obras 7.2 Fundações 8 Montagem 8.1 Estruturas 8.2 Cabos e Condutores 8.3 Equipamentos Principais (TR e CR) 8.4 Demais Equipamentos (Dj, Secc, TC, TP, PR) 8.5 Painel de Proteção, Controle e Automação 9 Comissionamento 10 Desenvolvimento Físico 11 Desenvolvimento Geral 12 Operação Comercial (²) Observações: Data de Início Duração (¹) – Para o preenchimento do início deve ser considerando o mês “0” como o de assinatura do contrato de concessão. (²) – A data de entrada em operação comercial é a que consta no contrato de concessão.

Data de Conclusão Assinatura CREA No Engenheiro Região