andrew carnegie - um titã da economia

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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Artur Alberti Vertuan Diego Gomes Lucas Lorenzatto Roberto Viaro Filho Tiago Novak Andrew Carnegie - Um Titã da Economia Estadunidense

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Uma breve explicação sobre quem foi Andrew Carnegie e como procedeu o caminho de vida dele de um garoto pobre para um dos homens mais influentes dos Estados Unidos.

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UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARANCURSO DE ENGENHARIA CIVILArtur Alberti VertuanDiego GomesLucas LorenzattoRoberto Viaro FilhoTiago NovakAndrew Carnegie - Um Tit da EconomiaEstadunidenseToledo131!"!1#Empresa : Andrew Carnegie EmpreendimentosContexto:Conhecido como um dos Tits da economia estadunidense e sendo a provaviva do ''sonho americano'', Carnegie foi o visionrio que soube ver no ao, o futuro dasmalhar ferrovirias e da construo civil. Suas ideias so um reflexo do grande xodorural das pessoas que passarama se aglomerar emreas urbanas e graas averticali!ao das cidades tra!idas por meio do ao de Carnegie, auxiliou nodesenvolvimentogeraldaindustriali!aodopa"s, assimcomasmalhasferroviriasfretadas emsua maior parte pelo petr#leo de $ohn %oc&efeller, impulsionaramodesenvolvimento do pa"s de leste a oeste, no qual, o grande passo para o sucesso desteempresriofoi aarriscadatentativadeligar opa"shori!ontalmenteatrav'sdeumaextensa ponte no rio (ississipi. Contextualizaocrticacomosconceitosestudadosemsaladeaula:Carnegie,apesar de ter sido um grande visionrio, suas a)es s# foram poss"veis devido a umademanda pelo qual ningu'm havia observado. *urante a metade do s'culo +,+, vemoso in"cio do grande proletariado, do xodo rural, da necessidade das cidadescomportaremo grande n-mero crescente de pessoas e da grande necessidade doescoamentode mat'rias primas. Tratando.se de uma 'poca onde a mais.valia eraintensamenteexplorada, ausentesdequaisquerbenef"ciospresentesemumaC/T,esindicatos com uma leviana influncia miditica. 0ra um cenrio inerte para grandesmudanas sociais, por'm, perfeito para visionrios que podiam se aproveitar de toda amassa trabalhadora. 1inda criana, 1ndre2 comeou a trabalhar no ramo ferrovirio, pornecessidade de apanhar algum dinheiro para auxiliar no sustento da fam"lia, Carnegieconheou o seu grande mentor e tamb'm chefe, Thomas Scott, um visionrio que soubeque as malhas ferrovirias atenderia agrande demanda que nasceria 3untocomaindustriali!ao exponencial do pa"s. Thomas Scott, concorrente de Cornelius4anderbuilt 5maior detentor de linhas ferrovirias da 'poca6, possu"a o sonho de ligar os0stados 7nidos de /este a 8este com os trens a vapor, por'm havia um imenso rio quedesafiava e conexodoeixo, orio(issipi, largoeutili!adopor barcos, tra!iamlimitantes que para a 'poca tornasse imposs"vel construir uma ponte capa! de suportar atrao de pessoas e trens, com umaaltura o suficiente para no interromper o transportehidrovirio e com um comprimento de 9.:;< metros. 1ndre2 Carnegie levou esse desafio para si mesmo, em busca de algum meioque permitisse que a ponte fosse constru"da, Carnegie deparou.se com um material queprimordialmente era apenas usadopara a confecode talheres, 3oias e pequenosob3etos, o ao era um material extremamente caro e pouco otimi!ado para atender umaproduo em massa, 1ndre2 observou o pressgio do futuro da humanidade atrav's doao, com isso, associou.se a vrios empresrios e detentores de capital, persuadindo.osdofuturoque lhes esperavamcomomais novomaterial para pontes. (esmoseendividando e levando anos para a ponte ser constru"da, havia mais um obstculo a serbatido, a confiana do povo de cru!ar para cru!ar a ponte, passando.se dias,pouqu"ssimas pessoas se aventuravam a cru!ar aquela imensa estrutura de ao 3amaisvista. Temos ento um epis#dio c=mico no qual provou.se o verdadeiro talento do ''paido ao'' emconvencer pessoas, para aquela 'poca, o povo acreditava emumasuperstio no qual um elefante 3amais cru!aria uma estrutura instvel, adotando essasupertioparaprovarqueaponteeradefatoresistenteaqualquertipodetrao,Carnegie promoveu uma passeata liderada por um elefante em um evento que consistiaem cru!ar a ponte de ''/este para 8este'', este foi o primeiro grande passo de 1ndre2para o poder que ainda estava para conquistar.5>ig ?9. @rimeira ponte de ao do mundo6Aa 'poca, a vinda das pessoas do xodo rural forava a cidade a se estender aohori!ontedevidoalimitaodasconstru)esna'poca, pessoasmesmovivendoemreas urbanas, su3eitavam.se a viver emlocais distantes do com'rcio embairrosretiradosdacidadeeimprovisadosatrav'sdeumamaneirapaliativaparaatenderavinda delas. Ao tardou para Carnegie observar que seu ao poderia mais uma ve! fa!eruma grande revoluo no conceito de vida das pessoas, o emprego do ao na construocivil verticali!ouas cidades, oprimeiroarranha.c'unomundofoi constru"doemChicagoe empoucotempo, as cidades passarama se tornar lugares densamentepovoados em pr'dios de mais de