anatomia e fisiologia dos animais de fazenda-incompleto

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A N A T O M I A E F I S I O L O G I A D O S

Animais de FazendaS T I M A E D I O

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Frandson | Anatomia e Fisiologia dos Animais de Fazenda - Amostras de pginas no sequenciais e em baixa resoluo.

O GEN | Grupo Editorial Nacional rene as editoras Guanabara Koogan, Santos, LTC, Forense, Mtodo, E.P.U. e Forense Universitria, que publicam nas reas cientfica, tcnica e profissional.

Essas empresas, respeitadas no mercado editorial, construram catlogos inigualveis, com obras que tm sido decisivas na formao acadmica e no aperfeioamento de vrias geraes de pro fissionais e de estudantes de Administrao, Direito, Enfermagem, Engenharia, Fisioterapia, Medicina, Odon-tologia, Educao Fsica e muitas outras cincias, tendo se tornado sinnimo de seriedade e respeito.

Nossa misso prover o melhor contedo cientfico e distribu-lo de maneira flexvel e conveniente, a preos justos, gerando benefcios e servindo a autores, docentes, livreiros, funcionrios, colabora-dores e acionistas.

Nosso comportamento tico incondicional e nossa responsabilidade social e ambiental so refor-ados pela natureza educacional de nossa atividade, sem comprometer o crescimento contnuo e a rentabilidade do grupo.

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A N A T O M I A E F I S I O L O G I A D O S

Animais de FazendaS T I M A E D I O

Rowen D. Frandson, BS, DVM, MS

Professor Emeritus, Department of Anatomy and Neurobiology

College of Veterinary Medicine and Biomedical Sciences

Colorado State University

Fort Collins, Colorado

W. Lee Wilke, DVM, PhD

Associate Professor Emeritus, Department of Biomedical Sciences




Anna Dee Fails, DVM, PhD

Assistant Professor, Department of Biomedical Services




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As denominaes utilizadas pelas empresas para distinguir seus produtos frequentemente so de fato marcas registradas. Todas as marcas e nomes de produtos usados neste livro so nomes comerciais, marcas de servio, marcas comerciais ou marcas registradas de seus respectivos proprietrios. Os autores e a editora no esto associados a qualquer produto ou fornecedor mencionados neste livro. Esta publicao desti-nada a fornecer informaes acuradas e fidedignas em relao ao assunto abordado. Este livro comercializado sob o entendimento de que nem os autores e nem a editora esto envolvidos com a prestao de servios profissionais. Em caso de necessidade de parecer profissional ou outra assistncia especializada, deve-se buscar os servios de um profissional competente.

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ANATOMY AND PHYSIOLOGY OF FARM ANIMALS, SEVENTH EDITIONCopyright 2009 Wiley-BlackwellAll Rights Reserved. Authorized translation from the English language edition published by Blackwell Publishing Limited. Responsibility for the accuracy of the translation rests solely with Editora Guanabara Koogan Ltda. and is not the responsibility of Blackwell Publishing Limited. No part of this book may be reproduced in any form without the written permission of the original copyright holder, Blackwell Publishing Limited.

Direitos exclusivos para a lngua portuguesaCopyright 2011 byEDITORA GuANABARA KOOGAN LTDA. uma editora integrante do GEN | Grupo Editorial Nacional

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Travessa do Ouvidor, 11Rio de Janeiro, RJ CEP 20040-040Tels.: 213543-0770 / 115080-0770Fax: [email protected]

Editorao Eletrnica: GENESIS Carmen Beatriz

CIP-BRASIL. CATALOGAO NA FONTE SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJF898a

Frandson, Rowen D.Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda / Rowen D. Frandson, W. Lee Wilke, Anna Dee Fails ; [reviso tcnica Geraldo Seullner ; traduo Idilia Ribeiro Vanzellotti]. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2011.il.

Traduo de: Anatomy and physiology of farm animals, 7th ed.ApndiceInclui bibliografia ISBN 978-85-277-1818-9

1. Anatomia veterinria. 2. Fisiologia veterinria. I. Wilke, W. Lee. II. Fails, Anna Dee. III. Ttulo.

11-0519. CDD: 636.0891 CDU: 619:611

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Reviso Tcnica

Geraldo SeullnerProfessor Assistente-Doutor Aposentado do Departamento de

Anatomia Instituto de Biocincia (IB) Campus de Botucatu/UNESP.

Ex-Professor do Curso de Ps-Graduao em Medicina Veterinria Faculdade de

Medicina Veterinria e Zootecnia (FMVZ) Campus de Botucatu/UNESP

Traduo

Idilia Ribeiro VanzellottiMdica Veterinria

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Contedo

Captulo 1

Introduo Anatomia e Fisiologia, 1Termos Descritivos teis no Estudo da Anatomia, 2Anatomia Microscpica: Clulas e Tecidos Animais, 3Plano Geral do Corpo do Animal, 10

Captulo 2

Anatomia e Fisiologia da Clula, 13Propriedades da Vida, 14Composio Qumica da Clula, 15Estudo Microscpico da Clula, 19Membrana Celular, 21Transporte Atravs de Membranas Celulares, 23Potenciais de Membrana e Clulas Excitveis, 27Receptores de Membrana e Sinalizao

Intracelular, 28Citoplasma e Organelas Citoplasmticas, 29Ncleo, 32Diviso Celular, 36Regulao do Crescimento e da Replicao

Celular, 38

Captulo 3

Embriologia, 39Desenvolvimento das Camadas Germinativas, 39Neurulao, 41Diferenciao de Outros Tecidos, 41

Captulo 4

O Sistema Esqueltico, 45Funes dos Ossos, 45

Terminologia, 45Classificao dos Ossos de Acordo com o Aspecto

Macroscpico, 48Esqueleto Axial, 50Esqueleto Apendicular, 55

Captulo 5

Anatomia Microscpica e Crescimento e Desenvolvimento do Osso, 61Anatomia Microscpica e Formao do Osso, 61Ossificao, 62Fisiologia do Osso, 64Fraturas e Consolidao de Fratura, 65Outras Condies Patolgicas, 66

Captulo 6

Articulaes, 69Classificao das Articulaes, 69Movimentos das Articulaes, 71Tipos de Articulaes Sinoviais, 71Articulaes do Esqueleto Axial, 72Articulaes do Esqueleto Apendicular, 73Patologia das Articulaes e Estruturas

Relacionadas, 79

Captulo 7

Anatomia do Sistema Muscular, 83Tipos de Tecido Muscular, 83Funes do Sistema Muscular, 84Organizao do Msculo Esqueltico, 84Msculos do Membro Torcico, 90Msculos do Membro Plvico, 95

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x / Contedo

Msculos da Cabea, 99Msculos do Tronco e do Pescoo, 101

Captulo 8

Anatomia Microscpica e Fisiologia do Msculo, 105Msculo Esqueltico, 105Msculo Liso, 113Msculo Cardaco, 116

Captulo 9

Anatomia do Sistema Nervoso, 119Neuroanatomia Macroscpica, 121Embriologia, 122Sistema Nervoso Central, 125Sistema Nervoso Perifrico, 131Sistema Nervoso Autnomo, 133Sistema Nervoso Entrico, 136

Captulo 10

Fisiologia do Sistema Nervoso, 139Fisiologia do Impulso Nervoso, 139Transmisso Sinptica, 140Neurotransmissores, 142Controle Neural do Msculo Esqueltico, 142Fisiologia do Sistema Nervoso Autnomo, 145Regenerao e Reparo do Sistema Nervoso, 147

Captulo 11

rgos dos Sentidos, 149Receptores Sensoriais, 150Somatossensao, 151Sensaes Viscerais, 152Sensaes Qumicas, 153Audio e Equilbrio, 154Viso, 159

Captulo 12

Endocrinologia, 165Hormnios e Seus Receptores, 165Efeitos Celulares dos Hormnios Peptdicos, 168Efeitos Celulares dos Hormnios Esteroides e

Tireideos, 169Regulao por Retroalimentao (Feedback)

Negativa e Positiva, 169Eixo Hipotalmico-hipofisrio, 170Hormnios da Neuro-hipfise, 171Hormnios da Adeno-hipfise, 171Outras Glndulas Endcrinas, 175

Captulo 13

Tegumento, 179Tegumento, 179Pele, 179Anexos Cutneos, 181Epiderme Modificada, 183Cor da Pelagem em Equinos, 187L, 188

Captulo 14

O P do Equino e o Aparelho de Sustentao Passiva, 189Estrutura do P, 189Funo, 198Aparelho de Sustentao, 199

Captulo 15

Sangue e Outros Lquidos do Corpo, 205Sangue, 205Plasma e Soro, 211pH do Sangue, 212Hemostasia e Coagulao, 212Linfa, 214Lquidos Serosos, 215

Captulo 16

Defesas Corporais e Sistema Imune, 217Defesas Inespecficas, 218Resposta Imune Especfica, 219Linfcitos B, 219Imunoglobulinas, 220Clulas T e Imunidade Mediada por Clula, 220Origem, Desenvolvimento e Residncia dos

Linfcitos, 221Imunidades Ativa e Passiva, 222Vigilncia Imunolgica, 222Sistema Linftico, 222

Captulo 17

Anatomia do Sistema Cardiovascular, 227Corao, 227Vasos, 232Circulao Pulmonar, 232Circulao Sistmica, 234Veias, 237Circulao Fetal, 237

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Contedo / xi

Captulo 18

Fisiologia do Corao e da Circulao, 241Esquema Bsico e Funo do Sistema Cardiovascular, 241Ciclo Cardaco, 242Atividade Eltrica do Corao, 245Dbito Cardaco e Sua Regulao, 247Estrutura e Funo dos Vasos Sanguneos, 248Regulao da Presso Sangunea Arterial e do

Volume Sanguneo, 250Funo Cardiovascular Durante Exerccio e

Hipovolemia, 251

Captulo 19

O Sistema Respiratrio, 253Trato Respiratrio Superior, 253Trax, 259Fisiologia da Respirao, 261

Captulo 20

Anatomia do Sistema Digestrio, 269Organizao do Sistema Digestrio, 269Boca, 270Faringe, 276Esfago, 276Estmago do No Ruminante, 277Estmago do Ruminante, 279Intestino Delgado, 281Intestino Grosso, 282Caractersticas Peritoneais, 285rgos Digestrios Acessrios, 285

Captulo 21

Fisiologia da Digesto, 289Fisiologia Pr-gstrica, 290Compartimentos Gstricos Anteriores dos

Ruminantes, 291Fisiologia Gstrica, 293Fisiologia do Intestino Delgado, do Pncreas

Excrino e do Fgado, 295Fisiologia do Ceco e do Colo, 299Reto e Defecao, 299

Captulo 22

Nutrio e Metabolismo, 301Nutrio, 301Metabolismo, 301

Captulo 23

Sistema Urinrio, 307Anatomia do Rim, 307Ureteres, Bexiga Urinria e Uretra, 311Mico, 312Viso Geral da Funo e Histologia dos Rins, 312Filtrao Glomerular, 313Transporte no Tbulo Proximal, 314Concentrao e Diluio da Urina: Papel da Ala de

Henle e Transporte para o Ducto Coletor, 315Sdio, Potssio e Aldosterona, 318Acidificao da Urina, 318Regulao do Equilbrio Acidobsico, 319

Captulo 24

Anatomia do Sistema Genital Masculino, 321Testculos, 321Epiddimo, 323Ducto Deferente, 324Escroto, 324Canal Inguinal, 324Descida dos Testculos, 325Castrao, 326Glndulas Sexuais Acessrias, 327Pnis, 327Prepcio, 329Msculos da Genitlia Masculina, 329Suprimento Sanguneo e Nervoso da Genitlia

Masculina, 329

Captulo 25

Fisiologia da Reproduo Masculina, 331Tbulos Seminferos e Espermatognese, 331Epiddimo, 334Smen e Sua Tecnologia, 334Hormnios Masculinos da Reproduo, 335Ereo e Ejaculao, 335

Captulo 26

Anatomia do Sistema Genital Feminino, 337Ovrios, 337Tubas Uterinas, 337tero, 339Vagina, 340Vestbulo e Vulva, 340Suprimento Sanguneo e Nervoso da Genitlia

Feminina, 342

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xii / Contedo

Captulo 27

O Ovrio e Ciclos Estrais, 343Ovognese, 343Ovulao, 346Corpo Lteo, 347Fases do Ciclo Estral, 348Caractersticas de Ciclos Estrais Selecionados, 349

Captulo 28

Prenhez e Parto, 351Fertilizao, 351Implantao e Placentao, 353Hormnios da Prenhez, 355Diagnstico de Prenhez, 356Parto, 356Apresentaes Fetais e Liberao do Feto, 357Distocia, 357

Captulo 29

Anatomia e Fisiologia das Glndulas Mamrias, 359Glndulas Mamrias da Vaca, 360Anatomia Microscpica da Glndula Mamria, 363

Glndulas Mamrias da Porca, 364Glndulas Mamrias de Ovelhas e Cabras, 364Glndulas Mamrias da gua, 364Fisiologia da Lactao, 365

Captulo 30

Aves de Granja, 369Tegumento, 370Desenho Corporal, 371Esqueleto e Ossos, 371Musculatura, 373Sistema Gastrintestinal, 373Sistema Respiratrio, 375Sistema Cardiovascular, 378Sistema Linftico, 378Sistema Urinrio, 378Sistema Genital Feminino, 381Sistema Genital Masculino, 383Cromossomos Sexuais, 384Reproduo e Fotoperodos, 384

Apndice: Abreviaturas, 385Bibliografia, 389ndice Alfabtico, 391

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PrefCio

A primeira edio do Anatomia e Fisiologia dos Animais de Fazenda combinava acurcia com simplicidade e clareza de expresso, tendo recebido aceitao considervel entre veterinrios e estudantes de Veterinria, bem como daqueles que lidam com as cincias animais e a produo agrope-curia. As ltimas edies foram revistas para aumentar o valor do livro para os estudantes de Veterinria do primeiro ano. Agora em sua stima edio, este texto mantm a boa reputao ao conseguir equilibrar profundidade e mbito do tema.

Resumo dos Principais Aspectos

Esta edio inclui vrios aspectos novos e atualizados que acentuaro ainda mais o apelo do texto.

Orientao pela Espcie. Como nas primeiras seis edies, os princpios gerais de anatomia e fisiologia so discutidos conforme se aplicam aos animais do setor pecurio. Dife-renas importantes entre as espcies so descritas, dando-se mais ateno a equinos e bovinos. Ovinos, caprinos e sunos so descritos quando h diferenas importantes e relevantes com relao s demais espcies. Quando no houver meno especial aos caprinos, pressupe-se que sejam semelhantes aos ovinos.

Captulo Sobre Aves de Granja. Esta edio inclui um novo captulo sobre a anatomia e a fisiologia das aves de granja, em que so discutidos todos os sistemas corporais, com nfase nos aspectos anatmicos e processos fisiolgicos nicos das aves. Tal acrscimo expande a abrangncia do texto e aumenta sua utilidade para os estudantes em uma variedade de currculos.

Novo Projeto Grfico. O projeto grfico do texto continua a ser revisto e aumentado. Cerca de 60 novos desenhos foram acrescentados, muitos deles originais nesta edio. O uso de imagens radiogrficas para ilustrar caractersticas anat-micas tambm um novo acrscimo desta edio.

Mecanismos Celulares e Moleculares. Em conformidade com a tendncia atual em Fisiologia e Medicina, enfatizamos os mecanismos celulares e moleculares nos processos fisio-lgicos, mas tentamos ilustrar as relaes entre esses meca-nismos e os fenmenos que podem ser observados em animais inteiros. Ao discutirmos temas polmicos, forne-cemos a opinio de aceitao geral em maiores detalhes.

Resumos Clnicos. Os Resumos clnicos, material espe-cialmente til no contexto clnico, esto ressaltados em negrito em todo o texto. Esses resumos ajudam os estudantes a entender o valor prtico da Anatomia e da Fisiologia, alm de servirem para ilustrar as ligaes mecanicistas entre essas cincias bsicas e as condies clnicas.

Nomina Anatomica Veterinaria. Fizemos o mximo esforo para que a nomenclatura anatmica empregada neste texto estivesse de acordo com a quinta edio da Nomina Anato-mica Veterinaria. As nicas excees ocorrem quando o uso comum consagrou um termo diferente a ponto de torn-lo questionvel como termo alternativo.

Glossrio e Terminologia. Como as abreviaturas podem causar confuso e dificultar a memorizao, inclumos um glossrio contendo aquelas de uso comum no apndice. Termos tcnicos so utilizados em todo o livro, porm muitos no encontrados em dicionrios leigos so definidos no glossrio.

R.D. FrandsonFort Collins, Colorado

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Aves de Granja

Captulo 30

Tegumento, 370

Desenho Corporal, 371

Esqueleto e Ossos, 371

Musculatura, 373

Sistema Gastrintestinal, 373

Sistema Respiratrio, 375

Sistema Cardiovascular, 378

Sistema Linftico, 378

Quadro 30.1 Termos de Uso Comum para Aves Domsticas de Sexos e Idades Diferentes

Espcies Macho Fmea Jovem Outros

Galinha Galo Galinha Pinto Capo macho castrado

Frango macho imaturo

Franga fmea imatura

Peru Peru Perua Filhote de peru

Pato Pato Pata Filhote de pato

Ganso Ganso Gansa Filhote de ganso

Cisne Cisne macho Cisne fmea Filhote de cisne

Sistema Urinrio, 378

Sistema Genital Feminino, 381

Sistema Genital Masculino, 383

Cromossomos Sexuais, 384

Reproduo e Fotopero dos, 384

A expresso aves de granja refere-se s aves domes-ticadas utilizadas para a produo de carne e ovos. Galinhas so as mais comuns em todo o mundo, seguidas por perus nos EUA e patos e gansos em outros pa ses. Como essas aves podem ser mantidas em um espao relativamente pequeno e apresentam extrema eficin cia na converso de prote na vegetal em prote na animal, constituem uma fonte significativa de prote na animal nos pa ses em desenvolvi-mento, bem como no resto do mundo. Nos EUA, so criadas principalmente em grandes granjas com controle ambiental

estrito. Em outros locais, costumam ser criadas em pequenos grupos perto de humanos e outros animais. Em tais circuns-tncias, podem ser uma perigosa fonte de zoonoses.

A galinha (Gallus gallus ou Gallus domestichos) e o peru (Meleagris gallopavo) domsticos so da ordem dos Galli-formes, enquanto os patos (Anas platyrhynchos e Cairina moschata) e gansos (Anser anser e Anser cygnoides) doms-ticos so os Anseriformes. Todos pertencem superordem dos Carinatae. Neste captulo, o termo galinceo refere-se a galinhas e perus e aves de criao a todas as aves domesti-

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aves de Granja / 371

pele em torno do nus, no anel ocular, no bico e na canela, da deduzir-se que uma galinha com as canelas descoradas estava em postura h algum tempo. Os perus no acumu lam pigmentos carotenoides na pele e portanto a tm branca.

Desenho Corporal

As aves so nitidamente distintas dos mamferos domsticos na constituio global de seu corpo (Figura 30.1); o membro torcico de todas as aves, das que voam ou no, modificado em uma asa que no sustenta peso. Alm disso, todas as aves, mesmo as que voam relativamente pouco, apresentam modificaes esquelticas, cardiopulmonares e muscula res que refletem seu ancestral comum como um progenitor que voava. A cavidade corporal no tem um diafragma muscular, sendo em vez disso dividida de forma incompleta, em um certo nmero de compartimentos, por bainhas de tecido conjuntivo, geralmente perfuradas por numerosas aberturas que permitem a comunicao entre os compartimentos e com sacos perifricos de ar.

Os ossos das aves so mais ricos em concentrao mineral do que os de mamferos, e as cavidades medulares de muitos

ossos longos e alguns chatos esto variavelmente deslocadas por espaos cheios de ar que tornam os ossos leves com relao ao seu tamanho e sua fora. Os ossos modificados dessa forma so denominados ossos pneumticos. Graas ao papel do membro torcico como uma asa, a cintura tor-cica extremamente bem desenvolvida, proporcionando uma estrutura rgida para os msculos do voo. Os membros plvicos so muito fortes com relao ao tamanho do animal e craniais na direo do centro de gravidade do corpo (Figura 30.1). Ambas essas caractersticas refletem o fato de que os membros plvicos nas aves assumiu toda a responsabili-dade de sustentar o peso do corpo quando a ave no est voando. Em geral, o esqueleto mostra uma tendncia para a fuso entre os pequenos ossos que nos mamferos constituem ar ticulaes complexas (p. ex., carpo e tarso).

Esqueleto e Ossos

A coluna vertebral das aves compreende vrtebras divididas em cervicais, torcicas, lombares, sacrais e caudais, como nos mamferos, mas as da regio torcica esto parcialmente fundidas no notrio, enquanto, na regio lombossacral, 14 a 15 vrtebras esto fundidas no sinsacro. As ltimas vrte-

Figura 30.1 Sistema muscular da galinha. (Reimpressa com permisso de Wiley-Blackwell de McCracken, T.O., Kainer, R.A., e Spurgeon, T.S. Spurgeons Color Atlas of Large Animal Anatomy. Baltimore: Lippincott Williams & Wilkins, 1999.)

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374 / Captulo 30

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9.)

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observado nos mamferos e promovido pelo FSH e pelo LH. No entanto, ao contrrio dos mamferos, a esperma-tognese ocorre nas aves cujos testculos normalmente so encontrados na cavidade corporal, onde sua parte central se mantm temperatura corporal normal.

O ducto deferente leva esperma dos testculos para uma papila elevada no aspecto lateral do urodeu. Os machos das aves no dispem de glndulas acessrias sexuais; o ejaculado composto de esperma e poucas secrees adicio-nais produzidas pelos testculos e pelas paredes dos ductos.

No assoalho ventral do proctodeu de galos e perus inteiros h um rgo copulador, o falo, que no se projeta (i. e., no se torna um rgo copulador ertil). O falo tem tecido ertil no seu interior e, durante a cpula, o tecido ingurgitado forma um sulco que leva o ejaculado das aberturas dos ductos deferentes para a superfcie do falo. Durante a monta, o proctodeu evertido e o falo faz presso sobre a cloaca da fmea para facilitar a transfe-rncia do ejaculado.

Patos e gansos machos (alm de, incidentalmente, cisnes e avestruzes) tm um falo saliente que, quando ereto, atinge cerca de 5 cm de comprimento. Sua extremidade espiralada introduzida na cloaca da fmea durante a cpula.

Cromossomos Sexuais

Como em mamferos, em aves a fmea o sexo heteroga-mtico (levando uma cpia de cada de dois cromossomos sexuais). As fmeas das aves tm os cromossomos sexuais Z e W, enquanto os machos levam duas cpias do cromos-somo Z. Normalmente, as fmeas podem contribuir para a prognie Z ou W, enquanto os machos s podem faz-lo com a Z.

Reproduo e Fotopero dos

Os processos reprodutivos em todas as fmeas de aves esto sujeitos regulao por alteraes nos fotopero dos (pero dos de exposio luminosa por dia). Pero dos maiores de lumino-sidade, como durante a primavera, causam alteraes hormo-nais nas fmeas de aves silvestres que iniciam a produo de ovos e as atividades de cruza. Pero dos mais longos de lumi-nosidade esto associados liberao do hormnio liberador do hormnio luteinizante (LHRH) pelo hipotlamo, que por sua vez estimula a liberao de LH pela hipfise anterior.

As raas de galinhas domsticas selecionadas para alta produo de ovos comeam a postura quando chegam maturidade durante o incio da primavera (dias claros mais longos) ou o outono (dias menos longos). Entretanto, galinhas criadas durante a primavera atingem a maturi-dade e comeam a postura com menos idade. O tamanho do ovo fica reduzido quando galinhas menores e mais jovens comeam a postura, da os produtores em geral manipularem os fotopero dos para retardar o incio da postura at que as aves atinjam um tamanho apropriado. Aps o comeo da postura, redues nos fotopero dos diminuem a produo de ovos, em comparao com a produo observada em um fotopero do constante.

Pero dos mais prolongados de luminosidade esto asso-ciados a aumento dos testculos e desenvolvimento em aves reprodutoras sazonais. Os galos domsticos chegam maturidade sexual e a espermatognese comea quando o fotopero do mais longo (14 ou mais horas de luminosidade di ria) ou curto (como de oito horas por dia). Entretanto, a espermatognese retardada com fotopero dos mais curtos. O comeo da espermatognese est associado a nveis elevados de FSH e LH. Para que a fertilidade seja mxima, os machos adultos precisam ser mantidos em fotopero dos apropriados.

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anatomia e fisiologia dos animais de fazenda-incompleto

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