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Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

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Page 1: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Gestão e Projetos de TI

Prof. Guilherme Keller

Page 2: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Análise de Pontos de Função

IFPUG – Manual de Práticas de Contagem

Page 3: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Introdução

Contagem nas Fases do Ciclo de Vida

Termos Utilizados na APF

Procedimentos de Contagem

Determinar o Tipo de Contagem

Identificar o Escopo e a Fronteira da Aplicação

Dicas para ajudar na Contagem APF

AGENDA

Page 4: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Introdução

Page 5: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Introdução

POR QUE MEDIR SOFTWARE ???

Para entender e melhorar nossos processos;

Estimar custo e recursos de projetos;

Avaliar a aquisição de pacotes;

Suportar análise de produtividade e qualidade;

Remunerar fornecedores;

Apoiar a gerência de escopo e requisitos do projeto.

Page 6: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Introdução

POR QUE USAR A APF???

Padrão controlado por uma organização: IFPUG;

Instrumento de comunicação entre desenvolvedores e usuários;

Permite estimar antes da completeza dos requisitos;

Independente da tecnologia;

Permite monitorar qualidade e produtividade;

Permite várias formas de contratação: Homem/Hora, Preço por PF, ...

Page 7: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

ESTIMATIVAS de PROJETOS de SOFTWARE

Quanto tempo ???Quanto tempo ???

Quanto custa ???Quanto custa ???

As respostas dependem de:

Requisitos (e a qualidade de que foram descritos);

Equipe (quantidade e experiência);

Tecnologia.

Introdução

Page 8: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Introdução

Indicadores Derivados de PONTOS DE FUNÇÃO

Horas/PF;

R$/PF;

Defeitos/PF;

Baseline;

Tamanho do Backlog.

Page 9: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

APF - Análise de Pontos de Função

É um método padrão para medir desenvolvimento de software do ponto

de vista do usuário.

Introdução

Page 10: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Objetivos da APF

Análise de Pontos de Função mede software pela quantificação das

funcionalidades providas ao usuário, com base no projeto lógico;

Mede funcionalidades que o usuário solicita e recebe;

Mede desenvolvimento e manutenção de software, independentemente da tecnologia utilizada para implementação.

Introdução

Page 11: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Benefícios

As organizações podem aplicar a APF para:

Tomar decisões MAKE-OR-BUY;

Ajudar usuários determinarem os benefícios de um pacote de aplicação para sua organização contando funções que especificamente correspondem às suas solicitações;

Medir as unidades de um produto de software para manter qualidade e produtividade de análise;

Estimar custo e recursos requeridos no desenvolvimento e manutenção do software;

Normalização na comparação de softwares.

Introdução

Page 12: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Contagem nas Fases do Ciclo de Vida

Page 13: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Contagem nas Fases do Ciclo de Vida

Comparação de Medidas

Fase do Ciclo de VidaMedida pode

ser aproximadaMedida pode

ser exata

Proposta: usuários expressam necessidades e intenções.

SIM NÃO

Requisitos: desenvolvedores e usuário revisam e concordam nas necessidades e intenções do usuário.

SIM SIM

Projeto: desenvolvedores podem incluir elementos para implementações que não são usados pela análise de pontos de função.

SIM SIM

Construção SIM SIM

Entrega SIM SIM

Manutenção Corretiva/Evolutiva SIM SIM

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Análise de Pontos de Função

Contagem: Indicativa, Estimada e Detalhada

As contagens Indicativa e Estimada foram criadas pela NESMA e a Contagem Detalhada foi criada pelo IFPUG:

Indicativa – valor indicativo de pontos de função do sistema, quando ainda não se conhece os detalhes do modelo de dados e nem do processo;

Estimada – valor estimado de pontos de função do sistema, quando se conhece as funções mas não sua complexidade exata;

Detalhada – valor de pontos de função do sistema, quando se conhece as funções e consegue determinar sua complexidade, de acordo com o padrão do IFPUG.

Contagem nas Fases do Ciclo de Vida

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Análise de Pontos de Função

Contagem Indicativa (NESMA)

Valor indicativo de pontos de função do sistema, quando ainda não se conhece os detalhes do modelo de dados e nem do processo.

Quando utilizar?

Nas fases iniciais do desenvolvimento, quando existir apenas uma visão superficial do projeto.

Como funciona?

Tamanho Indicativo = A + B

onde:

A = qtde entidades do DER x 35

B = qtde arquivos externos x 15

Contagem nas Fases do Ciclo de Vida

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Análise de Pontos de Função

Contagem Estimada (NESMA)

Valor estimado de pontos de função do sistema, quando se conhece as funções mas não sua complexidade exata.

Quando utilizar?

Nas fases iniciais do desenvolvimento, quando já existir o modelo de dados e informações preliminares dos processos, onde podemos identificar as funcionalidades.

Como funciona?

Para cada função encontrada, utilizar a seguinte regra:

Funções de Dados: complexidade BAIXA

Funções de Transação: complexidade MÉDIA

Contagem nas Fases do Ciclo de Vida

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Análise de Pontos de Função

Contagem Detalhada (IFPUG)

Valor de pontos de função do sistema, quando se conhece as funções e

consegue determinar sua complexidade, de acordo com o padrão do IFPUG.

Quando utilizar?

Em qualquer fase do desenvolvimento a partir do momento que exista o modelo de dados e do processo detalhado.

Como funciona?

Identificar as funções e classificá-las como funções de dados ou de transações.

Medir a complexidade de cada função, baseada nos tipos de registros ou arquivos lógicos referenciados e nos tipos de dados.

Contagem nas Fases do Ciclo de Vida

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Análise de Pontos de Função

Termos Utilizados na APF

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Análise de Pontos de Função

Termos Utilizados pela APF

Visão do Usuário

A visão do usuário representa uma descrição formal das necessidades do negócio do usuário na linguagem do usuário.

Os desenvolvedores traduzem a informação do usuário em linguagem técnica a fim de prover uma solução.

Page 20: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Informações de Controle

Dados que influenciam um processo elementar da aplicação que está sendo contada.

Especifica o que, quando, ou como os dados serão processados.

Reconhecido pelo Usuário

Refere a requisitos definidos para processo e/ou grupos de dados que estão de acordo, e entendidos tanto pelos usuários quanto pelos desenvolvedores.

Termos Utilizados pela APF

Page 21: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Manter

Capacidade de modificar dados através de um processo elementar.

Manter engloba as funções:

Incluir, alterar, excluir, popular, converter, etc.

Processo Elementar

É a menor unidade da atividade que é significativa ao usuário.

O processo elementar deve ser auto-contido e deixar o negócio da aplicação que está sendo contada em um estado consistente.

Termos Utilizados pela APF

Page 22: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Usuário

Qualquer pessoa que especifica os Requisitos Funcionais do Usuário e/ou qualquer pessoa ou “coisa” que se comunica ou interage com o software em algum momento.

Lógica de Processamento

Requisitos especificamente solicitados pelo usuário para completar um processo elementar.

Termos Utilizados pela APF

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Análise de Pontos de Função

Procedimento de Contagem

Page 24: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Determinar o Tipo de Contagem

Identificar o Escopo

da Contagem

e a Fronteira

da Aplicação

Contar Funções de Dados

Contar Funções

de Transação

Determinar a Contagem de Pontos de Função

Não-Ajustados

Determinar o Fator de

Ajuste

Calcular a Quantidade de Pontos de Função Ajustados

Procedimentos de Contagem

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Análise de Pontos de Função

Informações de Novo Funcionário (EE)

User 1

User 1

Sistema Monetário

Índice de Conversão (AIE)

Aplicação de Recursos Humanos

Informação do Funcionário (ALI)

Solicitação e Apresentação das Informações do Funcionário

(juntas 1 CE)

Relação de Funcionários (SE)

Fronteira

User 1

Exemplo Resumido de Contagem

Page 26: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Determinar o Tipo de Contagem

Identificar o Escopo

da Contagem

e a Fronteira

da Aplicação

Contar Funções de Dados

Contar Funções

de Transação

Determinar a Contagem de Pontos de Função

Não-Ajustados

Determinar o Fator de

Ajuste

Calcular a Quantidade de Pontos de Função Ajustados

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 27: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Determinar o Tipo de Contagem

Page 28: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Este é o primeiro passo no procedimento da contagem de pontos de função

Existem 3 tipos de contagem:

Projeto de Desenvolvimento;

Projeto de Melhoria;

Aplicação.

Determinar o tipo de Contagem

Page 29: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Projeto de Desenvolvimento

Mede as funcionalidades fornecidas ao usuário quando da sua primeira

instalação, incluindo eventuais funções de conversão de dados necessárias

para a implantação do sistema.

Determinar o tipo de Contagem

Page 30: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Projeto de Melhoria

Mede as funcionalidades incluídas, alteradas ou excluídas do sistema e também eventuais funções de conversão de dados, conforme solicitação do usuário.

Determinar o tipo de Contagem

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Análise de Pontos de Função

Aplicação

Mede as funcionalidades atuais da aplicação fornecida ao usuário. É também conhecida como número de pontos de função baseline ou instalado.

Determinar o tipo de Contagem

Page 32: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Determinar o Tipo de Contagem

Identificar o Escopo

da Contagem

e a Fronteira

da Aplicação

Contar Funções de Dados

Contar Funções

de Transação

Determinar a Contagem de Pontos de Função

Não-Ajustados

Determinar o Fator de

Ajuste

Calcular a Quantidade de Pontos de Função Ajustados

Determinar o tipo de Contagem

Page 33: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Identificar o escopo da montagem e a Fronteira da Aplicação

Page 34: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

O escopo da contagem define a funcionalidade que será incluída em uma determinada contagem de pontos de função.

A fronteira da aplicação indica o limite entre o sistema que está sendo medido e o usuário.

Identificar o Escopo da Contagem e a Fronteira da Aplicação

Page 35: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Escopo da Contagem

Define a funcionalidade que será incluída em uma determinada contagem de pontos de função.

O escopo:

Define um (sub) grupo do software que está sendo medido;

É determinado pelo propósito de executar a contagem de pontos de função;

Identifica quais funções serão incluídas na contagem de pontos de função para fornecer respostas importantes ao propósito da contagem;

Pode incluir mais que uma aplicação.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 36: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Fronteira da Aplicação

Indica o limite entre o sistema medido e o usuário

A fronteira da aplicação:

Define o que está externo à aplicação;

Interface conceitual entre a aplicação e o mundo externo;

Age como uma membrana através da qual dados são processados pelas transações (EEs, SEs e CEs);

Inclui dados lógicos mantidos pela aplicação (ALIs);

Ajuda a identificar dados lógicos referenciados mas não mantidos dentro da aplicação (AIEs);

É dependente da visão do usuário no processo do negócio, independente de considerações tecnológicas.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 37: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Fronteira da Aplicação

Regras

A fronteira é determinada baseada na visão do usuário. O foco está no que o usuário pode entender e descrever.

A fronteira entre aplicações relacionadas está baseada nas diferentes áreas funcionais como visto pelo usuário, não em considerações técnicas.

A fronteira inicial já estabelecida para a aplicação ou aplicações que estão sendo modificadas não é influenciada pela contagem do escopo.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 38: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Determinar o Tipo de Contagem

Identificar o Escopo

da Contagem

e a Fronteira

da Aplicação

Contar Funções de Dados

Contar Funções

de Transação

Determinar a Contagem de Pontos de Função

Não-Ajustados

Determinar o Fator de

Ajuste

Calcular a Quantidade de Pontos de Função Ajustados

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 39: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Contagem de Função de Dados

Funções de Dados representam a funcionalidade fornecida para o usuário satisfazer seus requisitos de dados internos e externos.

Arquivo Lógico Interno;

Arquivo de Interface Externa.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 40: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Contagem de Função de Dados

Arquivo Lógico Interno (ALI)

Grupo de dados ou informações de controle logicamente relacionados, reconhecido pelo usuário e mantidos dentro da fronteira da aplicação.

Sua intenção primária é armazenar dados mantidos por um ou mais processos elementares da aplicação que está sendo contada.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 41: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Contagem de Função de Dados - ALI

Regras

O grupo de dados ou informação de controle é lógico e identificável pelo usuário;

O grupo de dados é mantido através de um processo elementar dentro da fronteira da aplicação que está sendo contada.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 42: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Contagem de Função de Dados

Arquivo de Interface Externa (AIE)

Grupo de dados ou informações de controle logicamente relacionados, reconhecido pelo usuário, referenciado pela aplicação mas mantido dentro da fronteira de outra aplicação.

Sua intenção primária é armazenar dados referenciados por um ou mais processos elementares da aplicação que está sendo contada. Um AIE contado para uma aplicação, deve ser ALI de outra aplicação.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 43: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Contagem de Função de Dados – AIE

Regras

O grupo de dados ou informação de controle é lógico e identificável pelo usuário;

O grupo de dados é referenciado e externo à aplicação que esta sendo contada;

O grupo de dados não é mantido pela aplicação que está sendo contada;

O grupo de dados é mantido em um ALI em outra aplicação.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 44: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Contagem de Função de Dados – DERs

Regras

Conte um DER (Dado Elementar Referenciado) para cada campo único, reconhecido pelo usuário e não repetido mantido ou recuperado de um ALI ou AIE através da execução de um processo elementar;

Quando duas aplicações mantêm e/ou referenciam o mesmo ALI/AIE, mas cada uma mantém/referenciam diferentes DERs, conte apenas os DERs que estão sendo usados por cada aplicação para medir o ALI/AIE;

Conte um DER para cada parte do dado requisitado pelo usuário para estabelecer um relacionamento com outro ALI ou AIE.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 45: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Contagem de Função de Dados - RLRs

Regras

Conte um RLR para cada subgrupo opcional ou obrigatório para o ALI ou AIE, ou se não existirem subgrupos, conte o ALI ou AIE com apenas 1 RLR.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 46: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Diferença entre ALIs e AIEs

A principal diferença entre um ALI e um AIE é que o AIE não é mantido pela aplicação que está sendo contada, ele é mantido por outra aplicação, enquanto o ALI é mantido pela aplicação que está sendo contada.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 47: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Exemplos de ALIs

O grupo lógico de dados ou informação de controle reconhecido pelo usuário e mantido através de um processo elementar dentro da fronteira da aplicação que está sendo contada.

Quando mantidos

pelo usuário

Tabelas do usuário – dados das transações do

negócio (mantidos pela aplicação);

Arquivos de mensagens;

Arquivos de help;

Arquivos de controle ou parâmetros;

Arquivos de segurança.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 48: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Não Exemplos de ALIs

Arquivos temporários, de trabalho ou de classificação;

Arquivos de backup;

Arquivos de índices;

Arquivos gerados para processamento em outra aplicação. Neste caso, este tipo de arquivo deve ser contado como função de transação;

Arquivos criados em função da tecnologia (JCL, BAT, etc.).

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 49: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Exemplos de AIEs

O grupo de dados lógico ou informação de controle reconhecido pelo usuário e referenciado pela aplicação que está sendo contada, externo a ela e não mantido por ela e sim por outra aplicação.

Dados externos - utilizados pela aplicação e mantidos em outra aplicação.

Arquivos de mensagens;

Arquivos de help;

Arquivos de controle ou parâmetros;

Arquivos de segurança.

Desde que mantidos por outra aplicação

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 50: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Não Exemplos de AIEs

Arquivos de movimentos recebidos de outra aplicação para manter um ALI. Estes arquivos devem ser contados como função de transação;

Dados formatados e processados para uso de outras aplicações.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 51: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Complexidade e Contribuição ALI e AIE

O número de ALIs e AIEs e suas respectivas complexidades funcionais determinam a contribuição das funções de dados para a contagem de pontos de função não-ajustados.

Para cada ALI ou AIE identificado, determine sua complexidade baseado nos DERs (Tipos de dados) e RLRs (Tipos de registros).

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 52: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Complexidade e Contribuição ALI e AIE

DERs

Complexidade 1 a 19 20 A 50 > 50

1 Baixa Baixa Média

2 a 5 Baixa Média Complexa

> 5 Média Complexa Complexa

RLR

s

Contribuição Baixa Média Complexa

ALI x 7 x 10 x 15

AIE x 5 x 7 x 10Fu

nção

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 53: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Determinar o Tipo de Contagem

Identificar o Escopo

da Contagem

e a Fronteira

da Aplicação

Contar Funções de Dados

Contar Funções

de Transação

Determinar a Contagem de Pontos de Função

Não-Ajustados

Determinar o Fator de

Ajuste

Calcular a Quantidade de Pontos de Função Ajustados

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 54: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Contagem de Função de Transação

Funções de Transação representam a funcionalidade fornecida ao usuário para o processamento dos dados por uma aplicação:

Entrada Externa

Saída Externa

Consulta Externa

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 55: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Contagem de Função de Transação

Cada Função de Transação (EE, SE, CE) deve ser um Processo Elementar. O Processo Elementar deve conter pelo menos uma Lógica de Processamento.

Para cada tipo de função de transação, certos tipos de lógicas de processamento devem ser executadas pelo processo elementar para que a intenção primária daquela função de transação seja satisfeita.

Processo Elementar: menor unidade da atividade que é significativa ao usuário, auto-contida e deixar o negócio em um estado consistente.

Lógica de Processamento: requisitos especificamente solicitados pelo usuário para completar um processo elementar.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 56: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Contagem de Função de Transação

Para identificar os Processos Elementares, olhe para as atividades do usuário ocorridas na aplicação:

O processo é a menor unidade de atividade que é reconhecida pelo usuário;

O processo é auto-contido e deixa o negócio da aplicação em um estado consistente.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 57: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Contagem de Função de Transação

O Processo Elementar deve ser único:

A lógica de processamento é diferente das executadas em outros processos elementares da aplicação;

O conjunto de tipos de dados identificado é diferente do identificado em outros processos elementares da aplicação;

Os ALIs ou AIEs referenciados são diferentes dos arquivos referenciados por outros processos elementares da aplicação.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 58: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Contagem de Função de Transação

Entrada Externa (EE)

Processo elementar que processa dados ou informações de controle que vem de fora da fronteira da aplicação;

Sua intenção primária é manter um ou mais ALIs e/ou alterar o comportamento do sistema.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 59: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Contagem de Função de Transação - EE

Regras

Os dados ou informação de controle são recebidos de fora da fronteira da aplicação.

Pelo menos um ALI é mantido se o(s) dado(s) que esta(ão) entrando pela fronteira não é uma informação de controle que altera o comportamento do sistema.

Para a identificação do processo, umas das seguintes três afirmações devem ser aplicadas:

A lógica de processamento é diferente das lógicas executadas em outras entradas externas da aplicação;

O grupo de tipos de dados identificados é diferente dos grupos identificados em outras entradas externas da aplicação;

Os ALIs ou AIEs referenciados são diferentes dos arquivos referenciados em outras entradas externas da aplicação.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 60: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Contagem de Função de Transação

Saída Externa (SE)

Processo elementar que envia dados ou informações de controle para fora da fronteira da aplicação.

Sua intenção primária é apresentar informações ao usuário através de lógica de processamento ou pela recuperação de dados ou informações de controle.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 61: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Contagem de Função de Transação

Consulta Externa (CE)

Processo elementar que envia dados ou informações de controle para fora da fronteira da aplicação.

Sua intenção primária é apresentar informações ao usuário através da simples recuperação de dados ou informações de controle.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 62: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Contagem de Função de Transação – SE/CE

Regras Comuns

A função envia dados ou informação de controle para fora da fronteira da aplicação.

Para a identificação do processo, umas das seguintes três afirmações devem ser aplicadas:

A lógica de processamento é diferente das lógicas executadas em outras saídas externas ou consultas externas da aplicação;

O grupo de tipos de dados identificados é diferente dos grupos identificados em outras saídas externas ou consultas externas da aplicação;

Os ALIs ou AIEs referenciados são diferentes dos arquivos referenciados em outras saídas externas ou consultas externas da aplicação.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 63: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Contagem de Função de Transação – SE

Regras Adicionais

A lógica de processamento do processo elementar:

Contém pelo menos uma fórmula matemática ou cálculo;

Cria dados derivados;

Mantém pelo menos um ALI;

Altera o comportamento do sistema.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 64: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Contagem de Função de Transação – CE

Regras Adicionais

A lógica de processamento do processo elementar recupera dados ou informações de controle de um ALI ou AIE.

A lógica de processamento do processo elementar NÃO:

contém pelo menos uma fórmula matemática ou cálculo;

cria dados derivados;

mantém pelo menos um ALI;

altera o comportamento do sistema.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 65: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Contagem de Função de Transação – ALR

Regras de ALRs para EEs • Conte um ALR para cada ALI mantido;

• Conte um ALR para cada ALI ou AIE lido durante o processamento da entrada externa;

• Conte um ALR para cada ALI tanto lido ou mantido.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 66: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Contagem de Função de Transação – ALR

Regras de ALRs para SEs

Conte um ALR para cada ALI ou AIE lido durante o processamento do processo elementar;

Conte um ALR para cada ALI mantido durante o processamento do processo elementar;

Conte um ALR para cada ALI tanto lido ou mantido durante o processamento do processo elementar.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 67: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Contagem de Função de Transação – ALR

Regras de ALRs para CEs

Conte um ALR para cada ALI ou AIE lido durante o processamento do processo elementar.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 68: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Contagem de Função de Transação – DERs

Regras para DERs de EEs

Conte um DER para cada campo não repetido, reconhecido pelo usuário que entra ou existe na fronteira da aplicação e é solicitado para completar a entrada externa;

Não conte campos que são recuperados ou derivados pelo sistema e gravados em um ALI durante o processo elementar se os campos não atravessam a fronteira da aplicação;

Conte um DER para a capacidade de enviar uma mensagem de resposta do sistema para fora da fronteira da aplicação para indicar um erro ocorrido durante o processamento, confirmação que o processamento está completo ou uma verificação que o processamento deverá continuar.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 69: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Contagem de Função de Transação – DERs

Regras para DERs de SEs e CEs

Conte um DER para a habilidade de especificar uma ação, mesmo se existirem vários métodos de chamar o mesmo processo lógico;

Conte um DER para cada campo não repetido, reconhecido pelo usuário que entra na fronteira da aplicação e é solicitado para especificar quando, o que e/ou como o dado é para ser recuperado ou gerado pelo processo elementar;

Conte um DER para cada campo não repetido, reconhecido pelo usuário que existe na fronteira;

Se um DER tanto entra quanto existe na fronteira, conte ele apenas uma vez no processo elementar.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 70: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Contagem de Função de Transação – DERs

Regras para DERs de SEs e CEs (continuação)

Conte um DER para a capacidade de enviar uma mensagem de resposta do sistema para fora da fronteira da aplicação para indicar um erro ocorrido durante o processamento, confirmação que o processamento está completo ou uma verificação que o processamento deverá continuar;

Conte um DER para a habilidade de especificar uma ação para ser solicitada mesmo se existirem vários métodos de chamar o mesmo processo lógico;

Não conte campos que são recuperados ou derivados pelo sistema e gravados em um ALI durante o processo elementar se os campos não atravessam a fronteira da aplicação;

Não conte literais como DERs;

Não conte variáveis de paginação ou stamps geradas pelo sistema.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 71: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Diferença entre EEs, SEs e CEsA principal diferença entre as funções de transação é a sua intenção primária.

IP = Intenção Primária

F = é uma função mas não a IP

Função

Função de Transação

EE SE CE

Altera o comportamento do sistema IP F N/A

Mantém um ou mais ALIs IP F N/A

Apresenta informações ao usuário F IP IP

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 72: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Exemplos de EEs

Os dados ou informação de controle são recebidos de fora da fronteira aplicação. Pelo menos um ALI é mantido, ou altera o comportamento do sistema:

Telas de entrada de dados com operações de inclusão, exclusão, alteração de registros dos arquivos;

Entradas em modo batch (uma para cada processo elementar);

Transações que recebem dados externos utilizados na manutenção de ALIs.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 73: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Não Exemplos de EEs

Telas de filtros de relatórios e consultas;

Menus;

Login;

Entradas requeridas apenas pela tecnologia ou implementação utilizada.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 74: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Exemplos de SEs

A função envia dados ou informações de controle para fora da fronteira da aplicação. Contém pelo menos uma fórmula matemática ou cálculo, ou cria dados derivados, ou mantém pelo menos um ALI.

Relatórios, telas de consulta ou arquivos com totalização de dados ou cálculos;

Emissão de relatórios com atualização de algum arquivo lógico interno;

Consultas com apresentação de dados derivados;

Arquivos de movimento gerados para outros aplicativos;

Informações em formato gráfico.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 75: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Não Exemplos de SEs

Telas de help;

Drop-downs (combos);

Mensagens ocorridas durante uma EE;

Arquivos, relatórios ou telas de consultas enviados para fora da fronteira apenas com recuperação da informação de ALI/AIE;

Não considerar separadamente as totalizações contidas no relatório.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 76: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Exemplos de CEs

Envia dados ou informações de controle para fora da fronteira da aplicação. Recupera dados ou informações de controle de um ALI ou AIE. Não deve conter fórmula matemática ou cálculo. Não cria dados derivados. Não mantém ALI. Não altera o comportamento do sistema.

Relatórios, telas de consulta ou arquivos sem totalização de dados ou cálculos, sem derivação de dados nem atualização de algum arquivo lógico interno;

Telas de Help e Drop-dows, desde que recuperem informações de um ALI/AIE;

Telas de logon;

Menus dinâmicos gerados com base na configuração da aplicação;

Help de sistema, help de tela e help de campo, como 1 CE para cada tipo de Help.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 77: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Não Exemplos de CEs

Menus estáticos;

Drop-downs (combos);

Arquivos, relatórios ou telas de consultas enviados para fora da fronteira incluindo cálculos, derivação de dados ou atualização de arquivos;

Dados não recuperados de ALIs ou AIEs.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 78: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Lógicas de Processamento

Formas de lógicas de processamento

Tipos de Função de Transação

EE SE CE

1. Validações são efetuadas p p p

2. Fórmulas Matemáticas e Cálculos são efetuados p d* n

3. Valores equivalentes são convertidos p p p

4. Dados são filtrados e selecionados por critérios específicos para comparar vários grupos de dados

p p p

5. Condições são analisadas para determinar quais se aplicam p p p

6. Pelo menos um ALI é atualizado d* d* n

7. Pelo menos um ALI ou AIE é referenciado p p d

8. Dados ou informações de controle são recuperados p p d

9. Dados derivados são criados p d* n

10. O comportamento do sistema é alterado d* d* n

11. Preparar e apresentar informações p/ fora da fronteira p d d

12. Capacidade de aceitar dados ou informações de controle que entram pela fronteira da aplicação

d p p

13. Ordenação ou reorganização de um grupo de dados p p p

Page 79: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Legenda:

d o tipo de função deve executar esta forma de lógica de processamento.

d* o tipo de função deve executar pelo menos uma destas formas de lógica de processamento (d*).

p o tipo de função pode executar esta forma de lógica de processamento, mas não é obrigatória.

n o tipo de função não pode executar esta forma de lógica de processamento.

Lógicas de Processamento

Page 80: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Complexidade e Contribuição para as Funções de Transação – EE, SE e CE

Arquivo Lógico Referenciado (ALR) Cada ALI lido ou mantido pela função de transação; Cada AIE lido pela função de transação.

Dado Elementar Referenciado (DER)

Cada campo único, não repetido e reconhecido pelo usuário.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 81: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Complexidade e Contribuição da EE

DERs

Complexidade 1 a 4 4 a 15 > 16

0 a 1 Baixa Baixa Média

2 Baixa Média Complexa

> 3 Média Complexa Complexa

AL

R

Contribuição Baixa Média Complexa

EE x 3 x 4 x 6Fu

nçã

o

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 82: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Complexidade e Contribuição das SEs e CEs

DERs

Complexidade 1 a 5 5 a 19 > 19

0 a 1 Baixa Baixa Média

2 a 3 Baixa Média Complexa

> 4 Média Complexa Complexa

AL

R

Contribuição Baixa Média Complexa

SE x 4 x 5 x 7

CE x 3 x 4 x 6Fu

nçã

o

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 83: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Determinar o Tipo de Contagem

Identificar o Escopo

da Contagem

e a Fronteira

da Aplicação

Contar Funções de Dados

Contar Funções

de Transação

Determinar a Contagem de Pontos de Função

Não-Ajustados

Determinar o Fator de

Ajuste

Calcular a Quantidade de Pontos de Função Ajustados

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 84: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Determinar a Contagem de Pontos de Função não-Ajustados

1) Identificar todas as funcionalidades que serão entregues ao usuário em decorrência do desenvolvimento ou melhoria de um aplicativo;

2) Determinar a complexidade e a contribuição de cada função;

3) Totalizar a quantidade de pontos de função não-ajustados do projeto.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 85: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Determinar o Tipo de Contagem

Identificar o Escopo

da Contagem

e a Fronteira

da Aplicação

Contar Funções de Dados

Contar Funções

de Transação

Determinar a Contagem de Pontos de Função

Não-Ajustados

Determinar o Fator de

Ajuste

Calcular a Quantidade de Pontos de Função Ajustados

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 86: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Determinar o Fator de Ajuste

O Fator de Ajuste (VAF) indica a funcionalidade geral fornecida ao usuário pela aplicação.

O VAF é composto por 14 características gerais do sistema. Cada característica vem associada com descrições que ajudam a determinar o nível de influência que variam numa escala de 0 a 5.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 87: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Determinar o Fator de Ajuste (continuação)

Avaliar cada uma das 14 características gerais do sistema e classificá-la em uma escala de 0 a 5 para determinar o nível de influência (NI).

Totalize os Níveis de Influência determinados nas 14 CGSs para calcular o Total do Nível de Influência (TDI).

Aplicar o valor encontrado na fórmula para calcular o Fator de Ajuste:

VAF = (TDI * 0,01) + 0,65

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 88: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Níveis de Influência

Pontue como Influência no Sistema

0 Não presente ou nenhuma influência

1 Influência Mínima

2 Influência Moderada

3 Influência Média

4 Influência Significativa

5 Grande influência

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 89: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Características Gerais do Sistema

8. Atualização On-Line

9. Processamento Complexo

10. Reutilização

11. Facilidade de Instalação

12. Facilidade de Operação

13. Múltiplos Locais

14. Modificações Facilitadas

1. Comunicação de Dados

2. Processamento Distribuído

3. Performance

4. Configuração Altamente Utilizada

5. Taxa de Transações

6. Entrada de Dados On-Line

7. Eficiência do Usuário Final

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 90: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

1. Comunicação de Dados

Níveis em que a aplicação se comunica diretamente com o processador.

A aplicação é puramente batch ou uma estação de trabalho isolada.

1. A aplicação é batch, mas possui entrada de dados ou impressão remota.

2. A aplicação é batch, mas possui entrada de dados e impressão remota.

3. A aplicação inclui entrada de dados on-line ou front-end de tele processamento para um processo batch ou sistema de consulta.

4. A aplicação é mais que um front-end, mas suporta apenas um tipo de protocolo de comunicação.

5. A aplicação é mais que um front-end, e suporta mais de um tipo de protocolo de comunicação.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 91: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

2. Processamento Distribuído

Nível que a aplicação transfere dados entre os componentes físicos da aplicação.

0. Dados não são transferidos ou processados em outro componente do sistema.

1. Dados são preparados para transferência, então é transferido e processado em outro componente do sistema, para processamento do usuário.

2. Dados são preparados para transferência, então é transferido e processado em outro componente do sistema, não para processamento do usuário.

3. Processamento distribuído e transferência de dados são on-line e em apenas uma direção.

4. Processamento distribuído e transferência de dados são feitos on-line e em ambas as direções.

5. Processamento distribuído e transferência de dados são on-line e são executados dinamicamente na maior parte dos componentes do sistema em apenas uma direção.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 92: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

3. Performance

Grau para qual o tempo de resposta e através de considerações de performance influenciadas no desenvolvimento da aplicação.

0. Nenhum requisito especial de performance foi determinado pelo usuário.

1. Requisitos de performance e projeto foram estabelecidos e revisados, mas nenhuma ação em especial foi tomada.

2. Tempo de resposta ou volume de processamento são críticos durante as horas de pico. Não é necessário nenhum projeto especial para utilização da CPU. O limite para o processamento é o dia seguinte.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 93: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

3. Tempo de resposta e volume de processamento é crítico durante todo o dia. Nenhum projeto especial para utilização da CPU foi solicitado. O prazo para processamento das interfaces com sistemas é obrigatório.

4. Adicionalmente, requisitos especificados pelo usuário são exigentes o bastante para que tarefas de análise de performance sejam necessárias na fase do projeto.

5. Adicionalmente, ferramentas de análise de performance devem ser utilizadas nas fases do projeto, desenvolvimento e/ou implementação para que os requisitos de performance do usuário sejam atendidos.

3. Performance (continuação)

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 94: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

4. Configuração Altamente Utilizada

Nível no qual as restrições de recurso do computador influenciam o desenvolvimento da aplicação.

0. Nenhuma restrição operacional, implícita ou explícita foi incluída.

1. Restrições operacionais existem, mas são menos restritivas que uma aplicação típica. Nenhum esforço especial é necessário para satisfazer as restrições.

2. Restrições operacionais existem, mas são típicas da aplicação. Esforço especial através de controladores ou programas de controle é necessário para satisfazer as restrições.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 95: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

3. Restrições operacionais estabelecidas requerem regras especiais em uma parte da aplicação no processador centro ou um processador dedicado.

4. Restrições operacionais estabelecidas requerem regras especiais na aplicação inteira no processador centro ou um processador dedicado.

5. Adicionalmente, existem regras especiais na aplicação em componentes distribuídos do sistema.

4. Configuração Altamente Utilizada (continuação)

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 96: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

5. Volume de Transação

Nível no qual a taxa de transações do negócio influencia o desenvolvimento da aplicação.

0. Nenhuma previsão com períodos de pico de transações.

1. Baixo volume de transações que tem o mínimo de influência nas fases de projeto, desenvolvimento e instalação.

2. Médio volume de transações que tem alguma influência nas fases de projeto, desenvolvimento e instalação.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 97: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

3. Alto volume de transações que influenciam as fases de projeto, desenvolvimento e instalação.

4. Alto volume de transações foi determinado pelo usuário nos requisitos da aplicação ou no acordo de nível de serviço foram forte o bastante para solicitarem tarefas de análises de performance nas fases de projeto, desenvolvimento e/ou instalação.

5. Adicionalmente, requisitos de utilização de ferramentas de análise de performance nas fases de projeto, desenvolvimento e/ou instalação.

5. Volume de Transação (continuação)

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 98: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

6. Entrada de Dados On-line

Níveis no quais os dados são informados ou recuperados através das transações interativas.

0. Todas as transações são processadas em lote.

1. De 1% a 7% das transações são entradas de dados on-line.

2. De 8% a 15% das transações são entradas de dados on-line.

3. De 16% a 23% das transações são entradas de dados on-line.

4. De 24% a 30% das transações são entradas de dados on-line.

5. Mais de 30% das transações são entradas de dados on-line.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 99: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

7. Eficiência do Usuário Final

Nível das considerações para fatores humanos e casos de uso para o usuário na aplicação medida.

Itens considerados:

Seleção de dados na tela com o cursor;

Utilização intensa de campos com vídeo reverso, brilho, cores e outros indicadores;

Documentação impressa das transações;

Interface de mouse; Janelas pop-up;

auxílio à navegação (teclas de função, acesso direto, menus dinâmicos, hiperlink);

Menus;Ajuda e documentação on-line;Movimentação automática de

cursor;Rolagem da tela;Paginação;

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 100: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

- Impressão remota (através de transação on-line);

- Teclas de função pré-programadas;

- Processos batch submetidos a partir de transações on-line;0

- Combos;

- Templates e/ou defaults;

- Suporte a dois idiomas (contar como 4 itens);

- Suporte a mais de dois idiomas (contar como 6 itens).

7. Eficiência do Usuário Final (continuação)

Itens considerados:

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 101: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

0. Nenhum dos itens descritos.

1. De 1 a 3 itens descritos.

2. De 4 a 5 itens descritos.

3. 6 ou mais itens, mas não existem requisitos específicos do usuário associados à eficiência.

4. 6 ou mais dos itens acima, e requisitos determinados pelo usuário são fortes o bastante para necessitar de projeto de tarefas para que os fatores humanos sejam incluídos.

5. 6 ou mais dos itens acima, e requisitos determinados pelo usuário são fortes o bastante para necessitar utilização de ferramentas especiais e processos a fim de demonstrar que os objetivos foram alcançados.

Procedimentos de Contagem (continuação)

7. Eficiência do Usuário Final (continuação)

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Análise de Pontos de Função

8. Atualização On-line

Níveis para quais os arquivos de interface interna são atualizados on-line.

0. Nenhuma.

1. Atualização on-line de 1 a 3 arquivos de controle está incluído. O volume de atualização é pequeno e a recuperação é fácil.

2. Atualização on-line de 4 ou mais arquivos de controle está incluído. O volume de atualização é pequeno e a recuperação é fácil.

3. A atualização da maioria dos arquivos internos é on-line.

4. Adicionalmente, a proteção contra a perda de dados é essencial e foi especialmente projetada e programada no sistema.

5. Adicionalmente, o alto volume traz considerações de custos no processo de recuperação. Procedimentos de recuperação altamente automatizados com um mínimo de intervenção do operador estão incluídos.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 103: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

9. Processamento Complexo

Níveis em que a lógica de processamento influencia no desenvolvimento da aplicação

Componentes presentes:

Controle sensível e/ou processamento específico de segurança da aplicação;

Processamento lógico extensivo;

Processamento matemático extensivo;

Muito processamento de exceção resultando em transações incompletas que devem ser processadas novamente;

Processamento complexo para tratar múltiplas formas de entrada/saída.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 104: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

0. Nenhum dos itens anteriores.

1. Qualquer 1 dos itens anteriores.

2. Qualquer 2 dos itens anteriores.

3. Qualquer 3 dos itens anteriores.

4. Qualquer 4 dos itens anteriores.

5. Qualquer 5 dos itens anteriores.

9. Processamento Complexo (continuação)

Componentes presentes:

Procedimentos de Contagem (continuação)

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Análise de Pontos de Função

10. Reutilização

Níveis para o qual a aplicação e o código da aplicação foram especificamente projetados, desenvolvidos e suportados para serem utilizados em outras aplicações.Não há código reutilizável.

1. Código reutilizável é utilizado na aplicação.

2. Menos de 10% da aplicação levou em consideração as necessidades de mais de um usuário.

3. 10% ou mais da aplicação levou em consideração as necessidades de mais de um usuário.

4. A aplicação foi especificamente empacotada e/ou documentada para fácil reutilização. Ela é customizada pelo usuário no nível de código.

5. A aplicação foi especificamente empacotada e/ou documentada para fácil reutilização. Ela é customizada pelo usuário por meio de manutenção de parâmetros.

Procedimentos de Contagem (continuação)

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Análise de Pontos de Função

11. Facilidade de Instalação

Níveis em que a conversão de ambientes influencia no desenvolvimento da aplicação.

0. O usuário não definiu considerações especiais, e não há procedimento especial para instalação.

1. O usuário não definiu considerações especiais, mas procedimentos especiais são necessários para instalação.

2. Requisitos de instalação e conversão foram definidos pelo usuário, e roteiros de conversão e instalação foram fornecidas e testadas. O impacto da conversão não é considerado importante.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 107: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

3. Requisitos de instalação e conversão foram definidos pelo usuário, e roteiros de conversão e instalação foram fornecidas e testadas. O impacto da conversão é considerado importante.

4. Além do item 2, ferramentas de instalação e conversão automáticas foram fornecidas e testadas.

5. Além do item 3, ferramentas de instalação e conversão automáticas foram fornecidas e testadas.

11. Facilidade de Instalação (continuação)

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 108: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

12. Facilidade de Operação

Níveis que a aplicação atende aos aspectos operacionais, como os processos de inicialização, salva e recuperação

0. Não foi estabelecida pelo usuário outra consideração que não os procedimento de segurança normais.

Procedimentos de Contagem (continuação)

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Análise de Pontos de Função

1-4 Selecione os itens que sejam válidos:

Procedimentos de inicialização, salvamento e recuperação foram fornecidos, mas é necessária a intervenção do operador;

Procedimentos de inicialização, salvamento e recuperação foram fornecidos, e não é necessária a intervenção do operador (conte como 2 itens);

A aplicação minimiza a necessidade de montagem de fitas;

A aplicação minimiza a necessidade de manipulação de papéis.

5. Aplicação projetada para operação não-assistida. Não é necessário nenhuma intervenção do operador para operar o sistema, que não seja a inicialização e o término da aplicação. A recuperação de erros é automática.

12. Facilidade de Operação (continuação)

Procedimentos de Contagem (continuação)

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Análise de Pontos de Função

13. Múltiplos Locais

Níveis para os quais a aplicação foi desenvolvida para diferentes ambientes de hardware e software.

0. Os requisitos do usuário não consideram a necessidade de mais de um usuário/local de instalação.

1. Necessidade de múltiplos locais foi considerada no projeto, e a aplicação foi projetada para operar apenas nos mesmos ambientes de hardware e software.

2. Necessidade de múltiplos locais foi considerada no projeto, e a aplicação foi projetada para operar em apenas ambientes de hardware e software similares.

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 111: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

13. Múltiplos Locais (continuação)

3. Necessidade de múltiplos locais foi considerada no projeto, e a aplicação foi projetada para operar em ambientes diferentes de hardware e software.

4. Adicionalmente aos itens 1 e 2, plano de suporte e documentação são fornecidos e testados para suportar a aplicação em múltiplos locais.

5. Adicionalmente ao item 3, plano de suporte e documentação são fornecidos e testados para suportar a aplicação em múltiplos locais.

Procedimentos de Contagem (continuação)

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Análise de Pontos de Função

14. Modificação Facilitada

Níveis nos quais a aplicação foi desenvolvida para modificação facilitada da lógica de processamento ou estrutura de dados.

As seguintes características podem ser aplicadas na aplicação: • Facilidade de consultas/relatórios flexíveis são fornecidos permitindo a manipulação de pedidos simples. (conte 1 item);

• Facilidade de consultas/relatórios flexíveis são fornecidos permitindo a manipulação de pedidos de média complexidade. (conte 2 itens);

• Facilidade de consultas/relatórios flexíveis são fornecidos permitindo a manipulação de pedidos complexos. (conte 3 itens).

Procedimentos de Contagem (continuação)

Page 113: Análise de Pontos de Função Gestão e Projetos de TI Prof. Guilherme Keller

Análise de Pontos de Função

Dados de controle do negócio

Dados de controle do negócio são guardadas em tabelas que são mantidas pelo usuário através de processos on-line interativos, mas as alterações só têm efeito no próximo dia útil. (conte 1 item)

Dados de controle do negócio são guardadas em tabelas que são mantidas pelo usuário através de processos on-line interativos, e as alterações têm efeito imediato. (conte 2 itens)

0. Nenhum dos itens anteriores.

1. Qualquer 1 dos itens anteriores.

2. Qualquer 2 dos itens anteriores.

3. Qualquer 3 dos itens anteriores.

4. Qualquer 4 dos itens anteriores.

5. Qualquer 5 dos itens anteriores.

14. Modificação Facilitada (continuação)

Procedimentos de Contagem (continuação)

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Análise de Pontos de Função

Fator de Ajuste

Após determinar os níveis de influência de cada característica, totalize os níveis encontrados e aplique a seguinte fórmula para encontrar o Fator de Ajuste:

VAF = 0,65 + (0,01 x TDI)

Procedimentos de Contagem (continuação)

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Análise de Pontos de Função

Determinar o Tipo de Contagem

Identificar o Escopo da

Contagem e a Fronteira

da Aplicação

Contar Função de

Dados

Contar Funções de Transação

Determinar a Contagem do Pontos de Função

Não-Ajustados

Determinar o Fator de

Ajuste

Calcular o Ponto de Função

Ajustado

Procedimentos de Contagem (continuação)

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Análise de Pontos de Função

Contagem de Pontos de Função Ajustados

A contagem de Pontos de Função Ajustados é feita usando uma fórmula específica para cada tipo de contagem: projeto de desenvolvimento, projeto de melhoria e para aplicação (baseline).

Procedimentos de Contagem (continuação)

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Análise de Pontos de Função

Cálculo da Contagem de PF Ajustados

Projeto de Desenvolvimento

DFP: pontos de função do projeto de desenvolvimento.UFP: pontos de função não-ajustados das funções disponíveis após a instalação.CFP: pontos de função não-ajustados das funções de conversão.VAF: Fator de Ajuste.

DFP = (UFP + CFP) x VAF

Procedimentos de Contagem (continuação)

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Análise de Pontos de Função

Cálculo da Contagem de PF Ajustados

Projeto de Melhoria

EFP: pontos de função do projeto de melhoria.

ADD: pontos de função não-ajustados das funções incluídas pelo projeto de melhoria.

CHGA: pontos de função não-ajustados das funções modificadas pelo projeto de melhoria.

CFP: pontos de função não-ajustados das funções de conversão.

VAFA: Fator de Ajuste depois do projeto de melhoria.

DEL: pontos de função não-ajustados das funções excluídas pelo projeto de melhoria.

VAFB: Fator de Ajuste antes do projeto de melhoria.

EFP = [(ADD + CHGA + CFP) x VAF] + (DEL X VAFB)

Procedimentos de Contagem (continuação)

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Análise de Pontos de Função

Cálculo da Contagem de PF Ajustados

Aplicação – Contagem Inicial

AFP: pontos de função ajustados da aplicação

ADD: pontos de função não-ajustados das funções instaladas

VAF: Fator de Ajuste da aplicação

AFP = ADD x VAF

Procedimentos de Contagem (continuação)

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Análise de Pontos de Função

Cálculo da Contagem de PF Ajustados

Aplicação – Após Projeto de Melhoria

AFP: pontos de função ajustado da aplicação.UFPB: pontos de função não-ajustados da aplicação antes do projeto de

melhoria.ADD: pontos de função não-ajustados das funções incluídas pelo projeto de

melhoria.CHGA: pontos de função não-ajustados das funções modificadas pelo projeto

de melhoria após seu término.CHGB: pontos de função não-ajustados das funções modificadas pelo projeto

de melhoria antes do seu término.DEL: pontos de função não-ajustados das funções excluídas pelo projeto de

melhoria.VAF: Fator de Ajuste depois do projeto de melhoria.

AFP = [(UFPB + ADD + CHGA) - (CHGB + DEL)] X VAF

Procedimentos de Contagem (continuação)

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Análise de Pontos de Função

Dicas para Ajudar na Contagem APF

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Análise de Pontos de Função

Dicas para Funções de Dados

Não assuma que um arquivo físico seja um ALI ou AIE;

Operações de junção ou relacionamentos entre arquivos só serão considerados ALIs quando mantiverem em si informações adicionais às chaves;

Não considere os arquivos temporários, de trabalho, de sort ou cópias como ALI ou AIE;

n m

ChaveA ChaveA ChaveB

CampoA1 ChaveB CampoB1

CampoA2 CampoC1 CampoB2

CampoC2

Dicas para ajudar na Contagem APF

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Análise de Pontos de Função

Dicas para Funções de Transação

Drop-down lista (COMBO).

1 CE 0 CERecupera da tabela de ESTILOS Valores Fixos

Dicas para ajudar na Contagem APF (continuação)

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Análise de Pontos de Função

Dicas para Função de Transação

Gráficos são considerados SE e normalmente possuem dois DERs diferentes.

Produtividade por Linguagem

23

32

17

0

10

20

30

40

Linguagem(A)

Linguagem(B)

Linguagem(C)

Quantidade de Sistemas por Linguagem

55%

15%

30%

Linguagem (A)

Linguagem (B)

Linguagem (C)

Dicas para ajudar na Contagem APF (continuação)

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Análise de Pontos de Função

Dicas para Tipos de DadosUma data armazenada em múltiplos campos deve ser contada como um único DERs.

Nome Campo Descrição Formato

DDFechto Dia Fechamento DD MMFechto Mês Fechamento MM AAAAFechto Ano Fechament AAAA DataFechto Data Fechament DDMMAAAA

O resultado de um cálculo de um processo elementar mantido em um ALI é contado como um DERs deste ALI, mesmo que seja a soma de outros DERs deste ALI;

Armazenamento Físico

Como visto pelo Usuário

Dicas para ajudar na Contagem APF (continuação)

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Análise de Pontos de Função

Dicas para DERs

Uma imagem anterior e posterior de um grupo de campos mantidos para o propósito de auditoria é contado como um DERs para a imagem antes e outro para a imagem depois.

Campos que aparecem mais de uma vez no ALI/AIE devem ser contados como um DERs;

Código Nome RG CPF

Código Nome RG CPF

• Código

• Nome

• RG

• CPF

• Imagem antes

• Imagem depois

Dicas para ajudar na Contagem APF (continuação)

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Análise de Pontos de Função

Dicas para DERs

Para valores semanais armazenados para cada um dos 7 dias da semana, conte um DER para o campo valor e outro para o campo que identifica o dia da semana.

Acessos à Internet por Dia da Semana

Dia Acessos% do Total de

AcessosQtd. De Sites

Acessados

1 Segunda-feira 1591 13,83 % 111

2 Terça-feira 1887 16,41 % 201

3 Quarta-feira 1547 13,45 % 177

4 Quinta-feira 1975 17,17 % 195

5 Sexta-feira 2209 19,21 % 191

6 Sábado 1004 8,73 % 200

7 Domingo 1286 11,18 % 121

Total Dias Úteis 9209 80,08%

Total Fim de semana 2290 19,91

mer

o s

eqü

enci

al

Não

co

nta

co

mo

DE

R

8 DERs

Dicas para ajudar na Contagem APF (continuação)

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Análise de Pontos de Função

Dicas para DERs

Imagem e som é um DER cada um;

Não são considerados DERs informações de cabeçalhos: número de pagina, data e hora, título.

Botão de rádio conta como um DERs;

Feminino Masculino

Dicas para ajudar na Contagem APF (continuação)

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Análise de Pontos de Função

Dicas para DERs

Caixa de verificação pode representar um ou múltiplos DERs. Conte mais de um DER se cada caixa de verificação é independente das outras e oferece uma diferente funcionalidade a nível do negócio. Conte como um DER se a informação é recursiva;

Cinema Atualizar BD Futebol Imprimir Relatório Teatro Gerar Arquivo Leitura Enviar Alerta

1 DER 4 DERs

SIM / NÃO

SIM / NÃO

SIM / NÃO

SIM / NÃO

Dicas para ajudar na Contagem APF (continuação)

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Análise de Pontos de Função

Dicas para RLR

Geralmente, os sub-tipos de uma entidade são considerados registros lógicos referenciados;

Funcionários e dependentes;

Conta a pagar e parcelas;

Mensagem (e-mail) e anexos.

Dicas para ajudar na Contagem APF (continuação)

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Análise de Pontos de Função

Dicas para RLRs

Nota fiscal e seus itens

Número Nota (PK)

Código Cliente (FK)

Endereço p/ Entrega

Percentual Desconto

Valor Total

Número Nota (FK)

Código Item (PK)

Quantidade

Nota Fiscal

Item

NOTA FISCAL No. 1289654

Nome: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

End.: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

% Desconto: 99,99% Vl.Total: 999.999,99

ItensItens

Código Descrição Vl.Unit Vl.Total

99999 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 9.999,99 99.999,99

99999 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 9.999,99 99.999,99

99999 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 9.999,99 99.999,99

99999 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 9.999,99 99.999,99

99999 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 9.999,99 99.999,99Implementação

Física Como visto pelo usuário

Dicas para ajudar na Contagem APF (continuação)

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Análise de Pontos de Função

Dicas para Code Data

Dados de códigos (Code Data)

Este tipo de dado fornece uma lista de valores válidos para um atributo e nem sempre é especificado pelo usuário. Ás vezes é identificado pelo desenvolvedor em resposta a um ou mais requisitos técnicos do usuário.

Orientações:

Desconsidere as tabelas de Dados de Códigos antes de determinar os arquivos lógicos;

Não conte Dados de Códigos como um ALR;

Não conte as Funções Transacionais dos Dados de Códigos.

Dicas para ajudar na Contagem APF (continuação)

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Análise de Pontos de Função

EXERCÍCIOS

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Análise de Pontos de Função

Gestão e Projetos de TI

Prof. Guilherme Keller

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Análise de Pontos de Função

Análise de Pontos de Função

IFPUG – Manual de Práticas de Contagem