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DOCUMENTO DE TRABALHO Análise de aprovações para empresas chinesas investirem nos setores de mineração, agricultura e silvicultura da África Huang Wenbin Andreas Wilkes

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D O C U M E N T O D E T R A B A L H O

Análise de aprovações para empresas chinesas investirem nos setores de mineração, agricultura e silvicultura da África

Huang Wenbin

Andreas Wilkes

Análise de aprovações para empresas chinesas investirem nos setores de mineração, agricultura e silvicultura da África

Huang WenbinCentro Mundial Agroflorestal, Escritório para a China e o Leste da Ásia, Pequim

Andreas WilkesCentro Mundial Agroflorestal, Escritório para a China e o Leste da Ásia, Pequim

Documento de Trabalho 127

Documento de Trabalho 127

© 2013 Centro de Pesquisa Florestal Internacional (CIFOR)

O conteúdo desta publicação é licenciado sob Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Unported License http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/

Huang W e Wilkes A. 2013. Análise de aprovações para empresas chinesas investirem nos setores de mineração, agricultura e silvicultura da África. Documento de Trabalho 127. Bogor, Indonésia: CIFOR.

Traduzido de: Huang W and Wilkes A. 2011. Analysis of approvals for Chinese companies to invest in Africa’s mining, agriculture and forestry sectors. Working Paper 81. Bogor, Indonesia: CIFOR.

Foto da capa por Iain DingComplexo do Ministério do Comércio (MOFCOM) em Chang’an Avenue, em Pequim. O MOFCOM serve os interesses das empresas chinesas no país e no exterior e seu apoio está por trás de muitos dos recentes esforços de expansão de negócios internacionais da China.

CIFORJl. CIFOR, Situ GedeBogor Barat 16115

Indonésia

T +62 (251) 8622-622F +62 (251) 8622-100E [email protected]

cifor.org

Gostaríamos de agradecer a todos os os doadores que apoiaram esta pesquisa através de suas contribuições ao Fundo do CGIAR. Para uma lista dos doadores do Fundo, veja: https://www.cgiarfund.org/FundDonors

Todos os argumentos expostos nesta publicação são atribuídos aos autores e não necessariamente representam a posição do CIFOR, instituições representadas pelos autores ou financiadores desta publicação.

Siglas vAgradecimentos vResumo viSummary vii

1 Introdução 1

2 Aprovações para investimentos de empresas chinesas na África 22.1 Tendências na aprovação de investimentos 22.2 Destinos dos investimentos nas aprovações para a África 22.3 Investimentos previstos por tipo e setor 3

3 Aprovações para empresas chinesas que investem nos setores de mineração, silvicultura e agricultura da África 33.1 Visão geral 33.2 Aprovações de investimentos no setor de mineração na África 43.3 Aprovações de investimento no setor florestal na África 43.4 Aprovações de investimentos no setor agrícola na África 6

4 Aprovações de investimentos da China no setor de mineração, silvicultura e agricultura em ecorregiões 64.1 Visão geral 64.2 Aprovações de investimentos no setor de mineração em ecorregiões 74.3 Aprovações de investimentos no setor florestal em ecorregiões 74.4 Aprovação de investimentos agrícolas nas ecorregiões 8

5 Atividades de fusão e aquisição de empresas chinesas na África 8

6 Discussão 9

7 Referências 10

Anexo 1 Lista de empresas chinesas aprovadas para investir em mineração, silvicultura e agricultura na África 122 Principais eventos de aquisições e fusões da China no exterior 27

Índice

Tabela 1 Distribuição setorial de aprovações de investimentos da China no setor de mineração 5

Figuras 1 Número de empresas que receberam aprovação para investir na África (1988-2010) 22 Os 10 principais destinos para investimentos previstos na África 23 Composição da aprovação de investimentos na África, por setor econômico

(1988-2010) 34 Principais destinos para investimentos chineses aprovados para o setor de mineração

na África 45 Distribuição setorial de aprovações de investimentos chineses no setor de mineração 46 Os cinco principais destinos na África para a realização de investimentos no setor

florestal por empresas chinesas 57 Distribuição setorial das aprovações de investimento chinês no setor florestal 58 Principais destinos para investimentos chineses aprovados para o setor agrícola 69 Distribuição setorial das aprovações de investimentos chineses no setor agrícola 610 Principais destinos para investimentos chineses no setor de mineração nas ecorregiões 611 Distribuição setorial de aprovações para investimentos chineses no setor de mineração

nas ecorregiões 713 Distribuição setorial do investimento chinês no setor florestal nas ecorregiões 712 Principais destinos para investimentos chineses no setor florestal nas ecorregiões 714 Principais destinos de investimentos chineses no setor agrícola nas ecorregiões 815 Eventos de fusões e aquisições chinesas no exterior (de 2003 a meados de 2010) 816 Composição setorial de fusões e aquisições chinesas no exterior por número de

eventos de M&A (de 2003 a meados de 2010) 9

Lista de tabelas e figuras

SiglasBMZ Ministério Federal de Cooperação Econômica e Desenvolvimento, AlemanhaCIFOR Centro de Pesquisa Florestal InternacionalGIZ Cooperação Internacional da AlemanhaICRAF Centro Mundial Agroflorestal IED Investimento Estrangeiro DiretoM&A Fusões e aquisiçõesMOFCOM Ministério do Comércio, República Popular da ChinaMOFTEC Ministério do Comércio Exterior e Cooperação Econômica, República Popular da ChinaNPC Comissão Nacional de PlanejamentoRDC República Democrática do Congo

AgradecimentosEste documento de trabalho é um produto do projeto “Comércio e investimento chinês na África: Avaliação e monitoramento de trade-offs para economias nacionais, meios de subsistência locais e ecossistemas florestais”. O projeto foi apoiado por um financiamento do Ministério Federal de Cooperação Econômica e Desenvolvimento, Alemanha (BMZ) através da Sociedade Alemã de Cooperação Internacional (GIZ) para CIFOR, e é implementado pelo CIFOR, o Centro Mundial Agroflorestal e da Universidade de Leipzig. A pesquisa para este documento de trabalho foi conduzida pelo Escritório para a China e o Leste da Ásia do Centro Mundial Agroflorestal, Pequim.

ResumoOs impactos do investimento e comércio chinês com a África tornaram-se objeto de muita especulação. O projeto do CIFOR “Comércio e investimento chinês na África” busca entender os impactos do papel da China na mudança de fluxos comerciais globais e nos padrões de investimento em florestas em duas ecorregiões da África, a bacia do Congo e as florestas do sul da África, com foco em setores com impactos diretos potenciais sobre as florestas: mineração, silvicultura e agricultura.

A falta de um banco de dados abrangente sobre os investimentos chineses na África torna difícil construir um contexto e analisar as tendências e padrões. A análise deste documento de trabalho baseia-se em um banco de dados (abrangendo de 1983 a 2010) de aprovações pelo Ministério do Comércio da República Popular da China (MOFCOM) para que empresas chinesas desenvolvam investimentos no exterior. Registros no banco de dados indicam a intenção das empresas de investir no exterior, mas não registram os investimentos reais que foram realizados. Fontes adicionais são utilizadas para caracterizar as tendências nas atividades de fusões e aquisições chinesas nos setores de interesse na África.

O banco de dados contém 1.346 registros de aprovações para empresas chinesas investirem na África de 1988 a 2010, o que representa 8,47% de todas as aprovações para investimento no exterior concedido a empresas chinesas. Antes de 2002, menos de 10 aprovações foram concedidas por ano. Depois de 2002, as aprovações cresceram a uma taxa média anual de 250%, chegando a 388 em 2010. Dessas, 278 aprovações foram para os setores de mineração, silvicultura e agricultura, dos quais 128 (44%) estavam nas duas ecorregiões de interesse para o projeto do CIFOR.

No setor de mineração, foram 209 aprovações, com 70% concentradas em 10 países: República Democrática do Congo (RDC), Zâmbia, Nigéria, Argélia, África do Sul, Sudão, Tanzânia, Etiópia, Gana e no Chade. Mais da metade das aprovações

foram para a extração mineral e um terço foi para prospecção. As aprovações para investimento em mineração nas duas ecorregiões foram responsáveis por 45% de todos os registros de mineração para a África. A República Democrática do Congo, Zâmbia e Tanzânia, representaram 90% das aprovações para o setor de mineração, a grande maioria (86%) foi para extração mineral e atividades de prospecção.

No setor florestal, houve 34 aprovações de investimentos em 14 países. Os principais destinos de investimento destinado às empresas florestais chineses na África são o Gabão, Zâmbia, Gana, Nigéria e República do Congo. No geral, o Gabão responde por quase 23% das aprovações do setor florestal. Dezoito das 34 aprovações foram nas duas ecorregiões, e mais de 40% destas foram no Gabão. A extração de madeira e a manufatura de madeira serrada juntas representam a maioria (84%) dos registros de aprovação.

Houve 35 registros para atividades relativas à agricultura. Zâmbia, Tanzânia, Sudão, Gana e Etiópia foram responsáveis por quase 60% dos registros de aprovação. A maioria das aprovações (74%) foi para a produção agrícola, com menor número para atividades de atacado e varejo (20%) e manufatura (5,7%). No geral, 43% das aprovações agrícolas estavam nas duas ecorregiões, quase metade das quais foram para o investimento na Zâmbia.

Globalmente, as fusões e aquisições (M&A) por empresas chinesas têm aumentado nos últimos anos. A África é o segundo destino mais frequente para eventos de M&A em mineração, e a pesquisa mostra um crescente interesse em atividades de fusões e aquisições no continente. A maioria das atividades de M&A é nos setores de mineração e petróleo.

Mais pesquisas são necessárias para produzir um banco de dados abrangente das atividades reais de investimento chineses na África. As M&A, por serem uma forma crescente de investimentos no exterior por empresas chinesas, também merecem investigação.

1. IntroduçãoO projeto “Comércio e investimento chinês na África: Avaliação e monitoramento de trade-offs para economias nacionais, meios de subsistência locais e ecossistemas florestais”, lançado em março de 2010, tem como objetivo promover a compreensão dos impactos sociais, econômicos e ambientais do investimento chinês em mercadorias ou setores que afetam as florestas e meios de subsistência na África (por exemplo, madeira, mineração, agricultura), e fortalecer a capacidade dos tomadores de decisão do governo, da sociedade civil e do setor privado para aprovar reformas que maximizem os benefícios sociais e econômicos e, ao mesmo tempo, minimizem os efeitos adversos.

Este projeto visa compreender o papel da China na mudança de fluxos comerciais globais e padrões de investimento; entender o que é único sobre o comércio da África com a China (em relação a outros parceiros de desenvolvimento) no setor florestal; e identificar como as tendências do comércio e investimento do setor florestal estão se desenvolvendo na Bacia do Congo e as florestas do sul da África. Essas regiões foram escolhidas devido à importância de suas florestas. Os países de interesse nessas ecorregiões são a República do Congo, Camarões, República Democrática do Congo (RDC), Guiné Equatorial, Gabão, Moçambique, Tanzânia, Zâmbia e Zimbábue. Juntos, esses países têm uma área total de 6.300.000 km2, abrangendo mais de um quinto do total da massa terrestre africana. O projeto está identificando os trade-offs (impactos positivos e negativos) econômicos, sociais e ambientais para uma seleção de investimentos chineses que têm um impacto sobre as florestas no continente (por exemplo, madeira, cultivos agrícolas, biocombustíveis e mineração).

Nos últimos anos, em linha com a estratégia “Going Out” da China anunciada em 2000 (MOFCOM 2001), muitas empresas chinesas começaram a explorar e fazer investimentos na África. Os impactos dessa tendência – tanto positivos como negativos – têm gerado muita especulação em todo o mundo. Um número crescente de relatórios acadêmicos e de organizações da sociedade civil documentam algumas dessas atividades e, em alguns casos, os impactos específicos sobre a ecologia, os meios de subsistência e a economia local. No entanto, eventos específicos de investimento não foram sistematicamente reunidos em nenhum outro lugar, o que torna difícil construir uma imagem e analisar tendências e padrões com

base na dispersa documentação disponível. Uma parte desse projeto é desenvolver a documentação sistemática de eventos de investimento na Bacia do Congo e nas florestas do sul da África.

Na ausência de um banco de dados completo, a análise deste documento de trabalho baseia-se em um banco de dados de solicitações de permissões por empresas chinesas para investir no exterior. Para tal foi utilizado o Banco de Dados de Empresas Chinesas que Investem no Exterior, do Ministério do Comércio da República Popular da China (MOFCOM), o qual contém uma lista de empresas chinesas que receberam aprovação para realizar novos investimentos no exterior durante o período de 1983-2010. O banco de dados foi construído para cumprir com as regulamentações do governo chinês, emitidas pela primeira vez em 1983 e, posteriormente, atualizadas várias vezes, as quais exigem que as empresas chinesas que pretendem fazer investimentos não comerciais no exterior devem solicitar a aprovação do MOFCOM (Conselho de Estado 1983, MOFTEC 1984, 1985, 1992, 1999, NPC 1991, MOFCOM, 2003, 2007, 2009). A listagem no banco de dados só pode ser tomada como uma indicação da intenção de uma empresa de investir no exterior. A listagem não implica que todas essas empresas, ao fim do processo, realizaram os investimentos na África ou nos setores em que elas solicitaram. Há duas outras ressalvas a serem observadas. Primeiro, o banco de dados não inclui fusões e aquisições (M&A) ou outros investimentos de capital minoritário. Uma vez que o banco de dados não inclui as empresas envolvidas apenas em fusões e aquisições de investimento, este documento de trabalho descreve algumas tendências em M&A chinesas (ver Seção 5). Em segundo lugar, o banco de dados não registra o valor dos investimentos previstos. As agências governamentais chinesas pertinentes registram os dados do valor de investimento estrangeiro direto (IED) separadamente e os divulgam usando outros sistemas.

Baseando-se principalmente no banco de dados do MOFCOM, este documento de trabalho analisa as tendências das intenções de investimento e os principais destinos de investimentos previstos de empresas chinesas em três setores importantes do uso da terra que podem ter impactos ambientais e sociais diretos: silvicultura, mineração e agricultura. A análise centra-se em dados para empresas que pretendem investir nesses setores em países da bacia do Congo e de florestas do sul da África (Congo,

2 Huang Wenbin e Andreas Wilkes

Camarões, República Democrática do Congo, Guiné Equatorial, Gabão, Moçambique, Tanzânia, Zâmbia e Zimbábue). A Seção 5 analisa os dados disponíveis sobre investimentos de M&A nesses setores com base em outras fontes de dados. A seção final discute algumas questões para futuras pesquisas levantadas pela presente análise.

2. Aprovações para investimentos de empresas chinesas na África2.1 Tendências na aprovação de investimentosA análise do banco de dados do MOFCOM identificou 1.346 registros de empresas chinesas declarando sua intenção de investir na África, abrangendo o período entre 1988 e 2010. Isso representa 8,47% do número total (15.895) dos registros no banco de dados do MOFCOM. Embora o registro do primeiro investimento no banco de dados date de 1983, o primeiro registro de investimento na África é de 1988, quando a estatal Jiangxi International Economy e Technology Cooperation Corporation submeteu uma solicitação para estabelecer um escritório de representação na Zâmbia.

Para ajudar a compreender as tendências sobre as aprovações de investimentos, o período de 1988-2010 pode ser dividido em duas fases. A primeira fase é de 1988-2001, período no qual menos de

10 empresas obtiveram a aprovação do MOFCOM a cada ano. A segunda fase é de 2002-2010, período em que o registro de solicitações de investimento aumentou dramaticamente, com uma taxa de crescimento médio anual de 250%. Em 2010, houve 388 registros de aprovações, quase 40 vezes mais do que em 2002.

2.2 Destinos dos investimentos nas aprovações para a ÁfricaOs 1.346 registros de investimento encontrados referem-se a 45 países africanos, ou cerca de 85%

Figura 1. Número de empresas que receberam aprovação para investir na África (1988-2010)

Fonte: Banco de dados do MOFCOM sobre investimentos no exterior, organizado pelos autores

0

50

19881992

19931996

19981999

20002001

20022003

20042005

20062007

20082009

2010

100

150

200

250

300

350

400

450

Figura 2. Os 10 principais destinos para investimentos previstos na África

Fonte: Banco de dados do MOFCOM sobre investimentos no exterior, organizado pelos autores

Nigéria 12.6%

África do Sul 8.1%

Zâmbia 6.2%

Egito5.9%

Etiópia5.6%

Angola 4.8%

Tanzânia4.8%República Democrática

do Congo4.7%

Argélia4.6%

Gana4.5%

Outros38.2%

Análise de aprovações para empresas chinesas investirem nos setores de mineração, agricultura e silvicultura da África 3

do continente. Os 10 principais destinos previstos para investimentos de empresas chinesas são Nigéria, África do Sul, Zâmbia, Egito, Etiópia, Angola, Tanzânia, República Democrática do Congo, Argélia e Gana. Os registros referentes a estes 10 países correspondem a 61,8 % do número total de empresas aprovadas para investir na África.

2.3 Investimentos previstos por tipo e setor Para analisar os investimentos previstos por setor, adotamos a classificação no Código e Classificação da Indústria da Economia Nacional Chinesa (GB / T 4754-2002), um padrão nacional aplicado na China. A aplicação desse método de classificação revela que as empresas chinesas pretendem investir principalmente em oito setores econômicos: manufatura, serviços de locação e negócios, atacado e varejo, construção, mineração, pesquisa, serviços técnicos e prospecção geológica, agricultura, silvicultura, criação de animais e pesca, e mercado imobiliário1 (Figura 3).

Entre esses setores, a meta de investimento mais frequente é a manufatura, representando cerca de 27,6% de todas as aprovações. Esta categoria abrange a indústria de fabricação em todos os setores, incluindo têxteis, produtos químicos, mineração, processamento de madeira e processamento de alimentos. O setor de serviços de locação e negócios é o segundo maior setor de investimentos previstos por empresas chinesas, representando mais de 21% do número total de registros. Esse setor inclui um grande número de escritórios de representação que pretendem fazer investimentos ou expandir a comercialização de seus produtos, muitos dos quais têm o propósito de procurar oportunidades de negócios e clientes potenciais na África. As empresas envolvidas no comércio internacional são categorizadas como pertencentes ao setor de atacado e varejo, o qual responde por quase 14% de todos os registros de investimento. A indústria da construção, que inclui atividades tais como moradias, estradas, ferrovias e pontes, corresponde a pouco mais de 12 % dos registros. O setor de mineração também é um campo de investimento importante para as empresas chinesas, representando mais de 9% dos registros. Deve-se notar, contudo, que no presente método de

1 A China National Economy Industry Classification and Code (GB/T 4754–2002) é uma lista hierárquica de classificação industrial de três níveis, com itens mais detalhados em cada nível principal.

Processamento e manufatura27.6%

Serviços de locação e negócios21.2%

Atacado e varejo14.0%

Indústria da construção civil

12.0%

Mineração9.3%

Pesquisa, serviços técnicos e

prospecção geológica

6.5%

Agricultura, silvicultura, criação de animais e pesca

4.2% Setor imobiliário 3.9%

Outros 1.4%

Figura 3. Composição da aprovação de investimentos na África, por setor econômico (1988-2010)

Comentário: Para entender melhor a composição dos investimentos da China na África, a análise nesta figura baseia-se no primeiro nível de “Classificação e Código”.

Fonte: Banco de dados do MOFCOM sobre investimentos no exterior, organizado pelos autores

classificação, a mineração inclui apenas atividades de extração de minerais, tais como a extração de petróleo, gás natural, minerais metálicos e não metálicos. Outras atividades relacionadas à mineração são classificadas em outros setores, por exemplo: pesquisa, serviços técnicos e prospecção geológica. A classificação que inclui a agricultura, criação de animais, pesca e silvicultura em uma categoria pode ser considerada “agrícola” em seu sentido mais amplo. Esse setor é responsável por pouco mais de 4 % do número total de registros.

3. Aprovações para empresas chinesas que investem nos setores de mineração, silvicultura e agricultura da África3.1 Visão geral Como mencionado acima, muitas aprovações para empresas de mineração, silvicultura e agricultura investirem na África são classificadas em outros setores da economia, tais como manufatura, atacado e varejo, e prospecção geológica. Nesta seção,

4 Huang Wenbin e Andreas Wilkes

separamos mineração, silvicultura e agricultura da categoria geral “agrícola”, e incluímos registros relativos a esses três setores que são alocados para outros setores ao utilizar a classificação padrão apresentada acima. No setor de mineração, os registros referentes a minerais metálicos e não metálicos (por exemplo, pedreiras) são algumas vezes difíceis de distinguir, e algumas aprovações de investimentos no setor de mineração de não metálicos podem ter sido incluídas no setor de mineração. Essa recategorização resulta em 278 registros relativos aos setores de mineração, silvicultura e agricultura, os quais representam mais de um quinto do total de registros de solicitação de investimentos. Existem 209, 34 e 35 registros nos setores de mineração, silvicultura e agricultura, respectivamente, ou cerca de 15%, 2,6 % e 2,6 % de todos os registros de solicitação de investimentos.

3.2 Aprovações de investimentos no setor de mineração na África

Distribuição por paísO banco de dados recategorizado mostra um total de 209 registros no setor de mineração, distribuídos em 33 países africanos. Os 10 principais destinos previstos para investimentos por essas empresas são a República Democrática do Congo, Zâmbia, Nigéria, Argélia, África do Sul, Sudão, Tanzânia, Etiópia, Gana e o Chade. Registros referentes a estes 10 países correspondem a menos de 70% de todos os registros do setor de mineração.

Distribuição por setorOs registros relacionados à mineração são distribuídos principalmente em cinco setores da classificação padrão: extração mineral, prospecção geológica, manufatura, serviços de locação e negócios, e atacado e varejo. A extração mineral é o mais comum deles, representando 55% de todos os registros relacionados à mineração. A prospecção geológica também é uma atividade importante, representando cerca de 31% dos registros. Alguns desses registros referem-se a empresas que prestam serviços de prospecção mineral para outras empresas, enquanto outros são para empresas que pretendem extrair os minerais descobertos através de prospecção. Manufatura e serviços de locação e negócios representam, cada um, cerca de 6% do total de registros de mineração; e o setor de atacado e varejo representa pouco menos de 2% dos registros (Figura 5).

A indústria de mineração também inclui 14 empresas de petróleo, das quais 12 obtiveram aprovações para envolver-se em extração de petróleo e duas em manufatura (Tabela 1).

3.3 Aprovações de investimento no setor florestal na ÁfricaTrinta e quatro registros de investimentos no setor florestal distribuídos em 14 países africanos abrangem

Figura 4. Principais destinos para investimentos chineses aprovados para o setor de mineração na África

Fonte: Banco de dados do MOFCOM sobre investimentos no exterior, organizado pelos autores

República Democrática do Congo18.2%

Zâmbia14.8%

Nigéria 7.7%

Argélia 5.3%

África do Sul 4.8%

Sudão4.8%

Tanzânia4.8%

Outros39.7%

Figura 5. Distribuição setorial de aprovações de investimentos chineses no setor de mineração

Fonte: Banco de dados do MOFCOM sobre investimentos no exterior, organizado pelos autores

Extração mineral 55.0%

Pesquisa, serviços técnicos e

prospecção geológica

30.6%

Serviços de locação e

de negócios6.2%

Processamento e manufatura

5.7%

Atacado e varejo 1.9%

Outros 0.5%

Análise de aprovações para empresas chinesas investirem nos setores de mineração, agricultura e silvicultura da África 5

o manejo florestal, a exploração madeireira, o processamento de madeira, a fabricação de papel e móveis e materiais para piso de madeira.

Distribuição por paísOs principais destinos para investimentos de empresas florestais chinesas na África são Gabão, Zâmbia, Gana, Nigéria e República do Congo, entre os quais o Gabão é o mais importante, representando quase 40% do total de registros. O Gabão é um importante fornecedor de madeira africana para a China, que por seus ricos recursos florestais e pelo ambiente político relativamente estável, tem atraído empresas florestais chinesas (Forest Trends 2007). As exportações de madeira em tora do Gabão para a China somam cerca de 40% das exportações de madeira em tora da África para a China nos últimos anos.

Distribuição por setorNo setor florestal, cerca de 45,7% das aprovações de investimentos foram direcionados para a extração de recursos florestais (manejo florestal e exploração madeireira). Outras atividades incluíram o processamento de produtos madeireiros (painéis à base de madeira, etc.), fabricação de papel e produtos derivados de papel e móveis, os quais representam, respectivamente, cerca de 22,9%, 20,0% e 11,4% do total (Figura 7).

Quando a exploração madeireira e o processamento de madeira serrada são categorizados como “processamento primário” e outras atividades como “tratamento secundário”, 18 registros (52,9%) correspondem ao setor de processamento primário e 16 (47,1%) ao setor de processamento secundário.

Tabela 1. Distribuição setorial de aprovações de investimentos da China no setor de mineração

Setor Registro de investimentos

No. de registros de investimentos em

petróleo

Extração mineral 115 12

Pesquisa, serviços técnicos e prospecção geológica 64 0

Serviços de locação e de negócios 13 0

Processamento e fabricação 12 2

Atacado e varejo 4 0

Outros 1 0

Total 209 14

Fonte: Banco de dados do MOFCOM sobre investimentos no exterior, organizado pelos autores

Figura 6. Os cinco principais destinos na África para a realização de investimentos no setor florestal por empresas chinesas

Fonte: Banco de dados do MOFCOM sobre investimentos no exterior, organizado pelos autores

Gabão 22.9%

Gana11.4%

Zâmbia8.6%

Nigéria8.6%

Congo (Brazzaville)8.6%

Outros 40.0%

Figura 7. Distribuição setorial das aprovações de investimento chinês no setor florestal

Fonte: Banco de dados do MOFCOM sobre investimentos no exterior, organizado pelos autores

Extração de recursos �orestais 45.7%

Processamento de madeira

22.9%

Papel e produtos derivados de papel

20.0%

Fabricação de móveis11.4%

6 Huang Wenbin e Andreas Wilkes

Figura 8. Principais destinos para investimentos chineses aprovados para o setor agrícola

Fonte: Banco de dados do MOFCOM sobre investimentos no exterior, organizado pelos autores

Zâmbia20.0%

Sudão11.4%

Tanzânia 11.4%

Etiópia8.6%

Gana8.6%

Outros40.0%

Figura 9. Distribuição setorial das aprovações de investimentos chineses no setor agrícola

Fonte: Banco de dados do MOFCOM sobre investimentos no exterior, organizado pelos autores

Agricultura (cultivos)74.3%

Atacado e varejo5.7%

Processamento20%

Figura 10. Principais destinos para investimentos chineses no setor de mineração nas ecorregiões

Fonte: Banco de dados do MOFCOM sobre investimentos no exterior, organizado pelos autores

República Democrática do Congo40.0%

Zâmbia32.6%

Tanzânia10.5%

Congo (Brazzaville)5.3%

Guiné Equatorial4.2%

Gabão4.2%

Camarões 3.2%

3.4 Aprovações de investimentos no setor agrícola na África

Nesta seção, consideramos a agricultura definida em sentido estrito como cultivos, ou seja, excluindo silvicultura, criação de animais e pesca. Aplicando esta definição, 35 registros foram encontrados nesse setor.

Distribuição por país Os 35 registros de investimentos estão distribuídos em 17 países africanos. Zâmbia, Sudão, Tanzânia, Etiópia e Gana são os principais destinos de investimentos, sendo responsáveis por quase 60% do total de registros de aprovação de investimentos.

Dentre esses cinco países, Zâmbia é o mais representado, sendo responsável por quase 20% do número total de registros.

Distribuição por setorA maioria das aprovações no setor agrícola é para a produção agrícola. Os outros setores registrados são atacado e varejo e processamento, que são responsáveis por 20,0% e 5,7% das aprovações, respectivamente (Figura 9).

4. Aprovações de investimentos da China no setor de mineração, silvicultura e agricultura em ecorregiões4.1 Visão geral Este projeto de pesquisa centra-se na Bacia do Congo e nas florestas do sul da África, devido à importância de seus remanescentes florestais. Os países dessas duas ecorregiões que levantam preocupavam são Camarões, República Democrática do Congo, Guiné Equatorial, Gabão, Moçambique, República do Congo, Tanzânia, Zâmbia e Zimbábue. Juntos, esses países representam 6,3 milhões de km2, mais de um quinto da área total africana.

O banco de dados do MOFCOM inclui 293 registros de investimento nesses países, os quais

Análise de aprovações para empresas chinesas investirem nos setores de mineração, agricultura e silvicultura da África 7

Figura 11. Distribuição setorial de aprovações para investimentos chineses no setor de mineração nas ecorregiões

Fonte: Banco de dados do MOFCOM sobre investimentos no exterior, organizado pelos autores

Extração mineral 64.2%

Pesquisa, serviços

técnicos e prospecção

geológica22.1%

Processamento emanufatura

8.4%

Atacado e varejo

2.1%

Serviços de locação e de negócios 2.1%

Outros 1.1%

contribuem com menos de 22% do total de registros para a África, o que não é muito. No entanto, destes, 44% (128 registros) referem-se à mineração, silvicultura e agricultura. Isso indica que esses setores nesses destinos de investimentos são relativamente significativos para as empresas chinesas.

4.2 Aprovações de investimentos no setor de mineração em ecorregiões

Distribuição por paísUm total de 95 registros para o setor de mineração nesses países corresponde a mais de 45% do total de registros de mineração para o continente africano. Os principais destinos para investimentos em mineração

Figura 12. Principais destinos para investimentos chineses no setor florestal nas ecorregiões

Fonte: Banco de dados do MOFCOM sobre investimentos no exterior, organizado pelos autores

Gabão 44.4%

Zâmbia 16.7%

Congo (Brazzaville)16.7%

Guiné Equatorial 11.1%

Tanzânia5.6%

Camarões 5.6%

Figura 13. Distribuição setorial do investimento chinês no setor florestal nas ecorregiões

Fonte: Banco de dados do MOFCOM sobre investimentos no exterior, organizado pelos autores

Extração de recurso �orestal66.6%

Processamento de madeira

16.7%

Papel e fabricação de produtos derivados

de papel 11.1%

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são República Democrática do Congo, Zâmbia e Tanzânia. Juntos esses três países representam mais de 90% dos registros de investimento em mineração nas ecorregiões (Figura 10).

Distribuição por setorQuando os registros são analisados por setor econômico, a extração mineral é vista como responsável por uma grande parcela (64%). A extração e a prospecção geológica, juntas, respondem por 86% do total de registros de investimentos no setor de mineração. Não foram encontrados registros relacionados a petróleo nas ecorregiões alvo.

4.3 Aprovações de investimentos no setor florestal em ecorregiões

Distribuição por paísHá um total de 18 registros de aprovação de investimento para o setor florestal nas ecorregiões da Bacia do Congo e das florestas do sul, que correspondem a quase 53% do total de registros florestais na África. O Gabão é o destino mais frequente de investimento, sendo responsável por mais de 40% do total de registros de investimento nas ecorregiões.

Distribuição por setorQuando olhamos para a distribuição setorial do investimento florestal da China nos países sob estudo, notamos que o processamento primário (ou seja, a extração de madeira e manufatura de madeira serrada) é responsável pela maioria (84%) dos registros (Figura 13).

8 Huang Wenbin e Andreas Wilkes

4.4 Aprovação de investimentos agrícolas nas ecorregiõesO banco de dados do MOFCOM inclui 15 registros para agricultura, nas ecorregiões, respondendo por mais de 42% do total de registros no setor agrícola para a África. Isso indica que essas regiões são importantes destinos de investimentos agrícolas chineses.

Entre os países das duas ecorregiões, Zâmbia é o destino mais frequente de investimento, sendo responsável por quase metade de todos os registros. O potencial de investimento na Zâmbia torna o sul da África um importante destino de investimento agrícola. Junto com a Tanzânia, essa sub-região

é responsável por mais de 73% de todos os investimentos nas duas ecorregiões.

Destes, 13 registros (87%) são para investimentos previstos na produção agrícola, e dois registros são para o setor de processamento.

5. Atividades de fusão e aquisição de empresas chinesas na ÁfricaAlém dos novos investimentos registrados no banco de dados do MOFCOM, as empresas chinesas têm estado envolvidas em um grande número de atividades de M&A no exterior nos últimos anos, muitas das quais estão na África. As aprovações de M&A não estão incluídas na base de dados do MOFCOM. Para contribuir com as tendências nessa área, contamos com dois relatórios compilados pela Deloitte (2010a, 2010b). Estes relatórios incluem apenas atividades de M&A completadas, e não levam em conta o provável grande número de iniciativas de M&A que não foram completadas.

De 2003 a meados de 2010, a atividade de M&A da China no exterior aumentou consideravelmente, tanto em termos de valor como em números (Figura 15).

Entre essas fusões e aquisições, um grande número (tanto em termos de quantidade como valor) ocorreram nos setores de petróleo e mineração. Essas

Figura 14. Principais destinos de investimentos chineses no setor agrícola nas ecorregiões

Fonte: Banco de dados do MOFCOM sobre investimentos no exterior, organizado pelos autores

Zâmbia 46.7%

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do Congo6.7%

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Figura 15. Eventos de fusões e aquisições chinesas no exterior (de 2003 a meados de 2010)

Fonte: Deloitte (2010a)

Análise de aprovações para empresas chinesas investirem nos setores de mineração, agricultura e silvicultura da África 9

atividades de M&A representam 39% do total de registros agrupados pelos relatos da Deloitte.

Entre os mercados alvos de M&A das empresas de mineração chinesas, a Australásia é o destino mais importante, sendo responsável por um quarto do total de eventos de M&A. A África é o segundo continente mais importante, responsável por 15% do total de registros. Deve-se notar que empresas da Australásia e algumas outras empresas podem ter sido assumidas ou compradas por empresas chinesas, que também operam na África.

A Deloitte (2010b) apresenta uma análise de possíveis tendências futuras em atividades de M&A da China no setor de mineração no exterior. Utilizando dados a partir de entrevistas com 26 empresas mineradoras chinesas com participação anterior em atividades de M&A no exterior, a Deloitte identificou 33 eventos de M&A da China no setor de mineração no exterior, em 2009, representando USD 9,2 bilhões de investimento. A maioria dos eventos de M&A envolveu a compra de participações majoritárias ou minoritárias da empresa no exterior. A maioria dos entrevistados revelou que eles esperavam que a atividade de M&A da China aumentasse em 2010-2011. A força motriz mais citada dessa tendência esperada era o objetivo de garantir o fornecimento de recursos. O aumento da participação no mercado, o alcance da economia de escala e o poder de barganha de preços também foram forças motrizes frequentemente mencionadas. Preocupações com a proteção ambiental foram o terceiro obstáculo mais citado para atividades de M&A, depois de regulamentações monetárias e a instabilidade do mercado financeiro. De longe, a África foi o destino potencial mais citado para M&A no exterior. As razões dadas para isso incluem a complementaridade entre os recursos abundantes da África e a capacidade das empresas chinesas a investir, os baixos custos de mão de obra e, a ameaça de imposição de um imposto sobre superlucros na Austrália nesse momento (antes de julho de 2010) que tornaram aquisições em outros países relativamente mais atraentes. Em Zhang (2011) são analisadas as forças motrizes que explicam a necessidade das empresas chinesas de garantir o abastecimento de matérias-primas no setor de mineração.

6. DiscussãoA análise dos registros de aprovação do governo chinês para a participação de empresas chinesas em

investimentos no exterior mostra 1.346 registros de intenção de investir na África. Isso é equivalente a menos de 8,5% do número total de aprovações para empresas chinesas investirem no exterior. Entre os setores específicos de interesse para este projeto de pesquisa, o investimento em mineração na África é um campo importante para as empresas chinesas que investem na África, correspondendo a 15% do número total de registros de investimento. A República Democrática do Congo, Zâmbia, Nigéria, Argélia e África do Sul são importantes destinos de investimentos no setor de mineração, representando quase a metade de todos os registros de aprovação de investimento. As participações da silvicultura e da agricultura são muito menores (cerca de 2,6% cada). Os países da ecorregião da África central e do sul da África são importantes destinos de investimentos no setor de mineração, silvicultura e agricultura destinos de investimento para as empresas chinesas – uma grande parte de todos os registros de investimento para estes três setores em todo o continente Africano está concentrada em países nessas duas ecorregiões. A África também é responsável por uma parcela razoável das atividades de M&A no exterior realizadas por empresas chinesas, sendo o segundo destino de investimento mais frequente. Por setor, energia, petróleo e mineração são importantes indústrias alvo para atividades de M&A por empresas chinesas.

A análise deste documento de trabalho baseia-se principalmente em um banco de dados que registra as aprovações do MOFCOM para empresas chinesas

Figura 16. Composição setorial de fusões e aquisições chinesas no exterior por número de eventos de M&A (de 2003 a meados de 2010)

Fonte: Deloitte (2010a)

Energia, mineração e serviços públicos 39%

Manufatura e indústria química20%

Telecomunicações, mídia e tecnologia

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Bens de consumo7%

Serviços �nanceiros7%

Bens de lazer 4%

Agricultura3%

Médica e biotecnologia

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Outros 1%

10 Huang Wenbin e Andreas Wilkes

investirem no exterior. O banco de dados não registra quais dessas empresas realmente realizaram os investimentos depois. Além disso, uma vez que o banco de dados registra apenas as intenções das empresas de investirem no exterior, é possível que algumas empresas com autorização para investirem no exterior, mais tarde, mudem o país ou setor de investimento com base no seu escopo original e atividades de planejamento. Por isso, o banco de dados não pode ser visto com uma indicação dos investimentos que realmente foram realizados por empresas chinesas.

Isto pode ser ilustrado com referência ao setor florestal. O banco de dados do MOFCOM registra 18 empresas pretendendo investir no setor florestal nas ecorregiões do centro e sul da África. Usando a lista de empresas obtida a partir do banco de dados do MOFCOM e cruzando referências com a lista de empresas registradas pela alfândega da China como importadoras de madeira em tora da África para a China em 2008 e 2009 para realizar a busca on-line por relatos da mídia sobre eventos de investimento, 10 empresas informaram ou declararam em seus próprios produtos de mídia que fizeram investimentos no setor de manejo florestal, e quatro empresas informaram que fizeram investimentos no processamento de produtos de madeira na África (Huang et al. 2011). No entanto, pesquisas realizadas nos países (por exemplo, Putzel e Kabuyaya 2011) revelaram que alguns investimentos reivindicados são, na verdade, não operacionais, como ocorre quando há desistência das concessões ou quando outros fatores impedem as atividades de investimento. Mais pesquisas seriam necessárias para identificar se as empresas de fato realizaram os investimentos. A pesquisa sobre as razões para o sucesso ou fracasso na realização dos investimentos previstos aumentaria a compreensão dos fatores que afetam as decisões de investimento por parte de empresas chinesas.

Atores do setor industrial preveem que as atividades de M&A da China aumentarão no curto prazo. Outra questão decorrente do aumento da atividade de M&A é se as empresas internacionais, mas de propriedade chinesa ou parcialmente de propriedade chinesa, também são ativas nos setores alvo na África.

7. ReferênciasComissão Nacional de Planejamento (NPC) 1991

Regulation on developing and approving project

proposals and feasibility reports for overseas investments. [Jiwaizi (1991) No. 1271].

Conselho de Estado, República Popular da China 1983 Circular on assignment of responsibility in foreign economy and trade. [Guofa (1982) No. 13].

Deloitte 2010a Rising sun: a new chapter in China’s overseas merger and acquisitions. Deloitte, Pequim, China (em chinese).

Deloitte 2010b Mining for growth: a review of outbound mining M&A activity from China. Deloitte, Pequim, China.

Forest Trends 2007 Forest products trade between China and Africa: an analysis of import and export statistics. Forest Trends, Washington, D.C.

Huang, W.B., Canby, K. e Sun, X.F. 2011 China forest products trade and investment. Unpublished report submitted by World Agroforestry Centre China & East Asia Node to CIFOR, Bogor, Indonésia.

Ministério do Comércio Exterior e Cooperação Econômica, República Popular da China (MOFTEC) 1992 Approval and temporary management regulation for setting up non-trade overseas companies.

Ministério do Comércio Exterior e Cooperação Econômica, República Popular da China (MOFTEC) 1984 Circular about the approving authority and procedure of establishing the non-trade joint venture overseas.

Ministério do Comércio Exterior e Cooperação Econômica, República Popular da China (MOFTEC) 1985 Approval procedure and administrative method for setting up non-trade management joint ventures overseas (temporary) [Waijingmaohefa (1985) No. 19].

Ministério do Comércio, República Popular da China (MOFCOM) 2001 China commerce yearbook 2001. MOFCOM, Pequim, China.

Ministério do Comércio, República Popular da China (MOFCOM) 2003 Circular about implementing well the approval reform pilots for overseas investments [Shanghezi (2003) No. 16].

Ministério do Comércio, República Popular da China (MOFCOM) 2007 Circular on adjusting the authorization of overseas investments [Shanghezi (2007) No. 112].

Ministério do Comércio, República Popular da

Análise de aprovações para empresas chinesas investirem nos setores de mineração, agricultura e silvicultura da África 11

China (MOFCOM) 2009 Management method for overseas investments [Shangwubuling (2009) No. 5].

Putzel, L. e Kabuyaya, N. 2011 Forest-related impacts of Chinese aid, trade and investment in the Democratic Republic of Congo: preliminary observations. Trabalho não publicado, CIFOR, Bogor, Indonésia.

Zhang, H. 2011 Trends in Chinese trade and investment in Africa’s mining sector. Trabalho não publicado apresentado pelo Escritório para a China e o Leste da Ásia do Centro Mundial Agroflorestal ao CIFOR, Bogor, Indonésia.

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Hen

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27 d

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Hen

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Geo

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lora

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and

Min

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D

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ent

Hen

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ica

Geo

logy

En

gine

er T

anza

nia

Co. L

tdEx

plor

ação

min

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9 de

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sto

de 2

007

Tanz

ânia

Hen

an C

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Geo

logy

Inst

itute

Sush

an G

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gica

l Eng

inee

r Ta

nzân

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o. L

tdEx

plor

ação

min

eral

9 de

dez

embr

o de

201

0

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Hen

an C

oal F

ield

Geo

logy

Inst

itute

Sush

an G

eolo

gica

l Eng

inee

r Co.

Ltd

Expl

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ão m

iner

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e 20

07

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Hen

an H

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Geo

logy

Exp

lora

tion

Inst

itute

Ince

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Expl

oraç

ão, p

rodu

ção

e pr

oces

sam

ento

de

min

ério

s15

de

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iro d

e 20

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min

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27 d

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tem

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Arg

élia

Hen

an B

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Geo

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lora

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and

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ão e

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201

0

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Hen

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de 2

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isk

sam

arbe

id m

ed

Inte

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iona

l Ltd

Expl

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iner

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o de

200

8

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Hen

an Z

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Min

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Co. L

tdZh

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ing

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23 d

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2009

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o. L

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ação

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de 2

008

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Min

ing

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min

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g In

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Ltd

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2008

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Hun

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Min

ing

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o. L

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23 d

e ag

osto

de

2010

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blic

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emoc

rátic

a do

Co

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Hun

an Ji

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Min

ing

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o. L

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o. L

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e c

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23 d

e ag

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2010

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SSK

Geo

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eral

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e Co

. Ltd

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ão e

pro

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amen

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e m

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ios

9 de

feve

reiro

de

2010

Tabe

la 1

. Con

tinua

ção

cont

inua

na

próx

ima

pági

na

Análise de aprovações para empresas chinesas investirem nos setores de mineração, agricultura e silvicultura da África 15

País

/reg

ião

Empr

esa

cont

rola

dora

(Chi

na)

Nom

e da

em

pres

aTi

po d

e em

pres

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Repú

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Co

ngo

Hun

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Co.

Ltd

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Ltd

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200

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o. L

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Áfr

ica

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23 d

e de

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Hun

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l Co.

Ltd

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Ltd

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min

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g Co

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Hun

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g M

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g In

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men

t Co.

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, pro

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men

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e m

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9 de

ago

sto

de 2

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Áfr

ica

do S

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Exp

Co.

Ltd

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men

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bro

de 2

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td.

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oraç

ão, p

rodu

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pr

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sam

ento

e c

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de

min

ério

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e ag

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de

2009

Nam

íbia

East

Chi

na M

iner

al E

xplo

ratio

n an

d D

evel

opm

ent B

urea

uN

amib

ia C

hina

Eas

t Chi

na M

iner

al

Expl

orat

ion

Inve

stm

ent C

o. L

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ação

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ios

25 d

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de

2009

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a do

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Jian

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e m

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de 2

010

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ing

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Co. L

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g Co

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min

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bro

de 2

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éria

Jian

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Nig

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Co.

Ltd

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ação

e c

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bro

de 2

007

Tanz

ânia

Jian

gxi G

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ngin

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g (G

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tion

Jian

gdi A

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ação

min

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9 de

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0

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na

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ima

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País

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esa

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Nom

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Nam

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Jian

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al D

evel

opm

ent G

ener

al

Corp

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ion

Ince

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ão m

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al5

de m

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de 2

010

Nig

éria

Jian

gxi W

este

rn A

fric

a M

inin

g D

evel

opm

ent C

o.

Ltd

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ang

Min

ing

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stm

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o. L

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e c

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ios

10 d

e ag

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de

2009

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bia

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X M

inin

g Co

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n G

roup

JCH

X A

fric

a D

evel

opm

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o. L

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plor

ação

e c

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de m

inér

ios

13 d

e ou

tubr

o de

200

9

Áfr

ica

do S

ulJi

nchu

an G

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ited

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d.Ex

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ação

e c

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de m

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ios

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de 2

008

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e 20

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ngo

Jinc

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Gro

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NM

C)In

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dez

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o de

200

9

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Co. L

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Sudã

o Ji

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plor

ação

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o e

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men

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e m

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ios

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e ag

osto

de

2010

Áfr

ica

do S

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n Iro

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el (G

roup

) Co.

Ltd

.In

cert

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plor

ação

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de

min

ério

s 30

de

outu

bro

de 2

007

Zâm

bia

Liao

ning

Hua

zan

Fore

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e Co

. Ltd

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o. L

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Expl

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ão e

com

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min

ério

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2005

Repú

blic

a D

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rátic

a do

Co

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Liao

ning

Jind

ing

Mag

nesi

te G

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ing

Indu

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l Con

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o. L

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Expl

oraç

ão, p

rodu

ção

e pr

oces

sam

ento

de

min

ério

s29

de

sete

mbr

o de

200

7

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bia

Liao

ning

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inin

g In

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t Co.

Ltd

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Min

ing

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stm

ent C

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Expl

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ão e

com

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ério

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de

2010

Zâm

bia

Liao

ning

Non

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Geo

logi

cal E

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stitu

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n In

stitu

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ny

Expl

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ext

raçã

o m

iner

al22

de

deze

mbr

o de

201

0

Zâm

bia

Liao

ning

Xin

Xin

g M

inin

g D

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opm

ent C

o. L

td.

Ince

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Expl

oraç

ão e

pro

cess

amen

to d

e m

inér

ios

20 d

e de

zem

bro

de 2

007

Zâm

bia

Liao

ning

Non

-ferr

ous

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o M

inin

g Co

. Ltd

.Li

aoni

ng N

on-fe

rrou

s Za

mbi

a Co

mpa

nyEx

plor

ação

min

eral

31 d

e ju

lho

de 2

009

Zâm

bia

Liao

ning

Zho

ngru

i Min

ing

Co. L

td.

Zhon

grui

Min

ing

Inve

stm

ent C

o.

Ltd

Expl

oraç

ão e

ext

raçã

o m

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al20

de

deze

mbr

o de

201

0

Nig

éria

Liny

i Jiu

li Fo

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o. L

td.

Jiul

i Nig

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Co.

Ltd

.Ex

plor

ação

e c

omér

cio

de m

inér

ios

27 d

e no

vem

bro

de 2

008

Tabe

la 1

. Con

tinua

ção

cont

inua

na

próx

ima

pági

na

Análise de aprovações para empresas chinesas investirem nos setores de mineração, agricultura e silvicultura da África 17

País

/reg

ião

Empr

esa

cont

rola

dora

(Chi

na)

Nom

e da

em

pres

aTi

po d

e em

pres

aD

ata

da a

prov

ação

Áfr

ica

do S

ulN

aijin

g H

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alt

Sout

h A

fric

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ao M

inin

g Co

. Lt

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plor

ação

e c

omér

cio

de m

inér

ios

5 de

nov

embr

o de

200

7

Repú

blic

a D

emoc

rátic

a do

Co

ngo

Nai

jing

Hai

rui C

obal

tM

etal

Min

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Expl

oraç

ão, p

rodu

ção

e pr

oces

sam

ento

de

min

ério

s14

de

julh

o de

200

9

Repú

blic

a D

emoc

rátic

a do

Co

ngo

Nai

jing

Hai

rui C

obal

tCo

ngo

Shen

gbao

Min

ing

Co. L

td.

Expl

oraç

ão e

com

érci

o de

min

ério

s23

de

nove

mbr

o de

200

6

Repú

blic

a D

emoc

rátic

a do

Co

ngo

Nan

tong

Xio

ngfe

ng M

etal

Mat

eria

l Co.

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tern

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nal M

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Co.

Ltd

.Ex

plor

ação

, pro

duçã

o e

proc

essa

men

to d

e m

inér

ios

28 d

e ju

nho

de 2

006

Gab

ãoH

waz

hou

Gro

upH

waz

hou

Min

ing

Gab

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o. L

td.

Expl

oraç

ão, p

rodu

ção

e pr

oces

sam

ento

de

min

ério

s28

de

abril

de

2006

Gab

ãoH

waz

hou

Gro

upH

waz

hou

Min

ing

Gab

on T

radi

ng

Co. L

td.

Expl

oraç

ão, p

rodu

ção

e pr

oces

sam

ento

de

min

ério

s8

de n

ovem

bro

de 2

005

Gab

ãoN

ingb

o M

inin

g In

vest

men

t Co.

Ltd

.Zh

oong

hui M

inin

g In

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men

t D

evel

opm

ent C

o. L

td.

Expl

oraç

ão e

com

érci

o de

min

ério

s20

de

mar

ço d

e 20

09

Gab

ãoN

ingb

o M

inin

g In

vest

men

t Co.

Ltd

.Zh

oong

hui M

inin

g In

dust

ry a

nd

Trad

e Co

. Ltd

.Ex

plor

ação

e c

omér

cio

de m

inér

ios

22 d

e de

zem

bro

de 2

008

Cong

oN

ingb

o Xi

nglo

ng V

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le In

dust

ry C

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td.

Nin

gbo

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icle

Indu

stry

Co

. Ltd

. Con

go C

ompa

nyEx

plor

ação

e c

omér

cio

de m

inér

ios

29 d

e no

vem

bro

de 2

004

Repú

blic

a D

emoc

rátic

a do

Co

ngo

Nin

gbo

Xing

long

Inve

stm

ent C

o. L

td.

Xing

long

Afr

ica

Min

ing

Co. L

td.

Expl

oraç

ão e

com

érci

o de

min

ério

s11

de

deze

mbr

o de

200

7

Tanz

ânia

Rizh

ao Ji

alin

Tra

ding

Co.

Ltd

.Ji

alin

Gro

up T

anza

nia

Co. L

td.

Expl

oraç

ão e

com

érci

o de

min

ério

s26

de

outu

bro

de 2

009

Cong

oSh

ando

ng L

uyua

n In

vest

men

t Co.

Ltd

.Co

ngo

Luyu

an M

inin

g Co

. Ltd

.Ex

plor

ação

min

eral

26 d

e ou

tubr

o de

200

9

Tanz

ânia

Shan

dong

She

ng S

tem

Hea

vy M

inin

g Eq

uipm

ent

Ltd.

Shen

g St

em In

vest

men

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zani

a Co

. Ltd

.Ex

plor

ação

e c

omér

cio

de m

inér

ios

25 d

e no

vem

bro

de 2

010

Etió

pia

Shan

dong

Geo

-min

eral

Cor

pora

tion

Join

t Min

ing

Indu

stry

Co.

Ltd

.Ex

plor

ação

min

eral

8 de

mai

o de

200

9

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oSh

ando

ng G

eo-m

iner

al In

stitu

teCo

ngo

Hua

di M

inin

g Co

. Ltd

.Ex

plor

ação

min

eral

2 de

junh

o de

200

9

Nam

íbia

Shan

dong

Dee

p Ba

se C

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ruct

ion

Engi

neer

ing

Corp

orat

ion

Nam

íbia

Hua

di M

inin

g In

vest

men

t Co

. Ltd

.Ex

plor

ação

min

eral

20 d

e ju

lho

de 2

010

Eritr

eia

Shan

dong

No.

4 In

stitu

te o

f Geo

logi

cal M

iner

al

Surv

eyEr

itrei

a Sh

ando

ng M

inin

g Co

. Ltd

.Ex

plor

ação

min

eral

12 d

e no

vem

bro

de 2

010

Tabe

la 1

. Con

tinua

ção

cont

inua

na

próx

ima

pági

na

18 Huang Wenbin e Andreas Wilkes

País

/reg

ião

Empr

esa

cont

rola

dora

(Chi

na)

Nom

e da

em

pres

aTi

po d

e em

pres

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ata

da a

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bia

Shan

dong

Zhe

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Geo

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td.

Zam

bia

Zhen

g Yu

an C

o. L

td.

Expl

oraç

ão e

com

érci

o de

min

ério

s24

de

junh

o de

200

9

Arg

élia

Shaa

nxi G

eolo

gica

l Eng

inee

ring

Corp

orat

ion

Shaa

nxi G

eolo

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orat

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Ove

rsea

s Co

mpa

nyEx

plor

ação

e c

omér

cio

de m

inér

ios

4 de

mar

ço d

e 20

08

Gan

aSh

aanx

i Min

ing

Dev

elop

men

t Co.

Ltd

.Sh

anxi

Min

ing

(Gan

a) C

o. L

td.

Expl

oraç

ão e

com

érci

o de

min

ério

s6

de n

ovem

bro

de 2

009

Repú

blic

a D

emoc

rátic

a do

Co

ngo

Shan

ghai

Ove

rsea

s Co

mpa

nyEx

plor

ação

e c

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cio

de m

inér

ios

7 de

abr

il de

200

6

Repú

blic

a D

emoc

rátic

a do

Co

ngo

Shan

ghai

Hon

gban

g D

evel

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ent C

o. L

td.

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gban

g M

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g (D

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o. L

td.

Expl

oraç

ão m

iner

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de ja

neiro

de

2006

Repú

blic

a D

emoc

rátic

a do

Co

ngo

Shan

ghai

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Ltd

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Min

ing

Co. L

td.

Expl

oraç

ão e

com

érci

o de

min

ério

s17

de

deze

mbr

o 20

07

Repú

blic

a D

emoc

rátic

a do

Co

ngo

Shan

ghai

Jiac

huan

g G

roup

Jia

Cuan

g M

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vest

men

t Co.

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plor

ação

, pro

duçã

o e

proc

essa

men

to d

e m

inér

ios

17 d

e m

arço

de

2008

Repú

blic

a D

emoc

rátic

a do

Co

ngo

Shan

ghai

Kun

tai G

roup

Kunt

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Min

ing

Co. L

td.

Expl

oraç

ão e

com

érci

o de

min

ério

s5

de n

ovem

bro

de 2

008

Repú

blic

a D

emoc

rátic

a do

Co

ngo

Shan

ghai

Kun

tai G

roup

Cong

o U

nion

Min

ing

Co. L

td.

Expl

oraç

ão e

pro

cess

amen

to d

e m

inér

ios

27 d

e ou

tubr

o de

201

0

Repú

blic

a D

emoc

rátic

a do

Co

ngo

Shan

ghai

Kun

tai G

roup

Chin

a-A

fric

a In

tern

atio

nal M

inin

g Co

. Ltd

Proc

essa

men

to11

de

mai

o de

201

0

Zâm

bia

Shan

ghai

Tong

yi S

teel

Mat

eria

l Co.

Ltd

.To

ngyi

Lea

d-Zi

nc M

inin

g Za

mbi

a Co

. Ltd

Proc

essa

men

to24

de

mai

o de

201

0

Tanz

ânia

Sich

uan

Hon

gda

Gro

upH

ongd

a In

tern

atio

nal M

inin

g Re

sour

ces

Co. L

td.

Expl

oraç

ão, p

rodu

ção

e pr

oces

sam

ento

de

min

ério

s14

de

agos

to d

e 20

07

Zâm

bia

Sich

uan

Hua

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ion

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rmat

ion

Engi

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ing

Co. L

td.

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Hua

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Min

ing

Co. L

td.

Expl

oraç

ão e

com

érci

o de

min

ério

s22

de

outu

bro

de 2

007

Áfr

ica

do S

ulSu

zhou

Kai

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Gro

upSo

uth

Afr

ica

De

Feng

Min

ing

Co.

Ltd.

Expl

oraç

ão, p

rodu

ção

e pr

oces

sam

ento

de

min

ério

s20

de

sete

mbr

o de

201

0

Tabe

la 1

. Con

tinua

ção

cont

inua

na

próx

ima

pági

na

Análise de aprovações para empresas chinesas investirem nos setores de mineração, agricultura e silvicultura da África 19

cont

inua

na

próx

ima

pági

na

suite

pag

e su

ivan

te

País

/reg

ião

Empr

esa

cont

rola

dora

(Chi

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e da

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an M

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g A

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o. L

td.

Expl

oraç

ão m

iner

al2

de d

ezem

bro

de 2

009

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n Co

. Ltd

. (XT

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ng M

inin

g Co

. Ltd

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e c

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cio

de m

inér

ios

4 de

mar

ço d

e 20

09

Zâm

bia

Xian

gtan

Hon

g Xi

n In

vest

men

t Co.

Ltd

.Za

mbi

a Fu

Xin

Inve

stm

ent C

o. L

td.

Expl

oraç

ão e

pro

cess

amen

to d

e m

inér

ios

8 de

julh

o de

200

8

Zâm

bia

Xian

gtan

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Gas

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) Co.

Ltd

.Xi

ng X

iang

Co.

Ltd

.Ex

plor

ação

e c

omér

cio

de m

inér

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31 d

e de

zem

bro

de 2

008

Zâm

bia

Xinx

ing

Duc

tile

Iron

Pipe

s Co

. Ltd

Zam

bia

Mao

shen

g M

inin

g Co

. Ltd

26 d

e no

vem

bro

de 2

010

Zâm

bia

Xinx

ing

Duc

tile

Iron

Pipe

s Co

. Ltd

Xinx

ing

Min

ing

Zam

bia

Co. L

tdCo

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cio

26 d

e no

vem

bro

de 2

00

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blic

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emoc

rátic

a do

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tdM

ing

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Min

ing

Co. L

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plor

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e e

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eral

16 d

e m

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de 2

008

Zâm

bia

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L M

inin

g Co

. Ltd

Jia

Xing

Min

ing

(Zam

bia)

Co.

Ltd

Proc

essa

men

to6

de m

aio

de 2

009

Repú

blic

a D

emoc

rátic

a do

Co

ngo

Yink

ou B

L M

inin

g Co

. Ltd

Jia

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Min

ing

(Con

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o. L

tdEx

plor

ação

, pro

duçã

o e

proc

essa

men

to d

e m

inér

ios

6 de

mar

ço d

e 20

09

Áfr

ica

do S

ulZh

ejia

ng H

uayo

u Co

balt

Don

g Fa

ng In

tern

atio

nal M

inin

g Sp

rCo

mér

cio

19 d

e ag

osto

de

2009

Repú

blic

a D

emoc

rátic

a do

Co

ngo

Zhej

iang

Hua

you

Coba

ltCo

ngo

Don

g Fa

ng In

tern

atio

nal

Min

ing

Spr

Expl

oraç

ão, p

rodu

ção

e pr

oces

sam

ento

de

min

ério

s5

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aio

de 2

009

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blic

a D

emoc

rátic

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ngo

Zhej

iang

Jiu

Lun

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t Co.

Ltd

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ngo

Jiu

Lun

Min

ing

Co. L

td.

Expl

oraç

ão e

com

érci

o de

min

ério

s16

de

jane

iro d

e 20

07

Arg

élia

Zhej

iang

Qia

njia

ng G

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Sha

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n M

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g Co

. Ltd

.Ex

plor

ação

e c

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de m

inér

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e fe

vere

iro d

e 20

09

Zâm

bia

Zhej

iang

Zi H

ua M

inin

g Co

. Ltd

.Ch

ina-

Afr

ica

Min

ing

Co. L

td.

Expl

oraç

ão e

com

érci

o de

min

ério

s23

de

sete

mbr

o de

200

9

Eritr

eia

Zhon

g Lu

Res

ourc

es In

vest

men

t Co.

Ltd

.Zh

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Lu M

inin

g D

evel

opm

ent C

o.

Ltd.

Expl

oraç

ão m

iner

al21

de

outu

bro

de 2

010

Zâm

bia

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m (B

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g) T

radi

ng C

o. L

td.

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l Co.

Ltd

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plor

ação

, pro

duçã

o e

proc

essa

men

to d

e m

inér

ios

21 d

e m

aio

de 2

008

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néCh

ina

Pow

er In

vest

men

t Cor

pora

tion

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atio

nal M

inin

g In

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t Co.

Ltd

.CP

I Int

erna

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l Min

ing

Inve

stm

ent C

o. L

td. G

uine

a Co

mpa

ny

Pesq

uisa

de

mer

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29 d

e ju

lho

de 2

010

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la 1

. Con

tinua

ção

20 Huang Wenbin e Andreas Wilkes

País

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ião

Empr

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cont

rola

dora

(Chi

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em

pres

aTi

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pres

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Chin

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fric

a N

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Chi

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Geo

logi

cal E

xplo

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n In

vest

men

t Co

. Ltd

.

Expl

oraç

ão, p

rodu

ção

e pr

oces

sam

ento

de

min

ério

s8

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iro d

e 20

10

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oCh

ina-

Afr

ica

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Geo

logi

cal E

xplo

itatio

n In

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t Co.

Ltd

.H

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I Res

ourc

e Co

. Ltd

Expl

oraç

ão e

com

érci

o de

min

ério

s23

de

sete

mbr

o de

200

9

Sudã

oCh

ina-

Afr

ica

Nor

th C

hina

Geo

logi

cal E

xplo

itatio

n In

vest

men

t Co.

Ltd

.In

cert

oEx

plor

ação

min

eral

5 de

mar

ço d

e 20

10

Sudã

oCh

ina-

Afr

ica

Inve

stm

ent D

evel

opm

ent C

o. L

tdIn

cert

oEx

plor

ação

min

eral

14 d

e se

tem

bro

de 2

010

Zâm

bia

Chin

a G

eo-E

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g Co

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atio

n (C

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CGC

Sout

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Afr

ica

Co. L

td.

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de

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e ju

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de 2

009

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M

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Chin

a N

atio

nal G

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gica

l & M

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g Co

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inin

g Co

. Ltd

.Ex

plor

ação

e c

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inér

ios

23 d

e m

arço

de

2010

Nam

íbia

Chin

a N

atio

nal N

ucle

ar C

orpo

ratio

n (C

NN

C)CN

NC

Reso

urce

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ract

ion

Co. L

td.

Expl

oraç

ão e

com

érci

o de

min

ério

s18

de

junh

o de

200

9

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blic

a D

emoc

rátic

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Co

ngo

Chin

a O

vers

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Engi

neer

ing

Gro

up C

o. L

td.

DRC

Lui

shia

Min

ing

Co. L

td.

Extr

ação

e p

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ssam

ento

de

min

ério

s 25

de

junh

o de

200

7

Nam

íbia

Chin

a H

enan

Inte

rnat

iona

l Coo

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tion

Gro

up

Co. L

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Chin

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enan

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l Co

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atio

n G

roup

Co.

Ltd

. (CH

ICO

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amib

ia C

ompa

ny

Expl

oraç

ão e

com

érci

o de

min

ério

s6

de m

arço

de

2009

Serr

a Le

oaCh

ina

Qin

g H

ua G

roup

Serr

a Le

oa Q

ing

Hua

Inve

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ent

Co. L

td.

Expl

oraç

ão m

iner

al26

de

agos

to d

e 20

10

Repú

blic

a D

emoc

rátic

a do

Co

ngo

Sino

hydr

oSi

com

ines

Sar

lEx

plor

ação

min

eral

16 d

e m

arço

de

2009

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uana

Cent

ral S

outh

Chi

na B

urea

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Met

allu

rgic

al

Geo

logy

Bo

tsw

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Cent

ral-s

outh

Res

ourc

e Co

. Ltd

.Ex

plor

ação

, pro

duçã

o e

proc

essa

men

to d

e m

inér

ios

29 d

e de

zem

bro

de 2

009

Zâm

bia

Chin

a N

onfe

rrou

s M

etal

Min

ing

(Gro

up) C

o. L

td.

(CN

MC)

Sino

-Met

als

Leac

h Za

mbi

a Li

mite

dPr

oces

sam

ento

12 d

e de

zem

bro

de 2

005

Zâm

bia

Chin

a N

onfe

rrou

s M

etal

Min

ing

(Gro

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o. L

td.

(CN

MC)

Ince

rto

Proc

essa

men

to12

de

deze

mbr

o de

200

5

Zâm

bia

Chin

a N

onfe

rrou

s M

etal

Min

ing

(Gro

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o. L

td.

(CN

MC)

Luan

shya

Cop

per M

ines

Expl

oraç

ão, p

rodu

ção

e pr

oces

sam

ento

de

min

ério

s7

de s

etem

bro

de 2

009

Tabe

la 1

. Con

tinua

ção

cont

inua

na

próx

ima

pági

na

Análise de aprovações para empresas chinesas investirem nos setores de mineração, agricultura e silvicultura da África 21

País

/reg

ião

Empr

esa

cont

rola

dora

(Chi

na)

Nom

e da

em

pres

aTi

po d

e em

pres

aD

ata

da a

prov

ação

Zâm

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Chin

a N

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rrou

s M

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Min

ing

(Gro

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o. L

td.

(CN

MC)

NCF

A M

inin

gEx

plor

ação

e c

omér

cio

de m

inér

ios

20 d

e ab

ril d

e 20

06

Áfr

ica

do S

ulSi

nost

eel C

orpo

ratio

nTu

bats

e Ch

rom

e M

iner

als

Pty.

Ltd

.Ex

plor

ação

e c

omér

cio

de m

inér

ios

31 d

e m

arço

de

2008

Cam

arõe

sSi

nost

eel C

orpo

ratio

nSi

nost

eel C

orpo

ratio

n Ca

mar

ões

Co. L

td.

Expl

oraç

ão e

pro

cess

amen

to d

e m

inér

ios

17 d

e ju

lho

de 2

008

Zâm

bia

Hun

an G

eolo

gica

l Pro

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ting

Inst

itute

of C

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Ch

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al G

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gy a

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Bure

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ina

Chem

ical

Geo

logy

and

Min

e Bu

reau

(Zam

bia)

Co.

Ltd

.Ex

plor

ação

min

eral

14 d

e m

aio

de 2

010

Nam

íbia

Shan

dong

Geo

logi

cal P

rosp

ectin

g In

stitu

te o

f Ch

ina

Chem

ical

Geo

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and

Min

e Bu

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Chin

a Ch

emic

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eolo

gy a

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ine

Bure

au (N

amib

ia) C

o. L

td.

Expl

oraç

ão m

iner

al27

de

mai

o de

201

0

Zâm

bia

Sino

min

e Re

sour

ce E

xplo

ratio

n Co

. Ltd

. (Be

ijing

Si

nom

ine

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Engi

neer

ing

Co. L

td.)

Zam

bia

Sino

min

e M

inin

g Re

sour

ce

Co. L

td.

Expl

oraç

ão, p

rodu

ção

e pr

oces

sam

ento

de

min

ério

s7

de o

utub

ro d

e 20

08

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td.

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, pro

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007

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iner

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td.

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Fabr

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e ag

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2009

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Análise de aprovações para empresas chinesas investirem nos setores de mineração, agricultura e silvicultura da África 23

País

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cont

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iro d

e 20

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Ltd

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oFa

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de 2

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td.

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ão d

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200

7

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Indu

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Prod

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Ltd

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de

nove

mbr

o de

200

9

Zâm

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Suzh

ou G

olde

n O

cean

Co.

Ltd

.In

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adei

ra e

pro

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reiro

s 21

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mai

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200

9

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la 2

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ção

24 Huang Wenbin e Andreas Wilkes

Tabe

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m a

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ven

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de

julh

o de

200

7

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g Li

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Gro

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o.

Ltd.

Prod

ução

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nho

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(C

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uan

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nim

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usba

ndry

Co

mpa

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ão a

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de

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o de

200

9

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Lan

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n Co

. Ltd

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ultu

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men

t Co.

Ltd

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de

junh

o de

201

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t Co.

Ltd

.Pr

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ão e

ven

da d

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e

frut

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as

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e ag

osto

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2005

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Shen

yang

Jian

g H

ong

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Trad

e Co

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td.

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29

de

jane

iro d

e 20

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ãoG

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rial

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td.

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ção

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rela

cion

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e ou

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o de

200

7

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opm

ent C

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r

Culti

vo a

gríc

ola

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pla

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29 d

e ju

lho

de 2

008

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aSi

chua

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b Bi

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c.G

hana

G.C

. Bio

-Tec

Inc.

Culti

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s m

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s 23

de

deze

mbr

o de

200

9

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nia

Liny

ing

Fang

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o. L

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td.

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de

jane

iro d

e 20

10

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rícia

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ian

Li E

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o. L

td.

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Gro

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ima

Inve

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d Co

mpa

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etem

bro

de 2

004

Nig

éria

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C G

roup

Co.

Ltd

.G

reen

Agr

icul

tura

l Dev

elop

men

t N

iger

ia L

imite

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oduç

ão a

gríc

ola

17 d

e no

vem

bro

de 2

009

Nig

éria

CGCO

C G

roup

Co.

Ltd

.G

reen

Wes

t Afr

ica

Lim

ited

Prod

ução

agr

ícol

a16

de

feve

reiro

de

2007

Nig

éria

Zhen

gzho

u Ca

ngxi

Indu

stry

and

Co

mm

erce

Dev

elop

men

t Co.

Ltd

.A

bia

Palm

Nig

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Lim

ited

Den

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de

sete

mbr

o de

200

8

Áfr

ica

do S

ulJi

angx

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ing

Text

ile In

dust

ry C

o. L

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Jian

gxi Y

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Co.

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diár

ia n

a Á

fric

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Sul

)Pr

oduç

ão d

e al

godã

o23

de

nove

mbr

o de

200

9

Áfr

ica

do S

ulA

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Wan

ling

Rare

Ani

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Lim

ited

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ent C

ompa

nyCu

ltivo

agr

ícol

a, c

riaçã

o de

ani

mai

s27

de

nove

mbr

o de

200

6

cont

inua

na

próx

ima

pági

na

Análise de aprovações para empresas chinesas investirem nos setores de mineração, agricultura e silvicultura da África 25

País

/reg

ião

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esa

cont

rola

dora

(Chi

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men

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18

de

nove

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200

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nzho

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ng C

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men

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gríc

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e ho

rtíc

ola

12 d

e de

zem

bro

de 2

008

Sudã

oZh

ongn

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Centro de Pesquisa Florestal Internacional (CIFOR)O CIFOR contribui para o bem-estar humano, a conservação ambiental e a equidade, realizando pesquisas para servir de base para as políticas e práticas que afetam as florestas nos países em desenvolvimento. O CIFOR é um membro do Consórcio do CGIAR. Nossa sede fica em Bogor, na Indonésia, com escritórios na Ásia, África e América Latina.

Os impactos do investimento chinês no comércio com a África tornaram-se objeto de muita especulação. O projeto do CIFOR “Comércio e investimento chinês na África” objetiva entender o impacto do papel da China na mudança dos fluxos comerciais globais e os padrões de investimento em florestas em duas regiões ecológicas da África, a bacia do Congo e as florestas do sul da África, com foco em setores com impactos diretos potenciais sobre as florestas: mineração, silvicultura e agricultura. Globalmente, as fusões e aquisições (M&A) por empresas chinesas têm aumentado nos últimos anos. A África é o segundo destino mais frequente para eventos de M&A em mineração, e a pesquisa indica um crescente interesse em atividades de M&A na África. A maioria das atividades de M&A é nos setores de mineração e petróleo.

Mais pesquisas são necessárias para produzir um banco de dados abrangente das reais atividades de investimento chineses na África. As M&A, por serem uma forma crescente de investimentos no exterior por empresas chinesas, também merecem investigação.

Os Documentos de Trabalho do CIFOR contêm resultados preliminares ou avançados de pesquisas sobre questões florestais tropicais que precisam ser publicados em tempo hábil para informar e promover o debate. O conteúdo destes documentos é revisado internamente, mas não passa pela revisão por pares externos.

Esta pesquisa foi conduzida pelo CIFOR, como parte do Programa de Pesquisa do CGIAR sobre Florestas, Árvores e Agroflorestas (CRP-FTA). Este programa colaborativo visa melhorar o manejo e o uso de florestas, agroflorestas e recursos genéticos de árvores distribuídos por toda a paisagem, de florestas a fazendas. O CIFOR lidera o CRP-FTA em parceria com Bioversity International, o CATIE, o CIRAD, o Centro Internacional de Agricultura Tropical e o Centro Mundial Agroflorestal.