analise de acidentes com veiculos

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Analise de Acidentes Com Veiculos

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    Anlise deAcidentes com

    VeculosCOGE CT 01/2009

    Comit deTransportes

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    Coordenao e Execuo

    Coordenao

    Coordenador Antonio Carlos Gil Sanches CPFLVice-Coordenador Jos Fernando Braga Alves CESP

    Execuo

    Adriano da Silva Grupo Rede EnergiaEduardo Benedito CTEEPJaques da Silva Alfonsin CEEEJos Eduardo Lima - EletrosulLuiz Valrio AES EletropauloPaulo Roberto Ribeiro Machado Grupo Rede Energia

    Este trabalho alm da participao diret a das equipes citadasacima, contou com a colaborao das empresas participantes,atravs de contribuies e crticas de seus tcnicos.

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    ndice

    Escopo do Trabalho ................................ ................................ ................................ ....4

    Objetivo ................................ ................................ ................................ ....................... 4

    Limites da Abordagem ................................ ................................ ................................ 4

    Metodologia................................ ................................ ................................ ................. 4

    Definies ................................ ................................ ................................ ................... 5

    Tipos de Acidente ................................ ................................ ................................ ....... 8

    Classificao dos Acidentes ................................ ................................ ...................... 10

    Procedimentos ................................ ................................ ................................ .......... 12

    Comisso de Anlise de Acidentes ................................ ................................ ........... 19

    Definio de Responsabilidade ................................ ................................ ................. 21

    Ressarcimento de Danos & Medida Disciplinar ................................ ........................ 22

    Anexos ................................ ................................ ................................ ...................... 23

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    EEssccooppoo ddoo TTrraabbaallhhoo

    ObjetivoSugerir diretrizes que possibilitem as empresas do setor de energia elt rica estabelecer umapoltica para anlise de acidentes com veculos , atualizada com a nova viso das empresas,buscando a gesto austera dos acidentes, com vistas a reduo dos eventos , proteo daspessoas bem como do patrimnio.

    As informaes apresentadas visam dar suporte aos conceitos tericos e podero certamenteconstituir-se em interessante referencial para implantao de normas e procedimentos acercado tema.

    Limites da AbordagemEste trabalho, tem objetivo de referenciar a criao, implantao ou confeco de normas e

    procedimentos para anlise de acidentes com veculos . Dada a estratgia de cada empresa, o

    mesmo poder aplicar-se integralmente ou em partes, no sendo entretanto, sob nenhum

    aspecto, conclusivo.

    MetodologiaO trabalho foi desenvolv ido por membros do Comit de Transportes, em 4 etapas:

    1. Anlise das normas existentes nas empresas coligadas e incluso de novos assuntos;

    2. Pesquisa sobre os tpicos levantados d e forma a refletir a realidade de mercado e aconseqente aplicao prtica nas empresas;

    3. Consolidao do trabalho e refinao tcnica;

    4. Avaliao necessria para corrigir eventuais distores.

    Atravs de reunies peridicas foram discutidos os temas e sua abrangncia, sendo que naexecuo de cada uma das etapas, os participantes estu daram, pesquisaram e escreveramsobre os tpicos abordados contribuindo assim, com suas experincias pessoais e de suasempresas.

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    DefiniesDentre os temas que compem este trabalho tcnico, faz -se necessrio conceituar:

    Acidente: Qualquer evento no programado, que resulte em leses e/ou danos integridade fsica ou ao patrimnio.

    Acidente com Veculo: toda ocorrncia que se verifique envolvendoequipamento de transporte terrestre, provocando direta ou indiretamente danos

    integridade fsica ou ao patrimnio.

    Acidente de trnsito: evento no intencional, envolvendo pelo menos umveculo, motorizado ou no, que circula por uma via para trnsito de veculos.

    rea rural: regio caracterizada por no possuir imveis edificados ao longo desua extenso.

    rea urbana: regio caracterizada por possuir imveis edificados ao longo desua extenso, entrecortados por ruas, avenidas, vielas, caminhos e similares

    abertos circulao pblica.

    Bicicleta: veculo de propulso humana, dotado de duas rodas, no sendosimilar motocicleta, motoneta e ciclomotor.

    Motocicleta: veculo automotor de duas rodas, com ou sem side-car, dirigidoem posio montada.

    Automvel: veculo automotor destinado ao transporte de passageiros, comcapacidade para at oito pessoas, exclusive o condutor.

    Camioneta: veculo automotor, misto, com quatro rodas, com carroaria,destinado ao transporte simultneo ou alternativo de pessoas e carga.

    Caminhonete: veculo automotor destinado ao transporte de carga, com pesobruto total de at 3500 Kg.

    Caminho: veculo automotor destinado ao transporte de carga, com carroaria,e peso bruto total superior a 3500 Kg.

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    Micronibus: veculo automotor de transporte coletivo com capacidade para at20 passageiros.

    nibus: veculo automotor de transporte coletivo com capacidade para mais de20 passageiros, ainda que, em virtude de adaptaes com vista maior

    comodidade destes, transporte nmero menor.

    Semi-reboque: veculo de um ou mais eixos que se apia na sua unidadetratora ou a ela ligado por meio de articulao.

    Reboque: veculo destinado a ser engatado atrs de um veculo automotor.

    Agente da autoridade de trnsito: pessoa, civil ou policial militar, credenciadapela autoridade de trnsito para o exerccio das atividades de fisc alizao,

    operao, policiamento ostensivo de trnsito ou patrulhamento.

    Autoridade de trnsito: dirigente mximo de rgo ou entidade executivaintegrante do Sistema Nacional de Trnsito ou pessoa por ele expressamente

    credenciada.

    Boletim de Ocorrncia: instrumento de coleta de informaes sobre o acidentede trnsito, geralmente preenchido no local do acidente, pelo Agen te da

    Autoridade de Trnsito.

    Ciclista: pessoa responsvel pela direo de bicicleta.

    Motociclista: pessoa responsvel pela direo de motocicleta.

    Condutor: pessoa responsvel pela direo de veculo automotor, no sendosimilar ao motociclista.

    Inabilitado: pessoa que no possui Permisso para Dirigir, Carteira Nacional deHabilitao ou Carteira Internac ional de Habilitao, vlidas .

    Permissionado: pessoa aprovada nos exames de habilitao qual foiconferida Permisso para Dirigir , vlida.

    Habilitado: pessoa possuidora de Carteira Nacional de Habilitao ou CarteiraInternacional de Habilitao, vlidas.

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    Via municipal: via sob jurisdio municipal, caracterizada por no conter a siglado estado nem a sigla BR no seu endereamento.

    Rodovia estadual: via sob jurisdio estadual, caracterizada por ter a sigla doestado no seu endereamento.

    Rodovia federal: via sob jurisdio federal, caracterizada por ter a s igla BR noseu endereamento.

    Vtima fatal: a vtima de acidente de trnsito que falece no local do acidente.

    Vtima no fatal: a vtima de acidente de trnsito que no falece no local doacidente.

    Fonte:http://www.denatran.gov.br/publicacoes/Instrucao

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    Tipos de AcidenteSo vrias as condies em que um acidente com veculo ocorre, seja pela dinmicado mesmo, pelos tipos de veculos envolvidos ou at mesmo pelas caractersticasincomuns da ocorrncia.

    Entretanto, possvel definir os acidentes em alguns tipos, de forma cobri r quase atotalidade dos mesmos:

    Abalroamento: impacto lateral entre o veculo ou equipamento da empresa eoutro veculo.

    Ato Inseguro ou M Utilizao: o ato que, contrariando os preceitos desegurana e bom senso, pode causar ou favorecer a ocorrncia de acidente.

    Atropelamento: impacto do veculo ou equipamento da empresa contrapessoas ou animais.

    Capotamento: giro lateral ou frontal do veculo ou equipamento da empresasobre si mesmo, fora do seu plano de rolamento, num ngulo igual ou maior que

    180 graus.

    Choque: impacto do veculo ou equipamento da empresa contra um obstculofixo (muros, rvores, pedras, tocos, etc.)

    Coliso: impacto frontal, ou pela traseira, entre o veculo ou equipamento daempresa e outro veculo.

    Incndio: dano causado ao veculo ou equipamento da empresa por ocorrnciade fogo.

    Projeo de objetos: dano causado ao veculo ou equipamento da empresa,por objeto sobre ele cado acidentalmente ou atirado propositadamente.

    Queda: projeo do veculo ou equipamento da empresa sobre um nvel inferiorao de seu leito normal de rolamento.

    Tombamento: giro lateral do veculo ou equipamento da empresa sobre simesmo, fora de seu plano de rolamento, num ngulo menor que 180 graus.

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    Outros: demais ocorrncias que no se enquadram no s itens anteriormentedefinidos.

    Considerando que os tipos de acidentes so definidosde forma ampla, a experincia demonstra quepraticamente a totalidade dos acidentes podem serclassificadas pelos tipos aqui elenc ados.

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    Classificao dos AcidentesAo se analisar um acidente, busca -se alm de descobrir a causa do mesmo, avaliar oseu impacto, notadamente na questo de custos e danos pessoais, frente ao valor demercado do veculo envolvido.

    A esta avaliao de impactos, d -se o nome de classificao do acidente, que temcomo objetivo, distinguir os acidentes de acordo com a sua gravidade.

    Sob este prisma, h pelo menos 4 (quatro) mtodos para classificao dos acidentes:

    a) Mtodo da classificao por percentual do valor de mercado

    Observa-se neste mtodo o valor de mercado do veculo, utilizando -se decotaes disponveis, ou realizando um breve pesquisa de mercado e o custo totalpara recuperao do veculo avariado no acidente.

    Exemplo:

    Gravidade % do Valor de MercadoPequena Monta 5%

    Mdia Monta > 5 a 10%Grande Monta > 10 a 40%

    Perda Total > 40%

    b) Mtodo da classificao por faixas de custo

    Neste mtodo os acidentes so classificados de acordo com seu custo total,somando-se as despesas de recuperao dos veculos envolvidos e eventualmentepropriedades atingidas.

    Exemplo:

    Tipo Custo TotalA < 10 (dez) salrios mnimosB > 10 (dez) salrios mnimos

    CIndependente do custo total, com acaracterstica da existncia de leso

    fsica de qualquer gnero

    c) Mtodo da classificao de acordo com o CONTRAN

    Atravs da Resoluo 297/2008 o Conselho Nacional de Trnsito CONTRAN,padronizou a classificao dos acidentes com veculos, propondo uma anlise,pelos agentes da autoridade de trnsi to de alguns sistemas do veculo, buscandoencontrar avarias das seguintes origens:

    Mecnicas; Trmicas; e

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    Estruturais

    com base nesta anlise que os acidentes so classificados pelos agentes detrnsito, com relao a sua gravidade, nos seguintes nveis :

    Gravidade Extenso dos danos

    Pequena Monta

    quando o veculo sofrer danos que afetempeas externas e/ou peas mecnicas e

    estruturais, mas sua pontuao, no ultrapasse16 pontos, desde que no afete nenhum

    componente estrutural

    Mdia Monta

    quando o veculo sofrer danos em suas peasexternas, peas mecnicas e estruturais e suapontuao, esteja acima de 16 pontos, desde

    que no afete dois ou mais componentesestruturais

    Grande Montaquando o veiculo sofrer dano em dois ou mais

    componentes estruturais,independente dosomatrio de pontos

    d) Mtodo da classificao por pontuao do acidente

    Neste mtodo, um conjunto de fatores so consideramos para a classificao doacidente, que passa a ser no apenas por tipo, mas uma pontuao dada a cadaacidente, de acordo com os fatores elencados, sendo eles:

    Fator 1: Gravidade da causa principal do acidente; Fator 2: Danos pessoais; Fator 3: Antecedentes do condutor; Fator 4: Custo do acidente; e Fator 5: Condies da pista.

    Assim, de acordo com a tabela anexa, que define a pontuao para cada fator,de acordo com o enquadramento do acidente, tm -se a pontuao, resultante daseguinte frmula:

    Total de Pontos do Acidente = Fator 1 + Fator 2 + Fator 3 + Fator 4 - Fator 5

    Os mtodos de classificao de acidentes aquielencados, refletem a prtica das empresas coligadas.Os mesmos podem ser combinados para uma melhor emais detalhada anlise, bem como, para oestabelecimento de nveis de classificao maisapurados.

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    ProcedimentosA ocorrncia de um acidente sempre indesejvel, normalmente trabalhosa e geradorade despesas, contudo, considerando a freqncia com que os mesmos acontecem, asempresas devem estar preparadas para estes eventos.

    Assim, cada companhia deve orientar seus condutores e municiar os diversos rgosinternos com os procedimentos e ferramentais adequados ao tratamento destes casos,que alm de reduzir os custos, mitigam riscos futuros.

    So aqui sugeridos, procedimentos que devem ser seguidos, pelo condutor e pelasdemais rgos da empresa, objetivando atender a legislao, socorrendo eventuaisvtimas, sem perder de vista entretanto a importante tarefa de resguardar a empresa deriscos indevidos no futuro.

    a) Procedimentos do condutor do veculo

    Conduzir o veculo com o maior zelo po ssvel e de acordo a Legislao deTrnsito, aplicando as orientaes recebidas nos cursos de direo defensiva e

    econmica e de preveno de acidentes oferecidos pela Empresa, respeitando

    os limites de velocidade estabelecidos para cada via, e acima de tu do, dirigir

    considerando a preservao da vida como principal meta ;

    Informar imediatamente a ocorrncia de acidente de trnsito ao superiorimediato que se encarregar de multiplicar a informao na hierar quia,

    priorizando a gerncia do rgo responsvel p elo condutor e o rgo de

    transportes;

    Entrar em contato com o centro de operaes ou Call Center da empresa paracomunicar o acidente, caso no consiga contato com seu superior imediato ou

    com o rgo de transportes ;

    Comunicar ao atendimento emergencial ( Polcia Militar, Corpo de Bombeiros ou Polcia Rodoviria Estadual ou Federal) sobre eventuais vtimas e, estando em

    condies fsicas e psicolgicas, aguardar a presena Policial para o registro do

    Boletim de Ocorrncia de Acidente de Trnsito, oferecen do os primeiros

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    esclarecimentos e, caso isto no seja possvel, registrar a ocorrncia na

    Delegacia de Polcia mais prxima do local do acidente;

    Ter o discernimento necessrio para no omitir informaes reais, nem darinformaes que venham posteriorment e prejudicar a justa anlise do acidente;

    Verificar para que a redao do registro policial seja efetuada de acordo com arealidade dos fatos ocorridos, a fim de evitar interpretaes errneas que

    possam vir a ser prejudiciais Empresa;

    Abster-se de fazer declaraes ou tomar providncias que impliquem noreconhecimento, perante terceiros, de responsabilidade pela ocorrrncia do

    acidente;

    Providenciar o atendimento imediato pelo hospital, ambulatrio ou mdico maisprximo, as vtimas com leses corporais, apresentando o bilhete de seguro

    obrigatrio (DPVAT) e demais documentos exigidos , quando possvel, utilizar

    outro veculo no envolvido no acidente para socorrer as vtimas, evitando,

    remover os veculos avariados;

    Auxiliar, dentro das possibilidades, o fluxo de trfego local, at ocomparecimento da autoridade policial;

    Tomar providncias no sentido de evitar furtos ou danos causados por curiosos;

    Providenciar, sempre que possvel, fotografias documentando o local, osveculos e outros objetos envolvidos no acidente;

    Obter o nome, dados pessoais, endereo residencial, comercial e telefone detestemunhas e, caso seja possvel, recolher declarao por escrito das mesmas;

    Permanecer no local, no caso de no haver leses fsicas e o veculo daempresa no possa ser movimentado, ou providenciar para que o mesmo no

    fique abandonado;

    Remover o (s) veculo (s) do local, aps liberao do rgo de transportes ougerncia do rgo responsvel pelo condutor , ou ainda a pedido de autoridade

    policial para prestar socorro s vtimas envolvidas;

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    Abster-se de providenciar o conserto do equipamento de transporte sob a suaresponsabilidade, sem autorizao do rgo de transportes;

    Preencher, to logo esteja em condies, o relatrio Comunicado de Acidentescom Veculos;

    Preencher, to logo esteja em condies, o Relatrio de Acidente com Veculodetalhando a sua verso da ocorrncia ;

    Participar da reunio quando convocado pela C omisso de Anlise de Acidentes CAA;

    Cumprir a concluso resultante da Anlise do Acidente, pel a CAA, inclusiveressarcindo os prejuzos dos danos causados ; e

    Pedir reviso da deciso da CAA, devendo esse pedido ser encaminhadoatravs do gerente, para as devidas anlises e controle .

    b) Procedimentos do rgo de transportes

    Receber a informao sobre relato de acidente com veculo e, a partir dasprovidncias iniciais tomadas no local e considerando a gravidade , repassar os

    fatos conhecidos aos rgos de segurana e medicina no trabalho , comunicao

    social, assistncia jurdica e , se necessrio, dirigir-se ao local;

    Apoiar o condutor a acionar o atendimento emergencial quando da existncia devtimas, no registro do Boletim de Ocorrncia de Acidente de Trnsito e, se

    possvel, na confeco do relatrio com registros fotogrficos do acidente,

    segundo a orientao da assistncia jurdica;

    Receber o Relatrio do Acidente com Veculo preenchido pelo condutorrelatando a sua verso da ocorrncia ;

    Contratar, se necessrio, empresa ou profissional especializado para elaboraode laudo que esclarea se as co ndies determinantes do acidente foram do

    veculo, do motorista, das condies ambientais ou dos terceiros envolvidos ;

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    Participar da anlise do acidente na reunio da Comisso de Anlise deAcidentes CAA, assinando conjuntamente com os demais membros o Parecer

    Conclusivo de Acidente PCA;

    Montar o pronturio do acidente com o veculo, incluindo todos os dadosdisponveis, e convocar reunio da Comisso de Anlise de Acidentes CAA;

    Manter em arquivo o pronturio do acidente com veculo, incluindo cpia dasmedidas disciplinares aplicadas e cartas de cobrana administrativa ;

    Adotar as providncias necessrias para cobrana administrativa dos valoresreferentes a recuperao de veculos quanto a responsabilidade pelo acidente

    for de terceiros;

    Providenciar o reparo de veculo(s) envolvido(s) em acidente , e acordo com oprocedimento de manuteno em vigncia;

    Comparecer ao local do acidente para as devidas providncias , e naimpossibilidade da presena destes, a chefia do rgo do usurio envolvido

    dever comparecer ao local do acidente;

    Na impossibilidade de se comparecer ao local do acidente no horrio doocorrido, deve-se reconstituir o acidente e o local atravs de: foto panormica

    com as condies do local, condies das pistas e entorno, placas de

    sinalizao de velocidade, trnsito na regio do acidente, marcas na pista,

    marcas em postes, paredes, cercas e veculos envolvidos, para identificao dos

    danos;

    Comunicar a assistncia jurdica, s e houver instaurao de inqurito policial emdecorrncia de acidente de trnsito, para que possa adotar as providncias

    necessrias a resguardar os interesses da empresa;

    Orientar o terceiro envolvido no acidente quanto aos procedimentos que deverseguir, caso tenha interesse em solicitar ressarcimento de danos, informando a

    rotina que dever ser seguida para a formalizao do pleito;

    Encaminhar o condutor, quando necessrio, para avaliao psicolgica pelorgo de segurana e medicina no trabalho , nestes casos o condutor ficar

    suspenso da conduo de veculos a t a sua liberao por este rgo;

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    c) Procedimentos do rgo segurana e medicina no trabalho

    Apoiar, sempre que possvel, o condutor envolvido em acidente e o rgo detransportes, auxiliando no atendimento tempestivo ao evento, bem como na

    anlise do mesmo;

    Comparecer ao local do acidente, sempre que possvel, para levantamento dosdados tcnicos que propiciem a definio das causas e responsabilidade no

    acidente;

    Avaliar e traar o perfil psicolgico (abordagem preventiva e educativa) docondutor, aps a ocorrncia de acidente com veculo, sempre que houver o

    encaminhamento pelo rgo de transportes;

    Realizar o acompanhamento e a avaliao psicolgica dos condutoresenvolvidos em acidentes com veculos, classificados como grave e gravssimos;

    e

    Informar, ao trmino do perodo de acompanhamento, ao rgo de transportes eao rgo responsvel pelo condutor, se o mesmo encontra -se em perfeitas

    condies psicolgicas para voltar a conduzir veculos. .

    d) Procedimentos da assistncia jurdica

    Adotar as providncias necessrias para cobrana e/ou defesa judicial quandofor vivel para a empresa e a cobrana e/ou defesa administrativa no obtiver

    xito, nos casos de danos, indenizaes e medidas correlatas;

    Acompanhar os processos judiciais em que estejam envolvi dos colaboradoresda empresa, prestando-lhes a necessria assistncia , sempre que houver

    solicitao;

    Informar os rgos de segurana e medicina no trabalho e transportes, paraefeito de controle e estatstica, a concluso do processo e/ou aes judiciais

    relativas a acidentes com veculos e equipamentos da empresa;

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    Orientar as gerncias, particularmente o rgo de transportes e de segurana emedicina no trabalho, sobre as medidas de atendimento emergencial e

    assistncia pessoal que devem ser concedidos a terceiros envolvidos em

    acidentes com veculos da empresa; e

    Orientar o rgo de transportes sobre o ressarcimento de danos materiaiscausados a veculos de terceiros quando a responsabilidade pelo acidente for,

    reconhecidamente, do condutor do veculo da empresa.

    e) Procedimentos do rgo responsvel pelo colaborador

    Relatar imediatamente o acidente sofrido e/ou informado por colaborador, aorgo de transportes e as providncias iniciais tomadas pela rea;

    Obter do colaborador o Relatrio do Acidente com Veculo preenchido eassinado com a sua verso, para entrega no rgo de transportes, at 24 horas

    aps a ocorrncia;

    Participar da anlise do acidente na reunio da Comisso de Anlise deAcidentes CAA, assinando conjuntamente com os demais membros o P arecer

    Conclusivo de Acidente - PCA;

    Levar ao conhecimento da CAA, pedido de reviso da concluso emitida noPCA; e

    Dar cincia e aplicar as medidas disciplinares recomendadas pela CAA no PCA,enviando cpia assinada pelo Colaborador para o rgo de recursos humanos e

    de transportes para completar o processo do acidente .

    f) Procedimentos da diretoria

    Examinar a documentao encaminhada pelo rgo de transportes e decidirpela aplicao da medida disciplinar e/ou ressarcimento de danos; e

    Isentar o colaborador que for considerado responsvel pelo acidente, levandoem conta o histrico profissional e antecedentes positivos do mesmo.

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    Dependendo do nvel hierrquico e estratgia daempresa, outras reas podem ser envolvidas naanlise e procedimentos do acidente, bem comoalgumas reas podem no participar deste processo.

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    Comisso de Anlise de AcidentesObjetivando assegurar um julgamento amplo e justo, nos casos de acidentes, so

    criadas nas empresas a Comisso de Anlise de Acidentes, que formada por

    colaboradores da empresa, com a finalidade de analisar os acidentes que envolvem

    veculos e equipamentos da empresa .

    Esta comisso criada com responsabilidades, e de acordo com a estratgia de cada

    empresa pode ter uma formao particular, vejamos:

    a) Responsabilidades

    Reunir-se no mais curto prazo possvel, aps a ocorrncia do acidente, com apresena da maioria absoluta dos membros titulares ;

    Convocar o colaborador envolvido no acidente par a participar da reunio da CAAquando necessrio;

    Analisar e emitir o Parecer Conclusivo do, considerando:

    Relato do condutor;

    Participaes nos cursos de direo defensiva e de segurana dotrabalho;

    Histrico do colaborador na utilizao de veculos, mul tas, acidentes erelatrios do sistema gerenciador de trfego; e

    As condies que ocorreram o acidente, considerando a legislao detrnsito, os prejuzos causados e os eventuais l audos e testemunhos

    disponveis.

    Indicar, do ponto de vista tcnico, o resp onsvel pelo acidente de acordo comacordo com a relao:

    Responsabilidade do colaborador ;

    Responsabilidade concorrente ;

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    Responsabilidade de terceiro, com o colaborador isento ;

    Responsabilidade de terceiro, com o colaborador inocente ;

    Ocorrncia fortuita, com o colaborador isento ; ou

    Ocorrncia fortuita, com o colaborador inocente.

    b) Sugesto de formao

    Para compor a comisso, so admitidos os seguintes profissionais:

    Superintendncia ou Gerncia do rgo de transportes (presidente);

    Coordenao ou Superviso do rgo de transportes (secretrio);

    Gerente do colaborador envolvido no acidente ;

    Supervisor do colaborador envolvido no acidente ;

    Representante do setor jurdico da empresa ;

    Representante da rea de segurana e medicina do trabalho ; e

    Representante da CIPA (preferencialmente o presidente da CIPA loc al).

    Algumas empresas, por negociao junto a SindicadoLaboral, integram um representante do Sindicato nestacomisso.

    H inclusive comisses paritrias, em que osrepresentantes da empresa e do colaborador(sindicato) enumeram-se em iguais condies de voto.

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    Definio de ResponsabilidadeAps a anlise do acidente, deve ser emitido um parecer conclusivo, onde definido dequem a responsabilidade pelo acidente, podendo ser :

    Responsabilidade do condutor: situao onde imputada ao condutor daempresa envolvido no acidente responsabilidade pelo mesmo;

    Responsabilidade concorrente (de ambos os condutores): situao em queo condutor do veculo que por ao ou omisso conjunta com terceiro envolvido,

    contribui para que o acidente ocorresse, sendo -lhe, portanto, imputada

    responsabilidade;

    Responsabilidade de terceiros: situao em que a ao ou omisso de umterceiro envolvido foi determinante (causa) para que o acidente ocorresse,

    sendo-lhe, portanto, imputada responsabilidade;

    Isento: situao onde o colaborador envolvido em um acidente poderia ter feitoalguma ao defensiva no sentido de evitar que o acidente ocorresse; ou

    Ocorrncia Fortuita/ Inocente: situao onde o colaborador envolvido em umacidente, no poderia ter feito nenhuma ao preventiva no sentido de evitar que

    o mesmo ocorresse.

    Destaca-se que algumas empresas no consideram aiseno de responsabilidade por um acidente aos seuscolaboradores.

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    Ressarcimento de Danos & Medida DisciplinarH de se notar que muitas empresas operam com a utilizao de aplicao de medidadisciplinar a colaboradores envolvidos em acidentes, bem como exigem atravs desuas normas internas, o ressarcimento ao menos parcial dos dados causados peloacidente, notadamente quanto o colaborador considerando responsvel pelo mesmo.

    Nesta seara, h de se considerar o entendime nto jurdico de cada empresa, bem comoa divulgao das normas e texto do contrato de trabalho de cada colaborador, hajavista que a obrigao do desconto algo previsto apenas nestes instrumentos legais.

    Outra questo admitida como dbia a aplicao da s duas medidas aqui citadas, oressarcimento de danos e, adicionalmente, a aplicao da medida disciplinar, ondetem-se, no entendimento de alguns uma dupla punio do colaborador.

    Todavia, entendimento consensual, que:

    As empresas devem promover a justa anlise do acidente, dando aocolaboradores direito de ampla defesa, em todas as instncias do processo;

    Independente das medidas aplicadas pela empresa, as mesmas devem ocorrertempestivamente ao fato, razo pela qual as etapas de produo do material de

    anlise e as reunies devem ser feitas dentro de um tempo adequado;

    Qualquer concluso de anlise, que posteriormente levada a juzo nos tribunaistrabalhistas, demonstrem em seu bojo a injustia ou o cerceamento do direito de

    ampla defesa, certamente se r alvo de condenao da empresa a devoluo

    dos valores ora descontados; e

    O colaborador deve ter acesso ao material produzido, principalmente no que dizrespeito a dados provenientes de equipamentos instalados nos veculos,

    permitindo de forma transparen te o entendimento acerca das causas

    consideradas no evento.

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    AnexosSo anexos do presente trabalho tcnico os seguintes modelos de formulrios:

    Tabela de Pontuao do Acidente

    Tabela de Aplicao de Medida Disciplinar

    Comunicao de Acidente Com Veculo

    Relatrio de Acidente com Veculos

    Anlise de Acidente

    Os modelos de formulrios aqui apresentados, servemapenas com referencial, devendo ser alterados paraatender as necessidades e procedi mentos de cadaempresa.

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    Tabela de Pontuao do Acidente

    FATOR 1 - GRAVIDADE DA CAUSA PRINCIPAL ACIDENTEItem Descrio Pontos01 No parar o veculo para aguardar travessia de pedestre, ciclista, animais, etc. 40002 No parar o veculo antes de linha frrea, via preferencial ou cruzamento no

    sinalizado.400

    03 Executar operao de retorno em local no permitido (curvas, aclives, declives,cruzamentos, trevos, etc), ou com prejuzo da livre circulao dos outrosveculos.

    400

    04 Dirigir embriagado ou sob efeito de substncia txica de qualquer natureza. 40005 Desobedecer ao sinal fechado. 40006 Forar passagem 40007 Transitar na contramo. 40008 Ultrapassar em curvas, aclives, declives, cruzamentos, pontes, v iadutos,

    lombadas ou outros locais no permitidos.400

    09 Transitar com o veculo com deficincia ou falta de equipamentos vitais asegurana, tais como: freios, direo, trava do cap ou trava da escada, etc.

    400

    10 No usar acostamento para parada e cr uzamento da pista. 40011 Transitar com o veculo em velocidade no compatvel com a segurana, local

    e/ou condies da pista (cruzamentos, diante de escolas, hospitais, animais,curvas, trevos, etc.).

    400

    12 Tombar ou capotar o veculo. 40013 Estacionar em situao irregular ou em evidente risco. 300

    14 Estacionar em aclives ou declives sem usar o freio de estacionamento, engrenare calar o veculo.

    300

    15 No sinalizar corretamente e/ou deslocar o veculo com antecedncia para afaixa mais esquerda ou mais direita, dentro da respectiva mo de direo,quando necessitar convergir para um desses lados.

    300

    16 Colidir o veculo com outro veculo ou similar em movimento quando emmanobras, sada de acostamento ou estacionamento.

    300

    17 Transitar com carga de dimenses excedentes, sem a sinalizao adequada, oude forma incorreta.

    300

    18 No obedecer s normas e/ou sinalizao do trnsito (considerar somentesituaes onde a falta no estiver especificada nos demais itens).

    200

    19 Permitir o choque de equipamento acoplado (guindauto, escada, etc.). 20020 Colidir na traseira de outro veculo. 15021 Colidir o veculo com outro veculo ou similar parado, ou com obstculo fixo

    visvel quando em manobras, sada de acostamento ou estacionamento.100

    22 Rebocar o veculo ou ser rebocado de forma incorreta (corda, corrente, cabometlicos ou similares).

    100

    23 Ocasionar danos de pequena monta em veculos da frota 100

    24 Cair com o veculo em pequenos buracos e valetas. 75

    25 Chocar o veculo com objeto fixo rente ao cho e encoberto por vegetao,grama, etc.

    75

    FATOR 2 DANOS PESSOAISItem Descrio Pontos01 Morte ou invalidez permanente 20002 Ferimentos, ainda que sem seqelas 150

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    FATOR 3 ANTECEDENTES (LTIMOS 12 MESES)Item Descrio Pontos01 Se o colaborador se envolveu em acidente 5002 Ter nota no Gerenciador de Trfico entre 05 e 07 2503 Ter nota no Gerenciador de Trfico inferior a 05 50

    .

    FATOR 4 CUSTO DO ACIDENTE

    ItemDescrio Pontos

    01 At 100 U$ 20

    02 101 a 250 U$ 3003 251 a 750 U$ 5004 751 a 1500 U$ 7005 acima de 1500 U$ 100

    FATOR 5 CONDIES DA PISTAItem Descrio Pontos01 Molhada (Reduo da pontuao) 70

    02 Enlameada ou oleosa (Reduo da pontuao) 150

    Tabela de Aplicao de Medida Disci plinar

    TIPO DO ACIDENTE N. DE PONTOS MEDIDA DISCIPLINAR

    A 1 a 100 Orientao

    B 101 a 250 Advertncia Verbal

    C 251 a 400 Advertncia Escrita

    D 401 a 800 Suspenso de 1 a 10 dias

    E Acima de 800 Demisso

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    Comunicao de Acidente Com Veculo

    COMUNICADO DE ACIDENTE COM VECULO -CAVN:_____________________DATA:

    EMPRESA: CLASSIFICAO: -INTERNO -EXTERNO -COM VTIMA -SEM VTIMA

    CONDUTOR:

    CPF: RG: EMISSAO:

    MATRICULA: DATA ADMISSO: LOCAL DE TRABALHO:

    CNH : CATEGORIA: VALIDADE: __/___/_____; EMISSAO__/__/____

    N FROTA: PLACA: LOTACAO FROTA:

    LOCAL DO ACIDENTE: DATA DO ACIDENTE:

    DESCRIO DO ACIDENTE:

    DANOS NO VECULO DA EMPRESA:

    PARECER ENCARREGADO DA AREA:

    DATA / ASSINATURA DOFUNCIONRIO

    DATA / VISTO DO ANALISTA DO ACIDENTE DATA / VISTO DO ENC. AREA

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    Relatrio de Acidente com Veculos

    Queda Incndio M Utilizao

    Choque Abalroamento Capotagem Coliso No HouveMorteInvalidezPermanente

    Projeo deObjeto Atropelamento Tombamento Outros

    Leso Fisica comInternametno

    Leso Fisica semInternametno

    Estado

    Estado Categoria

    Estado

    Estado Categoria

    12

    Nmero:RELATRIO DE ACIDENTE COM VECULO - RAV

    VTIMAS

    Local do Acidente:

    Tipo de AcidenteHora: Data:Municpio:

    3

    Endereo:

    Providncias

    Nome: Endereo: Fone:

    Providncias

    Endereo: Fone:

    1

    2

    VECULOS DE TERCEIROS

    1

    Danos Pessoais

    Placa Cidade

    Endereo do Proprietrio do Veculo

    Fone:Nome:

    Providncias

    Nome:

    Marca e Tipo Bilhete e Seguro Seguradora

    Nome do Propeietrio do Veculo Seguro Total Seguradora

    VECULO DA EMPRESANmero Marca Ano/Modelo Placa

    Data de Validade

    FoneEndereo do Condutor

    Partes Danificadas

    Nome do Condutor Pronturio

    Placa Cidade Marca e Tipo

    Fone

    Bilhete e Seguro Seguradora

    Nome do Propeietrio do Veculo

    Partes Danificadas

    TESTEMUNHAS

    2

    Endereo do Proprietrio do Veculo

    Nome do Condutor Pronturio Data de Validade

    Endereo do Condutor

    Seguro Total Seguradora

    Tipo Hodmetro Velocidade Estado de Conservao

    Nome: Endereo: Fone:

    Nome: Endereo: Fone:

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    Telefone

    Sim NoEm Caso Positivo Informe o rgo Emissor

    Sim No

    Sim No

    Mo nica Reta ComAcostamento Com Sinal Molhada

    Mo Dupla Curva SemAcostamento Sem Sinal Enlameada / Oleosa

    Sim No

    Sim No

    Sim No

    Sim No

    Avarias Incndio OutrosCondutor rgo Emitente

    Data Data

    Em Caso de Destruio Total:

    Assinatura Assinatura

    Avaliao do Orgo de Transportes em Virtude da No Recuperao do Veculos

    Valor Orado pelo Orgo para Recuperao do Veculo (Anexar Oramento)

    AVALIAO DOS DANOS VALORCusto de Recuperao do Veculos

    Veculo de Terceiro Trafegava na Mo?

    Em Via Preferencial?

    Descrio do Acidente/Croquis

    Em Caso Negativo, Por Que?

    REFERNCIAS CONDIES DA PISTA

    Veculo da Empresa Trafegava na Mo?

    Houve Registro Policial?

    Houve Percia no Local e nos Veculos

    Por Ocasio da Percia, os Veculos Estavem Na Mesma Posio que Pararam Aps o Choque?

    Em Via Preferencial?

    INFORMAO DO CONDUTOR DO VECULO DA EMPRESANome do Condutor Matrcula Cargo Lotao

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    Anlise de Acidente

    1 - DO COLABORADOR; 02 - RESPONSABILIDADE CONCORRENTE; 03 - DE TERCEIROS, COM COLABORADOR ISENTO 04 - DE TERCEIROS, COM COLABORADOR INOCENTE 05 - OCORRNCIA FORTUITA COM COLABORADOR ISENTO 06 - OCORRNCIA FORTUITA COM COLABORADOR INOCENTE 0

    TIPO PONTOS A - ORIENTAOA AT 100 B - AVERTNCIA VERBALB 101 A 250 C - ADVERTNCIA ESCRITAC 251 A 400 D - SUSPENSO DE ______ DIASD 401 A 800 E - DESCREDENCIAMENTOE ACIMA DE 800

    JUSTIFICATIVA

    Secretrio da CAA

    Superintendente da rea

    DESPACHO/OBSERVAES:

    FATOR 5: CONDIES DA PISTA

    Gerente da rea Diretor da rea

    TOTAL DE PONTOS DO ACIDENTEENQUADRAMENTO DE MEDIDAS DISCIPLINARES DA NOR-SG-04

    Presidente da CAA

    PARECER DA COMISSO DE ANLISE DE ACIDENTES

    FATOR 3: ANTECEDENTESFATOR 4: CUSTO DO ACIDENTE

    DEFINIO DE RESPONSABILIADE PONTUAO DO ACIDENTEFATOR 1: GRAVIDADE DA CAUSA PRINCIPAL DO ACIDENTE:FATOR 2: DANOS PESSOAIS

    HISTRICO DO CONDUTOR

    PREJUZOS CAUSADOSVECULO DA EMPRESA -R$

    VECULO TERCEIRO -R$

    OUTROS (DISCRIMINAR) -R$

    TOTAL -R$

    RELATO DO CONDUTOR:

    RGAO:DATA MXIMA PARA DEVOLUO

    COLABORADOR: MATRCULA:

    HORA DO ACIDENTE:DATA: LOCAL DO ACIDENTE:

    DESCRIO DO ACIDENTE

    ANLISE DO ACIDENTE

    CARGO/FUNO:

    VECULO N/TIPO MODELO: LOTAO:

    Observao:A assinatura do Diretor ser necessria somente noscasos em que a proposta for amenizar a medida depunio prevista na Tabela de Pontuao deAcidentes.

    MEDIDA DISCIPLINAR CABVEL:

    ADVERTCIA VERBALADVERTNCIA ESCRITASUSPENSO DE 1 A 10 DIASDESCREDENCIAMENTO

    MEDIDA DISCIPLINARORIENTAO