analise da eficiência apresentada pela ete ponta negra

8/16/2019 Analise da eficiência apresentada pela ETE Ponta Negra

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ANALISE DA EFICIÊNCIA APRESENTADA PELA ESTAÇÃO DE

TRATAMENTO DE ESGOTO DE PONTA NEGRA1

Jordy Hugo Andrade ar!o"a #

Ro"e$y I%a!e$&'a da Co"'a A$(e")

S*'&(a ar!o"a de r&'o Le$&" +&$$ar ,

RES-MO

O presente artigo realizou o detalhamento estrutural das unidades físicas

que constituem a Estação de Tratamento de Esgoto de Ponta Negra,

verificando se a mesma apresenta conformidade com os parâmetros físicos e

químicos que estão descriminados na legislação vigente !ealizou em

con"unto, o detalhamento de todas as etapas pelas quais o afluente #

su$metido na ETE Ponta Negra % Natal&!N, e por fim verificou se a efici'ncia

apresentada pela mesma est( de acordo com os parâmetros de qualidade

dispostos na legislação vigente Os dados qualitativos referentes a ETE Ponta

Negra foram coletados no período de "aneiro de )*+ a "aneiro de )*+- Os

mesmos foram fornecidos pela .ompanhia de /guas e Esgotos do !io 0rande

do Norte, .1E!N, mediante o envio de oficio .oncluímos que a ETE Ponta

Negra apresenta altos níveis de efici'ncia no tocante de níveis de temperatura,

p2, e aos níveis de remoção de 34O, s5lidos sediment(veis, e coliformes

termotolerante, nesses requisitos a mesma atende os parâmetros que estão

determinados nas resoluç6es vigentes, tam$#m constatamos que a mesma se

encontra com sua estrutura física su$dimensionada

Pa$a(ra"./0a(e 1nalise de efici'ncia ETE Ponta Negra 3etalhamentoestrutural

7 1rtigo apresentado 8 9niversidade Potiguar : 9nP, como parte dos requisitos parao$tenção do título de $acharel em Engenharia .ivil

; 0raduando em Engenharia .ivil : ?ord@hugoAunp$r

B 0raduanda em Engenharia .ivil : !osel@iza$elitaAunp$r

C Orientadora Destre em .i'ncia e Tecnologia 1m$iental : 9EP4 FativaGvillarAhotmailcom

mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]


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No município de Natal o índice de atendimento a população com acesso

ao sistema de esgoto sanit(rio # de ),M*J, segundo estimativas da

companhia todo o esgoto coletado # devidamente tratado Por#m de acordo

com o Fistema Nacional de nformaç6es so$re Faneamento


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O presente artigo tem como o$"etivo avaliar a efici'ncia do tratamento ao

qual o efluente # su$metido na Estação de Tratamento de Esgoto


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# DESEN+OL+IMENTO

#21 F-NDAMENTAÇÃO TE3RICA

Esgoto termo utilizado para caracterizar os despe"os provenientes dos

diversos usos da (gua, como o dom#stico, comercial, industrial, agrícola, em

esta$elecimentos p$licos e outros


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Qualquer sistema de tratamento de esgoto visa separar esses s5lidos da

(gua e trata%los para reduzir seu potencial de poluição No 4rasil as Estaç6es

de Tratamento de Esgoto


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com$inaç6es, a fim de alcançar a qualidade padrão, sendo que as

configuradas em chicanas e profundidades reduzidas apresentam uma melhor

efici'ncia, quando o o$"etivo # a remoção de pat5genos

#212# LAGOAS FAC-LTATI+AS

1s lagoas facultativas podem ser classificadas em lagoas facultativas

primarias, quando rece$em o esgoto $ruto, e secundarias quando rece$em o

esgoto parcialmente tratado 1presentam grande facilidade construtiva "( que

sua construção se $aseia na movimentação de terra e preparação de taludes,

levando%se em consideração uma $oa compactação deste solo e se necess(rio

8 impermea$ilização destas lagoas, seu processo operacional # o mais simples

dependendo eHclusivamente de fenmenos naturais Nesse processo a

hidr(ulica # muito importante, pois o esgoto entra por uma eHtremidade sai pela

outra, conforme pode ser o$servado na figura *+ Kaz%se necess(rio um

controle do tempo de autodepuração para que neste período os agentes

$iol5gicos se encarreguem de esta$ilizar a mat#ria orgânica

LAGOA FAC-LTATI+A DESENHO ES4-EM5TICO

Kigura *+% Esquema da dinâmica do tratamento do afluente na lagoa deesta$ilização> Kacultativa Konte> adaptado de YON FPE!RN0


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O processo de esta$ilização da mat#ria orgânica ocorre em tr's zonas

distintas> zona aer5$ia, facultativa e anaer5$ia O percurso do esgoto afluente

dentro desta lagoa demora v(rios dias, podendo ocasionar em grandes

períodos de detenção em geral variando de +) a )* dias 1s $act#rias aer5$ias

irão degradar a mat#ria orgânica solvel presente no esgoto consumindo o

oHig'nio livre disponível na (gua, resultando como su$produtos> (gua, g(s

car$nico e nutrientes Por sua vez, as algas consumirão os nutrientes e o g(s

car$nico e utilizarão a luz solar como fonte de energia para realizar a

fotossíntese e irão li$erar como su$produto o oHig'nio


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PAR6METROS DE PROJETO

+= Ta7a de a8$&/a9:o "u8er;&/&a$ /$&>a e &n"o$a9:o e$e(ada? 8re;er(e$ u'&$&%ar o (a$or

>*7&>o2

)= Te>8o de de'en9:o 0&dr*u$&/a en'o $argura= A" ;a/u$'a'&(a"

gera$>en'e "&'ua>."e na ;a&7a 0a!2 ano2


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#2) LAGOAS DE MAT-RAÇÃO

1 principal finalidade das lagoas de maturação # a remoção de

pat5genos, e nutrientes Elas o$"etivam, principalmente a desinfecção do

efluente das lagoas facultativas Fão mais rasas, permitindo a eficaz ação dosraios ultravioleta so$re os microrganismos presentes em sua massa líquida,

apresenta menor profundidade, conforme se o$serva na figura *), elevado p2,

e elevada concentração de oHig'nio dissolvido que se faz presente em toda

massa líquida

LAGOA DE MAT-RAÇÃO DESENHO ES4-EM5TICO

Kigura *)% Esquema da dinâmica do tratamento do afluente na lagoa deesta$ilização> Daturação Konte> adaptado de YON FPE!RN0


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+ Te>8o de de'en9:o 0&dr*u$&/a a&" ra"a

na ;a&7a de @?@> a 1?@> a8re"en'a> >a&or e;&/&n/&a

e'r&a 8r&>en'o$argura= a geo>e'r&a da

$agoa &n;$uen/&a o "eu reg&>e de e"/oa>en'o? 8odendo e"'a

"e a8ro7&>ar do ;$u7o e> 8&"':o ou da >&"'ura /o>8$e'a2 A

re$a9:o L u> &>8or'an'e /r&'r&o 8ara o

d&>en"&ona>en'o de $agoa"2 A" $agoa" /0&/aneada" e>

/$u$a n&/a de(e> "er >a&ore" ue 1@ 8ara "&"'e>a /o>

>a&" 'r" $agoa"? e""a re$a9:o de(e (ar&a" en're 1.) anda de *rea )?@ ?@ >0a!2 en'o !a/'er&ano &"'ura /o>8$e'a a

#@KC= @? 1?# d? e> "r&e2


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O quadro a$aiHo apresenta faiHas de 34O, 3QO e coliformes esperadas

para o efluente de lagoas facultativas 1presenta tam$#m a efici'ncia esperada

de remoção para 34O, 3QO e coliformes termotolorantes

Con/e&'o Fa&7a Con"&derada E;&/&n/&a E"8erada adaptada de Yon Fperling


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#212#2)2, DESTINAÇÃO FINAL DOS EFL-ENTES

O destino final de efluentes de estação de tratamento de esgoto, pode

ser os corpos d^(gua, ou solo, ou reuso para fins diversos Desmo quando

tratados, os efluentes não podem causar poluição ou contaminação das (guassuperficiais e su$terrâneas em$ora não este"am su"eitos aos parâmetros e

padr6es de lançamento dispostos na !esolução .ON1D1 CI*&)*++


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) MATERIAIS E MUTODOS

O Presente artigo teve como (rea de estudo a Estação de Tratamento

de Esgoto,


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Kigura *I% ETE Ponta Negra Konte>0OO0RE E1!T2 % )*+-

)21 CARACTERISTICAS FVSICAS E OPERACIONAISO sistema de tratamento utilizado pela ETE Ponta Negra #

compreendido por uma fase preliminar, que # constituída de grade

grossa, caiHa de areia e calha Parshall, seguido do tratamento $iol5gico

secund(rio que # realizado por um con"unto de tr's lagoas em s#rie,

sendo uma lagoa facultativa primaria, seguido de duas lagoas de

maturação, as dimens6es do sistema podem ser o$servadas na ta$ela

*+, em con"unto com o desenho esquem(tico das unidades físicas que

constituem a ETE

O efluente final do sistema # infiltrado no solo atrav#s da sua

disposição em valas de infiltração que ficam localizadas a "usante das

lagoas de esta$ilização 1p5s a ultima lagoa, +&- do efluente #

encaminhado para recirculação, voltando para a entrada do sistema e o

restante # encaminhado por gravidade a um emiss(rio de des(gue que

tem eHtensão de C*m, com diâmetro de C**mm


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Kigura *C : 3esenho esquem(tico da ETE Ponta Negra


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Kigura *% vista da grade grossa ETE Ponta NegraKonte> Ftar .onsultoria, )*+C

Kigura *-% vista do tratamento preliminar da ETE Ponta Negra Konte> Ftar .onsultoria, )*+C

Kigura *% Yista da lagoa facultativa da ETE Ponta Negra Konte> Ftar

.onsultoria, )*+C


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)212# MONITORAMENTO DO SISTEMA

O monitoramento do sistema foi realizado pela .1E!N, durante o

período pr#%determinado de "aneiro de )*+ a "aneiro de )*+-, totalizando coletas, que foram realizadas no hor(rio entre *Mh+*minh e ++h+*minh Onde

foi monitorado o esgoto $ruto afluente, o esgoto efluente na segunda lagoa de

maturação, e o esgoto final tratado 1p5s a coleta, as amostras eram

encaminhadas para o Ra$orat5rio .entral da .ompanhia de /guas e Esgoto do

!N% .1E!N, que fica localizado na !ua Filveira 4arreto N +*-, 1lecrim

Os dados foram o$tidos atrav#s de envio de ofícios, que foram

prontamente atendidos pela .1E!N Os parâmetros analisados foram>

.lorofila, .ondutividade, 34O, 3QO, K5sforo total, Nitrog'nio 1moniacal,

leos&0raHas, p2, F5lidos Fuspensos, F5lidos sediment(veis, Fulfato, Fulfeto,

Temperatura e .oliformes termotolerantes .onforme a .1E!N, Os

parâmetros foram determinados seguindo os procedimentos padr6es descritos

em 1P21 et al


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, RES-LTADOS E DISC-SSXES

1 ta$ela a$aiHo apresenta uma comparação entre os dados do esgoto

$ruto real o$tido na ETE Ponta Negra, com usuais esperados pela literatura

para esgoto $ruto .omparando os valores usuais dos parâmetros 34O, 3QO,p2, temperatura, e coliformes totais

ParY>e'ro" Con/en'ra9Ze" u"ua&" Con/en'ra9Ze" rea&"

KaiHa Típico D#dia34O


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Ta$ela : *I

.olocar que 1rau"o e silva em )*++ tam$#m verificaram na #poca tam$#m naete de ponta negra foram de

.omparando os dados o$tidos da ETE de Ponta Negra com os

resultados o$tidos por 1ra"o


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Dado" (er&;&/ado" 8or Ara[o


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4200 42064 4212 42186 42248 42!0" 42!#00

100

200

!00

400

00

600

#00

800

DBO

0r(fico : *) D#dias aritm#ticas mensais apresentadas pelo 34O afluente, eefluente

4200 42064 4212 42186 42248 42!0" 42!#0#0.00$

#.00$

80.00$

8.00$

"0.00$

".00$

100.00$

Efciência DBO

0r(fico : *C Efici'ncia de remoção de 34O na ETE

1 efici'ncia na remoção de 34O foi superior aos M*J em todos as

analises, caracterizando uma $oa remoção, pois segundo Yon Fperling


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ParY>e'ro" DO D4O 8H T CT


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4200 42064 4212 42186 42248 42!0" 42!#02

26

2#

28

2"

!0

!1

!2

TEMPERATURA

0r(fico : *- Temperaturas 1fluente e Efluente na ETE

.ontatamos que a temperatura do efluente se encontra em

conformidade com a resolução .onama n CI* .aracterizando um $om

resultado

4200 42064 4212 42186 42248 42!0" 42!#00

0

100

10

200

20

Óleos/Graxas

0r(fico : * leos&0raHas afluente e efluentes na ETE

1o analisarmos os valores apresentados contatamos que a ETE

apresenta efici'ncia em conformidade com o parâmetro determinado pela

resolução vigente que # de +** mg&R


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4200 42064 4212 42186 42248 42!0" 42!#00

2

4

6

8

10

12

!li"os e"i#en$%&eis

0r(fico : *M F5lidos sediment(veis afluentes e efluentes na ETE

1nalisando os valores acima constatamos que se encontram de acordo

com os parâmetros descritos na resolução vigente que determina o valor

m(Himo a ser apresentado pelo afluente de + ml&R em teste de uma hora em

cone Inmhoff.

4200 42064 4212 42186 42248 42!0" 42!#00.00%&00

1.00%&04

2.00%&04

!.00%&04

4.00%&04

.00%&04

6.00%&04

#.00%&04

8.00%&04

".00%&04

1.00%&0'oli(or#es Ter#o$oleran$es

0r(fico : *L .oliformes termotolerantes efluentes na ETE

1o realizar a analise dos dados acima constatamos que a ETE Ponta

Negra apresenta $oa remoção de coliformes termotolerantes, tendo com $ase

Yon Fperling


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o$tenção da classificação de $oa remoção Dodificar , colocar que ao

compararmos verifica%se que Rem$rar de ser impessoal


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!elação entre 34O e 3QO durante o período de um ano

4200 42064 4212 42186 42248 42!0" 42!#00

100

200

!00

400

00

600

#00

800

"00

1000

Rela)*o en$re DBO / D+O

A,-en$e / e,-en$e

0r(fico % +* !elação entre 34O e 3QO

1o realizarmos a analise entre os valores de 34O e 3QO constatamos

que a composição do esgoto # composta por uma fração $iodegrad(vel

elevada, # que o mesmo # de origem eHclusivamente dom#stica tendo em vista

que o quociente de variação est( a$aiHo dos parâmetros esta$elecidos pela

literatura, que determina que o esgoto dom#stico $ruto deve apresentar

quociente de variação a$aiHo de +,


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4200 42064 4212 42186 42248 42!0" 42!#00.00$

10.00$

20.00$

!0.00$

40.00$

0.00$

60.00$

#0.00$

80.00$

Efciência D+O

Ta$ela % ++ Efici'ncia de remoção de 3QO na ETE

1o analisarmos a efici'ncia apresentada pela ETE Ponta Negra, na

remoção de 3QO constatamos que a mesma atinge na grande maioria dos

meses os padr6es mínimos determinados pela KE1D que # de J, por#m

vale salientar que a efici'ncia m#dia anual que # de -J não # atingida


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CONCL-SÃO

1o realizarmos a analise dos dados o$tidos referentes ao desempenho

da ETE Ponta Negra no período de um ano, .onstatamos que a mesma

apresenta altos níveis de efici'ncia no tocante aos níveis de temperatura, p2, e

aos níveis de remoção de 34O, s5lidos sediment(veis, e coliformes

termotolerante, nesses requisitos a mesma atende os parâmetros que estão

determinados nas resoluç6es .ON1D1 n I&* e .ON1D1 n CI*&++

Por#m vale ressaltar que a ETE apresenta inefici'ncia na remoção de 3QO,

não conseguindo atingir os parâmetros determinados pela KE1D

!essalta%se que a disposição final dos efluente que # na ETE Ponta

Negra # realizado por meio de infiltração no solo tem se mostrado inadequada,

visto que nos períodos chuvosos, o solo se apresenta $astante encharcado,

ocasionando na diminuição de sua capacidade de a$sorção, resultado no

escoamento superficial do efluente para (reas eHternas, Wesse m#todo de

disposição final pode acarretar na infiltração de nitrato nos aquíferos

su$"acentes Podendo vir a causar diversos transtornos 8 populaçãocircunvizinha que faz uso desses aquíferos que alimentam o sistema de

a$astecimento p$lico de NatalX


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REFERÊNCIAS

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'ra'a>en'o e re"o agr/o$a2 Fão Paulo> Edgard 4lkcher, )**I

YON FPE!RN0, D +LM- Lagoa" de e"'a!&$&%a9:o 4elo 2orizonte>

3epartamento de Engenharia Fanit(ria e 1m$iental, +LM-

?ordão,E PPessoa Tra'a>en'o de e"go'o do>'&/o C ed !io de

?aneiro>14EF,)**


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analise da eficiência apresentada pela ete ponta negra

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