anais necessariamente a opinião do claretiano – centro universitário, do comitê científico do...

ANAISXVI ENIC – 2017

ISSN: 2526-1479

CORPO DIRETIVO

Dr. Pe. Sérgio Ibanor PivaReitor

Prof. Dr. Pe. Cláudio Roberto Fontana BastosPró-Reitor de Extensão e Ação Comunitária

Pe. Luiz Claudemir BotteonPró-Reitor Administrativo

Prof. Me. Luis Cláudio de AlmeidaPró-Reitor Acadêmico

COMISSÃO ORGANIZADORA

Prof.ª Dra. Camila Maria Severi Martins-MonteverdeCoordenadora do Curso de Bacharelado em Terapia Ocupacional

Prof. Dr. Cesar Augusto Bueno ZanellaCoordenador Geral de Extensão

Prof. Me. Edson Alves de Barros JúniorCoordenador do Curso de Bacharelado em Fisioterapia

Prof. Dr. Elvisney Aparecido Alves Coordenador dos Cursos de Tecnologia em Agronegócios, Gestão

Financeira e Recursos Humanos

Prof. Me. Eurípedes Barsanulfo Gonçalves GomideCoordenador do Curso de Bacharelado em Educação Física

Prof.ª Dra. Fabíola Rainato GabrielCoordenadora do Curso de Bacharelado em Nutrição

Prof. Dr. Francisco de Assis BredaCoordenador dos Cursos de Bacharelado em Administração e

Ciências Contábeis

Prof.ª Dra. Karina de Melo ConteCoordenadora do Curso de Licenciatura em Pedagogia

Prof. Esp. Paulo de Andrade JuniorCoordenador do Curso de Tecnologia em Estética e Cosmetologia

Prof. Me. Rafael Menari ArchanjoCoordenador Geral de Pesquisa e Iniciação Científica

Prof.ª Ma. Renata Paula FabriCoordenadora do Curso de Bacharelado em Enfermagem

Prof. Me. Renato de Oliveira ViolinCoordenador dos Cursos de Bacharelado em Sistemas de

Informação e Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Prof. Me. Robson Amaral da SilvaCoordenador do Curso de Licenciatura em Educação Física

Dra. Virginia Mara de Deus Wagatsuma Coordenadora do Curso de Bacharelado em Biomedicina

INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Prof. Me. Rafael Menari ArchanjoCoordenador Geral de Pesquisa e Iniciação Científica

Prof.ª Esp. Inaiê CordeiroAssistente de Coordenação de Iniciação Científica

Prof.ª Esp. Thais Cristina ChioccaSecretária de Iniciação Científica

ORGANIZAÇÃO E PROJETO GRÁFICO

Dandara Louise Vieira MatavelliNormatização e preparação

Filipi Andrade de Deus SilveiraRevisão

Bruno do Carmo BulgarelliDesigner Gráfico

Os textos dos trabalhos publicados nestes Anais são de inteira responsabilidade dos seus autores, não refletindo necessariamente a opinião do Claretiano – Centro Universitário, do Comitê Científico do XVI Encontro de Iniciação Científica ou da Coordenação do Evento

COMISSÕES

370.5 E46

XVI Encontro de Iniciação Científica

Anais do XVI Encontro de Iniciação Científica (ENIC) – Batatais, SP : Claretiano, 2017.

61 p.

ISSN: 2526-1479

1. Iniciação científica - Encontro. 2 . Pesquisadores – Encontro.

CDD 370.5

CERTIFICAÇÃO

Márcia DamascenoSecretária de Extensão

Geovana Cristina Dias CarreiraSecretária de Extensão

Thais Pereira CaetanoSecretária de Extensão

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO

COMUNICAÇÕES ORAIS E PÔSTERES

TEMA 1 A ATUAÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA ........................................................................................................................................ 1

TEMA 2 A ATUAÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL NA SAÚDE MENTAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA ...... 2

TEMA 3 A ATUAÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL NO CONTEXTO HOSPITALAR EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL ......................................................................................................................... 3

TEMA 4 A IMPORTÂNCIA DO TRATAMENTO NUTRICIONAL NA GASTRITE ................................................... 4

TEMA 5 A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA DO EXERCÍCIO FÍSICO REGULAR NO TRATAMENTO PÓS-AVC ........... 5

TEMA 6 A ORGANIZAÇÃO DO TEMPO E DOS ESPAÇOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL ....................................... 6

TEMA 7 A PRESENÇA DE SINAIS E SINTOMAS DA SÍNDROME DA TENSÃO PRÉ-MENSTRUAL E DA DISMENORREIA NA VIDA DE MULHERES NA FASE REPRODUTIVA ................................................. 7

TEMA 8 A UTILIZAÇÃO DA EQUOTERAPIA COMO RECURSO TERAPÊUTICO EM CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN ......................................................................................................................... 8

TEMA 9 ABORDAGENS FISIOTERAPÊUTICAS RESPIRATÓRIAS VOLTADAS PARA PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON ..................................................................................................................................... 9

TEMA 10 ANÁLISE DO CONHECIMENTO DE UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CICLO MENSTRUAL FEMININO: ESTUDO DE CASO .............................................................................................................................. 10

TEMA 11 ANALISE ELETROMIOGRÁFICA DA EFICÁCIA DE DIFERENTES DURAÇÕES DE TEMPOS DO ALONGAMENTO ESTÁTICO ................................................................................................................ 11

TEMA 12 ATIVIDADE FÍSICA: A IMPORTÂNCIA DA PRÁTICA REGULAR PARA UMA BOA QUALIDADE DE VIDA NA TERCEIRA IDADE ................................................................................................................. 12

TEMA 13 AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR E DO SINAL ELETROMIOGRÁFICO DOS MÚSCULOS RESPIRATORIOS DOS PACIENTES COM DTM: RELATO DE CASO .................................................... 13

TEMA 14 AVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL NOS IDOSOS: ABORDANDO A DEPRESSÃO GERIÁTRICA ....... 14

TEMA 15 CARACTERÍSTICAS DO TRATAMENTO DE LEUCEMIA PROMIELOCÍTICA AGUDA COM ÁCIDO ALL-TRANS-RETINOICO ............................................................................................................................. 15

TEMA 16 COMPARAÇÃO DE CUSTO DAS EMPRESAS MEDICATRIZ E BUONA VITA EM PROTOCOLOS PARA TRATAMENTO DA ACNE VULGAR ..................................................................................................... 16

TEMA 17 COMPARAÇÃO DE TRATAMENTO PARA CELULITE DA BEL COL E BELVITTA .................................. 17

SUMÁRIO

TEMA 18 DESENVOLVIMENTO E APLICACÃO DO MÉTODO QUANTITATIVO NEW YORK NA AVALIACÃO POSTURAL .......................................................................................................................................... 18

TEMA 19 DIETA LOW CARB E SUAS CONSEQUÊNCIAS .................................................................................... 19

TEMA 20 DIETAS DA MODA E SEUS RISCOS À SAÚDE ..................................................................................... 20

TEMA 21 DIETAS DA MODA, JEJUM INTERMITENTE: VANTAGEM OU DESVANTAGEM? ............................. 21

TEMA 22 DIMINUIÇÃO DA DOR EM MULHERES COM DISMENORREIA PRIMÁRIA PELO MÉTODO PILATES ..................................................................................................................... 22

TEMA 23 DIRETRIZES PARA OS CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES, ATUAL E ANTERIOR .............. 23

TEMA 24 DOENÇA DE CROHN E A ALIMENTAÇÃO .......................................................................................... 24

TEMA 25 EDUCAÇÃO FÍSICA INCLUSIVA ESCOLAR.......................................................................................... 25

TEMA 26 EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO TRATAMENTO DE HIPERTENSOS ................................................... 26

TEMA 27 EFEITO DAS ATIVIDADES FÍSICAS NO PROCESSO DE INCLUSÃO NAS ESCOLAS ............................ 27

TEMA 28 EFEITOS DA TÉCNICA DE FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA (FNP) NO PACIENTE PARKINSONIANO: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ....................................................... 28

TEMA 29 EFEITOS DO NINTENDO WII NA MELHORA DO EQUILÍBRIO E DA FLEXIBILIDADE DE OMBRO E COTOVELO NA NEUROFIBROMATOSE TIPO 1 – ESTUDO DE CASO ................................................ 29

TEMA 30 EFICÁCIA DA RADIOFREQUÊNCIA ASSOCIADO AO MICROAGULHAMENTO E MONODOSES DE VITAMINA C PARA O TRATAMENTO DE PTOSE TISSULAR E LINHAS DE EXPRESSÃO: RELATO DE DOIS CASOS ........................................................................................................................................ 30

TEMA 31 ENCEFALOPATIA CRÔNICA NÃO EVOLUTIVA DA INFÂNCIA, DEFINIÇÃO E TRATAMENTO – REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .................................................................................................................................. 31

TEMA 32 IDOSOS ATIVOS X IDOSOS NÃO PARTICIPATIVOS NA COMUNIDADE: COMPARAÇÃO DO DECLÍNIO COGNITIVO ....................................................................................................................... 32

TEMA 33 INCIDÊNCIA DE DOR EM FUNCIONÁRIAS DO SETOR DE MANUTENÇÃO DO CLARETIANO – CENTRO UNIVERSITÁRIO ................................................................................................................... 33

TEMA 34 MISSÃO CLARETIANO SOLIDÁRIO: ESTADO NUTRICIONAL DE INDIVÍDUOS ................................ 34

TEMA 35 NUTRIÇÃO CLÍNICA NA ANEMIA FERROPRIVA ................................................................................ 35

TEMA 36 O DESENVOLVIMENTO DE UM SERVIÇO AMBULATORIAL DE ÓRTESESE PERSPECTIVAS DA TERAPIA OCUPACIONAL .................................................................................................................... 36

TEMA 37 O ESTUDO DE MEIO: IDENTIFICANDO DIFERENTES ESPAÇOS E TEMPOS (TRABALHO INTERDISCIPLINAR) ........................................................................................................................... 37

SUMÁRIO

TEMA 38 O ESTUDO DO MEIO: IDENTIFICANDO DIFERENTES ESPAÇOS E TEMPOS (TRABALHO INTERDISCIPLINAR) ........................................................................................................................... 38

TEMA 39 OBSERVAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DO ESTÁGIO SENSÓRIO-MOTOR OU PRÉ-OPERATÓRIO DA TEORIA DE PIAGET NA EDUCAÇÃO INFANTIL ............................................................................ 39

TEMA 40 OBSERVAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DO ESTÁGIO SENSÓRIO-MOTOR OU PRÉ-OPERATÓRIO DA TEORIA DE PIAGET NA EDUCAÇÃO INFANTIL ............................................................................ 40

TEMA 41 ÔMEGA 3: BENEFÍCIOS PARA A SAÚDE E A SUA RELAÇÃO COM A QUALIDADE DO PRODUTO ................................................................................................................ 41

TEMA 42 OS EFEITOS DA EQUOTERAPIA NO CONTROLE DE TRONCO DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL: REVISÃO DE LITERATURA .............................................................................................. 42

TEMA 43 POSIÇÃO DO NUTRICIONISTA FRENTE ÀS MÍDIAS SOCIAIS E DIETAS DA MODA ......................... 43

TEMA 44 PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS, MÉTODOS ADAPTATIVOS E REABILITAÇÃO EM CRIANÇAS COM MIELOMENINGOCELE ....................................................................................................................... 44

TEMA 45 RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ATENDIMENTO DE PACIENTE COM TRANSTORNO BIPOLAR NO CAPS DURANTE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM TERAPIA OCUPACIONAL .................................. 45

TEMA 46 RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ATENDIMENTO NA UNIDADE DE CUIDADOS PROLONGADOS DURANTE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM TERAPIA OCUPACIONAL ............................................ 46

TEMA 47 RELATO DE EXPERIÊNCIA: INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA OCUPACIONAL COM CRIANÇA ACOLHIDA EM CASA ABRIGO ........................................................................................................... 47

TEMA 48 RELATO DE EXPERIÊNCIA NO ATENDIMENTO DE UM PACIENTE COM SEQUELAS DE UMA LESÃO NERVOSA, UTILIZANDO A MEDIDA CANADENSE DE DESEMPENHO OCUPACIONAL COMO INSTRUMENTO DE MENSURAÇÃO ................................................................................................... 48

TEMA 49 SISTEMA AGROINDUSTRIAL DA CANA-DE-AÇÚCAR: EVOLUÇÃO E IMPORTÂNCIA PARA O BRASIL E PARA O ESTADO SÃO PAULO .......................................................................................................... 49

TEMA 50 TCHOUKBALL E SUAS POSSIBILIDADES NO ÂMBITO ESCOLAR ...................................................... 50

TEMA 51 TERAPIA OCUPACIONAL ATUANDO NA MULHER BIOPSICOSSOCIAL – VIOLÊNCIA ..................... 51

TEMA 52 TESTE DE FAGERSTRÖM E CARGA TABÁGICA AVALIADOS EM UMA CAMPANHA DE AÇÃO SOCIAL DIA-D CREFITO III ................................................................................................................. 52

TEMA 53 V SEMANA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO (SIPAT): RELATÓRIO DA OFICINA “QUAIS SEUS VALORES”? .................................................................................................................. 53

TEMA 54 VISAGISMO CAPILAR: TEMPERAMENTOS, CORES E CORTES DE CABELO FEMININOS ................ 54

PROGRAMAÇÃO ............................................................................................................................................ 55

APRESENTAÇÃO

XVI Encontro de Iniciação Científica (ENIC)

06, 13, 21 e 27 de setembro de 201704, 18 e 25 de outubro de 201701 de novembro de 2017

ISSN 2526-1479

Prezado Leitor,

O artigo 207 da Constituição Brasileira ressalta a relação indissociável entre o ensino, a pesquisa e a extensão. É fato que a educação que se promove em sala de aula é continuamente oxigenada pelas descobertas oriundas da esfera da pesquisa. Sem o debruçar epistemológico sobre fenômenos atuais de nossa realidade, capaz de produzir conhecimento novo; sem a inquirição permanente sobre conhecimentos já consolidados, passíveis de serem refutados, os processos de ensino e aprendizagem perdem o seu impulso propulsor.

Consciente desse contexto, o Claretiano – Centro Universitário tem ampliado significativamente suas ações de formação de novos pesquisadores. Os trabalhos apresentados na XVI edição do Encontro de Iniciação Científica (ENIC) por Alunos, Egressos e Pesquisadores são resultado desse esforço.

Nesta edição, apresentamos uma amostra significativa.Boa leitura!

Prof. Me. Rafael Menari ArchanjoCoordenador Geral de Extensão, Pesquisa e Iniciação Científica

COMUNICAÇÕES ORAIS E PÔSTERES

>> Tema 1

XVI Encontro de Iniciação Científica (ENIC) 1


ISSN 2526-1479

A ATUAÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

Graziela Fernanda de Oliveira; Maria Isabel Gomes; Aleani Cassia Feliciano; Aline C. C. Ribeiro

Claretiano – Centro Universitário

A atenção básica à saúde compreende um conjunto de ações individuais e coletivas para proteção e promoção da saú-de dos usuários. O terapeuta ocupacional, na atenção básica, desenvolve atividades na unidade e em residências dos usuários, nos espaços de participação social, e também fornece suporte para as equipes de saúde da família, como informações referentes às deficiências, alterações no desenvolvimento e atividades cotidianas. O presente estudo teve como objetivo relatar a experiência vivenciada no atendimento domiciliar no estágio supervisionado de Terapia Ocupa-cional na Atenção Primária à Saúde. As intervenções aconteceram a partir de um total de 11 atendimentos domiciliares, com periodicidade de duas vezes por semana com paciente J.P., de 76 anos, natural e residente de Batatais que possui amputação de membro inferior e faz uso de muletas. Para realização do trabalho, foram utilizados dados coletados do prontuário, aplicou-se ficha de anamnese específica da Terapia Ocupacional e fez-se observações durante os atendimen-tos. Foi realizado também teste do Mini Exame do Estado Mental (MEEM) para rastrear perdas cognitivas, e foi obtido resultado de escore 22, considerado leve. Durante os atendimentos foi observado sobrecarga emocional, devido à perda dos papéis ocupacionais, lazer e participação social. J. apresentava dificuldade para realização de algumas AVD’s, como limpeza na parte superior dos armários e geladeira. A partir das avaliações, foi confeccionada uma adaptação com cano de PVC e realizado treino da tarefa de limpeza. Foram ofertadas diferentes atividades para estímulo dos aspectos cogniti-vos e orientação de atividades sociais e de lazer. Constatou-se que a intervenção da Terapia Ocupacional promoveu gan-hos significativos na independência do paciente para realização das AVD’s e AIVD’s, e também no gerenciamento do lar.

>> Tema 2



ISSN 2526-1479

A ATUAÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL NA SAÚDE MENTAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

Roberta Emerenciano Pesconio; Naiara Sousa Pereira dos Santos; Maria Eugenia Soares; Priscilla Metidieri Corrêa

Orientadora: Prof.ª Dra. Camila Maria Severi Martins-Monteverde


O Centro de Assistência Psicossocial (Caps) é um serviço especializado no tratamento de pessoas com transtornos men-tais severos e persistentes, e conta com uma equipe multiprofissional direcionada para a promoção da saúde, o exercício de cidadania e a inclusão social da clientela assistida. A Terapia Ocupacional tem como objetivo oficinas expressivas, grupo de crianças, grupo de convivência, atividades esportivas, dentre outros; e atendimento para a família (grupo de pais, grupo de familiares, grupo de terapia comunitária, atendimento individualizado a familiares, visitas domiciliares). O presente estudo teve como objetivo relatar a experiência vivenciada no atendimento de Terapia Ocupacional no Caps na cidade de Batatais-SP no período de abril a junho de 2017. Foi realizado estudo de caso de paciente com esquizofrenia, utilizando anamnese específica da Terapia Ocupacional. S.F.C., sexo feminino, 44 anos, reside com os pais e dois irmãos, é a filha caçula de nove irmãos. Não trabalha e não recebe nenhum benefício, sendo dependente financeiramente de seus pais, que são idosos e aposentados. Realizava tratamento no Caps três vezes por semana e possuía dificuldade em aderir ao tratamento, apresentando prejuízos nas AVD’s (atividade de vida diária): atividade sexual; e nas AIVDs (ativida-des instrumentais de vida diária): gerenciamento financeiro, gerenciamento e manutenção de saúde, lazer, participação social e organização da rotina. Foram realizadas intervenções com orientações sobre métodos contraceptivos. Foi con-feccionada uma caixa de papelão para guardar seus pertences, além de orientações sobre a importância da adesão ao tratamento e o uso correto do medicamento. A interação social foi trabalhada nos atendimentos grupais, nos quais a usuária sempre era estimulada a falar e expressar suas opiniões. Constatou-se que a intervenção da Terapia Ocupacio-nal promoveu ganhos significativos na independência da paciente para realização das AVD’s: atividade sexual e AIVD’s: gerenciamento do lar, gerenciamento e manutenção de saúde. Foi perceptível que, para uma boa atuação nessa área, é necessário que o terapeuta ocupacional enxergue seu paciente além de sua patologia, como um indivíduo com habilida-des e dificuldades que variam de usuário para usuário.

>> Tema 3



ISSN 2526-1479

A ATUAÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL NO CONTEXTO HOSPITALAR EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL

Rita de Cássia Capelossi de Oliveira

Orientadora: Prof.ª Ma. Rosangela de Abreu Venancio Tamanini


A Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (Utin) é um espaço reservado para tratamento de prematuros e bebês que necessitam de suporte terapêutico ao nascer. Entre os profissionais que atuam na Utin, está o Terapeuta Ocupacional (TO), cuja presença, de acordo com a resolução n° 7, de 24 de fevereiro de 2010, passa a ser obrigatória. O terapeuta ocupacional intervém em patologias que afetam neonatos, estimulando-os em uma rotina menos estressante que uma incubadora e num ambiente um pouco mais prazeroso, podendo diminuir os momentos de dor e incômodo, adaptando, melhorando e orientando os pais e responsáveis quanto ao acolhimento da sua chegada ao mundo. O objetivo deste tra-balho foi descrever a atuação do terapeuta ocupacional no espaço e procedimentos da Utin, e identificar a importância da inserção desse profissional no setor de internação neonatal, pontuando as ações específicas de tratamento da Tera-pia Ocupacional em Utin. Fez-se breve levantamento bibliográfico processado nas bases de dados Lilacs e MedLine sobre conceitos, histórico e estudos atuais referentes à Utin, aos bebês de risco e à TO em intervenção neonatal. Após coleta, realizou-se a leitura exploratória do material encontrado, descrevendo a atuação da TO na Utin. Identificou-se a impor-tância da intervenção terapêutica ocupacional no contexto da Utin, que visa a uma assistência integral e humanizada dentro do espaço hospitalar, proporcionando uma melhor qualidade de vida durante o processo de internação, para mulheres, bebês e seus familiares, oferecendo suporte por meio da relação terapeuta-paciente-atividade. O terapeuta ocupacional atua no crescimento, desenvolvimento motor e cognitivo, visual e sensorial, na estimulação do vínculo mãe-bebê, incentivando a prática do aleitamento materno; avaliando o crescimento e o desenvolvimento neuropsico-motor de neonatos; diagnosticando precocemente desvios, sequelas e situações clínicas de risco, apontando os que necessitam de intervenção, reduzindo o período de internação. Concluiu-se que a atuação do terapeuta ocupacional em Utin é de suma importância para o paciente e seus familiares. A TO favorece o desenvolvimento neuropsicomotor adquirido durante a internação, por meio de intervenções terapêuticas ocupacionais em Utin, e o vínculo entre a família e o neonato.

>> Tema 4



ISSN 2526-1479

A IMPORTÂNCIA DO TRATAMENTO NUTRICIONAL NA GASTRITE

Ana Laura Fernandes; Bruna Ferreira; Flavia Pollo; Pâmella Ferlin Valentin; Thamiris de Oliveira

Orientadora: Prof.ª Dra. Érika da Silva Bronzi Moura


A gastrite é denominada como uma inflamação da parede do estômago (mucosa) e pode ser dividida em dois tipos: agu-da e crônica. Na maioria das vezes, é causada pela contaminação da bactéria Helicobacter pylori, porém pode ter outras causas, como: ingestão de bebidas alcoólicas, tabaco, medicamentos, situações de estresse e hábitos alimentares inade-quados. A dietoterapia pode auxiliar no tratamento, minimizando os sintomas para que não se agravem. O presente tra-balho tem como objetivo informar formas de contágio, sintomas e a importância do nutricionista no tratamento. O estu-do foi elaborado por meio de pesquisa realizada em livros e artigos científicos no período de 2012 a 2017, e com base em materiais já elaborados em sala de aula. Uma das doenças mais conhecidas do sistema digestório é a gastrite, que tem suas subdivisões de aguda e crônica. A aguda tem como característica o início e término rápidos sem deixar sequelas, já a crônica é uma forma progressiva da doença, podendo deixar sequelas. Suas causas são contaminação da bactéria He-licobacter pylori (H. pylori), ingestão de bebidas alcoólicas, tabaco, medicamentos, situações de estresse e alimentação inadequada. A infecção pelo H. pylori induz inflamação persistente na mucosa gástrica com diferentes lesões orgânicas em humanos, tais como gastrite crônica, úlcera péptica e câncer gástrico. Os fatores determinantes desses diferentes resultados incluem a intensidade e a distribuição da inflamação induzida pelo H. pylori na mucosa gástrica. Os sintomas podem incluir náuseas, vômitos, mal-estar, anorexia, hemorragia e dor epigástrica. A gastrite prolongada pode resultar em atrofia e perda de células parietais do estômago, com perda de HCl. Para o diagnóstico, são usados os exames físico e clínico. O tratamento dietoterápico inclui a retirada de alimentos que retornem sintomas, evitar o álcool, fracionar ade-quadamente as refeições (evitar refeições volumosas), evitar ingestão de café, refeições muito condimentadas, frituras e alimentos gordurosos. Conclui-se que a gastrite é uma doença causada por alterações na mucosa gástrica que, com o passar do tempo, geram lesões. Atualmente é a doença mais frequente relacionada a hábitos alimentares, estresse, fatores externos e biológicos que afeta a população. A inflamação pode ser dividida em aguda ou crônica, dependendo do estágio em que se encontra. Enfatiza-se que a mais frequente é a causada pela bactéria H. pylori. A intervenção do nutricionista é essencial para o sucesso do tratamento.

>> Tema 5



ISSN 2526-1479

A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA DO EXERCÍCIO FÍSICO REGULAR NO TRATAMENTO PÓS-AVC

Ana Carolina Vieira Carvalho Lima; Carolina Correa Silva Campos;

Ítalo Rodrigo Batarra Pinto; Rodrigo Regis Figueiredo

A interrupção de um ou mais vasos sanguíneos da circulação cerebral é chamada de acidente vascular encefálico (AVE) ou acidente vascular cerebral (AVC). Dado pela diminuição da oferta de oxigênio e nutrientes, pode causar sérias lesões e até necrose das diversas áreas cerebrais, sendo maiores as probabilidades de uma recuperação completa quanto mais rápida é restabelecida a circulação da área afetada. Neste trabalho, serão abordados, além de sua definição, tipos de AVC (isquêmico ou hemorrágico), fatores de risco/prevenção, diagnóstico e tratamento, sequelas e danos causados pela doença, qualidade de vida e recuperação a partir de diferentes práticas de exercícios físicos. Foi realizada uma revisão de literatura que teve como base os bancos de dados SciELO, PlubMed, Lilacs, entre outros artigos de maior relevância, em que foram utilizadas a palavra-chave “AVC” para realizar a busca. O objetivo do estudo foi observar a incidência de sequelas físicas e cognitivas, e traçar métodos para melhoria da qualidade de vida após AVC. Entre as principais inter-venções, foram analisados treinamentos específicos como o treinamento de marcha, treinamento cardiorrespiratório, treinamento de correção postural e a reabilitação por meio da dança, que trouxeram resultados significativos na melho-ra do quadro do indivíduo que sofreu AVC. Concluiu-se que a atividade física vem como fator influenciador na prevenção da doença e também no tratamento. Não houve um consenso a respeito do tipo de treinamento mais adequado a ser utilizado que trouxesse mais benefício, entretanto os resultados evidenciaram aspectos positivos na manutenção da mobilidade funcional nos aspectos motor, cognitivo e psicológico. O profissional da Educação Física é importante na restauração de algumas das capacidades dos acometidos pelo AVC para que, mesmo com limitações, possam se sentir inclusos no meio social, realizando tarefas básicas do dia a dia sem a dependência de terceiros, sendo reinseridos no meio social, de maneira concreta, adequada e proveitosa, promovendo, assim, sua saúde.

>> Tema 6



ISSN 2526-1479

A ORGANIZAÇÃO DO TEMPO E DOS ESPAÇOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Karoline Vieira da Silva; Renata Vital Segalla; Cíntia Maira Lima; Thais Felix de Souza

Orientadora: Prof.ª Dra. Renata Andrea Fernandes Fantacini


Este estudo é resultado do projeto de prática da disciplina de Fundamentos da Educação Infantil, em que visitamos uma escola para observação de como é a organização de tempo e espaço nas salas de aula. Tem como justificativa registrar se realmente existe uma organização de tempo e espaços e de que forma ela é utilizada para manter a rotina. O objetivo geral deste estudo foi, enquanto aluno do curso de Pedagogia, reconhecer a importância da organização do tempo e dos espaços na Educação Infantil, assim como compreender a importância e o papel do professor na organização do tempo e dos espaços na Educação Infantil. A metodologia utilizada neste estudo foi a observação em estágio supervisionado, articulada à pesquisa bibliográfica. Foi dividida em 3 etapas, sendo elas: A primeira etapa: visita a uma escola de Educa-ção Infantil, observação da rotina de um professor de Educação Infantil e registro da rotina do mesmo; análise da prática observada, articulando-a ao conteúdo teórico estudado nas aulas de Fundamentos de Educação Infantil; elaboração de relatório conclusivo e reflexivo. Na primeira etapa, discutimos, observamos e registramos como é organização na sala de aula; na segunda etapa fizemos a análise do que é utilizado para manter a ordem das atividades; e, por fim, na terceira etapa vimos que a organização é colocada em prática em forma de uma rotina determinada pela direção da escola, que estabelece atividades que deverão ser dadas de hora em hora, para que os alunos nunca fiquem sem ter algo para fazer. Concluímos, por meio da realização dessa prática, que é de grande importância o uso de uma rotina em sala de aula, pois ela norteia o professor sobre seus afazeres com os alunos e mostra, de forma organizada, todas as atividades do dia.

>> Tema 7



ISSN 2526-1479

A PRESENÇA DE SINAIS E SINTOMAS DA SÍNDROME DA TENSÃO PRÉ-MENSTRUAL E DA DISMENORREIA NA VIDA DE MULHERES NA FASE REPRODUTIVA

Amanda Carolina Pizzo; Carolina Esteves

Orientadora: Prof.ª Gabriela Ferreira Oliveira de Sousa


A síndrome da tensão pré-menstrual (STPM) e a dismenorreia atingem as mulheres na fase reprodutiva, provocando al-terações físicas, psíquicas e sociais, comprometendo o relacionamento e afetando a produtividade no ambiente familiar, social, escolar e profissional. O objetivo deste estudo é avaliar quais sinais e/ou sintomas estão mais presentes entre as mulheres durante o ciclo menstrual e se os mesmos já impossibilitaram a realização de atividades de vida diária. Optou--se por realizar pesquisa on-line com 56 mulheres entre 18 e 41 anos, tendo sido aplicado um questionário contendo sete questões. Os resultados encontrados mostram que a instabilidade emocional está presente em 69,1% das entre-vistadas; sintomas físicos, como sensibilidade ou inchaço nas mamas, dor articular ou muscular, sensação de inchaço e ganho de peso são apresentados em 78,3 %; além disso, em 52,7%, os sintomas impossibilitaram de desempenhar atividades de vida diária. Conclui-se por meio deste estudo que a grande parte das mulheres apresentam sinais e/ou sintomas de STPM ou dismenorreia.

>> Tema 8



ISSN 2526-1479

A UTILIZAÇÃO DA EQUOTERAPIA COMO RECURSO TERAPÊUTICO EM CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN

Ana Carla Rodrigues Faria; Rosilene de Fátima Silva; Tainá Vieira Dalcin

Orientadora: Prof.ª Ma. Camila de Almeida


Este estudo teve o propósito de apresentar a equoterapia e sua contribuição como recurso terapêutico em crianças com síndrome de Down. A equoterapia é um método terapêutico utilizado para trabalhar com pessoas com deficiência ou necessidades especiais, tornando-se uma alternativa em expansão nos últimos tempos, e proporcionando um dos gran-des progressos e benefícios na recuperação dessas crianças. O objetivo principal deste estudo é destacar a contribuição da equoterapia como método alternativo no tratamento de crianças com síndrome de Down, principalmente para obter a reabilitação física e a readaptação social. O método utilizado foi uma pesquisa bibliográfica, com buscas em sites ele-trônicos, bases de dados de literatura científica e técnicas: Literatura Latino-Americana e de Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Electronic Library Online (SciELO), considerando os descritores a partir dos objetivos da pesquisa, sendo: “síndrome de Down”, “equoterapia”, “Terapia Ocupacional”. A busca no banco de dados identificou 23 publica-ções, 16 foram excluídas, pois não se encaixavam na proposta do estudo. Portanto, foram selecionadas 7 publicações para análise do estudo. Elas apontam que a equoterapia tornou-se uma alternativa de tratamento e não um método convencional, despertando certa curiosidade nas pessoas pelo fato de utilizar o cavalo como recurso na reabilitação de pessoas com deficiências. Os resultados obtidos por meio da equoterapia já são comprovados cientificamente, e o tra-balho realizado não é destinado somente à parte sensório-motora, uma vez que melhora os aspectos comportamentais e emocionais, o equilíbrio, desenvolve a força muscular, a confiança em si mesmo, a noção de espaço, o tônus muscular, a coordenação motora e ajuda na convivência social.

>> Tema 9



ISSN 2526-1479

ABORDAGENS FISIOTERAPÊUTICAS RESPIRATÓRIAS VOLTADAS PARA PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON

Ana Cláudia Corrêia; Caroline Cristina Ferreira; Gilvana Siqueira Luciano; Lidiane Francine Ferreira de Oliveira; Thauana Priscila Rasteli

Orientador: Prof. Dr. Cesar Augusto Bueno Zanella


A Doença de Parkinson é uma enfermidade progressiva e neurodegenerativa que envolve os gânglios da base e carac-teriza-se pela redução de dopamina na via nigroestrial, levando a um comprometimento do tônus muscular, da postura e da marcha, reduzindo a capacidade física e a qualidade de vida. Sua tríade clínica característica é tremor de repouso, rigidez e bradicinesia. Sabe-se que as alterações respiratórias são frequentemente severas e a principal causa de morte relativa a essa patologia, visto que a maioria dos pacientes leva uma vida sedentária sem realizar esforços físicos sufi-cientes para desencadear adaptações respiratórias. O objetivo deste estudo foi verificar como o comprometimento da doença de Parkinson afeta o sistema respiratório e ressaltar a importância da Fisioterapia respiratória como tratamento coadjuvante para esses pacientes. O presente estudo foi realizado por meio de pesquisa bibliográfica, tendo como base de consulta os sites SciELO e Google Acadêmico, sendo selecionados artigos na língua portuguesa, publicados entre 2000 e 2014, com as seguintes palavras-chave: “Doença de Parkinson”, “Tratamento Fisioterapêutico”, “Fisioterapia Res-piratória”. A DP apresenta problemas secundários à tríade primária, que são problemas osteomusculares, contraturas e descondicionamento cardiopulmonar. A camptocormia associada à flexão-adução dos membros superiores afeta a mo-bilidade da caixa torácica, restringindo, assim, a mobilidade durante a inspiração e expiração, ocasionando um distúrbio restritivo. Além da alteração na postura, a bradicinesia e a rigidez também afetam os músculos respiratórios, levando-os a diminuição da força muscular e fadiga, dificultando, assim, a ventilação. Exercícios como respiração diafragmática e in-tercostal, mobilizações e alongamentos de tronco, alongamento dos músculos intercostais, inspirações profundas e espi-rometria de incentivo são sugeridos para melhora da capacidade respiratória. A Fisioterapia respiratória, junto com uma abordagem de terapias motoras convencionais, tem grande valia, por ser efetiva na melhora dos sintomas respiratórios e na prevenção dos mesmos, podendo, assim, postergar o avanço das alterações do sistema respiratório, bem como me-lhorar a qualidade de vida e prolongar a independência e sobrevida dos pacientes acometidos pela Doença de Parkinson.

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ANÁLISE DO CONHECIMENTO DE UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CICLO MENSTRUAL FEMININO: ESTUDO DE CASO

Bianca Malvesti; Mariele de Souza Baso; Thauany Borissi Bueno. Gabriela Ferreira Oliveira de Souza


O Ciclo Menstrual é o termo científico para as alterações fisiológicas que ocorrem nas mulheres férteis que têm como finalidade a reprodução sexual e fecundação, sendo regulado pelo sistema endócrino. Esse tema é importante para mulheres jovens e adultas, pois o autoconhecimento pode auxiliar na identificação dos sinais e sintomas que o corpo apresenta antes da menstruação, além de essas informações auxiliarem na busca do tratamento correto, assim como na realização do planejamento familiar. A Fisioterapia, além de atuar com a prevenção, auxilia no tratamento para alívio dos sintomas apresentados antes e durante a menstruação. O objetivo da pesquisa foi analisar o conhecimento de universi-tárias sobre o ciclo menstrual e possíveis alterações. A metodologia foi pesquisa quali-quantitativa por meio da aplicação de um questionário com 10 perguntas para 18 universitárias, tendo cinco questionários sido excluídos por preenchimen-to incompleto, totalizando, então, 13 entrevistas. Os resultados mostraram que as participantes apresentam um nível elevado de conhecimento sobre seu ciclo menstrual e autoconhecimento, 77% das pacientes apresentam algum tipo de dor antes ou durante seu ciclo e, destas, 46% fazem uso de medicamentos para alívio da dor. Os três principais sintomas apresentados foram irritabilidade, alterações constantes de humor e ansiedade. Vimos que a indicação e os benefícios dos tratamentos fisioterapêuticos podem ser utilizados para analgesia e alívio dos desconfortos físicos e psicológicos causados a algumas mulheres no período pré-menstrual, visando à redução do uso de medicamentos. Concluímos que a atuação da fisioterapia pode prevenir e reduzir a maioria dos sinais e sintomas descritos pelas participantes, minimizan-do ao máximo seu desconforto e gerando melhor bem-estar durante todo seu ciclo menstrual, impactando na melhoria da qualidade de vida.

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ANÁLISE ELETROMIOGRÁFICA DA EFICÁCIA DE DIFERENTES DURAÇÕES XDE TEMPOS DO ALONGAMENTO ESTÁTICO

José Fernando Poli Filho; Mateus dos Santos Escolano Rodrigues; Youssef Dias Saleh Brahim

Orientadora: Prof.ª Dra. Camila Tavares Valadares da Silva


O alongamento é uma manobra terapêutica que aumenta a mobilidade dos tecidos moles e, em consequência, maxi-miza a flexibilidade, levando à prevenção de lesões e auxiliando a reabilitação. O objetivo deste estudo foi realizar uma análise eletromiográfica da eficácia de diferentes tempos de alongamento estático. Foram avaliadas 2 voluntárias, de gênero feminino, sedentárias, com membro inferior direito dominante, em dois grupos de intervenção, sendo grupo GA (90 segundos com três intervalos de 10 segundos a cada 20 segundos de alongamento) e grupo GB (60 segundos sem intervalos). Foram submetidas a avaliação eletromiográfica, flexímetro e banco de Wells (BW) em seis sessões. Os grupos de músculos avaliados foram os isquiotibiais (semitendinoso – ST, semimembranoso – SM e bíceps femoral – BF), utilizando a elevação da perna reta. Os sujeitos foram orientados e assinaram o TCLE. A média de idade foi de 20,5±0,5 anos, IMC 20,3±4,7, ângulo poplíteo (AP) 60±5 e ângulo do quadril (AQ) 62,5±2,5. Não houve mudança notável no pa-drão eletromiográfico (sinal normalizado); no GA em repouso, BF era antes 0,0 e passou a 0,01; ST era 0,01 e depois, 0,01; em isometria ativa, BF antes era 0,28, passando 0,21; ST era 0,20 e depois, 0,18; e no GB em repouso, BF era 0,0 e passou 0,0. ST antes 0,0/depois 0,1; em isometria ativa, BF era 0,77, passando 0,67 e ST era antes 0,35 e depois 0,46. As mensurações do ângulo do quadril e do BW apresentaram aumento significativo, sendo no GA o AQ antes 65° e depois 85° e BW era antes 24,6cm, passando a 33,2cm e, no GB, para o AQ inicial de 60°, passou-se a 75° e BW era antes 13,1cm e depois, 18,3cm. O AQ se manteve inalterado (70° para GA e 60° para GB). Contudo, o alongamento dos isquiotibiais parece ser imprescindível para o bom desenvolvimento das AVDs. A significância maior atribuída ao AQ em relação ao AP se deve à preocupação em estabilizar a articulação do quadril. O BW se mostrou eficaz na melhora da flexibilidade da cadeia posterior da coxa. O número insuficiente de sujeitos foi um fator limitante do trabalho, porém o estudo continua sendo desenvolvido com número maior de sujeitos com os mesmos parâmetros.

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ATIVIDADE FÍSICA: A IMPORTÂNCIA DA PRÁTICA REGULAR PARA UMA BOA QUALIDADE DE VIDA NA TERCEIRA IDADE

Alan Carlos Vitorino de Sousa; Eugênio Ribeiro Neto; Higor Alves Barbosa;

Igor Cruz Antoneli; Jean Michel de Mello Badia

Orientador: Prof. Me. Alex Fabrício Borges


A população idosa vem aumentando em nível consideravelmente elevado, e a prática de atividades físicas (AF) regula-res pode proporcionar a essa população melhor qualidade de vida (QV), maior expectativa de vida e, assim, melhorar o controle de doenças infectocontagiosas e o retardamento de doenças crônicas-degenerativas, além de proporcionar uma melhora em suas vidas sociais, de modo que essa população desenvolva uma boa qualidade de vida. A qualidade de vida é um estilo de vida individual, abrangendo hábitos saudáveis, atividades físicas e sociabilização do idoso, sendo de extrema importância ao longo do processo de envelhecimento. Esta revisão pretende evidenciar os benefícios que a atividade física pode proporcionar à qualidade de vida na terceira idade, relevando não só os benefícios físicos, mas também aspectos motores, sociais, cognitivos e afetivos. O objetivo deste trabalho é investigar e evidenciar a importân-cia da prática regular da atividade física e seus benefícios, a fim de se evitar doenças, obter melhor qualidade de vida e longevidade em idosos. Os dados foram coletados por meio de revisão bibliográfica de artigos e sites especializados como: SciELO, Google Acadêmico, usando descritores como: “idosos”, “qualidade de vida”, “envelhecimento”, “ativida-de física”, entre outros. Por meio da revisão realizada, torna-se evidente, e de grande relevância, a relação da prática da atividade física regular e a qualidade de vida dos idosos, sendo benéfica para um processo de envelhecimento mais saudável, além de resultar em notável melhora das práticas diárias, de autonomia funcional e da expectativa de vida dos idosos. Por meio desta revisão, conclui-se que a prática da atividade física é, sim, de extrema importância na qualidade de vida dos idosos, uma vez que proporciona uma melhor qualidade de vida, autonomia funcional, independência em suas atividades diárias e sociais, além de retardar várias doenças crônicas-degenerativas que o envelhecimento acarreta.

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AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR E DO SINAL ELETROMIOGRÁFICO DOS MÚSCULOS RESPIRATÓRIOS DOS PACIENTES COM DTM: RELATO DE CASO

Isabella Chaves Moreira Lima; Saulo Fabrin; Evandro Marianetti Fioco;

Jacqueline Rodrigues de Freitas Vianna; Edson Donizetti Verri


A disfunção temporomandibular (DTM) é um conjunto de distúrbios que envolvem os músculos mastigatórios. O ob-jetivo do estudo foi avaliar a força e o sinal eletromiográfico dos músculos respiratórios nos pacientes com disfunção temporomandibular. Foram avaliados 3 pacientes de ambos os sexos, com idade média de 16,5 anos de idade. Avalia-mos a força dos músculos respiratórios por meio do manovacuômetro e a função muscular nos músculos Intercostais, Diafragma, Serratil anterior e ECOM por meio da eletromiografia (repouso, ciclos respiratórios, expiração forçada e inspiração forçada) antes e após o tratamento. O estudo foi realizado em 10 sessões, com a quantidade de repetições sendo evoluída a cada semana, com duas sessões. Durante a primeira semana, os pacientes foram submetidos a exer-cícios diafragmáticos e a aplicação do Threshold; nas semanas seguintes, fez-se uso apenas do Threshold. Ao finalizar a décima sessão, os resultados encontrados na inspiração foram, em relação ao Pré-tratamento (PT): paciente 1 (P1)= -60cmH2O, paciente 2 (P2)= -60cmH2O e paciente 3 (P3)= -80cmH2O. Já no tocante ao Pós-tratamento (POT), temos: P1= -96cmH2O, P2= -84cmH2O, P3= -120cmH2O. E, na expiração, foram: PT: P1=52cmH2O, P2=60cmH2O, P3=100cmH2O. POT: P1=100cmH2O, P2=84cmH2O, P3=120cmH2O. Já na eletromiografia encontramos inicialmente no sinal eletromiográfico aumento nos músculos acessórios e diminuição nos músculos principais da respiração e, após a décima semana, os músculos principais apresentaram um aumento do sinal e uma diminuição do músculos acessórios. De acordo com os resultados, houve um fortalecimento na inspiração e na expiração em ambos os pacientes. Sugerimos novos estudos e com um N maior para resultados mais fidedignos que comprovem a efetividade desse protocolo de tratamento.

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AVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL NOS IDOSOS: ABORDANDO A DEPRESSÃO GERIÁTRICA

Cintia Lima da Silva; Jennyfer Kelly Machado; Juliana Maria de Carvalho Machado;

Leonardo Lincoln Barbosa Corsi; Nayara Maria Marques de Sá

Orientadora: Prof.ª Dra. Maria Beatriz Ferreira Gurian


O envelhecimento é um processo natural e progressivo que afeta os aspectos físicos, psíquicos e motores. A depressão define-se pelo humor derivado de desordens psiquiátricas caracterizadas pela falta de controle sobre o próprio estado emocional. Nos idosos, essas queixas são bem frequentes, podendo/ou não ser considerado um processo da própria senilidade ou da qualidade de vida adquirida. O objetivo desta pesquisa foi verificar os aspectos relacionados à depres-são no idoso por meio da Escala de Depressão Geriátrica (GDS-15), relacionada com o perfil deles. Foram selecionados cinco idosos que vivem em instituições e cinco de comunidades, na qual foi aplicado um questionário do perfil do idoso com a GDS-15. Entre os idosos de comunidade (todas as mulheres), com idades entre 63 a 81 anos, a GDS-15 revelou pela pontuação (>5), com apenas três idosas possuindo os sintomas depressivos, observando que estas faziam uso de medicamentos, eram viúvas e possuíam limitações na audição e visão. Já nos idosos de instituições (três homens/duas mulheres), com idades entre 72 e 92 anos, a GDS-15 mostrou que apenas três (homens) possuíam sintomas depressivos, observando que os mesmos possuíam dependência funcional, viuvez, faziam uso de medicamentos e o próprio isola-mento influenciou o seu estado, confirmando a GDS-15. Perante os resultados, observou-se que a idade e o sexo não influenciaram a incidência, pois os sintomas depressivos podem ser característicos de qualquer fase da vida. Entre os idosos de comunidade e instituições, a dependência física foi relevante, pois os limita de algumas AVD’s e até da parti-cipação na sociedade, assim como o uso de medicamentos que indicavam processos álgicos e patológicos. Conclui-se, então, que, independentemente do ambiente em que eles vivem, muitos ali se sentiam isolados, e isso influenciava nos sintomas depressivos, levando à diminuição do convívio social e familiar.

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CARACTERÍSTICAS DO TRATAMENTO DE LEUCEMIA PROMIELOCÍTICA AGUDA COM ÁCIDO ALL-TRANS-RETINOICO

Jhonny Donizeti da Silva; Drielle Lorena dos Santos; Laisa Yasmin de Souza

Orientadora: Prof.ª Dra. Virginia Mara de Deus Wagatsuma


A Leucemia Promielocítica Aguda (LPA) tem como principal anormalidade genética a presença da translocação recíproca t(15;17)(q22; q11-12), resultado da fusão entre os genes PML (do inglês “promyeolocyte gene”) e o gene receptor alfa do ácido retinóico (RARA). O principal avanço relacionado à LPA está na descoberta, na década de 90, de uma droga derivada da vitamina A, chamada Ácido All-Trans-Retinoico (ATRA), que, em associação à quimioterapia com antrací-clicos, melhorou significativamente o sucesso de remissão, reduzindo a ocorrência de recaída. O objetivo deste estudo foi identificar os principais fatores relacionados ao prognóstico da LPA. A metodologia deste trabalho foi baseada em artigos científicos especializados e selecionados no banco de dados da SciELO com buscas por palavras-chave como: “Leucemia Promielocítica Aguda” e “Ácido All-Trans-Retinoico”. A descoberta do ATRA e sua aplicação no tratamento da LPA proporcionaram grande impacto no prognóstico clínico dos pacientes. O maior avanço da terapia com ATRA, quando administrado em doses farmacológicas, está na sua capacidade de promover a diferenciação terminal do clone leucê-mico, seguido por apoptose. O tratamento combinado de ATRA e antracíclicos tem boa tolerabilidade, trazendo bons resultados. Uma parcela dos pacientes desenvolve uma síndrome proveniente do uso desse medicamento, conhecida por Síndrome de Diferenciação. Essa síndrome consiste na ocorrência de complicações precoces ao tratamento com ATRA, caracterizada por: edema pulmonar, febre e insuficiência respiratória. Outros aspectos clínicos, como choque car-diogênico, tamponamento cardíaco, hemorragia alveolar difusa e pneumotórax, também foram associados à Síndrome de Diferenciação. Diversos estudos apontam para a interrupção imediata do ATRA após os primeiros sintomas. O uso de dexametasona é indicado até a resolução dos sintomas, além de suporte clínico apropriado. Apesar da alta incidência da síndrome de diferenciação (até 20% dos casos de LPA), a terapia de indução mieloide por ATRA e antracíclicos supera os riscos. Dentre as leucemias mieloides agudas, a LPA é a de melhor prognóstico. Um diagnóstico rápido e correto, associado ao tratamento e detecção de possíveis complicações precocemente, contribui para a eficiência da resposta do paciente.

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COMPARAÇÃO DE CUSTO DAS EMPRESAS MEDICATRIZ E BUONA VITA EM PROTOCOLOS PARA TRATAMENTO DA ACNE VULGAR

Bruna Aparecida dos Santos Blandino; Bruna Aparecida Ferracine; Bruna Fernanda Sousa de Castro; Jéssica Kenáua da Silva; Tais Regina Bonatto

Orientadora: Prof.ª Dra. Maria Isabel da Silva


Este trabalho tem como proposta analisar e comparar protocolos de limpeza de pele no tratamento à Acne Vulgar das empresas Medicatriz® e Buona Vita®, a fim de mostrar qual das duas empresas tem menor custo e maior rentabilidade em relação a esse tratamento. A Acne Vulgar é uma manifestação cutânea não contagiosa que afeta as glândulas sebá-ceas, muito comum na face e outras partes do corpo, principalmente em jovens. As marcas das lesões podem prejudicar a autoestima; felizmente, essa patologia tem tratamento e, dependendo da gravidade da lesão, é possível ter resultados com tratamentos tópicos ou sistêmicos associados à limpeza de pele. A metodologia foi a pesquisa bibliográfica, em ar-tigos científicos já publicados em plataformas de dados, e nos sites oficiais das empresas Medicatriz® e Buona Vita®, que oferecem protocolos de limpeza de pele acneica. Por meio deles, mostramos quais são os princípios ativos encontrados em todos os produtos utilizados, assim como suas devidas ações nas formulações cosméticas. Buscou-se trazer dados comprobatórios em nosso estudo. Foi realizada uma comparação entre os produtos, seus volumes, rendimentos, preços por produto e preço por aplicação, com esses dados apresentados em duas tabelas comparativas. Concluímos que, ape-sar de pequenas particularidades, ambas as empresas trabalham com princípios ativos e etapas semelhantes em seus protocolos, sendo marcas de qualidade e excelência no mercado, porém a empresa Medicatriz se destaca, trazendo um tratamento com menor custo e rentabilidade maior que a empresa Buona Vita, sendo uma opção de economia para o profissional que procura aplicar um protocolo eficaz no tratamento da Acne Vulgar.

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COMPARAÇÃO DE TRATAMENTO PARA CELULITE DA BEL COL E BELVITTA

Ayume Pereira da Silva Brandão; Larissa Carvalho Miranda Orientadora: Prof.ª Dra. Maria Isabel da Silva


O presente trabalho discorre sobre um tema recorrente para as mulheres, a celulite, cujo termo técnico é lipodistrofia ginoide, caracterizada pela formação de bolsas de gordura que se acumulam abaixo da pele, formando irregularidades. A importância desse assunto para futuros esteticistas, bem como a necessária desenvoltura ao lidar com produtos para esse problema, justifica a escolha do tema. Seu público-alvo são os graduandos e esteticistas em formação. Para a reali-zação do trabalho, utiliza-se a metodologia de revisão bibliográfica, de cunho qualitativo e quantitativo, a manipulação e o conhecimento dos produtos disponibilizados. Tem como objetivo geral proceder à análise comparativa do tratamento da celulite com os dois diferentes produtos, Bel Col e Belvitta. Foram realizados cálculos matemáticos para contabilizar a quantidade, o rendimento e os valores dos produtos utilizados no tratamento. Após as devidas comparações e os cálculos entre as marcas, conclui-se que o protocolo de tratamento para redução de celulite Bel Col mostrou-se mais eficiente.

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DESENVOLVIMENTO E APLICACÃO DO MÉTODO QUANTITATIVO NEW YORK NA AVALIACÃO POSTURAL

Cleire Roberta da Rocha Lourenço; Kéllita Juzo; Maicon Henrique Pereira; Edson Alves de Barros Junior


A avaliação postural é um método amplamente utilizado na Fisioterapia para compreensão do alinhamento dos segmen-tos corporais; e é fator determinante na conduta terapêutica. A finalidade do alinhamento corporal é manter o corpo equilibrado, ou seja, projetar o centro de gravidade na base de sustentação, administrando, assim, a força gravitacional. A postura correta é caracterizada por um equilíbrio dinâmico dos vários segmentos corporais nos planos sagital, longitu-dinal e axial, nas suas mais variadas posições, caracterizando-se por um máximo de eficiência fisiológica e biomecânica (ligamentar e tendíneo-muscular), requerendo um mínimo de esforço e tensão. O objetivo deste trabalho foi avaliar as alterações posturais na comunidade São Matheus Apóstolo. O presente estudo foi realizado no período de 16 a 18 de julho de 2017, na comunidade do bairro Quintino I, na cidade de Ribeirão Preto/SP. Foram avaliados pela escala “New York – Análise Postural” 90 pacientes, entre eles: 66 do gênero feminino e 24 do gênero masculinos, com idade média de 41,66 anos. Após a aplicação do New York Teste, obtivemos os seguintes resultados em relação ao desalinhamento postural dos participantes: 4 com alterações graves, 48 com alterações moderadas, 38 normais. Podemos concluir com este trabalho que 57,77% da população avaliada apresentou alterações posturais, como protrusão de ombro, cifose torácica, lordose lombar, hiperextensão de joelho e pé plano. Foram realizadas orientações e informações paras esses pacientes. Sabemos que a reeducação postural não é possível apenas com ações imediatas, ela deve ser estruturada em várias etapas, estabelecendo-se metas a serem atingidas a curto, médio e longo prazo.

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DIETA LOW CARB E SUAS CONSEQUÊNCIAS

Amanda Isabel Silvestre de Paula; André Luis Sousa de Carvalho; Francine Ferreira dos Santos; Krisly Keila de Araújo

Orientadoras: Prof.ª Dra. Cyntia Aparecida Montagneri Arevabini; Prof.ª Dra. Fabiola Rainato Gabriel de Melo


Com a atual busca pelo corpo perfeito, reflexo de uma imagem imposta pela mídia, a população tem procurado méto-dos com os quais se possa alcançar tal resultado de forma rápida e eficaz, deixando de lado a busca por um profissional qualificado da área e até mesmo ignorando o fator saúde, seguindo as famosas “dietas da moda” para alcançar esses ideais. O presente estudo tem como objetivo explanar sobre a dieta “low carb” e mostrar suas consequências e possíveis malefícios a longo prazo. Para isso, foi realizada uma revisão baseada em artigos acadêmicos e científicos publicados há, no máximo, 5 anos e que se encaixem no tema. Foram encontradas possíveis complicações a longo prazo na revisão realizada, porém, a curto prazo, alguns benefícios foram encontrados. Vale destacar o déficit no rendimento de ativi-dades físicas, trazendo fadiga precoce. O padrão imposto pela mídia e sociedade pode trazer consequências negativas para aqueles que buscam estar na moda e dentro dos padrões impostos, cometendo erros com riscos graves à saúde e sem a orientação de profissional qualificado. Por exemplo, temos a dieta low carb, que não segue o que se estabelece para uma qualidade de vida e estado nutricional, por deixar em déficit determinado nutriente, não seguindo as reco-mendações cientificamente comprovadas e recomendadas, podendo trazer danos irreversíveis à saúde em sua prática a longo prazo. Conclui-se que essa modalidade de dieta pode trazer danos se utilizada a longo prazo, os profissionais da área devem orientar e ressaltar possíveis malefícios, preconizando sempre uma alimentação balanceada e variada, esclarecendo que dietas sem orientação de um profissional nutricionista podem trazer sérios riscos à saúde. Ressalta--se também que faltam estudos que comprovem benefícios ou malefícios por determinados tempos de utilização dessa dieta, o que a torna inviável até que alguma recomendação oficial seja publicada.

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DIETAS DA MODA E SEUS RISCOS À SAÚDE

Laísa Helena de Castro

Orientadora: Prof.ª Dra. Érika da Silva Bronzi


Atualmente a internet é o meio de comunicação que mais facilita a vida das pessoas, mas pode também trazer muitos malefícios se não for utilizada com moderação. Vários sites divulgam muitas dietas que não são fiscalizadas e que podem causar riscos à saúde do paciente que adere a essas dietas. O objetivo do estudo é descrever os malefícios à saúde com a utilização de dietas da moda. O estudo foi realizado por meio de pesquisa bibliográfica em artigos científicos. Obteve-se como resultados que as dietas mais utilizadas são: Dieta da Sopa, Dieta da USP e Dieta da Proteína. A maioria das dietas são pobres em carboidratos e ricas em gorduras e/ou proteínas, muitas vezes causam doenças cardiovasculares, doen-ças renais, cálculo biliar e desregulam os hormônios do organismo. Alguns pacientes queixam-se de sintomas como: tontura, fome, mal-estar e, em alguns casos, até desmaios. O público que mais procura esse tipo de dieta é formado por jovens do sexo feminino, que buscam o emagrecimento rápido e permanente. Mas, a maioria dessas dietas acaba tendo resultados insatisfatórios, pois realizam um emagrecimento rápido (por exemplo, 20 kg em 10 semanas) e, quando o pa-ciente deixa de seguir a dieta, o peso volta, muitas vezes maior do que era o habitual. Conclui-se que as dietas da moda são totalmente inadequadas pois apresentam desequilíbrios nutricionais, causando malefícios ao paciente. Reforça-se que dietas só podem ser prescritas por nutricionistas, que priorizam o atendimento individual e adequado para cada paciente em suas necessidades.

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DIETAS DA MODA, JEJUM INTERMITENTE: VANTAGEM OU DESVANTAGEM?

Amanda Benassi Cau; Jessika Pereira; Maraísa Augusta Costa;

Marcio Antônio Kaluf; Sérgio Antônio dos Santos Rozário

Orientadora: Prof.ª Dra. Cyntia Aparecida Montagneri Arevabini

Alimentar-se é uma necessidade humana vital, em que a comida e o ato de se alimentar representam elementos de interação humana familiar e social, com conotações simbólicas. Na ênfase da sociedade contemporânea, que busca fre-neticamente o ideal de magreza (culto ao corpo), as inúmeras propagandas na mídia propõem regimes drásticos, sem ao menos questionar os transtornos que podem ser gerados, como é o caso, por exemplo, do jejum intermitente. O princi-pal objetivo deste trabalho é identificar as vantagens e desvantagens, e analisar os efeitos e as alterações metabólicas do jejum intermitente. O estudo foi realizado por meio de pesquisas em artigos científicos, em português e inglês, usando os bancos de dados SciELO, Fapesp e USP a partir do ano 2006. As palavras-chave utilizadas foram “jejum intermitente” e “dietas da moda”. Por meio das buscas, foram selecionados cinco artigos que mais se relacionavam ao interesse do as-sunto abordado. Dietas que alternam ciclos de jejum prolongado e de alimentação livre como o jejum intermitente são capazes de prevenir o ganho excessivo de peso, mas também podem causar alterações metabólicas indesejáveis, como a desregulação dos mecanismos cerebrais de controle do apetite. O jejum intermitente é uma opção dietética em que os indivíduos ficam sujeitos ao jejum em dias alternados: em um dia, têm o direito de comer o que quiser, e no outro se deve jejuar. O ponto principal dessa intervenção é que não se têm como foco a redução do consumo calórico do indiví-duo, mas sim a alteração na frequência com que as refeições acontecem. Conclui-se que intervenções dietéticas na qual se restringe refeições e propõe longos períodos de jejum não são comprovadas cientificamente como eficazes, podendo gerar até complicações metabólicas pelos distúrbios que desencadeiam.

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DIMINUIÇÃO DA DOR EM MULHERES COM DISMENORREIA PRIMÁRIA PELO MÉTODO PILATES

Aline Barreto; Bárbara Marton; Daniela Martins; Florisvaldo Brito;

Marina Limonti; Gabriela Ferreira Oliveira de Souza


A dismenorreia primária é um distúrbio ginecológico também conhecido como menalgia, caracterizada por dores no baixo ventre que podem irradiar para as coxas e as partes inferior e superior da coluna vertebral, sendo comumente associada a náuseas, cefaleia, cansaço e diarreia. As dores aparecem normalmente no dia anterior ou no primeiro dia de fluxo menstrual, desaparecendo no fim da menstruação. O método Pilates compreende uma série de exercícios basea-dos nos movimentos progressivos que o corpo é capaz de executar. O presente estudo teve como objetivo comparar a dor em mulheres com dismenorreia primária antes e após serem submetidas ao método Pilates. Foi realizado um estudo descritivo, experimental, com característica longitudinal e abordagem quantitativa, no período de setembro a outubro de 2011. Foi realizada uma amostra por conveniência com 10 acadêmicas, provenientes do Centro de Ensino Unificado de Teresina (Ceut), portadoras de dismenorreia primária, com faixa etária de 18 a 30 anos e acadêmicas do curso de Fisioterapia. As participantes foram avaliadas pela ficha de Avaliação Específica da Dismenorreia. Em seguida, quantifi-caram a intensidade da dor que sentem durante as crises menstruais, utilizando como instrumentos a escala analógica visual (EAV) e o Questionário de Dor de McGill. A dor no período menstrual antes do tratamento era 7,89 ± 1,96 e, após o tratamento, 2,56 ± 0,56 com p < 0,001, mostrando diferença significativa antes e após o tratamento com o método Pilates. De acordo com a presente pesquisa, por meio de instrumentos avaliativos, a redução da dor ocorreu, pois com os exercícios do método Pilates há aumento da circulação sanguínea, a correção de desequilíbrios musculares e posturais e a recuperação da vitalidade do corpo e da mente, contribuindo para a diminuição da dor. Concluímos que a utilização do método Pilates, como prática de atividade física, proporcionou melhora dos sintomas associados à dismenorreia pri-mária, diminuindo a dor das pacientes, mostrando-se alternativa não medicamentosa promissora.

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DIRETRIZES PARA OS CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES, ATUAL E ANTERIOR

Ana Beatriz Rodrigues; Auricelia da C. Souza; Edinéia V. da Cruz Fernana

Orientadora: Prof.ª Dra. Renata Andrea Fernandes Fantacini


Com este estudo, buscamos uma reflexão sobre o processo histórico e político do curso de Pedagogia – Licenciatura, exclusivo para a formação de professores, de 1990 até os dias atuais, o qual trouxe elementos existentes no curso e em sua continuidade. A escolha do tema justificou-se por buscar compreender a relevância da formação de professores da Educação Infantil e nas séries iniciais do Ensino Fundamental e as mudanças nos cursos de formação docente a partir dos anos de 1990. O objetivo geral deste estudo foi conhecer e compreender o processo de formação docente inicial e continuada, e as mudanças do curso de Pedagogia no Brasil. Para a elaboração deste estudo, foi utilizada pesquisa documental e a pesquisa bibliográfica, por meio de análises em revistas e artigos científicos disponíveis em base de da-dos, livros impressos e documentos oficiais do Ministério da Educação. Dentre as propostas do Ministério da Educação, destaca-se o projeto do Centros Específicos de Formação e Aperfeiçoamento do Magistério (Cefam), criado em 1982 e implantado em 1983, com o objetivo de ampliar as escolas normais, deixá-las nas condições adequadas para a formação dos profissionais, juntamente com uma competência técnica e política. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional para a Educação Básica (LDBEN), de 20 de dezembro de 1996, instituiu como deve ser a formação e atuação docente do pedagogo na Educação Infantil e nas séries iniciais do Ensino Fundamental. A formação continuada explicita a necessida-de de o pedagogo dar continuidade à sua formação inicial, capacitando-se e atualizando-se para enfrentar as mudanças na sociedade e atuar nos diferentes contextos. Somente a formação inicial do docente não é suficiente para exercício da prática, entendendo-a como incompleta, sendo necessário ser articulada a uma formação continuada.

>> Tema 24



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DOENÇA DE CROHN E A ALIMENTAÇÃO

Amanda Letícia Franco; Renata Pereira Silva; Márcio Henrique Gomes de Mello



A doença inflamatória intestinal (DII) é uma denominação genérica que engloba várias patologias, sendo as mais co-muns: retocolite ulcerativa inespecífica (RCUI) e doença de Crohn (DC), que acometem o trato gastrointestinal e são comumente associadas à desnutrição proteico-energética (DPE). O objetivo do trabalho é descrever os sintomas dos portadores da DC e orientar como a alimentação adequada pode controlar e minimizar os sintomas da doença, e melho-rar a qualidade de vida. O estudo foi desenvolvido por meio de pesquisa bibliográfica em artigos científicos nas bases de dados Google acadêmico. Foram destacadas as principais recomendações dietéticas que agem diretamente na melhoria da DC. A DC tem sido comumente associada a deficiências nutricionais (DN), que podem variar de desde alterações discretas de micronutrientes até estados de desnutrição severa. No que se refere à diminuição da ingestão alimentar, pode derivar do medo do aparecimento de dores abdominais, vômitos, náuseas, diarreia, assim como pode surgir devi-do às restrições dietéticas que ocorrem nas fases de atividade da doença. Uma ingestão calórica diária de 35 a 40 kcal/Kg de peso ideal e de 1 a 1,5 g/kg do peso ideal de proteína/dia satisfará as demandas de proteína e energia da maioria dos pacientes adultos com doença intestinal inflamatória ativa. As recomendações para as crianças devem ser feitas de acordo com a sua altura, idade e necessidade de recuperação de crescimento. Conclui-se que a terapia nutricional tem se mostrado como recurso terapêutico auxiliar extremamente útil, atuando diretamente sobre o estado nutricional, mantendo-o e/ou recuperando-o, com consequente benefício na evolução e tratamento das DII.

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EDUCAÇÃO FÍSICA INCLUSIVA ESCOLAR

Carlos Alexandre Silvério; Gabriel de Castro Bonfante; Guilherme Alexandre Mariano; Lucas Fernando da Silva Lavanholi; Tainara De Cássia Souza

Orientadora: Prof.ª Dra. Ana Martha De Almeida Limongelli


A Educação Física Escolar apresenta diferentes conteúdos que merecem ser analisados, dentre eles, destaca-se Educa-ção Física inclusiva escolar. O objetivo do presente estudo foi identificar as dificuldades dos professores de Educação Física escolar para promover a inclusão de pessoas com deficiências em suas aulas. Para tanto, foi realizada uma pes-quisa bibliográfica. Foram analisadas 108 obras, e foram utilizadas dez obras publicadas dentro do período 1994 a 2010. Encontrou-se que é fundamental o professor de Educação Física trabalhar a inclusão, pois possibilita aos alunos com deficiência uma vivência corporal e maior socialização com os colegas. Além disso, ajudar a desenvolver a autonomia, a independência e sua coordenação motora, tornando mais acolhedor o ambiente escolar. Assim, conclui-se que as difi-culdades da maioria dos professores de Educação Física para promover a inclusão foram: não tiveram em sua formação acadêmica conteúdos sobre a inclusão ou Educação Física adaptada, a maioria das escolas não possui infraestrutura e material didático para conseguir realizar sua aula inclusiva e, também, há a discriminação dos colegas com as pessoas com deficiências.

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EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO TRATAMENTO DE HIPERTENSOS

Katleen Fernandes; Bruno Augusto de Souza Fim; Angélica Pérez de Oliveira



O aumento da incidência de doenças crônicas não transmissíveis tem causado grande número de mortes em todo país. Uma dessas doenças é a hipertensão, problema caracterizado pelos níveis altos de pressão arterial sistólica e diastóli-ca, que ultrapassam 140 mm/Hg para sistólica e 90 mm/Hg para diastólica, podendo ser observada, em média, em de 15% a 20% da população adulta, sendo as doenças cardiovasculares principal causa de morbimortalidade na população brasileira. O estudo apresenta como objetivo descrever causas, sintomas e os maus hábitos que levam à hipertensão e suas possíveis complicações, incentivando o hipertenso na busca de informações em programas de educação alimentar e nutricional. Utilizou como método pesquisa bibliográfica em artigos e livros, nas bases de dados SciELO, Google Acadê-mico e demais bancos de dados. Como resultados, obteve-se que a HAS ideal seria, PAS <120 mmHg e PAD < 80 mmHg, condição em que o indivíduo apresenta menor risco cardiovascular. Diversas pesquisas revelam a existência de inúmeros fatores de risco que aumentam a chance do aparecimento e agravamento da hipertensão arterial, como hábito de fu-mar, uso exagerado de álcool, ingestão excessiva de sal, dieta rica em gordura, aumento de peso, sedentarismo, estresse, antecedentes pessoais de diabetes, uso de anticoncepcionais, corticosteroides, anti-inflamatórios não hormonais, entre outros fatores. As causas da hipertensão podem ser denominadas como “Essencial Primária ou Idiopática”, que consiste em causa natural e desconhecida, e “Secundária”, que pode ser decorrente de problemas renais, vasculares, endócrinos e neurogênicos. Em muitos indivíduos, a hipertensão é assintomática, porém, quando a hipertensão arterial é grave ou prolongada e não é tratada, o paciente hipertenso pode apresentar dor de cabeça, falta de ar e agitação; se continuar sem tratamento, a hipertensão pode afetar partes importantes do corpo, como cérebro, coração, rins e olhos, causando derrame cerebral, infarto, insuficiência cardíaca e renal, e alterações na visão que podem levar a cegueira. Mudanças no estilo de vida do hipertenso são prioridade para reabilitação da saúde, como: a prática de exercícios físicos de baixa intensidade, com aumento gradativo, e mudanças nos hábitos nutricionais, a diminuição do consumo de sódio e o con-trole de peso; outros fatores devem ser o controle de estresse e cortar o consumo de tabaco. Conclui-se que a educação nutricional é muito importante para promover bons hábitos de forma autônoma no paciente hipertenso.

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EFEITO DAS ATIVIDADES FÍSICAS NO PROCESSO DE INCLUSÃO NAS ESCOLAS

Joel Inácio de Faria Júnior


As atividades físicas adaptadas levam em consideração as medidas a aplicar a alunos sem possibilidades de praticar em condições normais e estão limitadas aos alunos deficientes reconhecidos. A Organização Mundial da Saúde as ex-pressa em três dimensões: competitiva, recreativa e terapêutica. Para entendermos, devemos ressaltar cinco grandes períodos da humanidade em relação aos deficientes físicos, separação, proteção, emancipação, integração e inclusão. O conceito de escola inclusiva teve grande repercussão mundial em sua origem na Declaração Universal dos Direitos do Homem (1948), Mundial sobre Educação para Todos (1990) e nas Normas das Nações Unidas sobre a Igualdade de Oportunidades para as Pessoas com Deficiência (1993). A inclusão vem a ser a alteração e adaptação da sociedade como um requisito para que as pessoas com algum tipo de necessidades especiais possam desenvolver e exercer a cidadania. A área da Educação Física adaptada surgiu oficialmente na Pós-Graduação por meio da Resolução 3/87 do Conselho Federal de Educação. Sendo assim, é obrigatório que a escola proporcione integração sem qualquer barreira psicológica ou física. Todos, sem exceção, terão de participar da rotina acadêmica em escolas comuns e regulares, sendo o âmbito do desenvolvimento pedagógico indiscriminado. O objetivo deste estudo foi verificar o efeito das atividades físicas no processo de inclusão de alunos nas escolas. Foram utilizados artigos acadêmicos e revistas acadêmicas para desenvolver a revisão bibliográfica deste trabalho. Foi observado, nas leituras, que a escola tem a responsabilidade de oferecer ambiente compatível, considerando arquitetura, engenharia, transporte, acesso, experiências, conhecimentos, sentimentos, comportamentos e valores. Um programa de atividade física adaptada ao aluno possibilita que ele tenha consciência das suas limitações e capacidade, ajudando-o a buscar uma melhor adaptação, sendo fundamental o papel da Educação Física nessa adaptação, a qual permite a participação de crianças e jovens em atividades, proporcionando possibilidades na busca de seus valores.

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EFEITOS DA TÉCNICA DE FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA (FNP) NO PACIENTE PARKINSONIANO: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Mateus dos Santos Escolano Rodrigues; Youssef Dias Saleh Brahim;

César Augusto Bueno Zanella; Edson Donizetti Verri


A doença de Parkinson (DP) está entre as doenças neurodegenerativas que mais acometem indivíduos no mundo. É uma patologia crônica e progressiva caracterizada pela “tríade da DP”, que envolve rigidez, bradicinesia e tremor, além de outras manifestações clínicas, como a diminuição da amplitude torácica devido à rigidez e ao padrão flexor, comprome-tendo o fluxo ventilatório. A FNP é uma técnica de alongamento global que envolve movimentos associados, sendo um instrumento de intervenção eficaz na redução da complacência pulmonar. O objetivo deste estudo é avaliar os efeitos da técnica de intervenção fisioterápica de FNP em pacientes com DP, por conta da necessidade de conhecer e aprimorar os métodos de intervenção para promoção da qualidade de vida do parkinsoniano. Este estudo delimitou-se a revisar a literatura sobre os efeitos da FNP no indivíduo com Parkinson, por meio de periódicos publicados na plataforma SciELO e PubMed, restringindo o período de publicação, considerando estudos publicados a partir de 2012. Na revisão da literatura atual, demonstrou-se a importância da avaliação de equilíbrio, devido ao portador da DP possuir déficit postural e diminuição progressiva da força muscular. Também é importante a avaliação da capacidade respiratória, pois o indivíduo com DP está com limitação da caixa torácica devido à rigidez progressiva e alterações posturais. A aplicação de questionários específicos é indispensável, destacando-se o PDQ39, que avalia aspectos físicos, cognitivos, emocionais e funcionais. O FNP associa movimentos essenciais ao portador da DP, provocando um ganho de mobilidade e alonga-mento por meio de atos que envolvem a motricidade e movimentos diagonais que produzem melhora da postura, um panorama essencial à qualidade de vida nas atividades de vida diária (AVD). Além da evolução funcional, acredita-se que o FNP pode levar a uma considerável analgesia, além do efeito placebo produzido pela eficácia dos procedimentos, assistida pelo paciente. Por fim, os efeitos do FNP, quando associados às avaliações, produzem um método terapêutico eficaz, porém são necessários mais estudos que relatem tal intervenção.

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EFEITOS DO NINTENDO WII NA MELHORA DO EQUILÍBRIO E DA FLEXIBILIDADE DE OMBRO E COTOVELO NA NEUROFIBROMATOSE TIPO 1 – ESTUDO DE CASO

Leticia Cristina Anelis; Jorge Luis Guerra; Evandro Marianetti Fioco; Edson Donizetti Verri


A Neurofibromatose tipo 1 (NF1) é causada por mutações no cromossomo 17, sendo uma doença genética autossômica dominante, crônica e progressiva, que conta com a predisposição a alterações morfofuncionais do MMSS e MMII.O pre-sente estudo teve o objetivo de observar os efeitos da utilização da Wii Reabilitação (Wii Fit Plus) no tratamento fisioterapêutico, com ênfase na flexibilidade de ombro e cotovelo e equilíbrio na NF1. Foi realizada uma avaliação no início e no término do tratamento fisioterápico, usou-se a goniometria para quantificar as alterações da ADM e a escala de Berg para as alterações de equilíbrio. Para o tratamento, utilizou-se o Wii para a reabilitação da aprendizagem motora, feedback e motivação. Foram selecionados nove jogos voltados à movimentação do MMSS, MMII e Tronco, predeterminados pelos fisioterapeutas, sendo estes: Corrida para aquecimento, Golf com o objetivo de extensão de ombro e cotovelo, Yoga – La Palmare para flexão e extensão máxima de ombro e cotovelo, Boxer Rítmico para coordenação de movimentos de MMSS, Yoga – El Guerreiro, Pesca e Plataforma para equilíbrio e abdução de ombro com extensão de cotovelo, Some um 10 e Gol para equilíbrio e descarga de peso. O tratamento foi realizado 2 vezes por semana, com cada sessão durando em média de 50 a 60 minutos, totali-zando vinte sessões. Como resultado na reavaliação, observou-se uma melhora no equilíbrio de um score de 41 para 52 pontos (sendo a pontuação máxima 56 segundo a escala de Berg), e uma melhora na flexibilidade de ombro e cotovelo em ambos os membros, sendo que, na articulação de ambos, os ombros em flexão tiveram um aumento de 30°, em ex-tensão o aumento foi de 5° no direito e 10° no esquerdo; em adução, o aumento foi de 25° no direito e 30° no esquerdo; em abdução, o aumento foi de 70° no direito e 75° no esquerdo; na articulação do cotovelo houve uma diminuição do padrão de flexão de 60° no direito e 25° no esquerdo. Conclui-se que Wii Reabilitação apresentou resultados eficazes nesse tipo de patologia, com a melhora do equilíbrio, da flexibilidade, disposição e bem-estar. Devem-se considerar aspectos como duração, frequência e tipos de jogos utilizados durante o processo de tratamento. Apesar dos resultados positivos, ainda são necessários novos estudos para corroborar a literatura, e novos pacientes devem ser estudados.

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EFICÁCIA DA RADIOFREQUÊNCIA ASSOCIADO AO MICROAGULHAMENTO E MONODOSES DE VITAMINA C PARA O TRATAMENTO DE PTOSE TISSULAR E LINHAS DE EXPRESSÃO:

RELATO DE DOIS CASOS

Andrea Aparecida de Melo; Ana Paula de Souza; Vanda Aparecida Cristina Baviera

Orientador: Prof. Esp. Paulo de Andrade Junior


A radiofrequência atua na pele, causando contração das fibras de colágeno e estimulando a neocolagênese. O microa-gulhamento promove a estimulação do colágeno, por meio da perfuração do estrato córneo, favorecendo a proliferação celular, principalmente dos fibroblastos. O ato de combinar ativos antioxidantes, antiglicantes, hidratantes e o efeito lifting melhora a eficácia do tratamento. O estudo foi realizado com duas voluntárias do sexo feminino, com idades de 48 e 54 anos, com pele madura, com o objetivo de retardar o processo de envelhecimento. Foram realizadas quatro sessões separadas, sendo duas de radiofrequência e duas de microagulhamento associado a monodoses de vitamina C e outros cosméticos. Pelo fato do microagulhamento induzir a produção de colágeno, além de aumentar a permeação da vitamina C, que tem ação antioxidante, diminuindo o envelhecimento, associando-se à radiofrequência, que faz a con-tração das fibras de sustentação e neocolagênese, os resultados mostraram-se satisfatórios. Foram observadas melhora no aspecto geral da pele, diminuição e superficialização das rugas estáticas, melhora na firmeza e elasticidade tissular. Sendo assim, conclui-se que a associação de recursos como eletroterapia, mecanoterapia e cosmetoterapia torna-se importante para a excelência do resultado no tratamento de ptose e linhas de expressão, pois tal associação, desde que sinérgica, potencializa o resultado de cada recurso.

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ENCEFALOPATIA CRÔNICA NÃO EVOLUTIVA DA INFÂNCIA, DEFINIÇÃO E TRATAMENTO – REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Isabella Chaves Moreira Lima; Lara Cristina Pereira de Andrade; Mariele de Souza Baso; Tayana Campos Tolentino; Thauany Borissi Bueno dos Santos

Orientador: Prof. Dr. Cesar Augusto Bueno Zanella


Desde o simpósio de Oxford em 1959, paralisia cerebral passou a ser conceituada como encefalopatia crônica não evo-lutiva da infância. Ela é um quadro patológico de lesão irreversível, ligada a diferentes causas e indica um grupo de afec-ções do Sistema Nervoso Central (SNC) que apresenta clinicamente distúrbios como alterações do movimento, postura, equilíbrio e coordenação, com presença de movimentos involuntários. O objetivo deste estudo é relatar a definição e o tratamento da encefalopatia crônica não evolutiva da infância. A metodologia utilizada foi uma revisão bibliográfica de cinco artigos científicos, utilizando Google Acadêmico e SciELO, publicados no período de 2002 a 2015. Com os achados, percebemos que a lesão envolve retardo ou atraso no desenvolvimento motor, persistência de reflexos primitivos e fra-casso no desenvolvimento dos reflexos protetores. Os sintomas podem variar de acordo com a perturbação da função muscular que surge após a destruição ou ausência congênita dos motoneurônios superiores. A doença pode ser clas-sificada como: Diplegia, Triplegia, Quadriplegia, Hemiplegia, Monoplegia, Ataxia e Formas mistas. Os pacientes devem ser tratados por uma equipe multidisciplinar, com maior enfoque fisioterápico, com o papel de facilitar a aquisição do desenvolvimento motor, diminuindo ao máximo possível a interferência de reflexos primitivos, contraturas e deformida-des, trabalhando com o intuito de promover o máximo de independência possível. Deve-se utilizar diferentes métodos, como Bobath, Phelps, Kabat e exercícios como o treinamento de marcha, mudanças de decúbito, alongamento, levando em conta as etapas do DPM normal, e utilizando vários tipos de estimulação sensitiva e sensorial. Concluímos que a doença compromete grande parte do sistema musculoesquelético, além do SNC; sendo assim, o tratamento busca me-lhorar essas funções motoras, provocando uma melhor qualidade de vida ao paciente.

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IDOSOS ATIVOS X IDOSOS NÃO PARTICIPATIVOS NA COMUNIDADE: COMPARAÇÃO DO DECLÍNIO COGNITIVO

Caroline Cristina Ferreira; Gilvana Siqueira Luciano

Orientadora: Prof.ª Dra. Maria Beatriz Ferreira Gurian


Envelhecer é um fenômeno natural, caracterizado como processo dinâmico e progressivo, ligado intimamente a alte-rações morfológicas, funcionais, bioquímicas e psicológicas. O envelhecimento ativo é sinônimo de vida plena e com qualidade, sendo este o mais benéfico para a saúde do idoso, pois representa o equilíbrio biopsicossocial. Já os idosos que vivem solitários são mais vulneráveis a um envelhecimento patológico ou até mesmo a uma aceleração dos declínios funcionais e psicológicos. Para que se possa avaliar as condições reais dos idosos, escalas destinadas a função física e psicológica foram elaboradas e validadas no Brasil para uma melhor compreensão das necessidades dessa população. O objetivo deste estudo foi comparar as diferenças relacionadas a independência funcional, declínio cognitivo e pre-sença de depressão/ansiedade em uma população idosa. Este estudo foi realizado com a população idosa de Orlândia/SP. Participaram 6 idosos, sendo 3 participativos do Clube da Terceira Idade. Foram realizadas perguntas relacionadas a saúde e a aplicação das escalas: Índice de Barthel, Miniexame do Estado Mental e HAD – avaliação do nível de ansiedade e depressão. Ansiedade e transtornos depressivos são alterações com alta incidência nos idosos e, segundo a OMS, o declínio cognitivo é uma das causas de anos vividos com incapacidade, uma vez que a própria percepção de deficiências físicas afeta as esferas emocionais e psicológicas. Nota-se que os idosos não participativos do clube não apresentam limitações funcionais, porém, em relação aos idosos participativos, encontramos um déficit na cognição e provável depressão/ansiedade. Apesar da pequena quantidade de participantes, conclui-se que os idosos não participativos são mais propensos a apresentar algum transtorno depressivo, e isso pode ser explicado pela falta de atividade física, pois elas podem reduzir os riscos de depressão/ansiedade e declínio cognitivo, além de reintegrar o idoso à sociedade.

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INCIDÊNCIA DE DOR EM FUNCIONÁRIAS DO SETOR DE MANUTENÇÃO DO CLARETIANO – CENTRO UNIVERSITÁRIO

Danielle da Silveira; Letícia Fabbri; Matheus Raphael Guedes Morales; Carmen Aparecida Malagutti Barros; Marília de Carvalho Almeida


Sintomas de dor e desconforto estão fortemente relacionados ao trabalho desempenhado por funcionários de setores de manutenção, que passam grande parte do seu dia realizando atividades que demandam esforço físico e movimentos repetitivos. Ocorrem movimentos indesejados, aplicando-se, assim, uma sobrecarga em determinados segmentos do corpo humano. Esse comportamento postural é influenciado pelas características da tarefa e pelo ambiente de traba-lho, podendo favorecer sobrecargas e aumento do gasto energético, produzindo tensões nos músculos, ligamentos e articulações, resultando em desconfortos e dores que são precedentes de doenças ocupacionais. A Fisioterapia reduz visivelmente a sobrecarga musculoesquelética durante as atividades profissionais, diminuindo, consequentemente, a dor dos funcionários. O objetivo deste estudo foi verificar os segmentos corporais mais acometidos por desconfortos e os tipos (peso, formigamento, agulhada, dor) e o grau de intensidade destes (leve, moderado, forte, insuportável), por meio da aplicação do Diagrama de Corlett, na equipe de funcionárias do setor de Manutenção do Claretiano – Centro Universitário de Batatais, SP. Trata-se de um estudo realizado em 34 funcionárias do setor de manutenção do Claretiano. Todas preencheram os critérios de inclusão no estudo, sendo convidadas a participar da pesquisa de forma voluntária, assinando o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Notou-se que a região com mais queixas de desconfor-to do tipo dor foram ombro direito, seguida de ombro esquerdo e, logo depois, coluna baixa. A intensidade do tipo de desconforto é dividida em leve, moderada, forte e insuportável. Os quatro segmentos corporais onde houve intensidade mais marcante foram: ombro direito e esquerdo, coluna lombar e pescoço. Alves et al. (2014), em seu estudo sobre postura ergonômica no profissional docente, usaram o Diagrama de Corlett como principal instrumento de avaliação da dor nos segmentos corporais; as análises mostraram que os distúrbios osteomusculares de mais destaque foram dores na cabeça, pescoço, região cervical, costas, punhos/mãos e pernas. Concluímos que, por meio do presente estudo, na amostra estudada, os segmentos corporais mais acometidos foram os ombros direito (15 queixas) e esquerdo (12 quei-xas), seguido pela coluna lombar. Em relação ao tipo de desconforto, a dor foi a mais relatada, seguida por sensação de formigamento. Quanto à intensidade do desconforto, houve maior intensidade nos ombros direito e esquerdo e na re-gião do pescoço. Ressaltamos a importância do conhecimento sobre o local da dor, o tipo de desconforto e intensidade dele para que, assim, seja facilitado o estabelecimento do diagnóstico e tratamento.

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MISSÃO CLARETIANO SOLIDÁRIO: ESTADO NUTRICIONAL DE INDIVÍDUOS

Bruna de Melo; Daniela Virgínia Cipriano Marques; Gabriela dos Santos Oliveira; Lívia Cristina Mendonça

Orientador: Prof. Me. Eugenio Daniel


O estado nutricional expressa o grau no qual as necessidades fisiológicas por nutrientes estão sendo alcançadas, visando manter a composição e as funções adequadas do organismo, resultando do equilíbrio entre ingestão e necessidade de nutrientes. O objetivo deste estudo foi avaliar, diagnosticar o estado nutricional e orientar indivíduos cujas informações são escassas, de forma voluntária e solidária. A metodologia empregada foi a pesquisa de campo reunindo, ao todo, 124 indivíduos, ribeirão-pretanos, de ambos sexos e com faixa etária de até 80 anos. Como resultados encontrados, destaca--se que 39 % das crianças (até 20 anos de idade) são avaliadas com algum estado de desiquilíbrio nutricional (magreza, obesidade e sobrepeso), aumentando ainda mais esse número ao passarmos ao público adulto analisado, estando 81% divididos em obesidade, sobrepeso e magreza. Além disso, notou-se falta de informações relacionadas à saúde nutri-cional, com os pesquisados desconhecendo os grupos alimentares e a importância de cada um. Pode-se justificar esses fatos pela baixa renda e escolaridade incompleta, influenciando, assim, a obtenção de conhecimento. Vale ressaltar que outros parâmetros avaliados pelas equipes de Enfermagem, Terapia Ocupacional e Fisioterapia complementam os diagnósticos, como a aferição da glicose, que variou de 42 a 383 mg/dl, e de pressão arterial, que resultou em 34% dos entrevistados classificados como hipertensos. Concluiu-se que, para melhores resultados, é necessário realizar outras intervenções com trabalho contínuo com a educação alimentar e nutricional, adaptando a essa comunidade opções de refeições acessíveis e saudáveis, conscientizando a população sobre as consequências da má alimentação, assim como suas comorbidades.

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NUTRIÇÃO CLÍNICA NA ANEMIA FERROPRIVA

Ana Laura de Jesus Damante

Orientadora: Prof.ª Rogéria Mara de Jesus Damante

Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo (HCFMRP/USP)

A anemia é uma condição de grande prevalência e, segundo dados de 2001 da Organização Mundial de Saúde (OMS), mais de dois milhões de pessoas no mundo estavam anêmicas. O crescente número de indivíduos com anemia ferropri-va e as graves consequências decorrentes do problema de ordem nutricional fazem deste trabalho assunto relevante a ser estudado. O estudo tem como objetivo analisar as manifestações clínicas da anemia ferropriva; os alimentos que são fonte de ferro; as recomendações diárias e a conduta dietética recomendada para o tratamento da anemia por deficiên-cia de ferro. Foi realizada uma revisão de literatura de agosto a setembro de 2017, a partir dos descritores: “recomen-dações nutricionais”, “terapia nutricional”, “anemia ferropriva” e “deficiências nutricionais”. O ferro é o oligoelemento mais abundante no organismo humano. Nos estágios iniciais de anemia, muitos pacientes são assintomáticos, de modo que a deficiência de ferro é descoberta apenas se realizados exames de sangue rotineiramente. Após a descoberta da anemia, deve-se investigar a etiologia da deficiência de ferro, que, em geral, surge quando as reservas do mineral estão esgotadas. É importante destacar que não devemos tentar corrigir uma anemia ferropriva somente por meio da alimen-tação. Para a sua prevenção, preconiza-se uma alimentação bem variada, rica em alimentos que sejam fonte de ferro e dos enriquecidos/fortificados com o nutriente. Os principais alimentos que são fonte de ferro são os de origem animal (ferro heme). Quanto à terapia nutricional, o Valor Energético Total (VET) deve ser de acordo com as necessidades do indivíduo, visando obter, recuperar e/ou manter o estado nutricional adequado. A dieta deve ser hiperférrica e hiper-proteica, recomendando-se o consumo de duas porções de proteína de alto valor biológico, já que possui ferro com maior biodisponibilidade. Portanto, conclui-se que as deficiências de micronutrientes acometem elevado percentual da população mundial, gerando várias complicações. Caso não seja possível fornecer os micronutrientes adequadamente pela alimentação, deve-se oferecer imediatamente suplementos vitamínicos e minerais, cabendo ao nutricionista fazer uma anamnese alimentar minuciosa junto ao atendimento médico, a fim de ofertar os micronutrientes necessários para melhora do quadro anêmico.

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O DESENVOLVIMENTO DE UM SERVIÇO AMBULATORIAL DE ÓRTESES E PERSPECTIVAS DA TERAPIA OCUPACIONAL

Talita Alessandra Cardoso; Raissa Aparecida Silva; Kerolayne do Nascimento Paiva

Orientadora: Prof.ª Ma. Rosangela de Abreu Venâncio Tamanini

A órtese, aplicada em membros superiores e inferiores, é um dispositivo importante na reabilitação, devido ao seu ob-jetivo de proteção das estruturas, manutenção do alinhamento articular, repouso articular, manutenção de amplitude de movimento, entre outros importantes papéis. O terapeuta ocupacional, por compreender a importância e o envolvi-mento da presença/ausência e das limitações das funções, é um profissional habilitado na criação desses dispositivos. Nesse sentido, devido à necessidade apresentada por pacientes atendidos pela clínica multiprofissional de um centro universitário do interior paulista, foi desenvolvido um projeto ambulatorial de confecção de órteses, sendo o objetivo deste estudo descrever a epidemiologia dos casos e os modelos de órteses confeccionados pelo ambulatório de órtese do setor de Terapia Ocupacional em Ortopedia. Trata-se de uma pesquisa descritiva a partir da coleta de dados de pron-tuários de pacientes encaminhados ao ambulatório, devido à necessidade do uso de órtese. Foi confeccionado um total de 14 órteses para patologias diversas que variaram entre AVE, neurofibromatose, síndrome do túnel do carpo, doença de Kiemböck, neuropatias, TCE, TRM, lesões e traumas, sendo as de maior incidência as do tipo estática de posiciona-mento. A partir do estudo, conclui-se que o uso das órteses traz benefícios aos indivíduos que delas necessitam, visto que os pacientes relatam melhora no desempenho das funções, comprovando a eficácia do recurso e dos benefícios advindos do uso. Além disso, a estruturação do ambulatório de órtese do setor de Terapia Ocupacional em Ortopedia também permitiu ao discentes que dele participam experienciar a prática e a assimilação dos conceitos teóricos relacio-nados às órteses, aperfeiçoando a formação acadêmica dos envolvidos.

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O ESTUDO DE MEIO: IDENTIFICANDO DIFERENTES ESPAÇOS E TEMPOS (TRABALHO INTERDISCIPLINAR)

Alana Marani; Ana Carolina Balúgoli; Júlia Luciana Fernandes; Mariana Adelina Ribeiro Orientadora: Prof.ª Dra. Karina Elizabeth Serrazes


Esse trabalho se caracteriza pelo desenvolvimento de uma ação investigativa que resultará na elaboração de um projeto de ensino interdisciplinar de estudo do meio. Ele se justifica pela própria natureza do Estudo do Meio, que rompe com um modelo de educação tradicional e abre perspectivas para uma ação pedagógica que valoriza o educando e suas vi-vências. O objetivo deste trabalho foi repensar as práticas educativas do ensino de História e Geografia nas séries iniciais do Ensino Fundamental, elaborando propostas diferenciadas que possibilitem a construção de um saber histórico e geo-gráfico mais significativo e contextualizado. A metodologia utilizada neste estudo possibilitou um trabalho pedagógico interdisciplinar, tendo em vista os blocos temáticos propostos pelos PCN – História local e estudo da paisagem local, além de contribuir para a valorização do patrimônio sociocultural e do respeito à sociodiversidade, reconhecendo-a como um direito dos povos e indivíduos e um elemento de fortalecimento da democracia. O trabalho foi dividido em quatro etapas, sendo a primeira etapa: definição do local de estudo de campo, do tema e da questão problematizadora, levantamento bibliográfico sobre o tema e o local de estudo do meio, visita ao local de estudo do meio, coleta de da-dos e elaboração de relatório de campo; a segunda: levantamento das possibilidades de estudo nas áreas de História e Geografia, seleção de informações e materiais e elaboração de relatório sobre os aspectos históricos e geográficos do local de estudo do meio; a terceira: planejamento das atividades e elaboração do projeto de estudo do meio; e a quarta: elaboração de apresentação de slides com imagens e informações sobre o local de estudo do meio, problematizando a temática a ser desenvolvida e propiciando um reconhecimento inicial do espaço a ser estudado. Concluímos, com o de-senvolvimento dessas quatro etapas, que é fundamental o professor trabalhar em sala de aula de modo interdisciplinar e com temas transversais, como a preservação do meio ambiente, pois é por meio desses temas que as crianças poderão construir a consciência da importância dos patrimônios culturais e naturais de sua localidade, sabendo respeitá-los.

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O ESTUDO DO MEIO: IDENTIFICANDO DIFERENTES ESPAÇOS E TEMPOS (TRABALHO INTERDISCIPLINAR)

Cíntia Luz Prado; Daniela Mara de Macedo Silva; Darlene Francine Cestari; Juliana dos Reis Paziani da Silva; Larissa Denipoti Lorente

Orientadora: Prof.ª Dra. Karina Elizabeth Serrazes


O estudo do meio proporciona ao aluno um contato direto com sua realidade, tendo um ensino mais significativo, tra-zendo um olhar mais cuidadoso e reflexivo do aprendiz em relação à aparente naturalidade do viver social. O presente trabalho resultou de uma atividade de prática desenvolvida na disciplina Fundamentos e Métodos do ensino de História e Geografia. Teve como justificativa a direção para a construção da identidade do aluno, que deve ser feita com a intera-ção dessa identidade individual e social. O objetivo geral foi obter uma maneira de romper com o modelo de educação tradicional, que perdura até hoje, com novas perspectivas de ação pedagógica que valorizem tanto os alunos quanto suas vivências. A metodologia utilizada neste projeto foi um estudo de campo realizado na Igreja Matriz do Senhor Bom Jesus da Cana Verde, no Município de Batatais-SP, com as seguintes etapas: definição do local de estudo de campo, do tema e da questão problematizada, levantamento bibliográfico sobre o tema e o local de estudo, visita ao local e coleta de dados, pesquisa, elaboração de relatórios e levantamento das possibilidades de estudo nas áreas de História e Geo-grafia. Discutiu-se que, de acordo com as informações coletadas, o professor deve propor uma atividade no Ensino Fun-damental, a fim de fazer com que os alunos percebam os detalhes críticos ao redor de um Patrimônio Cultural, sabendo valorizá-lo e respeitando-o, além de reconhecê-lo como um direito da sociedade. Concluímos que o presente estudo levará aos alunos um conhecimento a mais sobre a sociedade em que vivem, podendo perceber que a paisagem muda de tempo em tempo devido às modificações humanas, sendo necessário expor a importância da preservação tanto do ambiente quanto dos fatores históricos.

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OBSERVAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DO ESTÁGIO SENSÓRIO-MOTOR OU PRÉ-OPERATÓRIO DA TEORIA DE PIAGET NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Claudia Adriana Carvalho; Daira Cristina Leal; Debora Bordonalli Pironti;

Gislaine Regina Matias; Mirian Helena de Faria

Orientadora: Prof.ª Dra. Lilian Paula Deboggi Bérgamo


O presente trabalho foi pautado nas pesquisas de Piaget sobre o desenvolvimento da criança, tendo como foco, es-pecificamente, o estágio pré-operatório. O objetivo geral deste estudo foi, enquanto alunos do curso de Pedagogia, compreender as características do desenvolvimento cognitivo/afetivo da criança de 2 a 5 anos segundo a teoria de Jean Piaget, a partir de uma observação realizada numa sala de Educação Infantil com um aluno de quatro anos. Além disso, objetivou-se verificar a correspondência entre teoria e prática, ou seja, se os conceitos aprendidos se aplicam à realida-de prática e verificar se os professores da Educação Infantil têm conhecimento sobre a teoria de Piaget. A metodologia utilizada neste estudo foi a observação (e algumas questões direcionadas à criança observada) e uma entrevista com o pedagogo responsável pela classe, articulada com a pesquisa bibliográfica. Quanto à observação e à entrevista, os tópi-cos a serem observados foram previamente elencados de acordo com a teoria. Diante dos dados obtidos e analisados, o trabalho baseado na teoria de Piaget, dentro do estágio pré-operatório, apresentou todas as características teóricas descritas pelo autor, porém com uma faixa etária um pouco mais variada, mas que, mesmo dentro da variação, se alinha-va com os fundamentos teóricos: o aluno possui seu egocentrismo e sua autonomia heterônoma próprios do estágio, e está em constante formação da sua moral (dado constatado na entrevista), e interpreta os novos fatos e problemas que são propostos ainda de forma intuitiva, utilizando-se do conceito de animismo e artificialismo. Concluímos que com-preender os estágios de desenvolvimento infantil na perspectiva piagetiana foi de suma importância para a formação do grupo enquanto futuros pedagogos e atuantes na Educação Infantil, pois é necessário tal conhecimento para uma prática pedagógica adequada à idade e eficaz para o desenvolvimento integral da criança.

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OBSERVAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DO ESTÁGIO SENSÓRIO-MOTOR OU PRÉ-OPERATÓRIO DA TEORIA DE PIAGET NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Alana Marani; Ana Carolina Balúgoli; Júlia Luciana Fernandes; Mariana Adelina Ribeiro

Orientadora: Prof.ª Dra. Lilian Paula D. Bérgamo


A teoria do desenvolvimento cognitivo de Piaget, construtivista e interacionista, constitui uma das mais relevantes na área do desenvolvimento e da aprendizagem, ainda atualmente. Desse modo, é fundamental seu conhecimento pelos estudantes do curso de Pedagogia, como forma de respaldar as atividades pedagógicas de acordo com o desenvolvi-mento das crianças. Por ser um nível de Educação Infantil e pela busca por uma adequação e equilibração mais estável, o presente projeto abordará o estágio pré-operatório também conhecido como estágio da Inteligência Simbólica. Os objetivos consistem em compreender as características do desenvolvimento cognitivo/afetivo da criança de 2 a 5 anos segundo a teoria de Jean Piaget; verificar a correspondência entre teoria e prática, ou seja, se os conceitos aprendidos se aplicam à realidade prática, no contexto escolar; verificar se os professores da Educação Infantil têm conhecimento sobre a sugerida teoria. Como metodologia, a coleta de dados se realizará em uma escola de Educação Infantil (4 anos), cujos diretor e professor estavam cientes do objetivo do projeto e do anonimato tanto da escola, do corpo docente e do aluno, e também da escrita do relatório da observação. A análise das observações, dos testes realizados com a criança e da entrevista constituíram os resultados e a discussão do presente trabalho. Vale dizer que a coleta de dados se baseou num roteiro pré-estruturado, contendo aspectos relativos ao estágio que deveriam ser observados, como: a análise foi realizada com base nos textos estudados, vendo se há ligação entre os dados coletados e a teoria, e explicando as razões dessa ligação, caso haja. Observamos uma representação simbólica quando a criança pintava uma atividade proposta pela professora e, ao mesmo tempo, narrava tudo que estava fazendo, a cor que iria pintar, o nome dos desenhos etc. Notamos o egocentrismo quando o aluno não quis que outro colega brincasse junto dele em uma pista de carro e se incomodava com a presença de outra criança. Concluímos que é nessa fase que surge na criança a capacidade de subs-tituir acontecimento por uma representação; essa substituição é possível, conforme Piaget, graças à função simbólica e, nesse estágio, a criança já não depende unicamente de suas sensações, de seus movimentos, mas já distingue um significador (imagem, palavra ou símbolo) daquilo que ele significa.

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ÔMEGA 3: BENEFÍCIOS PARA A SAÚDE E A SUA RELAÇÃO COM A QUALIDADE DO PRODUTO

Janaína Silva; Michelle Natália de Oliveira; Patrícia Teixeira Ribeiro



O Brasil hoje passa por um momento de transição nutricional. Há aproximadamente 70 anos, o perfil epidemiológico nu-tricional da população era de doenças carenciais. Nos dias atuais, esse perfil tem apresentado alterações em decorrência do surgimento de doenças crônicas não transmissíveis. E estas, por sua vez, representam a principal causa de mortali-dade no Brasil. Dentro do contexto apresentado, destaca-se o ômega 3, um nutriente essencial ao organismo humano e com diversas funções benéficas ao corpo, como: prevenção de doenças cardiovasculares, desenvolvimento da placenta e feto, inibição de agregação plaquetária, dentre outras. O objetivo do presente trabalho foi verificar os benefícios do ômega 3 para a saúde humana e apresentar os alimentos que contêm ácido graxo essencial. A metodologia utilizada foi a realização de revisão bibliográfica em artigos científicos disponíveis na base de dados do Google Acadêmico e SciELO, sem limite de tempo, além de outras obras e literaturas que se fizeram necessárias. Com os resultados encontrados, os estudos sobre ômega 3 e a saúde humana têm confirmado seu benefício quando é utilizado para intervenção dietética e na prevenção de doenças cardiovasculares e crônicas degenerativas. Ressalta-se que esse nutriente é encontrado em alimentos de origem animal, como peixes de agua fria na forma de EPA e DHA, sendo resultantes da ação enzimática sobre a cadeia carbônica do ômega 3, uma forma pré-ativa e eficaz do nutriente, que é encontrada também em alimen-tos de origem vegetal, como soja e sementes de linhaça. Ao ser consumida, deve ser transformada no organismo para a sua eficácia, sendo esse processo lento, porém importante no contexto metabólico. De acordo com as recomendações, a quantidade a ser ingerida diariamente deverá ser de aproximadamente 1,6 g, lembrando que o excesso na ingestão poderá levar à toxicidade e influenciar na produção de mediadores inflamatórios. Sendo assim, diante da bibliografia revisada, conclui-se que o consumo de ômega 3 é eficaz para a prevenção e/ou tratamento coadjuvante de doenças cardiovasculares e crônicas degenerativas, gerando: diminuição de arritmias, colesterol, doenças cardiovasculares, di-minuição da pressão arterial, respostas inflamatórias, produção hepática de triglicerídeos e agregação plaquetária, de-monstrando assim sua contribuição para saúde publica.

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OS EFEITOS DA EQUOTERAPIA NO CONTROLE DE TRONCO DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL: REVISÃO DE LITERATURA

Darlene Jaine da Silva; Denise de Jesus Bento; Gabriela Guioto Peron; Camila de Almeida


Paralisia Cerebral (PC) ou encefalopatia crônica não progressiva refere-se a um grupo de desordens no desenvolvimento do controle motor e da postura, resultado de uma lesão no desenvolvimento do sistema nervoso central. Umas das principais alterações da PC é o déficit de controle de tronco e consequente disfunção do controle postural que interfere diretamente na execução adequada dos movimentos e nas atividades funcionais. Alguns dos poucos estudos existentes evidenciam que a equoterapia é um recurso terapêutico e educacional, que envolve a atenção da criança, contribuindo com uma melhor resposta ao tratamento, sendo capaz de obter efeitos significativos no controle de tronco em crianças com paralisia cerebral. Este estudo procurou realizar uma revisão da literatura, analisando os efeitos da equoterapia no controle de tronco de crianças com paralisia cerebral. Foram revisados artigos indexados nas bases de dados PubMed, Lilacs, SciELO, Ceafi e Uniandrade. Foram encontrados quinze artigos, dentre eles sete foram excluídos. Oito artigos fo-ram selecionados para revisão na íntegra. Observou-se melhoras significativas no controle cervical, controle de tronco, correção de alterações posturais, equilíbrio na posição sentada, alinhamento da postura corporal, melhora no controle do movimento do tronco e da cabeça em resposta à dissociação da pelve, após as sessões de equoterapia em pacientes com PC. Os efeitos da equoterapia podem ser eficazes, promovendo melhorias funcionais no controle de tronco, ganhos expressivos na melhora da postura, na coordenação dos movimentos e na tonicidade muscular, por meio dos estímulos produzidos pelo movimento do dorso do cavalo e transmitidos pelo contato físico.

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POSIÇÃO DO NUTRICIONISTA FRENTE ÀS MÍDIAS SOCIAIS E DIETAS DA MODA

Daniela Virgínia Cipriano Marques; Gabriela dos Santos Oliveira; Sabrina Alves Lovo; Tamiris Cristina Teixeira



A contínua preocupação com a beleza e o corpo perfeito pode levar à busca por dietas que oferecem resultados aparen-temente imediatos e muitas vezes esse objetivo atravessa os limites do que chamamos de hábitos saudáveis e educa-ção alimentar. O padrão de beleza imposto pela sociedade corresponde a um corpo magro, desconsiderando aspectos relacionados à saúde, correlacionando-se a mensagens de felicidade e sucesso, como se a perda de peso significasse a solução de todos os problemas. Dessa forma, o presente trabalho tem como objetivo quantificar o alcance das dietas da moda divulgadas nas mídias sociais e qualificar os efeitos gerados na saúde do público-alvo e ressaltar a correta postura do nutricionista nesse meio. Consiste em revisão bibliográfica baseada em consultas no Conselho Regional de Nutricionista – CRN 3 e em artigos e revistas científicos das bases de dados SciELO, Lilacs, Google Acadêmico no período de 2010 a 2014, utilizando as palavras-chave: “dietas da moda”, “mídia”, “estética”, “dieta restritiva”, “código de ética”. O corpo é um assunto discutido em diversas áreas, e a mídia é um grande espaço para reprodução de ideias a seu respeito, com a gama de publicações de fotos e textos que idealizam um determinado tipo de imagem, principalmente aquelas que exploram o corpo feminino. Simultaneamente, têm sido veiculadas inúmeras dietas destinadas à rápida perda de peso, sendo essas dietas de baixo conteúdo calórico e totalmente desequilibradas nutricionalmente, podendo prejudi-car algumas funções do organismo. Diante desse contexto, cabe ao nutricionista agir como agente educador, difundir informações verídicas e defender a qualidade de uma alimentação segura e individualizada, sobretudo nos meios de comunicação.

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PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS, MÉTODOS ADAPTATIVOS E REABILITAÇÃO EM CRIANÇAS COM MIELOMENINGOCELE

Aline Aparecida Vicente; Amanda Helena Paulino Vicente; Bruna Euclídia Silveira Freiria; Francine Aparecida Marçola; Gabriela F. Oliveira Souza


A mielomeningocele é uma malformação congênita, caracterizada por uma falha no fechamento do tubo neural, envol-vendo o não fechamento dos arcos vertebrais posteriores, causando uma protusão da medula e das meninges, expondo--as ao ambiente externo. Pode causar disfunções urogenitais e intestinais, variados graus de déficit motor e sensorial, hi-drocefalia e malformação de Arnold-Chiari tipo II, afetando também o sistema musculoesquelético. O objetivo do estudo foi analisar a mielomeningocele e o tratamento fisioterapêutico atual por meio de revisão na literatura sobre a doença, suas características, formas de tratamento, desempenho funcional das crianças acometidas e a abordagem fisioterapêu-tica. Foram realizadas pesquisas nas bases de dados do Google Acadêmico, Lilacs e SciELO, no período de publicação dos últimos dez anos, e utilizando os descritores “mielomeningocele”, “cirurgia de mielomeningocele”, “tratamentos” e “fisioterapia”. Observou-se que existem vários fatores de risco associados a essa malformação, porém o mais importante seria a deficiência materna de ácido fólico. A mielomeningocele é a forma mais comum de espinha bífida aberta e seu tratamento é clínico e cirúrgico, podendo ser realizado durante o período pré-natal por meio da técnica endoscópica (fe-toscopia) e da cirurgia fetal a céu aberto, ou após o nascimento. Outro recurso utilizado é a prótese vertical expansível de titânio para costela, com proposta de elevar o peso do paciente. Para minimizar os danos causados, conta-se com uma equipe multidisciplinar, a fim de reduzir as complicações, aplicando técnicas adaptativas a partir do modelo de Roy. E, por fim, nota-se a importância da Fisioterapia no processo de reabilitação, estabelecendo programas voltados ao desen-volvimento da funcionalidade, promovendo a adaptação e a sobrevida prolongada, pois o cuidado e o acompanhamento de pacientes com essa má formação assume essencial relevância no desempenhar das suas funções e qualidade de vida.

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RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ATENDIMENTO DE PACIENTE COM TRANSTORNO BIPOLAR NO CAPS DURANTE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM TERAPIA OCUPACIONAL

Lenita Aparecida Rodrigues Paulino



Transtornos mentais são distúrbios relacionados ao psiquismo humano, que geram impacto no cotidiano das pessoas, interferindo na capacidade de realizar atividades da vida diária. Na reabilitação psicossocial do Caps, o terapeuta ocupa-cional tem um caráter de extrema importância para contribuir para que os usuários atendidos alcancem autonomia e in-dependência. O objetivo deste trabalho foi relatar uma experiência de estágio em Saúde Mental, realizada no Centro de Atenção Psicossocial, localizado no município de Batatais/SP e campo de prática dos estagiários do Claretiano – Centro Universitário, no período de 24 de janeiro de 2017 a 31 de março do mesmo ano. Foram utilizadas a ficha de avaliação para coleta de dados, instrumentos padronizados como a Medida Canadense de Desempenho Ocupacional (COPM) e o material da Associação Americana de Terapia Ocupacional (Aota) para identificar as áreas do desempenho ocupacional em prejuízo do paciente. Além disso, foram considerados os relatos informados pela paciente durante os atendimentos individuais, grupais e familiares. O sujeito acompanhado é do sexo feminino, 46 anos, procedente de Batatais. Reside com um dos irmãos e o pai (que tem Doença de Parkinson), o qual ajuda como cuidadora. É divorciada há 5 anos, sem filhos. Seu diagnóstico é Transtorno Afetivo Bipolar e Outros Transtornos Psicóticos Agudos e Transitórios, tendo apresentado prejuízo nas áreas de desempenho: na AIVD gerenciamento e manutenção da saúde, atividades e expres-são religiosa e espiritual, educação, participação social e trabalho; bem como nos fatores do cliente: função do corpo (emocional) e funções mentais globais (energia e disposição). Apesar do curto período de tempo do estágio, a paciente relatou que estava colocando em prática as técnicas que lhe foram orientadas sobre ansiedade, bem como estar mais aberta ao diálogo quando surgem conflitos. Pontuou que estava mais ativa, preocupando-se com sua saúde, visto que aumentou a frequência das caminhadas e da hidroginástica. No momento, estava com planos para retomar os estudos, visando fazê-lo no próximo ano. Referiu que continuaria a cuidar de seu tratamento e agradeceu por ter um espaço que a acolheu e permitiu que pensasse mais em si. Conclui-se, então, que o Terapeuta Ocupacional é um agente facilitador e estimulador junto à equipe interdisciplinar do Caps, tendo como objetivo oferecer aos seus usuários um tratamento que alia o acompanhamento clínico e os cuidados de reintegração social.

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RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ATENDIMENTO NA UNIDADE DE CUIDADOS PROLONGADOS DURANTE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM TERAPIA OCUPACIONAL

Lenita Aparecida Rodrigues Paulino; Maria Eugênia Soares Teran

Orientadora: Prof.ª Ma. Roselilian da Cunha Pereira Alves Rodrigues


A Unidade de Cuidados Prolongados (UCP) é uma unidade intermediária entre a unidade hospitalar (de caráter agudo e crônico reagudizado) e a atenção básica e/ou domiciliar, priorizando o retorno do paciente ao domicílio. A intervenção da Terapia Ocupacional no hospital prioriza a promoção da qualidade de vida, a reumanização das relações interpessoais e do ambiente hospitalar, a promoção da capacidade funcional e do desempenho ocupacional durante a internação, e a orientação na alta hospitalar e o acompanhamento domiciliar. O objetivo deste trabalho foi relatar uma experiência de estágio em Terapia Ocupacional Hospitalar realizada na Unidade de Cuidados Prolongados da Santa Casa de Misericórdia de Batatais, localizada no município de Batatais-SP, e campo de prática dos estagiários do Claretiano – Centro Universitá-rio, no período de 21 de agosto de 2017 a 21 de outubro do mesmo ano. Foi utilizada a ficha de avaliação para coleta de dados, atendimentos individuais, atividades expressivas e o material da Aota (Associação Americana de Terapia Ocupa-cional) para identificar as áreas do desempenho ocupacional em prejuízo do paciente. O sujeito acompanhado é do sexo feminino, 74 anos, está internada na UCP desde 04/07/2017, com diagnóstico de insuficiência renal crônica congestiva. Diabética e hipertensa, há um ano sofreu um Acidente Vascular Encefálico isquêmico à direita e passou a ficar depen-dente de terceiros para AVDs e AIVDs. Durante os atendimentos, foram priorizados a prevenção de lesões, contraturas e deformidades; proporcionar atividades prazerosas e significativas à paciente, visando a sua autonomia; a orientação espaço-temporal, bem como auxiliar a paciente na adaptação da rotina hospitalar. Também foram foco da intervenção a estimulação da realização de suas AVDs de forma independente, o autocuidado, a participação social e a preparação da paciente para alta hospitalar. Percebe-se, então, que o terapeuta ocupacional, na Unidade de Cuidados Prolonga-dos, é um agente facilitador que capacita o paciente a fazer o melhor uso possível das capacidades remanescentes, contribuindo, assim, para uma melhor adaptação à nova situação gerada pela doença e pela hospitalização necessária, fortalecendo-o para tal enfrentamento. Assim, é de grande relevância o trabalho que a Terapia Ocupacional desenvolve em relação à qualidade de vida, à autoestima e ao retorno à rotina diária destes pacientes.

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RELATO DE EXPERIÊNCIA: INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA OCUPACIONAL COM CRIANÇA ACOLHIDA EM CASA ABRIGO

Érika Felipusso Gonçalves; Kelen Cristina Gonçalves; Fábia Tatiane Leme; Rosângela Aparecida Leme Tostes; Rosilene de Fátima Silva


O presente trabalho trata-se de relato de experiência sobre um trabalho desenvolvido, em parceria entre terapeuta ocupacional e coterapeuta, com uma criança de 8 (oito) anos, acolhida na Casa Abrigo Hernani Albuquerque Parente, localizada na Cidade de Batatais-SP. O abrigo é um serviço de proteção social especial de alta complexidade, previsto no Sistema Único de Assistência Social – Suas. Tem a finalidade de oferecer acolhida a crianças e adolescentes com idade entre 0 e 17 anos e onze meses, cujas famílias ou responsáveis encontram-se temporariamente impossibilitados de cumprir sua função de cuidado e proteção, respeitando-se os princípios legais da brevidade e excepcionalidade. O trabalho teve como objetivo a intervenção nas áreas deficitárias como: AVD’S (higiene pessoal e autocuidado); funções mentais específicas: atenção, emocional (regulação da variação emocional, adequação de emoções: raiva, amor, tensão e ansiedade); funções mentais globais: temperamento e personalidade (consciência, estabilidade emocional, abertura a experiências, autoexpressão, confiança e motivação); limites e regras; bem como a criação e fortalecimento do vínculo terapêutico. Foram ofertados 9 atendimentos, tendo a criança comparecido a 7. As intervenções foram pautadas em pesquisas em artigos científicos de acordo com as demandas apresentadas pela criança. K. é uma criança receptiva e comunicativa a sua maneira: gosta de dançar e cantar, atividades criativas, gosta de abraçar e de tocar as pessoas. Apre-senta necessidade de atenção, mas tem dificuldades de expressar ideias e sentimentos. Com a criação e fortalecimento do vínculo, conseguimos abordar e ter retorno positivo da criança em relação a assuntos sobre os quais outrora ela evitava falar, como adoção.

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RELATO DE EXPERIÊNCIA NO ATENDIMENTO DE UM PACIENTE COM SEQUELAS DE UMA LESÃO NERVOSA, UTILIZANDO A MEDIDA CANADENSE DE DESEMPENHO OCUPACIONAL

COMO INSTRUMENTO DE MENSURAÇÃO

Lenita Aparecida Rodrigues Paulino; Edson Donizetti Verri



Os indivíduos que sofreram uma lesão no Sistema Nervoso Central ou Periférico podem apresentar distúrbios em diver-sos sistemas que compõem o corpo humano, o que muitas vezes irá prejudicar o seu desempenho ocupacional. A Me-dida Canadense de Desempenho Ocupacional (COPM) é um instrumento capaz de mensurar esse prejuízo e o impacto que a intervenção teve sobre o indivíduo, tendo como finalidade detectar mudanças na percepção do cliente sobre seu desempenho ocupacional ao longo do tempo, bem como mudanças em sua satisfação em relação a esse desempenho. A pesquisa tem como objetivo relatar uma experiência de atendimento de um paciente da iniciação científica desenvol-vido no Laboratório de Biomecânica do Movimento, realizado na Claretiano no período de 26 de maio a 20 de outubro de 2017, utilizando a COPM como principal instrumento de verificação relativa ao desempenho ocupacional. Foram realizados vários testes para aferir a sensibilidade, como a estesiometria, discriminação de dois pontos e a estereog-nosia. A COPM foi aplicada em dois momentos, no início e no final do tratamento, para identificação de questões em déficit no desempenho ocupacional levantadas pelo próprio paciente. Também foi utilizado o material da Associação Americana de Terapia Ocupacional (AOTA) para identificar as áreas do desempenho ocupacional em prejuízo. Em todos os atendimentos, foi utilizada a Escala Visual Analógica para mensuração da dor. O sujeito acompanhado é do sexo mas-culino, tem 30 anos, é destro, solteiro, espírita, estudante, não tem filhos e é procedente de Batatais. Seu diagnóstico é de hidrocefalia, hematoma subdural e discopatia degenerativa da coluna cervical, patologias que têm interferido na sensibilidade do hemicorpo esquerdo do paciente, afetando, assim, seu equilíbrio estático e dinâmico. Ao ser aplicada a COPM, foram listados pelo paciente como prejuízos ocupacionais: descer escadas, lembrar tarefas, tocar instrumentos e correr, que no total somaram 3 pontos no grau de desempenho e 1 no grau de satisfação. Após o período de cinco meses, a mesma escala foi reaplicada, revelando significativa melhora, com 5 pontos no grau de desempenho e 3 pontos no grau de satisfação do paciente, mostrando, assim, a sensibilidade da escala às mudanças clínicas após intervenção. Como protocolo centrado na prática baseada no cliente da COPM, foi possível absorver as reais concepções do sujeito sobre o desempenho em atividades que ele julga prejudicadas, bem como a satisfação dele, trabalhando com perspec-tivas e metas significantes para o paciente.

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SISTEMA AGROINDUSTRIAL DA CANA-DE-AÇÚCAR: EVOLUÇÃO E IMPORTÂNCIA PARA O BRASIL E PARA O ESTADO SÃO PAULO

Moisés Felício de Oliveira


O presente trabalho tem por objetivo mostrar a evolução e a importância do Sistema Agroindustrial (SAG) da cana-de--açúcar para o Brasil e para o estado de São Paulo em particular. Para tanto, foram revisados artigos e informações de sites de organizações especializadas. Em 2006, a produção brasileira de cana-de-açúcar foi de cerca de 420 milhões de toneladas, número que saltou para 665,6 milhões de toneladas na safra 2015/2016, colocando o país como um dos líderes mundiais na atividade. Aproximadamente 60% de toda a produção nacional é convertida em álcool e o restante é destinado à produção de açúcar. Segundo a União da Indústria de Cana-de-Açúcar, em 1975, a produtividade média do Brasil era de apenas 50 toneladas por hectare, chegando em 2005 a mais de 80 toneladas por hectare. O país é, ao lado da Índia, o maior produtor mundial de cana-de-açúcar, o maior produtor de açúcar e de álcool e o maior exportador mundial de açúcar. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a região Centro-Sul representa 85% de toda a produção de cana-de-açúcar nacional, seguida pela região Norte-Nordeste, responsável por 15%. Responsável por 60% de toda a produção de cana-de-açúcar nacional, o Estado de São Paulo pode ser indicado como um dos princi-pais responsáveis pelo desenvolvimento nacional da atividade e também como o maior produtor em potencial de açúcar e álcool. Diante desse cenário, em que a cana de açúcar é a principal cultura do estado de São Paulo, observa-se que, no período de 1993-94, essa cultura demandou 40% do total da mão-de-obra trabalhadora agrícola, o que contribui com o IDMH (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal) das cidades que estão próximas à cultura. Contudo, deve-se ressaltar que, apesar de importante, a atividade sucroalcooleira não está isenta de crises e dificuldades. A baixa cotação do açúcar e a estabilidade no preço do etanol, associadas às adversidades climáticas, têm levado algumas usinas à re-cuperação judicial e até mesmo ao fechamento de algumas unidades. Dito isso, conclui-se que o SAG da cana-de-açúcar tem uma grande importância não só para o estado de São Paulo, como para o Brasil, seja pelo desenvolvimento propor-cionado por toda a cadeia, seja pelo grande número de empregos gerados pelo setor sucroalcooleiro.

>> Tema 50



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TCHOUKBALL E SUAS POSSIBILIDADES NO ÂMBITO ESCOLAR

Gabriel Pedroso; Adolfo Salvador da Silva; Natã Figueiredo Marques da Silva; Marcos Ferreira; Luis Fernando

Orientador: Prof. Antonio Eduardo Ribeiro


O objetivo deste estudo foi relatar a atividade relacionada ao tchoukball, um esporte não convencional e pouco difun-dido no Brasil, mas que pode ser inserido na escola com o intuito de desenvolver a interação entre os alunos, respeito, conhecimento sobre novas práticas desportivas. O tchoukball é um jogo coletivo que promove a paz, união entre as equipes e a não violência. Esse esporte tem como objetivo marcar mais pontos que o adversário, fazendo arremesso para o quadro e, depois da bola rebater nele, com ela caindo no chão sem que seja apanhada pela equipe adversária. O jogo é composto por uma bola entre 54cm e 60cm de circunferência, e os quadros em que a bola deve bater são uma espécie de trampolim invertido; as medidas das quadras mais usadas são de 27m de comprimento por 16m de largura. Esta atividade foi construída na disciplina Práticas não convencionais no primeiro semestre do presente ano no curso de Educação Física – Licenciatura. Para tanto, foi realizada uma pesquisa de relato de experiência e leituras em relação a esse tipo de esporte, sua história, seus conceitos básicos e como foi se desenvolvendo ao longo dos anos. Foi percebido que o professor deve se atentar às discussões que o esporte pode proporcionar em relação a gênero, singularidade, respeito, flexibilização e o tchoukball pode ser usado como ferramenta introdutória para a utilização dos esportes não convencionais e ampliação do acervo cultural dos alunos. Concluiu-se que tal atividade/vivência promoveu para a nossa formação profissional muitos pontos positivos, e a possibilidade de repensar nossa metodologia de ensino, abrangendo novos temas da cultura corporal de movimento, utilizar a flexibilização de regras em qualquer esporte, trabalhar a singu-laridade em consonância com a preocupação de promover em nossas aulas uma participação massiva dos alunos, e nos levou a repensar vários aspectos errôneos que muitos de nós cultivamos em relação ao esporte, e tendemos a introduzir modalidades esportivas que são mais difundidas no meio midiático.

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TERAPIA OCUPACIONAL ATUANDO NA MULHER BIOPSICOSSOCIAL – VIOLÊNCIA

Caio Eduardo Rubinato; Natalia Paz Nascimento; Luana Clara Firmo Souza; Leticia Freitas de Oliveira; Julia Paulino Agege

Orientadora: Prof.ª Ma. Roselilian da Cunha Pereira Alves Rodrigues


Durante muito tempo, as crenças religiosas deixaram a mulher em condições inferiores às do homem, criando socie-dades totalmente patriarcais, as mulheres então assumiram um papel de subordinadas, sem voz ativa, fadadas a uma situação de anonimato, trazendo um longo período de invisibilidade que as impediu de fazer escolhas e ter liberdade de expressão. Vistas como o sexo frágil, muitos homens possuem atitudes primitivas e sem respeito em relação às mulhe-res, eliminando a possibilidade de equivalência e igualdade entre os sexos, vendo a mulher como objeto de satisfação, feita em moldes e plastificada, pronta para ser usada. Atualmente o número de mulheres assediadas, seja no transporte público, na rua, em casa ou no trabalho, só cresce; segundo a Organização Mundial de saúde (OMS), uma em cada 4 mulheres é assediada, na maioria das vezes sendo culpada pelo ocorrido, por buscar ter sua emancipação e autonomia. O objetivo do presente estudo foi identificar, considerando artigos disponíveis na íntegra e na língua portuguesa, por meio de uma busca bibliográfica nas bases de dados Scientific Eletronic Library Online (SciELO), Google Acadêmico e Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), como a Terapia Ocupacional pode ajudar mulheres que foram violentadas física ou moralmente. Foram identificados artigos tratando da atuação da Terapia Ocupacional no campo social, por meio dos descritores: “história da mulher”, “Terapia Ocupacional”, “saúde” e “violência contra a mulher”, evidenciando as melho-res formas de intervenção; encontrou-se que a função do terapeuta ocupacional é acolher, tratar e recuperar vítimas de violência, por meio de vivência e experimentação de sensação e emoções durante o desenvolvimento da atividade, fa-vorecendo o resgate das potencialidades, a organização das funções psíquicas e cognitivas, e a melhora no desempenho dos papeis ocupacionais, nas atividades básicas da vida diária e de autocuidado, e ainda contribuir na identificação de sinais de gravidade psicoemocional. Assim, concluiu-se que é necessário obter novos conceitos, explorar o espectro de alternativas, propagar paradigmas de cuidado e evidenciar que existe como se conscientizar e buscar um novo caminho.

>> Tema 52



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TESTE DE FAGERSTRÖM E CARGA TABÁGICA AVALIADOS EM UMA CAMPANHA DE AÇÃO SOCIAL DIA-D CREFITO III

Jorge Luís Guerra; Letícia Cristina Anelis; Jacqueline Rodrigues de Freitas Vianna


O tabagismo é considerado pela Organização Mundial de Saúde a principal causa de morte evitável em todo o mundo, sendo que sua incidência no Brasil varia entre 9,5% e 21,2%, sendo mais comum em homens. O Teste de Fagerström para Dependência de Nicotina (TFDN) surgiu como um instrumento rápido e de fácil aplicação para a avaliação da DN, sendo amplamente utilizado no mundo e já validado em diversos idiomas e populações. Este trabalho tem por objetivo avaliar a dependência nicotínica (DN), perfil tabágico (PT) e a carga tabágica de uma pequena amostra da população de Batatais durante a campanha CREFITTO DIA-D. A amostra foi coletada no espaço do supermercado Nori, instalado no bairro Vila Maria, envolvendo vinte e seis participantes de ambos os sexos, sendo 15 homens (58%) e 11 mulheres (42%), 13 fumantes e 13 ex-fumantes. Utilizou-se o Teste de Fagerström nos fumantes que apresentavam idade média de 51,8 ±8,4 anos, sendo 6 homens (46%) e 7 mulheres (54%), para avaliar a DN com escore de zero a dez e avaliação de perfil tabágico representado por seis domínios, com pontuações de, no máximo, três. A carga tabágica atual dos fumantes foi de 31,20 ±21,1anos e dos ex-fumantes de 28 ±24,4 anos, sem diferença estatística significativa (p=0,00). A maioria dos pacientes tabagistas, 11 (85%), apresentaram DN elevada ou muito elevada e apenas 2 (15%), DN média. 9 (69%) fuma-vam mais de 20 cigarros/dia e 5 (39%) fumavam seu primeiro cigarro até cinco minutos após acordar. A DN é um com-portamento complexo, influenciado por fatores genéticos, sociais e ambientais e, por isso, é considerada uma doença crônica que necessita de repetidas intervenções. Segundo Almeida (2014), a maioria dos usuários desconhece os danos causados pelo uso do tabaco, e quase metade morrerá de alguma doença crônica relacionada ao seu uso, devidamente pela causa da dependência nicotínica (DN). Verificamos, na amostra estudada, que a carga tabágica foi alta nos fumantes e ex-fumantes, e que a DN foi elevada e muito elevada na maioria dos pacientes, com uma soma acima de seis pontos, indicando que o paciente sentirá síndrome de abstinência ao deixar de fumar.

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V SEMANA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO (SIPAT): RELATÓRIO DA OFICINA “QUAIS SEUS VALORES”?

Josiane Cristina Modesto Ferreira; Karen Alves Ferreira; Gláucia Costa Degani


A Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho (Sipat) constitui uma semana com palestras e oficinas rela-cionadas à prevenção de acidentes no trabalho, organizada pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), cuja proposta é levar aos colaboradores temas para refletir sobre sua qualidade e satisfação com o trabalho, além de estimular a capacidade produtiva de cada um por meio de reflexões sobre saúde, orçamento pessoal, segurança, legis-lação e comportamento organizacional. No mês de abril de 2017, ocorreu a 5ª edição da Sipat do Claretiano – Centro Universitário de Batatais, com tema “O Sentido no Trabalho”. A oficina “Quais seus valores” foi responsável pela me-dição de valores pressóricos, glicêmicos, e do Índice de Massa Corporal (IMC) dos colaboradores, realizada pelo curso de Enfermagem, no sentido de despertar nos colaboradores os cuidados com sua saúde. O objetivo desta pesquisa foi relatar os resultados das medições e das entrevistas realizadas para a oficina “Quais seus valores” durante a 5ª Sipat do Claretiano – Centro Universitário de Batatais e trata-se de um estudo descritivo, a partir da análise dos resultados obti-dos na ficha de coleta de dados aplicada aos colaboradores, que participaram voluntariamente durante os dois dias de oficina. A ficha é composta por dados de identificação, história de saúde atual e familiar, hábitos de vida e os resultados da medição da pressão arterial, glicemia capilar e do IMC. A análise dos dados foi descritiva. Participaram da oficina 188 colaboradores, sendo 13,3% do setor de tutoria EaD, 12,8% da limpeza/higiene e 6,4% da editoração, tendo 89 colabora-dores tempo na instituição variando entre um e cinco anos (47,3%). A idade dos colaboradores variou entre 26-35 anos (30,3%) e 46-55 anos (22,9%) e a cor branca foi a maioria (91,0%). Os colaboradores reportaram ter medido pressão arterial ou glicemia capilar no ano de 2017 (50,6%), não fumar (94,1%), porém dentre aqueles que fumavam, 45,5% referiram fumar mais de 10 cigarros/dia. 33,5% relataram fazer uso de bebidas alcoólicas toda semana, sendo 61,9% 1x/semana e 77,8% consumiam bebidas do tipo cerveja/chopp. O consumo em excesso de sal foi referido por 28,2%, a atividade física toda semana é praticada por 47,3% e apresentam problemas de saúde 34,0%, com destaque para hiper-tensão arterial (32,8%). Em relação ao uso de medicamentos, 50,5% fazem uso de algum tipo continuamente. Predomi-naram os valores pressóricos considerados ótimo (≤120/80mmHg) (64,4%), a glicemia capilar casual considerada normal (≤200mg/dL) e o IMC como peso normal (≤18) (45,7%). Os resultados encontrados podem subsidiar o planejamento das futuras palestras e oficinas da próxima Sipat.

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VISAGISMO CAPILAR: TEMPERAMENTOS, CORES E CORTES DE CABELO FEMININOS

Ana Elisa Ruviero; Ana Júlia Martins; Maria Clara Verdun Ferrareze

Orientadora: Prof.ª Dra. Paula Gonçalves Fenga


A atual busca por personalidade e estilo próprios é decorrente de séculos passados, tanto que, em meados de 1930, na França, Fernand Aubry começou um grande estudo e práticas que hoje conhecemos como Visagismo, com o intuito de criar personalidades individualizadas na sociedade, conceito este só difundido no Brasil por volta de 2003, por Philip Hallawell. O Visagismo divide a beleza em quatro tipos, já definidos por Hipócrates: sanguínea, melancólica, colérica e fleumática, cada qual com suas características e particularidades, que se relacionam ao conceito em todas as áreas que utiliza, principalmente no corte e coloração de cabelos nas mulheres. Também sobre esse contexto, podemos afirmar que os serviços de cabeleireiros se mostravam importantes desde o Antigo Egito e que, atualmente, com a tecnologia disponível, só evolui e ganha ainda mais a atenção do público, não só no tocante à estética, mas como também à saúde dos fios. O presente estudo tem como objetivo principal a divulgação do conceito visagista aplicado aos cortes e cores de cabelos femininos, relacionando-se com os tipos de rosto e temperamentos humanos, assim como a propagação da profissão de cabelereiro visagista. Este estudo é baseado em pesquisa e análise bibliográfica exploratória de cunho pre-dominantemente qualitativo, de acordo, principalmente, com Philip Hallawell (2003/2010), e com pesquisa em textos e sites especializados na área, revistas, livros de autores citados, vídeos sobre o tema, artigos científicos e pesquisa de campo, todos de suma importância para a elaboração deste estudo. Sabemos que acertar o formato de rosto da pessoa e seu temperamento dominante de antemão é bem difícil; sendo assim, o profissional visagista se apresenta habilitado diante de tal situação e, a partir de sua afirmação, pode-se decidir o futuro corte e coloração para a cliente. Ressaltamos que, ao referir-se a formato de rosto e corte dos fios, o desejado é torná-lo o mais oval possível, já que este formato é conhecido por ser perfeito e democrático. Relacionando coloração a temperamento, definimos que a cor ideal é deter-minada pelo elemento natural qie representa o temperamento, sendo este imutável. Em suma, este trabalho teve todos seus objetivos alcançados com êxito e diagnosticou a devida importância do conceito visagista num cenário de cabele-reiros e demais profissionais relacionados a isso, já que, mediante pesquisa de campo, afirma-se que a TV ainda divulga padrões que são seguidos, mas, felizmente, pode-se destacar a ousadia do público feminino frente às mudanças dos fios.

PROGRAMAÇÃO



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BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TECNÓLOGOS

Data: 25 de outubro de 2017.Palestra: Como fazer a diferença em 6 passos!Palestrante: Luciana Ferreira.Horário: 19h20 às 20h50.

Data: 25 de outubro de 2017.Apresentação de Pôsteres e Comunicações Orais.Horário: 21h10 às 22h40.

Data: 1 de novembro de 2017.Palestra: Reforma Trabalhista: avanço ou retrocesso?Palestrantes: Prof. Me. Neivaldo Hakime Dutra e Prof. Me. Túlio Pires de Carvalho.Horário: 19h20 às 20h50.

Data: 1 de novembro de 2017.Apresentação de Pôsteres e Comunicações Orais.Horário: 21h10 às 22h40.

BACHARELADO EM BIOMEDICINA

Data: 27 de setembro de 2017.Palestra: Biologia do câncer.Palestrante: Dr. João Agostinho Machado Neto.Horário: 19h20 às 21h.

Data: 27 de setembro de 2017.Palestra: Produção em larga escala de células mesenquimais para fins terapêuticos.Palestrante: Dra. Amanda Mizukami.Horário: 21:20 às 22:40h.

Data: 4 de outubro de 2017.Palestra: Epigenética – mecanismos gerais.Palestrante: Dr. Kleiton Silva Borges.Horário: 19h20 às 21h.



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Data: 4 de outubro de 2017.Apresentação de Pôsteres e Comunicações Orais.Horário: 21:20 às 22:40h.

BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

Data: 27 de setembro de 2017.Palestra: Treinamento funcional.Palestrante: Prof. Dr. Cássio Mascarenhas Robert Pires.Horário: 19h20 às 22h40.

Data: 4 de outubro de 2017.Apresentação de Pôsteres.Horário: 19h20 às 22h40.

Data: 18 de outubro de 2017.Apresentação de Comunicações Orais.Horário: 21h10 às 22h40.

BACHARELADO EM ENFERMAGEM

Data: 25 de outubro de 2017.Palestra: Doação de órgãos.Palestrante: Enfermeira Esp. Judith dos Santos da Silva.Horário: 19h30 às 20h50.


Data: 1 de novembro de 2017.Mini-curso: Disfagia. Palestrante: Fonoaudióloga Esp. Jerusa Nascimento Tostes.Horário: 19h30 às 22h40.



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BACHARELADO EM FISIOTERAPIA

Data: 27 de setembro de 2017.Palestra: Pediasuit com terapia assistida.Palestrante: Fisioterapeuta Esp. Mario Luiz Capelossi de Oliveira.Horário: 19h30 às 20h50.

Data: 27 de setembro de 2017.Apresentação de Pôsteres e Comunicações Orais.Horário: 21h10 às 22h40.

Data: 4 de outubro de 2017.Palestra: Influência da mastectomia unilateral na função do sistema estomatognático e na postura corporal.Palestrante: Prof. Me. Danilo Stefani Esposto.Horário: 19h30 às 20h20.

Data: 4 de outubro de 2017.Palestra: Programas de aprimoramento e residências multiprofissionais.Palestrante: Fisioterapeuta Esp. Patricia Faria Camargo.Horário: 20h30 às 21h20.

Data: 4 de outubro de 2017.Palestra: Influência dos músculos respiratórios na atuação do sistema estomatognático de indivíduos com doença pulmonar obstrutiva crônica.Palestrante: Fisioterapeuta Esp. Saulo Fabrin.Horário: 21h30 às 22h40.

BACHARELADO EM NUTRIÇÃO

Data: 21 de setembro de 2017.Palestra: A importância do manejo nutricional na Doença Renal Crônica nas diferentes fases de tratamento: conservador, dialítico e pós-transplante.Palestrante: Prof.ª Ma. Laura Pereira Barretto.Horário: 20h às 21h.



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Data: 21 de setembro de 2017.Palestra: A atuação do nutricionista no Programa de Especialização em Nutrição do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto.Palestrante: Naiara Laís Siqueira Monteverde.Horário: 21h às 21h30.


BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Data: 25 de outubro de 2017.Mini-curso: Vamos trabalhar com Ruby? Conhecendo conceitos da linguagem através de uma simples API.Ministrante: Prof. Rodrigo Luis Virgilio da Silva.Horário: 19h20 às 22h40.

Data: 1 de novembro de 2017.Mini-curso: Vamos trabalhar com Ruby? Conhecendo conceitos da linguagem através de uma simples API.Ministrante: Prof. Rodrigo Luis Virgilio da Silva.Horário: 19h20 às 22h40.

BACHARELADO EM TERAPIA OCUPACIONAL

Data: 25 de outubro de 2017.Palestra: Estratégias de Ensino-Aprendizagem e de Avaliação do Estudante nos Cursos de Graduação na Área de Reabilitação da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto.Palestrante: Prof.ª Ma. Luciana Costa Silva.Horário: 19h30 às 20h20.

Data: 25 de outubro de 2017.Palestra: Caracterização de três testes funcionais do membro superior: contribuições da eletromiografia para a Terapia Ocupacional.Palestrante: Prof.ª Ma. Natália Sanches Silva.Horário: 20h20 às 21h10.



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Data: 25 de outubro de 2017.Palestra: O processo de morte e morrer de pessoas com câncer, em diferentes contextos, sob o olhar dos profissionais de Saúde.Palestrante: Prof.ª Ma. Natália Cintra Faria.Horário: 21h30 às 22h30.

Data: 1 de novembro de 2017.Apresentação de Pôsteres e Comunicações Orais.Horário: 21h10 às 22h40.

LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

Data: 6 de setembro de 2017.Palestra: Implicações do conceito de cultura para a Educação Física.Palestrante: Prof. Dr. Jocimar Daolio.Horário: 19h20 às 22h40.

Data: 13 de setembro de 2017.Apresentação de Comunicações Orais.Horário: 19h20 às 22h40.

LICENCIATURA EM PEDAGOGIA


Data: 13 de setembro de 2017.Palestra: A criança e seu direito à cidadania.Palestrante: Prof. Dr. Tulio Pires de Carvalho.Horário: 19h20 às 20h50.




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TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Data: 25 de outubro de 2017.Mini-curso: Impressão 3D.Ministrante: Prof. Me. Thiago Francisco Malagutti.Horário: 19h20 às 22h40.

Data: 1 de novembro de 2017.Mini-curso: Impressão 3D.Ministrante: Prof. Me. Thiago Francisco Malagutti.Horário: 19h20 às 22h40.

TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

Data: 25 de outubro de 2017.Palestra: O papel do dentista na harmonização facial.Palestrante: Ondontóloga Esp. Carolina Pupin Faccini.Horário: 19h30 às 20h50.

Data: 25 de outubro de 2017.Apresentação de Pôsteres.Horário: 21h10 às 22h40.

Data: 1 de novembro de 2017.Palestra: O esteticista e a pesquisa científica.Palestrante: Fisioterapeuta Dra. Cristiane Soncino Silva.Horário: 19h30 às 20h50.

Data: 1 de novembro de 2017.Apresentação de Pôsteres.Horário: 21h10 às 22h40.

anais necessariamente a opinião do claretiano – centro universitário, do comitê científico do...

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