ana violante - tabela
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A Biblioteca Escolar: desafios e oportunidades no contexto da mudança – SESSÃO 1
Conhecimento na área Biblioteca escolar
Domínio
Aspectos críticos que a Literatura
identificaPontos fortes Fraquezas Oportunidades Ameaças
Desafios. Acções a implementar
Competências do professor bibliotecário
- Gestão e liderança;- Trabalho colaborativo com professores, pais e entidades externas;- Planificação norteada pelos vários currículos;- Formação renovada.
- Comunicação com Departamentos e outras estruturas intermédias;- Presença no Conselho Pedagógico.
- Articulação com alguns Departamentos, nomeadamente, aqueles que não estão localizados na escola sede;- Orientação dos professores para trabalho colaborativo com BE.
- Legislação sobre a figura do professor bibliotecário;- Intercâmbio com bibliotecas do concelho e fora dele;
- Falta de reconhecimento do papel do professor bibliotecário;- Parca visibilidade de resultados do trabalho efectuado.
- Envolvimento da BE com a escola e com a Comunidade; - Tornar visível a importância do professor bibliotecário, enquanto coordenador da equipa da BE , nas aprendizagens dos alunos.
Organização e Gestão da BE
- Afectação de um professor bibliotecário e designação de uma equipa de trabalho; - Organização da BE na escola, com funções informacionais, transformativas e formativas;- Avaliação da BE.
- Professor bibliotecário a tempo inteiro;- Alargamento do horário da Biblioteca.
- Constituição da equipa, no que diz respeito ao número de horas atribuídas e à desadequação do perfil das pessoas designadas.
- Integração da BE no PTE.- Falta de apoio do SABE(praticamente inexistente)
- Concertação na organização e na gestão a nível Concelhio;- Avaliação da BE para aferição de resultados dos serviços.
Gestão da Colecção
- Disponibilização de recursos de informação em diferentes ambientes e formatos adequados às necessidades dos utentes;- Definição de uma política documental.
- Diversidade da colecção ao nível do primeiro ciclo e pré-escolar.
- Desactualização de material livro ao nível dos segundo e terceiro ciclos;- Desactualização da avaliação da colecção.
- Orientação da RBE na definição de uma política de aquisição;
- Sobrevalorização de algumas categorias/domínios e subvalorização de outras.
- Aferição de uma política documental, com base nas propostas dos vários departamentos e nas necessidades dos alunos.
A BE como espaço de - Articulação com Departamentos e
- Planificação de actividades em colaboração
Lacuna no trabalho colaborativo entre BE e
- Participação da BE nas reuniões de planificação da
- Isolamento da BE relativamente à escola .
- Valorização da relação de complementaridade entre a
Conhecimento na área Biblioteca escolar
conhecimento e aprendizagem. Trabalho colaborativo e articulado com Departamentos e docentes.
professores na planificação e desenvolvimento de actividades e aprendizagens.
com as Novas Áreas Curriculares Não Disciplinares;- Formação de utentes;- Parceria com alguns departamentos na realização de actividades.
docentes;- Pouca diversidade e disponibilidade da equipa na realização de trabalho colaborativo.
actividades;- Integração das actividades dos departamentos na planificação da BE.
acção da BE e do professor, com o fim último de influenciar positivamente a aprendizagem do aluno;- Valorização da relação entre a BE e o professor, com o intuito de enriquecer o trabalho do mesmo.
Formação para a leitura e para as literacias
- Promoção das três funções da biblioteca escolar: informacional( recurso à informação);transformativa ( formação para a literacia) e formativa ( construção de saberes, de forma autónoma)
- Diversidade de actividades de promoção e incentivo à leitura;
- Falta de uniformização de métodos de pesquisa;- Utilização de BE para fins lúdicos (dispersão de actividades).
- Formação para a literacia;- Disponibilização de métodos de pesquisa, produção e apresentação de trabalhos, no intuito dos utentes conseguirem construir o seu próprio saber.
- Imagem da BE como espaço lúdico ou espaço estanque de informação.
- Sensibilização da gestão para a constituição de uma equipa dinâmica e transdisciplinar por forma a levar a cabo uma dinâmica de implementação de trabalho autónomo na escola.
BE e os novos ambientes digitais.
- Apetrechamento da BE de recursos relativos às novas tecnologias;- Organização e disponibilização da informação digital.
- Blog para divulgação de informação e participação em actividades;- Catálogo on-line.
- Computadores muito antigos;- Falhas sistemáticas da rede.
- Coincidência entre valências do PTE e da BE/CRE.
- Preferência, pelos utentes, de espaços de trabalho onde os recursos sejam mais actualizados.
- Inclusão de um professor de TIC na equipa;Manutenção sistemático do equipamento informático.
Gestão de evidências/ avaliação.
- Sistematicidade no levantamento de evidências (observação /intuitiva e documentada);- Aferição da eficácia dos serviços;- Aferição do impacto nos comportamentos dos utentes.
Inexistência de um sistema de recolha de evidências.
- Formação sobre o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares.
- Desconhecimento do impacto das práticas da BE na escola e nas aprendizagens dos alunos.
- Implementação do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares.
Conhecimento na área Biblioteca escolar
Gestão da mudançaSÍNTESE Factores de sucesso Obstáculos a vencer Acções prioritárias
Biblioteca escolar : lugar de conhecimento, interacção, acção e evidência. ( Ross Todd)
- Integração da BE na escola e no processo de ensino--aprendizagem;- Política documental baseada nas características e necessidades dos utentes;- Gestão da BE tendo em vista a optimização de recursos;- Avaliação da BE para aferir resultados.
- Falta de sensibilização do órgão de gestão para a importância da BE enquanto promotora da formação de cidadãos autónomos;- Alguma falta de recursos, nomeadamente ao nível informático.
- Sensibilizar estruturas intermédias e professores para desenvolvimento de trabalho colaborativo.