ana carolina rodrigues de Ávila - 8 anos instituto teresa valsé ... · jogos de handebol e vôlei...
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VOCÊ É UM GRANDE ATLETA E CHEGOU ÀS OLIMPÍADAS REPRESENTANDO O BRASIL COM SEU ESPORTE
n. 360
Ana Carolina Rodrigues de Ávila - 8 anosInstituto Teresa Valsé - Uberlândia - MGVencedora no Prêmio Espantaxim 2012Categoria Redação - 7 a 8 anos
Correndo nas nuvens
Quando eu era criança morava em uma cidade pequena e pacata.
Costumava brincar na rua e correr com a criançada ao redor de um campinho de
futebol. Todas as vezes eu ganhava a corrida, mesmo quando minha irmã mais
velha entrava na brincadeira.
Minha família resolveu mudar para uma cidade grande, me senti muito triste,
pois sentiria muitas saudades do campinho de futebol. Várias vezes sonhei que estava
correndo nas nuvens e nunca deixei de acreditar que voltaria a correr.
Um dia eu conheci um ex-atleta que me ajudou a entrar numa escolinha de
atletismo. Lá pude conhecer várias modalidades de esportes e me apaixonei pela
maratona, pois me lembrei da minha infância.
O tempo se passou, me tornei uma grande atleta, sendo convidada para
participar das Olimpíadas de Londres. No dia da competição estava representando
meu querido país Brasil. Quando o juiz deu o sinal lembrei da minha infância e corri
como se estivesse nas nuvens.
Como um sonho cheguei em primeiro lugar.
Fui premiada com uma medalha de ouro a qual dediquei a
minha tão amada cidade.
Fim.
Vocês acabaram de conhecer minha história, mas correr é
um sonho para mim.
Ana Carolina Rodrigues de Ávila
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VOCÊ É UM GRANDE ATLETA E CHEGOU ÀS OLIMPÍADAS REPRESENTANDO O BRASIL COM SEU ESPORTE
n. 281
Ana Clara Marchesoti Ribeiro - 9 anosInstituto Teresa Valsé - Uberlândia - MGCategoria Mensagem - 9 a 10 anos
Ginástica olímpica no solo
A ginástica é como contar uma história com os movimentos do corpo, que bailam no ritmo da música, dando piruetas no ar, fazendo aberturas no solo, desafi ando os limites do corpo com graça e leveza.
É um momento de muita alegria e confi ança. Sinto que sou só eu e a música, e que o equilíbrio é muito importante para a dança. Tento me concentrar no que estou fazendo e quando chega ao fi m vejo uma grande plateia me aplaudindo por representar meu país com a dança.
Ana Clara Marchesoti Ribeiro
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n. 211
Ana Flavia Damis - 10 anosInstituto Teresa Valsé - Uberlândia - MGCategoria Redação - 9 a 10 anos
Natação
Eu estava acordando 6 horas da manhã todos os dias para treinar das 7 às
11:30 para conseguir o índice para as Olimpíadas de 2012. Eu sabia que era difícil
chegar lá, mas que não era impossível e que tinha uma grande chance. Eu teria que
me dedicar aos treinos, teria que nadar todos os dias 15.000 metros e nunca pensar
em desistir porque não era muito fácil acordar cedo, treinar duro e depois ir fazer
preparação física. Mas eu tinha meu objetivo e ninguém me obrigou a fazer aquilo,
eu fazia porque eu queria, era um grande sonho meu, de mais ninguém. Até que um
grande dia eu consegui o índice e fui convocada, senti um gostinho de vitória, mas
tinha ainda um pequeno problema, o meu tempo era o 15º melhor tempo, aí eu vi
que teria que me esforçar ainda mais.
Pensei em desistir, mas eu queria ser convocada e fui, agora meu maior desafi o
era ser a melhor nadadora. Chegando na Vila Olímpica eu fi quei muito feliz, aproveitei e
fui conhecer melhor as adversárias e descobri que eu era a mais nova, só tinha 14 anos.
Eu nadei as provas, na primeira fui desclassifi cada, não me importei, e nas outras
ganhei duas medalhas de ouro e uma de bronze. Quando subi no pódio
com a medalha de ouro, pensei que tudo que eu tinha feito estava
valendo a pena, fui recordista mundial e meu coração bateu a mil,
senti muito orgulho.
Ana Flavia Damis
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VOCÊ É UM GRANDE ATLETA E CHEGOU ÀS OLIMPÍADAS REPRESENTANDO O BRASIL COM SEU ESPORTE
n. 186
Ana Luiza Ramos da Silva - 10 anosInstituto Teresa Valsé - Uberlândia - MGCategoria Redação - 9 a 10 anos
Estava em minha casa pensando em como seria bom
representar o Brasil nas Olimpíadas, jogando voleibol, o esporte
que eu amo!
De repente, recebo a informação de que se eu quisesse
representaria o Brasil nas Olimpíadas de Londres, jogando o
esporte que eu desejava. Aceitei sem pensar duas vezes.
A partir deste momento, me sentia andando no céu, perdi
o chão, realizei o meu maior sonho. Desde pequena assistia aos
jogos de handebol e vôlei que eram modalidades das Olimpíadas,
tudo tão profi ssional, os brasileiros torcendo pelo seu país e as
quadras lotadas. Até que enfi m chegou a minha vez de brilhar.
Quando cheguei aos jogos, aumentou a ansiedade. Entrei nas quadras e
gritaram o meu nome. Enfi m, a minha equipe ganhou o primeiro jogo. O tempo foi
passando e nós estávamos indo bem. Com coragem e força, fomos ganhando
e melhorando, alguns jogos bons e outros ruins... chegamos à semifi nal, ganhamos,
o que nos levou a jogar a fi nal contra o México, um time muito bom, profi ssional
e treinado.
Nós treinamos e descansamos bastante para isso, estávamos preparadas para
estes jogos.
Chegou a hora! Entramos na quadra e perdemos o primeiro set. Achamos isso
o fi m do mundo, mas foi até bom, pois fez com que prestássemos mais atenção ao
jogo. Conseguimos virar...
Final das Olimpíadas de Londres 2012 voleibol: Brasil 3, México 1.
Ana Luiza Ramos da Silva
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n. 191
Ana Luiza Vergueiro de Mendonça - 9 anosInstituto Teresa Valsé - Uberlândia - MGCategoria Redação - 9 a 10 anos
Olimpíada
Chegou a minha vez, lutei por uma medalha no vôlei feminino. A minha
experiência foi muito difícil porque caí, me machuquei várias vezes, mesmo nos treinos
preparativos. Joguei bem, mas tive algumas derrotas, alguns empates e reviravoltas no
placar, mas gostei e quero voltar mais vezes para as Olimpíadas. E daqui a 4 anos vamos
ter as Olimpíadas no Rio de Janeiro e eu espero que eu seja convidada para participar.
Agora que já acabaram as Olimpíadas de Londres, vou
treinar para não ter nenhuma derrota e sempre lutar para
ganhar de outros países e espero ganhar mais medalhas.
E no fi nal de tudo ganhei o ouro no voleibol feminino.
O Orgulho de participar
U União dos atletas e treinadores
R Respeito aos pais
O Orientação
Ana Luiza Vergueiro de Mendonça
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n. 189
Ana Vitória Oliveira Castro - 10 anosInstituto Teresa Valsé - Uberlândia - MGVencedora no Prêmio Espantaxim 2012Categoria Redação - 9 a 10 anos
Hipismo, paixão eterna
Foi na Grécia que tudo começou há muito, muito tempo. Com o início
das Olimpíadas, vários esportes sem muito espaço na mídia tomaram seu lugar.
Competições hípicas, por exemplo, começaram a ser reconhecidas. E é aí que eu
entro; vendo cavalos deslumbrantes executando saltos radiantes. Eu não perdia uma
competição; o dia todo na televisão, em todas as Olimpíadas, o hipismo era a minha
paixão. Como na cidade onde eu morava não havia uma escola hípica, procurei todo
o tipo de esportes que envolviam cavalos. Foram dias e dias procurando aquele com o
qual eu mais me identifi cava. E, então, encontrei a equitação com provas de tambor.
Eu amava aquilo que fazia, mas não me conformava, eu poderia fazer muito mais que
aquilo. Então, aos 14 anos, fui morar em São Paulo com o meu pai e comecei a fazer
hipismo. Na primeira aula eu me sentia como se toda a minha vida se resumisse naquilo.
Minha educação formal era muito puxada, então, era pouco o tempo para
treinar. Chegaram as férias, e eu só parava de treinar para beber água, o meu sonho era
representar o Brasil e trazer uma medalha olímpica, mas achava injusto que as outras
competidoras, sendo da realeza, podiam ter os melhores cavalos e treinadores e eu não
podia nem pagar um cavalo puro-sangue.
Depois de mais uns meses de treino, recebi uma grande e ótima
surpresa; fui convocada para as Olimpíadas de Londres em 2012.
Lá em Londres, como eu esperava, princesas com ótimos cavalos
eram minhas concorrentes. Todas elas com treinos e provas exemplares.
Chegou minha vez de competir, trêmula, entusiasmada
e emocionada.
O que aconteceu? O que ninguém mais esperava. Consegui a
minha vitória, a medalha de ouro representando o Brasil.
Ana Vitória Oliveira Castro
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n. 375
Bianca de Andrade Mesquita - 8 anosInstituto Teresa Valsé - Uberlândia - MGCategoria Mensagem - 7 a 8 anos
Ser esportista
Ser esportista não é fácil, tenho que trocar muitas vezes o lazer pelo treino, suar, cansar, me machucar, mas
jamais vou desistir.
Faço o que eu amo, luto para vencer e para defender meu país.
Bianca de Andrade Mesquita
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n. 163
Breno Borges de Lima - 10 anosInstituto Teresa Valsé - Uberlândia - MGCategoria Redação - 9 a 10 anos
Olá, meu nome é Breno e fui classifi cado para
as Olimpíadas de Londres 2012, pois sou um grande
nadador. Bom... agora irei contar como foi...
Em um belo dia, fui ao estádio para me preparar.
Os nadadores estavam muito tensos para o grande dia,
inclusive eu. Nós fi camos muito tempo aguardando a hora em
que iríamos nos apresentar e, enfi m, a hora chegou!
Todos os profi ssionais já estavam preparados e num instante ouvimos um
som de um apito, daí pulamos de ponta na piscina e já começamos a nadar, o nosso
objetivo era nadar 100 metros de nado borboleta. No começo eu saí perdendo, mas
depois de alguns instantes, já me dei conta de que eu estava em primeiro lugar,
faltava pouco para chegar e, quando cheguei, percebi que tinha ganhado medalha
de ouro e que eu também havia batido o recorde mundial, e iria aparecer no Guiness
book, o livro de recordes mundiais, o que era o meu sonho.
Quando eu saí da piscina todo mundo me aplaudiu e eu fi quei muito feliz!
Se passaram alguns dias e eu voltei para a casa, daí, lá na minha cidade, eu
reencontrei toda a minha família e todos me parabenizaram pela minha grande conquista.
Breno Borges de Lima
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n. 187
Gabriela Braga de Faria - 10 anosInstituto Teresa Valsé - Uberlândia - MGCategoria Redação - 9 a 10 anos
Eu nas Olimpíadas
Olá, meu nome é Gabriela Braga, nasci em Uberlândia-MG, onde vivi a minha
infância. Minha paixão pela água começou aos 9 meses de vida. Conta minha mãe,
que quando eu via meu irmão nadando, fi cava doidinha para entrar na água. Minha
primeira professora se chamava Adriana, e a academia se chamava Planeta Água. Foi
lá que aprendi o meu primeiro nado crawl, depois fui para outra academia onde fi z
natação e caratê, optei pela natação.
Aos 8 anos fui para a Praia Clube onde aprimorei minhas técnicas e conquistei
minhas primeiras medalhas nas regionais. Lá tive excelentes técnicos como a tia Valéria
e a tia Bete.
Aos 13 anos tive que largar os amigos, colegas, a escola, minha família em
Uberlândia para morar no Rio de Janeiro, sozinha. É claro que nunca vou me esquecer
deles. Foi muito difícil, mas minha mãe me ajudou e apoiou, me fez compreender que
era o melhor pra mim.
Tive que abrir mão de muita coisa, por exemplo, o balé que eu gostava muito.
Os treinos eram pesados, nadava mais ou menos 10.000 metros por dia
(de segunda a sábado). Tinha um nutricionista, pois a alimentação
era muito diferente.
Para mim é um prazer enorme poder defender o Brasil
nas Olimpíadas. Vou lutar com todas as minhas forças e garras
para que no fi nal volte para casa com uma medalha no peito e
o sorriso no rosto.
Gabriela Braga de Faria
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VOCÊ É UM GRANDE ATLETA E CHEGOU ÀS OLIMPÍADAS REPRESENTANDO O BRASIL COM SEU ESPORTE
n. 363
Gabriela Carrijo Maciel - 9 anosInstituto Teresa Valsé - Uberlândia - MGCategoria Redação - 9 a 10 anos
Como é bom ser atleta
Chamo-me Gabriela Carrijo Maciel, sou uma atleta e adoro praticar esportes.
Treino para as Olimpíadas com a seguinte categoria: natação.
O meu treino é diário, e esperava há quatro anos para estas Olimpíadas e tenho
um único objetivo: vencer, vencer, vencer...
Existem algumas palavras que são essenciais em uma Olimpíada e que
dizem perfeitamente o dia a dia de um atleta: trabalho em equipe, superação,
autodesenvolvimento, preparação diária, motivação, evolução, resultado e excelência.
Já ganhei dez medalhas de ouro, cinco de prata e duas de bronze. Adoro
treinar, todos os dias treino com bastante esforço e tento me superar a cada dia. Sou
muito feliz, pois faço o que gosto e por isso faço com muito amor e carinho.
Ha!! Já ia me esquecendo, hoje estou indo ao Rio de Janeiro participar de
uma competição de natação, cujo prêmio é o Prêmio Espantaxim. Tenho que ir ao
aeroporto. Tchau!!!
Gabriela Carrijo Maciel
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VOCÊ É UM GRANDE ATLETA E CHEGOU ÀS OLIMPÍADAS REPRESENTANDO O BRASIL COM SEU ESPORTE
A conquista de uma medalha nas Olimpíadas é muito difícil: ir mais rápido, saltar mais alto, ter mais habilidade,
mais força, mais equilíbrio, mais altura. Mas eu me sinto preparada para vencer e ganhar uma
medalha de ouro pelo Brasil.
Gabriela Teixeira Crosara Santosn. 416
Gabriela Teixeira Crosara Santos - 9 anosInstituto Teresa Valsé - Uberlândia - MGCategoria Mensagem - 9 a 10 anos
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n. 422
Giovanna Moreira Canonici - 8 anosInstituto Teresa Valsé - Uberlândia - MGCategoria Mensagem - 7 a 8 anos
Assim como os atletas treinam todos os dias para conquistar a medalha de ouro, venho treinando desde o contorno das primeiras letrinhas, até chegar à produção desse pequeno texto. Meu sonho como pequena atleta escritora é ganhar a medalha olímpica do concurso.
Giovanna Moreira Canonici
Olimpíadas 2012
Ir em busca de uma medalha olímpica é encher o peito de coragem e compreender que você é a esperança e a alegria de uma nação inteira que vibra e acredita que cada atleta é como um vencedor!
Guilherme Crispim
n. 390
Guilherme Crispim - 8 anosInstituto Teresa Valsé - Uberlândia - MGCategoria Mensagem - 7 a 8 anos
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VOCÊ É UM GRANDE ATLETA E CHEGOU ÀS OLIMPÍADAS REPRESENTANDO O BRASIL COM SEU ESPORTE
n. 166
Heitor Temporim Ribeiro - 10 anos Instituto Teresa Valsé - Uberlândia - MGVencedor no Prêmio Espantaxim 2010Categoria Redação - 9 a 10 anos
Olimpíadas: como cheguei até aqui
Nasci numa cidade pequena do interior, em uma família simples, simples.
Então estudei por muito tempo em uma escola pública, que foi meu primeiro contato
com os esportes, mas me identifi quei com o voleibol. Embora não tivesse estatura
sufi ciente para o esporte, mesmo assim me dediquei muito e fui
fi cando cada vez melhor.
Primeiro comecei jogando no interclasse, depois nos
jogos estaduais e por fi m no campeonato brasileiro. Então,
como eu era disciplinado e dedicado, fui convocado para jogar
na seleção brasileira. O meu grande objetivo era participar das
Olimpíadas. Em 2008 minha equipe conquistou uma vaga para
as Olimpíadas, mas nós chegamos até as quartas de fi nais e
perdemos de três sets a dois. Em 2012 eu não fui chamado,
mas não perdi a esperança e continuei me dedicando para
um sonho maior que era ser campeão olímpico.
Até que em 2016 conquistei minha vaga na seleção para as Olimpíadas aqui no
Brasil. Os treinos foram pesados e exigiram dedicação e disciplina, mas obtivemos um
excelente resultado, conquistamos a medalha de ouro, sem perder nenhum jogo.
E agora eu e minha equipe esperamos mais uma Olimpíada, para tentar trazer
mais uma medalha de ouro. Enquanto isso, nós jogamos contra outras seleções de
outros países.
Heitor Temporim Ribeiro
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IDADE 11 A 12 ANOS
Vencedores
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n. 175
Isadora Pinheiro de Souza - 10 anosInstituto Teresa Valsé - Uberlândia - MGCategoria Redação - 9 a 10 anos
Terça, 18, julho
Olá, sou Misa Amane, tenho 16 anos e vim representar o Brasil nas Olimpíadas
de Londres no esporte judô.
Quando saí do avião vi por todas as partes telefones públicos brilhando na cor
vermelha! Foi meio estranho chegar a um país e notar primeiro os telefones públicos [risos]!
Já entrando na cidade, vi os preparativos para esse grande evento! As Olimpíadas!
Lembrei-me que há alguns dias eu era apenas uma garotinha dos olhos azuis batendo
em um boneco de seda.
Daqui a algumas horas viriam vários artistas, portadores de defi ciência, entre
outros; eles viriam para segurar a tocha e alguém iria acender. Amanhã teria a abertura
das Olimpíadas, logo no outro dia começariam os jogos.
Terça, 5, agosto
Tenho que dizer, chegar à fi nal foi um trabalho duro e difícil
(apelidei de DD)! Os países eram tão fortes e competitivos! O Japão,
por exemplo, estava sendo representado por Raito Yagami, ele
era um atleta de total confi ança em si. Nunca o vi nervoso ou
preocupado, talvez, quem sabe, escondesse seus sentimentos.
Estou mais confi ante agora, vou batalhar contra a Espanha.
Tenho que ir, adeus.
“Final de jogo! O Brasil vence!”
Isadora Pinheiro de Souza
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n. 385
João Vitor Medeiros Rezende - 8 anosInstituto Teresa Valsé - Uberlândia - MGCategoria Mensagem - 7 a 8 anos
Você sabia?
Rodrigo Pessoa foi o primeiro brasileiro a ganhar a medalha de ouro no hipismo das Olimpíadas. Quem será o segundo?
Esta vai ser uma disputadifícil, mas eu e meu cavalo vamos arriscar!
João Vitor Medeiros Rezende
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n. 190
Juliana Assis Fernandes - 10 anosInstituto Teresa Valsé - Uberlândia - MGCategoria Redação - 9 a 10 anos
Em uma tarde quente, uma hora antes da corrida, eu estava no vestiário me
trocando, quando vi algo meio suspeito dentro de minha blusa. Seria o quê? Talvez
sabão em pó, não sei, só sei que estavam faltando alguns minutos para entrar na
área. Sem questionar, coloquei minha blusa e me senti estranha, pois comecei a me
coçar e foi aí que me toquei; o estranho pó era pó de mico: comecei a pensar, mas
fui interrompida pelo alarme da largada. Comecei a correr,
mas no penúltimo obstáculo, tropecei e comecei a me
coçar. Percebi que Stephany, representando a América,
estava com um pouquinho de pó de mico na mão. Fui
até o juiz e falei com ele e mostrei a mão da Stephany
e por dentro de minha blusa. Íamos “correr de novo”.
Então fomos para casa. No outro dia, eu lavei minha
blusa no vestiário, me vesti e fui para a área, quase
tropecei umas sete vezes; eu fi cava na liderança, depois
em segundo, depois em terceiro e voltava à liderança.
Estava quase chegando, quase tropecei, dei um impulso, pulei e
fi quei na liderança. Correndo, suando, meio mole e com um pouco
de dor no joelho. Enfi m, estava bem melhor que uma colega ao meu lado,
não sei quem representava, mas caiu e bateu o queixo no obstáculo. Fiquei com pena
e fui ajudá-la, mas as outras ignoraram. Achei importante ajudá-la; mesmo perdendo,
eu acho que venci.
Juliana Assis Fernandes
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n. 343
Kareninne Pereira Domingos e Aquino - 8 anosInstituto Teresa Valsé - Uberlândia - MGCategoria Redação - 7 a 8 anos
Comecei a jogar vôlei com 7 anos e logo fi quei
encantada por esse esporte.
Eu fazia aulas duas vezes por semana e a
professora era muito exigente com a turma. Meus
colegas eram muito legais.
Participamos de uma competição para saber qual time iria
representar o Brasil nas Olimpíadas em Londres e minha equipe
foi campeã.
Ficamos muito felizes porque iríamos viajar para outro país e
ter a chance de ganhar medalha de ouro.
Viajamos em trinta pessoas e foi muito divertido, mas todos estavam ansiosos
para os jogos.
Participamos de quatro jogos e fi nalmente trouxemos medalhas de ouro para
nosso Brasil. Foi uma emoção muito grande que eu jamais vou esquecer.
Até hoje guardo as fotos desse momento inesquecível da minha vida!
Kareninne Pereira Domingos e Aquino
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VOCÊ É UM GRANDE ATLETA E CHEGOU ÀS OLIMPÍADAS REPRESENTANDO O BRASIL COM SEU ESPORTE
n. 130
Laura Vincenzi Bertarini de Freitas - 9 anosInstituto Teresa Valsé - Uberlândia - MGCategoria Redação - 9 a 10 anos
Um dos esportes que eu mais gosto é a natação, e eu treinei muito para
chegar nessa Olimpíada, Londres 2012; consegui ganhar medalha de ouro com muito
incentivo da família.
Com muito amor ao esporte eu levantava cedo todos os dias para ir treinar,
procurava ter disciplina nas aulas de natação seguindo todas as regras. Senti que o professor
era meu companheiro me ensinando com muito incentivo e acreditando em mim.
Em meus estudos nunca tive problema, pois tentava conciliar os horários de
treino. Também tive minha alimentação muito balanceada.
Parti, então, para Londres, realizando um sonho.
Quando cheguei ao aeroporto vi vários atletas,
inclusive meus concorrentes, todos muito
felizes e confi antes.
Quando cheguei nas Olimpíadas,
eu estava com o coração batendo forte e
muito ansiosa, com medo de não vencer
a “prova”, mas fui muito confi ante, porque
todos também estavam muito nervosos. Com o
meu pensamento voltado para minha vontade de vencer e para as pessoas que me
incentivaram, conquistei medalha de ouro.
Assim, essa experiência me mostrou que podemos vencer acreditando em nós,
em nossas vontades, em nossos esforços, enfi m, em nossas superações.
Laura Vincenzi Bertarini de Freitas
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n. 206
Luiz Otavio Lodi Gimenes - 10 anosInstituto Teresa Valsé - Uberlândia - MGVencedor no Prêmio Espantaxim 2012Categoria Mensagem - 9 a 10 anos
“Olimpíadas”
Nasci apaixonado por futebol. Meu sonho era ser um grande atleta das “Olimpíadas”. Fui convocado para jogar na seleção. Primeiro veio a medalha de bronze, depois ade prata e fi nalmente a de ouro!
O de oportunidade de jogar.
U de união com os companheiros.
R de respeito ao mérito.
O de orgulho de ser brasileiro.
Luiz Otavio Lodi Gimenes
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VOCÊ É UM GRANDE ATLETA E CHEGOU ÀS OLIMPÍADAS REPRESENTANDO O BRASIL COM SEU ESPORTE
n. 214
Luiza Rodrigues Alvim - 10 anosInstituto Teresa Valsé - Uberlândia - MGCategoria Redação - 9 a 10 anos
Olimpíadas
Todo dia acordo cedo para ir treinar, chegando na quadra me vejo brilhando.
Sou jogadora de vôlei, treino todos os dias por 12 horas, nós ralamos e até
quebramos um braço pelo esporte, nós somos atletas!!
Em um fi nal de semana fui convidada para as Olimpíadas pelo meu
esforço e treino. Olimpíadas para mim não signifi cam só um
jogo que acontece de 4 em 4 anos, é uma vitória muito
importante para mim.
No dia dos jogos cheguei à quadra para competir
contra os EUA. Faltando 10 minutos para começar o jogo
meu coração estava a 1000 por hora. Fomos jogar e depois
de muito jogo percebemos que estávamos perdendo de 20
a 17 no primeiro set. Perdemos o primeiro set e os outros
3 ganhamos. Quando o juiz falou que era nossa vitória,
demos um pulo tão grande, nem estava acreditando que
era vitória do Brasil. Quando recebemos as medalhas de 1º lugar e
todas as pessoas vieram me elogiar pelo meu empenho tão grande, meus sentimentos
eram de orgulho e alegria. Cantamos o Hino Nacional e fomos embora.
Luiza Rodrigues Alvim
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VOCÊ É UM GRANDE ATLETA E CHEGOU ÀS OLIMPÍADAS REPRESENTANDO O BRASIL COM SEU ESPORTE
Força, Brasil!
Estou me preparando todos os dias para defender o Brasil nas Olimpíadas. Chegou a hora! Treinamentos sérios, alimentação saudável, disciplina, amor pelo tênis e paixão verde e amarela são minhas forças...
Maria Eduarda Maciel Barbosa
Rumo à medalha olímpica
Sou Maria Eduarda Rocha Mesquita, jogadora de vôlei da Seleção Brasileira e estou a caminho de Londres em busca de uma medalha olímpica. Sonho em oferecê-la ao povo brasileiro, que tanto sofre, mas continua sendo tão patriota e otimista em relação ao futuro.
Maria Eduarda Rocha Mesquita
n. 376
Maria Eduarda Maciel Barbosa - 8 anosInstituto Teresa Valsé - Uberlândia - MGCategoria Mensagem - 7 a 8 anos
n. 378
Maria Eduarda Rocha Mesquita - 8 anosInstituto Teresa Valsé - Uberlândia - MGCategoria Mensagem - 7 a 8 anos
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VOCÊ É UM GRANDE ATLETA E CHEGOU ÀS OLIMPÍADAS REPRESENTANDO O BRASIL COM SEU ESPORTE
n. 213
Maria Eduarda Rodrigues Palhares - 10 anosInstituto Teresa Valsé - Uberlândia - MGCategoria Redação - 9 a 10 anos
Atletas
Quando estou treinando e me esforçando penso: “Será que vou errar? Será que
vou ganhar?” Mas, quanto mais eu treino, mais eu crio esperanças de que podemos
ganhar e que o mais importante é a participação.
Para ganhar é preciso muito esforço e dedicação, porque sem eles não
conseguimos. A dedicação é importante, porque se você gosta daquilo que faz e
se sente à vontade, você tem que se dedicar; eu sempre me dediquei aos
treinos e aos jogos.
Se esforçar também é importante, quando me
esforço consigo tudo o que quero.
Os resultados são cada vez melhores. Um dia
perdemos, mas nos outros dias ganhamos e, quando
perdemos, temos que saber que não podemos abaixar a
cabeça, não podemos pensar que somos fracos e perdedores e
sim que podemos ser fortes e vitoriosos.
Quando chegam as Olimpíadas eu me sinto insegura,
emocionada, feliz, alegre, ansiosa e contente.
Quando não ganho algum jogo eu me sinto triste por dentro,
mas por fora fi co feliz, porque sei que muitas pessoas gostariam de
estar no meu lugar, e então penso: “Nunca vou desistir de ser um campeão!”
Maria Eduarda Rodrigues Palhares
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VOCÊ É UM GRANDE ATLETA E CHEGOU ÀS OLIMPÍADAS REPRESENTANDO O BRASIL COM SEU ESPORTE
Sou da seleção de natação.
Nado pela minha nação.
Ouro, prata ou bronze eu quero conquistar.
Mas o mais importante,
É meu país representar!
Maria Fernanda S. C. Boaventura
n. 414
Maria Fernanda S.C. Boaventura - 8 anos Instituto Teresa Valsé - Uberlândia - MGVencedora no Prêmio Espantaxim 2012Categoria Mensagem - 7 a 8 anos
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VOCÊ É UM GRANDE ATLETA E CHEGOU ÀS OLIMPÍADAS REPRESENTANDO O BRASIL COM SEU ESPORTE
n. 188
Mariana de Souza Freitas - 10 anosInstituto Teresa Valsé - Uberlândia - MGCategoria Redação - 9 a 10 anos
A dança é o meu futuro
Tudo começou no século VIII a.C. em Olímpia, na Grécia, com os Jogos
Olímpicos da Antiguidade. Existem hoje mais de 13.000 atletas em 33 modalidades
esportivas diferentes. O Brasil vem ganhando algumas medalhas, de ouro, prata e
bronze, com seus atletas competidores. Os Jogos Olímpicos são organizados de 4 em
4 anos em diversas cidades diferentes.
Neste ano de 2012, eu estive acompanhando as Olimpíadas, em Londres, dia
e noite, principalmente uma das modalidades... a ginástica artística, que é o meu
esporte favorito. Mas o esporte que eu pratico não é bem a ginástica artística, eu
pratico a dança, o balé. Mas eu gosto muito de acompanhar a ginástica artística,
porque tem muita coisa a ver com o esporte que eu pratico.
Um dia, eu estava vendo na TV as Olimpíadas de Londres, com
a ginástica artística e com a Daniele Hipólito representando o Brasil e
tentando conquistar a medalha de ouro. Quando eu a vi apresentando
eu pensei:
– Nossa! Queria poder ser igual a ela.
A partir desse dia eu passei a treinar todos os dias, até
sábados e domingos, sem parar de treinar.
Num belo dia de sol eu perguntei a minha mãe:
– Mãe, me matricula em uma academia de ginástica artística para um dia
eu representar o Brasil e conquistar o ouro?
– Sim, fi lha, matriculo!
Passou-se uma semana e minha mãe me matriculou na academia. A partir desse
dia, passei a treinar tanto, mas tanto até que um dia eu tive a oportunidade de representar
o Brasil. Fiquei nervosa, feliz, ansiosa, trêmula. Até eu receber a vitória, o ouro.
Mariana de Souza Freitas
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VOCÊ É UM GRANDE ATLETA E CHEGOU ÀS OLIMPÍADAS REPRESENTANDO O BRASIL COM SEU ESPORTE
n. 185
Pedro Henrique Nogueira Barbosa - 11 anosInstituto Teresa Valsé - Uberlândia - MGCategoria Redação - 11 a 12 anos
Olimpíadas
Ano de 2012, mês de julho, vim para as Olimpíadas depois de treinar 4 anos na
modalidade de triatlo, que é composto por três esportes: natação, corrida e ciclismo.
Eu represento o Brasil e vim em busca da medalha de ouro porque eu fui o único
classifi cado. Já me imagino chegando com a medalha, sendo esperado no aeroporto
pelos meus familiares e centenas de torcedores, já me vejo em cima do caminhão de
bombeiro percorrendo as ruas de Uberlândia sendo aplaudido por onde passar.
Mas durante as provas, nem tudo foi como eu sonhei. Saí bem na natação de
quase 900 metros, bem na bicicleta, um percurso de 5 km, na corrida passava por
muitos obstáculos, quase não conseguia, às vezes pensava em desistir.
Mas na esperança de ultrapassar meus adversários,
que também eram muito bons e treinados, buscava
forças em Deus, pois queria trazer a medalha. Quando
os organizadores anunciaram que estávamos a poucos
quilômetros, senti que estava ali a minha chance, dobrei
minhas forças e atingi meu objetivo. Cheguei em 1º lugar
e aconteceu tudo o que eu havia sonhado na volta para
minha cidade.
Pedro Henrique Nogueira Barbosa
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VOCÊ É UM GRANDE ATLETA E CHEGOU ÀS OLIMPÍADAS REPRESENTANDO O BRASIL COM SEU ESPORTE
Se eu fosse um atleta olímpico
Se eu fosse um atleta olímpico enfrentaria várias seleções de futebol só para poder chegar à fi nal e ver nosso país gritar o nome da nossa seleção. Escreveria a minha própria página na história olímpica, veria o Brasil inteiro gritando o meu nome, eu teria coração e garra para buscar o ouro que pertence a nós, e enfrentaria o grande desafi o de vencer uma Olimpíada.
Pedro Mariano Ribeiro
n. 322
Pedro Mariano Ribeiro - 9 anosInstituto Teresa Valsé - Uberlândia - MGCategoria Mensagem - 9 a 10 anos
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VOCÊ É UM GRANDE ATLETA E CHEGOU ÀS OLIMPÍADAS REPRESENTANDO O BRASIL COM SEU ESPORTE
n. 216
Vinícius Carrijo dos Santos - 10 anosInstituto Teresa Valsé - Uberlândia - MGCategoria Redação - 9 a 10 anos
Era apenas um sonho
Vinícius era um garoto com um sonho: jogar vôlei profi ssional. Para ele não
importava em qual time iria jogar, pequeno, grande, ele só queria jogar.
Com toda sua vontade começou a ir a uma escolinha de vôlei. Um treinador
de um time pequeno foi à escolinha para descobrir talentos. Sabendo que Vinícius já
era um jovem, quando o treinador viu ele jogar o escolheu e Vinícius
aceitou a proposta dele.
A partir dali o time pequeno começou a fi car grande
pouco a pouco. Depois de algum tempo, o jovem teve
outra proposta de um time grande, então ele aceitou.
Ele fi cava na reserva todo jogo até que um jogador se
machucou e ele teve que entrar. Vinícius fez muitos pontos até
que ele foi chamado para os Jogos Olímpicos. No primeiro jogo, o Brasil
perdeu, mas no outro jogo Vinícius entrou e o Brasil ganhou. A partir daí o
Brasil só ganhava, até que o país foi à fi nal. Vinícius foi para a reserva para descansar,
mas o outro país estava ganhando 2 x 0, se ganhasse mais um set o Brasil perdia e
levava prata. Vinícius entrou e o país começou a reagir. O Brasil empatou os sets 2 x 2,
no último set de jogo o Brasil estava ganhando de 14 x 13 e o Brasil tinha que fazer o
ponto para levar o ouro. Vinícius foi fazer o bloqueio sozinho e conseguiu.
O Brasil levou o ouro e a partir daí, Vinícius começou a fazer história.
Vinícius Carrijo dos Santos
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VOCÊ É UM GRANDE ATLETA E CHEGOU ÀS OLIMPÍADAS REPRESENTANDO O BRASIL COM SEU ESPORTE
n. 368
Vinícius Knapp - 8 anosInstituto Teresa Valsé - Uberlândia - MGCategoria Redação - 7 a 8 anos
Sonho de infância
Desde os primeiros passos de vida já me identifi cava com a bola. Ganhei várias
de diversos tamanhos e cores.
Ao iniciar meus estudos, iniciei meu treinamento no futebol, esporte que gostei
desde o início e só fui aprimorando passos, jogadas, trabalho em equipe, gols... enfi m,
fui melhorando a cada ano.
Meus pais sempre me incentivaram, apostaram em meus dotes esportivos
e técnicos, o que me levou cada vez mais longe. Vários times me contrataram, até
começarem chegar na realização do meu sonho, representar meu país nas Olimpíadas.
Chegando lá, iniciamos um intenso treinamento, até começarem os jogos.
Precisávamos ser humildes, porém com muita gana para vencer cada etapa,
cada time.
Conseguimos algumas vitórias fáceis, outras nem tanto, mas nossa equipe
estava concentrada e com vontade de chegar ao pódio. E eu ainda tinha um
diferencial, meus pais estavam do meu lado, me apoiando, incentivando, fazendo com
que fi casse mais motivado e jogasse cada vez melhor.
E então, chegou o grande dia, chegamos na fi nal e o
adversário era o favorito da competição, mas a cada gol,
crescíamos, nos transformamos em verdadeiros gigantes
em quadra e então conseguimos: o ouro é nosso!!!
Graças à nossa determinação, realizamos nosso sonho
e retornamos ao Brasil como verdadeiros ídolos, por isso
dedicamos esse título a todos brasileiros!
Vinícius Knapp
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