an c3 a1lise 20granulometrica

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Análise granulométrica Análise granulométrica peneiramento (100.000 a 37 m); subpeneiramento (50 a 1 m); Alpine air (40 a 1 m); sedimentação/elutriação (150 a 0,01 m); microscopia ótica (5 a 0,001 m); sedigraph (50 a 1 m).

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Granulométrica

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Page 1: An C3 A1lise 20granulometrica

Análise granulométrica Análise granulométrica

• peneiramento (100.000 a 37 m);

• subpeneiramento (50 a 1 m);

• Alpine air (40 a 1 m);

• sedimentação/elutriação (150 a 0,01 m);

• microscopia ótica (5 a 0,001 m);

• sedigraph (50 a 1 m).

Page 2: An C3 A1lise 20granulometrica

Os fatores que mais influenciam na Os fatores que mais influenciam na eficiência do peneiramento são:eficiência do peneiramento são:

• Massa de material a ser ensaiada;

• Escolha adequada das técnicas de peneiramento;

• Limpeza apropriada das peneiras, para evitar o cegamento das mesmas;

• Tempo de peneiramento;

• umidade

Page 3: An C3 A1lise 20granulometrica

peneirador suspenso a seco e peneirador suspenso a seco e a úmido. a úmido.

Peneiramento:

A seco

A úmido

Combinado – neste caso faz-se peneiramento a úmido peneira de 325# ou 400#, o retido é seco e peneirado a seco.

Page 4: An C3 A1lise 20granulometrica

Escala de peneiramentoEscala de peneiramento

• Das escalas ou série das peneiras existentes, a Tyler (cuja unidade é o mesh - #) é a mais utilizada.

• toma-se como referência a peneira de 74 micra, correspondendo a 200 #, que significa 200 aberturas em uma polegada linear.

Page 5: An C3 A1lise 20granulometrica

PENEIRASESCALA TYLER

(#)

Abertura

(cm)

Abertura(mm) Microns

3 0,673 6,730 6730

4 0,476 4,760 4760

6 0,336 3,360 3360

8 0,238 2,380 2380

10 0,168 1,680 1680

14 0,119 1,190 1190

20 0,0841 0,841 841

28 0,0595 0,595 595

35 0,0420 0,420 420

48 0,0298 0,298 298

65 0,0210 0,210 210

100 0,0149 0,149 149

150 0,0105 0,105 105

200 0,0074 0,074 74

270 0,0053 0,053 53

325 0,0044 0,044 44

400 0,0037 0,037 37

635 0,0020 0,020 20

Page 6: An C3 A1lise 20granulometrica

Mi= X[(di + ds)/2].A.Mi= X[(di + ds)/2].A.

• = massa máxima retida na peneira de abertura i;

• X= número de camadas de partículas admitida, varia de 1 a 3;

• di= abertura da peneira em análise;

• ds= abertura da peneira acima;

• A= área da peneira; =densidade do material a ser peneirado.

Page 7: An C3 A1lise 20granulometrica

Classe de tamanho(m)

Abertura Nominal(m)

FrequênciaPeso peneirado/

peso total (%)

Frequência acumulada maior que

Frequência acumulada menor que

d1 - d2 d1 P1/Ptx100 F1=f1 ‘F1=Ft-F1

d2- d3 d2 P2/Ptx100 F2=f1+f2 ‘F2=Ft-F2

dn-1 – dn dn Pn-1/Ptx100 Fn=f1+f2+..+fn ‘Fn=Ft-Fn

Total Pt/Pt x100 Ft=F1+F2+..

+Fn ‘Ft= Ft-Ft

Tabela IOnde:di abertura das peneiras;

Pi peso retido em cada peneira;

Ptpeso total da amostra;

Fi freqüência acumulada maior que em cada

peneira;‘Fi freqüência acumulada menor que em cada

peneira;

Page 8: An C3 A1lise 20granulometrica

d= Pp+m -Pp

Pp+a +Pp+m - Pp - Pp+m+a

Onde:Pp peso do picnômetro vazio com rolha;Pp+m peso do picnômetro mais minério;Pp+m+a peso do picnômetro com minério e água;Pp+a peso do picnômetro mais água.

Page 9: An C3 A1lise 20granulometrica

Análise Granulométrica

Aberturasµm

Peso Simples

% retida Simples

% Retido Acumul.

%Passante

592 0,15

419 0,51

296 1,88

209 26,25

148 115,82

105 143,37

74 119,04

52 83,04

44 44,73

37 28,05

<37 26,78

Total 589,62

Page 10: An C3 A1lise 20granulometrica

Análise Granulométrica

Aberturasµm

Peso Simples

% retida Simples

% Retido Acumul.

%Passante

592 0,15 0,03 0,03 99,97

419 0,51 0,09 0,12 99,88

296 1,88 0,32 0,44 99,56

209 26,25 4,45 4,89 95,11

148 115,82 19,64 24,53 75,47

105 143,37 24,32 48,85 51,15

74 119,04 20,19 69,04 30,96

52 83,04 14,08 83,12 16,88

44 44,73 7,59 90,71 9,29

37 28,05 4,75 95,46 4,54

<37 26,78 4,54 100,00

Total 589,62 100,00