ANO XIII - 85ª EdiçãoTiragem 5.000 Exemplares - DISTRIBUIÇÃO GRATUITA - E-mail: infocondominiomt@gmail.comANO XIII - 91ª Edição-

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Na edição anterior, o Informativo do Condomínio em parceria com aOfi cina do Homem promoveram o sorteio de quatro pacotes de serviços (corte de cabelo, barba, podologia, lim-peza de pele ou massagem terapêutica). Agradecemos aos leitores deste jornal pela participação e parabenizamos os quatros ganhadores.

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Problemas de rachadura, fi ssuras e vazamentos na área interna dos apartamentos, de quem é a responsabilidade de solicitação de reparos, do condomínio ou do proprietário? A construtora tem responsabilidade numa situação dessas?

Resposta: Se área comum, do condomínio, se área privada, do morador/proprietário. Em caso de ressarcimento cível, existe um prazo limite em caso da responsabilidade da construtora, que entendo ser de 03 (três) anos para o caso de problemas não estruturais, após esta data, a construtora não tem mais a obrigação de prestar qualquer serviço de reforma/melhoria na residência.

Como os condomínios devem receber os ofi ciais de justiça?Resposta: Antes de tudo, morar em condomínio busca-se a

SEGURANÇA em primeiro lugar, mas não deve ser esquecido que o ofi cial de justiça é um auxiliar do poder judiciário, devendo ser recebido pelo porteiro ou pelo(a) Síndico(a) conforme o caso. Deve-se sempre requerer a sua Identidade Funcional, para que seja recebido, devendo após, ser apresentado o MANDADO JUDICIAL que o ofi cial estiver de posse.

No mandado, constará toda e qualquer informação a respeito da ordem judicial a ser cumprida, e em caso de dúvidas, entrar em contato com o advogado do condomínio ou na secretaria que emitir o mandado. É considerado ato atentatório à dignidade da justiça impedir ou difi cultar a entrada do ofi cial de justiça no condomínio (passível até mesmo de prisão), caso seja necessário, mas somente para o mesmo, qualquer acompanhante que não seja funcionário do poder judiciário fi ca do lado de fora do condomínio até o cumprimento integral do mandado (até mesmo advogados que acompanharem o ofi cial de justiça).

Sempre, mas sempre, o porteiro(a) ou síndico (a) que receber o mandado deverá anotar no verso deste os dados do ofi cial de justiça que o estiver cumprindo, para posterior segurança preventiva (a segurança condominial nunca é demais).

Outro ponto de suma importância, o síndico ou o subsíndico deverão ser comunicados quando da entrega de qualquer mandado judicial, para que possam efetuar o cumprimento ou continuidade devidos, qualquer falha, a responsabilidade pertence ao condomínio. E antes de tudo, o cumprimento do mandado requer sigilo, até mesmo dos outros moradores do condomínio.

O Informativo do Condomínio em parceria com o profi ssional da área jurídica Dr. Paulo Eurico Marques Luz OAB/MT 6.070, vem esclarecer as dúvidas dos leitores desse Informativo sobre assuntos relacionados a condomínios. As perguntas deverão ser encaminhadas pelo e-mail: infocondominiomt@gmail.com

DÚV DASDr. Paulo Eurico Marques Luz OAB/MT 6.070Dr. Paulo Eurico Marques Luz OAB/MT 6.070

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Os pombos são aves de origem européia, mas encontradas no mundo todo, com exceção das regiões polares.

Alimentam-se preferencialmente de grãos e sementes, mas podem reaproveitar restos de alimentos. Além disso, a alimen-tação ativa (fornecida por pessoas) em locais como praças, par-ques, condomínios, residenciais, entre outros, acarreta conside-rável aumento dessa população. Quando na natureza, comem também insetos, vermes, frutos e sementes de árvores e plantas.

Estas aves abrigam-se e constroem seus ninhos em locais altos como prédios, torres de igreja, forros de casas e beirais de janelas. Forma casais para a vida toda e possuem grande capaci-dade de vôo. Escolhem estes locais estrategicamente, de modo que possam usá-los como abrigo e ponto de observação de sua vizinhança e da fonte de alimentos, que fi ca num raio de, no mínimo, 200 metros em locais onde há fartura de alimento.

Nos centros urbanos, podem viver aproximadamente de 3 a 5 anos e em condições de vida silvestre 15 anos. A fêmea faz os ninhos com materiais que encontra nas redondezas de seu abrigo, pondo de 1 a 2 ovos que são incubados por um período de 17 a 19 dias. No nosso clima, em boas condições de abrigo e alimento, podem ter de 4 a 6 ninhadas por ano.

Pombos: agravos para a saúde:Algumas doenças são contaminadas por fungos ( criptoco-

cose e histoplasmose), estas são transmitidas através da inalação de poeira contendo fezes seca de pombos.

A salmonelese pode ser transmitida pela ingestão de alimen-tos contaminados por fezes de pombos que contem a agente infecciosa Salmonela SSP (bactérias, que compromete o apare-lho digestivo).

Os ácaros de pombos provenientes de aves e ninhos, podem causar dermatites em contato com a pele do homem.

Limpeza de locais com fezes de pombos:Para fazer a limpeza do local e retirar os ninhos, deve-se uti-

lizar proteção como luvas e máscaras. Não passar a vassoura, pois pode levantar poeira, o correto é utilizar solução de água sanitária diluída em água em partes iguais, que deve ser jogada no local, depois de 15 minutos fazer a retirada das fezes, ini-bindo a ação dos fungos e bactérias. Para a retirada de piolhos dos apartamentos e casas deve-se contratar uma empresa espe-cializada em controle de pragas urbanas. Para evitar as outras doenças transmitidas por pombos, não deixar que suas fezes se acumulem.

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Métodos de controle da população de pombos:Não alimente os pombos, o hábito de fornecer alimentos

acarreta o desequilíbrio populacional com proliferação excessiva dessas aves, desencadeando problemas para o meio ambiente e afetando a qualidade de vida das pessoas.

Vede os vãos e ambientes que elas freqüentam, com telas;Coloque telas em volta da abertura do ar condicionado, como

também anteparo liso com inclinação de 60º e fechar as laterais.Modifi que superfícies de pouso, inclinando os parapeitos

num ângulo de 60º;Dê destino correto aos restos de alimentação;Em locais de pouso, utilize fi os de nylon com espaçamento

de 3 cm; podem ser utilizadas também espículas, molas ou ser-pentinas para espantá-las;

Alimentos devem estar bem tampados ou protegidos, bem como seus restos devem ser acondicionados em sacos de lixo;

Utilização de objetos pontiagudos (espículas, metálicas ou plásticas), para evitar que as aves pousem ou façam ninhos;

Utilizar produtos com odores fortes como: creolina, naftali-na ou formalina;

Aplicação de substâncias pegajosas (gel repelente) com ca-mada fi na para que o pombo evite o local.

Entretanto, é importante lembrar que de acordo com a por-taria do IBAMA 29 de 24/3/94, o pombo é classifi cado como compondo a fauna brasileira e portanto, passível de “abrigo le-gal” pela lei federal 9.605 de1999, a lei de crimes ambientais.

Centro de Controle de ZoonosesMaiores informações: 3617-1680Email: sms.cczambiental@cuiaba.mt.gov.br

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Ingredientes:• 4 tomates maduros cortados ao meio;• 1 pote de creme de ricota tirolês;• 1 xícara (chá) de cebolinha picadinha;• Sal e pimenta-do-reino a gosto;• 5 colheres (sopa) de azeite de oliva.Modo de preparo:

Retire a polpa do tomate (sementes) e arrume-os numa traves-sa em cima de uma “caminha” de folhas verdes (alface e rúcula) Misture o restante dos ingredientes, fazendo uma pastinha. Recheie as metades de tomates com uma porção generosa do creme Regue com mais azeite e sirva.

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Os artigos assinados são de responsabilidade de seus autores,não representado assim, a opinião deste boletim.

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Edição Outubro / Novembro - 2012

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Conforme vimos na edição anterior, boa parte das despesas de um condomínio decorre do consumo de energia elétrica, portando, sugerimos algumas dicas que, se observadas poderão ajudar a redu-zir o consumo e as despesas.

Independentemente do porte e características do condomínio sempre haverá a necessidade de iluminação em áreas comuns, tais como: garagens, corredores, hall social, jardins... Estes itens respon-dem tipicamente por 40% do consumo de eletricidade em um con-domínio. Na eliminação do desperdício, o investimento requerido é mínimo ou nulo.

DicasUtilizar sempre que possível a iluminação natural, abrindo ja-

nelas, cortinas e persianas de ambientes como: hall social, sala de visitas, salão de festas, salão de jogos.

Ao fazer reforma no prédio, evite pintar com cores escuras as paredes do hall, das escadas e corredores, pois elas exigirão lâmpa-das mais fortes, com maior consumo de energia elétrica.

Instruir os empregados do prédio a desligarem as lâmpadas de ambientes não ocupados, salvo aquelas que contribuem para a se-gurança.

Quando o fator estético não tiver importância retire o acrílico e o globo, que absorvem grande parte do fl uxo luminoso. Você poderá assim utilizar lâmpadas de menor potência.

Refaça se possível, a instalação dos circuitos de interruptores, para permitir o desligamento parcial de lâmpadas em desuso ou des-necessárias.

Nas garagens, procure iluminar somente as áreas de circulação de veículos, e não diretamente os boxes.

Ao desativar uma ou mais lâmpadas fl uorescentes, não esqueça de desligar também o reator, caso contrário, ele continuará consu-mindo energia elétrica, reduzindo-se a sua vida útil.

Onde for possível, use uma única lâmpada de maior potência no lugar de várias lâmpadas de menor potência.

Em áreas externas (jardins, estacionamentos, áreas de lazer), es-tude a possibilidade de substituir as lâmpadas existentes por lâmpa-das a vapor de sódio a alta pressão (VSAP), que fornecem mais luz com menor consumo de energia elétrica.

Analise também a possibilidade de instalar fotocélulas ou tem-porizadores para controle de iluminação.

Utilize somente lâmpadas de tensão compatível com a tensão da rede da concessionária.

Em locais onde houver muitas lâmpadas acesas, verifi que a pos-sibilidade do desligamento alternado.

Substitua luminárias antiqüadas ou quebradas por luminárias mais efi cientes, de fácil limpeza e, de preferência, com lâmpadas expostas, que deste modo poderão ser de menor potência.

Lâmpadas embutidas no teto, sem dúvida, sob o aspecto da uti-lização de energia, são uma péssima solução.

A efi ciência do conjunto torna-se muito reduzida, além de pro-vocar um aquecimento excessivo e reduzir a vida útil da lâmpada pela falta de ventilação adequada.

Recomenda-se instalar a lâmpada de forma que fi que para fora do rebaixo, de modo a aumentar sua efi cácia, permitindo a redução da potência da lâmpada e mantendo o nível de iluminamento.

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