amplificadores operacionais aulas 16/17 - usp€¦ · como fazer o circuito de entrada do amp op???...

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Prof. Seabra PSI/EPUSP Prof. Seabra PSI/EPUSP 114 Amplificadores Operacionais Aulas 16/17 7

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Prof. SeabraPSI/EPUSP

Prof. SeabraPSI/EPUSP

114

Amplificadores OperacionaisAulas 16/17

7

Prof. SeabraPSI/EPUSP

115

PSI 2306 –EletrônicaProgramação para a Segunda Prova

Prof. SeabraPSI/EPUSP

116

16ª Aula e 17ª Aula : Amplificadores Diferenciais com Transitores MOS

Ao final desta aula você deverá estar apto a:

- Explicar como funcionam os circuitos internos de entrada dos AOs (circuitos diferenciais)

- Analisar circuitos diferenciais quando aplicam-se:

-Sinais comuns às Entradas-Sinais diferenciais de grande amplitude às Entradas-Sinais diferenciais de pequena amplitude às Entradas

- Explicar analisar um par diferencial utilizando a técnica de separação em meios-circuitos

- Determinar o ganho de modo comum em amplificadores diferenciais

- Explicar as principais causas da existência de ganhos de modo comum não ideais (diferentes de zero)

Prof. SeabraPSI/EPUSP

117

17ª Aula: Amplificadores Diferenciais e Operacionais

Ganho e Rejeição de Modo Comum

Ao final desta aula você deverá estar apto a:

- Explicar analisar um par diferencial utilizando a técnica de separação em meios-circuitos

- Determinar o ganho de modo comum em amplificadores diferenciais

- Explicar as principais causas da existência de ganhos de modo comum não ideais (diferentes de zero)

Prof. SeabraPSI/EPUSP

Prof. SeabraPSI/EPUSP

Amplificadores Operacionais

idvov

2 1idv v v v v

2 1( )O d id dv A v A v v

Como fazer o circuito de entrada do Amp Op???

Queremos amplificar apenas as diferençasPortanto algum tipo de amplificador de diferençassó que construído com transistores (bipolares ou FETs)Denominamos esse circuito de circuito diferencial

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119

Amplificadores Diferenciais

2idv

+ +

2idv

VCM

1 2/CM idG Vv v

2 2/CM idG Vv v

Prof. SeabraPSI/EPUSP

120

Amplificadores Diferenciais

Se Q saturado:

212

( )D n GS tWi k v VL

vDS ≥ vGS-Vt

Lembre-se que:VOV ≡ VGS-Vt

12 '/OV GS t D n

WV V V I kL

Prof. SeabraPSI/EPUSP

121

Amplificadores DiferenciaisOperação com uma Tensão de Entrada Comum: Faixa de Entrada Comum

´ 21 ( )2 2 n GS tI Wk V V

L

Variando-se VCM, o valor de VD1 – VD2 continua zero!

Para garantir Q1, Q2 em saturação:

2CMmax t DD DIv V V R

0

(0 () )S GS t DS

G t D

v v V v NMOSou v V v

Quando se aplica um VCM, queremos Q1e Q2 em saturação:

Mas ( !)CM GS S CM Gv v v v v óbvio

Logo CM t D CM D tv V v v v V

Mas2D DD DIv V R

Logo 2CM t DD DIv V V R

(senãoentra na triodo)

Prof. SeabraPSI/EPUSP

122

Amplificadores DiferenciaisOperação com uma Tensão de Entrada Comum: Faixa de Entrada Comum

´ 21 ( )2 2 n GS tI Wk V V

L

VCSmin

Quando se aplica um VCM, temos Q1 e Q2em saturação:

Garantindo um VCS minimo para I operar adequadamente:

CM GS CS SSv V V V

min minCM SS CS GSv V V V

min min ( )CM SS CS t GS tv V V V V V

OVV

(senão I não funciona)

(senãoentra na triodo)

min min ( )CM SS CS t GS tv V V V V V

2CMmax t DD DIv V V R

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123

Prof. SeabraPSI/EPUSP

124

Amplificadores Diferenciais

212

( )n SD tGVWI k VL

212

( )n SD tGVWI k VL

(senão I não funciona)

(senão entra na triodo)

min min ( )CM SS CS t GS tv V V V V V

2CMmax t DD DIv V V R 0 5 1 5 0 2 2 5 1 5 , , , , ,m k V

1 5 0 4 0 82 0 28 , , , , V

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125

Amplificadores Diferenciais

Prof. SeabraPSI/EPUSP

126

2m n nWg k . .L

WkL

=DI I

2mg = D

GS t OV

IV V

IV

DSm n GS t

GS

I Wg k . .(V V ) V L

Outras maneiras de expressar gm

Modelo para Pequenos Sinais

Para Pequenos Sinais (vid pequeno)

Amplificadores DiferenciaisOperação com Tensão de Entrada Diferencial

1Ao

D D

VrI I

Prof. SeabraPSI/EPUSP

127

Amplificadores DiferenciaisOperação com uma Tensão de Entrada Diferencial

1 2id GS GSv v v 2 10; ( ) 0id D DSev v v

Qual vid faz I circular toda por um dos transistores?

max

´ 21 1

´1

1Nessa situação ( ) , ,2

ou 2 / ( / )

D n GS t

GS t n

WI k v V ouL

v V I k L

I

W

max 1maxNessa condição id GS Sv v v

ID1max=I ID2=0

VGS2 = Vt

maxmax 1id GS tv v V

´max 2 / ( / )id t n tv V I k W L V

´max 2 / ( / )id nv I k W L

2( ) 2( )GS t id GS tV V v V V

Como amplificador linear:

1 2( ) /2 /2gs gs GS t id GS tv v V V v V V

/2 .id D D Dv i i I i v i R /2 .id D D Dv i i I i v i R

vidmax= – Vt

2 1 2 .O D D Dv v v i R

´ 21como ( )2 2 n GS tI Wk V V

L max 2( )id GS tv V V

limites extremos

2 2( )gs OV gs GS tv V v V V p/ peq.sinais

p/ peq.sinais: m gs m idi g v g v

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128

Amplificadores DiferenciaisAs curvas de transferência ID1 e ID2 em função de vid

1 2 1 2 GS GS G G idv v v v v

1 212

'D D n id

Wi i k vL

21 1

12

' ( )D n GS tWi k v VL

22 2

12

' ( )D n GS tWi k v VL

1 2 D Di i I

2

121

2 2'

'

( / )

/id id

D n

n

v vI Wi k I WL I kL

2

121

2 2'

'

( / )

/id id

D n

n

v vI Wi k I WL I kL

2

221

2 2'

'

( / )

/id id

D n

n

v vI Wi k I WL I kL

2 22 ' '( ) /OV

OV GS t n nW W IV V V I k kL L V

2

121

2 2/id id

DOV OV

v vI IiV V

2

221

2 2/id id

DOV OV

v vI IiV V

2( ) 2( )GS t id GS tV V v V V limites extremos

2 212

' ( )D n GS tWi k v VL1 1

12

' ( )D n GS tWi k v VL

sist. deequações

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OVV

129

Amplificadores Diferenciais2

12

21 1 12 2

( / )id idD

OV OV

v viI V V

22

2

21 1 12 2

( / )id idD

OV OV

v viI V V

2id

OVv V

1 2 2id

DOV

vI IiV

2 2 2id

DOV

vI IiV

se

di

Grandes Sinais

Pequenos Sinais

2( ) 2( )GS t id GS tV V v V V limites extremos:

mg

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130

Amplificadores Diferenciais

2id

OVv V

1 2 2id

DOV

vI IiV

2 2 2id

DOV

vI IiV

•VOV aumenta excursão de vidpara peq sinais

. .( )

2 / ( ) /

DSm n GS t

GS

D OV GS OVt

I Wg k V VV LI V V V I V

mg

Grandes Sinais

•reduz o ganho

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131

Amplificadores DiferenciaisResumo

2id

OVv V

1 2 2id

DOV

vI IiV

2 2 2id

DOV

vI IiV

212

2DSm n GS t

GS

I Wg k . .(V V ) =V L

D

OV OV

I IV V

2id

dOV

vIiV

2id

d mvi g

2

1 21 1 12 2

/id idD

OV OV

v viI V V

2

2 21 1 12 2

/id idD

OV OV

v viI V V

di

2( ) 2( )GS t id GS tV V v V V limites extremos:

Prof. SeabraPSI/EPUSP

132

Amplificadores Diferenciais

21

2

21 1 12 2

( / )id idD

OV OV

v viI V V

22

2

21 1 12 2

( / )id idD

OV OV

v viI V V

2id

OVv V

1 2 2id

DOV

vI IiV

2 2 2

idD

OV

vI IiV

2id

dOV

vIiV

2 id

d mvi g

Pequenos SinaisGrandes Sinais

2 dI i

2 dI i

di

mgOV

IV

=cte

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133

Amplificadores DiferenciaisPequenos Sinais: Ganho Diferencial

2DSm n GS t

GS

I Wg k . .(V V )=V L

D

OV

IV

2 2 2DSm

GS

I ( / )gV

D

OV OV OV

I I IV V V

2 id

Dmv Rg

2 i

Dd

mvg R

1 12

Om D

id

v g Rv

2 12

Om D

id

v g Rv

2 1O Od m D

id

v vA g Rv

2id

OVv V

1 2 2id

DOV

vI IiV

2 2 2id

DOV

vI IiV

1 2 2

idD m

vIi g

2 2 2

idD m

vIi g

Pequenos Sinais

abertoid

2 1O Od m D

id

v vA g Rv

didi

Prof. SeabraPSI/EPUSP

134

Amplificadores DiferenciaisGanho Diferencial

2 DD dIi i1 DD dIi i

1 2/CM idG Vv v 2 2/CM idG Vv v

Prof. SeabraPSI/EPUSP

135

Amplificadores DiferenciaisGanho Diferencial – Dedução Alternativa

Prof. SeabraPSI/EPUSP

136

Amplificadores DiferenciaisGanho Diferencial

didi

2/idv 2/idv

di

Prof. SeabraPSI/EPUSP

137

Amplificadores DiferenciaisGanho Diferencial

didi di

2idv+ +

2idv

VCM

00

ôps! um terra virtual!

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138

Amplificadores DiferenciaisGanho Diferencial

di2id

mvg di

Prof. SeabraPSI/EPUSP

139

Amplificadores DiferenciaisGanho Diferencial – Dedução Alternativa

.LW.kg nm DI 2

gmtGS

D

VVI

2

)VV.(LW.k

VI

g tGSnGS

DSm

D

Ao I

Vr

Outras maneiras de expressar gm

Modelo para Pequenos Sinais

Para Pequenos Sinais (vid pequeno)

Valores CC!!!

pequenos sinais

Prof. SeabraPSI/EPUSP

Amplificadores DiferenciaisEfeito de rO dos MOSFETs

pequenos sinais

1Ao

D D

VrI I

2

211

D n GS t DSWi k v VL

V

No MOS considerando ro:

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141

Amplificadores DiferenciaisEfeito de rO dos MOSFETs

pequenos sinais

meio circuito diferencial!

1 2/o m D o idv g R r v

2 2/o m D o idv g R r v

o m D o idv g R r v

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142

Amplificadores DiferenciaisExercício 7.4

Exe 7.4: Um par diferencial MOS está operando com uma corrente total de 0,8mA, utilizando transistores com razão W/L de 100, kn´= 0,2 mA/V2, VA = 20V e RD = 5k.Determine VOV, gm, ro e Ad.

Está feito no vídeo!!!

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143

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144

Amplificadores OperacionaisAula 17

Prof. SeabraPSI/EPUSP

145

PSI 2306 –EletrônicaProgramação para a Segunda Prova

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146

17ª Aula: Amplificadores Diferenciais e Operacionais

Ganho e Rejeição de Modo Comum

Ao final desta aula você deverá estar apto a:

- Explicar analisar um par diferencial utilizando a técnica de separação em meios-circuitos

- Determinar o ganho de modo comum em amplificadores diferenciais

- Explicar as principais causas da existência de ganhos de modo comum não ideais (diferentes de zero)

Prof. SeabraPSI/EPUSP

147

Circuitos Amplificadores DiferenciaisGanho de Modo Comum e Relação de Rejeição de Modo Comum (CMRR)

ruído comum sobre VCM

3

3

Q

Q

ASS o

VR r

I Q3Q4 ro

Como calcular o ganho (de modo comum) de tensão nesse circuito?Levar em conta as não idealidades! I, RD e gm!

2 1 0

do par dif

O Ocm

icm

v vAv

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148

Io

Circuitos Amplificadores DiferenciaisGanho de Modo Comum e Relação de Rejeição de Modo Comum (CMRR)

ruído sobre VCM

22

Ao

O

VrI

ro

saturados!

Como calcular o ganho (de modo comum) de tensão nesse circuito?Levar em conta as não idealidades! I, RD e gm

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149

Circuitos Amplificadores DiferenciaisGanho de Modo Comum e Relação de Rejeição de Modo Comum (CMRR)para a Saída entre Dreno Individual e Terra: Efeito de I não ideal

1 2

1 2O O D

icm icmSS

m

v v Rv v R

g

“meio circuito” demodo comum!!

1 2

1

2

/SS m

O O D

icm icm SS

Geralmente R gv v Rv v R

12metade

id m DA g R

dm SS

cm

ACMRR g RA

id m Ddaaula passada A g R

1

o D

ms

i

v Rv

gR

2metade

Dcm

SS

RAR

I

2 I 2 I

S SSV R I

Circuito Equivalente:

já vimos que:

“meio circuito”

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Circuitos Amplificadores DiferenciaisGanho de Modo Comum e Relação de Rejeição de Modo Comum (CMRR)

Efeito de I não ideal

meio circuito de modo comum!!

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151

Circuitos Amplificadores DiferenciaisConsiderando RSS: O Amplificador FC com Resistência de Fonte

Efeito de I não ideal

1

1 1m i

gs im s

sm

g vv vg RR

g

1 1i m i

dm s

sm

v g vi ig RR

g

1( )( ) m D L

o d D L im s

g R Rv i R R vg R

11( ) ( )o m D L D L

i m ss

m

v g R R R Rv g R R

g

meio circuito de modo comum

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152

Circuitos Amplificadores DiferenciaisGanho de Modo Comum e Relação de Rejeição de Modo Comum (CMRR)

Efeito de I não ideal considerando a Saída entre Dreno Individual e Terra (meio par diferencial)

1 2

1 2 ( )

O O D

icm icmSS

m

L

S

v v Rv

Rv R

gR

meio circuito de modo comum!!

1 2

1

2

/SS m

O O Dcmmeio circuitoicm icm SS

Geralmente R gv v RAv v R

O m D o id d m Dv g R r v A g R 12meio circuito

d m DA g R

dmeio circuito m SS

cm

ACMRR g RA

Análise ca / pequenos sinaisDa comparação com Amp FC com RS:

Já vimos que (ganho Ad):

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153

Circuitos Amplificadores DiferenciaisGanho de Modo Comum e Relação de Rejeição de Modo Comum (CMRR)

Para a Saída entre os Dois Drenos (par diferencial): Efeito de I não ideal

2 1 0do par dif

O Ocm

icm

v vAv

2 1

do par dif

O Od m D

id

v vA g Rv

do pardiferencialse I não ideal

CMRR

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154

Circuitos Amplificadores DiferenciaisGanho de Modo Comum e Relação de Rejeição de Modo Comum (CMRR)

Efeito de I não ideal

1

2O D

cmmeio circuito icm SS

v RAv R

1 12meio circuito

Od m D

id

vA g Rv

dmeio circuito m SS

cm

ACMRR g RA

2 1 0do par dif

O Ocm

icm

v vAv

2 1

do par dif

O Od m D

id

v vA g Rv

do pardiferencialse I não ideal

CMRR

Prof. SeabraPSI/EPUSP

155

Circuitos Amplificadores DiferenciaisGanho de Modo Comum e Relação de Rejeição de Modo Comum (CMRR)Efeito do descasamento de RD : para a Saída entre os Dois Drenos (par diferencial)

2 1

2O O D

cmicm SS

v v RAv R

2 1

:D

d

O Od m D

id

Considerando o efeito de Rdesprezível em A

v vA g Rv

2 0

( )

D

d m SSdo par Ddiferencial Dcmsehá R

D

A g RCMRR se RRAR

DR1 1

2

1

2 2

2

/SS m

D DO i O icm

SS SS

D DO icm

SS

Se R gR Rv v v vR RR Rv v

R

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Circuitos Amplificadores DiferenciaisGanho de Modo Comum e Relação de Rejeição de Modo Comum (CMRR)Efeito do descasamento de gm : para a Saída entre os Dois Drenos (par diferencial)

1 1 1 1

2 2 2 2

d m gs d m

d m gs d m

i g v i gi g v i g

1 2 1 2( ) ss d d SS d d

SS

vComo v i i R i iR

1 2

1 2

1/ :SS m

icms icm d d

SS

Como Q e Q seguidorese R g

vv v i iR

11

1 2

22

1 2

( )

( )

m icmd

m m SS

m icmd

m m SS

g vig g Rg vi

g g R

Prof. SeabraPSI/EPUSP

157

220 20 ( )log log [ ]d m SS

mcm

m

A g RCMRR gAg

11

1 2 1 2

1 222

1 2

2( )

( )

m icmd

m m SS m m m

m m mm icmd

m m SS

g vig g R se g g g

e g g gg vig g R

1 21 22 2

m icm m icmd d

m SS m SS

g v g vi e ig R g R

2 1 2 1 2m icm

O O d D d D Dm SS

g vv v i R i R Rg R

2mD

cm d m DSS m

gRA e A g RR g

Circuitos Amplificadores DiferenciaisGanho de Modo Comum e Relação de Rejeição de Modo Comum (CMRR)Efeito do descasamento de gm : para a Saída entre os Dois Drenos (par diferencial)