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Universidade Federal FluminenseInstituto de Saúde ColetivaMEB – Epidemiologia IV

Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no BrasilTransmissíveis (DCNT) no Brasil

Maria Isabel do Nascimento

MEB/ Departamento de

Epidemiologia e Bioestatística

Plano da aula

� Exercícios introdutórios

� Parte expositiva

� Exercícios finais� Exercícios finais

� Prontuário simulado

� Objetivo

� Trabalhar formulários usados na prática médica

(Laudo Médico para AIH, Consentimento

Informado)

� Estimular o uso de protocolos clínicos para o

tratamento de doenças.

Vigilância das DCNT

� Reúne um conjunto de ações que possibilitam

conhecer a distribuição, magnitude e

tendência dessas doenças e de seus fatores de

risco na população, identificando seusrisco na população, identificando seus

condicionantes sociais, econômicos e

ambientais, com o objetivo de subsidiar o

planejamento, execução e avaliação da

prevenção e do controle.

Doenças crônicas não transmissíveis

� Conceito de DCNT

� Grandes grupos de DCNT

� Magnitude: � grupo responde por 72% das causas de mortes, atingindo o

segmento mais pobre da população.

� TM = 540/100.000 em 2007.

� Situação atual: redução de cerca de 20% nas mortes� expansão da atenção primária,

� programas de controle de fatores de risco.

Documento/Metas: Plano de ações estratégicas para

enfrentamento das DCNT, no Brasil, 2011-2022

� Reduzir TM prematura (< 70 anos) por DCNT em 2% ao ano.

� Reduzir a prevalência de obesidade em crianças e adolescentes.

� Deter o crescimento da obesidade em adultos.

Aumentar a prevalência da atividade física no lazer.� Aumentar a prevalência da atividade física no lazer.

� Aumentar o consumo de frutas e hortaliças.

� Reduzir o consumo médio de sal.

� Reduzir o consumo nocivo de álcool.

� Reduzir a prevalência de tabagismo em adultos.

� Aumentar a cobertura de mamografia (50 e 69 anos).

� Aumentar a cobertura de PV de Ca colo do útero (25 a 64 anos)

� Tratar 100% das mulheres com lesões precursoras de câncer

Eixos do Plano Nacional

� A) Promoção de Saúde

� B) Cuidado integral

� C) Vigilância das DCNT (informação, avaliação e monitoramento)

� Como se faz isso?

� Onde estamos nisso?

Sistema de Vigilância de DCNT

� Monitoramento da mortalidade

� Sistemas e formulários

� Monitoramento de fatores de risco

� Onde captar tais informações?

� Monitoramento da morbidade

� Exite sistema de informação primário de

morbidade?

Vigilância de mortalidade:

Tendências: 1996 – 2000 - 2007

MONITORAMENTO DE MORTALIDADE

SIM e DO

Fonte: Schmidt MI et al, 2011

SIM e DO

Monitoramento de Morbidade

� Sistema de informações hospitalares do SUS

� (SIH_SUS)

� Causa da internação� Causa da internação

� Dias de permanência

� Evolução da doença

� Custos diretos

Taxa de internação hospitalar por 4

grupos de DCNT, Brasil, 2000-2009

Emissão de AIHBloco 1

Emissão de AIHBloco 2

Emissão de AIHBloco 3

Monitoramento de morbidade

� SIA-SUS: Sistema de Informações Ambulatoriais� HIPERDIA: monitotamento de HA e diabetes

� BPA: boletim de produção ambulatorial

BPI: boletim de procedimento individual� BPI: boletim de procedimento individual

�APAC: Autorização de Procedimentos de Alta ComplexidadeTratamentos ou exames de alta complexidade nasáreas de cardiologia, nefrologia, oncologia, ortopedia, oftalmologia, cirurgia e outras.

�Vigilância do Câncer� RHC e RCBP

Vigilância do Câncer - RHC

� Registro Hospitalar de Câncer - RHC� Relativos à doença

� Tipos de câncer mais frequentes.

� Condições diagnósticas

Fatores prognósticos� Fatores prognósticos

� Desempenho do corpo clínico

� Resultados de tratamento no hospital

� Seguimento dos casos no hospital

� Pacientes

� Perfil clínico e epidemiológico

� Sobrevida

Registro de Câncer de Base Populacional

(em algumas cidades/capitais)

Monitoramento de Fatores de risco

� O monitoramento de fatores de risco é feito

para conhecer a distribuição, magnitude das

DCNT e de seus fatores de risco e

direcionar/apoiar as políticas públicas de direcionar/apoiar as políticas públicas de

promoção de saúde.

� Como o monitoramento de fatores de risco é

feito no Brasil?

Consentimento Pós-Informado

� Identificação

� Do médico

� Do paciente

� Possíveis insucessos

� Possíveis complicações

� Destino do material� Do paciente

� Do procedimento

� Nome

� Descrição da técnica

� LINGUAGEM SIMPLES E ACESSÍVEL AO PACIENTE

� Destino do material

� Possíveis mudanças de

técnica

� Declaração do paciente que

entendeu as explicações

� Autorização do paciente

para a intervenção

Prontuário

� 1) De que trata o prontuário?

� 2) Epidemiologia da doença?

� 3) Quais são os fatores de risco?

� 4) Como foi feito o diagnóstico? Você concorda?

� 5) Como verificar a qualidade do cuidado no

tratamento do câncer examinando o prontuário

médico do paciente?

Câncer da tireóide

Referências

� Ministério da saúde. Plano de ações estratégicas para o

enfrentamento de doenças crônicas não transmissíveis no

Brasil, 2011-2022. Ministério da Saúde. Brasília: 2011

� Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.

Departamento de Regulação, Avaliação e Controle.

Coordenação Geral de Sistemas de Informação. Manual

Técnico Operacional do Sistema de Informações

Hospitalares. Módulo I: orientações’técnicas, Brasília, 2010

� Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.

Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas – carcinoma

diferenciado da tireóide. DOU.Seção 1, 7 de janeiro de 2014

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