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“Um ensinamento novo, dado com autoridade”

5

DEUS NOS REÚNE

Nº 2174 - Ano B - Verde4º Domingo do Tempo Comum - 29/01/2012

1. ACOLHIDA

2. INTRODUÇÃO

Anim.: Entramos com Jesus na sinagoga de Cafarnaum, testemunhamos a expulsão de um espírito imundo e reconhecemos que Jesus é portador de um ensinamento cheio de autoridade, sinal da sua fidelidade ao projeto do Pai.Celebramos a Páscoa de Jesus Cristo que se manifesta em todos que lutam para expulsar os males que atormentam a vida humana e para restituir às pessoas sua verdadeira dignidade.

3. CANTO DE ABERTURA: 58 / 22(CD 4)

4. SAUDAÇÃO INICIAL

Dir.: EM NOME DO PAI E DO FILHO E DO ESPÍRITO SANTO. AMÉM

Dir.: A graça do Pai, o amor do Filho Jesus Cristo e a comunhão do Espírito Santo estejam sempre com vocês!

TODOS: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

5. PERDÃO

Dir.: Diante de Deus e dos irmãos peçamos perdão.

Dir.: Senhor, que vieste procurar quem estava perdido, tem piedade de nós!

TODOS: Senhor, tem piedade de nós!

Dir.: Cristo, que vieste dar a vida em resgate de muitos, tem piedade de nós!

TODOS: Cristo, tem piedade de nós!

Dir.: Senhor, que congregas na unidade os teus filhos dispersos, tem piedade de nós!

TODOS: Senhor, tem piedade de nós!

6. GLÓRIA: 200 (CD 12) / 203 (CD 3)

7. ORAÇÃO

OREMOS (pausa): Senhor, vós sois nosso Deus, vem de vós tudo que é bom. Por isso nós vos pedimos, por vossa Palavra, amar nosso próximo com sincero coração. Por nosso Senhor Jesus Cristo na unidade do Espírito Santo. Amém.

02

DEUS NOS FALA

DEUS FAZ COMUNHÃO

8. PRIMEIRA LEITURA: Dt 18,15-20

9. SALMO RESPONSORIAL: 94(95)

Não fecheis o coração, ouvi hoje a voz de Deus!

Vinde, exultemos de alegria no Senhor,aclamemos o Rochedo que nos salva!Ao seu encontro caminhemos com lou-vores,e com cantos de alegria o celebremos!

Vinde adoremos e prostremo-nos por terra,e ajoelhemos ante o Deus que nos criou!Porque ele é o nosso Deus, nosso Pastor,e nós somos o seu povo e seu rebanho,as ovelhas que conduz com sua mão.

Oxalá ouvísseis hoje a sua voz:“Não fecheis os corações como em Meriba,como em Massa, no deserto, aquele dia,em que outrora vossos pais me provo-caram, apesar de terem visto as minhas obras”.

10. SEGUNDA LEITURA: 1Cor 7,32-35

11. EVANGELHO: Mc 1,21-28

12. CANTO DE ACLAMAÇÃO

Aleluia + Antífona do Dia

O povo que jazia nas trevas viu brilhar uma luz grandiosa;a luz despontou para aqueles, que jaziam nas sombras da morte.

13. PARTILHA DA PALAVRA

14. PROFISSÃO DE FÉ

15. PRECES DA COMUNIDADE

Dir.: Elevemos ao Deus da Vida os nossos pedidos.

Vossa Igreja vos pede, ó Pai: / Senhor, nossa prece escutai! (692 – CD 5)

Senhor, dai-nos força perseverança em nossa caminhada pastoral.

Senhor, abri nossos corações para acolher os vossos ensinamentos e colocá-los em prática.

Senhor, iluminai todos aqueles que têm, na Igreja, o dom da profecia, para que sejam intrépidos e fiéis em denunciar o pecado, pacientes e respeitosos pelos tempos da conversão e da maturação do povo de Deus.

Dir.: Acolhei, Pai, o clamor de vosso povo, por meio de Jesus Cristo, teu Filho, na unidade do Espírito Santo! Amém.

16. PARTILHA DOS DONS: 401 (CD 11) / 389 (CD 20)

RITO DA COMUNHÃO

17. PAI NOSSO

Dir.: O Senhor nos comunicou o seu Es-pírito. Com a confiança e a liberdade de filhos, digamos juntos:

18. SAUDAÇÃO DA PAZ: 781 (CD 26) / 785 (CD12)

Dir.: O mundo precisa de paz, as famílias precisam de paz, nós precisamos de paz. A paz foi sonhada e ensinada por Jesus Cristo, e é essa paz que queremos levar a todos os nossos irmãos abraçando-nos fraternalmente.

03

DEUS NOS ENVIA

19. COMUNHÃO: 510 (CD 11) / Refrãos e salmos para comunhão Ano B – 4º Domingo (Cantai p. 213)

20. RITO DE LOUVOR: 831 (CD 18) / 834 (CD 18)

(O dirigente motiva a comunidade a expres-sar os seus louvores e, depois, canta-se um salmo ou canto bíblico)

21. ORAÇÃO

OREMOS (pausa): Nesta celebração, ó Deus, vosso povo esteve unido alimen-tando-se do mesmo alimento. Vivendo também unidos, como Jesus nos pediu, possamos fazer o bem e assim colaborar para a salvação do mundo. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.

22. NOTÍCIAS E AVISOS

23. CANTO FINAL: 652 (CD 7) / 653 (CD 4)

24. BÊNÇÃO E DESPEDIDA

Dir.: O Senhor esteja convosco!

TODOS: Ele está no meio de nós!

Dir.: Abençoe-nos Deus todo-poderoso, Pai e Filho e Espírito Santo! Amém.

Dir.: A alegria do Senhor seja a vossa força; ide em paz e o Senhor vos acompanhe!

TODOS: Graças a Deus.

25. LEITURAS DA SEMANA

2ª-feira: 2Sm 15,13-14.30;16,5-13 / Sl 3 / Mc 5,1-20

3ª-feira: 2Sm 18,9-10.14.24-25.30-19,3 / Sl 85(86) / Mc 5,21-43

4ª-feira: 2Sm 24,2.9-17 / Sl 31(32) / Mc 6,1-6

5ª-feira: Ml 3,1-4 ou Hb 2,14-18 / Sl 23(24) / Lc 2,22-40

6ª-feira: Eclo 47,2-13 / Sl 17(18) / Mc 6,14-29

Sábado: 1Rs 3,4-13 / Sl 118(119) / Mc 6,30-34

ORIENTAÇÕES

w Fazer um acolhimento afetuoso, es-pontâneo e bem verdadeiro a todas as pessoas que vão chegando para a celebração.

w No início da celebração, o animador ou animadora pode fazer uma monição, introduzindo a comunidade no mistério que será celebrado. Evitar comentários longos e discursivos no início da cele-bração. Quem anima, apenas lembra os motivos principais da celebração, convidando a assembleia, de maneira orante, a iniciar seu diálogo amoroso com o Senhor ressuscitado – ligando os acontecimentos da vida à Páscoa de Jesus.

w No ato penitencial podem ser realizadas a bênção e a aspersão com água, que expressam a alegria e dão tonalidade pascal ao dia.

w Preparar-se para a escuta atenta da Palavra do Senhor, cantando um refrão: “Escuta, Israel, o Senhor é nosso Deus, um é o Senhor! Escuta, Israel, o Senhor é nosso Deus, um é o Senhor!”

w Cuidar para que as leituras sejam pro-clamadas como Palavra de Deus e não apenas lidas, como um texto qualquer. Isso requer de quem lê, além de boa preparação, uma atitude de fé, de ser-viço à Palavra e abertura ao Espírito. É por meio dos servidores da Palavra que Cristo continua pronunciando sua Palavra “com autoridade – com força capaz de libertar as pessoas dos maus espíritos”.

w O salmo deve ser sempre cantado. Se

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OS SACRAMENTOSCOMO SINAIS DA AÇÃO

DE DEUSPe. Gregório Lutz, CSSp

Os sacramentos são sinais. Um sinal remete a uma realidade diferente do próprio sinal. Por exemplo, um sinal numa estrada que diz que até uma determinada cidade a distância é de tantos quilômetros, remete a esta cidade. Mas o sinal não é a cidade. Há outros sinais que remetem a uma outra realidade, mas de alguma maneira esta outra realidade já está presente no sinal mesmo. Por exemplo, o res-pirar de um corpo humano ou de um animal é sinal de que este corpo vive. O sinal do respiro não apenas remete à vida, mas ele mesmo é

vida. Tais sinais que remetem e já contêm em si a realidade significada, normalmente são chamados de símbolos. Devemos ainda lembrar que não somente coisas ou objetos podem ser sinais, mais igual-mente gestos e ações. Assim, por exemplo, o sinal ou símbolo principal do batismo não é bem a água, mas a ação que se realiza com a água, o mergulho nela ou o derramamento da mesma. No entanto, os sinais dos nossos sete sacramentos podem ser ambíguos em seu significado. Um mergulho na água pode levar ao afogamento e a morte, mas pode também refrescar e vitalizar o organismo, pode dar a sensação de um novo nascimento. Os sinais e símbolos sacramentais podem ter sua origem em culturas que não são bem conhecidas, como é o caso da unção. Além de ser curativo e servir para fortalecer o corpo, ela pode significar, a partir da sua origem em Israel, a bênção de Deus ou a instituição de um rei ou sacerdote. Por isso que é muito importante a palavra que acompanha um gesto sacramen-tal, porque determina o que ele significa na respectiva ação sacramental. Na celebração dos sacramentos, além do rito central ou essencial, também outros elementos rituais tem valor simbólico, igual-mente os objetos do culto, a assembleia e os ministros, sobretudo os ministros próprios do sacramento e até o espaço no qual se realiza a celebração. Necessariamente coloca-se, neste contex-to, a pergunta: Como tais sinais, ações, pessoas e objetos que entram no rito do sacramento, podem ter valor salvífico? Isso é possível porque Deus está agindo nos sacramentos. Ele está pre-sente e agindo na Igreja, da qual os sacramentos são os momentos mais intensos de vida, desde que a Igreja com seus sacramentos nasceu na cruz, quando Jesus entregou o Espírito. Os sacramentos são um prolongamento da presença e ação de Jesus no mundo. A ação de Deus se mostra e realiza não somente pela ação dos ministros da celebração, mas também de todos aqueles que na celebração se abrem para a ação de Deus, em primeiro lugar quem recebe o sacramento. Assim pode-se realizar aquilo que os sacramentos e toda a liturgia visam: levar a efeito a obra de salvação realizada por Jesus, sobretudo na sua páscoa.

LITURGIA EM MUTIRÃO III CNBB

isso não for possível, que pelo menos o refrão seja cantado. Quando o salmo for lido, que seja dada a entonação de poesia, isto é, que seja declamado em vez de lido. Quem for salmodiar (cantar ou recitar) deve fazê-lo da mesa da Palavra.

w É importante que a homilia não perca sua dimensão orante, dialogal, profética e mistagógica. Evitar torná-la discurso racional ou apenas temático abafando a proposta pedagógica do Evangelho de Marcos que nos conduz a cada domin-go, como discípulos(as), ao seguimento de Jesus.

w Após a comunhão, que haja, de fato, um instante de silêncio.

w Nos avisos, durante os Ritos finais, lembrar as festas ou comemorações que estão para acontecer. Nunca dê mais que quatro avisos. Mais que isso se torna cansativo e não se assimila nada do que foi falado. Quando hou-ver muitos avisos, selecione os mais urgentes e necessários e os demais coloque no mural ao fundo da igreja.

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