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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESDADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO
Hospital Universitário Gaffrée e Guinle - HUGG
Embriogênese
Células Embrionárias:
Embriologia Tecidual: Multiplicação e Diferenciação Celular
Pluripotenciais: Diferencia em Todos os Tecidos Orgânicos
Estímulo Genético (DNA): Determina:
Especificação Celular
Tecido Orgânico
Célula Especializada
Tecido Orgânico
Célula Especializada
Tecido Orgânico
Célula Especializada
Tecido Orgânico
Célula Especializada
Tecido Orgânico
Célula Especializada
Tecido Orgânico
Célula Especializada
Tecido Orgânico
Estímulo
GenéticoCélula TroncoCélula Especializada
Tecido Orgânico
Embriogênese
Evolução:
Zigoto
Mórula (12/16 Blastômero)
Blástula - Disco Embrionário (Didérmico)
Gástrula - Disco Embrionário (Tridérmico)
Clivagem (Blastômero)
Multiplicação Diferenciação Celular
Multiplicação Diferenciação Celular
Embriogênese
Evolução:
Gástrula - Disco Embrionário (Tridérmico)
3ª Semana
Período dos “3” Folhetos Embrionários
Endoderma
Mesoderma
Ectoderma
Embrião Trilaminar
Gástrula
Embriogênese
Evolução:
5ª Semana:
Cabeça
Tronco
Saliências Externas – Brotos de Membros
Brotos de Membros:
Endoderma: ógãos internos e sistema vascular e
lifoide
Ectoderma: tecido nervoso e pele
Mesoderma: mesênquima (tecido conjuntivo) e
somitos
Brotos Embrionários
Brotos Embrionários
Embriogênese
Histogênese da Cartilagem: 5ª Semana
Folheto Mesenquimal
Diretamente
Modelo Mesenquimatoso
Tecido Ósseo
Indiretamente
Modelo Mesenquimatoso
Modelo Cartilaginoso
Tecido Ósseo
Ossificação
Endocondral
Estrutura Óssea ao Nascimento
A Criança ao Nascer tem uma Estrutura Óssea Caracterizada pelo Modelo Cartilaginoso onde algumas Regiões já se Apresentam
Ossificadas outras se Ossificarão com o Desenvolvimento Esquelético.
Centros de Ossificação: Modelos Cartilaginosos Ossificados
Primário (Diafisário): Modelo Cartilaginoso já Ossificado ao Nascer:
Todas as Diáfises dos Ossos Longos
Algumas Epífises dos Ossos Longos
Secundário (Epifisário): Modelo Cartilaginoso que se Ossificará com o Desenvolvimento Esquelético da Criança:
Algumas Epífises
Centros de
Ossificação Primários
e Secundários
Estrutura Óssea ao Nascimento
Estrutura Óssea ao Nascimento
Estrutura Óssea ao Nascimento
Placa Epifisária - Placa Fisária - Fise
Placa de Crescimento - Cartilagem de Conjugação:
Crescimento Ósseo
Localizada entre a Epífise e a Metáfise
Barreira Vascular
Formada por 4 Camadas
Estrutura Óssea ao Nascimento
Camadas da Placa Fisária: Fise
Epífise
1ª Camada: Camada Germinativa: Zona de Cartilagem em Repouso.
2ª Camada: Camada Proliferativa: Células se Multiplicam e se Organizam em Colunas
3ª Camada: Camada de Maturação: Células Hipertróficas - Fosfatase Alcalina (Zona Frágil)
4ª Camada: Camada de Cartilagem Calcificada
Metáfise
Placa Fisária: Fise
Placa de Crescimento
Cartilagem de Conjugação
Placa Fisária: Fise
Placa de Crescimento
Cartilagem de Conjugação
Estrutura Óssea ao Nascimento
A Estrutura Óssea da Criança Não é o Esqueleto do Adulto em
Miniatura, Apresenta Características Próprias e Importantes
que Determinam as Particularidades nas Patologias
Ortopédicas e Traumatológicas na Infância.
Placa de Crescimento
Periósteo Espesso
Maior Elasticidade
Grande Poder de Remodelação
Grande Poder de Deformação
Potencial de Crescimento:
É Maior nas Fises Próximas do Joelho e a nas Fises Afastadas do
cotovelo.
Após a Menarca as Fises diminuem muito o potencial de
crescimento, sendo ainda detectadas ao Raio X porém são
minimamente funcionais.
Estrutura Óssea ao Nascimento
Estrutura Óssea ao Nascimento
Estrutura Óssea ao Nascimento
Estrutura Óssea ao Nascimento
Estrutura Óssea ao Nascimento
Estrutura Óssea ao Nascimento
Estrutura Óssea ao Nascimento
Traumatologia Infantil
O Esqueleto da Criança Não É O Esqueleto do Adulto em Miniatura
Traumatologia Infantil
Particularidades do Osso Infantil
Presença da Cartilagem de Crescimento: Placa Fisária
Periósteo Espesso
Maior Plasticidade Óssea
Maior poder de Remodelação Óssea
Traumatologia Infantil
Traumatologia Infantil
Lesões próprias do Esqueleto Imaturo:
Descolamento Epifisário Traumático
Fraturas em “galho verde”
Fraturas subperiósteas
Fraturas Plásticas
Pronação Dolorosa
Síndrome da Criança Espancada: maus Tratos
Traumatologia Infantil
Lesões comuns na criança mas também podem ocorrer no adulto:
Fratura supracondiliana de úmero distal
Fratura metafisária distal de rádio
Fratura proximal de fêmur: por sua importância clínica
Traumatologia Infantil
Deslocamento Epifisário
É a Fratura Mais Freqüente: Ponto Frágil do Osso
É Perifisária com Comprometimento da Fise
Ocorre no Nível Frágil da Fise: Entre as Camadas Hipertrófica e
Calcificação Provisória
Pode Determinar uma Epifisiodese ou Hemiepifisiodese
Traumatologia Infantil
Deslocamento Epifisário
Trauma
Traumatologia Infantil
Deslocamento Epifisário
Classificação: Salter e Harris
Tipo 1: Deslocamento da Epífise Sem Fratura
Tipo 2: Deslocamento da Epífise com Fratura da Metáfise
Tipo 3: Deslocamento da Epífise com Fratura Epifisária
Tipo 4: Deslocamento de Epífise com Fratura da Epífise e da
Metáfise
Tipo 5: Deslocamento da Epífise por Esmagamento da Fise
Traumatologia Infantil
Deslocamento Epifisário Classificação: Salter e Harris
Tipo 1: Deslocamento da Epífise Sem Fratura
Traumatologia Infantil
Deslocamento Epifisário Classificação: Salter e Harris
Tipo 2: Deslocamento da Epífise com Fratura da Metáfise
Traumatologia Infantil
Deslocamento Epifisário Classificação: Salter e Harris
Tipo 3: Deslocamento da Epífise com Fratura Epifisária
Traumatologia Infantil
Deslocamento Epifisário Classificação: Salter e Harris
Tipo 4: Deslocamento de Epífise com Fratura da Epífise e da Metáfise
Traumatologia Infantil
Deslocamento Epifisário Classificação: Salter e Harris
Tipo 5: Deslocamento da Epífise por Esmagamento da Fise
Traumatologia Infantil
Deslocamento Epifisário Classificação:
Tipo 1Tipo 2
Traumatologia Infantil
Deslocamento Epifisário Classificação:
Tipo 3 Tipo 4
Traumatologia Infantil
Deslocamento Epifisário Classificação:
Tipo 5
Traumatologia Infantil
Deslocamento Epifisário
Classificação: Salter e Harris
Tipo 1: Deslocamento da Epífise Sem Fratura
Tipo 2: Deslocamento da Epífise com Fratura da Metáfise
Não há comprometimento da Camada Germinativa
Não há comprometimento da Superfície Articular
Bom Prognóstico
Traumatologia Infantil
Deslocamento Epifisário Classificação: Salter e Harris
Tipo 1: Deslocamento da Epífise Sem Fratura
Traumatologia Infantil
Deslocamento Epifisário Classificação: Salter e Harris
Tipo 1: Deslocamento da Epífise Sem Fratura
Traumatologia Infantil
Deslocamento Epifisário Classificação: Salter e Harris
Tipo 1: Deslocamento da Epífise Sem Fratura
Traumatologia Infantil
Deslocamento Epifisário Classificação: Salter e Harris
Tipo 1: Deslocamento da Epífise Sem Fratura
Traumatologia Infantil
Deslocamento Epifisário Classificação: Salter e Harris
Tipo 2: Deslocamento da Epífise com Fratura da Metáfise
Traumatologia Infantil
Deslocamento Epifisário Classificação: Salter e Harris
Tipo 2: Deslocamento da Epífise com Fratura da Metáfise
Traumatologia Infantil
Deslocamento Epifisário
Classificação: Salter e Harris
Tipo 3: Deslocamento da Epífise com Fratura Epifisária
Tipo 4: Deslocamento de Epífise com Fratura da Epífise e
Metáfise
Compromete a Camada Germinativa
Compromete a Superfície Articular
Mau Prognóstico
Traumatologia Infantil
Deslocamento Epifisário Classificação: Salter e Harris
Tipo 3: Deslocamento da Epífise com Fratura Epifisária
Traumatologia Infantil
Deslocamento Epifisário Classificação: Salter e Harris
Tipo 4: Deslocamento de Epífise com Fratura da Epífise e Metáfise
Traumatologia Infantil
Deslocamento Epifisário
Classificação: Salter e Harris
Tipo 5: Deslocamento da Epífise por Esmagamento da Fise
Compromete a Camada Germinativa
Difícil Diagnóstico
Pior Prognóstico
Traumatologia Infantil
Deslocamento Epifisário
Tratamento:
Redução Anatômica
Manutenção da Redução
Estabilização Conservadora
Estabilização Cirúrgica
Apreciação da Consolidação: Controle Radiológico
Traumatologia Infantil
Tratamento: Objetivos
Fraturas Epifisárias
Restaurar a Cartilagem de Crescimento
Restaurar a Superfície Articular
Fraturas Metafisárias e Diafisárias
Restaurar o Eixo e o Comprimento
Reduzir qualquer Desvio Rotacional
Atenção com o Sobre-crescimento
Traumatologia Infantil
Deslocamento Epifisário Tratamento:
Traumatologia Infantil
Deslocamento Epifisário Tratamento:
Traumatologia Infantil
Inventário da Fratura
Configuração:
Fratura Subperióstea: Infração na Cortical mantendo o Periósteo Íntegro
Traumatologia Infantil
Inventário da Fratura
Configuração:
Fratura Subperióstea: Infração na Cortical mantendo o Periósteo Íntegro
Traumatologia Infantil
Inventário da Fratura
Configuração:
Fratura Incompleta: Galho Verde
Traumatologia Infantil
Inventário da Fratura
Configuração:
Fratura Plástica: Apenas Deforma a Cortical sem Lesar a Cortical Óssea, só ocorre em Crianças Muito Novas e geralmente em Ossos Longos
Fratura Supracondiliana na CriançaMecanismos da Fratura:
Trauma Indireto: queda com o cotovelo estendido, com a mão apoiada no solo
Traumatologia Infantil
Fratura Supracondiliana na CriançaMecanismos da Fratura:
Trauma Direto: queda com o cotovelo fletido e a força é aplicada sobre o olécrano
Traumatologia Infantil
Fratura Supracondiliana na Criança Quadro Clínico:
Dor Intensa no cotovelo Edema: Aumento do Volume Regional Deformidades: Angulares e Encurtamento: Triângulo IsósceleQuanto maior for a energia cinética envolvida no trauma, maior será o edema, o desvio dos fragmentos e mais grave será a lesão das partes moles, logo, lesão mais grave com sinais clínicos mais evidentes e finalmente maior Risco de Evoluir para a Síndrome Compartimental
Traumatologia Infantil
Fratura Supracondiliana na Criança Quadro Clínico:
A Evolução do Edema tem relação direta com o Tempo de Evolução do Acidente Com a Análise da Energia Cinética envolvida com a Fratura e o Tempo decorrido do acidente, podemos presumir como evoluirá a lesão nas próximas 12 a 24 horas Portanto a ANAMNESE É MUITO IMPORTANTE. Avaliação Neurovascular: Pode ocorrer no momento do trauma ou durante a manipulação do paciente
Traumatologia Infantil
Fratura Supracondiliana na Criança Tratamento:
Traumatologia Infantil
Fratura Supracondiliana na Criança Tratamento:
Traumatologia Infantil
Fratura Supracondiliana na Criança Tratamento:
Traumatologia Infantil
Fratura Supracondiliana na Criança Tratamento:
Traumatologia Infantil
Fratura Supracondiliana na Criança Tratamento:
Havendo Desvio da Fratura e Presença de Importante Edema:o Mantém a criança na Tração Esquelética olecraneana com o braço ao Zênite
Traumatologia Infantil
Fratura Supracondiliana na Criança Complicações:
Síndrome Compartimental e Isquemia de Volkmann Lesões Neurovasculares: Artéria Braquial Calcificações Heterotópicas: Fisioterapia Passiva Déficit na Mobilidade Articular Consolidação Viciosa: Cúbito Varo
Traumatologia Infantil
Traumatologia Infantil Pronação Dolorosa:
Definição:É a subluxação transitória da cabeça do rádio através do ligamento anular no cotovelo.
Incidência:Ocorre em crianças até 4 ou 5 anos de idade (pré-escolar).
Mecanismo do Trauma:A subluxação da cabeça do rádio ocorre quando a criança é puxada pelo braço com o cotovelo estendido e com o antebraço em pronação.
Fisiopatologia:O trauma resulta na laceração da inserção distal do ligamento anular no colo do rádio, pela qual a cabeça do rádio penetra e a parte proximal do ligamento anular, desliza pela cabeça do rádio, ficando dentro da articulação radioumeral, permanecendo aprisionado entre as superfícies articulares quando o puxão é relaxado.
Traumatologia Infantil Pronação Dolorosa:
Traumatologia Infantil Pronação Dolorosa:
Diagnóstico: É ClínicoA criança se encontra chorosa, evitando usar o membro superior com o cotovelo semi-fletido e o antebraço em pronação.
Raio X de Cotovelo: Normal Tratamento:
É através da Redução Incruenta, na qual, faz-se uma súbita supinação do antebraço ao mesmo tempo que flete o cotovelo. Sustentando a manobra pelo cotovelo, no momento da redução (liberação do ligamento anular da articulação radioumeral) sente-se um leve “clique” sobre a lado ântero-lateralda cabeça do rádio.Em alguns minutos a criança não sente mais dor e volta a utilizar o membro superior normalmente, sem qualquer limitação funcional.Após a redução é indicado utilizar uma tipóia por 2 semanas, para cicatrizar o ligamento anular.Deve-se orientar os familiares de evitar puxar ou suspender a criança pequena pela mão.
Traumatologia Infantil
Diretamento relacionada com a magnitude da separação inicial
dos fragmentos na fratura
Fratura Proximal do Fêmur do Esqueleto Imaturo: Generalidades:
São raras: 1% de todas as fraturas pediátricas
Trauma de alta energia cinética: acidente automobilístico ou queda de altura
30% Politraumatizado
Maus tratos
Fraturas patológicas: cisto ósseo solitário ou displasia fibrosa
Alto índice se sequelas:
• Necrose avascular da cabeça femoral lesão ou oclusão (hematoma)
• Consolidação viciosa: caxa vara
• Pseudo-artrose
• Lesão fisária com diminuição do crescimento
• Condrólise
Traumatologia Infantil Fratura Proximal do Fêmur do Esqueleto Imaturo: Tratamento:
• Tratamento de Urgência
• Dentro das primeiras 12 horas
• Punção articular aspirativa: diminuição da pressão intracapasular
• Redução anatômica da fratura fechada ou aberta
• Redução Fechada: Tração longitudinal, abdução e rotação interna: se estável
gesso pelve podálico se não fixação com pinos lisos ou parafusos transfisário
• Redução Aberta e Fixação
• Nas do Tipos II, III e IV: a fixação não deve atravessar a placa fisária
Traumatologia Infantil Fratura Proximal do Fêmur do Esqueleto Imaturo: Tratamento
Traumatologia Infantil Fratura Proximal do Fêmur do Esqueleto Imaturo: Tratamento
Traumatologia Infantil Fratura Proximal do Fêmur do Esqueleto Imaturo: Tratamento
Traumatologia Infantil Fratura Proximal do Fêmur do Esqueleto Imaturo: Tratamento
Traumatologia Infantil Fratura Proximal do Fêmur do Esqueleto Imaturo: Complicações: Sequela em torno de 60%
• Necrose Avascular da Cabeça Femoral
• Consolidação Viciosa em varo
• Pseudo-artrose
• Infecção
• Fechamento prematura da placa fisária
• Condrólise
Traumatologia Infantil Síndrome da Criança Espancada:
Maus Tratos à Criança: Continua Sendo uma Grande Causa de Trauma na Criança.
É toda ação ou omissão por parte do adulto cuidador que possa resultar em dano ao desenvolvimento fisico, emocional, intelectual ou social da criança ou do adolescente. Violência física, psicológica, sexual ou Negligência. Nos traumas não intensionais ou em acidentes, os arranhões, as lacerações ou os hematomas vão surgir com maior probabilidade na parte da frente e descoberta do corpo, ou em areas de extensão e extremidades, como testa, queixo, cotovelos, palmas das mãos, parte anterior das coxas e pernas. Frente a suspeita, a radiografia completa do esqueleto deve ser solicitada, principlamente nas crianças menores de 2 anos, com o objetivo de avaliar lesões antigas, ja que a recorrência dos traumas é frequente. Quando Houver Disparidade entre a Avaliação Médica da Lesão e a História Fornecida
pelos Responsáveis Já é Razão para Suspeitar de Maus Tratos à Criança e Comunicar
os Fatos as Autoridades Competentes (Delegacia de Polícia e Conselho Tutelar).
Traumatologia Infantil Síndrome da Criança Espancada:
Maus Tratos à Criança: Pistas para o Diagnóstico de maus Tratos:
Intervalo Grande entre a Lesão e a Admissão
História de Lesões Repetidas
Respostas Inapropriadas dos Pais
Histórias Conflitantes
No Exame Físico:o Lesões Peri-orais
o Lesões Genital ou Perianal
o Fratura de Ossos Longos em Crianças Maiores de 3 anos
o Hemorragia de Retina
o Ruptura de Vísceras Sem Trauma Importante
o Evidências no Raio X de Fraturas Prévias em Estágios Diferentes de Consolidação: 36%
o Lesões por Brasa de Cigarros.
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