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TPM - Manutenção Produtiva Total

VISÕES DA MANUTENÇÃO

A. A manutenção é um mal necessário;

B. A manutenção é somente custo;

C. A manutenção é problema do departamento (mecânicos), eu preciso preocupar-me com a produção;

D. O processo de manutenção faz parte do processo produtivo;

E. A manutenção existe para consertar os problemas que ocorrem na fábrica;

F. A manutenção é responsabilidade de todos;

G. Mecânico parado é lucro para a empresa.

MANUTENÇÃO

Do latim manus tere: “Manter o que se tem”.

Termo usado para abordar a forma pela qual as organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas.

Larrousse diz que:

“Manutenção é o conjunto de medidas necessárias que permitam manter ou restabelecer a um sistema o estado de funcionamento.”

MANUTENÇÃO

Segundo Tavares,

“Manutenção são todas as ações necessárias para que um item (equipamento, obra ou instalação) seja conservado ou restaurado, de modo a poder permanecer de acordo com uma condição especificada.”

Para Monks,

“A manutenção é uma atividade desenvolvida para manter o equipamento ou outrosbens em condições que irão melhor apoiar as metas organizacionais. As decisões demanutenção devem refletir a viabilidade do sistema a longo prazo.”

MANUTENÇÃO

De uma ou outra maneira percebe-se que as definições de manutenção falam em:

• Manter

• Restabelecer

• Conservar ou

• Restaurar

Um equipamento ou bem.

TPM – TOTAL PRODUCTIVE MAINTENANCE

Surgiu no Japão em 1971.

Bases:• Técnicas de manutenção;• Relacionamento Homem x Máquina.

DEFINIÇÃO

Definição atual

TPM é um modelo de Gestão com foco na identificação, priorização e eliminação das perdas, restaurando equipamentos ou capacitando colaboradores.

• TPM é uma metodologia que exige baixos investimentos e traz alto retorno financeiro e melhorias em indicadores estratégicos.

• A estratégia de implantação deve estar alinhada ao requisito do negócio e implementada através do desdobramento estratégico.

INTRODUÇÃO

Cenário Atual em nossas empresas• Empresas com baixo índice de produtividade;• Excesso de desperdícios;• Necessidade de flexibilidade;• Tecnologia similar em concorrentes;• Maior oferta de marcas e modelos;• Maior demanda de mix;• Menor demanda de volumes;• Ciclo de vida reduzido;• Necessidade de se garantir o JIT;• Consumidores exigentes;• Desenvolvimento (startup Lean).

POR QUE IMPLANTARTPM?

• Melhorar os resultados em relação aos concorrentes;

• Eliminar as perdas e reduzir os custos;

• Aumentar a capacidade e a eficiência de produção.

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010

Manutenção Pós Quebra

Manutenção Preventiva

Manutenção Corretiva

Manutenção Predetiva

TPM

Manutenção Baseada no tempo

Manutenção Baseada nas condições

Manutenção Centrada na Confiabilidade

EVOLUÇÃO

Zero Perdas

AÇÃO

ANÁLISE

GESTÃO

• Acidentes Zero

• Defeitos Zero

• Custo Zero

• Quebra Zero

ZERO

OBJETIVOS DO TPM

• Eliminação das perdas;• Acidente Zero;• Defeitos Zero;• Quebra Zero;• Fortalecimento de estrutura empresarial.

Notas:• A perda de maior impacto e quantidades de ocorrências é a quebra;

• Os acidentes mais graves geralmente acontecem com equipamentos em manutenção;

• As variações em processos e produtos geralmente ocorrem por problemas em equipamentos.

QUEBRA ZERO

Podemos dizer que a programação de manutenção é tão importante quanto a

programação da produção.

Mas, para que isso ocorra é necessário um estudo das perdas e definição de

prioridades.

PREVENÇÃO

É impossível enxergarmos as causas das quebras de forma natural, para isso

precisamos utilizar os princípios da manutenção autônoma para que torne os sinais

visíveis.

Sentido de rotação do motor

Indicação de nível de óleo

Sinal para reposição da cola

Sinalização visual por tipo de óleo

RECURSOS VISUAIS

Imagens da internet.

Imagens da internet.

RECURSOS VISUAIS

RECURSOS VISUAIS

Imagens da internet.

RECURSOS VISUAIS

Imagens da internet.

Quebras Falhas

Perdas Crônicas

PROBLEMAS OCULTOS

DeformaçõesFolgas

RachadurasVibraçãoRuídos

Vazamentos

DesgastesCorrosão

TemperaturasFalhas Latentes

DEFEITOS OCULTOS | CAUSAS DE QUEBRAS

Atitude convencional:

• Quebras inesperadas;

• Quebras esporádicas.

Atitudes TPM:

• Foco em defeitos ocultos;

• Combinação de defeitos que podem levar a quebra.

GANHOS

Ganhos alcançados em projetos TPM

• Redução de quebras - 10 a 25%

• OEE - 30 A 65%

• Produtividade - 20 a 40%

• Acidentes – Redução de 100%

• Custos 30%

Aumento da

Rentabilidade

Melhoria específica

Manutenção autônoma

Manutenção planejada

Educação e treinamento

Office

SSMA

Controle inicial

Qualidade

Estruturação dos pilares

Decisão

Treinamento inicial

Estrutura

Diretrizes

Plano Diretor

Partida

Consolidação Implementação Introdução Preparação

Melhoria ContínuaGestão Sistêmica

FASES

TPM

Manutenção Produtiva Total

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OS PILARES DO TPM

ORGANOGRAMA TPM

DIREÇÃO

MA MP ME ET OFFICE SSMA QUALIDADE

COORDENAÇÃO

MELHORIA ESPECÍFICA

O pilar Melhorias Específicas tem como objetivo a eliminação das perdas específicas

existentes no sistema produtivo, obtendo, assim a melhoria da eficiência da

produção, através de grupos multidisciplinares focados.

PASSOS PARA MELHORIA ESPECÍFICA

Passo 1• Redução das seis maiores perdas que impedem a eficiência dos equipamentos;

Passo 2• Melhoria da Eficiência Global dos Equipamentos (OEE);

Passo 3 • Melhoria da produtividade do Trabalho Humano;

Passo 4• Promoção da Produção sem Interferência Humana;

PASSOS PARA MELHORIA ESPECÍFICA

Passo 5• Promoção da redução de custos;

Passo 6• Promoção da Produção sem Interferência Humana no período noturno.

MANUTENÇÃO AUTÔNOMA

A Manutenção autônoma tem como principal objetivo restaurar e coordenar as ações

de melhorias com foco nos projetos de equipamentos mais críticos.

• Reestabelecer condições dos equipamentos;

• Medir e expor as oportunidades de melhorias observadas;

• Estabelecer padrão de limpeza e inspeção.

Passo 4 (Inspeção Geral)

Passo 5 (Inspeção Autônoma)

Passo 6 (Sistematização MA)

Passo 7 (Gestão Autônoma)

Passo 3 (Padrão Provisório)

• Implantado

• Implantando

• Falta Implantar

Passo 1 (Limpeza e Inspeção)

Passo 2 (Eliminar FS e LDA)

7 PASSOS PARA A M.A.

PASSOS PARA A M.A.

Passo 1 – Fazer a limpeza inicial:

O objetivo desta etapa é limpar completamente o equipamento e áreas adjacentes,

eliminando a sujeira e o acúmulo de resíduos como: limalha, cavacos, pó, óleos e

graxas em excesso.

Objetivos

Padronizar rotinas de limpeza e inspeção

Facilitar o trabalho do operador

Estabelecer base para melhoria

Limpeza é inspeção

Aumentar o conhecimento sobre o equipamento

Identificar e ressaltar os benefícios

LIMPEZA E INSPEÇÃO

Atividades

Definir métodos, padrões, frequências e responsáveis

Aplicar controles

Otimizar atividades

Monitoramento do equipamento

Capacitação

Treinamentos

Aprender o uso de metodologia de melhoria

Reforçar senso de objetividade

Conhecer recursos que facilitamAcesso | atividades

Saber otimizar processos através da Padronização

Aumentar espírito de time atravésde resultado positivo

PASSOS PARA A M.A.

Passo 2 – Identificar e Eliminar as Fontes de Sujeiras (FS) e Locais de Difícil Acesso

(LDA)

O objetivo desta etapa é identificar e eliminar as causas das anomalias por sujeira e

contaminação do equipamento, vazamentos, vibrações, folgas, ruídos, dentre outras.

Projetando contramedidas que evitem sua reincidência.

PASSOS PARA A M.A.

Passo 3 – Padronizar as atividades de manutenção autônoma – Criar Padrão

Provisório

O objetivo desta etapa é controlar as atividades básicas para evitar a deterioração

dos equipamentos.

É nesta fase que deve ser levantado, os pontos principais que afetam a qualidade e

produtividade e estabelecer padrões.

PASSOS PARA A M.A.

Passo 4 – Desenvolver habilidades de Inspeção Geral dos equipamentos;

O objetivo desta etapa é inspecionar visualmente as partes principais dos

equipamentos para detectar anomalias ou falhas ocultas, utilizando os padrões

previamente estabelecidos.

PASSOS PARA A M.A.

Passo 5 – Promover a Inspeção Autônoma dos equipamentos

Nesta etapa, os operadores devem utilizar as listas de verificação e procedimentos

operacionais com a máxima efetividade.

PASSOS PARA A M.A.

Passo 6 – Sistematizar a Manutenção Autônoma;

Esta etapa visa aumentar a abrangência da manutenção autônoma através do melhor

gerenciamento do local de trabalho.

É preciso melhorar a organização das áreas para aumentar a eficiência do trabalho,

melhorar a qualidade do produto e a segurança do ambiente.

PASSOS PARA A M.A.

Passo 7 – Realizar a Gestão da Manutenção Autônoma

1. Etiquetas;

2. Reuniões do grupo autônomo;

3. LPP;

4. Quadro de atividades.

EXISTEM DOIS TIPOS DE ETIQUETAS

Etiqueta AzulManutenção Autônoma

Aplicação: Ajustes e concertos que devem ser

feitos pelo operador.

Etiqueta VermelhaManutenção Planejada

Aplicação: Ajustes e concertos que devem ser feitos pelo Manutentor.

1. ETIQUETAS

TPMPrioridade A B C

Etiquetas de anomaliasNº

Etapa 1 2 3 4 5 6 7

Descrição da Anomalia:

Anomalia detectadaEquipamento:Encontrada por: Data :

Informações para

preenchimento de

etiquetas: Prioridade A B C

Etiquetas de anomaliasNº

Etapa 1 2 3 4 5 6 7

Descrição da Anomalia:

Anomalia detectadaEquipamento:Encontrada por: Data :

TPM

1. ETIQUETAS

2. LPP

L.P.P - Lição Ponto a Ponto

LPP é um procedimento descrito em uma folha de forma clara, com instrução e

conceitos técnicos, a serem seguido pelo Operador ou Manutentor.

Além disso, é uma Ferramenta de Treinamento e auxilia na elaboração e conceitos

básicos de limpeza, inspeção e demais necessidades do TPM.

Equipamento HELLER 01 Número: 082

Responsável PILAS DE MP Data: 30/11/2018

Conteúdo O QUE É MTTR e MTBF Revisão:

Tempo Preparado por:

CHARLES ALVES

Revisado por:

Resultado Esperado CONHECIMENTO DE CÁLCULO DE MTTR e MTBF

Teste Embutido

Sequência

LIÇÃO PASSO A PASSO

Conhecimento Básico Casos de Melhoria Casos de Problemas Segurança Aprovação da Liderança

X

MTTRTempo médio de reparo = Tempo total parado para reparo

Quantidade de Quebras

MTBFTempo médio entre falhas = Tempo total trabalhado

Quantidade de Quebras

Instrutor (es)

Participante (s)

2. LPP

2. LPP

TMEF – Tempo médio entre falhas (MTBF)

• Média aritmética dos tempos desde a entrada em funcionamento até a falha;

• Aponta-se como tempo de funcionamento todos os tempos de máquina

funcionando, não importando o motivo de funcionamento;

• Serve para determinar a media de funcionamento de cada item não reparável ou

descartável entre falha e próxima falha.

TMEF – TEMPO MÉDIO ENTRE FALHAS (MTBF)

NTMEF

T1 T2 T3....Tn

EXEMPLO

TEMPO MÉDIO PARA REPARO - TMPR

A média aritmética dos tempos de reparo de um sistema, de um equipamento ou de

um item.

Este item aponta a média dos tempos que a equipe de manutenção leva para repor a

máquina em condição de operar desde a falha até o reparo ser dado como concluído

e a máquina ser aceita como em condição de operar.

TEMPO MÉDIO PARA REPARO - TMPR

NTMPR

R1 R2 R3....RN

EXEMPLO

DISPONIBILIDADE

Probabilidade do sistema estar operacional no instante (disponível para o trabalho

útil); Alternância entre períodos de funcionamento e de reparo.

Diminuindo o tempo médio de reparo, aumenta a disponibilidade.

A disponibilidade é função da confiabilidade e da manutenibilidade.

EDISON REVER ESSE PARÁGRAFO:

DISPONIBILIDADE

TMEF

TMEF TMPRA(t)

TMEF – Tempo médio entre falhas (MTBF)

TMPR -- Tempo Médio Para Reparo (MTTR)

Painel de AtividadesReuniões

O.E.E

MTBF

Num. De Quebras

MTTRSetup M. HD. op.

Lead timeProdutividade

Custo de Manutenção

LPP

Et. Azul

Cronograma

Plano de Ação

Equipe M.A

Et. Vermelha

Num. De avarias

3. PAINEL DE ATIVIDADES

4. REUNIÃO DO GRUPO AUTÔNOMO

As reuniões devem seguir um cronograma periódico e contar com todos os

participantes da equipe de M.A.

Assuntos discutidos:

• Etiquetas;

• Cronograma;

• Plano de Ação;

• Indicadores.

OBS: Preencher ata de reunião e assinatura dos participantes.

CONTROLE DE REUNIÃOCONTROLE DE REUNIÃO - GRUPO AUTÔNOMO

MÊS : DIAS1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

TEMAS ABORDADOSCronograma das AtividadesIndicadoresPainel de AtividadesLPPRelato Quebra / FalhaEtiquetasPadrão de Limpeza e InspeçãoMapeamento FDS e LDA

PARTICIPANTES

EDSONMARCIO GERCIELASSISTÊNCIA ( VIOTTO OU ROGÉRIO )TIAGO ISMAEL

Periodicidade: Semanal: TODAS 2ªs feiras - 10:00h e 16:00h - em frente ao painel de atividades

OBS :

Legenda : 1º Turno X 2º Turno O

MANUTENÇÃO PLANEJADA

A manutenção planejada tem como principal objetivo manter o equipamento emdisponibilidade e nas suas melhores condições possíveis.

Combinando estratégias e aplicando os tipos de manutenção é possível levar aoindicador de Quebra Zero.

Responsabilidades do Pilar• Fluxo de etiquetas;• Análise de causa raíz;• Planejamento de execução;• Cronograma de implantação;• Cronograma de resolução de etiquetas.

MANUTENÇÃO PLANEJADA

A Manutenção Planejada desenvolve os mantenedores de forma que os mesmos possam estabelecer um sistema de manutenção mais efetivo e, juntamente com o pessoal da operação, possam eliminar as perdas relativas às quebras e falhas, retrabalhos de manutenção, falhas de operação, produtos defeituosos e pequenas paradas.

Deve realizar gestão:• Manutenção corretiva;• Manutenção preventiva;• Manutenção preditiva;• Indicadores de manutenção.

PASSOS DA MANUTENÇÃO PLANEJADA

1º passoAnálise da diferença entre Condições Básicas e condição atual.

2º PassoMelhoria dos métodos de manutenção atuais.

3º PassoPreparação dos padrões de manutenção.

4º PassoMedidas para estender a vida útil e controlar as inconveniências.

PASSOS DA MANUTENÇÃO PLANEJADA

5º PassoMelhoria da eficiência da inspeção e diagnóstico.

6º PassoDiagnóstico geral dos equipamentos.

7º PassoUso do equipamento até o seu limite, nunca ultrapassar as recomendações do fabricante.

EDUCAÇÃO E TREINAMENTO

O Pilar de Educação e Treinamento é o responsável pela evolução do conhecimento dos colaboradores.

Trabalha de forma planejada atendendo as necessidades de capacitação dos colaboradores.

A evolução do TPM esta diretamente ligado ao planejamento de E.T, assim todos oscolaboradores recebem o treinamento específico de acordo com o passo a serimplementado

E.T - MATRIZ DE HABILIDADES

Ferramenta de Gestão Visual que evidencia as necessidades de treinamentos, gaps

e necessidades de formação de backups.

Objetivos:

• Formar equipe de acordo com a estratégia da empresa;

• Tornar Visual as necessidades de treinamento;

• Acionar gatilhos para o pilar de E.T.

• Pratica /

• Opera

• Opera e ensina

• Em treinamento

• Ensina / Faz melhorias

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0 Falta de Conhecimento

MATRIZ DE HABILIDADES

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Paulo Sanches

André Almeida

Carolina Amorim

Colaborador Passo 1 Passo 2 Passo 3 Passo 4 Passo 5 Passo 6 Passo 7

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MATRIZ DE HABILIDADES

MELHORIA NOS PROJETOSCONTROLE INICIAL

O mercado atual exige uma velocidade constante e redução de Lead time em novos projetos, buscando reduzir o máximo possível o tempo entre o projeto e a produção em massa.

O pilar de Controle inicial tem como principal objetivo direcionar projetos que garantam uma produção livre de erros no menor tempo possível.

C.I STARTUP

O Pilar de Manutenção da Qualidade é estruturado para garantir a qualidade do produto através do equipamento, atuando de forma preventiva e utilizando os conhecimentos adquiridos com a evolução da metodologia atuando diretamente em pontos estratégicos.

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50%

100%

MANUTENÇÃO DA QUALIDADE

Monitoramento

Implementação

Definição de prioridades

Analise dos dados

Levantamento de dados

QUALIDADE | FASES DA IMPLEMENTAÇÃO

TPM NO OFFICE

Todos os programas, processos e acontecimentos de uma empresa dependem de uma área administrativa eficiente e organizada, o pilar office é responsável pela organização, precisão e velocidade das informações.

O programa TPM envolve todas as áreas de uma empresa e ter uma área administrativa alinhada com o projeto é fundamental para a evolução dos passos.

A Gestão Visual e o Gerenciamento Diário estão presentes e trazem benefícios para a velocidade da informação.

SUPORTE

• Informações;

• Documentos;

• Padronização;

• Organização;

• Gestão;

• Planejamento;

• Desenvolvimento;

• Departamento técnico.

TPM NO OFFICE

SEGURANÇA (SSMA)

Assegurar a segurança, Limpeza e Higiene são os principais objetivos deste pilar, a segurança e a limpeza são requisitos necessários para o resultado dos projetos de TPM.

Análise de acidentes: Todos os acidentes que acontecerem no equipamento em questão deverá ser analisado e tratado em sua causa raiz.

Foco: Riscos Potenciais.

• O objetivo deve ser claro;

• As metas devem ser estabelecidas e apresentadas a todos;

• O comprometimento deve ser de todos;

• Alta direção dá o exemplo;

• A estrutura deve ser bem definida e gerenciada.

INTERFACE É O SEGREDO!

COMO DEVEMOS PROCEDER

TPM - Manutenção Produtiva Total

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