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Post on 21-Apr-2015

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TÓPICOS SOBRE GESTÃO

BOTAR O BLOCO NA RUA

Alguns insights sobre gestão e projetos

Reflexões sobre gestão em contextos “quase anárquicos”

Ferramentas práticas

Formas organizacionais mais flexíveis

Modos tradicionais de gerenciamento

ONG, Associação

Governo

Empresa

Qualquer projeto

Tempo

Espaço

Recursos

Pessoas

Motivação

Algum planejamento

INICIALIZAÇÃO PLANEJAMENTO

EXECUÇÃO CONTROLE

ENCERRAMENTO

FASE 1

FASE 2

FASE 3

PLANEJAMENTO

ESCOPO PLANO DE AÇÃO

PLANO DE CONTROLE

Situação Geradora

Justificativa

Objetivo Geral

Objetivos Específicos

Resultados Esperados

Abrangência do Projeto

Tarefas

Datas

Custos

ResponsáveisAcompanhamento e

monitoramento

INICIALIZAÇÃO

PLANEJAMENTOEXECUÇÃOCONTROLE

ENCERRAMENTO

Nem excesso de controle, nem excesso de descontrole

Dentro do contexto da cultura, deve-se buscar formas de

gestão menos castradoras, mais livres e que possibilitem a

expressão da criatividade.

Democratização dentro dos processos de trabalho.

Replicar seu discurso no modo de trabalho.

Paul Baran (1964)

Anarquias Organizadas

(1) a organização opera sobre uma variedade de inconsistências, sendo que uma delas diz respeito aos objetivos e metas que inexistem de forma compartilhada;

(2) as preferências são problemáticas e parcamente definidas; (3) a organização pode ser vista mais como uma coleção de ideias do que como uma estrutura coerente; (4) as preferências são descobertas a partir da ação concreta e não advém de processos de planejamento; (5) os processos da organização não são compreendidos por seus membros;(6) suas ações operam na tentativa-erro e nos resíduos de aprendizagem a partir de acidentes passados;(7) a participação dos membros é fluida, pois varia em esforço e tempo dedicado de acordo com o assunto em pauta; (8) os limites organizacionais não são claros e mudam com frequência;(9) as decisões podem mudar inesperadamente.

Que ferramentas utilizar?

Quais são as melhores?

Como gerir projetos coletivos, participativos e minimamente

organizados que alcancem seus objetivos?

Modelos mais participativos

Cultura Digital em projetos

Redução de hierarquias

Processos compartilhados

Informações visíveis não somente pelo grupo que executa (abrir

o orçamento. Ex. Catarse)

Decisões coletivas, mas responsabilidades divididas

Transparência e prestação de contas

Organização, não centralização

Elemento de diferencial dos editais não somente como objetivo

do projeto, mas como processo de trabalho.

Cultura Digital em projetos

Compartilhar as informações

Abrir os dados

Utilizar plataformas livres, abertas e democráticas

Pautar-se no dia-a-dia por valores que remetem aos objetivos

que você gostaria de chegar.

Conflito e Feedback

(dinheiro, papéis, tarefas – mundo pragmático)

Quais são/foram nossos pontos fortes com o

Projeto ou ação?

Quais são/foram nossos pontos fracos com o

Projeto ou ação?

Os projetos não se relacionam com as prioridades

Custos são inadequados

Calendários não realistas

Falta de objetivos claros

Indicadores inadequados

Metas não realizáveis

Falta de definição de papéis e responsabilidades

Falta de participação das pessoas (parceiros, beneficiários, comunidade)

Como foi e como está sendo o projeto da CCD?

Algumas Ferramentas que usamos

hoje ou que já usamos antes

Nenhum pressuposto exime a necessidade de ter formas de organizar o trabalho.Nenhum elemento de gestão é maior do que a própria prática e ele nunca

pode ser o objetivo fim.

Outras Ferramentas

Estrutura Analítica de Projeto

+ tempo

1. Capa/ Título

2. Sumário Executivo

3. Apresentação da Organização Proponente

4. Justificativa/ Análise de Contexto do Projeto (situação geradora/diagnóstico)

5. Objetivo Geral e Objetivos Específico

6. Público Alvo e Localização (Abrangência)

7. Metodologia (modo de intervenção)

8. Cronograma de Atividades (Plano de Ação)

9. Cronograma Físico – Financeiro e Recursos Necessários – Orçamento

10. Resultados Esperados

11. Indicadores e Sistema de Avaliação

12. Anexos

Dados principais para apresentar ao financiador

Planejamento Estratégico Planos de Ação

Longo Prazo Curto Prazo

Objetivos Estratégicos Operação diária

Recomenda-se a periodicidade de 1 vez ao ano

Devem ser revisados com freqüência

Organiza amplamente o que a organização fará

Organiza atividades, tempo, pessoas, recursos com mais detalhe

Nível Estratégico (visão institucional) Níveis táticos e operacionais

O QUE QUANDO QUEM POR QUE ONDE COMO QUANTO

O “COMO” é um desdobramento em pequenas ações que, em conjunto,

realizam o “O QUE”.Cada “COMO” pode ter seus custos, responsáveis, locais...O Plano de Ação pode servir como um meio de monitorar

o andamento das atividades

O QUE QUANDO QUEM POR QUE ONDE COMO QUANTO INDICADOR META

Indicador: indica o alcance da meta. A variável que demonstra se a ação é

atingida. (qtd. de pessoas participantes das oficinas)

Meta: intimamente ligada ao resultado esperado da ação. Retomar os resultados

esperados para colocar a meta. (20 pessoas em cada oficina).

Relatórios de Ações e Produções Culturais que se revertem em políticas públicas.

SMART

S

M

A

R

Específico – Devem refletir o que o projeto pretende mudar

Mensurável sem ser ambíguo – Devem ser precisamente definidos de modo que sua medição e

interpretação não seja ambígua.

Atingível e sensível – Devem ser atingíveis pelo projeto e sensíveis às mudanças que o projeto deseja realizar.

Relevante e fácil de coletar – Deve ser viável coletar os dados sobre os indicadores escolhidos dentro de um

prazo razoável e a um custo também razoável.

T Comprometido com o tempo – Devem determinar para quando está prevista determinada mudança.

Fonte: Chris Roche, 2002

Cronograma

Resp. SET 2º OUT 1ª OUT 2ª NOV 1ª NOV 2ª DEZ 1ª JAN 1ª JAN 2ª

Reuniões de definição

Fulano x x x x x x x X

Definição de datas, locais

Sujeito x

Primeiros gastos xx x

Atividade 1 x

Atividade 2 x

Atividade 3 x

Exemplo de Orçamento com Rubricas Orçamento

Contas a Paga

r

Contas a Receber

Fluxo de Caixa

Fluxo de Caixa Fluxo

Avaliar Projetos

Quanti

Quanti

Questionários

Surveys

Estatísticas

Entrevistas (diretas, semi-estruturadas, abertas, histórias de vida)

Observação, Etnografia

Grupo Focal

Impacto e Resultados

Avaliação de Processo – É o acompanhamento ou monitoramento periódico das ações de um projeto. Mede as consequências imediatas e permite criar soluções para as questões que vão surgindo ao longo da execução do projeto.

Avaliação de Resultados – É a avaliação realizada ao final de determinadas fases do projeto e tem como objetivo mensurar as consequências das ações, ou seja, os resultados obtidos, a partir dos objetivos propostos no projeto.

Avaliação de Impacto – É uma avaliação que ocorre algum tempo após o término do projeto, com o objetivo de mensurar os resultados a longo prazo e qual o impacto do projeto na vida das pessoas.

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