tietê/pinheiros os rios que cruzam a metrópole...rio tietÊ rio tietÊ -- bacias hidrogrÁficasrio...

Tietê/Pinheiros

Os rios que cruzam a

Tietê/Pinheiros

Os rios que cruzam a

MetrópoleMetrópole

25/11/0925/11/09

RIO TIETÊ RIO TIETÊ -- BACIAS HIDROGRÁFICASBACIAS HIDROGRÁFICASRIO TIETÊ RIO TIETÊ -- BACIAS HIDROGRÁFICASBACIAS HIDROGRÁFICAS

6. Baixo Tietê4. Tietê/Jacaré

5. Tietê/Batalha

6. Baixo Tietê

Bacia Hidrográfica: área drenada por um rio e seus afluentes

Fonte: www.rededasaguas.org.br

Nascente do Rio TietêSalesópolis - SP

1. Alto Tietê -RMSP

1. Alto Tietê -RMSP

2. Médio Tietê/Sorocaba

3. Piracicaba/Capivari/Jundiaí

Rio Tietê Rio Tietê

RMSP:

Área – 8.051 km²

39 municípios

Rio Tamanduateí

Rio Juqueri

REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO -- RMSPRMSPREGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO -- RMSPRMSP

19 milhõesde pessoas

Escassez quali-quantitativa de água (cabeceira do Tietê)

Alta complexidade e diversidade de conflitos para gestão de recursos hídricos

Rio Pinheiros

Rio Tamanduateí

VINCULAÇÃO HÍDRICA ENTRE BACIAS HIDROGRÁFICASVINCULAÇÃO HÍDRICA ENTRE BACIAS HIDROGRÁFICASVINCULAÇÃO HÍDRICA ENTRE BACIAS HIDROGRÁFICASVINCULAÇÃO HÍDRICA ENTRE BACIAS HIDROGRÁFICAS

Tipos de Sistemas de Esgotos

As águas pluviais e os esgotos são coletados e tran sportados em um mesmo sistema de tubulações:

• possui canalizações de grandes diâmetros (Dmín = 50 0 mm) e grandes ETEs

• sistema muito influenciado pelo regime de chuvas

SISTEMA UNITÁRIOSISTEMA UNITÁRIOSISTEMA UNITÁRIOSISTEMA UNITÁRIO

• sistema muito influenciado pelo regime de chuvas

• utilizado em sistemas mais antigos

• possibilita a captação das cargas difusas (primeira s chuvas)

• produz extravasamentos em cursos d’água nos eventos de chuvas intensas (Tr = 5 anos)

• nos EUA, atende cerca de 950 cidades, com uma popu lação estimada de 40 milhões de pessoas ( ±±±±19% da população urbana)

CÓ

RR

EG

O

ETE

BY PASS OU ARMAZENAMENTODO EXCESSO

INTERCEPTOR

RIO

SISTEMA UNITÁRIOSISTEMA UNITÁRIOSISTEMA UNITÁRIOSISTEMA UNITÁRIO

CÓ

RR

EG

O

COLETOR TRONCO DE ESGOTOSE ÁGUAS PLUVIAIS

COLETOR TRONCO DE ESGOTOS E ÁGUAS PLUVIAIS

INTERCEPTOR DE ESGOTOS E ÁGUAS PLUVIAIS

EXTRAVASORES PARA O VOLUME EXCEDENTE

REDE COLETORA DE ESGOTOS E ÁGUAS PLUVIAIS

BOCA DE LOBO

As águas pluviais e esgotos são coletados e transpo rtados em distintos sistemas de tubulações:

• tendência mundial nos últimos 70 a 80 anos

• exige tubulações de menores diâmetros (Dmín = 150 m m) e

SISTEMA SEPARADORSISTEMA SEPARADORSISTEMA SEPARADORSISTEMA SEPARADOR

• exige tubulações de menores diâmetros (Dmín = 150 m m) e menores ETEs

• utilizado em sistemas mais novos

• há necessidade de sistema específico para cargas di fusas

• tem sido atualmente adotado para expansão de sistem as de esgotos mesmo em cidades servidas por sistemas unit ários

CÓ

RR

EG

O

ETE

CO

LET

OR

TR

ON

CO INTERCEPTOR

RIO

SISTEMA SEPARADORSISTEMA SEPARADORSISTEMA SEPARADORSISTEMA SEPARADOR

CÓ

RR

EG

O

INTERCEPTOR DE ESGOTOS

REDE COLETORA DE ESGOTOS

GALERIA DE ÁGUAS PLUVIAIS

COLETOR TRONCO DE ESGOTOS

BOCA DE LOBO

USA - SISTEMAS UNITÁRIOS - 950 cidades

– Costa Leste: região de desenvolvimento mais antigo

– Cerca de 40 milhões de habitantes (19% da População Urbana)

• Esgotos Sanitários:

Coleta: Municípios e Sabesp

Tratamento: Sabesp (Sistema Integrado) e alguns isoladosMunicípios (Sistemas Isolados)

SANEAMENTO AMBIENTAL SANEAMENTO AMBIENTAL -- ATRIBUIÇÕES NA RMSPATRIBUIÇÕES NA RMSPSANEAMENTO AMBIENTAL SANEAMENTO AMBIENTAL -- ATRIBUIÇÕES NA RMSPATRIBUIÇÕES NA RMSP

• Águas Pluviais:

Microdrenagem: Municípios

Macrodrenagem: DAEE (rios “intermunicipais”)

Municípios (rios “municipais”)

• Resíduos Sólidos: Municípios

Inte

rcep

tor

Red

e co

leto

ra

Ligação

SISTEMA DE ESGOTOS ESQUEMA BÁSICOSISTEMA DE ESGOTOS ESQUEMA BÁSICOSISTEMA DE ESGOTOS ESQUEMA BÁSICOSISTEMA DE ESGOTOS ESQUEMA BÁSICO

Inte

rcep

tor

Red

e co

leto

raETE - Estação de

Tratamento de Esgoto

Ligaçãodomiciliar Rio

Córrego

Coletor-tronco

SISTEMA DE ESGOTOS SANITÁRIOS DA RMSPSISTEMA DE ESGOTOS SANITÁRIOS DA RMSPSISTEMA DE ESGOTOS SANITÁRIOS DA RMSPSISTEMA DE ESGOTOS SANITÁRIOS DA RMSP

ETESQuantidade

(un)

Existentes 20

Propostas 22

Sistemas IsoladosSistemas Isolados

SISTEMA PRINCIPALSISTEMA PRINCIPALSISTEMA PRINCIPALSISTEMA PRINCIPAL

ETE SÃO MIGUELETE SÃO MIGUELETE SÃO MIGUELETE SÃO MIGUEL

Capacidade nominal:

1,50 m3/ s

ETE SÃO MIGUELETE SÃO MIGUELETE SÃO MIGUELETE SÃO MIGUEL

Vazão tratada:

0,8 m3/ s

ETE PARQUE NOVO MUNDOETE PARQUE NOVO MUNDOETE PARQUE NOVO MUNDOETE PARQUE NOVO MUNDO

Capacidadenominal:

2,50 m3/ s

ETE PARQUE NOVO MUNDOETE PARQUE NOVO MUNDOETE PARQUE NOVO MUNDOETE PARQUE NOVO MUNDO

Vazão tratada:

2,1 m3/ s

Capacidadenominal:

9,50 m3/ s

ETE BARUERIETE BARUERIETE BARUERIETE BARUERI

Vazão tratada:

10,0 m3/ s

Capacidade nominal:

3,00 m3/ s

ETE ABCETE ABCETE ABCETE ABC

Vazão tratada:

1,5 m3/ s

Capacidade nominal:

1,50 m3/ s

ETE SUZANOETE SUZANOETE SUZANOETE SUZANO

Vazão tratada:

0,8 m3/ s

Franca

ETEsETEs –– LITORAL E INTERIORLITORAL E INTERIORETEsETEs –– LITORAL E INTERIORLITORAL E INTERIOR

Martim de Sá - Caraguatatuba

Lavapés – São Jose dos Campos

EMISSÁRIO SUBMARINO EMISSÁRIO SUBMARINO -- SANTOSSANTOSEMISSÁRIO SUBMARINO EMISSÁRIO SUBMARINO -- SANTOSSANTOS

São João da Boa Vista

LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃOLAGOAS DE ESTABILIZAÇÃOLAGOAS DE ESTABILIZAÇÃOLAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO

Lins

EMISSÁRIO PINHEIROS EMISSÁRIO PINHEIROS -- BARUERIBARUERIEMISSÁRIO PINHEIROS EMISSÁRIO PINHEIROS -- BARUERIBARUERI

INTERCEPTOR INTERCEPTOR ITiITi--66INTERCEPTOR INTERCEPTOR ITiITi--66

Uso do Solo: ocupação desordenada, fundos-de-vale

expansão das áreas periféricas

ocupação das bacias de mananciais

Institucionais: atribuições legais

DIFICULDADES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO DIFICULDADES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO SANEAMENTO AMBIENTAL SANEAMENTO AMBIENTAL DIFICULDADES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO DIFICULDADES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO SANEAMENTO AMBIENTAL SANEAMENTO AMBIENTAL

Institucionais: atribuições legais

integração de objetivos

Financeiros: obras de tratamento de esgotos via tarifa

ausência de programa nacional para

tratamento de esgotos com recursos fiscais

DIFICULDADES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO DIFICULDADES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO SANEAMENTO AMBIENTALSANEAMENTO AMBIENTALDIFICULDADES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO DIFICULDADES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO SANEAMENTO AMBIENTALSANEAMENTO AMBIENTAL

DIFICULDADES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO DIFICULDADES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO SANEAMENTO AMBIENTALSANEAMENTO AMBIENTALDIFICULDADES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO DIFICULDADES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO SANEAMENTO AMBIENTALSANEAMENTO AMBIENTAL

DIFICULDADES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO DIFICULDADES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO SANEAMENTO AMBIENTALSANEAMENTO AMBIENTALDIFICULDADES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO DIFICULDADES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO SANEAMENTO AMBIENTALSANEAMENTO AMBIENTAL

DIFICULDADES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO DIFICULDADES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO SANEAMENTO AMBIENTALSANEAMENTO AMBIENTALDIFICULDADES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO DIFICULDADES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO SANEAMENTO AMBIENTALSANEAMENTO AMBIENTAL

DIFICULDADES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO DIFICULDADES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO SANEAMENTO AMBIENTALSANEAMENTO AMBIENTALDIFICULDADES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO DIFICULDADES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO SANEAMENTO AMBIENTALSANEAMENTO AMBIENTAL

Obrigado!

Edson AndriguetiDepartamento de Planejamento Técnico

eandrigueti@sabesp.com.br