tendências actuais do estudo do comportamento motor · departamento de psicologia da columbia...
Post on 12-Jan-2019
214 Views
Preview:
TRANSCRIPT
Tendências actuais do estudo do comportamento motor
João Barreiros
Faculdade de Motricidade Humana – Universidade Técnica de Lisboa
II Seminário Mineiro de Comportamento Motor Belo Horizonte Setembro de 2006
O QUE SE PASSA LÁ DENTRO ?
CORPO E ALMA
O CORPO – A WINDOW TO THE MIND
O estudo do comportamento motorcomo modo de compreender a mente…
EXPRESSÕES CEREBRAIS DAACTIVIDADE MOTORAE DAACTIVIDADE SENSORIAL
... e o reverso.
A emergência de um novo interesse
A AQUISIÇÃO DA HABILIDADE (BILODEAU & BILODEAU)
APRENDIZAGEM:
A CONSTRUÇÃODAHABILIDADE
Como é que isto tudo começou ?
I - AS TAREFAS
TAREFAS COMUNSCOM ENVOLVIMENTOCOGNITIVOQUE PRECISAM DE TEMPOPARA SERAPRENDIDAS
... COMO
ESCREVERÀMÁQUINA
MEDIDAS
FÁCEIS
DE
APRENDIZAGEM
QUANTIFICAÇÃODA
PERFORMANCE
CURVASDE
PERFORMANCE
ESTRUTURADO
ERRO
TAREFASQUE PODEMEVOLUIR ETERNAMENTE
PLATEAUDEAPRENDIZAGEM
CARÁCTERASSIMPTÓTICODASCURVASDE APRENDIZAGEM
A ANÁLISE DEexecutantes muito hábeis
FACTORES
DO INDIVÍDUODA CONDIÇÃO
DE PRÁTICA
OS FACTORESDAHABILIDADE
A SEPARAÇÃOINDIVÍDUO - PRÁTICA
APLICAÇÕESINDUSTRIAIS
FORMAÇÃODERECURSOSHUMANOS
APLICAÇÕES MILITARES
E mais tarde aplicações DESPORTIVAS
estabilómetroOSLABORATÓRIOSDEAPRENDIZAGEM
A repetiçãodeestudos sobre as mesmastarefasparapermitir troca de informação
posicionamento
Bassinanticipationtimer
Escada deBachman
RTe
REACCIÓMETROS
PURSUITROTOR TASK
UM EXEMPLO DA EVOLUÇÃO:
O TEMPO DE REACÇÃO NO BOXE
UM EXEMPLO:
AS ACÇÕES RÁPIDAS NO BOXE
A MEDIÇÃO DA VELOCIDADE DECONDUÇÃO DO IMPULSO (HELMHOLTZ, 1850)
UM EXEMPLO:
AS ACÇÕES RÁPIDAS NO BOXE
A MEDIDA PRIMITIVA DO TEMPODE REACÇÃO (DONDERS, 1868)
A MEDIDA MAIS SOFISTICADA
DO TEMPODE REACÇÃO (HICK - HYMAN, 1952)
TEMPO PERCEPTIVO
TEMPO DECISIONAL
A DECOMPOSIÇÃO TOTAL DO TEMPO DE REACÇÃO
TEMPO MOTOR
O caso de Babe Ruth
Why Babe Ruth is greatest Home-Run Hitter
Por Hugh Fullerton, 1921
Popular Science Monthly, 99 (4), 110
Departamento de Psicologia da Columbia University - 1921
Albert Johanson e Joseph Holmes
“You’re going to take scientific tests which will reveal your secret”
“You’re going to take scientific tests which will reveal your secret”
Tempo de reacção Tapping repetido Reconhecimentode letras
MAISRECENTEMENTEO ESTUDO DE
ACÇÕESNATURAIS
EM CONDIÇÕESTÃO NATURAISQUANTO POSSÍVEL
POR VEZESMANIPULANDO A PRÓPRIA NATURALIDADEDA CONDIÇÃO
O MOVING ROOM
OU
REPRODUZINDOA NATURALIDADEEM LABORATÓRIO
O SIMULADOR DE SKI
COM ALGUMA AJUDA INSTRUMENTAL
ASL-501
II - AS AMOSTRAS
OS RATOS
É MESMO UMA CAIXA DE SKINNER !!
OS PRIMATAS
É MESMO PAVLOV !!!
OS CÃES E OS GATOS
OS MILITARES
(ajuda para os mais distraídos)
OS PRESOS
OS HOMENS
AS CRIANÇAS
OS ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS
AS MULHERES
III - LEIS E TEORIAS
Fundações teóricas gerais (século XIX)
Pavlov(1849-1936)
Stanley Hall(1844-1924)
W. James(1842-1910)
Wundt(1832-1920)
Darwin(1809-1882)
Haeckle(1834-1919)
Helmholtz(1821-1894)
J. Watson(1878-1958)
Woodworth (1869-1962)
Thorndike (1874-1949)
The Leipzig connectionTEMPO
Ainda nos finais do século XIX
Woodworth (1899)
Bryan & Harter (1897) Linguagem telegráfica
Desenho de linhas (transfer of training)
Thorndike (1874-1949) A lei do efeito (1905) e o paradigma experimental
Bowditch & Southard(1882) Controlo visual e localização manual de alvos
Fullerton & Cattell (1892) Fiabilidade na reprodução de força
A situação nos princípios do séc XX
Lei do efeito (Thorndike)Relação entre resposta e recompensa
A situação nos princípios do séc XX
Lei do efeito (Thorndike)Relação entre resposta e recompensa
A noção de transfer de APZ com movimentos (Judd)
A situação nos princípios do séc XX
Lei do efeito (Thorndike)Relação entre resposta e recompensa
A noção de transfer de APZ com movimentos (Judd)
Plateaus de APZ (Bryan e Harter)
A situação nos princípios do séc XX
Lei do efeito (Thorndike)Relação entre resposta e recompensa
A noção de transfer de APZ com movimentos (Judd)
Plateaus de APZ (Bryan e Harter)
Retenção a longo prazo (Swift e Schuyler)
A situação nos princípios do séc XX
Lei do efeito (Thorndike)Relação entre resposta e recompensa
A noção de transfer de APZ com movimentos (Judd)
Plateaus de APZ (Bryan e Harter)
Retenção a longo prazo (Swift e Schuyler)
Diferenças individuais (Thorndike, Hollingworth)
A situação no final do séc XX
Os efeitos da complexidade da resposta no RT (Henry e Rogers)
Perturbação da aprendizagem (Battig, Schmidt)
Variabilidade e Interferência
Estruturas de memória (programas e esquemas)
Estratégias Perceptivas e Estratégias Motoras
Estrutura da prática
Diferenças individuais
A situação no final do séc XX
Os efeitos da complexidade da resposta no RT (Henry e Rogers)
Perturbação da aprendizagem (Battig, Schmidt)
Variabilidade e Interferência
Estruturas de memória (programas e esquemas)
Estratégias Perceptivas e Estratégias Motoras
Estrutura da prática
Diferenças individuais
A situação no final do séc XX
Os efeitos da complexidade da resposta no RT (Henry e Rogers)
Perturbação da aprendizagem (Battig, Schmidt)
Variabilidade e Interferência
Estruturas de memória (programas e esquemas)
Estratégias Perceptivas e Estratégias Motoras
Estrutura da prática
Diferenças individuais
A situação no final do séc XX
Os efeitos da complexidade da resposta no RT (Henry e Rogers)
Perturbação da aprendizagem (Battig, Schmidt)
Variabilidade e Interferência
Estruturas de memória (programas e esquemas)
Estratégias Perceptivas e Estratégias Motoras
Estrutura da prática
Diferenças individuais
A situação no final do séc XX
Os efeitos da complexidade da resposta no RT (Henry e Rogers)
Perturbação da aprendizagem (Battig, Schmidt)
Variabilidade e Interferência
Estruturas de memória (programas e esquemas)
Estratégias Perceptivas e Estratégias Motoras
Estrutura da prática
Diferenças individuais
A situação no final do séc XX
Os efeitos da complexidade da resposta no RT (Henry e Rogers)
Perturbação da aprendizagem (Battig, Schmidt)
Variabilidade e Interferência
Estruturas de memória (programas e esquemas)
Estratégias Perceptivas e Estratégias Motoras
Estrutura da prática
Diferenças individuais
Leis resistentes ao tempo
(pobres exemplos)
O PARADIGMA DE FITTS
MT=a+b[ log2 (2A/W)]
MT = tempo médio do movimento
A = amplitude do movimento
W = largura do alvo
A LEI DE HICK
RT= a + b [ Log2 (N)]
A LEI DE HICK
... e a violação da lei de Hick por efeito de Aprendizagem
A “power law” de aprendizagem (Bryan & Harter, 1897)
O incremento da performancedecresce com a prática de umaforma sistemática.
T = a / p b
T = performancep = ensaios de práticaa , b = constantes
IV – OS PROBLEMASDO FUTURO
A escolha de opções(a dimensão perceptiva)
A escolha de opções(a dimensão perceptivo-motora)
Waddington
A escolha de opções(a dimensão de desenvolvimento)
Apaisagemepigenética
A formação de padrões(a dimensão de aprendizagem)
Padrões pouco eficientes
A formação de padrões(a dimensão de desenvolvimento)
A modificação da acção
- A estrutura da prática- A distribuição da prática- A adaptabilidade da acção
O conhecimento das variáveis do sucesso
V - Algumas tendências para o futuro
1
A valorização do estudo centrado no indivíduoem vez da orientação por referências representativas de grupos.
As reservas sobre a generalização
A consideração das diferenças individuais
A análise de perfis
2
A valorização da análise centrada no processo em detrimento da medida estrita de performance.
a descrição cinemática
o retrato da modificação comportamental
3
A orientação para o estudo da modificação de acções naturaisem detrimento de tarefas não realistas
a consideração de adaptações da vida real
4
O estudo da formação de padrões
numa componente genética
valorizando o estudo da emergência de padrõesna infância
e a sua resistência ao envelhecimento
5
O estudo da desaprendizagem
a dinâmica do esquecimento
o efeito e a resistência a perturbações
a conservação estrutural
6
O aperfeiçoamento de soluções matemáticas para a modelaçãode séries temporais
modelos mais robustos e maior poder preditivo
a adopção de retratos
7
A identificação de “estratégias de aprendizagem”
a individualização da previsão da modificação
perfis de aprendizagem
variantes e invariantes na APZ
8
A identificação da informação efectivamente capturadaem diferentes momentos da aprendizagem
a optimização da gestão dessa informação
o pick –up informacional
detecção de invariantes ambientais
O contributo dos nossos laboratórios e estudantes:
pesquisa em curso no grupo JB
0
20
40
60
80
100
120
140
Projecto:aprendizagem do putt em crianças com deficiência mental
João Barreiros, Isabel Ribeiro
Estudo das características de aprendizagem de populações especiais
Projecto:
Participação muscularno swing eefeito do nível de prática
João BarreirosJan CabriPedro PezaratOrlando Fernandes
O modelo de duração relativa no swing de golfeJoão Barreiros, Pedro Pezarat, Orlando Fernandes
3 músculos em 2 execuções da MESMA acção por uma atleta muito hábil
Fernandes, O., Barreiros, J.,Cabri, J, Pezarat-Correia, P.& Hoolthuis, A. (2006). Muscular stability of the golf swing and the proportional durationmodel. XI ECSS Congress, Lausanne, Switzerland, 2006.Barreiros, J, Fernandes, O. Pezarat, P. (2006). Timing the golf swing. XI ECSS Congress, Lausanne Switzerland, 2006.
Pezarat-Correia, P., Cabri, J. & Barreiros, J. (2005). Electromyographic analysis of the golf swing: a case study. Active lifestyles: the impact of education and sport Book of Abstracts of the AIESEP World Congress (p.64). Lisbon, 2005.
Projecto:Séries com memória longa em tapping
Ana DinizJoão BarreirosNuno Crato
600
650
700
750
800
850
900
950
1000
1050
1 24 47 70 93 116 139 162 185 208 231 254 277 300 323 346 369 392 415 438 461 484 507 530 553 576 599 622 645 668 691
900
950
1000
1050
1100
1150
1 25 49 73 97 121 145169 193217241 265289313 337361 385409433 457481505
Diniz, A, Barreiros, J., & Crato, N. Séries temporais com outliers em tarefas de tapping. XIII Congreso da Sociedade Portuguesa de Estatística. Lisboa, 2006.
Diniz, A., Barreiros, J. & Crato, N. (2005). A memória do tempo: séries temporais de memória longa em tarefas de tapping nas condições de sincronização, sincopação e reprodução. XII Congresso Anual da Sociedade Portuguesa de Estatística, Lisboa, 2005.
Diniz, A., Barreiros, J., & Crato, N.. Memória longa no modelo de Wing e KristoffersonComunicação a apresentar no V Encontro FIIP - Fórum Internacional de Investigadores Portugueses. Universidade do Porto, Setembro de 2006.
Projecto:
Estrutura temporal em tappingCaracterização de processosde memória longa.
Ana DinizJoão BarreirosNuno CratoDidier Deligniéres
Os limites do modelode Wing e Kristofferson
Projecto: controlo de acções de transporte em pacientes de AVCRita SilvaJoão Barreiros
00000 1.12125 2.24250 3.36375seconds
3.566463
7.132927
10.69939
14.26585
Vol
ts
eixo
z
-10.0837
-5.04185
0.000000
5.041851
Vol
ts
eixo
y
Padrões de aceleração de um copo, em 2 planos, em 3 repetiçõesnum paciente de AVC
Silva, R. & Barreiros, J. Efeitos da massa na acção de transporte de um copo em pacientes de AVC. Tese de Mestrado (em curso).Faculdade de Motricidade Humana – Universidade Técnica de Lisboa.
Acção 1 Acção 2 Acção 3
Deterioração da Aquisição em condições de Alta InterferênciaTeresa Figueiredo, David Catela, João Barreiros
0
5
10
15
20
25
30
35
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21
blocks of trials
erro
ralta IC
baixa IC
R T
Deterioração da Aquisição
Ganhosna
Retenção
Ganhosno
Transfer
Figueiredo, T. & Barreiros, J. (1992). Contextual interference: an overview. Motricidade Humana: Portuguese Journal of Human Performance Studies, 8, 2, 61-71.
Catela, D. & Barreiros, J. (1994). Contextual interference in a positioning task performed by children and young adults.Motricidade Humana: Portuguese Journal of Human Performance Studies, 10, 1, 30-42.
Barreiros, J., Figueiredo, T. & Godinho, M. (submetido para publicação). The contextual interference effect in applied settings. (Submetido à Physical Education Review)
Figura 1. Médias e desvios-padrão dos valores de cadência nas velocidades 0.83 m·s-1, 1.11 m·s-1, 1.39 m·s-1 e 1.67 m·s-1 para os grupos de crianças e adultos e ainda, navelocidade 1.94 m·s-1 para o grupo de adultos.
Projecto:Morfologia e transiçãomarcha-corrida em criançase adultos.
João BarreirosEma SardinhaCarlota VieiraFigura 2. Coeficientes de variação dos valores de cadência (%) (CV de Cadência) nas
velocidades 0.83 m·s-1, 1.11 m·s-1, 1.39 m·s-1 e 1.67 m·s-1 para os grupos de crianças e adultos e ainda, na velocidade 1.94 m·s-1 para o grupo de adultos.
10,97 11,885 0,785398 6,757792 13,157790 11,885 1,178097 6,17383 13,54798
-1,51 0 0 1,570796 5,485 13,685-2,12 1,963495 4,79617 13,54798
10,97 11,885 2,356194 4,212208 13,1577910,97 23,77 2,748894 3,822017 12,57383
24,685 0 23,77 3,141593 3,685 11,8850 11,885 3,534292 3,822017 11,19617
3,926991 4,212208 10,612211,37 0 4,31969 4,79617 10,222021,37 23,77 4,712389 5,485 10,085
5,105088 6,17383 10,222029,6 0 5,497787 6,757792 10,612219,6 23,77 5,890486 7,147983 11,19617
6,283185 7,285 11,8851,37 5,485 6,675884 7,147983 12,573839,6 5,485 7,068583 6,757792 13,15779
7,461283 6,17383 13,547981,37 18,2859,6 18,285
5,485 5,4855,485 18,285
Dir
ecçã
o de
des
loca
men
to
AtacanteDefesa
10,97 11,885 0,785398 6,757792 13,157790 11,885 1,178097 6,17383 13,54798
-1,51 0 0 1,570796 5,485 13,685-2,12 1,963495 4,79617 13,54798
10,97 11,885 2,356194 4,212208 13,1577910,97 23,77 2,748894 3,822017 12,57383
24,685 0 23,77 3,141593 3,685 11,8850 11,885 3,534292 3,822017 11,19617
3,926991 4,212208 10,612211,37 0 4,31969 4,79617 10,222021,37 23,77 4,712389 5,485 10,085
5,105088 6,17383 10,222029,6 0 5,497787 6,757792 10,612219,6 23,77 5,890486 7,147983 11,19617
6,283185 7,285 11,8851,37 5,485 6,675884 7,147983 12,573839,6 5,485 7,068583 6,757792 13,15779
7,461283 6,17383 13,547981,37 18,2859,6 18,285
5,485 5,4855,485 18,285
Dir
ecçã
o de
des
loca
men
to
AtacanteDefesa
10,97 11,885 0,785398 6,757792 13,157790 11,885 1,178097 6,17383 13,54798
-1,51 0 0 1,570796 5,485 13,685-2,12 1,963495 4,79617 13,54798
10,97 11,885 2,356194 4,212208 13,1577910,97 23,77 2,748894 3,822017 12,57383
24,685 0 23,77 3,141593 3,685 11,8850 11,885 3,534292 3,822017 11,19617
3,926991 4,212208 10,612211,37 0 4,31969 4,79617 10,222021,37 23,77 4,712389 5,485 10,085
5,105088 6,17383 10,222029,6 0 5,497787 6,757792 10,612219,6 23,77 5,890486 7,147983 11,19617
6,283185 7,285 11,8851,37 5,485 6,675884 7,147983 12,573839,6 5,485 7,068583 6,757792 13,15779
7,461283 6,17383 13,547981,37 18,2859,6 18,285
5,485 5,4855,485 18,285
Dir
ecçã
o de
des
loca
men
to
AtacanteDefesa
INST. NEUTRA INST. CONTENÇÃOINST. RISCO
Projecto:
Constrangimentos e tomadaDe decisão em basquetebol
Duarte Araújo, Keith DavidsRita Cordovil, João Barreiros
Cordovil, R., Araújo, D., Davids, K. Gouveia, L. Barreiros, J., Fernandes, O. & Serpa S. (submetido para publicação). The influence of instructions and bodyscaling as constraints on decision-making processes in team sports. (submetido à Research Quarterly for Exercise and Sport.).
Alcançar para agarrar
2 goniómetros (cotovelo – indicador)
Projecto:Body-scaling, dimensão objecto, categoria de preensão
640
660
680
700
720
740
14 22 28 32 35 41 49 60
Diâmetro do cilindro (mm)Te
mpo
CA
Barreiros, J., Silva, P. & Pereira, F. (1995). Bases perceptivas da organização da acção: affordance, constrangimentos e categorias biodinâmicas de acção. In J. Barreiros e L. Sardinha (Eds.) Percepção e Acção (pp.9-39). Lisboa: Edições FMH.Silva, P., & Barreiros, J. (1995). O desenvolvimento das acções de alcançar e preensão: uma janela para o acoplamento percepção-acção. In J. Barreiros e L. Sardinha (Eds.) Percepção e Acção (pp.66-103). Lisboa: Edições FMH.Barreiros, J. & Silva, P. (1995). Hand size and grasping in infants. In B.G. Bardy, R. Bootsma e Y. Guiard (Eds.), VIIIth International Conference on Perception and Action (pp.141-145). Lawrence Erlbaum Associates.Barreiros, J. & Neto, C. (1996). Body scaled references for catching in adolescents and adults. In P. Marconnet, J. Goulard, I. Margaritis et F. Tessier(Eds.), Frontiers in Sport Science - First Annual Congress of the European College of Sport Science Book of Abstracts (pp 784-785). Nice, France.
Projecto:Desenvolvimento da sucção(estrutura rítmica em prematuros)
João BarreirosManuel SousaHelena Figueiredo
Sousa, M., & Barreiros, J. Avaliação do padrão de sucção nutritiva do recém-nascido prematuro de muito baixo peso ao recém-nascido de termo. Tese de Mestrado – não publicada (2006). Faculdade de Motricidade Humana – Universidade Técnica de Lisboa.
Outros projectos já com trabalhos concluídos:
Modos de locomoção em crawling e a natureza da superfície de apoio
Constrangimento da espessura do lápis na formação da pega em crianças pré-escolares
Preferência lateral e aprendizagem em tarefas de antecipação coincidência
Formação da preferência lateral no primeiro ano de vida: estudo longitudinalem ambiente natural e em condição constrangida.
Integrad
012345678
TL TRM TI
Tentativas
Erro
Rel
ativ
o (%
)
a (TI).
Uma perspectiva interdisciplinar da visão e do tato na afinação de instrumentos não-temperados
Fausto Borém (UFMG - Escola de Música)Guilherme Menezes Lage (FUNORTE; Universidade FUMEC)
Maurílio Nunes Vieira (UFMG – Departamento de Física)João Pardal Barreiros (Faculdade de Motricidade Humana de Lisboa,
Portugal)
FIG.4 - Desempenho dos participantes na Tentativa Livre (TL),na Tentativa com Restrição Máxima TRM) e na Tentativa
Obrigado pela vossa atenção
jbarreiros@fmh.utl.pt
top related