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Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012

TMTC V

Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012

TMTC V

Tecnologias, Materiais e

Técnicas de Construção V

4.º Ano, 7.º semestre

4 ECTS / 4 h semanais

Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012

TMTC V

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5. Vãos exteriores

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Vãos exteriores

A medida, subjectiva , do ”conforto” de um

espaço interior depende, em grande parte, da sua

fenestração, do conforto acústico, térmico e

higrométrico por ela proporcionado, e da relação

que estabelece com o exterior.

Os vãos exteriores têm como função a ventilação e

iluminação dos espaços interiores, sendo um dos

elementos mais significativos da linguagem e

composição arquitectónica.

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5. Vãos exteriores

Materiais

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Materiais comuns

Em Portugal os materiais mais comuns para a

construção da estrutura dos vãos exteriores são:

• madeira

• alumínio

• aço carbono

• aço inox

• PVC

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Vãos exteriores em madeira

Tradicionalmente a madeira constitui o material mais comum

para a construção de vãos exteriores.

Trata-se de um material com bom isolamento térmico e

acústico, porém requer uma manutenção periódica para

prevenção de patologias e prolongamento da sua vida útil. A

manutenção das características geométricas, e portanto da sua estanqueidade, a longo prazo, depende dessa

manutenção. Existem presentemente no mercado perfilados

industriais que vieram agilizar a sua construção, e mais

importante, certificar a sua uniformidade e qualidade.

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Vãos exteriores em madeira

O tipo de madeira a usar em vãos exteriores dever ser denso,

durável e resistente, com alta imunidade a pragas e fungos, podendo ser pintada ou envernizada. É comum a utilização

de madeiras exóticas como a afzélia/ doussier, o

Iroko/kambala, o Sipo, a moabi, a bossé, entre outros

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Vãos exteriores em alumínio

O alumínio é um metal não-ferroso, pelo que tem

grande resistência à corrosão, característica

potenciada pelo tratamento da sua superfície pela

anodização ou lacagem. Esta característica faz

do alumínio um material que permite uma enorme

longevidade das caixilharias exteriores, tendo-se

transformado no material mais disseminado na sua

construção.

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Vãos exteriores em alumínio

O isolamento térmico das

caixilharias em alumínio,

material naturalmente

bom condutor, pode ser

dramaticamente

aumentado com a

utilização de caixilharia

com corte térmico

incorporado.

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Vãos exteriores em alumínio

Tipicamente as caixilharias de alumínio são

construídas com perfilados extrudidos pré-

fabricados, existindo no mercado inúmeras

empresas, com séries variadas, para a construção

de todas as tipologias de caixilhos.

Sempre que se utilize metal nos vãos exteriores

dever-se-á ter especial cuidado para não misturar

metais passíveis de sofrer acções electrolíticas, e

por essa via aumentar a corrosão e degradação

dos caixilhos.

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Vãos exteriores em aço

inox/carbonoAs caixilharias de aço inox, e ainda mais as de aço

carbono, são mais sujeitas à corrosão que as de

alumínio, pelo que a sua utilização requer uma

manutenção mais frequente para manutenção da

sua longevidade.

As serralharias de aço podem ser feitas por

medida, utilizando tipicamente os perfis comuns (I,

U, L, barras chatas) ou montadas com perfilados

pré-fabricados existentes no mercado, tipicamente

quinados.

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Vãos exteriores em PVC

O PVC é um material sintético que se

obtém do sal comum e do petróleo. A

vantagem na sua utilização nos vãos

exteriores reside no seu bom isolamento

térmico, a par de uma longevidade

elevada e baixa manutenção.

Tipicamente os perfis de PVC têm maior

expressão que os equivalentes em alumínio

ou aço. A sua elevada estabilidade

dimensional permite bons níveis de

estanquidade e isolamento acústico.

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Vãos compostos alumínio/madeira ou alumínio/PVC

Aplicação tipica:

• fachadas elevadas, quando o acesso para posterior

manutenção seja considerado muito difícil;

• onde o se pretenda uma aparência exterior metálica;

• aumento da protecção exterior e redução da manutenção

• Diminuição da transmissibilidade térmica do caixilho

• quando se pretenda no interior uma espécie de madeira

que, embora estável, não dê garantias de durabilidade se

exposta à intempérie e aos raios solares.

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Utilização dos materiais

Actualmente, cerca de 45% das

janelas na Europa são feitas de PVC,

28% de madeira e 25% de alumínio.

A escolha do material do caixilho

influencia grandemente a expressão

do vão.

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Vidro

Tipicamente 80% da superfície de um vão é

constituída pelo vidro.

Apesar da sua relativa baixa conductividade

térmica, os caixilhos compostos por uma vidraça

simples constituem um dos pontos de maiores

perdas térmicas da envolvente dos espaços

internos, quer pela irradiação do vidro, quer pela

fuga de ar para o exterior.

Para a eficiência térmica do vão a utilização de

vidros duplos é fundamental. A substituição do ar

por argon na caixa de ar permite ganhos sensíveis

nos níveis de isolamento do caixilho.

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Vidro

O vidro pode ser utilizado em diversas variantes:

• Com controlo solar

• Com baixa emissividade para aumento do isolamento

térmico

• Laminado (com pelicula interna – Polivinil Butiral ou PVB) pela

sua resistência à infracção no caso de choque, a aderência

do vidro sobre o intercalar PVB no caso de quebra, e para

evitar o risco de queda no vazio.

• Temperado, usado pela sua resistência mecânica (5 vezes superior à de um vidro normal) e quando a segurança

consiste apenas em evitar o risco de cortes

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Vidro

• Vidro temperado termicamente

Vidro submetido a um tratamento térmico

num forno de têmpera. Este processo

aumenta consideravelmente a sua

resistência mecânica e a sua resistência ao

choque térmico. A sua fragmentação

especifica permite a este vidro considerá-lo

como um produto de segurança em

inúmeras aplicações.

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Vidro

• Vidro laminado

Composição de vários vidros recozidos,

termo-endurecidos ou temperados

solidarizados através de intercalares

(geralmente em PVB)

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Largura nominal e efectiva do vão

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Fixação do vidro

no caixilho

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5. Vãos exteriores

Tipologias

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5. Vãos exteriores

Glossário

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5. Vãos exteriores

Eficiência

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Eficiência do vão

• Sendo a janela o ponto mais débil da fachada, da

sua eficiência depende em grande medida o isolamento térmico e acústico da envolvente da

construção.

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Eficiência do vão

A eficiência de um vão depende:

• Do controlo dos ganhos solares do vão.

• Do valor da transmissão térmica total da janela =

valor de transmissão térmica do caixilho + valor de transmissão térmica do vidro. Este valor é influenciado pelo

tipo e material de caixilho, pela constância geométrica do

mesmo, e pelo tipo de vidro.

• Do valor total de atenuação acústica da janela, o qual é obtido

pelo tipo de janela (de abrir ou de correr), solução do vidro tendo

em conta uma maior atenuação acústica e pelo sistema de

ferragem e vedantes existentes no caixilho

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