trabalho materiais de construção

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HISTRICOO primeiro contato do homem com materiais resinosos e graxas extradas e/ou refinadas se deu na Antigidade, com os egpcios e os romanos, que os usaram para carimbar, colar documentos e vedar vasilhames. No sculo XVI, espanhis e portugueses tiveram o primeiro contato com o produto extrado da seringueira. Esse extrato, produto da coagulao e secagem do ltex, apresentava caractersticas de alta elasticidade e flexibilidade desconhecidas at ento que recebeu o nome de borracha pela sua capacidade de apagar marcas de lpis. Sua utilizao foi bastante restrita at a descoberta da vulcanizao por Charles Goodyear, em 1839 que confere borracha as caractersticas de elasticidade, no-pegajosidade e durabilidade.

HISTRICOApesar de s recente o conhecimento do grande pblico, as matrias plsticas so h muito conhecidas. A primeira matria plstica de que se tem notcia a celulide (1869), por ocasio de um concurso sobre materiais sintticos que substitussem o marfim das bolas de bilhar. Em 1817 surgiu a galatite, como resultado e um concurso que visava a substituio das lousas por outro material da cor branca. Atualmente, 90% da produo mundial do plstico so usados em industrias (aeronutica, mecnica e automobilstica, costruo civil esta tem sido a maior consumidora de plsticos-)

FABRICAOUsam-se os derivados da matria prima (matrias- primas intermedirias). A partir desses derivados obtm-se os monmeros, que vo formar, por adio ou condensao, os polmeros (quando formados por monmeros iguais) ou copolmeros (quando formados por monmeros desiguais). De modo geral, o produto fornecido pelas grandes industrias qumicas para fabricao dos artefatos plsticos, dominada monmero (quando constitudo por molculas simples) ou polmero (quando constitudo pela combinao de monmeros).MAT. PRIMA BSICATRANSFORMAO MAT-PRIMA INTERMEDIRIA

MONMEROS

POLMEROS

COPOLMEROS

Fluxo - Processo Produtivo Sumar

Armazenagem de Compostos Entrada de Matria-prima Armazenagem de Matria prima ( Resina de PVC ) Mistura das matriaprimas ( Resina, carbonato e etc...)

Extrusora

BanheiraBanheira de calibrao

Banheira Auxiliar

Puxador

Cortador

Ultra-som Impressora

Qualidade

Bolsadeira

Enfardadeira automtica

ElevadorProduto embalado

Balana

A origem da Matria Prima

A cadeia do PVC

Inicio do processo na Amanco Brasil - Sumare

Descarregamento de resina

Silos de Resina

O composto

Vista Interno do misturador quente

Vista Interno do misturador frio

Silos de descanso - Compostos

Banheira de calibrao

Ultra-som

Controle de Espessura

Bolsadeira

Antes

Detalhes da Bolsadeira

Depois

CLASSIFICAOTERMOPLSTICOS: so aqueles que amolecem quando aquecidos, sendo

ento moldados e posteriormente resfriados. No perdem suas propriedades neste processo, podendo ser novamente amolecidos e moldados.

TERMOFIXOS: o processo de moldagem resulta na reao qumica

irreversvel entre as molculas do material, tornando-o duro e quebradio, no podendo ser moldado outra vez;

ELASTOMEROS: so um grupo a parte, sendo assim chamados por

apresentarem grande elasticidade, sendo tambm, denominados borracha sinttica.

TERMOPLSTICOSEXEMPLOS

PVC, PVA, POLIETIRENO EXPANDIDO

TERMOFIXOSMELAMINA, SILICONE, POLIAMIDAS

ELASTOMEROSESTIRENO, BORRACHA BUTILICA, HYPALON

PROPRIEDADES FISICASRESISTENCIA A TRAO - Nota-se que os polmeros tem valores de Resistncia a trao Muito baixo, abaixo de 10 Kgf/mm, bem maiores quando se trata de fibras; Os metais Apresentam resistncia muito elevada, at 100 Kgf/mmALONGAMENTO A RUPTURA - Observa-se que grandes alongamentos na

ruptura ( ate de 900%) So uma caracterstica dos polmeros, em geral, e das borrachas, em articular, especialmente a Borracha naturalMODULO DE ELASTICIDADE - Os polmeros de alta cristalinidade, ou aqueles

que apresentam estruturas aromticas, ou ainda os polmeros reticulados, revelam um modulo de elasticidade mais elevada. Os mdulos dos polmeros em gral no excedem 500kgf/mm, em quanto que, para as fibras podem 1500 Kgf/mm; Para os materiais cermicos vtreos e metlicos, esses valores se encontram entre 10 - 10

PROPRIEDADES FISICASRESISTENCIA A COMPRESSO - Nota-se a superioridade da resistncia das resinas termo-rigidas sobre as termo-plasticas, porem ainda muito inferiores a dos materiais de engenharia convencionaisRESISTENCIA A FLEXO - Em relao aos demais materiais mostra-se com pouca resistncia a trao , para a borracha no aplicado indce de resistncia

RESISTENCIA A IMPACTO - Observa-se alta resistncia do polietileno de baixa densidade, que se deforma, porem no quebra; abaixo dele, o polietileno de alta densidade, mais cristalino, tambm bastante resistente. O plstico de engenharia policarbonato cuja resistncia ao impacto maior que o da cermica e do aluminio, ate empregado como proteo contra tiros DUREZA - As ligaes cruzadas aumentam muito a dureza, e os plastificantes as diminuem. Os materiais polimericos so menos duros do que os materiais cermicos, vitreos e metlicos.

PROPRIEDADES TRMICASSo maus condutores de calorCalor especfico - a quantidade de energia trmica requerida para elevar de 1 grau a unidade de massa de material. Os metais apresentam valores muito baixos (abaixo de 0,1 cal/g) enquanto os plsticos exibem valores entre 0.2 e 0.5 devido sua mobilidade molecular Expanso trmica - a propriedade que mede ou traduz o volume adicional devido ao aquecimento o coeficiente de dilatador trmico dos polimeros elevado (atingido ate 2,3 x 10 menos 4/g) Destaca-se a borracha de silicone, cujo o coeficiente atinge o dobro deste valor. Fuso Cristalina - Os polmeros fundem quando aquecidos, apresentam-se em geral como uma massa irregular. Quando esta massa deixada em repouso, dependendo da velocidade de resfriamento formam estruturas geralmente lamelares. Nos termoplsticos a temperatura de fuso inferior a 300C os plsticos no apresentam fuso, porem sofrem carbonizao por aquecimento.

PROPRIEDADES TRMICASTEMPERATURA DE DISTORAO AO CALOR - aquela na qual o escoamento viscoso do polimero mais pronunciado, muito importante, pois permite avaliar a adequasao ou no para o material desejado. A temperatura de distorao ao color via de regra inferior a 100C nos termoplasticos, nos termorrigidos no ocporro distoro por aquecimento.

PROPRIEDADE ELTRICAS - Por serem maus condutores de calor, so tambm maus condutores de eletricidade, por serem maus condutores de eletricidade, tem boa rigidez de eltrica, funiconam como bom isolantes.

INFLAMABILIDADE - Quando um polimero organico aquecido, ele vai progressivamente sofrendo modificaoes, se o polimero contem aditivos minerais como caulim e oxido de titanio, a combusto totall deixa cinzas. Os polimeros termorrigidos como as resinas apresentam maiores dificuldade de combustao e por isso so usados na confecao de peas para o uso eletrico.

DENSIDADE

Os plsticos apresentam uma densidade relativamente baixa se comparados a outros materiais. A faixa de variao de densidade estende-se de aproximadamente 0,9 g/cm at 2,3 g/cm. Aos plsticos de mais baixa densidade pertencem, por exemplo, polieitleno (PE) e polipropileno (PP). Ambos possuem densidade maior que a gua, portanto biam nesta, sendo a separao destes dois materiais mais leves relativamente fcil de outros mais pesados. A densidade da maioria dos plsticos situa-se na faixa de 1 a 2 g/cm. Somente em alguns poucos casos a densidade maior que 2 g/cm, como por exemplo, o politetrafluoretileno (PTFE).

CONDUTIBILIDADE TRMICA

Capacidade que o material possui de transportar calor. A condutibilidade trmica dos plsticos situa-se na faixa de 0,15 a 0,5 W/mK. Este um valor muito baixo, os metais, por exemplo, tem valores at 2.000 vezes maior. Ao contrrio destes, o ar conduz o calor 10 vezes pior que o plstico. Um motivo para a baixa condutibilidade trmica dos plsticos a falta de eltrons livres no material, diferentemente dos metais que conduzem bem calor e energia eltrica. A pouca condutibilidade eltrica uam vantagem para o uso dirio, como por exemplo os pegadores de panela, isolantes usados na construo civil.

O ar (por conduzir menos calor que o plstico) misturado a este, obtendose um plstico esponjoso que possui um valor de condutibilidade trmica intermediria. Por outro lado, pode-se introduzir pigmentos metlicos para elevar a condutibilidade trmica.

Os plsticos conduzem muito mal a energia eltrica. Eles tem elevada resistncia e com isso baixa condutibilidade em comparao a outros materiais. A resistncia eltrica dos plsticos depende da temperatura. Ela cai com o aumento da temperatura e o plstico conduz melhor. Devido a isso so usados como isolantes em equipamentos eltricos e fios.

A falta de eltrons livres o motivo para a baixa condutibilidade eltrica, entretanto, ela aumenta se for introduzido p metlico nele.

CARACTERISTICAS

Pequeno peso especficoIsolante trmico Possibilidade de colorao como parte integrante do material Baixo custo Facilidade de adaptao produo em massa e processos industrializados Imunes corroso

CLORETO DE POLIVINILA (PVC) o plstico com maior numero de utilizaao possui na construo civil(principalmente pelo seu baixo custo) Em instalaes hidrulicas prediais de gua, h uma utilizao cada vez maior dos seus componentes produzidos em polmeros. No caso do PVC (poli cloreto de vinila), segundo o manual TRIKEM (1988), utilizado basicamente para a conduo ou manuseio de gua temperatura ambiente e no caso da conduo de gua quente so indicadas s tubulaes de CPVC (poli cloreto de vinila clorado), semelhante ao PVC, porm com maior estabilidade em relao gua quente. As tubulaes baseadas em PVC so indicadas para aplicaes em edificaes residenciais, comerciais e industriais.

TUBULAO DE DRENAGEM E ESGOTOTIPOS DE JUNTA junta elstica JE Junta elstica JEI Junta elstica integrada (com anel integrado a bolsa) JERI Junta elstica removvel integrada (com anel removvel alojado a bolsa) Anel de borracha j alojado no sulco; Evita a colocao errada do anel e/ou deslizamento indevido; Maior produtividade na instalao.

VANTAGENS Resistncia qumica e corroso longevidade de operao; Leveza maior produtividade de instalao e transporte; Mdulo de elasticidade (flexibilidade) vantagem nas aplicaes enterradas (interao solo-tubo); Maior resistncia abraso e ao desgaste; Junta elstica facilidade de execuo e desempenho estanqueidade;

BENEFCIO SCIO-AMBIENTAL: Processo de produo eficiente quanto ao consumo de energia; Matria-prima principal: sal marinho (57%), recurso natural abundante na natureza; 100% reciclvel - pesquisa realizada em 2005 pela Plastivida revelou que a taxa de reciclagem do PVC no Brasil j atinge 16,5%.

Caractersticas importantes do material para uma rede coletora de esgotos sanitrios: Estanqueidade; Rugosidade; Resistncia abraso (corroso); Facilidade de execuo. O PVC possui normalizao definindo as condies de assentamento.

PVC-O Molecularly Oriented Polyvinyl Chloride

Junta Elstica Integrada

PVC-M Modified Polyvinyl Chloride

Maximizao da resistncia e do desempenho

TELHADOSA resina de polister a matriz plstica das telhas. Ela apresenta um excelente equilbrio de propriedades qumicas, mecnicas e de processamento.

PROPRIEDADES QUIMICAS- Resistncia corroso em uma larga faixa de agentes qumicos e s intempries climticas como o sol, chuva, vento e poluio.

PROPRIEDADES MECANICAS- Resistncia s deformaes e impactos. Excelente estabilidade estrutural e dimensional em altas temperaturas

PROCESSAMENTO- Curtos ciclos de moldagem temperatura ambiente que facilita a produo de peas grandes e complexas.

.

AGENTES MODIFICADORES - So aditivos usados nas formulaes de telhas translcidas e peas diversas em P.R.F.V., tendo por finalidade promover a mudana dos seus parmetros de desempenho, atendendo assim especificaes diferenciadas de projetos industriais, comerciais e residenciais

ABSORVERDOR DE RAIOS U.V - Substncia com funo de absorver raios ultravioletas existentes na iluminao natural, dissipando-os de forma incua na resina de polister, e assim retardar o tom amarelo das peas expostas ao do sol. VU DE SURPEFCIE - Tecido de polister que pode ser colocado na parte interna das peas, na etapa da moldagem. Finalidades: aumenta a resistncia qumica ambientes extremamente poludos e corrosivos; reduz a capacidade de absoro de umidade; minimiza a ocorrncia de trincas na instalao; dificulta o afloramento das fibras de vidro que podem surgir com o desgaste natural da telha.

VANTAGENS Transparncia: aproveitamento da luz natural, reduzindo gastos com energia eltrica. Leveza: reduz custo com estrutura, alm de facilitar a instalao.

Alta resistncia a impacto. Material auto-extinguvel: no propaga chamas.

Facilidade de corte, manuseio e instalao.

ESQUADRIAS EM PVCA matria-prima utilizada na fabricao dos perfis um polmero termoplstico - a resina de PVC - misturada a aditivos especiais que pode ser repetidamente amolecido por aquecimento e endurecido por resfriamento, dentro de uma faixa de temperatura caracterstica do plstico. O PVC auto-extinguvel, ou seja, no propaga o fogo. inerte e reciclvel. Portanto, no agride a natureza. Dois recursos naturais - sal e petrleo ou gs natural - so a base para a fabricao do PVC. Do refino do petrleo obtm-se o etileno. Por eletrlise de uma mistura de gua e sal, que nada mais do que a reao qumica pela passagem de corrente eltrica, obtm-se o cloro e a soda custica. Por meio de uma reao qumica entre o cloro e o eteno obtm-se o MVC (monmero de cloreto de vinila), que, submetido a outra reao qumica, chamada de polimerizao, produz uma molcula gigante - polmero denominada policloreto de vinila ou PVC.

A esta resina de PVC so acrescentados aditivos que garantiro: Estabilidade trmica, proporcionando intemperismo; mais resistncia ao

Aditivos modificadores de impacto, proporcionando mais resistncia aos impactos; Alta concentrao de pigmentos brancos, cuja funo acentuar a resistncia s radiaes UV evitando o amarelamento do PVC.

Estes aditivos fazem com que o PVC utilizado na execuo de esquadrias seja diferente do usado em tubos e conexes ou outros produtos.

Para ser transformada em produto final, a resina de PVC obtida necessita ser misturada a aditivos (estabilizadores trmicos, modificadores de impacto, cargas, lubrificantes, pigmentos e outros), constituindo, ento, os chamados compostos de PVC. Um composto de PVC contm os tipos e as quantidades corretas de aditivos necessrios para atender aos requisitos de desempenho do produto final no qual ser transformado. No caso das esquadrias, o composto de PVC contm aditivos especiais que conferem o balano adequado de resistncia ao intemperismo, rigidez e resistncia mecnica, necessrios durante a vida til do produto. A formulao aplicada para a fabricao de uma esquadria de PVC diferente daquela utilizada na produo de tubos, pois os requisitos de desempenho diferem entre si. O composto de PVC para extruso de perfis para esquadrias emprega estabilizantes trmicos especiais (maior resistncia ao intemperismo), aditivo modificador de impacto e alta concentrao de pigmentos brancos que tm a funo de acentuar a resistncia s radiaes UV.

O PVC empregado na fabricao dos perfis de caixilhos so especialmente aditivados para conferir resistncia mecnica extra e proteo radiao UV a longo prazo.

FORMULAES PARA PRODUTOS RGIDOS (ESQUADRIAS):O composto que possui como caracterstica bsica a dureza (resistncia penetrao ou a risco) e a tenacidade (resistncia trao e ao impacto) pode conter em sua formulao aditivos que forneam uma ampla gama de propriedades. Entre elas, a baixa inflamabilidade, grande resistncia ignio e a caracterstica de auto-extino de chama. Alm disso, possui boa resistncia corroso e oxidao, bom isolante eltrico e trmico apresentando resistncia a intempries. Quanto resistncia qumica, atacado por solventes aromticos, cetonas, steres, aldedos, naftalenos, alguns cloretos e acetatos.

As resinas adequadas formulao de compostos rgidos so as de massa molecular intermediria. A formulao tpica de um PVC rgido indicada na Tabela;Tabela - Formulao tpica para PVC rgido Nota: (*) pcr partes por cem de resina, unidade comumente utilizada para formulaes de PVC

ComponentesPVC Estabilizantes Modificador de Impacto Auxiliar de processo

Quantidade ( pcr*)100 0,4 - 3 0 - 15 0 3

ESTABILIZANTES:Substncia utilizada para se evitar a degradao e a deteriorao do PVC por eroso superficial, na forma de perda de transparncia, fraturas e enrugamento.

MODIFICADORES DE IMPACTO:Constituem uma classe de aditivos que aumentam a resistncia ao impacto do PVC rgido. As misturas (blendas) polimricas so os sistemas mais utilizados e originam-se da mistura fsica entre dois ou mais polmeros, sem qualquer reao qumica intencional. Este tipo de adio pode conferir excelentes propriedades para determinadas aplicaes, pois um componente pode suprir as propriedades deficientes do outro. Os mais utilizados incluem-se entre os polmeros ou copolmeros elastomricos do tipo: acrilonitrila/butadieno/estireno (ABS); metacrilato de metila/butadieno/estireno (MBS); etileno/acetato de vinila (EVA); polietileno clorado (CPE).

BENEFCIOS DAS ESQUADRIAS EM PVC: ISOLAMENTO TRMICO: Considerando variaes entre -10C e +70C e, em condies normais de uso, as esquadrias de PVC no apresentam nenhuma limitao quanto temperatura ambiente. Se necessrio, pode-se formular o composto de PVC para resistir a temperaturas inferiores a -10C. Aproximadamente 1/3 da energia que perdemos da refrigerao ou aquecimento causada pelo mau desempenho das esquadrias, pela ineficincia na vedao trmica. ISOLAMENTO ACSTICO: Dos materiais disponveis para a fabricao de esquadrias, o PVC apresenta a melhor acstica, devido caracterstica isolante do material e ao processo de fabricao que garante total vedao do sistema (caixilho + vidro), utilizando gaxetas em EPDM, proporcionando total estanqueidade. As esquadrias de PVC diminuem o rudo em at 30 dB(A), podendo atingir maiores nveis dependendo do projeto.

ESTANQUECIDADE: A gua e o vapor de gua, bem como a atmosfera martima, no so agentes agressivos ao PVC. AUTO-EXTINGUVEL: Os produtos de PVC so auto-extinguveis, ou seja, o PVC no propaga chamas e o fogo se extinguir. A inflamao do PVC difcil, apresenta baixa combusto, ou seja, no alimenta o fogo evitando sua propagao. No h queima do PVC por calor ou por fascas.

Normas, Ensaios e qualidade de esquadriasPara que um esquadria cumpra o seu papel de conforto trmico, vedao e segurana ela deve atender os requisitos mnimos de desempenho, descritos na ABNT NBR 10821, no importando o material com que foi fabricada. De acordo com a ABNT NBR 10821 o desempenho das esquadrias avaliado pelos seguintes ensaios: NBR 6485:2000 Verificao da Penetrao de ar; NBR 6486:2000 Verificao da estanqueidade gua; NBR 6487:2000 Verificao do comportamento quando submetido a cargas uniformemente distribudas; NBR 10821:2000 Resistncia a operaes de manuseio. O ensaio de penetrao de ar avaliam o conforto trmico, ao observar-se se o vento que eventualmente passa pela janela/porta est dentro das tolerncias normativas. Outro requisito observado se a janela/porta tem uma vazo de ar que possa interferir no desempenho da climatizao do ambiente. O ensaio de estanqueidade gua simula chuva, atravs da aplicao de gua com vazo constante. A NBR 10821 especifica que o caixilho ensaiado no teste de estanqueidade gua no pode apresentar infiltrao que cause escorrimento pela parede na sua face interna. O ensaio de carga uniformemente distribudas, tambm conhecido com ensaio de deformao. Permite fazer uma verificao estrutural do caixilho, atravs de aplicao de uma presso simulando uma rajada de vento. Avalia a deformao dos perfis, ruptura do vidro ou componente, e perda de estanqueidade ao ar.

A NBR 10821 em seus anexo A especifica os ensaios de operao de manuseio, focados nos componentes das janelas/portas, e de acordo com a tipologia. Para qualquer tipologia de esquadrias, so realizados os ensaios de ciclos de aberturas e fechamento. O caixilho instalado num prtico, onde so aplicados 10 mil ciclos, em velocidade controlada, para avaliar o seu desempenho. Os outros ensaios, avaliam a resistncia dos perfis flexo, ou seja, a segurana da esquadria.

CONCRETO LEVE

Amostras de Concreto Leve

COMPOSIOPara a confeco desta amostra foram utilizados os seguintes componentes:

Material Cimento Areia Brita gua

Tipo CP IV 32 Natural Mdia Leve EVA

Massa Especfica (Kg/m) 2,82 2,62 0,148 1

Pea com as seguintes medidas: Comprimento Largura Altura 50 cm 30 cm 4,7 cm

Volume = 0,00705 m

0,00705 m 5,335 Kg 1,0 m 756,73 Kg

Esta densidade foi obtida devido ao uso de Brita Leve

Atravs de Ensaio de compresso de corpos-deprova cilndricos NBR 5739: Concreto Verificamos que a resistncia a compresso do corpo ensaiado de 0,4 Mpa

Concreto Leve utilizado para: Isolamento Trmico Isolamento Acstico Preenchimento de vos, onde no necessria resistncia mecnica

TUBULAO PVC- GUA QUENTE E FRIANas ltimas dcadas, o policloreto de vinila, mais conhecido como PVC, tornou-se parte do vocabulrio de consumidores e encanadores, substituindo, a partir dos anos 60, os velhos tubos de ferro fundido. E no foi por acaso. A mais comum das famlias de tubos e conexes, o PVC, compes a maioria das instalaes de gua fria no Brasil e reina absoluto quando o assunto esgoto (caso em que se usam os tubos brancos, que tm espessura de parede menor que a dos tubos marrons, especficos para gua. Essa diferena se deve natureza dos sistemas de esgoto. Neles, a presso sempre igual ou prxima presso atmosfrica, ao contrrio do sistema de abastecimento, que trabalha sempre com presses superiores. Assim as paredes dos tubos e conexes podem ser mais finas, sem comprometer a segurana e, ao mesmo tempo, diminuindo o custo das peas.

O PVC contm, em peso, 57% de cloro (derivado do cloreto de sdio sal de cozinha) e 43% de eteno (derivado do petrleo). Como todo plstico, o vinil feito a partir de repetidos processos de polimerizao que convertem hidrocarbonetos, contidos em materiais como o petrleo, em um nico composto chamado polmero. O vinil formado basicamente por etileno e cloro. Este d ao vinil duas vantagens, a de no ser to susceptivel s mudanas de preo no mercado de petrleo e de no ser um bom combustvel como os derivados de petrleo . Por uma reao qumica, o etileno e o cloro combinam-se formando o dicloreto de etileno , que por sua vez transformado em um gs chamado "VCM" (Vinyl chloride monomer, em portugus cloreto de vinila). O passo final a polimerizao, que converte o monmero num polmero de vinil, que o PVC, ou simplesmente, vinil. Seu ponto de fuso a 180C.

TUBULAO gua friaTubos PVC PBA podem ser produzidos conforme a NBR 5647 e so utilizados para conduo de gua potvel temperatura de 20C em sistema de aduo e distribuio de gua. Dentro da norma NBR 5647 so fabricados tubos e conexes nas bitolas de 1/4 a 8. Classe 8: Tubos para presso de servio ate 4 Kgf/cm2 Classe 10: Tubos para presso de servio ate 5 Kgf/cm2 Classe 12: Tubos para presso de servio de at 6 kgf/cm2 Classe 15: Tubos para presso de servio de at 7,5 kgf/cm2 Classe 20: Tubos para presso de servio de at 10 kgf/cm2

TUBULAO gua QuenteOs materiais plsticos para conduo de gua quente chegaram ao mercado brasileiro h menos de 20 anos com a introduo do CPVC (policloreto de vinila clorado). Indicadas para presses de servio de at 6,0 kgf/cm, as tubulaes de CPVC para gua quente dispensam as soldas e tm juntas realizadas a frio, mediante adesivo solvente apropriado,agregando velocidade de execuo. Em seguida foram lanados o PEX e o PPR (Polipropileno Randmico), este ltimo com juntas realizadas por termofuso, aps a qual a junta passa a constituir um conjunto nico com espessura reforada.

POLIMERO X COBREQuanto condutibilidade trmica, os tubos metlicos apresentam valores elevados, exigindo o uso de isolao trmica adequada, ao passo que os tubos plsticos podem dispensar esse isolamento. Um tubo PEX dissipa por conduo pelo menos trs vezes mais calor que um tubo equivalente de CPVC operando nas mesmas condies. Em contrapartida, os tubos plsticos apresentam elevada dilatao trmica em relao aos tubos metlicos. Os tubos plsticos prprios para a conduo de gua quente apresentam um coeficiente de dilatao trmica entre 3,5 a 8,5 vezes maior do que o coeficiente de uma tubulao equivalente de cobre. Recentemente, os tubos PEX e PPR incorporaram uma alma de alumnio, com juntas de alta presso por deformao a frio, ou seja, um delgado tubo de alumnio revestido interna e externamente com esses materiais plsticos.

Normas para instalaes hidrulicas de gua quente

NBR 7198/93 - Projeto e Execuo de Instalaes Prediais de gua QuenteNBR 13206/94 - Tubos de Cobre Leve, Mdio e Pesado sem Costura para Conduo de gua e outros Fluidos Especificao NBR 15345/06 - Instalao Predial de Tubos e Conexes de Cobre e Ligas de Cobre - Procedimento

TUBULAO CPVC um termoplstico semelhante ao PVC rgido, mas com a vantagem de suportar presso existente nos sistemas de gua quente, at temperaturas de 80C. Suporta presso de servio de 6,0 kgf/cm conduzindo gua a 80C e de 24,0 kgf/cm conduzindo gua fria a 20C. Dispensa isolao trmica em trechos de tubulao de at 20 m de extenso. Emprega junta soldvel a frio com adesivo plstico. No requer mo-de-obra especializada. Instalao: utiliza sistema de encaixe e adesivo. No precisa de fogo nem de eletricidade para instalao. Durabilidade: se instalado corretamente, a vida til de pelo menos 50 anos.

SISTEMA PEX (polietileno reticulado flexvel)O polietileno uma resina plstica composta de macromolculas lineares constitudas de hidrognio e carbono em ligaes alternadas. O PEX submetido a um processo de reticulao, que consiste em expulsar o hidrognio do sistema gerando um material com ligaes espaciais formadas de Carbono + Carbono. Principais caractersticas: Suporta temperaturas que variam entre -100C e 95C Os tubos em polietileno reticulado so semiflexveis, o que possibilita sua passagem por dentro de condutes, e dispensa o uso de conexes como joelhos e cotovelos para fazer a grande maioria das curvas . O raio de curvatura mnimo do polietileno reticulado de dez vezes o dimetro exterior . Compatvel com o sistema de gesso acartonado, permite acessibilidade total s instalaes para que, em caso de eventual manuteno, evitem-se quebras Por ser leve, facilita o transporte e a montagem . Permite a postergao dos gastos com Instalao hidrulica para o fim da obra, j que a tubulao pode ser instalada com a parede praticamente pronta

INSTALAOPelo mtodo ponto a ponto, a gua distribuda a partir de um quadro (manifold) diretamente aos pontos de consumo, sem derivaes. DURABILIDADE: mnimo de 50 anos.

MULTICAMADA (PEX com alma de aluminio)Os tubos so compostos por cinco camadas: polietileno reticulado, adesivo,alumnio, adesivo e polietileno reticulado. Como revestimento externo, o polietileno reticulado evita o contato do cimento da construo e protege a tubulao de alumnio. J como revestimento interno, impede a oxidao do alumnio, evitando a contaminao da gua pelo metal. Principais caractersticas: Os tubos de alumnio resistem a temperaturas de at 95C sem dilatao O sistema usa 10% do tempo de instalao do cobre Condutibilidade trmica de - 0,43 W/mC Os tubos so dobrveis e permanecem na posio definida Inspeo e troca podem ser feitas sem quebras de revestimentos e paredes. A ausncia de muitas conexes e emendas no sistema hidrulico evita fissuras e futuros vazamentos

PPR (polipropileno copolmero Random)Trata-se de uma resina plstica atxica resistente a picos de temperatura de at 95C. PRINCIPAIS CARACTERSTICAS: Pode conduzir gua quente, fria egelada e suportar altas presses e temperaturas (80C constantes).

O mtodo de instalao permite que a tubulao seja isenta de roscas, soldas, anis de borracha ou cola. Por isso, as unies das conexes ficam menos expostas a erros humanos e s tenses em operao.

Uma instalao completa para gua quente em PPR pode custar 20% menos que a mesma instalao em cobre.