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UNINORTE CENTRO UNIVERSITARIO DO NORTE
ELISON DOS SANTOS MOURA
GEYSE DA SILVA MIRANDA
REMULO MARINO
SIDNEY EXPEDITO ALECAR DE CASTRO
SEXUALIDADE NA TERCEIRA IDADE
Manaus
2011
1
ELISON DOS SANTOS MOURA
GEYSE DA SILVA MIRANDA
REMULO MARINO
SIDNEY EXPEDITO ALECAR DE CASTRO
SEXUALIDADE NA TERCEIRA IDADE
Projeto de pesquisa necessário para obtenção
do grau de bacharel em Enfermagem
apresentado à Área de Ciências Biológicas e
da Saúde da Uninorte universidade do norte.
Orientadora: Profª. Rosangela
Manaus
2011
2
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 04
METODOLOGIA .............................................................................................................. 05
1 TEMA ................................................................................................................................ 06
2 DELIMITAÇÃO .............................................................................................................. 06
3 SITUAÇÃO PROBLEMA .............................................................................................. 06
4 HIPOTESE ....................................................................................................................... 06
5 JUSTIFICATIVA ............................................................................................................. 06
6 OBJETIVO ....................................................................................................................... 07
6.1 GERAL ........................................................................................................................... 07
6.2 OBJETIVO ESPECÍFICO ............................................................................................. 07
7 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ................................................................................. 08
7.1 SEXUALIDADE NO IDOSO ....................................................................................... 08
7.2 SINDROME DA IMUNODEFICIENCIA HUMANA ADIQUIRIDA......................... 11
7.2.1 Conceito ....................................................................................................................... 11
7.2.2 Fisiopatologia ............................................................................................................. 11
3
7.3 MEDIDAS PREVENTIVAS ......................................................................................... 14
7.3.1 As Intervenções De Prevenção Dirigidas Aos Idosos ................................................. 00
CONCLUSÃO .................................................................................................................... 17
REFERÊNCIAS ................................................................................................................ 18
ORGANOGRAMA ........................................................................................................... 19
ORÇAMENTO ................................................................................................................. 20
4
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
5
PROJETO
1 TEMA:
Sexualidade na terceira idade
2 DELIMITAÇÃO:
O papel da enfermagem na sensibilização quanto o HIV no idoso do sexo masculino
6
3 SITUAÇÃO PROBLEMA:
Qual a prioridade na sensibilização que a enfermagem busca na sexualidade do idoso,
relacionada ao grande índice de HIV
4 HIPOTESE:
Conscientizar o idoso quanto o HIV e suas problemáticas
Orientar o idoso quanto ao índice elevado de casos de HIV na sua faixa etária
Orientar o idoso para que o mesmo possa compreender a dimensão do problema (HIV) e criar
um ambiente de livre acesso a respeito de duvidas que possam surgir
Instruir o idoso quanto as suas necessidades sexuais de maneira que as informações e métodos
sejam eficazes, garantindo a segurança da vida sexual do idoso
5 JUSTIFICATIVA:
Contribuir no processo de condições viáveis à prevenção do idoso referente à
sexualidade e HIV, delimitando as causas, métodos de prevenção e cuidados específicos
relacionados. Intervindo de maneira que essa contribuição possa trazer condições de
entendimento e precaução às circunstancias em que o idoso esta incluído, relacionado ao
grande índice de HIV no mesmo, “de 1985 à 30/06/2008 foram diagnosticados 505.760 casos
de AIDS no Brasil, sendo 12.141 casos na população de idosos, representando 2,4%”
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2009), na maioria o sexo masculino, devido situações culturais,
sociais e econômicas que influenciam a promiscuidade e então a falta de conhecimento sobre
a negativa da doença e métodos de prevenção delimitando o uso de preservativo como
prioridade.
Caracterizar a prevenção contra o HIV, como importância prioritária, logo que os
métodos de prevenção seguem seqüência. Distinguindo assim métodos preventivos viáveis a
sexualidade do idoso, promovendo através destes cuidados a saúde do mesmo, incluindo
fatores relevantes que identifiquem falhas no processo do cuidar do idoso, suas necessidades e
7
duvidas, associando os fatores que contribuirão para a eficácia da saúde do idoso. Assim
recolhendo informações e dados que possam chamar a atenção para um possível plano de
ação junto às necessidades do idoso primando por realizar uma meta de prevenção contra o
vírus do HIV
A respeito do papel da enfermagem junto ao idoso no trabalho de orientar o
acometimento do mesmo pelo vírus do HIV. A importância da prevenção referente ao
aumento do índice de HIV no idoso, proveniente da promiscuidade e falta de informação do
mesmo quanto aos métodos de proteção. Introdução de um programa que associe e
proporcione essas informações, logo que os fatores e aspectos de doenças referentes a outros
tipos na vida do ser humano são extensos, mas mediante a realidade atual em que o idoso esta
inserido, a prevenção na sexualidade é uma das prioridades com relação ao HIV.
6 OBJETIVO
6.1 G ERAL:
Priorizar os métodos de orientação a respeito da prevenção relacionada ao HIV no idoso,
decorrente da sua vida sexual
6.2 OBJETIVO ESPECÍFICO:
Identificar a necessidade prioritária de prevenção contra HIV no idoso
Demonstrar o índice de HIV nos períodos de 2005 a 2010 na população de idosos
Demonstrar as estratégias de sensibilização na prevenção do HIV.
7 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:
7.1 SEXUALIDADE NO IDOSO.
A sexualidade na terceira idade difundiu-se de vários aspectos a serem abordados,
relacionados ao envelhecimento, a sexualidade e HIV, trazendo relevantes opiniões e
conceitos que se abrangem através do índice que apontam o aumento de casos de HIV na
faixa etária da terceira idade (GOMES E SILVA 2008).
Devido à diminuição e limitações progressivas da eficiência de suas funções
biológicas, o envelhecimento limita o idoso, “O envelhecimento é um processo natural da
8
vida humana, trazendo consigo uma série de modificações biopsicossociais, que alteram a
relação do homem com o meio no qual está inserido” (ABEGG et al. 2006, p. 1), fazendo com
que o idoso busque isolamento, devido ao sentimento de inferioridade ou por indução social,
diminuindo a sua qualidade de vida.
Segundo Abegg, Barbosa e Soler (2006, p1):
Até pouco tempo, o Brasil era uma nação de jovens. Agora, caminha para tornar-se um país de idosos. O mesmo processo de envelhecimento populacional ocorre em outros países. A Organização das Nações unidas – ONU estabeleceu em 1991 os princípios para as pessoas idosas, estimulando os governos a incluí-los em seus programas para assegurar dignidade a esses indivíduos
A sexualidade, envelhecimento, e HIV são aspectos diferentes, porém associados
quando relacionados à sexualidade do idoso. A exclusão deste a orientação sobre os mesmos
questiona a relevância do aumento do HIV no idoso. A concepção errônea de priorizar
campanhas de educação sexual para a população em idade reprodutiva torna invisíveis as
necessidades sexuais do idoso, acentuado quando o mesmo dispõe da expectativa de se
relacionar sexualmente (GOMES E SILVA 2008).
O termo sexualidade é muito amplo e refere-se à integração dos impulsos biológicos e da fisiologia com o conceito e a expressão sexual. Pode ser afetada por fatores sociais, culturais e religiosos, além da estrutura física, do funcionamento e da aparência (CAETANO, 2008, p.8 apud SILVA et. al, 2009. p.18).
A falta de sensibilização ao idoso sobre dos métodos preventivos, deixa essa faixa
etária expostas ao risco de infecção pelo HIV, Sendo o preservativo pouco conhecido pelo
idoso, dificultando assim a técnica de utilização (GOMES E SILVA 2008).
A prática sexual do idoso alarma devido o aumento do HIV no mesmo, apesar de
existirem varias campanhas sobre o assunto sexualidade, e construções de planejamentos
voltados para os jovens adultos, ainda falta uma abordagem direcionada a terceira idade,
criando uma epidemia em pessoas acima de 50 anos, que até acreditam estar tendo um auto-
cuidado eficaz, mas devido à falta de orientações e acesso as informações adequadas ficam
expostos ao HIV, com isso o idoso continua exercendo a pratica sem conhecimentos a
respeito de doenças sexualmente transmissíveis e HIV (LEAL, MARQUES E MARINO
2010).
A visão restrita do possível acometimento do idoso pelo vírus do HIV devido à falta
de orientação adequada e informações distorcidas, classifica a sexualidade do idoso como um
9
período de assexualidade, tornando sua prática, de difícil entendimento na sociedade criando
tabus que favorecem um preconceito na sexualidade do idoso (RISMAN 2005).
Devido a alguns tabus impostos pela sociedade sobre a sexualidade do idoso, parecia
impossível uma pessoa na terceira idade ser sexualmente ativa, sendo considerado velho para
pratica sexual. Atualmente devido aos avanços da medicina e o interesse do idoso a manter-se
ativo sexualmente, a realidade mudou, não sendo limitada à idade cronológica (FLORES et.
al. 2010).
A maior expectativa de vida saudável estimula o prolongamento da atividade sexual
dos idosos, também em decorrência de drogas para corrigir a disfunção erétil. A crescente
busca por práticas de exercícios físicos, como: hidroginástica, yoga, dança, musculação etc.,
tem permitido que os homens idosos prolonguem ainda mais o exercício de sua sexualidade
(FLORES et. al. 2010).
Concordando Com Leal, Marques e Marino (2010, p, 5);
O aumento do numero de idosos contaminados pelas DSTs e AIDS é devido à capa de invisibilidade da população no que concerne a enxergá-los como sujeitos desejantes e sexualmente ativos. No entanto, com o envelhecimento da população, no momento de aumento da expectativa de vida e de novas tecnologias como as que prolongam a vida sexual, esta sexualidade até então ignorada, emerge como um problema de saúde publica, ou seja, a sexualidade dos idosos vem à tona, não pela sua negligencia ou anulação, mas pela doença que é o HIV/aids.
A sexualidade, mais do que uma necessidade e/ou capacidade física, é também um
meio de demonstrar sentimentos, atratividade e desejo ao sexo oposto, criando um sentimento
de maior satisfação que não pode ser esquecido e levado a um segundo plano em sua
existência (FLORES et. al. 2010).
As questões sexuais demarcadas pela sociedade formam preconceitos sobre a
sexualidade do idoso, criando uma imagem negativa para o mesmo, limitando-o a ficar a
margem de informações importantes para o desenvolvimento de sua sexualidade (FLORES et.
al. 2010).
De acordo com Gradim, Sousa e Lobo (2007, p, 207)
Para compreender a sexualidade dos idosos, é preciso levar em conta que o comportamento sexual é definido por vários princípios: cultura, religião, educação, e estes valores influenciam intensamente o desenvolvimento sexual, determinando como se irá vivenciá-lo e lidar com ele por toda a vida.
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O acometimento do HIV no idoso, atualmente apresenta um potencial à
vulnerabilidade devido a variáveis valores pessoais, sua individualidade e conhecimento a
dispor-se ou não a medidas de proteção (LIMA et. al. 2010).
Segundo Pottes et. al. (2007, p.338);
Os resultados apontam para um aumento gradativo, embora lento, da epidemia de aids na faixa etária de 50 a 70 anos, com predomínio de mais baixa escolaridade e de prática heterossexual. As questões relacionadas à aids e envelhecimento devem ser aprofundadas, principalmente pelo aumento da expectativa de vida da população brasileira, de modo a reorientar ações de prevenção e controle da infecção pelo HIV.
A importância da realização do teste anti-HIV, seria a forma mais precoce de
identificar o vírus. Metade das pessoas infectadas transmitem o vírus pela falta de
conhecimento de que o mesmo está infectado, pois a partir do conhecimento de que se está
infectado, o mesmo sensibiliza-se sobre prevenção, resguardando assim os possíveis
parceiros. (GOMES E SILVA, 2008).
(A EDITAR) Segundo Brasil (2006), “Do ponto de vista da AIDS, não é a
sexualidade que os torna vulneráveis ao HIV/AIDS, mas as práticas sexuais que são
realizadas de forma desprotegida”, colocando assim o idoso e seus parceiros em risco de
contaminação.
7.2 VIRUS DA IMUNODEFICIENCIA HUMANA (HIV)
7.2.1 CONCEITO
O vírus da imunodeficiência humana , também conhecida como HIV, atinge o
sistema imunológico, que tem como função, reconhecer agentes agressores e defender o
organismo contra os mesmos (SANTOS 2009).
O vírus do HIV atinge as células T CD4+, levando a maior virulência da doença
devido ao nível do processo de multiplicação desse vírus no organismo, por deficiência das
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defesas, alterando o DNA (Acido Desoxirribonucléico) das células multiplicando-se e dando
continuidade à infecção (SANTOS 2009).
7.2.2 FISIOPATOLOGIA
O vírus da imunodeficiência humana (HIV) pertence a um grupo de vírus conhecidos
como retrovírus, que de acordo com.......... retrovírus é ” .....”
dbfkjhjdfbdshfbkjsdhfsdkfhjdsfka “. Estes vírus armazenam seu material genético como
RNA(Acido Ribonucléico).
De acordo com Sabino, Barreto e Sanabani, (2009. p, 132, 133);
A infecção pelo HIV inicia-se pela entrada do vírus na célula, através da ligação da proteína de superfície (gp120) com o receptor da célula (moleculaCD4) [...] Após entra na célula, o vírus precisa desarmar a proteína (APOBEC3G) levando à sua degradação [...] Uma vez integrado, o DNA viral permanece na célula enquanto ela estiver viva.
A integração do DNA viral após a entrada no núcleo da célula hospedeira integra-se
ao DNA humano, dirigindo à síntese do mensageiro viral RNA, abandonando o núcleo e
entrando no citoplasma, instruídos a produzir proteínas víricas. O DNA vírico integra-se ao
DNA humano transformando a célula hospedeira em multiplicadores de novos vírus
(SABINO, BARRETO E SANABANI, 2009).
7.2.3 MANIFESTAÇÕES CLINICAS
12
7.2.4 INCIDENCIA
A epidemia de HIV e aids em pessoas idosas no Brasil tem emergido como umproblema de saúde pública, nos últimos anos, devido a dois aspectos emergentes:incremento da notificação de transmissão do HIV após os 60 anos de idade e oenvelhecimento de pessoas infectadas pelo HIV.Segundo o IBGE, o grupo populacional com 60 anos ou mais representa 8,6% dapopulação em geral: cerca de 15 milhões de pessoas. A incidência de aids entre aspessoas idosas está em torno de 2,1%, sendo a relação sexual a forma predominantede infecção pelo HIV. Mas há uma crescente evidência de que esse grupo está seinfectando cada vez mais não só pelo HIV, mas também, por outras doenças sexualmentetransmissíveis como sífilis, gonorréia, etc.O número de casos de aids, em pessoas idosas, notificados ao Ministério daSaúde, na década de 80, eram apenas 240 em homens e 47 em mulheres. Na décadade 90, verifica-se um total de 2.681 homens e 945 mulheres. Do primeiro caso, nessapopulação até junho de 2005, o total de casos passou para 4.446 em homens e 2.489em mulheres.O avanço das tecnologias de diagnóstico e assistência em HIV/aids, associado àpolítica brasileira de acesso universal à terapia anti-retroviral (TARV) e à implementaçãode uma rede de serviços qualificada para o acompanhamento promove o aumento da
sobrevida e da qualidade de vida das pessoas que vivem com HIV
ou com aids.
7.2.4 TRATAMENTO
13
7.3 MEDIDAS PREVENTIVAS
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Atualmente frente à complexidade e diversidade de fatores que influenciam os
problemas causados pelo vírus do HIV, as medidas preventivas e desenvolvimento de ações
de sensibilização, contribuem para a fundamentação de determinada exigência de prevenção a
demandas específicas, como o grupo etário da terceira idade. Ressaltando a importância de
fatores que influenciam a melhor qualidade sexual de forma segura e consciente. (Luz,
Miranda 2010)
O marco referencial para a implementação de ações de prevenção estão baseadas na avaliação das vulnerabilidades individuais, sociais, e programáticas nas quais os sujeitos estão inseridos. A partir da avaliação das vulnerabilidades o profissional pode conduzir um processo de oferta de aconselhamento, testagem e orientações de prevenção para que o usuário dos serviços possa incorporá-los em sua vida cotidiana. (Ministério Da Saúde, 2006, p, 118).
Vários fatores têm contribuído para a vulnerabilidade do idoso à infecção pelo HIV,
fatores estes que influenciam a atividade sexual, sendo atribuído ao comportamento ativo da
sexualidade nessa faixa etária (GOMES, MOTA E GUIMARÃES, 2010).
A qualificação e interesse dos profissionais de saúde a abordagem de prevenção ao
grupo da terceira idade, determina o tipo de ação a ser desenvolvida, conduzindo o processo
de aconselhamento e procedimentos a serem abordados, incluindo assim o idoso ao acesso a
essas informações, de modo que sensibilize o idoso a fazer parte desse serviço, levando-o ao
entendimento de que prevenção é necessária (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006).
7.3.1 AS INTERVENÇÕES DE PREVENÇÃO DIRIGIDAS AOS IDOSOS
De acordo com o Ministério da Saúde (2009, p, 118).
As intervenções de prevenção dirigidas aos idosos devem focar:• Estímulo ao acesso e utilização correta dos preservativos masculino e
feminino e a lubrificantes.• Testagem, diagnóstico e tratamento com procedimentos que levem em
consideração as necessidades desse grupo populacional.• Inclusão da prevenção de DST-HIV/AIDS focando as especificidades
desse grupo, na rede de Atenção Básica.• Fomento da mobilização de organizações da sociedade civil e do
protagonismo, para a realização de trabalhos preventivos específicos para idosos.• Articulação intra e intersetoriais para a garantia de ampliação e
continuidade das ações.
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Estima-se que o aumento do índice de HIV no idoso, advém da falta de
conhecimento da utilização correta dos preservativos, influenciando a não utilização dos
mesmos (BERTONCINI, MORAES E KULKAMP, 2008).
A testagem sorológica seria como uma medida eficaz para promover o resultado do
diagnostico, sendo um método de conduta de investigação quebrando possíveis cadeias de
transmissão do HIV (LUZ E MIRANDA, 2010).
Segundo Bertoncini, Moraes e Kulkamp (2008, p, 75, 77,78);
As campanhas de prevenção e educação relacionadas ao HIV e aids devem atingir todas as faixas etárias, acabando com a imagem de um envelhecimento sem relações sexuais, fazendo com que uma faixa etária maior seja inserida nessas campanhas [...] As ações de promoção de saúde podem auxiliar a promover um comportamento sexual seguro [...] Acredita-se que o fator decorrente do crescimento na incidência do HIV em pessoas de maior idade deve-se à falta de campanhas destinadas ao esclarecimento da população na possibilidade de idosos contraírem o vírus da AIDS.
A realização das ações de prevenção e a integração destas nos serviços que abordam
a faixa etária da terceira idade permitirão que, os mesmos sejam mais bem instruídos através
da elaboração de diretrizes de ações, favorecida pelas instituições e a sociedade civil,
aumentando a expectativa do idoso em ser visto como um ser ativo e inserido nas
intervenções, aumentando a perspectiva integral e intersetorial, favorecendo a faixa etária e
sua realidade e, sobretudo o seu direito de envelhecer com saúde e qualidade em todas as
áreas de sua vida (MINIST)
Concordando com Silva et, al (2009, p, 30);
A prevenção às DST/AIDS entre os maiores de 60 anos é algo muito complexo e representa um desafio para as atuais políticas de saúde pública que concentra sua atenção na população jovem (entre os 20 a 34 anos). Os programas de prevenção do HIV devem considerar também aspectos psicológicos, socioeconômicos e culturais que interferem na vulnerabilidade deste grupo etário, antes e depois da infecção. Para haver maior alcance de suas ações, os programas devem desenvolver-se nos locais freqüentados por estes (centros de dia, centros recreativos, etc.) e utilizar uma linguagem especifica para este grupo.
CONCLUSÃO
16
REFERENCIAS
17
SILVA, Ádria; SOUZA, Mariana.AIDS NA TERCEIRA IDADE: Uma revisão da literatura,2009. Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/45902247/Aids-Na-Terceira-Idade>. Acesso em: 01 abr. 2011.
ORGANOGRAMA
18
Para os devidos fins acadêmicos, a tabela a seguir ilustra o organograma de construção do
projeto científico, munido de informações com: datas, horários e potencialidades
desenvolvidas.
DATA HORARIO DESENVOLVIMENTO
26/03/2011 13h00min ás 22h00min Aquisição de artigos e
delimitação do tema
08/04/2011 13h00min ás 22h00min Criação das 3 laudas sobre
sexualidade no idoso
15/04/2011 13h00min ás 22h00min Criação das 3 laudas sobre
hiv
22/04/2011 13h00min ás 22h00min Reformulação total das 6
laudas já desenvolvidas
29/04/2011 13h00min ás 22h00min Criação das 3 laudas sobre
medidas preventivas
07/05/2011 13h00min ás 22h00min organização dos elementos
pré-textuais, textuais e pós-
textuais
ORÇAMENTO
19
Para os devidos fins, os materiais, quantidade e seus valores estão listados na tabela a seguir:
MATERIAL QUANTIDADE UNIDADE VALOR
RESMA DE PAPEL A-4 01 RESMA
CARTUCHO DE TINTA PRETA PARA
IMPRESSORA LEXMARK Z600 SERIES
01 UN
IMPRESSOES VIA XEROX 50 UN
REGUA 02 UN
LAPIS 04 UN
BORRACHA 02 UN
APONTADOR 02 UN
CORRETOR 02 UN
CANETA 04 UN
GAMPEADOR 01 UN
GRAMPOS PARA GRAMPEADOR 01 CX
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