soldadura - testes
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Processos de Fabrico - Soldadura
1. DefoÍmâçõês em constÍuÉo soldada:
a. O aumênto dâ rigidez dasjuntes para minimizaras deformações pode
aumenter o risco defissureçâo;
b. AdeÍormaçâo engu lar é frequente em preparações dejunta em X de beixâ/ + t t i
r iB idez ; \ ) ' ' t t ' 1 I
@ Normalmente aumentando a velocidede de soldadure diminui-se a
ae ïomaçao ; ( l ' €1 )
[' As deÍormaçôes ìrânsversel e longitudinel são compensadas usando
bafenceamento de passes em torno dà linha neutrã dâ iunte. ' ' - | | t /
2, As soÌdadurós de aço ao eÍbono são susceptíveis ao apareclmento de diversos
fenómênos de fi ssuração:
{f A espessura das peçes influencia a susceptibilidade àfissuração â frio induzide
p e l o H 2 ; I l l /
( b.) Um aço ao carbono contendo 0.3%C, 0.9%Mn tem um carbono equivalente
c .E .=0 .45 : ' ' : 0 ] | a - " t ' t ' l ;6
c. A presençã de hidrogénio afecta e susceptibiÌidade àtissuração na
so l i d i f i ceção ; (T - l t 1
d. os eléctrodos básicos permitem obter sempre soldeduras isenta-s defendãs
induzidas peto H2. if if l
3. A homologação de um procedimeÍrto de soldadura e qualificâção de soldadoÌês ê
operadores é constituída por:
a. wPs e PQR elâborâdos pela empresa;
(b) A qualificação de soldadores e operadores é supervisionâdã por umâ entidade^ ì t \
i n s p e c t o r â ; ( f ' / 1 / ' . )
c. o wPs eleborado por uma entidâde inspectore e um PQR realizado pele
emoresa:
@ wes elaborado nela êmpresa e um PQR supervisionado por uma entidade
i n s p e c t o r â . i f ' ] 1 + í ' 1 )
l -
! ' , " . 'Urlhl^{ u /L ds const'uções soldadas:
4 O controle por ultra-sons possui meior sensibilidade para deteder defeitos
volumétricos que o metodo de Reios x; i l l + )
íb. ìo controle deiuntas soldadas porlíquidos penêtrantes permite detêcter
defeitos superficiais de qualquertipo de mâterial; i I 't r'
O cohtrole radiograÍico com Raios Gama têm como uma das principais
vantãgens o Íacto de conseguir radiogrefar espessu ras elevãdas; ,' /' - s, /
d. O método de controle por magnetoscopie permite detectãr deÍeitos
superficiais em ligas de elumínio. I í -
5. A soldabilidade de um aço pode sê. definida.omo "fa.ilidade com que os efeitos dâ
soldadura podêm seÍ contÍolados":
(a] Asoldabilidade de um mâterialé condìcìonãde porÍactoÍestão diversos como
as propriedades químicas, Íísicâs, metãlúrgìcâs e ainda pela conÍiguração da/ - . ,p e ç â ; l - , 1 , ,
Astensôes residuais inboduzidas pelo cìclotérmico da soldedura não efectâm/ !
â s o f d ã b ì l i d a d e d o m a t e r i â l ; ( ! - ; ' i : :
A rigidez de uma construção soldadâ em aço não tem qualquer efeito ne
ocor.ênciâ de tenómenos de fissureção; j
idt A soldabilidade de um metal/liga não é gârântida em todos os câsos'T.
6. a bÍasagem é um método de ligatão afimda soldadura:
a. A resistênciã mecânice dasjuntas é pelo menos igualà do metâlbase;
('t) o. flu*o, u."do, nâ brasagem desempenhâm funções de limpeza de óxidos/ ,
suDerficiâis e evitã e oxidâção duíânte a operaçâo de brasegem; I
c. Na bresagem a temperetura de fusão do meÌel de adição é infeÍior â 200sci
: 1 t )
i3
1Q l ligação do metal base é obtide por difusão do metal d€ adiÉo sem formação
de compostos intermetál icos frá8eis. i i ' J21/'
7. Os pÍocessos de soldadurr por ÍesÈtèncla êlédtica são muho utilhados na soldaduírì
de chapa f,na:'ã, o ponto de soldâdüÍa é formado na Interface des pâÍtes â Ígerpor seraíquee it'lt t
rêsistêncie d€ cohtacto é mals elêvada; i T ' I of ,'
b. A queda de tênsão criadã no circuito eléctÌico é um pàrâmetro importantet - ,
para a obtenção desoldadurês de qualldáde; J t
c.
d , l
Tratâ-se de um processo de soldadu râ no estado sdido;
O calor necessário à goldâdura é 8êrado por eíeito de loule de âcordo com a
l e i : Q = l ^ 2 x R x t . i ! - 5 t t .
8. a soldadurE por resistènria eléctÍica por pqntos é gerdlmenta ussda nr soldaduÍa de
chapàs Ílnas:'a) A energia necessáriâ parâ efectuar e união das partes é obtida por arco\ ' . : . " . . .
eléctÍico, erìtre as peças, devido à pâssâgem de cortente;
b. A contaminãção dos eléctrodos provocâ defeitos de fusão superficial;
iiìl Para soldar uma chapa de 1mm de espessure o diâmetro do eléctrodo deve\ . - / / - - , - l
ser iguaÌ e 4,5mm; : I J': t
d. O controle de qualidade dos ponÌos de soldadura só pode ser ÍeÌto/ í 1 . , i
v ìsuafmente . I ' ' ) , ' , /
9. O pro{esso MIG/MAG üsado na veÍsão s€mÈâutomátka rpr6cntâ prcduü'vidade
inteÍessantêr
a. O modo de transterência sprãy é usado nâ soldadura de âços âo carbono pâra/ T , ) ! " I
aumentarã pendraçâo; J '� /
í-b) rrata-se de um processo quê usâ densidades de coÍtentes elevadâs (10 OOO/ r t ' t )
. I Ay'cm^2ì, para taci l i taÌ o escowamento do arco; I t ' tL1)
í i c,) A velocidad€ de fusão do Íìo é proporcionâl â | x Ve e l^2 x R; I e intensidade,i ' . - " / r . -
.'. -,t. l",i:, Vâê queda de tênsão noânodoe Re resistêhcia do fio eléctrodo; i / - zl
. : . . d. Em soldadura por curto circuiÌo a fíequência de curto-circtlito máxima ocorre
, i. : para valores detensão entrê 18 e 21volts. i ' ! l; ,
1 ,
lt,t. /;
l r- v, ì
10. os trâtametìtos térmkos âpós soldadurr são muiÌo udlhados êm consüução soldada
de aço6i
ii.) Usamae t'âfàmentos térmico pare €liminaÉo de H2 a temperaturas inferiores
e 5009C ê relaxação de tensões residuais entre 5009C e 700cC, em construçôesr Í t s z )soldãdas dê âço eo carbonoì | l- t) ' ' /
@ o tratamento nara eliminaçãode H2 fâz*ê atemperaturas inferior es a Sooec; (T- Jít )
c. A têmpera e o recoztdo de noÍmâlização sâo tratamentos térmicoE muito
uti l izados em construçâo soldada; (T- 3tL)
d. A Íinalidade do trãtâmento entÍe 500 e 7009C tem .om objedivo íazer um
recozido do materlât. (f- lçz)
11. Um wÍ5 prêcisâ de sêÍ requalmcâdo (now PQRI quando se alterôm:
a. Os "P numbel;/ ^
(b.) As variáveis essen.ìdi.ì | l - 73.)
c. Varìáveis não ess€nciâis;
d, VaÍiáveis suplementeres não havendo exigências de tenacidede,
ü1, uma êspacr'ficâ{ão de um procadimento de soldaduÍâ (ÌìrPS) é um documento que
contémr
a. A descrição dâs propriededes me.ânices des iuntaf soldadãs;
b. os resultâdos dos ensâios feitos sobre provetes retirados de soldadura;
fc. ì Todâs as veriáveis essênciais, não essenciais e suplementeres a enviâr parà a. ô - l
produção; [ Í ' lZ/
d. os mâteriâis basg segundo o ASME Dç estão distribuÍdos por grupos
designados'P numbe/ âtendendo às suas câÍacterísticas similarcs,tais como:
composição química, soldabilidede e propriedâdes mecânicâs.
13. A fisruração na solidiÍicação pode ocorÍer nô soldadurô da maioÍ pane dos
metais/li8as:
a. O fenómeno de Íìssuração ocorre somente qüândo o mdal depositado se
encontrã à temperaturâ âmbiente;
/íJ AÍìssrração pode ocorrerquendoo metaldepositedo é contâminedo por
etementos como o 5 e o P; (f- 4t l I
c. As fendas podem íormar-sena zone de metal depositãdo como nâ zona
afectada pelo cãlor; ( f' 4 í 'i ,
d. o pré-aquecimento pode aumentaro risco defissuração., ,:1i\ , Ìno" 6t t(.í. l^ r,,t.<t ".< i^vlçN,l.t tltk ll ( T- Z e f )
14. O procesro de soldadura TIG utiliza um elé.tÍodo não .onsumÍvel e uma atmosÍera
de pÌotecção deáryonl
a. A decâpâgem catódica é um fenómeno que ocorre em soldeduras de ligas de
alumínio e magìésio quando o eléctrodo funciona como ârfdo; ( T - s )I b.ì O fluxo de electrões e iões provocâ uma distribuição do calor 8e.âdo no arco
de V3 no eléctrodo e 2/3 na peçã quando o eléctrodo funciona como ânodo;
O escorvâmento do aÍco é feito por curto{ircüito entre o elédrodo e e peçâ;
o eléctrodo detungsténio é eÍiado para concentrar a emissâo termoiónìca na
ponÌâ do eléctrodo e assim dârorigem â um erco mais estável.
15. O pÍocesso de soldaduÍa TIG é usado getalmente íuma veÌsão maíuaÌ.
./áJ * unidades de aha-frequência são usadas parâ gãrantit o arrânque e at i, )
reignição do erco; ( l- 41//
b. Uma protecção eÍìcaz do banho de fusão depende do caudal de 8ás usâdo,
quando o escoâmento de gás é laminar; I f ' V
íc. ) o processo de soldâdurd TIG pode ser usado nâ soldadura de maioriã dos
metais, contudo é necessáriotomar precauções consoânte o tipo de óxidos
existentes nâ superfície. Quândo o óxido exìstente é Íâcilmentè reduzido pode
formâr-se porosidâde, que pode ser eliminâdâ por pré-âquecimento dest - .
p e F s ; l , - : - i r
(r 4)
) 0 .
$) t'ta soldadura de aÌguns tipo dê mâterìâis não é tolerável e ocorrêncÌâ de
rectificãção da corrente por dar origem a defeitos de falta de fusão. ( f' 't f )
16. Na soldd||Í, por r€slstêftia eléctriaa o aaloÍ necesÉánb é olrtido por e,ÈÌto deJouh:
fi) I Oimensao ao ponto de soldadura é tnflüênciâdâ peto díâmetro da ponta do-
. ? 4 . Ìe E d r o o o ; I l à l t l t - t . / . . , /
A resisÌêncta óhmha dâs peças é um fador determinante dâ formâção do
porto de soldâdúrà; (7- loll
Quãnto mâior for â prê9são de contâcto meior é a probâbilidade de obtea umâ/ - ^ - 1
soldadura deÍeftuosâ; I l- tllt / ,o estedo da superficie nâo afecta a quâtidâdê dâ soldadura. ( | - 3oq /
17. O pÍocso dê soHadura ÌlG é usado 8er"alm$te numa vêÍsão mânust
a. O eacorvameÌìto do arco é feib po. ionizãção de @2 exlstente entre o
dfurodo e â p€ça;
b. O hétio produz um arco eléctÍico com umôtênsão mais ebvâdâ quê o árgo "t (T' I I
@ * protec6o aoU"nho de Íusão éfeiÌa por meio dê um gás inérte; (f- S )d. As ligas de âlumínio são sdldades normalmente com @rrente conünuâ com o
eféctrodo lis.do ão pot " *oo*. (f- Ú f
í +rÌ.r '..,alar r.
18. QgaffieaÉo do soldadoÍes e o!êÍadoÍes:
a. Durantê a quattrrcação de um soldador não é admitido qualquer nÍvel de
deÍeitos;
@ ourar*e a cuatmcação de um soldador não é edmitido repãraçôes; (t- llf 1A formaÉo de soldadore6 e operadores pode sêr feita pela empresa onde
trabâÌham;
Um soldádoÍ quãlfficedo para sddar na posíÉo âo baixo lïca qualiFcado pârâ
soldar em todas as posições.
d.
t!t. O Íatam€rto téÍmLo apóÊ sotdadurd de Í€ltEÉo de èosí,cs reciúnb pode
0foìrocar:
a. O efeito pfiÍlcipal do trdtâmento é eliminar hidfogénio;
õ. Os tratamerúos aão têm qüâlquer êfehÌo seo,ndário;
ô Efeit6 indeseiáveÈ no6 aços inoxidáveÈ eustenftico; ( T - t r t ld. Efeitos ind6ejáveis nos eços ao C e C_Mn de grão fino, se es esp€ssuras forem
elevâdôs.
ãt. o pÍoc€gso de sotdadurd Í$IG/MAG pgdê l|saÍ'sê etn dittêÍsa9 Yâriantec:
@ osfiosfluraoos noaem ser usados com ou seÍn 8ás de píot€cção; ( I- Zf2)
b. O p.ocesso de soldadura MIG usa aloto como gás de protecÉo por ser mais
económlco i lT ' L í3 )
G) A vulgarizâção do uso da core!*e pulsãda só foi possíì'êl com a ìndução de
sisteíÍre êÌeclrónicos de conúole da velocidade de ãlimerÊaÉo do fio {corÌtrole
s iné Íg . i co Ì l t ' t t r t
d. A composiÉo do D€tal de âdição usado em soldadura MAG/CO2 de âços âo
cãÌbono manganês é idôtÌtiaã à do metât bese sem necBsidãdê de qualquer
correcção.
21. as princpari causas dê ocoÍthciô de deôÍmaçôes são:
a, Ene.Bia tétmi.â especfrcâ do pÌocesso e grâu de rigidez dã iuntâ; (t'tll
b. Eteì/ado nível de H2 no metel depoiitedo;
6ì Tênsões rêslduais ptesentes no metal bas€ e gropríedadêsíhicãs e rnecânic6- o o , " o , n o ,
( r . l l t / r ç t ld. Má limpeze des prepâraçôes de iuntâ.
ru 7'n)
t
22. Na bõs4em Íão é necestnìo fundir ot mateÍíaÍs baJe a uíún
6ì A foÍmeçãô de compostos intedíetãlicos dutante o Frocesso dê ligâdo efectâ- / r - t t t I
es proptiedades mecânicas da jonte; I ' 'L')
t ãra efeatuar a ligâção é necessário aquecer o mëtal bãse a uma tempêaahrrâ
infeÍior à ÌempeÍature de fusão. O metat de edíção penetÍa na iunta por
câpilaridadè;
N uma opeíação de brasagem a ligâção só se et€ctuâ quendo se verÍfÌcâ fusão
das pârt6 a ligar;
Para facílitar o eíeito de capiletídade bãsta ãumentâr o afãstamento entre es
, ^ . 1supeÍfÍci€s das pârtes e l iBar- [ l lTtJ
b.
d'L23. A sotdab idade um aço é ÍunÉo de diÍeÍêntes ÍacroÍêsi
/áì A soldâbilidâde um metâfÌi8? é inÍluenciâdâ pelo procedimento de soldadurâ\ . / / í ^ â Ì l
usàdo; t l - L ' l / /
/b,ì As tensôes residuais introduzidâs pelo ciclo térmko da soldâdura ãfectam â
soldabilidade do material; (T - L1ç)
/A A refiectividade de um mãteriãl não influenct? a sua soldabilidade;
d. A rígider de uma junta soldedâ tem pouca influênciâ na soldabllidâde do
rnâterial.
24, a conêcção de defoÍmaçõês após soldadura poÍ câloÍ conaenlrâdo é ulilÍtãdo emi
â. Aços de baira temperdbilidade;
b. Aços inoÍdáveis austeníticos;
c. Mètâl base de âço ao catbono de pequenâ espessura e estruturas ale
Seometria simPleg;
d. Ligâs de alumínio-
?
25. o prgësso MIG/MAG é 8eÍrlmeote usado na vêngo semÈaúomátÍca:
a, Este Drocê6so só é usâdo íìâ soldadura de aços;
b. A prlncipal característica deste p.ocesso é a elevadà dêhsidadê dê ene€ia quê
permhe obter penetraçãô elevãda;
@ Õ operador controÌa o movimento dã tocha âo lonSo dã iunta; ã distânciã dã
pomã do êl&rodo à peçâ é conrolâda autotÌlãticâmenre; I / - ZS3/
d. Neste Dtocesso usa_sE o etéctÍodo ligado ao pólo negativo pare obter mèlhor
penetÍãção.
26. O pÍocesso dQ soldaduÊ MIG/MAG é usado g€ralmento como processo semi-
automátcoi
/a.J A co..ente de transição é e intensidade a que ocorÍe â mudançâ de um modo- f
detrânsferência Êlobuler pâÊtÍânsfeÍênciã sprry; ( /' lt+/
fb.) O grau de auto-regulaÉo S de um slsteme MIG/MAG é dâdo por: S" f r q ' / . 1
proporclonâl tdM/dl)x(dlldvlx(dv/dl); ( | - L''t'
d.
O processo MAG/CO2 ltilìza fios com Ìeores meis elevâdos de desoxidantes
(5i, iIn, Al), pâra pÍomover â formeçâo de inclusôes;
A curva caaãcterísticâ de transferên€iã por curto-airclrito rclaciona a
ÍÍequência dos ctrÊo{ircuitos com e intcnsidade de cor.ente
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