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MBA EM GESTÃO TRIBUTÁRIA
Gestão das Contribuições sobre a Receita/Faturamento - PIS e COFINS
Fabio Rodrigues
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Fabio Rodrigues• Advogado e Contabilista;
• Mestre em Ciências Contábeis;
• Sócio-diretor da SYSTAX(www.systax.com.br);
• Coordenador, autor e coautor dediversos livros em matéria tributária;
• Palestrante e professor em cursos depós-graduação;
• Moderador do Blog do SPED(www.blogdosped.com.br)
• Pesquisador do grupo de pesquisasem Controladoria e Gestão Tributáriada USP, com trabalhos apresentadosem diversos países
fabioroliv@icloud.com
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facebook.com/fabioroliveira
@fabiorodrigueso
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Objetivo
• Apresentar e analisar a legislação vigente do PIS/PASEP e COFINS, deforma a prepará-los para identificar riscos e benefícios na apuração doPIS/PASEP e da COFINS (gestão tributária e compliance), bem comohabilitá-los a realizar trabalhos de revisão fiscal, especialmente decréditos.
“Só há duas coisas certas na vida : a morte e os impostos ”
Benjamin Franklin
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Conteúdo ProgramáticoUNIDADE I - Noções Gerais
1.1 Contribuições sociais
1.2 Sistema Tributário Nacional
1.3 Evolução histórica das contribuições
1.4 Regra matriz de incidência
UNIDADE II – Formas de apuração
2.1 Apuração pelo método cumulativo
2.2 Apuração pelo método não cumulativo
UNIDADE III – Formas diferenciadas,regimes e incentivos fiscais
3.1. Incidência monofásica
3.2. Substituição tributária
UNIDADE IV – EFD-Contribuições
Instituição
Obrigatoriedade
Prazo de entrega e penalidades
Estrutura do arquivo
Conteúdo
Revisão de processos e compliance
EXTRAS (LEITURA COMPLEMENTAR)
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“Ensinar não é transferir conhecimento,
mas criar as possibilidades para a sua
própria produção ou a sua construção.”
Paulo Freire
“Todos nós sabemos alguma coisa.
Todos nós ignoramos alguma coisa. Por
isso, aprendemos sempre.”
Paulo Freire
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• Estão entre os tributos mais onerosos para as empresas
• Mais de 30% da arrecadação da Receita Federal
• Legislação complexa, esparsa e instável
• Não cumulatividade totalmente diferente do ICMS e do IPI
O PIS E A COFINS
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Contribuições sociais e Sistema Tributário Nacional
Constituição Federal
Leis Complementares
Leis Ordinárias e Medidas Provisórias
Decretos
Instruções Normativas
Decisões Normativas
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Contribuições sociais e Sistema Tributário Nacional
• Constituição Federal
Art. 149. Compete exclusivamente à União instituir contribuiçõessociais , de intervenção no domínio econômico e de interesse dascategorias profissionais ou econômicas, como instrumento de suaatuação nas respectivas áreas, observado o disposto nos arts. 146, III,e 150, I e III, e sem prejuízo do previsto no art. 195, § 6º, relativamenteàs contribuições a que alude o dispositivo.
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Contribuições sociais e Sistema Tributário Nacional
• Constituição Federal
Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta eindireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União,dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuiçõessociais:I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei,incidentes sobre:a) a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, aqualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculoempregatício;b) a receita ou o faturamento;c) o lucro;II - do trabalhador e dos demais segurados da previdência social, não incidindocontribuição sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo regime geral deprevidência social de que trata o art. 201;III - sobre a receita de concursos de prognósticos.IV - do importador de bens ou serviços do exterior, ou de quem a lei a eleequiparar .
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Contribuições sociais e Sistema Tributário Nacional
• Constituição Federal
§ 6º - As contribuições sociais de que trata este artigo só poderão ser exigidas apósdecorridos noventa dias da data da publicação da lei que as houver instituído oumodificado, não se lhes aplicando o disposto no art. 150, III, "b".
[...]§ 9º As contribuições sociais previstas no inciso I do caput deste artigo poderão ter
alíquotas ou bases de cálculo diferenciadas, em razão da atividade econômica, dautilização intensiva de mão-de-obra, do porte da empresa ou da condição estrutural domercado de trabalho.
[...]§ 12. A lei definirá os setores de atividade econômica para os quais as contribuições
incidentes na forma dos incisos I, b; e IV do caput, serão não-cumulativas.
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Contribuições sociais e Sistema Tributário Nacional
• Principais atos legais
• Lei Complementar nº 7/70 (PIS)
• Lei Complementar nº 70/91 (COFINS)
• Lei nº 9.718/98 (PIS/COFINS – Regime cumulativo)
• Lei nº 10.637/2002 (PIS – Regime não cumulativo)
• Lei nº 10.833/2003 (COFINS – Regime não cumulativo)
• Lei nº 10.865/2004 (PIS/COFINS – Importação)
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Regra matriz de incidência
• Instrumento formulado por Paulo de Barros Carvalho, “capaz dedesvendar a estrutura de qualquer norma jurídica que se refira aosimpostos constantes do Sistema Constitucional Tributário” (MELO;LIPPO, 2008, p. 25).
• Define a incidência tributária e é dividida em dois grandes grupos:hipótese e a consequência.
• “A hipótese trará a previsão de um fato (se alguém industrializarprodutos), enquanto a consequência prescreverá a relação jurídica(obrigação tributária) que se vai instaurar, onde e quandoacontecer o fato cogitado no suposto (aquele alguém deverá pagarà Fazenda Federal 10% do valor do produto industrializado)”(CARVALHO, 2007, P. 260).
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Regra matriz de incidência• Critério material
• “localizado no antecedente da norma jurídica tributária, permite-nosidentificar o núcleo da hipótese de incidência tributária” (MELO;LIPPO, 2008, p. 26).
• Contribuição para o PIS/PASEP e COFINS• Leis nºs 9.718/98 – Regime cumulativo
• Art. 2º As contribuições para o PIS/PASEP e a COFINS,devidas pelas pessoas jurídicas de direito privado, serãocalculadas com base no seu faturamento [...].
• Leis nºs 10.637/2002 e 10.833/2003 – Regime não cumulativo• Art. 1º A contribuição para o PIS/Pasep tem como fato gerador
o faturamento mensal, assim entendido o total das receitasauferidas pela pessoa jurídica, independentemente de suadenominação ou classificação contábil.
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Regime cumulativo:Faturamento = Receitas da atividade (“operacionais”)
Regime não cumulativo:Total de Receitas = Faturamento + Outras receitas (p. ex. locação)
Regra matriz de incidência
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Definição contábil de receita
• “Receitas são aumentos nos benefícios econômicos durante o período contábil, sob aforma da entrada de recursos ou do aumento de ativos ou diminuição de passivos, queresultam em aumentos do patrimônio líquido, e que não estejam relacionados com acontribuição dos detentores dos instrumentos Patrimoniais”.
• “A definição de receita abrange tanto receitas propriamente ditas quanto ganhos.”
• “A receita surge no curso das atividades usuais da entidade e é designada por umavariedade de nomes, tais como vendas, honorários, juros, dividendos, royalties,aluguéis”.
• “Ganhos representam outros itens que se enquadram na definição de receita epodem ou não surgir no curso das atividades usuais da entidade, representandoaumentos nos benefícios econômicos e, como tais, não diferem, em natureza, dasreceitas”.
• “Ganhos incluem, por exemplo, aqueles que resultam da venda de ativos nãocirculantes”.
Fonte: CPC - Pronunciamento Conceitual Básico
Regra matriz de incidência
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Uma definição jurídica
• Conteúdo material: ingresso de recursos financeiros no patrimônio da pessoajurídica;
• Natureza do ingresso: vinculada ao exercício de atividade empresarial;
• Causa do ingresso: contraprestação em negócio jurídico que envolva a venda demercadorias ou prestação de serviços, assim como pela cessão onerosa etemporária de bens e direitos e pela remuneração de investimentos;
• Disponibilidade: pela efetividade do ingresso;
• Mensuração instantânea: isolada em cada evento, abstraindo-se dos custos ede periodicidade para a sua apuração.
Fonte: José Antonio Minatel – Conteúdo do Conceito de Receita e Regime Jurídico para sua Tributação – MP Editora
Regra matriz de incidência
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Regra matriz de incidência• Critério espacial
• “também localizado no antecedente da norma jurídica tributária, dizrespeito ao lugar previsto na hipótese, onde o fato deverá ocorrer para quesejam deflagradas as conseqüências previstas” (MELO; LIPPO, 2008, p.27).
• Comporta três formas compositivas (CARVALHO, 2008):• a) critério espacial fazendo menção a um local determinado;• b) critério espacial aludindo a áreas específicas;• c) critério espacial genérico.
• Contribuição para o PIS/PASEP e COFINS• São casos típicos de critério espacial genérico, ou seja, basta que o fato
ocorra em um local alcançado pelas respectivas leis. Tendo em vista que alegislação das contribuições é federal, conclui-se que o fato material emquestão deve ocorrer dentro do território nacional para que irradie osefeitos da relação jurídica.
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Regra matriz de incidência
• Critério temporal• por meio do critério temporal “identificamos o momento exato
em que se revela ocorrido o fato jurídico tributário, de forma aestabelecer os direitos e as obrigações que afetam os sujeitosda relação” (MELO; LIPPO, 2008, p. 27).
• Contribuição para o PIS/PASEP e COFINS• Quando a receita é auferida
• Possibilidade de tributação por regime de caixa (presumido e vendapara órgão público, por ex.)
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Regra matriz de incidência• Critério pessoal
• “O critério pessoal, que se instala no conseqüente da normatributária, diz respeito aos sujeitos que participam da relaçãojurídica tributária. São eles: o sujeito ativo e o sujeito passivo”(MELO; LIPPO, 2008, p. 28).
• Contribuição para o PIS/PASEP e COFINS• Sujeito ativo
• União
• Sujeito passivo• Pessoas jurídicas de direito privado, e aqueles a elas
equiparadas pela legislação, que auferirem faturamento oureceita bruta, conforme o regime a que estejam sujeitas.
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Regra matriz de incidência• Critério quantitativo
• no consequente da norma tributária ainda temos o seu aspectoquantitativo, cuja finalidade é definir o montante da obrigaçãotributária. Seus elementos são a base de cálculo e a alíquota(MELLO; LIPPO, 2008).
• Contribuição para o PIS/PASEP e COFINS• Base de cálculo
• Faturamento (cumulativo)• Receita (regime não cumulativo)
• Alíquotas• 0,65% e 3% (regime cumulativo)• 1,65% e 7,6% (regime não cumulativo)
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Formas de apuração dascontribuições
• Regime cumulativo e não cumulativo
• A principal característica da não cumulatividade é que, em cadaoperação, o contribuinte deve arcar somente com o valor que foiacrescido.
• A sistemática não cumulativa se contrapõe ao regime cumulativo.Neste, o tributo (SIQUEIRA; RAMOS, 2004, p. 170):
• é cobrado em diversas etapas do processo produtivo, de forma quehaja a cobrança sobre uma base que contém o tributo cobrado emetapas anteriores, ou seja, a cobrança de tais tributos, quando não éacompanhada de mecanismos de compensação dos montantescobrados nas etapas anteriores das cadeias de produção, produz umquadro de incidência em cascata.
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• O principal identificador dos tributos cumulativos é repetir sobre basesde cálculo que, por superposição em cascata, tornam-se cada vez maiselevadas pela adição de novas margens de lucro, de novas despesasacessórias e do próprio tributo incidente sobre operações posteriores(FERRAZ JR. 2000).
• “Se os tributos cumulativos são os mais fáceis de serem cobrados eserem pagos, paradoxalmente, são os mais prejudiciais à economia”(AFONSO; ARAUJO, 2004, p. 274).
• Os tributos plurifásicos cumulativos gravam as várias fases doprocesso produtivo, em oposição aos tributos monofásicos, quegravam apenas uma das fases do processo, estimulam a chamadaintegração vertical das empresas.
Formas de apuração dascontribuições
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Indústria: R$ 100.000,00 x 3,65% (PIS e COFINS) = R$ 3.650,00
Distribuidor: R$ 130.000,00 x 3,65% (PIS e COFINS) = R$ 4.745,00
Varejista: R$ 160.000,00 x 3,65% (PIS e COFINS) = R$ 5.840,00
Total (PIS e COFINS): R$ 14.235,00
• Devido à cumulatividade, os tributos plurifásicos incidiam sobre asoperações efetuadas pela indústria, pelo distribuidor e pelo varejista,sem a possibilidade de nenhuma dedução de tributos pagos emfases anteriores:
Formas de apuração dascontribuições
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• Com a eliminação do distribuidor, o tributo que incorria emsobreposição na indústria, no atacadista e no varejista passou a incidirsomente no industrial e no varejista, reduzindo sensivelmente omontante do ônus tributário sobre o produto:
Indústria: R$ 100.000,00 x 3,65% (PIS e COFINS) = R$ 3.650,00
Varejista: R$ 160.000,00 x 3,65% (PIS e COFINS) = R$ 5.840,00
Total (PIS e COFINS): R$ 9.490,00
Formas de apuração dascontribuições
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• Constituição Federal
• Art. 195. [...]
• § 12. A lei definirá os setores de atividade econômica para osquais as contribuições incidentes na forma dos incisos I, b; e IVdo caput, serão não cumulativas.
• Leis nºs 10.637/2002 e 10.833/2003
• Regime geral: não cumulatividade
• Exceções:
• Art. 8º da Lei nº 10.637/2002
• Arts. 10 e 15 da Lei nº 10.833/2003
Formas de apuração dascontribuições
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Formas de apuração dascontribuições
Quadro Comparativo
Diferenças Básicas Regime CumulativoRegime NãoCumulativo
Base de Cálculo Faturamento Receita Total
Alíquotas Básicas 0,65% e 3% 1,65% e 7,6%
Créditos Não Sim
Aspecto Temporal Caixa ou Competência Caixa
DevoluçãoExclusão da Base de
CálculoHipótese de Crédito
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Apuração pelo método cumulativo
• Fato gerador e periodicidade
• Auferir faturamento
• Sempre que uma pessoa jurídica auferir receitas
relacionadas à sua atividade, ressalvadas as exclusões,
isenções, ou outros benefícios, estará sujeita ao
pagamento de PIS e de COFINS.
• Periodicidade mensal
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Apuração pelo método cumulativo
• Opções para reconhecimento
• Regime de Competência
• Os efeitos das transações e outros eventos são reconhecidos
quando ocorrem (e não quando caixa ou outros recursos
financeiros são recebidos ou pagos).
• Regime de Caixa
• As receitas são consideradas conforme recebimento
(“movimentação do caixa”).
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Apuração pelo método cumulativo• Base de cálculo das contribuições
• Faturamento
• O § 1º do art. 3º da Lei nº 9.718/98, que dispunha que a receita
bruta compreende a totalidade das receitas auferidas pela
pessoa jurídica, sendo irrelevantes o tipo de atividade por ela
exercida e a classificação contábil adotada para as receitas, foi
revogado pela Lei nº 11.941/2009 (efeitos a partir de 28.05.2009).
• O IPI, ICMS-ST e ICMS-Antecipação não integram a base de
cálculo
• O ICMS da operação própria integra a base de cálculo
• Discutível, no entanto.
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Cálculo do imposto
Base de cálculo do ICMS Valor do ICMS Base de cálculo do ICMS Subst. Valor do ICMS Subst. Valor total dos produtos
10.000,00 1.800,00 0,00 0,00 10.000,00
Valor do frete Valor do seguro Outras despesas acessórias Valor do IPI Valor total da nota
0,00 0,00 0,00 0,00 10.000,00
Cálculo do imposto
Base de cálculo do ICMS Valor do ICMS Base de cálculo do ICMS Subst. Valor do ICMS Subst. Valor total dos produtos
10.000,00 1.800,00 0,00 0,00 10.000,00
Valor do frete Valor do seguro Outras despesas acessórias Valor do IPI Valor total da nota
0,00 0,00 0,00 1.000,00 11.000,00
Cálculo do imposto
Base de cálculo do ICMS Valor do ICMS Base de cálculo do ICMS Subst. Valor do ICMS Subst. Valor total dos produtos
10.000,00 1.800,00 19.500,00 1.710,00 10.000,00
Valor do frete Valor do seguro Outras despesas acessórias Valor do IPI Valor total da nota
0,00 0,00 0,00 1.000,00 12.710,00
Exemplos
NF – Sem IPI e ST
NF – Com IPI e sem ST
NF – Com IPI e ST
Apuração pelo método cumulativo
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Apuração pelo método cumulativo• Base de Cálculo das contribuições – Exclusões
• Revenda de produtos sujeitos à substituta tributária;
• Revenda de produtos sujeitos à incidência monofásica;
• Descontos incondicionais concedidos;
• Vendas canceladas.
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Perguntas e Respostas RFB
53. Como informar Vendas Canceladas, Retorno de Mercadoria s e Devolução de Vendas?
[...]
Registre-se que a venda cancelada é hipótese de exclusão da base de cálculo da contribuição
(em C170, no caso de escrituração individualizada por documento fiscal ou em C181
(PIS/Pasep) e C185 (Cofins)), tanto no regime de incidência cumulativo como no não
cumulativo.
[...]
Já as operações de Devolução de Vendas, no regime de incidência não cumulativo,
correspondem a hipóteses de crédito, devendo ser escrituradas com os CFOP correspondentes
em C170 (no caso de escrituração individualizada dos créditos por documento fiscal) ou nos
registros C191/C195 (no caso de escrituração consolidada dos créditos), enquanto que, no
regime cumulativo, tratam-se de hipótese de exclusão da base de cálculo da contribuição.
[...]
Apuração pelo método cumulativo
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• Isenção, não Incidência e suspensão
• Exclusão da base de cálculo das contribuições
• Ver material anexo.
Apuração pelo método cumulativo
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Apuração pelo método cumulativo• Alíquotas
• a) 0,65% para o PIS/PASEP;
• b) 3% para a COFINS.
• Alíquota zero
• Há na legislação, de forma esparsa, diversas receitas amparadas
pela alíquota zero no que se refere à tributação de PIS e de
COFINS.
• Ver material anexo.
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Apuração pelo método cumulativo• Cálculo das contribuições
• Exemplo 1:
• Empresa comercial
• Tributação pelo Lucro Presumido
• Receita decorrente do comércio: R$ 10.000,00
• Venda de veículo do imobilizado: R$ 22.000,00
• Cálculo do PIS
• 10.000 X 0,65% = R$ 65,00
• Cálculo da COFINS
• 10.000 X 3% = R$ 300,00
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Apuração pelo método cumulativo
• Cálculo das contribuições• Exemplo 2:
• Empresa industrial
• Tributação pelo Lucro Presumido
• Receita total decorrente de atividade industrial: R$ 200.000,00
• Valor do ICMS recolhido pelo industrial na condição de
substituto tributário: R$ 10.000,00
• Receita decorrente de exportação: R$ 100.000,00
• Venda de terreno do ativo permanente: R$ 100.000,00
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Apuração pelo método cumulativo
• Cálculo das contribuições• Exemplo 2:
• Cálculo do PIS:
• Base de cálculo
• 200.000 - 10.000 - 100.000 = 90.000
• 90.000 X 0,65% = R$ 585,00
• Cálculo da COFINS:
• Base de cálculo
• 200.000 - 10.000 - 100.000 = 90.000
• 90.000 X 3% = R$ 2.700,00
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Apuração pelo método cumulativo
• Deduções do valor devido
• a) retenções na fonte de PIS e COFINS sofridas;
• b) valores pagos a maior ou indevidamente.
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Apuração pelo método cumulativo
• Prazo de pagamento
• Até o dia 25 do mês subsequente.
• COFINS: 2172
• PIS/PASEP: 8109
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• Fato gerador e periodicidade
• Auferir receita
• Corresponde total das receitas auferidas pela pessoa jurídica,
independentemente de sua denominação ou classificação
contábil
• Periodicidade mensal
• Regime de competência obrigatório
Apuração pelo método não cumulativo
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• Base de cálculo
• Total das receitas auferidas pela pessoa jurídica,
independentemente de sua denominação ou classificação contábil.
• O IPI, ICMS-ST e ICMS-Antecipação não integram a base de
cálculo
• O ICMS da operação própria integra a base de cálculo
• Discutível, no entanto.
Apuração pelo método não cumulativo
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Cálculo do imposto
Base de cálculo do ICMS Valor do ICMS Base de cálculo do ICMS Subst. Valor do ICMS Subst. Valor total dos produtos
10.000,00 1.800,00 0,00 0,00 10.000,00
Valor do frete Valor do seguro Outras despesas acessórias Valor do IPI Valor total da nota
0,00 0,00 0,00 0,00 10.000,00
Cálculo do imposto
Base de cálculo do ICMS Valor do ICMS Base de cálculo do ICMS Subst. Valor do ICMS Subst. Valor total dos produtos
10.000,00 1.800,00 0,00 0,00 10.000,00
Valor do frete Valor do seguro Outras despesas acessórias Valor do IPI Valor total da nota
0,00 0,00 0,00 1.000,00 11.000,00
Cálculo do imposto
Base de cálculo do ICMS Valor do ICMS Base de cálculo do ICMS Subst. Valor do ICMS Subst. Valor total dos produtos
10.000,00 1.800,00 19.500,00 1.710,00 10.000,00
Valor do frete Valor do seguro Outras despesas acessórias Valor do IPI Valor total da nota
0,00 0,00 0,00 1.000,00 12.710,00
Exemplos
NF – Sem IPI e ST
NF – Com IPI e sem ST
NF – Com IPI e ST
Apuração pelo método não cumulativo
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• Base de cálculo - Exclusões
• não operacionais, decorrentes da venda de ativo permanente;
• revenda de produtos sujeitos à substituta tributária;
• revenda de produtos sujeitos à incidência monofásica;
• decorrentes da transferência onerosa, a outros contribuintes do ICMS, de
créditos de ICMS originados de operações de exportação.
• referentes a:
• 1. reversões de provisões e recuperações de créditos baixados como
perda que não representem ingresso de novas receitas, o resultado
positivo da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio
líquido e os lucros e dividendos derivados de investimentos
avaliados pelo custo de aquisição que tenham sido computados
como receita;
• 2. vendas canceladas e aos descontos incondicionais concedidos.
Apuração pelo método não cumulativo
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Perguntas e Respostas RFB
53. Como informar Vendas Canceladas, Retorno de Mercadoria s e Devolução de Vendas?
[...]
Registre-se que a venda cancelada é hipótese de exclusão da base de cálculo da contribuição
(em C170, no caso de escrituração individualizada por documento fiscal ou em C181
(PIS/Pasep) e C185 (Cofins)), tanto no regime de incidência cumulativo como no não
cumulativo.
[...]
Já as operações de Devolução de Vendas, no regime de incidência não cumulativo,
correspondem a hipóteses de crédito, devendo ser escrituradas com os CFOP correspondentes
em C170 (no caso de escrituração individualizada dos créditos por documento fiscal) ou nos
registros C191/C195 (no caso de escrituração consolidada dos créditos), enquanto que, no
regime cumulativo, tratam-se de hipótese de exclusão da base de cálculo da contribuição.
[...]
Apuração pelo método não cumulativo
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• Isenção, não Incidência e suspensão
• Exclusão da base de cálculo das contribuições
• Ver material anexo.
Apuração pelo método não cumulativo
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• Alíquotas
• a) 1,65% para o PIS/PASEP;
• b) 7,6% para a COFINS.
• Alíquota zero
• Há na legislação, de forma esparsa, diversas receitas amparadas
pela alíquota zero no que se refere à tributação de PIS e de
COFINS.
• Ver material anexo.
Apuração pelo método não cumulativo
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• Cálculo das contribuições
• Exemplo 1:
• Empresa comercial
• Tributação pelo Lucro Real
• Receita decorrente do comércio: R$ 10.000,00
• Venda de veículo do imobilizado: R$ 22.000,00
• Cálculo do PIS
• 10.000 X 1,65% = R$ 165,00
• Cálculo da COFINS
• 10.000 X 7,6% = R$ 760,00
Apuração pelo método não cumulativo
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• Cálculo das contribuições
• Exemplo 2:
• Empresa industrial
• Tributação pelo Lucro Real
• Receita total decorrente de atividade industrial: R$ 200.000,00
• Valor do ICMS recolhido pelo industrial na condição de substituto
tributário: R$ 10.000,00
• Receita decorrente de exportação: R$ 100.000,00
• Venda de terreno do ativo permanente: R$ 100.000,00
Apuração pelo método não cumulativo
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• Cálculo das contribuições
• Exemplo 2:
• Cálculo do PIS:
• Base de cálculo
• 200.000 - 10.000 - 100.000 = 90.000
• 90.000 X 1,65% = R$ 1.485,00
• Cálculo da COFINS:
• Base de cálculo
• 200.000 - 10.000 - 100.000 = 90.000
• 90.000 X 7,6% = R$ 6.840,00
Apuração pelo método não cumulativo
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• IPIArt. 153
§ 3º
II - será não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação com o montante
cobrado nas anteriores;
• ICMSArt. 155
§ 2º
I - será não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à
circulação de mercadorias ou prestação de serviços com o montante cobrado nas anteriores
pelo mesmo ou outro Estado ou pelo Distrito Federal;
• PIS/COFINSArt. 195
§ 12. A lei definirá os setores de atividade econômica para os quais as contribuições incidentes
na forma dos incisos I, b; e IV do caput, serão não-cumulativas.
Apuração pelo método não cumulativo
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• Créditos – Princípios
• CORRENTE CONSTITUCIONALISTA
• A relação de créditos contida nas Leis nºs 10.637/2002 e
10.833/2003 é exemplificativa (ou, então, inconstitucional!)
• Toda despesa necessária à geração da receita deveria
permitir a apropriação de créditos.
• CORRENTE LEGALISTA
• A relação de créditos contida nas Leis nºs 10.637/2002 e
10.833/2003 é taxativa.
• Método subtrativo indireto
Apuração pelo método não cumulativo
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Créditos – Princípios
• O direito ao crédito nasce com a aquisição, em cada mês, de bens e serviços
que, na fase anterior da cadeia de produção ou de comercialização, se
sujeitaram às contribuições.
Indústria
Venda de farinha de trigo
Alíquota zero
Varejo
Venda de bolo
Tributado
Consumidor Final
Não há crédito
Apuração pelo método não cumulativo
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Créditos – Princípios
• As vendas efetuadas com suspensão, isenção, alíquota zero ou não incidência
do PIS/PASEP e da COFINS não impedem a manutenção, pelo vendedor, dos
créditos vinculados a essas operações.
Indústria
Venda de computador
Tributado
Varejo
Venda de computador
Alíquota zero
Consumidor Final
Há crédito
Apuração pelo método não cumulativo
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Regime não cumulativoEsquemaprático
Indústria
Atacado
Varejo
Fornecedor leite
Consumidor final
Indústria de bolo
Venda com alíquota 0%
Comprador não se credita (§ 2º, II
art. 3º - L. 10.833/03)
Venda com tributação normal: 1,65%; 7,6%
Crédito normal: 1,65%; 7,6%
Venda com tributação normal:
1,65%; 7,6%
Idem etapa anterior
Fonte: Juliana Ono
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Créditos – Princípios
Não geram créditos:
• as aquisições e os pagamentos efetuados a pessoas físicas domiciliadas no
país, por serviços prestados, como assalariado ou não, ou por compras
realizadas.
• para a pessoa jurídica revendedora, as aquisições de mercadorias em relação
às quais a contribuição seja exigida do fornecedor, na condição de substituto
tributário;
• aquisições de produtos que, nas fases anteriores da cadeia, se submeteram à
incidência monofásica da contribuição.
Apuração pelo método não cumulativo
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• Créditos básicos
• Do valor das contribuições a pagar, a pessoa jurídica pode descontar créditos,
determinados mediante a aplicação das seguintes alíquotas sobre a base de
cálculo dos créditos de:
• 1,65% para o PIS/PASEP;
• 7,6% para a COFINS.
Apuração pelo método não cumulativo
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• Aquisições efetuadas no mês
• a) de bens para revenda, exceto em relação às mercadorias e aos
produtos sujeitos à incidência monofásica e à substituição tributária;
• O IPI incidente na aquisição integra o custo dos bens, exceto quando
recuperável.
• O ICMS integra o custo dos bens e das mercadorias, exceto quando
cobrado pelo vendedor na condição de substituto tributário.
• Integram o custo de aquisição dos bens e das mercadorias o seguro
e o frete pagos na aquisição, quando suportados pelo comprador.
Apuração pelo método não cumulativo
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Cálculo do imposto
Base de cálculo do ICMS Valor do ICMS Base de cálculo do ICMS Subst. Valor do ICMS Subst. Valor total dos produtos
10.000,00 1.800,00 0,00 0,00 10.000,00
Valor do frete Valor do seguro Outras despesas acessórias Valor do IPI Valor total da nota
0,00 0,00 0,00 0,00 10.000,00
Cálculo do imposto
Base de cálculo do ICMS Valor do ICMS Base de cálculo do ICMS Subst. Valor do ICMS Subst. Valor total dos produtos
10.000,00 1.800,00 0,00 0,00 10.000,00
Valor do frete Valor do seguro Outras despesas acessórias Valor do IPI Valor total da nota
0,00 0,00 0,00 1.000,00 11.000,00
Cálculo do imposto
Base de cálculo do ICMS Valor do ICMS Base de cálculo do ICMS Subst. Valor do ICMS Subst. Valor total dos produtos
10.000,00 1.800,00 19.500,00 1.710,00 10.000,00
Valor do frete Valor do seguro Outras despesas acessórias Valor do IPI Valor total da nota
200,00 0,00 0,00 1.000,00 12.910,00
Exemplos
NF – Sem IPI e ST
NF – Com IPI e sem ST
NF – Com IPI , ST e frete
+
+
Apuração pelo método não cumulativo
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• Aquisição de contribuintes do Simples Nacional• A Lei Complementar nº 123, de 14.12.2006, prevê que as micro e
pequenas empresas optantes pelo Simples Nacional não farão jus
à apropriação nem transferirão créditos.
• Diante de tal vedação, ficou a dúvida se poderia haver desconto
de créditos do PIS/PASEP e da COFINS em relação às
aquisições de contribuintes optantes pelo Simples Nacional.
• Para resolver o impasse foi publicado o Ato Declaratório
Interpretativo RFB nº 15, de 26.09.2007, estabelecendo a
possibilidade de apropriação de créditos.
Apuração pelo método não cumulativo
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• Aquisições efetuadas no mês
• Exemplo
• Considerando que no mês foram adquiridos R$
10.000,00 de mercadorias para revenda, o valor a ser
descontado de créditos será:
• PIS: R$ 10.000,00 x 1,65% = R$ 165,00
• COFINS: R$ 10.000,00 x 7,6% = R$ 760,00
Apuração pelo método não cumulativo
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• Aquisições efetuadas no mês
• b) de bens e serviços , inclusive combustíveis e
lubrificantes, utilizados como insumos:
• b.1) na produção ou fabricação de bens ou produtos
destinados à venda; ou
• b.2) na prestação de serviços.
Apuração pelo método não cumulativo
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• Aquisições efetuadas no mês
• Conceito de insumo (IN 404/2004) - Atividade industrial
• Além dos combustíveis e lubrificantes, são insumos:
• a) as matérias primas, os produtos intermediários, o material
de embalagem e quaisquer outros bens que sofram
alterações, tais como o desgaste, o dano ou a perda de
propriedades físicas ou químicas, em função da ação
diretamente exercida sobre o produto em fabricação, desde
que não estejam incluídas no ativo imobilizado; e
• b) os serviços prestados por pessoa jurídica domiciliada no
País, aplicados ou consumidos na produção ou fabricação
do produto.
Apuração pelo método não cumulativo
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• Aquisições efetuadas no mês
• Conceito de insumo (IN 404/2004) - Prestação de serviços
• Além dos combustíveis e lubrificantes, são insumos:
• a) os bens aplicados ou consumidos na prestação de
serviços, desde que não estejam incluídos no ativo
imobilizado; e
• b) os serviços aplicados ou consumidos na prestação do
serviço.
Apuração pelo método não cumulativo
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Insumos na visão daadministração tributária
Encargo Fundamentação
Alimentação, vale-transporte e
fardamento
Soluções de Divergência nºs 8/2006,
15/2008, 17/2008, 24/2008, 25/2008,
33/2008 e 43/2008
Direitos autorais Solução de Divergência nº 14/2011
Equipamento de Proteção Individual
(EPI)
Solução de Divergência nº 9/2011
Fretes para o transporte de produtos
acabados ou em elaboração
Soluções de Divergência nºs 11/2007,
12/2008, 26/2008 e 2/2011
Rastreamento de veículos e cargas,
seguros de qualquer espécie e
pedágio
Soluções de Divergência nºs 15/2007,
14/2008, 18/2008, 19/2008 e 20/2008
Telefonia para a execução de serviços
contratados
Solução de Divergência nº 10/2011
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1ª Fase – Definição do IPIAcórdão nº 201-79.759, da 1ª Câmara do 2º CC
No cálculo da COFINS o sujeito passivo somente poderádescontar créditos calculados sobre valores correspondentes ainsumos, assim entendidos os bens ou serviços aplicados ouconsumidos diretamente na produção ou fabricação de bens ena prestação de serviços, não se considerando como taldespesas realizadas com fretes, despachos, carretos, bônus deterceiros, aluguéis, comissões, depreciações ou gastos comvendas e despesas administrativas.
Insumos na jurisprudência administrativa
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2ª Fase – Definição do IRPJAcórdão nº 3202-00.226, da 2ª Câmara do 2º CC
O conceito de insumo dentro da sistemática de apuração decréditos pela não cumulatividade de PIS e Cofins deve serentendido como toda e qualquer custo ou despesa necessáriaà atividade da empresa, nos termos da legislação do IRPJ, nãodevendo ser utilizado o conceito trazido pela legislação do IPI,uma vez que a materialidade de tal tributo é distinta damaterialidade das contribuições em apreço.
Insumos na jurisprudência administrativa
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3ª Fase – Definição própriaAcórdão nº 930301.740 da 3ª Turma da CSRF
Os dispêndios, denominados insumos, dedutíveis da Cofinsnão cumulativa, são todos aqueles relacionados diretamentecom a produção do contribuinte e que participem, afetem, ouniverso das receitas tributáveis pela referida contribuiçãosocial.
Insumos na jurisprudência administrativa
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Insumos na jurisprudênciajudicial
1ª Fase – Definição do IPIApelação Cível nº 200772010007910 (TRF 4ªRegião)
o conceito de insumo esposado na IN SRF n.º 404/04 está deacordo com a legislação pertinente, uma vez que restringe ocreditamento aos elementos que compõem diretamente oproduto ou serviço e não à atividade geral da empresa
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Insumos na jurisprudênciajudicial
2ª Fase – Definição do IRPJApelação Cível nº 0029040-40.2008.404.7100/RS(TRF 4ª Região)
Por isso, o critério que se mostra consentâneo com a noção dereceita é o adotado pela legislação do imposto de renda, em queos custos e as despesas necessárias para a realização dasatividades operacionais da empresa podem ser deduzidos.
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Insumos na jurisprudênciajudicial
3ª Fase – Definição própriaApelação em Mandado de Segurança nº200332000008496 (TRF 1ª Região)
Quando pretende se creditar dos valores relativos aos bens que nãosejam diretamente utilizados na fabricação de produtos destinados àvenda, a autora quer o alargamento do conceito de insumo tal comoprevisto nas Leis nºs 10.637/02 e 10.833/03. As limitações impostaspelos arts. 3º, VI e 15, II, da Lei n. 10.833/03 devem ser respeitadasporquanto o conceito de insumo, no regime da não-cumulatividade, étaxativo.
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Insumos na jurisprudênciajudicial
3ª Fase – Definição própriaApelação em Mandado de Segurança nº 200332000008496 (TRF1ª Região)
Se o legislador quisesse alargar o conceito de insumo para abrangertodas as despesas do prestador de serviço, o artigo 3º das Leis nº10.637/2002 e 10.833/2003 não traria um rol detalhado de despesasque podem gerar créditos ao contribuinte. [...]
Não cabe ao Poder Judiciário ampliar ou reduzir o alcance dasnormas legais que regem a tributação, a pretexto de corrigir eventuaisdistorções, posto que essas questões tem natureza de políticatributária e competem aos Poderes Legislativo e Executivo.
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Insumos na jurisprudênciajudicial
STJ – Definição ampla
Recurso Especial nº 2009/0130412-7, de 18 de março de 2010o direito ao crédito decorre da utilização de insumo que esteja vinculado ao desempenho da atividade empresarial
Agravo Regimental no Recurso Especial nº 2009/0034488-8, de 15 de abril de 2010
As embalagens de acondicionamento, utilizadas para a preservação das características dos bens durante o transporte, deverão ser consideradas como insumos nos termos definidos no art. 3º, II, das Leis n. 10.637/2002 e 10.833/2003 sempre que a operação de venda incluir o transporte das mercadorias e o vendedor arque com estes custos.
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Insumos na jurisprudênciajudicial
STJ – Definição restrita
Recurso Especial nº 1.020.991 - RS (2008/0000796-8)
A análise do alcance do conceito de não-cumulatividade, previsto no art. 195, § 12, da CF, é vedada neste Tribunal Superior, por se tratar de matéria eminentemente constitucional, sob pena de usurpação da competência do Supremo Tribunal Federal. 2. As Instruções Normativas SRF 247/02 e SRF 404/04 não restringem, mas apenas explicitam o conceito de insumo previsto nas Leis 10.637/02 e 10.833/03. 3. Possibilidade de creditamento de PIS e COFINS apenas em relação aos bens e serviços empregados ou utilizados diretamente sobre o produto em fabricação. 4. Interpretação extensiva que não se admite nos casos de concessão de benefício fiscal (art. 111 do CTN).
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STJ – Minuta de voto do Min. Mauro Campbell Marques – pedido devista pelo Min. Herman Benjamin
Recurso especial nº 1.246.317 - MG (2011/0066819-3)3. São ilegais o art. 66, §5º, I, "a" e "b", da Instrução Normativa SRF n. 247/2002 -Pis/Pasep (alterada pela Instrução Normativa SRF n. 358/2003) e o art. 8º, §4º, I, "a" e"b", da Instrução Normativa SRF n. 404/2004 - Cofins, que restringiram indevidamenteo conceito de "insumos" previsto no art. 3º, II, das Leis n. 10.637/2002 e n.10.833/2003, respectivamente, para efeitos de creditamento na sistemática de não-cumulatividade das ditas contribuições.4. Conforme interpretação teleológica e sistemática do ordenamento jurídico em vigor,a conceituação de "insumos", para efeitos do art. 3º, II, da Lei n. 10.637/2002, e art. 3º,II, da Lei n. 10.833/2003, não se identifica com a conceituação adotada na legislaçãodo Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, posto que excessivamente restritiva.Do mesmo modo, não corresponde exatamente aos conceitos de "Custos e DespesasOperacionais" utilizados na legislação do Imposto de Renda - IR, por quedemasiadamente elastecidos.
Insumos na jurisprudênciajudicial
Insumos na jurisprudênciajudicial
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STJ – Minuta de voto do Min. Mauro Campbell Marques – pedido devista pelo Min. Herman Benjamin
Recurso especial nº 1.246.317 - MG (2011/0066819-3)
5. São "insumos", para efeitos do art. 3º, II, da Lei n. 10.637/2002, e art. 3º, II, da Lei n.10.833/2003, todos aqueles bens e serviços pertinentes ao, ou que viabilizam oprocesso produtivo e a prestação de serviços, que neles possam ser direta ouindiretamente empregados e cuja subtração importa na impossibilidade mesma daprestação do serviço ou da produção, isto é, cuja subtração obsta a atividade daempresa, ou implica em substancial perda de qualidade do produto ou serviço daíresultantes.
Insumos na jurisprudênciajudicialInsumos na jurisprudênciajudicial
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Insumos na jurisprudência judicial
• Apelação em Mandado de Segurança nº 282.660, de 17 de janeirode 2008, ao tratar do desconto de créditos sobre alimentação,combustível e planos e seguros de saúde, o órgão estabeleceuque:
Quanto à efetiva caracterização desses valores como insumos,vale observar que não há qualquer disposição legal específicaque inclua ou exclua tais valores nessa categoria. Nessestermos, aparenta estar no âmbito das interpretações possíveisdesses dispositivos legais aquela que só admite o desconto dosvalores aplicados ou consumidos diretamente na prestação deserviços.
• E ao mesmo tempo em que admite a possibilidade dessainterpretação mais restritiva, a decisão pontua que:
tais conclusões não são aquelas desejadas expressa eexplicitamente pela norma legal, de tal sorte que conclusãodiversa seria em princípio igualmente aceitável.
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Insumos na teoria jurídica• Marco Aurélio Greco (2008, p. 5):
O termo “insumo” não indica uma substância em si (material, química,física etc.). Nada, em si mesmo, pelo simples fato de existir possui aqualidade de insumo. Ao revés, essa qualidade resulta de um certo tipo derelação entre aquilo que é reputado insumo (“X”) e algo (“Y”) perante oque “X” assim deve ser visto (GRECO, 2008, p. 5).
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Insumos na teoria jurídica• Hugo de Brito Machado (2009):
o conceito de insumo, no que diz respeito à não cumulatividade dasreferidas contribuições, deve ser o mais amplo possível, abrangendo tudoquanto seja custo para o contribuinte, a ser contraposto a sua receita, nadeterminação da base de cálculo respectiva.
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Desalinhamento das definições
EncargoInsumo?
Fiscal Legal
Alimentação, vale-transporte e fardamento Não Sim
Diárias Não Não
Direitos autorais Não Sim
Equipamento de Proteção Individual (EPI) Não Sim
Fretes para o transporte de produtos acabados Não Não
Fretes para o transporte de produtos em
elaboraçãoNão Sim
Rastreamento de veículos e cargas, seguros de
qualquer espécie e pedágioNão Sim
Telefonia para a execução de serviços
contratadosNão Sim
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O que fazer diante do desalinhamento?
• Adotar a definição fiscal?
• Consultar a administração tributária?
• Ingressar com medida judicial?
• Adotar uma definição mais ampla?
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• Despesas e custos incorridos no mês
• a) com energia elétrica e energia térmica, inclusive sob a forma de vapor,
consumidas nos estabelecimentos da pessoa jurídica;
• b) com aluguéis de prédios, máquinas e equipamentos, pagos à pessoa
jurídica, utilizados nas atividades da empresa;
• c) até 31.07.2004, com despesas financeiras decorrentes de empréstimos e
financiamentos tomados de pessoa jurídica;
• d) com contraprestação de operações de arrendamento mercantil pagas a
pessoa jurídica;
• e) com armazenagem de mercadoria e frete na operação de venda e na
prestação de serviços, quando o ônus for suportado pelo vendedor;
Apuração pelo método não cumulativo
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• Para que o valor pago a título de transporte de produtos sejaconsiderado crédito para o PIS/PASEP e para a COFINS, emconformidade com a legislação, é preciso que:
� seja considerado frete diretamente vinculado à operaçãode venda e seja pago pelo vendedor (inciso IX do art. 3ºda Lei nº 10.833 de 2003);
� componha o custo do insumo (inciso II do art. 3º); ou� componha o custo da mercadoria adquirida para revenda
(inciso I do art. 3º).
Crédito sobre Frete
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D101 e D105 - Natureza do frete
Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec
1 REG Texto fixo contendo "D101" C 004* -
2 IND_NAT_FRT Indicador da Natureza do Frete Contratado, referente a: C 001* -
0 - Operações de vendas, com ônus suportado pelo
estabelecimento vendedor;
1 - Operações de vendas, com ônus suportado pelo adquirente;
2 - Operações de compras (bens para revenda, matérias-primas
e outros produtos, geradores de crédito);
3 - Operações de compras (bens para revenda, matérias-primas
e outros produtos, não geradores de crédito);
4 - Transferência de produtos acabados entre estabelecimentos
da pessoa jurídica;
5 - Transferência de produtos em elaboração entre
estabelecimentos da pessoa jurídica
9 - Outras.
Apuração pelo método não cumulativo
• Aviso emitido pelo PVA:
• Não deve ser informado CST referente a Operações com Direito a Crédito (50 a 56) ouCST referente a Crédito Presumido (60 a 66) para operações cujo Indicador daNatureza de Frete Contratado (Campo 02 - IND_NAT_FRT) seja diferente de "0" e "2".
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• Despesas e custos incorridos no mês• f) com vale-transporte, vale-refeição ou vale-alimentação,
fardamento ou uniforme fornecidos aos empregados por
pessoa jurídica que explore as atividades de prestação de
serviços de limpeza, conservação e manutenção.
Apuração pelo método não cumulativo
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• Despesas e custos incorridos no mês
• Exemplo:
• Considerando as seguintes despesas:
• a) Energia elétrica: R$ 3.000,00
• b) Aluguel: R$ 5.000,00
• c) Arrendamento mercantil: R$ 2.000,00
• O valor a ser descontado de créditos será:
• PIS: (3.000 + 5.000 + 2.000) x 1,65% = R$ 165,00
• COFINS: (3.000 + 5.000 + 2.000) x 7,6% = R$ 760,00
Apuração pelo método não cumulativo
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• Créditos na aquisição de ativos• Leis nºs 10.637/2002 e 10.833/2003
Art. 3º [...] a pessoa jurídica poderá descontar créditoscalculados em relação a:VI - máquinas, equipamentos e outros bens incorporados aoativo imobilizado, adquiridos ou fabricados para locação aterceiros ou para utilização na produção de bens destinadosà venda ou na prestação de serviços.VII - edificações e benfeitorias em imóveis próprios ou deterceiros, utilizados nas atividades da empresa;
Apuração pelo método não cumulativo
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• Créditos na aquisição de ativos– Regulamentação: IN SRF nº 457/2004 (não atualizada)
– O valor a ser apurado mensalmente corresponderá:• aos encargos de depreciação desses bens;
– Instrução Normativa SRF nº 162/98.
• à parcela do seu valor de aquisição ou fabricação:– a) 48 meses;– b) 24 meses;– c) 12 meses;– d) 11 meses até o montante integral;– d) 6 meses;– e) montante integral, no mês de aquisição.
Apuração pelo método não cumulativo
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• Créditos na aquisição de ativos– Base de cálculo:– Valor dos encargos de depreciação incorridos no mês ou, em relação às
hipóteses previstas na legislação, o valor de aquisição ou fabricação dobem.
– Não integram a base de cálculo, entretanto, os custos relacionados:• a) à mão-de-obra paga a pessoa física;• b) à aquisição de bens ou serviços não sujeitos ao pagamento da
contribuição, inclusive no caso de isenção, esse último quandorevendidos ou utilizados como insumo em produtos ou serviçossujeitos à alíquota 0 (zero), isentos ou não alcançados pelacontribuição.
Apuração pelo método não cumulativo
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• Créditos na aquisição de ativos– Restrições
• Bens usados– Essa medida restritiva é coerente, no que se refere à aquisição
de bens que pertenceram ao ativo de outro contribuinte, umavez que a venda de bens do ativo permanente (atualmenteativo não circulante) é excluída da incidência do PIS/PASEP eda COFINS.
» Tal vedação, em relação à apropriação de créditos combase na depreciação mensal, consta apenas da IN SRF nº457/2004.
• Reavaliação de bens
Apuração pelo método não cumulativo
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• Créditos na aquisição de ativos
• Desconto com base na depreciação mensal• Os encargos de depreciação devem ser determinados mediante
a aplicação da taxa de depreciação fixada pela Secretaria daReceita Federal em função do prazo de vida útil do bem.
• Podem ser aplicados os seguintes coeficientes de aceleração dadepreciação em função dos turnos de trabalho:– a) um turno de oito horas: 1,0;– b) dois turnos de oito horas: 1,5;– c) três turnos de oito horas: 2,0.
Apuração pelo método não cumulativo
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• Créditos na aquisição de ativos
– Desconto em 48 meses• Máquinas e equipamentos destinados ao ativo imobilizado.
– Desconto em 24 meses• Máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos relacionados
nos Decretos nºs 4.955/2004 e 5.173/2004 (atualmente Decreto nº6.909/2009)
• Edificações adquiridas ou construídas para utilização na produçãode bens destinados à venda ou na prestação de serviços.
Apuração pelo método não cumulativo
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• Créditos na aquisição de ativos
– Desconto em 12 meses• Máquinas e equipamentos novos destinados à produção de bens e
serviços, adquiridos ou recebidos a partir do mês de 1º de maio de2008.
• Máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos,relacionados no Decreto nº 5.789/2006, adquiridos por pessoasjurídicas localizadas nas áreas de atuação das extintas SUDENE eSUDAM
• Embalagens para refrigerantes ou cervejas
Apuração pelo método não cumulativo
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• Créditos na aquisição de ativos
– Desconto em 6 meses• Embalagens para refrigerantes ou cervejas, na hipótese de o contribuinte
optar pelo regime especial de tributação previsto no artigo 58-J da Lei nº10.833/2003.
– Desconto integral no mês de aquisição• Bens destinados à produção ou à fabricação dos produtos:
– a) classificados na TIPI nos códigos 0801.3 (castanha de caju),42.02 (Baús para viagem, malas e maletas), 50.04 a 50.07 (tecidos),51.05 a 51.13 (lã, tecidos de pêlos, dentre outros), 52.03 a 52.12(algodão, tecidos de algodão), 53.06 a 53.11 (fios de linho, outrostecidos); nos Capítulos 54 a 64 (linhas, cobertores e mantas); noscódigos 84.29 ("Bulldozers", "angledozers", dentre outros), 84.32(máquinas e aparelhos para uso hortícola, dentre outros), 8433.20(ceifeiras), 8433.30.00, 8433.40.00, 8433.5, 87.01 (tratores), 87.02(automóveis), 87.03, 87.04, 87.05 e 87.06 (chassis com motor); enos códigos 94.01 e 94.03 (outros móveis);
– b) relacionados nos Anexos I e II da Lei nº 10.485/2002 (autopeças,máquinas, veículos dentre outros).
Apuração pelo método não cumulativo
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Apuração pelo método não cumulativo
Mês de aquisição Prazo
Agosto/2011 11 meses
Setembro/2011 10 meses
Outubro/2011 9 meses
Novembro/2011 8 meses
Dezembro/2011 7 meses
Janeiro/2012 6 meses
Fevereiro/2012 5 meses
Março/2012 4 meses
Abril/2012 3 meses
Maio/2012 2 meses
Junho/2012 1 mês
Julho/2012 imediatamente
• Créditos na aquisição de ativos
– Desconto regressivo
Lei nº 11.774/2008
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• Devoluções• O crédito também poderá ser calculado sobre o valor dos bens
recebidos em devolução, no mês, cuja receita de venda tenha
integrado o faturamento do mês ou de mês anterior, e tenha
sido tributada na sistemática da " não cumulatividade".
• O valor do crédito será calculado mediante aplicação da
alíquota incidente na venda.
Apuração pelo método não cumulativo
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• Estoque existente na data de início da sistemática da “não
cumulatividade”
• O crédito poderá ser calculado sobre os estoques de produtos
acabados e em elaboração.
• O montante de crédito presumido será igual ao resultado da aplicação
do percentual de 0,65% para o PIS/PASEP e de 3,0% para a COFINS
sobre o valor do estoque.
• O crédito sobre o estoque será utilizado em 12 parcelas mensais,
iguais e sucessivas.
Apuração pelo método não cumulativo
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Apuração pelo método não cumulativo
Tipo de crédito Comércio Indústria ServiçosBens para revenda XInsumos X XEnergia X X XAluguéis de prédios, máquinas e equipamentos X X X
Contraprestações de arrendamento mercantil X X X
Máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado
X X
Edificações e benfeitorias em imóveis próprios ou de terceiros
X X X
Devolução de vendas X XArmazenagem de mercadoria e frete na operação de venda
X X
Vale-transporte, vale-refeição ou vale-alimentação, fardamento ou uniforme fornecidos aos empregados
X*
*Somente serviços de limpeza, conservação e manutenção
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Apuração pelo método não cumulativo
� Diretriz para interpretar e aplicar as regras de créditos – a rt. 3º dasLeis 10.637/02 e 10.833/03
� Recomenda-se dividi-las em duas classes:
� Dispositivos de créditos específicos - incisos I e III a X;
� Dispositivo com regra aberta: inciso II, na parte da previsão doinsumo (conceito jurídico indeterminado).
� Em primeiro lugar, esgotar a análise no tocante aos dispositivosespecíficos.
� Por último, enfrentar a previsão do insumo.
Fonte: Antônio Airton Ferreira
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• Apuração proporcional de créditos
• No caso de custos, despesas e encargos vinculados às receitas não
cumulativas e àquelas submetidas ao regime de incidência cumulativa
dessa contribuição, o crédito será determinado, a critério da pessoa
jurídica, pelo método de:
• apropriação direta, inclusive em relação aos custos, por meio de
sistema de contabilidade de custos integrada e coordenada com a
escrituração; ou
• rateio proporcional, aplicando-se aos custos, despesas e encargos
comuns a relação percentual existente entre a receita bruta sujeita
à incidência não cumulativa e a receita bruta total, auferidas em
cada mês.
Apuração pelo método não cumulativo
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RECEITA BRUTA VALOR (R$) Percentual do Total (%)
Sujeitas ao regime de apuração nãocumulativa 300.000,00 30,0000
Sujeitas ao regime de apuraçãocumulativa
700.000,00 70,0000
TOTAL 1.000.000,00 100,0000
• Apuração proporcional de créditos
Apuração pelo método não cumulativo
Fonte: Ajuda do DACON
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• Apuração proporcional de créditos
Custos, Despesas e Encargos VALOR (R$)
Vinculados exclusivamente às receitas auferidas emoperações sujeitas ao regime de apuração não cumulativa 100.000,00
Vinculados exclusivamente às receitas auferidas emoperações sujeitas ao regime de apuração cumulativa
300.000,00
Vinculados às receitas auferidas em operações sujeitas aoregime de apuração não cumulativa e cumulativa(comuns )
200.000,00
TOTAL 600.000,00
Apuração pelo método não cumulativo
Fonte: Ajuda do DACON
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• Apuração proporcional de créditos
Cálculo dos créditos - Rateio proporcional dos custos, desp esas e encargoscomunsCustos, despesas e encargos vinculados àsreceitas sujeitas ao regime de apuração nãocumulativa (A)
100.000,00
Custos, despesas e encargos vinculados àsreceitas sujeitas ao regime de apuração cumulativa(B)Custos, despesas e encargos comuns – nãocumulativa (C)
200.000,00 x 30,0000% 60.000,00
Custos, despesas e encargos comuns –cumulativa (D) -
Base de cálculo dos créditosA + C 160.000,00
-
Apuração pelo método não cumulativo
Fonte: Ajuda do DACON
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Perguntas e Respostas RFB
39. O que é a Receita Bruta para fins de rateio?
[...]
não se classificam como receita bruta, não devendo desta forma serem consideradas
para fins de rateio no registro “0111”, entre outras:
- as receitas não operacionais, decorrentes da venda de ativo imobilizado;
- as receitas não próprias da atividade, de natureza financeira, de aluguéis de bens
móveis e imóveis;
- de reversões de provisões e recuperações de créditos baixados como perda, que não
representem ingresso de novas receitas;
- do resultado positivo da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido e
os lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição, que
tenham sido computados como receita.
Apuração pelo método não cumulativo
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• Cálculo dos créditos
• Exemplo:
• Empresa comercial
• Tributação pelo Lucro Real
• Aquisição de mercadorias: R$ 5.000,00
• Despesas com energia elétrica: R$ 500,00
• Aluguéis de prédios: R$ 500,00
• Depreciação: R$ 300,00
Apuração pelo método não cumulativo
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Apuração pelo método não cumulativo
• Cálculo dos créditos
• Cálculo dos créditos do PIS
• (5.000 + 500 + 500 + 300) X 1,65% = R$ 103,95
• Cálculo dos créditos da COFINS
• (5.000 + 500 + 500 + 300) X 7,6% = R$ 478,80
• Considerando os débitos apurados no exemplo 1, o montante
devido após as deduções será:
• a) PIS: R$ 165,00 - R$ 103,95 = R$ 61,05
• b) COFINS: R$ 760,00 - R$ 478,80 = R$ 281,20
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Apuração pelo método não cumulativo
� ALÍQUOTA NOMINAL VERSUS ALÍQUOTA EFETIVA
� A alíquota nominal da COFINS é 7,6% e do PIS 1,65%. A efetivadepende do volume de crédito.
� Exemplo:
� Receita tributada R$ 2.000.000,00� Crédito apropriado R$ 900.000,00� Base Cálculo Cofins R$ 1.100.000,00� COFINS a recolher R$ 83.600,00
� Alíquota efetiva: 83.600,00 x 100 = 4,18%� 2.000.000
Fonte: Antônio Airton Ferreira
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• Utilização dos créditos
• Como regra, os créditos do PIS/PASEP e da COFINS
serão utilizados para abater o valor das contribuições
devidas em cada mês.
Apuração pelo método não cumulativo
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Apuração pelo método não cumulativo
• Excedente de créditos
• Havendo excedente de créditos, este será transferido para o mês
seguinte.
• O aproveitamento de crédito na dedução das contribuições a
recolher não ensejará atualização monetária ou incidência de
juros sobre os respectivos valores.
• Caso o valor excedente ainda seja superior às contribuições
apuradas em meses seguintes, e esteja vinculado a operações
não-tributadas, tais como exportação e beneficiadas por alíquota
zero, haverá possibilidade de ressarcimento e/ou compensação
de tais créditos.
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Apuração pelo método não cumulativo
• Excedente de créditos
• As regras de ressarcimento e compensação de créditos das
contribuições estão disciplinadas na IN RFB nº 1.300/2012.
• Operacionalização através do PER/DCOMP.
• Créditos extemporâneos - É necessário retificar obrigações
acessórias?
• Sim - Solução de Consulta nº 87, de 25.03.2009, da 9ª Região
Fiscal
• Não - ACÓRDÃO 3401-001.577em 01/09/2011, da1ª Turma
Ordinária do Conselho de Contribuintes /4ª Câmara
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• Prazo de pagamento
• Até o dia 25 do mês subsequente.
• COFINS: 6912
• PIS/PASEP: 5856
Apuração pelo método não cumulativo
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PIS/PASEP e COFINS
Regime cumulativo
Base de cálculo (faturamento =
receitas oriundas da atividade
própria)
Exclui da base de cálculo as receitas não tributadas
Alíquotas (0,65% e 3%)
Existência de alíquota zero e
alíquotas diferenciadas
Regime não cumulativo
Débito
Base de cálculo (total de receita =
faturamento + outras receitas)
Exclui da base de cálculo as receitas não tributadas
Alíquotas (1,65% e 7,6%)
Existência de alíquota zero e
alíquotas diferenciadas
Crédito
Base de cálculo (encargos
descritos no art. 3º das Leis nº
10.637 e 10.833
Alíquotas (1,65% e 7,6%)
Existência de créditos
presumidos (p. ex.
agroindústria)
Revisão
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• CréditosArt. 15. As pessoas jurídicas sujeitas à apuração da contribuição para oPIS/PASEP e da COFINS, nos termos dos arts. 2º e3º das Leis nos 10.637, de30 de dezembro de 2002, e 10.833, de 29 de dezembro de 2003, poderãodescontar crédito, para fins de determinação dessas contribuições, em relação àsimportações sujeitas ao pagamento das contribuições de que trata o art. 1º destaLei, nas seguintes hipóteses:I - bens adquiridos para revenda;II - bens e serviços utilizados como insumo na prestação de serviços e naprodução ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, inclusivecombustível e lubrificantes;III - energia elétrica consumida nos estabelecimentos da pessoa jurídica;IV - aluguéis e contraprestações de arrendamento mercantil de prédios,máquinas e equipamentos, embarcações e aeronaves, utilizados na atividade daempresa;V - máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado,adquiridos para locação a terceiros ou para utilização na produção de bensdestinados à venda ou na prestação de serviços.
PIS/PASEP-Importação e COFINS-Importação
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• Créditos
– Se aplicam aos créditos a serem tomados em relação àsimportações as mesmas normas aplicáveis aos créditos tomadosnas aquisições no mercado interno.
– O crédito será apurado mediante a aplicação das alíquotas de1,65% e de 7,6%, sobre o valor que serviu de base de cálculo dascontribuições na importação, acrescido do valor do IPI a elavinculado, quando integrante do custo de aquisição.
– Destaca-se que o direito ao crédito aplica-se somente em relação àscontribuições efetivamente pagas na importação de bens e serviços.
PIS/PASEP-Importação e COFINS-Importação
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• Frete na importação
– Na importação de produtos é comum existir o dispêndio com frete paratransportar o produto do recinto alfandegado até o estabelecimento doadquirente.
– Esse frete costuma ser contratado com empresa brasileira (e portantocontribuinte do PIS e da COFINS).
– Há crédito sobre esse frete?
PIS/PASEP-Importação e COFINS-Importação
Fonte: Juliana Ono
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• Frete na importação (Cont.)– Há duas possibilidades do frete ser considerado crédito:
• ser considerado parte do custo do insumo ou da mercadoria adquirida pararevenda;
• ser um frete ligado à operação de venda.
– Aparentemente, vislumbra-se a possibilidade de enquadramento no primeirocaso (letra “a”), contudo, há que se considerar que a lei que embasa o créditona importação é a Lei nº 10.865 de 2004, e não as Leis nº 10.833/2003 e10.637/2002.
– Analisando a Lei nº 10.865 de 2004, por sua vez, verifica-se que não há comotal frete ser crédito, já que o crédito do PIS e da Cofins-importação éexatamente o valor pago na importação, não possibilidade, por meio deagregação do frete ao custo do produto, de incluir tal valor no crédito dascontribuições.
PIS/PASEP-Importação e COFINS-Importação
Fonte: Juliana Ono
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• Frete na importação (Cont.)
Processo de Consulta nº 186/10 - 8a. RFEmenta: CRÉDITOS. DESEMBARAÇO. FRETE DE COMPRA. LEI Nº10.865/04. Inexiste na Lei Nº 10.833, de 2003, fundamento para aapuração de créditos de Cofins a partir do custo de aquisição demercadorias importadas, ainda que estas se caracterizem como insumosde processo produtivo. O direito a crédito estabelecido pelo art.3º da Lei Nº10.833, de 2003, aplica-se, exclusivamente, em relação aos bens eserviços adquiridos de pessoa jurídica domiciliada no País, comoestabelecem de forma expressa os mandamentos do §1º daquele artigo.
PIS/PASEP-Importação e COFINS-Importação
Fonte: Juliana Ono
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• Frete na importação (Cont.)
– Portanto, tratando-se de mercadoria adquirida de pessoa jurídica nãodomiciliada no País, não há como apurar créditos em relação ao seucusto de aquisição, ou seja, não há como se cogitar da apuração decréditos a partir, por exemplo , de tributos não recuperáveis devidosna importação, de gastos com desembaraço aduaneiro e comtransporte até o estabelecimento do contribuinte .
PIS/PASEP-Importação e COFINS-Importação
Fonte: Juliana Ono
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Substituição tributária
• Esquema prático
Fundamentação constitucionalArt. 150§ 7.º A lei poderá atribuir a sujeito passivo de obrigação tributária a condição de responsável pelopagamento de imposto ou contribuição, cujo fato gerador deva ocorrer posteriormente, assegurada aimediata e preferencial restituição da quantia paga, caso não se realize o fato gerador presumido.
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• Produtos abrangidos– a) Cigarros e cigarrilhas;
• Cadeia completa.– b) Motocicletas, Semeadores e Adubadores.
• Somente venda de fabricante ou importador para varejista.
– Exceção à não cumulatividade• Art. 8º, VII, “b”, das Leis nºs 10.637/2002 e 10.833/2003
– Impossibilidade de apuração de créditos
Substituição tributária
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• Forma de cálculo• Cigarros e cigarrilhas
• Majoração da base de cálculo (preço de venda ao consumidor final)• COFINS 291,69%• PIS 3,42 (multiplicação)
• Motocicletas, Semeadores e Adubadores• Há dois recolhimentos (preço “fábrica”)
• Alíquotas• 0,65% e 3%
Substituição tributária
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Incidência monofásica• Esquema prático
Fundamentação constitucionalArt. 195§ 9º As contribuições sociais previstas no inciso I do caput deste artigo poderão ter alíquotas ou basesde cálculo diferenciadas, em razão da atividade econômica, da utilização intensiva de mão-de-obra,do porte da empresa ou da condição estrutural do mercado de trabalho.
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• Incidência monofásica está incluída do regime não cumulativo
• A sujeição ao regime cumulativo ou não cumulativo, em relação aosprodutos sujeitos à tributação diferenciada, não altera as alíquotasespeciais.
• Incidência monofásica x substituição tributária– Possibilidade de desconto de crédito por fabricantes e importadores
Incidência monofásica
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• Produtos abrangidos:– a) Gasolina, óleo diesel, gás liquefeito de petróleo, querosene de
aviação e nafta petroquímica (Lei nº 9.718/98; Lei nº 10.336/2001; Leinº 10.560/2002; Lei nº 11.196/2005);
– b) Biodiesel (Lei nº 11.116/2005);– c) Álcool, inclusive para fins carburantes (Lei nº 9.718/98);– d) Veículos, máquinas, autopeças, pneus novos de borracha e
câmaras-de-ar de borracha (Lei nº 10.485/2002);– e) Medicamentos, produtos de perfumaria, de toucador ou de higiene
pessoal (Lei nº 10.147/2000);– f) Bebidas frias (Lei nº 10.833/2003).
Incidência monofásica
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• Desconto de créditos - Fabricante ou importador– Insumos e outras despesas – Alíquotas de 1,65% e 7,6%
Insumos
Indústria de medicamentosIndústria de componentes químicos
Créditos
Alíquotas de 1,65% e 7,6%
Incidência monofásica
Incidência monofásica
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• Desconto de créditos - Fabricante ou importador• Importação de produtos sujeitos à incidência
monofásica – Alíquotas diferenciadas
Bens para revenda
Importador de veículosVeículos
Créditos
Alíquotas de 2% e 9,6%
Incidência monofásicaIncidência na importação: 2% e 9,6%
Incidência monofásica
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• Desconto de créditos - Fabricante ou importador– Aquisição de produtos sujeitos à incidência monofásica de outra
pessoa jurídica importadora, produtora ou fabricante – Alíquotasdiferenciadas
Bens para revenda
Indústria de autopeçasIndústria de autopeças
Créditos
Alíquotas de 2,3% e 10,8%
Incidência monofásicaIncidência monofásica
Incidência monofásica
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• Devoluções de vendas
– Desconto de créditos sobre os produtos devolvidos, calculados mediantea aplicação da alíquota incidente na venda.
• Essa medida anulará a incidência anterior.
Incidência monofásica
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• Atacadistas e varejistas– Impossibilidade de desconto de créditos.
Incidência monofásica
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• Atacadistas e varejistas– Vedação ao crédito é específica aos produtos sujeitos à incidência
monofásica destinados à revenda.• Não alcança a aquisição de insumos.
Incidência monofásica
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• Atacadistas e varejistas– Não alcança as demais despesas.
• Por meio das Medidas Provisórias nºs 413/2008 e 451/2008, opoder executivo tentou restringir a apuração de créditos em relaçãoaos demais custos, despesas e encargos relacionados à venda dosprodutos sujeitos à incidência monofásica.
Incidência monofásica
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• Simples Nacional
– Atacadistas e varejistas poderão destacar as receitas relativas à vendadesses produtos, para que não sofram nova tributação pelo PIS/PASEPe pela COFINS.
• Não há direito a crédito.
– Produtor ou importador deverão destacar as receitas da venda dessesprodutos, para tributá-los de acordo com as regras da incidênciamonofásica.
Incidência monofásica
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Substituição tributária Indústria Atacadista Varejista Consumidor
final
SubstituídoSubstituído
Débito: 3,65% sobre base de cálculo majorada
Incidência monofásica Indústria Atacadista Varejista Consumidor
final
Alíquota zeroAlíquota zero
Débito: alíquota
majoradaCrédito: 9,25%
Revisão
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Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas
o que melhor se adaptaàs mudanças
Charles Darwin
EFD-Contribuições
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• Instituição
– Com o objetivo de simplificar os processos e reduzir as obrigaçõesacessórias impostas aos contribuintes, foi instituída a EFD-Contribuições.
– A EFD-Contribuições é parte integrante do projeto SPED, que buscapromover a integração dos fiscos e dos Órgãos de Controle mediante apadronização, racionalização e compartilhamento das informaçõesfiscais digitais, bem como integrar todo o processo relativo à escrituraçãofiscal, com a substituição do atual documentário em meio físico (papel)por documento eletrônico com validade jurídica para todos os fins.
– A EFD-Contribuições nasceu como EFD-PIS/COFINS, por meio daInstrução Normativa RFB nº 1.052/2010.
– A Instrução Normativa RFB nº 1.252/2012, no entanto, revogou a IN RFBnº 1.052, alterando a denominação da obrigação para EFD-Contribuições.
EFD-Contribuições
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Abrangência
� PIS/PASEP e da COFINS;
� Contribuição Previdenciária sobre Receita
EFD-Contribuições
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Fato gerador AbrangênciaPrimeira Entrega
Janeiro/2012 Lucro Real 14/03/2012
Janeiro/2013 Lucro Presumido ou Arbitrado 14/03/2013
Janeiro/2014
Instituições financeirasEmpresas de seguros privadosEntidades de previdência privada, abertas e fechadasEmpresas de capitalizaçãoPessoas jurídicas que tenham por objeto a securitização de créditos imobiliários, financeiros, agrícolasOperadoras de planos de assistência à saúdeEmpresas particulares que exploram serviços de vigilância e de transporte de valores
14/03/2014
OBRIGATORIEDADE – PIS / PASEP E COFINS
EFD-Contribuições
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Fato gerador AbrangênciaPrimeira Entrega*
Março/2012Empresas de TI e TICFabricantes do setor têxtil, calçadista, de baús, malas, bolsas,etc
15/05/2012
Abril/2012
Empresas de Call CenterEmpresas que tenham outras atividades além das englobadasna lista de TI e TICFabricantes de produtos dos códigos 41.04, 41.05, 41.06,41.07 e 41.14; 8308.10.00, 8308.20.00, 96.06.10.00,9606.21.00 e 9606.22.00; e 9506.62.00 (couros, peles,grampos, colchetes, rebites, botões, bolas, etc)
15/06/2012
Agosto/2012
Concepção, desenvolvimento ou projeto de circuitos integradosSetor hoteleiro (empresas enquadradas na subclasse 5510-8/01 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas(CNAE 2.0).
15/10/2012
OBRIGATORIEDADE – CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE RECEITA
EFD-Contribuições
*Empresas do presumido ou arbitrado poderão efetuar a transmissão até o 10º dia útil de fevereiro/2013 (IN RFB 1.305/2012).
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� ME e as EPP do Simples Nacional;
� pessoas jurídicas imunes e isentas do IRPJ, cuja soma dos valores mensaisda Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins apurada seja igual ou inferiora R$ 10.000,00;
� pessoas jurídicas que se mantiveram inativas desde o início do ano-calendário ou desde a data de início de atividades;
� órgãos públicos;
� autarquias e as fundações públicas; e
� pessoas jurídicas ainda não inscritas CNPJ, desde o mês em que foramregistrados seus atos constitutivos até o mês anterior àquele em que foiefetivada a inscrição.
DISPENSA
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Condomínios edilícios Serviços notariais e registrais (cartórios)Consórcios e grupos de sociedades Fundos especiais de natureza contábil
ou financeira, não dotados de personalidade jurídica
Consórcios de empregadores Candidatos a cargos políticos eletivos e os comitês financeiros dos partidos políticos
Clubes de investimento Incorporações imobiliárias sujeitas ao RET
Fundos de investimento imobiliário Empresas, fundações ou associações domiciliadas no exterior que possuam no Brasil bens e direitos
Fundos mútuos de investimento mobiliário, sujeitos às normas do Bacen ou da CVM;
Comissões, sem personalidade jurídica, criadas por ato internacional
Embaixadas, missões, delegações permanentes, etc.
Comissões de conciliação prévia
Representações permanentes de organizações internacionais
DISPENSA - Outras
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A PJ sujeita ao Lucro Real ou Presumido fica dispensada da EFD em relaçãoaos correspondentes meses do ano em que:
a) não tenha auferido ou recebido receita bruta;
b) não tenha realizado ou praticado operações sujeitas a apuração decréditos da não cumulatividade do PIS/Pasep e da Cofins, inclusivereferentes a operações de importação.
• A dispensa de entrega da EFD-Contribuições não alcança o mês dedezembro do ano-calendário correspondente, mês em que a pessoajurídica entregará a EFD normalmente para indicar os meses do ano-calendário em que não auferiu receitas e não realizou operaçõesgeradoras de crédito.
DISPENSA
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A apresentação dos livros digitais pela EFD-Contribuições dispensa, emrelação aos arquivos correspondentes, a exigência contida na InstruçãoNormativa SRF nº 86/2001.
ARQUIVOS DIGITAIS E SISTEMAS DA IN SRF Nº 86/2001
EFD-Contribuições
DACON - Dispensa
Lucro Presumido e Arbitrado a partir de 1º.01.2013
Lucro Real a partir de 1º.01.2014.
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Art. 7º A EFD-Contribuições será transmitidamensalmente ao Sped até o 10º (décimo) dia útil do2º (segundo) mês subseqüente ao que se refira aescrituração, inclusive nos casos de extinção,incorporação, fusão e cisão total ou parcial.Parágrafo único. O prazo para entrega da EFD-Contribuições será encerrado às 23h59min59s(vinte e três horas, cinquenta e nove minutos ecinquenta e nove segundos), horário de Brasília, dodia fixado para entrega da escrituração.
IN RFB nº 1.252/2012
PRAZO DE ENTREGA
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• Apresentação extemporânea– R$ 500,00 por mês ou fração - Lucro presumido– R$ 1.500,00 por mês ou fração - Lucro real ou arbitrado
• Redução de 50% quando apresentada antes de qualquerprocedimento de ofício.
• Não atendimento a intimação– R$ 1.000,00 por mês-calendário
• Apresentar informações inexatas, incompletas ou omitidas– 0,2% (não inferior a R$ 100,00), sobre o faturamento do mês anterior ao
da entrega.
Lei nº 12.766/2012
PENALIDADES
EFD-Contribuições
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A EFD-Contribuições entregue poderá ser substituída, mediante transmissão denovo arquivo digital.
Novo prazo: 5 anos
RETIFICAÇÃO DA ESCRITURAÇÃO
EFD-Contribuições
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A transparência
da EFD-Contribuições
O IMPACTO DA EFD-CONTRIBUIÇÕES
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� Manual de Orientação do Leiaute da EFD-Contribuições� Ato Declaratório Cofis nº 34, de 28 de outubro de 2010
� Guia Prático da EFD-Contribuições� Disponível na página da RFB
ESTRUTURA DO ARQUIVO
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EFDContribuições
Receitas Tributadas ou
não
Operações geradoras de
créditos
Retenções sofridas
Contribuição Previdenciária sobre Receita
CONTEÚDO
EFD-Contribuições
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Blocos
Registros
Campos
CARACTERÍSTICAS DO ARQUIVO
EFD-Contribuições
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Bloco Descrição0 Abertura, Identificação e ReferênciasA Documentos Fiscais - Serviços (ISS)C Documentos Fiscais I – Mercadorias (ICMS/IPI)D Documentos Fiscais II – Serviços (ICMS)F Demais Documentos e Operações
HOperações de Pessoas Jurídicas Componentes do Sistema Financeiro, Seguradoras, Previdência, Capitalização e Operadoras de Planos de Assistência à Saúde
M Apuração da Contribuição e Crédito de PIS/PASEP e da COFINS
P Apuração da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta
1Complemento da Escrituração – Controle de Saldos de Créditos e de Retenções, Operações Extemporâneas e Outras Informações
9 Controle e Encerramento do Arquivo Digital
BLOCOS
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Novas preocupações
EFD-Contribuições
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Verificar a obrigatoriedade dos registros à sua atividade
Analisar as informações a serem prestadas
Verificar se já possui todas as informações necessárias
Avaliar como conseguir as informações faltantes
IMPLANTAÇÃO DA EFD-CONTRIBUIÇÕES
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Extras
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Instituições financeiras
• As instituições financeiras têm tratamento
diferenciado no que tange às contribuições.
• Isso ocorre, especialmente, em decorrência da
especificidade de sua atividade, que em regra
difere das demais pessoas jurídicas.
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Instituições financeiras
• Regime aplicável
• Lei nº 10.637/2002• Art. 8º Permanecem sujeitas às normas da legislação da contribuição para o
PIS/Pasep, vigentes anteriormente a esta Lei, não se lhes aplicando as
disposições dos arts. 1º a 6º [regime não cumulativo]:
• I - as pessoas jurídicas referidas nos §§ 6º, 8º e 9º do art. 3º da Lei nº 9.718, de
27 de novembro de 1998, e Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1983;
• Lei nº 10.833/2003• Art. 10. Permanecem sujeitas às normas da legislação da COFINS, vigentes
anteriormente a esta Lei, não se lhes aplicando as disposições dos arts. 1º a 8º
[regime não cumulativo]:
• I - as pessoas jurídicas referidas nos §§ 6º , 8º e 9º do art. 3º da Lei nº 9.718, de
1998, e na Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1983;
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Instituições financeiras
• Regime aplicável
• Lei nº 9.718/1998
• Art. 3º [...]
• § 6º [...] pessoas jurídicas referidas no § 1º do art. 22 da Lei nº 8.212,
de 1991 [...]:
• § 8º [...] pessoas jurídicas que tenham por objeto a securitização de
créditos:
• I - imobiliários, nos termos da Lei nº 9.514, de 20 de novembro de
1997;
• II - financeiros, observada regulamentação editada pelo Conselho
Monetário Nacional.
• III - agrícolas, conforme ato do Conselho Monetário Nacional.
• § 9º [...] operadoras de planos de assistência à saúde [...]
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Instituições financeiras
• Regime aplicável
• Lei nº 8.212/1991
• Art. 22. [...]
• § 1º No caso de bancos comerciais, bancos de investimentos,
bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de
crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito
imobiliário, sociedades corretoras, distribuidoras de títulos e
valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil,
cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de
capitalização, agentes autônomos de seguros privados e de
crédito e entidades de previdência privada abertas e fechadas
[...].
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Instituições financeiras
• Legislação básica
• Lei Complementar nº 70/91
• Lei nº 9.701/98
• Lei nº 9.718/98
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Instituições financeiras
• COFINS – Dispensa de recolhimento até 31.01.99
• Não estavam sujeitas ao recolhimento da COFINS, até
31 de janeiro de 1999, as pessoas jurídicas a que se
refere o § 1º do art. 22 da Lei nº 8.212/1991 (art. 11,
parágrafo único, da LC 70/91).
• Alteração promovida pela Lei nº 9.718/98
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Instituições financeiras
• Base de cálculo
• A base de cálculo para o regime cumulativo, conforme
visto anteriormente, corresponde ao faturamento da
pessoa jurídica.
• Contudo, há deduções específicas aplicáveis a essas
entidades, conforme será visto a seguir.
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Instituições financeiras
• Base de cálculo• A) Os bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de
desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito,
financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário,
sociedades corretoras, distribuidoras de títulos e valores mobiliários,
empresas de arrendamento mercantil e cooperativas de crédito
poderão excluir ou deduzir:
a) despesas incorridas nas operações de intermediação financeira;
b) despesas de obrigações por empréstimos, para repasse, de recursos de
instituições de direito privado;
c) deságio na colocação de títulos;
d) perdas com títulos de renda fixa e variável, exceto com ações;
e) perdas com ativos financeiros e mercadorias, em operações de hedge.
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Instituições financeiras
• Base de cálculo• B) As empresas de seguros privados poderão deduzir o valor referente às
indenizações correspondentes aos sinistros ocorridos, efetivamente pago,
deduzido das importâncias recebidas a título de cosseguro e resseguro, salvados e
outros ressarcimentos.
• C) As entidades de previdência privada, abertas e fechadas, podem excluir da base
de cálculo das contribuições os rendimentos auferidos nas aplicações financeiras
destinadas ao pagamento de benefícios de aposentadoria, pensão, pecúlio e de
resgates.
• D) As empresas de capitalização podem deduzir os rendimentos auferidos nas
aplicações financeiras destinadas ao pagamento de resgate de títulos.
• E) As pessoas jurídicas que tenham por objeto a securitização de créditos
imobiliários, financeiros, e agrícolas, podem deduzir da base de cálculo das
contribuições, as despesas de captação de recursos incorridas.
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Contabilização
QUESTÃO 1 (IBRACON) - Qual a melhor classificação desses tri butos nademonstração de resultado [...]?Esses tributos devem ser registrados nos diversos grupos de receitas edespesas, a fim de que os correspondentes encargos reflitam a despesatributária relativa às transações que a geraram e, dessa forma, que a entidadeapresente adequadamente a margem bruta, lucro operacional, resultadofinanceiro e o resultado não-operacional gerado em seu negócio.Assim, por exemplo, no caso da receita de venda, o montante do PIS e daCofins calculado sobre essa receita deve ser demonstrado como dedução devendas, os créditos sobre os estoques vendidos como redutor do custo dasvendas e os créditos sobre despesas financeiras decorrentes de empréstimose financiamentos de pessoa jurídica em conta específica redutora dessasdespesas, integrando o resultado operacional.
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Contabilização
QUESTÃO 2 (IBRACON) - Ao registrar as aquisições de bens oumercadorias, devem as entidades segregar esses tributos em contadistinta do ativo?Ao tomar o crédito do PIS e da Cofins, o mesmo não deverá fazer parte docusto de aquisição dos estoques, principalmente para que o resultado doperíodo esteja de acordo com o regime de competência. Por ser tributo quedeixou de ser cumulativo, reveste-se de um direito a ser recuperado quandode seu recolhimento.
Havendo dúvida em relação à sua recuperação, o crédito deverá ser baixado.
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Contabilização
QUESTÃO 2 (IBRACON) – Cont.
Se a empresa possui atividades geradoras de receitas sujeitas ao regime nãocumulativo e também cumulativo, não poderá tomar o crédito por ocasião daaquisição dos seus insumos, se acaso, nesse momento, não seja possívelidentificar se esse estoque será aplicado na produção de bens/serviços cujareceita de venda se sujeita ao regime não cumulativo.
Portanto, em face do mecanismo das leis, para aquelas empresas que têmapenas parte de suas receitas sujeitas à não cumulatividade, somente a partirdo momento em que se saiba a destinação dos insumos adquiridos é que serápossível tomar os créditos dos insumos empregados.
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Contabilização
EXEMPLOAquisição de mercadoria, à prazo, no valor de 100.000
Débito Estoques (AC) 72.750
Débito ICMS a Recuperar (AC) 18.000
Débito PIS a Recuperar (AC) 1.650
Débito COFINS a Recuperar 7.600
Crédito Fornecedores (PC) 100.000
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Contabilização
EXEMPLOVenda, à prazo, no valor de 210.000
Débito Clientes (AC) 210.000
Crédito Venda de Mercadorias (CR) 210.000
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Contabilização
EXEMPLOReconhecimento do PIS e da COFINS sobre a venda
Débito PIS sobre Vendas (CR) 3.465
Crédito PIS a Recolher (PC) 3.465
Débito COFINS sobre Vendas (CR) 15.960
Crédito COFINS a Recolher (PC) 15.960
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Contabilização
EXEMPLOCompensação do saldo a recolher do PIS e da COFINS
Débito PIS a Recolher (PC) 7.600
Crédito PIS a Compensar (AC) 7.600
Débito PIS a Recolher (PC) 1.650
Crédito PIS a Compensar (AC) 1.650
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Contabilização
EXEMPLOPagamento do PIS e da COFINS
Débito PIS a Recolher (PC) 8.360
Crédito Bancos Conta Movimento (AC) 8.360
Débito PIS a Recolher (PC) 1.815
Crédito Bancos Conta Movimento (AC) 1.815
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Áreas de tributação diferenciada
• Zona Franca de Manaus
• Vendas dentro da Zona Franca de Manaus
• Produtos industrializados na Zona Franca de Manaus
• Matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem
Alíquota zero
Indústria de insumos na ZFM
Indústria de bens na ZFM
MP, PI e ME
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Áreas de tributação diferenciada
• Zona Franca de Manaus
• Vendas dentro da Zona Franca de Manaus
• Produtos industrializados na Zona Franca de Manaus
• Produção própria (Projeto aprovado pela SUFRAMA)
PIS 0,65% e COFINS 3%
Indústria de bens na ZFM
Pessoa jurídica estabelecida na ZFM
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Áreas de tributação diferenciada
• Zona Franca de Manaus
• Vendas dentro da Zona Franca de Manaus
• Produtos não industrializados na Zona Franca de Manaus
Tributação normal
Indústria paulista Pessoa jurídica estabelecida na
ZFM
Revendedora estabelecida na
ZFM
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Áreas de tributação diferenciada
• Zona Franca de Manaus• Créditos nas aquisições efetuadas por empresas estabelecidas
na ZFM
• Matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem
Alíquota zero
Indústria de insumos na
ZFM
Indústria de bens na ZFM
MP, PI e ME
Não há direito a créditos
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Áreas de tributação diferenciada
• Zona Franca de Manaus• Créditos nas aquisições efetuadas por empresas estabelecidas
na ZFM
• Bens industrializados na ZFM (Projeto aprovado pela SUFRAMA)
PIS 0,65% e COFINS 3%
Indústria de bens na ZFM
Pessoa jurídica estabelecida na ZFM
CréditoPIS 1% e COFINS 4,6%
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Áreas de tributação diferenciada
• Zona Franca de Manaus• Créditos nas aquisições efetuadas por empresas estabelecidas
na ZFM
• Bens não produzidos na ZFM
Tributação normal
Indústria paulista
Pessoa jurídica estabelecida na ZFM
Revendedora estabelecida na ZFM
CréditoPIS 1,65% e COFINS 7,6%
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Áreas de tributação diferenciada
• Zona Franca de Manaus• Vendas para fora da Zona Franca de Manaus
Indústria na ZFM, que apure apure o imposto de renda com base no
lucro real
Estabelecimento localizado fora da ZFM, na não cumulatividade
Estabelecimento localizado fora da ZFM:a) no lucro presumido;b) no lucro real, que tenha sua receita, total ou parcialmente, excluída da não cumulatividade.c) optante pelo SIMPLES.
Órgãos da administração federal, estadual, distrital e municipal
Pessoa Física
PIS 0,65% e COFINS 3%
PIS 1,3% e COFINS 6%
PIS 1,3% e COFINS 6%
PIS 1,65% e COFINS 7,6%
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Áreas de tributação diferenciada
• Zona Franca de Manaus• Transferência para estabelecimento situado fora da ZFM
Filial situada fora da ZFM
Estabelecimento situado em São Paulo
Regime Normal
Indústria da ZFM
Transferência Revenda
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Áreas de tributação diferenciada• Zona Franca de Manaus
• Créditos relativos ao regime de incidência não cumulativa d escontados
pelo adquirente
DESTINATÁRIO
ALÍQUOTAS
DÉBITO CRÉDITO
PIS COFINS PIS COFINS
a) Venda efetuada a pessoa jurídica estabelecida fora da ZonaFranca de Manaus, que apure as contribuições no regime de nãocumulatividade
0,65%3% 1% 4,6%
b) Venda efetuada a pessoa jurídica estabelecida fora da ZonaFranca de Manaus, que apure o imposto de renda com base nolucro presumido ou arbitrado
1,3% 6% Não há crédito
c) Venda efetuada a pessoa jurídica estabelecida fora da ZonaFranca de Manaus, que apure o imposto de renda com base nolucro real e que tenha sua receita, total ou parcialmente, excluídado regime de incidência não cumulativa
1,3% 6% 1,65% 7,6%
c) Venda efetuada a pessoa jurídica estabelecida fora da ZonaFranca de Manaus e que seja optante pelo Sistema Integrado dePagamento de Impostos e Contribuições - SIMPLES
1,3%6%
Não há crédito
e) Venda efetuada para órgãos da administração federal,estadual, distrital e municipal
1,3% 6% Não há crédito
f) Venda efetuada a pessoa física 1,65% 7,6% Não há crédito
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Áreas de tributação diferenciada
• Zona Franca de Manaus• Importações efetuadas por empresas localizadas na Zona
Franca de Manaus
• Bens a serem empregados na elaboração de matérias-primas, produtos
intermediários e materiais de embalagem
Suspensão
Insumos
Indústria de insumos na
ZFM
Alíquotazero
MP, PI eME
Indústria de bens na
ZFM
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Áreas de tributação diferenciada
• Zona Franca de Manaus• Importações efetuadas por empresas localizadas na Zona
Franca de Manaus
• Matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem para
emprego em processo de industrialização
Suspensão
MP, PI e ME
Indústria de bens na ZFM
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Áreas de tributação diferenciada
• Zona Franca de Manaus• Importações efetuadas por empresas localizadas na Zona
Franca de Manaus
• Bens para incorporação ao ativo imobilizado
• Decreto nº 5.691/2006
Suspensão
Bens para incorporação ao
ativo imobilizado Indústria de
insumos na ZFM
Alíquota zero
MP, PI e ME
Indústria de bens na ZFM
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Áreas de tributação diferenciada
• Zona Franca de Manaus• Vendas para a ZFM
Contribuinte estabelecido na ZFM
Contribuinte fora da ZFM
Alíquota zeroConsumo ou
industrialização
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Áreas de tributação diferenciada
• Zona Franca de Manaus• Vendas para a ZFM
• Entendem como “vendas de mercadorias de consumo na Zona Franca de
Manaus - ZFM” as que tenham como destinatárias pessoas jurídicas que as
venham utilizar diretamente ou para comercialização por atacado ou a varejo.
Contribuinte estabelecido na ZFM
Contribuinte f ora da ZFM
Alíquota zero
Consumo ou industrialização
Tributação normal
Atacadista estabelecido na ZFM
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Áreas de tributação diferenciada
• Zona Franca de Manaus• Desconto de créditos pelo adquirente estabelecido na ZFM
Contribuinte fora da ZFM
Alíquota zero
Desconta créditos
Não descontam
créditos Contribuintes
estabelecidos na ZFM
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Áreas de tributação diferenciada• Zona Franca de Manaus
• Operações com produtos sujeitos à tributação concentrada
• Redução a zero e substituição tributária
Industrial estabelecido fora da ZFM
Empresa estabelecida
na ZFMRevenda
Operação própria
Substituição tributária
Responsável pelo recolhimento do PIS e da COFINS incidentes na revenda efetuada pelo estabelecimento situado na ZFM.
Contribuinte do PIS e da COFINS incidentes na operação de saída com destino à pessoa jurídica estabelecida na ZFM.
Alíquota do regime monofásico
Alíquota zero
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Áreas de tributação diferenciada
• Zona Franca de Manaus
• Operações com produtos sujeitos à tributação
concentrada
• não cumulatividade e desconto de créditos
• Utilização como insumo ou imobilizado das aquisições
com substituição tributária
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Áreas de tributação diferenciada
• Áreas de Livre Comércio
• Por meio da Medida Provisória nº 451, de 15.12.2008,
convertida na Lei nº 11.945, de 04.06.2009, o governo federal
estendeu às Áreas de Livre Comércio diversos benefícios
aplicáveis à Zona Franca de Manaus.
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Áreas de tributação diferenciada
• Áreas de Livre Comércio
• a) Área de Livre Comércio de Tabatinga - ALCT, no Estado do
Amazonas - Lei nº 7.965, de 22.12.1989;
• b) Área de Livre Comércio de Guajará-Mirim - ALCGM, no Estado de
Rondônia - Lei nº 8.210, de 19.07.1991;
• c) Áreas de Livre Comércio de Boa Vista - ALCBV e Bonfim - ALCB, no
Estado de Roraima - Lei nº 8.256, de 25.11.1991;
• d) Área de Livre Comércio de Macapá e Santana - ALCMS, no Estado
do Amapá - Lei nº 8.387, de 30.12.1991;
• e) Áreas de Livre Comércio de Brasileia - ALCB e de Cruzeiro do Sul -
ALCCS, no Estado do Acre - Lei nº 8.857, de 08.03.1994.
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Áreas de tributação diferenciada
• Zonas de Processamento de Exportação
• Áreas de livre comércio de importação e exportação,
destinadas à instalação de empresas voltadas para a
produção de bens a serem comercializados no exterior,
sendo consideradas zonas primárias para efeito de
controle aduaneiro.
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Áreas de tributação diferenciada
• Zonas de Processamento de Exportação• As importações ou as aquisições no mercado interno de bens e
serviços por empresa autorizada a operar em ZPE terão
suspensão da exigência da:
• a) COFINS;
• b) COFINS-Importação;
• c) Contribuição para o PIS/PASEP;
• d) Contribuição para o PIS/PASEP-Importação.
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• Reforma do PIS e da COFINS: Devemos comemorar?
• PIS e COFINS. Há créditos sobre insumos na atividad e comercial?
• PIS/PASEP e COFINS: O desalinhamento entre os conce itos contábil e fiscal de insumos
• PIS/PASEP e COFINS: O efeito do desalinhamento das definições
• Tributação ótima. Isso existe?
• O papel do profissional contemporâneo de Gestão Tri butária e sua importância no mercado atual
• Como determinar a tributação de um produto?
Fonte:
Leitura sugerida
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Se alguém disser que conhece perfeitamente a legislação tributária brasileira, podendo assegurar, com precisão, a interpretação do
direito vigente, ou é um gênio ou um mentiroso. Nos meus 50 anos de exercício profissional, principalmente na área fiscal, não encontrei
nenhum gênio, embora tenha convivido com muitos talentos.
Ives Gandra da Silva Martins
Até breve!
Obrigado!
fabioroliv@icloud.com
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facebook.com/fabioroliveira
@fabiorodrigueso
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