sistemas de vácuo [modo de compatibilidade] [reparado]

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Sistemas de Vácuo

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Aplicação de sistemasde vácuo no processamento de óleos vegetais

Sistemas de

Vácuo

Lavadores de

Vapor

Sistemas de

Resfriamento

Ejetores &

Misturadores

O Processo de Refino

Interesterificação

Winterização

Neutralização alcalina

Branqueamento

Desodorização

Condicionamentoácido

Hidrogenação

Refino químicoRefino físico

Gordura / Óleo desodorizado

Ácidos graxos

Borra

Pós branqueamento

Pós branqueamento

Refino físico

Degomagem Óleo Bruto

•Projeto adaptado às necessidades do cliente

•Baixo consumo de enegia e utilidades

•Pequena quantidade de efluente gerado

•Operação simples

•Fácil manutenção

•Rápido retorno do investimento

Características

Termo Compressorou Ejetor

1 Bico motriz2 Difusor3 CabeçoteA Entrada do vapor motrizB Conexão de sucçãoC Descarga

Funcionamento

Pressão versus Fluxo

Princípio de funcionamento de um ejetor a vapor

Princípio de funcionamento de um ejetor a vapor

O vapor, na pressão P1 é comprimido no bico cônico do ejetor até que na garganta (parte mais estreita) atinge um velocidade super-sônica e a pressão Ps.

A partir deste ponto o cone volta abrir novamente porém , devido à alta velocidade, a pressão continua a cair até a pressão Po, inferior pressão atmosférica P.

Esta pressão Po é a pressão de sucção do ejetor.

Funcionamento

Princípio de funcionamento de um ejetor a vapor

Funcionamento

A partir desse momento, os gases succionados pelo ejetor (GS) se misturam com o vapor motriz e continuam a ser comprimidos no cone do ejetor até alcançarem a garganta do mesmo.

A garganta tem um trecho reto que provoca uma perda de carga (Pv) que resulta numa queda de velocidade abaixo da velocidade super-sônica.

Funcionamento

Princípio de funcionamento de um ejetor a vapor

Deste ponto em diante os gases succionados + o vapor motriz seguem pelo cone que aumenta de diâmetro, perdendo pressão até atingirem na descarga novamente a pressão atmosférica P.

Princípio de funcionamento de um ejetor a vapor

Funcionamento

A relação entre a pressão de descarga e a pressão de sução é chamada de taxa de compressão do ejetor.

Se colocarmos um segundo ejetor em série com o primeiro, esta taxa de compressão aumenta ou seja, se multiplica.

Porém o tamanho do segundo ejetor deve ser bem maior pois tem que comprimir todo o gás succionado pelo primeiro ejetor, mais o vapor motriz.

Caso necessitemos de um vácuo muito elevado é conveniente condensarmos intermediariamente estes vapores, através de um condensador de mistura ou de superfície, afim de diminuirmos a quantidade de gás a se comprimida e necessitarmos de um ejetor menor.

O ponto onde podemos instalar o primeiro condensador intermediário depende da temperatura da água de condensação, pois se a pressão for muito baixa, a própria água iré se evaporar.

Princípio de funcionamento de um ejetor a vapor

Funcionamento

Vapor motriz

Água

Gases

Este sistema dado como exemplo refere-se a um sistema de vácuo para desodorização onde se requer uma pressão muito baixa.

Para se atingir esta baixa pressão são necessários dois estágios de compressão e somente após estes é atingida uma pressão compatível com a temperatura da água de condensação (30 graus).

Características do vapor de água

Vácuo (mbar)

1

2

5

10

20

50

100

200

500

1000

Temperatura de condensação oC

- 20,4

- 12,9

- 2,4

- 7

+ 17,6

+ 32,9

+ 45,8

+ 61

+ 81,3

+ 100

Condensação

Exemplos

Sistema de vácuo com cinco estágios com condensação direta.

Vapor

Água

Exemplos

Sistema de vácuo com dois estágioscom condensador de superfície

Água

Vapor

Alternativas

Sistemas de vácuo com condensador de superfície

Sistemas de vácuo com condensação diretae circuito fechado de água de resfriamento

Sistema alcalino

Sistema com solução salina, condensador de superfície e bomba de vácuo

Sistemas de vácuo com água não contaminada

Sistema com formação de gelo

Sistema de vácuo com condensador de superfície

(vapor nos tubos, água no casco)

M vapor motrizS sucçãoRW água recirculadaCS soda cáusticaV exaustãoMUW água de reposiçãoD drenoCD condensado

1 booster primeiro estágio2 booster segundo estágio3 condensador de superfície

(vapor nos tubos,água no casco)

4 bomba de vácuo5 separador6 tanque de soda7 bomba de soda8 bomba de remoção da soda9 torre de resfriamento10 bomba de circulação de água de resfriamento

Sistema alcalinoágua de resfriamento normal

D vapor motrizS vapor diretoKW água de resfriamento

A condensado altamente poluídoB condensado levemente poluídoC gás de exaustão

1 ejetor a vapor2 condensador de contato direto3 separador de óleo4 bomba de circulação5 trocador a placas7 ejetor a vapor8 condensador de superfície9 bomba de vácuo10 separador11 trocador de calor

Sistema alcalinoágua de resfriamento

gelada

D vapor motrizS vapor diretoKW água de resfriamento

A condensado altamente poluídoB condensado levemente poluídoC gás de exaustão

1 ejetor a vapor2 condensador de contato direto3 separador de óleo4 bomba de circulação5 trocador a placas7 ejetor a vapor8 condensador de superfície9 bomba de vácuo10 separador11 trocador de calor

Sistema com solução salinaágua de resfriamento de baixa

temperatura

D vapor motrizS vapor direto contaminadoR vapor direto limpoKW água de resfriamento

A condensado altamente poluídoB condensado levemente poluídoC gás de exaustão

1 ejetor a vapor2 condensador de contato direto3 separador por flash4 separador de óleo5 bomba de circulação6 condensador de superfície7 resfriador8 ejetor a vapor9 condensador de superfície10 bomba de vácuo11 separador11 trocador de calor

Sistema com formação de gelo

Aplicações

Branqueamento

Desodorização

Fracionamento

Refino físico

Neutralização - secagem

Cuidados na operaçãoPara um bom funcionamento de qualquer sistema de vácuo com ejetores devem ser observados os seguintes pontos:

• O vapor deve ser limpo e seco.

• A pressão do vapor deve ser estável e constante.

• A quantidade de vapor necessária deve ser observada, pois o excesso provoca sobrecarga nos condensadores.

• A água de resfriamento deve manter-se sempre abaixo da temperatura máxima requerida e na vazão requerida.

• Vazamentos e infiltrações de ar devem ser eliminadas pois provocam altos consumos e falhas no sistema.

• Bicos e condensadores devem ser inspecionados e limpos dentro da freqüência necessária.

• Juntas e vedações devem ser substituídas sempre que o sistema for aberto.

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