alpina (reparado)

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SENAC- Gestão Ambiental Aluna: Patricia Santelli Mestieri Professor: Rodrigo-Emergências Ambientais Relatório: Visita à Alpina-Briggs no dia 25/08/2012 Horário das 08h30min à 13h00min Empresa Alpina Briggs: Institucional A Alpina Briggs atua na operação de combate a derramamentos de petróleo e seus derivados, bem como ministra treinamentos na área, dentro dos padrões IMO (International Maritime Organization), sendo pioneira no curso de Formação de Agentes Ambientais Voluntários para comunidades. Possui qualificações internacionais e certificações como The Nautical Institute, MCA (Maritime and Coastguard Agency) e ISCO – International Spill Control Organization, ISO 9001 e14001. Os Centros de Defesa Ambiental (CDAs) e os Centros de Resposta a Emergências (CREs) são instalações da Petrobras e Transpetro, respectivamente, operados pela Alpina Briggs, além de bases. Fabricante de equipamentos de combate à poluição por hidrocarbonetos, a Alpina Ambiental atua há mais de 20 anos neste setor, englobando um completo portfólio de atividades além da fabricação, como estudos técnicos ambientais, planejamento e execução de ações para prevenção do meio ambiente, atendendo a legislação ambiental. É membro do Petroleum Equipment Institute – PEI, que certifica os produtos da empresa em um nível de qualidade internacional. Palestra de apresentação ministrada pelo Sr. Nivaldo, representante da Alpina.

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Page 1: Alpina (Reparado)

SENAC- Gestão Ambiental

Aluna: Patricia Santelli Mestieri

Professor: Rodrigo-Emergências Ambientais

Relatório: Visita à Alpina-Briggs no dia 25/08/2012

Horário das 08h30min à 13h00min

Empresa Alpina Briggs:

Institucional

A Alpina Briggs atua na operação de combate a derramamentos de petróleo e seus derivados, bem como ministra treinamentos na área, dentro dos padrões IMO (International Maritime Organization), sendo pioneira no curso de Formação de Agentes Ambientais Voluntários para comunidades. Possui qualificações internacionais e certificações como The Nautical Institute, MCA (Maritime and Coastguard Agency) e ISCO – International Spill Control Organization, ISO 9001 e14001.

Os Centros de Defesa Ambiental (CDAs) e os Centros de Resposta a Emergências (CREs) são instalações da Petrobras e Transpetro, respectivamente, operados pela Alpina Briggs, além de bases. 

Fabricante de equipamentos de combate à poluição por hidrocarbonetos, a Alpina Ambiental atua há mais de 20 anos neste setor, englobando um completo portfólio de atividades além da fabricação, como estudos técnicos ambientais, planejamento e execução de ações para prevenção do meio ambiente, atendendo a legislação ambiental. É membro do Petroleum Equipment Institute – PEI, que certifica os produtos da empresa em um nível de qualidade internacional.

Palestra de apresentação ministrada pelo Sr. Nivaldo, representante da Alpina.

Conteúdo:

Foi-nos apresentado medidas implantadas para contenção, de contaminantes; tais como impermeabilização das bacias de contenção, medidas de controle e segurança nas operações de carga e descarga de caminhões tanques, afim de evitar acidentes.

Relembramos os acidentes mais importantes com derivados de petróleo, mais especificamente o da Ilha de Barnabé em setembro de1991, onde foi enfatizado que o imprevisto, no caso um raio tem que ser previsto;- causado pelo acumulo de gás liberado para atmosfera, pois na época no teto do tanque existia uma válvula que liberava esse vapor, acabou formando um bolsão de gás, e por infelicidade um raio atingiu exatamente esse bolsão iniciando a explosão, medidas que ocorreram para evitar um acidente de maior proporção:

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esvaziamento do tanque vizinho, resfriamento do mesmo, espuma que abafa o fogo, lançada manualmente, com o canhão;-conclusão: apartir desse acidente começa a repensar e reavaliar, quais medidas seriam mais eficazes, e então começa a ser implantado: um sistema de gás Nitrogênio inerte, onde este é colocado antes do tanque ser preenchido com o produto, conforme vão enchendo o nitrogênio é empurrado para um queimador, foi criado em novembro de 1991 o PIE-Plano Integrado de Emergência, uma ferramenta importante da ABLT;

Objetivos: Proteger a vida humana e o meio ambiente por meio de mobilização e

desencadeamento de ações rápidas em eventuais acidentes; Conjugar esforços do Corpo de Bombeiros, Capitanias dos Portos,

CETESB, Codesp, Defesa Civil e terminais da ABTL;Local Santos- Para que a resposta seja rápida no raio de ação:

Atuar em emergias – com planejamento, conscientização e tratamento adequado para restringir os efeitos dos eventuais desastres;

Cada um tem uma função especifica; Manter constate relacionamento de parceria com os órgãos

públicos da baixada Santista e demais entidades de apoio em eventuais emergências;

Conhecer o agente químico (risco) é mais fácil combater; Coordenar de forma integrada as ações de combate na

emergência nos terminais; Promover eventos de treinamentos mensais; Exercícios simulados para ABTL.

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Emergência fictícia para a ABTL; Tratado como se fosse real; 147 itens- áreas avaliadas pelo comando; Sempre são criadas varias dificuldades.

Comunicação de emergência:

Isto é uma emergência vazamento produto com vitimas?

Bombeiros atenção simulado incêndio

Atenção real explosão qual sem vitimas?

Exercícios simulados: Santos

Órgãos participantes:Corpo de Bombeiros 6ºGbm, Corpo de Bombeiros 17ºGbm, Capitania dos Portos, Base Aérea, Policia Militar, Policia Militar Rodoviária, Guarda portuária, CETESB, IBAMA, Defesa civil, CODESP, CET, Ecovias, SABESP, CPFL.

São realizados desde 1993; Desde 2005 são realizados dois exercícios simulados anualmente, um em terra e

outro em mar; Após 2010 foi incluído no calendário anual simulado na estrada, 1ºsemestre no mar; 2º semestre no terminal; Desde então foram realizados 20 exercícios, sendo 18 em terra, 7 no mar e 4 na

estrada; Ultimo realizado em 22 de agosto de 2012, envolveu 100 homens e 20 veículos,

que foram divididos em grupos: 1º cuidava do vazamento do produto; 2º grupo dos bombeiros- cuidava do incêndio e lançavam espuma encima do

produto derramado 3ºabriam os carros e resgatavam as pessoas 4º identificação e triagem dos feridos 5ºresgate e transporte dos feridos, e assim por diante.

Programa de gerenciamento de risco da CETESB

Todos os terminais após apresentarem os estudos atualizados, passaram por vistorias da CETESB.

2003- depois da Lei 9.966 (lei do óleo), começaram a desenvolver ferramentas de contenção no mar, desencadear ações rápidas e eficazes para responder a eventuais acidentes.

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Foi citado também que o pior ambiente para ocorrer um acidente e se fizer necessária contenção seria o estuarino de mangue;

O que deve ser feito-Escopo: Saber as características das instalações; Saber as características ambientais da região; Saber as características dos produtos manipulados; Definir a cara dos cenários dos acidentes; Saber a estrutura operacional:

Procedimento de resposta; Ações de gerenciamento do plano; Implantação e divulgação; Manutenção do plano; Capacitação e treinamento.

“Em tempos de PAZ aprende, em tempo de GUERRA executa.”-Nivaldo.

Utilizamos a classificação de produto, da ONU, 370 foram classificados, o caminhão que estiver transportando deverá ter uma placa com: numero da ONU, código de combate, código de monitoramento.

Plano de contingencia: Tem que ser tudo por escrito, método de limpeza, caracterização do

local, tipo de sedimento, qual é o mais ideal, EPI que irão utilizar,...

Pausa para o lanche após palestra; Visita à sala de controle operacional da Alpina-Briggs:

Foi conduzida pelo Sr. Germarco, onde nos foi mostrado como era feito o controle das cargas que estavam sendo manuseadas nos terminais, cada quadro continha o nome da empresa que estava fazendo a movimentação da carga, tipo, descrição do produto, caracterização completa, incluindo atitudes que deveram ser tomadas caso ocorre-se um acidente;

Também eles tinham outro quadro mostrando a tabua das mares, pois caso ocorre-se um acidente, no porto, saberiam para onde seria o deslocamento do produto, dando a eles um melhor posicionamento caso necessitassem conter o derrame;

Outro quadro com o mapa do porto, apontando a localização de cada navio aportado e que tipo de matéria estaria sendo manipulada;

Foi comentado inclusive que dependendo da safra daria para saber o que estaria sendo carregado, e o que será carregado.

Foi dito também que todos os integrantes da Alpina- Briggs, são marinheiros de formação necessariamente, pois muitas vezes poderá ser necessária a ação em mar.

Foi nos mostrado no mapa a localização das três bases da Alpina, uma na av. Nossa senhora de Fátima- GEAB, no terminal Alemoa CRE- SANTOS, e no terminal da DOW Química;

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Após sairmos da sala de controle operacional nos foi apresentado os equipamentos utilizados pela alpina, segue descrição obtida no próprio site da empresa em questão:

Recolhedor de Óleo

O Recolhedor de Óleo da Alpina Ambiental é projetado para a remoção de manchas de óleo confinadas por barreiras de contenção ou para o recolhimento de manchas dispersas, de forma que o produto recolhido possa ser adequadamente recuperado e corretamente destinado, com baixo conteúdo de água.

São fornecidos em modelos autônomos ou fixados em embarcações:

SKIM PAK – Operam via concentração proporcionada por um vertedouro, o qual é formado pela própria estrutura flutuante do aparelho. Totalmente portáveis, oferecem boa estabilidade em marolas, o que permite sua aplicação em lagoas e tanques de aeração, portos, canais, píeres.

COMPACT WEIR – Recolhedores de óleo tipo vertedouro, projetados para entrar em tanques com pequenas “bocas de visita”. Podem ser incorporados em unidades móveis de emergência (trailers), pois possuem três flutuadores de alumínio que ocupam pouco espaço no transporte.

BELT SKIMMER – É dotado de uma esteira hidráulica com escumadeira por movimento ascendente, ideal para óleos de média e alta viscosidades, podendo também recolher sólidos com diâmetros de até 6mm, e óleos altamente interperizados e emulsionados.

MINIMAX – Foram desenvolvidos para diversas necessidades operacionais. Fáceis de manusear e projetados para uma operação segura e de longa duração. A recuperação de óleo é feita por escovas oleofílicas movidas por um sistema integrado de bomba e unidade de força hidráulica a diesel, para o controle remoto da velocidade e o sentido da rotação das escovas; proporciona recolhimento constante e com baixo conteúdo de água no óleo.

LINHA DE RECOLHEDORES FOILEX –  Os recolhedores de óleo, tipo vertedouro modelo Foilex, são fornecidos em diferentes modelos:

1. Mini-foilex  – é um equipamento portátil, pequeno e móvel para respostas rápidas em pequenos vazamentos que pode ser usado em espaços confinados, instalações portuárias, áreas abrigadas, lagos, rios.

2. TDS 150, 200 e 250  – são equipamentos indicados para recolhimento em alto mar sendo que sua capacidade de recolhimento é variável, conforme o modelo escolhido, alcançando até o máximo de 320 m³/h.

LORI – É formado por um conjunto de esteiras composto por escovas oleofílicas, que recolhe qualquer tipo de óleo que flutue na superfície da água. Ele é particularmente indicado para áreas onde a rapidez de resposta, aliada à mobilidade de operação, seja fundamental ao sucesso da operação.

SKIMROLL – Recolhedores de óleo tipo rolos oleofílicos recomendados para diversas aplicações em áreas industriais, águas abrigadas ou mesmo em alto mar. O sistema de recuperação representa mais uma alternativa para o recolhimento de óleos derramados em águas, principalmente quando se deseja alcançar baixas taxas de água recuperada com o produto (óleo) e dispor de unidades remotas de acionamento hidráulico para o uso conjunto com os recolhedores.

SIRI – Alta capacidade de recolhimento, recomendado em operações de vazamentos em estuários, rios, portos, lagos, ou seja, áreas abrigadas ou até estado-mar 3. Ele é composto de discos oleofílicos movidos por uma unidade de força hidráulica a diesel, com controle remoto da velocidade e do sentido de rotação dos discos.

ROPE-MOP – Sistema de recuperação de óleo por cordas oleofílicas, tem capacidade de recuperação de 1 a 15 m³ /h de óleo. Pode ser montado sobre barris ou plataformas, movido à eletricidade ou diesel.

ALP-VAC – Os sistemas portáteis de sucção a vácuo, acionados por motores a diesel, elétricos à prova de explosão ou gasolina são indicados para operações como coleta de óleos e produtos químicos derramados no solo ou água, limpeza de separadores água-óleo, escavação de solos e recuperação de sólidos granulados, sendo projetados para a total segurança na operação.

ROCK CLEANER – Oferece novas possibilidades de limpeza graças à tecnologia de escovas oleofílicas rígidas com seu tamanho reduzido que possibilita recolher óleo da água, bem como de terrenos, concreto, asfalto, barreiras de contenção, pedras, etc.

FREE FLOATING OFFSHORE – Recolhedor de grande porte do tipo oleofílico, que efetua o recolhimento de óleo através de escovas rotativas dispostas nos 4 lados do recolhedor. A capacidade de recolhimento do Free Floating será variável de acordo com a bomba de transferência utilizada no recolhimento. Pode ser direcionado remotamente através de “thrusters”para maior eficiência operacional.

HVSS – Conjunto de recolhedores projetado para uso em variados tipos de óleos. Consiste no conjunto de recolhedor Foilex 150 e Foilex 250, Komara Star e Sea Devil, todos recolhedores mecânicos, além do recolhedor Magnum do tipo oleofílico.

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A Alpina disponibiliza os Recolhedores de Óleo em diversos tipos e tamanhos: Oleofílicos, Vertedouros, Mecânicos, Unidades a Vácuo e demais modelos especiais sob consulta.-

site: alpinaambiental.com.br

Vale resaltar que nos foi mostrado o funcionamento do Skimroll, pois eles possuíam um protótipo, nele havia um coletor, água, e foi derramado óleo, e o protótipo foi ligado e coletou o óleo simulando como seria realmente o funcionamento do produto.

Foi-nos mostrado o MINIMAX, motobombas, FREE FLOATING OFSSHORE, COMPACT WEIR.

Barreira de Contenção

As barreiras de contenção são projetadas, dimensionadas e fabricadas pela Alpina de forma a conter e controlar

manchas de óleo, evitando seu espalhamento, concentrando grandes quantidades de óleo em áreas propícias ao processo de recolhimento.

A barreira de contenção pode ainda ser utilizada para a proteção de áreas de significativa sensibilidade ambiental,

deflexão de manchas de óleo de diversos tamanhos, proteção preventiva e permanente de tomadas d'água, portos, marinas e canais de descarte de efluentes.

O projeto e o dimensionamento dos diversos tipos de barreiras de contenção atendem diretamente às necessidades

previstas no planejamento de contingência; diâmetros e tipos de flutuadores, altura de saia submersa, comprimentos dos lances e diversos tipos de lonas são algumas das opções disponíveis de acordo com cada cenário. Para o correto dimensionamento devem-se levar em consideração as condições meteorológicas e oceanográficas locais, tais como: ventos, correntezas, marés, profundidades, intempéries, etc.

Barreiras Contentoras para aplicações especiais fornecidas pela Alpina:

Barreiras de Contenção/Recolhedoras

Modelo de barreira de contenção de flutuadores infláveis dotada de recolhedores de vertedouro incorporadas em

sua estrutura, combinando em um só equipamento o alto desempenho de contenção aliado a altas taxas de recolhimento de óleo. São utilizadas em emergências em áreas amplas tais como setores de mar aberto ("off-shore").

Barreiras de Contenção Resistentes ao Fogo Hydro-Fire Boom

Modelo de barreira de contenção de flutuadores infláveis dotada de manta de cobertura refrigerada à água

apropriada ao confinamento de manchas de óleo sujeitas a incêndio ou já em combustão. As Barreiras

Resistentes ao Fogo Hydro-Fire Boom podem ser utilizadas diversas vezes, ao contrário de outras barreiras

resistentes ao fogo similares que necessitam de reparos após cada uso, pois em sua fabricação são utilizados materiais construtivos resistentes a altas temperaturas. Podem ser utilizadas em cenários emergenciais de forma

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a prevenir a propagação do fogo por sobre o óleo derramado, podendo inclusive deslocar a mancha incendiária

para locais mais adequados de combustão, protegendo áreas sensíveis a altas temperaturas tais como: navios-tanque, barcaças de combustíveis, plataformas de perfuração, exploração e produção e demais instalações marítimas e portuárias.

site: alpinaambiental.com.br

Conhecemos de perto uma barreira de contenção, utilizada em derrames em águas, onde uma parte era inflável e a outra tinha uma corrente, que servia para manter na posição correta, nos foi ensinada a como deve ser feito o engate de barreiras, e delas em boias delimitadoras, nos foi dito que em área de praia a parte que tem corrente, é substituída por uma câmera que será inflada com água, pois a água se monda, também nos foi mostrado o equipamento utilizado para inflar;

Absorvedores de Óleo e derivadosOs absorvedores de óleo e derivados são utilizados para uma rápida absorção de líquidos através dos fenômenos da absorção e da adsorção, incorporando uma grande quantidade de líquidos em sua estrutura e em sua superfície, não havendo gotejamento. 

Os absorvedores de óleo e derivados da Alpina são formados por fibras de polipropileno, que conferem grande resistência à tração e maior possibilidade de reutilização, proporcionando uma drástica redução dos resíduos a serem descartados quando comparados a outros materiais como serragem, panos, estopas e areia.

Disponíveis em vários formatos combatem derramamentos de líquidos em geral, agressivos e óleos, podendo ser amplamente utilizados em manutenção industrial, laboratórios, portos, pátios de refinarias, embarcações, atracadouros, marinas, etc., sendo um grande aliado ao atendimento das normas e legislações ambientais.

Além dos absorventes sintéticos a Alpina disponibiliza a opção dos Absorventes Orgânicos em Pó totalmente naturais produzidos à base de turfa desidratada e processada proveniente de fontes naturais. 

Sua versatilidade de aplicação proporciona flexibilidade de manuseio, sendo especialmente indicado na absorção de manchas de óleos nas zonas de marés em praias de baixa declividade e baixa energia, minimizando a penetração dos contaminantes na camada de areia reduzindo desta forma o impacto ambiental ocasionado pela chegada de óleo às praias.

site: alpinaambiental.com.br

No mesmo ensaio com óleo no Skimeroll, foi mostrado o funcionamento das mantas que compõe as barreiras absorventes, incrivelmente, apresentou resultado significante;

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BiorremediadoresAgentes de Biorremediação de solos contaminados:

Os Agentes de Biorremediação são totalmente naturais, sendo produzidos a partir de uma mescla balanceada, especialmente tratada e composta de semente de algodão e celulose, com capacidade de encapsular os líquidos contaminantes dentro das suas fibras.

Seu alto poder de absorção e retenção dos líquidos perigosos, os biorremediadores conferem a possibilidade de tratar superfícies de terrenos contaminados sem a ocorrência posterior de lixiviação do contaminante, eliminando a necessidade de remoção do solo superficial contaminado e reduzindo substancialmente os custos de remediação e destinação final dos resíduos. 

A aplicação dos biorremediadores "in-situ", além de custos menores proporciona o cumprimento das normas, legislações e práticas atualmente em vigor para os mais diversos setores industriais e de serviços tais como: petroquímicas, refinarias, bacias de tanques, taludes, portos, aeroportos, estradas, etc.

Para a absorção em águas e posterior biorremediação, a Alpina disponibiliza o Agente de Biorremediação Hidrófobo similar ao tradicional podendo ser utilizado sobre a água com máxima eficiência de absorção, como por exemplo, em: áreas portuárias, marinas, estaleiros, mangues, praias, etc.

São igualmente produzidos a partir de mescla de celulose e semente de algodão e, sendo hidrófobos, possuem a capacidade de remover traços de óleos na superfície da água com altas taxas de absorção, não causando danos aos pássaros, à flora e à fauna silvestre local.

site: alpinaambiental.com.br

Pudemos sentir a textura do biorremediador, parece uma serragem, onde poderá ser utilizada em praias e mangues onde não se pode fazer a coleta com outros equipamentos, devido as suas características físicas; aplica-se jogando sobre a área afetada;

Separador de Água e ÓleoOs separadores de água e óleo SPR são aplicados na remoção física das fases oleosas não emulsionadas em efluentes aquosos com baixo conteúdo de sólidos.

A separação física água / óleo é proporcionada pelas placas oleofílicas coalescentes que estimulam a aglutinação natural das partículas oleosas dispersas no efluente; a fase oleosa coalescida permanece sobrenadante e é recolhida da superfície da água através de vertedouros de altura ajustável que canalizam o óleo recolhido 

Totalmente construídos em plásticos de engenharia, as Caixas Separadoras de Água e Óleo SPR são imunes à corrosão, auto-portantes, prontos para instalação.

site: alpinaambiental.com.br

Utilizados depois que a coleta, do óleo derramado foi feita.

Tanques Emergenciais

Equipamentos de armazenagem temporária de óleo recolhido no formato de tanques flexíveis auto portantes dotados de válvulas de engate rápido do tipo Monsum adequadas para transferência e/ou drenagem dos líquidos recolhidos.

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Os tanques infláveis terrestres modelo YZY podem ser transportados dobrados em um volume reduzido e instalados rapidamente em áreas de difícil acesso para caminhões-tanque ou caminhões-vácuos; são dotados de lona de cobertura contra intempéries e mangueiras de transferência e drenagem. Os tanques YZY possuem capacidade de armazenar de 500 a 13.000 litros de óleo e água, dependendo do modelo.

site: alpinaambiental.com.br

Foi citada a importância desses tanques portáteis, inclusive que foram utilizados tanques emergenciais em formas de banana Boat, no golfo do México quando ocorreu o vazamento de petróleo em 2010, empresa British Petroleum.

Foram-nos mostrados também os EPI’s: roupas de segurança nível um, equipamentos medidores de gases, termômetros de bulbo seco, tapa furos de vários modelos, binóculos,área de higienização e retirada dos EPI’s...

Também nos foi mostrada a base móvel da alpina, onde observamos:

Equipamentos: EPI, cilindros de oxigênio, computador para enviar dados coletados para o centro de comando, ate mesmo para comunicação em geral, peagâmetro, extintores, gerador de energia caso se faça necessário, barreiras absorventes, Ipês extras, pois como foi dito, os funcionários ficam em plantão, mesmo estando em casa, e caso a ocorrência aconteça em um local próximo a ele, o mesmo não terá

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que se deslocar ate a base para pegar sei EPI, pois na unidade móvel já tem.

Para finalizar a visita houve os agradecimentos e a comunicação da disponibilização dos mesmos para quaisquer futuros contatos.

Quando questionado sobre os animais petrolizados nos foi tido que trabalhavam em conjunto com a Aiuká, que faziam o resgate e os mesmos eram encaminhados para o centro de recuperação Aiuká, que eram contratados pelo Petrobras.