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DGPR

Programa

Apresentação e Introdução O Mercado Nacional de Informação Geográfica

– A Cartografia e o Cadastro– A Infra-estrutura Nacional de Informação Geográfica– As Instituições Públicas– As Empresas

Planeamento e Gestão de Projectos SIG– As Organizações– Ferramentas de Pensamento Estratégico– Análise e Planeamento de Projectos– Implementação e Gestão

Princípios de Análise Espacial em SIG– Análise Vectorial– Análise Raster– Modelação Geográfica

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DGPR

SIG: Componentes (repetição)

SIG HARDWARE SOFTWARE

OBJECTIVO

MEIOS HUMANOS

QUADRO INSTITUCIONAL

INFORMAÇÃO GEORREFERENCIADA

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Técnicos

Utilizadores

TécnicosSIG

Programadores

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DGPR

Evolução do papel dos Técnicos

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DGPR

“Projecto SIG”

O que é ?• Abordagem orientada a um “problema”• Solução de base tecnológica

Como se faz ?• Visão• Conjugação de recursos• Fases

Qual o papel das organizações e dos técnicos ?• Enquadramento• “Orgware”

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DGPR

Natureza Técnica ou Social ?

Reviver da história da computação– Imperativo tecnológico

• Pressão comercial• Fascínio pela tecnologia• Processo “irracional”• A compra dá satisfação e posse confere status

– Taxas de sucesso baixas• Organizações tinham de se adaptar às tecnologias• Sistemas impostos pela tecnologia

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DGPR

Natureza Técnica ou Social ?

COMPUTAÇÃO TECNOCÊNTRI CA

COMPUTAÇÃO SOCI O-TÉCNI CA

enfoque na tecnologia pessoas e tecnologia empurar da tecnologia puxar da procura porque é possível porque é preciso outros estão a fazê-lo NÓS precisamos disto hierárquico democrático especificado por

tecnólogos especificado por

utilizadores

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DGPR

Os SIG nas organizações

2 “domínios”– Empresarial/Temático

• Unidades que usam serviços de informação• Adquirem serviços ao domínio tecnológico

– Tecnológico• Pessoal e equipamento para fornecer serviços de informação• Vendem serviços de SI e TI ao domínio empresarial

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Os SIG nas organizações

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Os SIG nas organizações

OperacionalOperacional

GestãoGestão

ExecutivoExecutivo

Inputs EspaciaisInputs Espaciais

Modelação & AnáliseModelação & Análise

ProcessamentoProcessamento

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DGPR

Benefícios

3 tipos de Benefícios– Eficiência

• Níveis de produção com custos menores• Redução de efectivos e de espaço• Visão “poupança”

– Eficácia• Melhorar a produtividade do investimento• Visão “investimento”

– Vantagens competitivas• Ganhar competitividade face aos rivais

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DGPR

Benefícios

Aspectos gerais– Não são categorias rígidas– Pode haver um “mix” de benefícios no mesmo projecto– Tendência evolutiva

Eficiência > Eficácia > Vantagens competitivas

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DGPR

Estratégia Empresarial

Interior

Exterior

Marketing Produção

Informação Tecnologia

Concorrência

Oportunidades

Climaeconómico

Quadrolegal

Mercado Tecnologia

ESTRATÉGIA

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DGPR

Articulação das estratégias

ESTRATÉGIA

Estratégiade

Informação

EstratégiaTecnológica

O quê? Como

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Componentes operacionais da estratégia

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DGPR

Missão– Declaração que sustenta e encapsula os vários objectivos da

organização Objectivos

– Componentes específicas da missão realizáveis num determinado período de tempo

Factores Críticos de Sucesso (CSF)– Aspectos que têm obrigatoriamente de se cumprir para garantir

o alcançar dos objectivos– Específicos e mensuráveis

Indicadores de Desempenho (PI)– Medidores do progresso

Componentes operacionais da estratégia

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DGPR

Ferramentas de Pensamento Estratégico

Análise SWOT– Orientada para o diagnóstico

Matriz de Boston– Orientada para a avaliação dos produtos e serviços

Análise da Cadeia de Valor– Orientada para envolvente e enquadramento institucional

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DGPR

Análise SWOT

SStrengths– Forças– Quais são os “nossos” pontos fortes

WWeaknesses– Fraquezas– Quais são os “nossos” pontos fracos

OOpportunities– Oportunidades– Orientado para o mercado

TThreats– Ameaças– Orientado para a concorrência

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Análise SWOT

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Matriz de Boston

Matriz de Boston– Orientada para a avaliação dos produtos e serviços– Ciclo de vida– Decisões de investimento e orientação

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DGPR

Cadeia de Valor

Cadeia de Valor– Orientada para envolvente e enquadramento institucional– Cadeia interna / Cadeia externa– Avaliar os SIG pela melhoria que aportam à cadeia de

valor

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Abordagem ao Projecto SIG

5 Fases– Consciencialização– Justificação– Especificação– Implementação– Manutenção

3 Fases

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Consciencialização

Pressões– Bottom-up– Top-down– Exteriores

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Justificação

Externa– Contexto– Pedidos de Informação

Interna– Análise das Necessidades dos Utilizadores– Custo-Benefício (CBA)– Análise de Risco

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DGPR

Justificação – Ambiente externo

Tópicos importantes– As organizações semelhantes que investiram em SIG

recolheram os benefícios que esperavam?– Os prazos previstos eram realistas?– As organizações similares definiram preferências de

software e hardware?– As organizações com as quais se trocam grandes volumes

de dados têm planos para se informatizar?– Quais são as recomendações dos principais organismos

profissionais?– O governo tem uma visão sobre a informação geográfica?– Alguma proposta de legislação altera a situação dos SIG?– O que está a acontecer à tecnologia?– A tecnologia já está suficientemente madura para ser

recomendada?

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Justificação – Análise interna

Avaliação das Necessidades dos Utilizadores– Matriz das Necessidades do Utilizador

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Justificação – Análise interna

Avaliação das Necessidades dos Utilizadores– Matriz das Necessidades do Utilizador

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Justificação – Análise interna

Avaliação das Necessidades dos Utilizadores– Diagramas de Fluxos de Dados

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Justificação – Análise interna

Avaliação das Necessidades dos Utilizadores– Requisitos de Produtos de Informação Geográfica– Propriedade dos Dados Geográficos– Especificação preliminar das funcionalidades SIG– Atitudes para com os SIG

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DGPR

Justificação – Análise interna

Análise Custo-Benefício– Reduzir os custos e benefícios a uma base comum

(monetária) e assim tornar possíveis as comparações directas entre os benefícios líquidos de propostas bastante dispares

– Os custos e benefícios estendem-se por um determinado período de tempo

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DGPR

Justificação – Análise interna

Análise Custo-Benefício– Custos:

• Custos de procura• Custos de arranque• Custos de conversão de dados• Outros custos de dados• Custos de manutenção

– Benefícios:• Eficiências quantificáveis • Ampliação quantificável das capacidades• Benefícios quantificáveis da venda de produtos ou serviços

novos• Benefícios intangíveis ou não quantificáveis• Benefícios inesperados

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DGPR

Justificação – Análise interna

Análise de Risco– Complementar da Análise Custo-Benefício– Princípio de que o sistema se desenvolverá como

planeado, mas não é isso que se passa. – Calcular os riscos de falhar

– Método:• Dimensão

– mais homens-hora, mais pessoal, mais longo o tempo de desenvolvimento, mais departamentos envolvidos, maior o risco

• Estrutura– mais mudança organizacional, mais apoio de gestão, mais

mudanças na definição do trabalho, maior o risco

• Tecnologia– mais hardware e software moderno, menor experiência

prévia da equipa de desenvolvimento, maior o risco

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Especificação

Modelação de Dados e Processos Testes de Benchmarking Estudos Piloto

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DGPR

Abordagem ao Projecto SIG

5 Fases– Conceptual

• Consciencialização• Justificação• Especificação

– Implementação• Gestão do projecto• Faseamento

– Manutenção• Auditorias

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DGPR

Exercício Autónomo

Nas recentes vagas de fogos florestais foram vários os elementos do Governo, da Administração Pública Central e Local, dos Bombeiros e Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil, das ONG’s e da População que alertaram para a necessidade de um melhor ordenamento do território e florestal, de um melhor conhecimento do território e da articulação dos meios durante as fases de combate aos incêndios e também de uma eficaz monitorização das transformações de uso que ocorrem após estas catástrofes.Há aqui obviamente espaço para várias intervenções na lógica da implementação de projectos SIG.

1. Identificar uma VISÃO para o projecto1.1. Escrever a visão1.2. Identificar os Objectivos, CSF e PI

2. Fazer uma Análise SWOT2.1. Agrupar itens pelos títulos (SWOT)

3. Analisar a Cadeia de Valor3.1. Identificar os agentes e estruturar a Cadeia de Valor3.2. Procurar tipificar as transacções3.3. Identificar os elos mais fracos

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