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Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br 1

Sistemas de Controle I(Servomecanismo)

Carlos Alexandre Mello

Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br 2

Sobre a Disciplina

3Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

O que são sistemas de controle

� Um sistema de controle é um conjunto de componentes organizados de forma a conseguir a resposta desejada de um sistema

� A base da análise de um sistema é a fundação provida pela teoria de sistemas lineares

4Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

O que são sistemas de controle

� Existe um processo a ser controlado e uma relação entre entrada e saída do sistema

� Representação em diagrama de blocos:

ProcessoEntrada Saída

5Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

Bibliografia

� Control Systems Engineering, Norman Nise, 6ª edição, 2011

� Modern Control Systems, Richard Dorf e Robert Bishop, 12ª edição, 2011

� Engenharia de Controle Moderno, Katsuhiko Ogata, 5ª edição, 2011

6Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

Ferramentas de Apoio: MatLab

Toolbox: http://www.petercorke.com/RVC

7Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

Ferramentas de Apoio: SciLab

http://www.scilab.org/

8Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

Ferramentas de Apoio: Octave

http://www.gnu.org/software/octave/

9Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

Sobre a Disciplina

� Horário: 2as 13h-15h e 4as 12h-15h� Sala: E123� Cuidado!!!! Faço Chamada e REPROVO por

falta� Carga horária: 45h teórica e 30h prática

� Vejam na caderneta eletrônica quando terá uma ou outra

� Direito a faltar 25% de cada parte

� Monitoria nas quartas de 12 às 13h (E123)� Não tem chamada na monitoria

10Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

Sobre a Disciplina

� Monitores:� João Victor Braga (jvmb@cin)� Thiago Andrade (ttca@cin)

ThiagoJoão Victor

11Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

Sobre a Disciplina

� Avaliação� 3 Provas (Nota Final como Média das 3)

� 1º EE: 12/09/18� 2º EE: 17/10/18� 3º EE: 28/11/18

� Provas começando ao meio dia – todas em dia de quarta

� 2ª Chamada ÚNICA: 12/12/18� Só tem direito a faltar a UMA prova� A 2ª Chamada conterá TODO o assunto da disciplina

� Final: 17/12/18� A Final conterá TODO o assunto da disciplina

12Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

13Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

Forma de Aprendizado

� PBL – Problem Based Learning?� Não!

� CBL – Challenge Based Learning?� Não!

� SBL – SIM!!!! ☺☺☺☺� Study Based Learning!

14Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

Conteúdo

� Introdução� Objetivo� Alguns conceitos� Sinais básicos� Exemplos

15Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

Conteúdo (1a prova)

� Modelagem no Domínio da Frequência� Transformada de Laplace� Função de Transferência� Exemplos em Circuitos Elétricos Simples

� Modelagem no Domínio do Tempo� Representação Estado-Espaço

� Função de Transferência → Estado-Espaço� Função de Transferência ← Estado-Espaço

16Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

Conteúdo (2a prova)

� Resposta no Tempo� Pólos, Zeros e Resposta de Sistema� Sistemas de Primeira Ordem� Sistemas de Segunda Ordem� Resposta de Sistemas com Pólos� Resposta de Sistemas com Zeros� Efeitos da Não-Linearidade

17Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

Conteúdo (2a prova)

� Redução de Múltiplos Subsistemas� Diagrama de Blocos� Grafos de Fluxo de Sinal

� Estabilidade� Critério de Routh-Hurwitz

18Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

Conteúdo (3a prova)

� Erros de Estado Estacionário� Especificação, Distúrbio e Sensibilidade

� Técnica do Lugar das Raízes� Definição, Propriedades, Representação Gráfica� Forma Generalizada� Projeto de Compensadores

19Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

Conhecimento necessário

� Equações Diferenciais� Circuitos (simples RLC)� Sinais e Sistemas

� Transformada de Laplace� Expansão em Frações Parciais

� Álgebra Linear� Matrizes (inversão, determinante)� Transformação Linear� Autovalores

20Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

Internet

� www.cin.ufpe.br/~cabm/servo� Já tem o programa da cadeira com todas as

aulas já definidas!� Também na caderneta eletrônica

� cabm@cin.ufpe.br

Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br 21

Introdução aos Sistemas de Controle

22Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

O que são sistemas de controle

� Engenharia de sistemas de controle se preocupa com compreensão e controle de segmentos do seu ambiente, geralmente, chamados de sistemas, para prover produtos econômicos para a sociedade� Dorf

� A isso podemos acrescentar: ...produtos econômicos, estáveis e robustos� Preocupa-se também, hoje em dia, com

sistemas “verdes”

23Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

O que são sistemas de controle

� Compreensão e controle exigem que os sistemas sejam modelados

� Pior, há casos onde precisamos considerar o controle de sistemas pouco compreendidos

� O desafio para a engenharia de controle é modelar e controlar sistemas modernos, complexos, como sistemas de controle de tráfego, controle de processos químicos e sistemas robóticos

24Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

O que são sistemas de controle

� Um sistema de controle consiste de subsistemas e processos agrupados com o propósito de obter uma saída desejada com um desempenho desejado dada uma entrada específica

Sistema de Controle

Entrada: Estímulo

Resposta desejada

Saída: Resposta

Resposta real

25Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

Breve História

� Surgimento da teoria matemática de controle� G.B.Airy (1840)

� O primeiro a discutir instabilidade em um sistema de controle com re-alimentação

� O primeiro a analisar tais sistemas através de equações diferenciais

� J.C.Maxwell (1868)� O primeiro estudo sistemático da estabilidade de um sistema de

controle com re-alimentação� E.J.Routh (1877)

� Definiu critérios de estabilidade para sistema lineares� A.M.Lyapunov (1892)

� Definiu critérios de estabilidade para equações diferenciais lineares e não-lineares

� Resultados só introduzidos na teoria de controle em 1958

26Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

Breve História

� Surgimento dos métodos clássicos de controle� H.Nyquist (1932)

� Desenvolveu um procedimento simples para determinar estabilidade a partir de uma representação gráfica da resposta em frequência

� H.W.Bode (1945)� Método de Resposta em Frequência

� W.R.Evans (1948)� Método do Local de Raízes

27Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

Breve História

� Desenvolvimento dos métodos modernos de controle� 1950s: Projeto de sistemas ótimos em algum

sentido� 1960s: Computadores digitais ajudaram na análise

no domínio do tempo de sistemas complexos, a teoria de controle moderno se desenvolveu para refletir o aumento da complexidade dos novos sistemas

� 1960s~1980s: Controle ótimo para sistemas determinísticos e estocásticos; controle adaptativo e inteligente

� 1980s~hoje: Controle robusto, controle H-Infinity…

28Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

Breve História

� Desenvolvimento dos métodos modernos de controle� Controle H-Infinity

� Alcançam perfeita estabilidade, expressando o problema de controle como um problema de otimização

� Vantagem: aplicação a problemas envolvendo sistemas com múltiplas variáveis

� Desvantagens: necessidade de forte base matemática e são tão bons quanto a função de custo definida

29Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

Elementos Básicos de um Sistema de Controle

� Planta� Variável de Controle� Valor Esperado� Controlador� Atuador� Sensor� Distúrbio

30Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

Elementos Básicos de um Sistema de Controle

� Planta� Objeto real a ser controlado (um dispositivo

mecânico, um robô, um foguete, ...)

� Variável de Controle� A saída do sistema

� Valor Esperado� O valor desejado da variável de controle

baseado nos requisitos do sistema (usado como valor de referência)

31Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

Elementos Básicos de um Sistema de Controle

� Controlador� Um agente que calcula o sinal de controle

necessário� Atuador

� Dispositivo que transforma energia em algum tipo de movimento

� Sensor� Um dispositivo que converte um elemento físico em

um sinal� Distúrbio

� Fator inesperado

32Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

Elementos Básicos de um Sistema de Controle

� Diagrama de blocos de um sistema de controle

Controlador Atuador Planta

Sensor

-

rValor

Esperado

e

Erro

Distúrbio

Variável de Controle

ny

A saída é igual à soma algébrica de todos os sinais de entrada.

Aqui, o sinal é transferido por duas rotas diferentes.

O bloco representa a função e é nomeada de acordo com seu funcionamento.

u

33Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

Elementos Básicos de um Sistema de Controle

� Sistema de Malha Aberta� A saída não tem efeito na ação do controle

� Em geral, são simples e baratos, mas sensíveis a distúrbios

Controlador Planta

Sinal de Controle

SaídaEntrada

34Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

Elementos Básicos de um Sistema de Controle

� Sistema de Malha Fechada (ou Retro-alimentado)� Há uma comparação da saída real com a saída

esperada (toma alguma ação baseada no erro)

Controlador Planta

Sinal de Controle

SaídaValor Esperado Erro

Essa retro-alimentação é uma ideia chave em sistemas de controle

35Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

Elementos Básicos de um Sistema de Controle

� Sistema de Malha Fechada (ou Retro-alimentado)� Objetivo: Redução do erro� Vantagens:

� Redução do efeito de distúrbios� Pode estabilizar sistemas instáveis

� Desvantagens:� Pode causar instabilidade se não usado de forma

correta� Aumenta a complexidade (e custo) do sistema� Adiciona ruído dos sensores no sistema

36Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

� Sistema de Malha Fechada (ou Retro-alimentado)� Exemplo 1: Descarga (caixa acoplada)

Elementos Básicos de um Sistema de Controle

Alavanca

Planta: Tanque de águaEntrada: Fluxo de águaSaída: Nível da água (h(t))Valor esperado: h0

Sensor: BoiaControlador: AlavancaAtuador: Pistão 0

h

AlavancaTanque de

Água

Boia

Pistão0

h ( )h t1( )q t

PlantaControlador Atuador

Sensor

Pistão

Água

Boia

37Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

� Sistema de Malha Fechada (ou Retro-alimentado)� Exemplo 2: Controle de velocidade

Elementos Básicos de um Sistema de Controle

Elemento de Cálculo

Motor Automóvel

Tacômetro

VelocidadeDesejada

VelocidadeMedida

Velocidadereal

Talude

Sensor de ruído

AtuadorControlador Planta

Sensor

Variável decontrole

Entrada deReferência

Distúrbio

Distúrbio

engu

desv v

Sinal de Controle

Erro

38Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

� Sistema de Malha Fechada (ou Retro-alimentado)� Exemplo 3: Corpo humano

� Homeostasis� Manutenção de um ambiente interno constante e “normal”

� Estado Estacionário� Balanço entre as demandas lançadas ao corpo e a resposta

do corpo a essas demandas� Exemplos: Temperatura corpórea e pressão arterial

Elementos Básicos de um Sistema de Controle

39Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

� Sistema de Malha Fechada (ou Retro-alimentado)� Exemplo 3: Corpo humano

Elementos Básicos de um Sistema de Controle

40Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

� Sistema de Malha Fechada (ou Retro-alimentado)� Exemplo 3: Corpo humano

Elementos Básicos de um Sistema de Controle

41Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

� Sistema de Malha Fechada (ou Retro-alimentado)� Exemplo 3: Corpo Humano

� O corpo humano é um sistema de controle com re-alimentação altamente avançado

� A temperatura do corpo e pressão sanguínea são mantidos constantes por meio de re-alimentação fisiológica

� Re-alimentação faz o corpo humano relativamente insensível a distúrbios externos.

Elementos Básicos de um Sistema de Controle

42Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

� Exemplo 4: Termostato

Elementos Básicos de um Sistema de Controle

43Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

Elementos Básicos de um Sistema de Controle

� Exemplo 5: Controle de um elevador� Se estamos no primeiro andar e apertamos o botão

para irmos ao quarto andar, o elevador sobe até o quarto andar com uma velocidade e controle de nivelamento no andar preparados para dar conforto ao usuário

� O apertar do botão do 4º andar é a entrada que representa nossa saída desejada

� O desempenho do elevador pode ser medido pela velocidade do movimento (que não pode ser nem muito rápido e nem muito lento) e na segurança com que o elevador alcança o nível desejado no andar

� Transiente e Estado Estacionário

44Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

Elementos Básicos de um Sistema de Controle

� Exemplo 5: Controle de um elevador� Esse desempenho pode ser visto na curva de resposta

do elevador

45Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

Elementos Básicos de um Sistema de Controle

� Engenharia de controle envolve:� Teoria de re-alimentação (ou retro-alimentação)� Sistemas Lineares� Teoria de Redes� Teoria de Comunicações

� Aplicável a qualquer engenharia� Como vimos, um sistema de controle é um

conjunto de componentes formando a configuração de um sistema que irá prover uma determinada resposta

46Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

� De acordo com a Estrutura� Malha Aberta� Malha Fechada� Composição

� Malha Aberta + Malha Fechada

Classificação dos Sistemas de Controle

47Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

Classificação dos Sistemas de Controle

� Sistemas de Malha Aberta (Open Loop Systems)� Ou sistemas feedforward

� São completamente comandados pela entrada não permitindo correções a perturbações no sistema

48Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

Classificação dos Sistemas de Controle

� Sistemas de Malha Fechada (Closed Loop Systems)� Ou sistemas de re-alimentação (feedback)� Correções no sistema podem ser feitas de acordo com a

saída alcançada, podendo compensar perturbações� Isso é feito através da re-alimentação do sistema com a

sua saída

49Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

Classificação dos Sistemas de Controle

� Em geral, sistemas de malha fechada são mais precisos do que sistemas de malha aberta

� São menos sensíveis a ruído, perturbações e mudanças no ambiente

� No entanto, os sistemas de malha fechada são mais complexos e custosos do que os de malha aberta

50Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

Classificação dos Sistemas de Controle

� Imagine um sistema para uma torradeira:� Em um sistema de malha aberta, a torradeira

simplesmente considera a torrada pronta quando a temperatura atinge um grau X

� Em um sistema de malha fechada, a torradeira pode analisar, além da temperatura, a cor da torrada, concluindo assim se ela está pronta ou não

51Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

� De acordo com a Entrada de Referência� Controle com Valor Constante

� A entrada de referência tem valor constante

� Servo controle� A entrada de referência pode ser desconhecida ou

variável

� Controle por Programação� A entrada muda de acordo com um programa

Classificação dos Sistemas de Controle

52Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

� De acordo com as Características do Sistema� Sistema Linear

� Princípio da Superposição� Descrito por uma equação diferencial linear

� Sistema Não-Linear� Descrito por uma equação diferencial não-linear

Classificação dos Sistemas de Controle

53Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

� De acordo com a Forma do Sinal� Sistema de Controle Contínuo� Sistema de Controle Discreto

� De acordo com os Parâmetros� Invariante no Tempo� Variante no Tempo

Classificação dos Sistemas de Controle

54Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

Objetivos de Análise e Projeto

� Tanto a resposta de transiente quanto a resposta de estado estacionário são dadas pela soma da resposta natural com a resposta forçada� No caso do transiente, a resposta natural tem valor alto,

mas decai (ou seja, varia)� No caso do estado estacionário, a resposta natural

tende a zero (zero sendo o caso ideal)� Se a resposta natural for muito maior que a resposta

forçada, perdemos o controle do sistema� Temos assim um sistema Instável

� Sistemas de controle devem ser estáveis� Objetivo: Estabilidade

55Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

Objetivos de Análise e Projeto

� Esses são os principais objetivos, mas, claro, outros objetivos podem fazer parte do projeto:� Custo

� Qual o impacto econômico?

� Robustez� O quão seu sistema é sensível a mudanças de

parâmetros?

56Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

Fase de Projeto

Passo 1 Passo 2 Passo 3 Passo 4 Passo 5 Passo 6

Determinar um sistema físico

e especificações

para os requisitos

Desenhar um diagrama de

blocos funcional

Transformar o sistema físico

em um esquema

Usar o esquema para obter um diagrama de

blocos, diagrama de

fluxo ou representação estado-espaço

Reduzir o número de blocos (se

necessário)

Analisar, projetar e

testar para garantir que os

requisitos e especificações

foram alcançados

57Carlos Alexandre Mello – cabm@cin.ufpe.br

Fase de Projeto

� No passo 6, alguns sinais de teste são conhecidos e permitem análises de determinadas características do sistema

� Dentre esses sinais temos: impulso, degrau, rampa, senóide e parábola

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Fase de Projeto

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Exemplos

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Exemplos

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Exemplos

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Exemplos

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A Seguir....

� Modelagem no Domínio da Frequência

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