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7/24/2019 Simposio Colapso.doc
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SIMPSIO INTERNACIONAL DE CINCIAS
INTEGRADAS
DA UNAERP CAMPUS GUARUJ
Proteo Ambiental e Soberania Nacional
Por que um edifcio entra em colapso?
Ruiz Silva
Professor do Curso de Engenharia Civil 4 Etapa
UNAERP Universidade de Ribeiro Preto Campus Guaruj
ruiz.peregrino@gmail.com
Jorge Kaleski
Acadmico do Curso de Engenharia Civil 4 Etapa
UNAERP Universidade de Ribeiro Preto Campus Guaruj
jorgekaleski@hotmail.com
Jucelei Kaleski
Acadmico do Curso de Engenharia Civil 4 Etapa
UNAERP Universidade de Ribeiro Preto Campus Guaruj
beitxo@yahoo.com.br
Manoel Eduardo dos Santos
Acadmico do Curso de Engenharia Civil 4 Etapa
UNAERP Universidade de Ribeiro Preto Campus Guaruj
batalhaeduardo@hotmail.com
Rogrio de oliveira Silva
Acadmico do Curso de Engenharia Civil 4 Etapa
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mailto:ruiz.peregrino@gmail.commailto:jorgekaleski@hotmail.commailto:beitxo@yahoo.com.brmailto:batalhaeduardo@hotmail.commailto:jorgekaleski@hotmail.commailto:beitxo@yahoo.com.brmailto:batalhaeduardo@hotmail.commailto:ruiz.peregrino@gmail.com -
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UNAERP Universidade de Ribeiro Preto Campus Guaruj
rogeriotecos@hotmail.com
Marcelo Hemersom P. dos SantosAcadmico do Curso de Engenharia Civil 4 Etapa
UNAERP Universidade de Ribeiro Preto Campus Guaruj
marcelo_skblack@hotmail.com
Alan Jhonathan dos Santos Felix
Acadmico do Curso de Engenharia Civil 4 Etapa
UNAERP Universidade de Ribeiro Preto Campus Guaruj
alan_sk8vibe@hotmail.com
Marcos Alexandre da S. dos Santos
Acadmico do Curso de Engenharia Civil 4 Etapa
UNAERP Universidade de Ribeiro Preto Campus Guaruj
marcos_15alex@hotmail.com
Willian Brites dos Santos
Acadmico do Curso de Engenharia Civil 4 EtapaUNAERP Universidade de Ribeiro Preto Campus Guaruj
willianbrites2011@hotmail.com
Este simpsio tem o apoio da Fundao Fernando Eduardo Lee
Resumo
O presente trabalho expe alguns aspectos de colapsos de
edifcios e seus impactos resultantes. Com o crescimento
populacional urbano, percebemos que a cada dia novas
construes, reformas ou modificaes so realizadas, onde as
mesmas, em muitos casos, sofrem alteraes sem uma avaliao
precisa, deixando quesitos importantes esquecidos ou
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mailto:rogeriotecos@hotmail.commailto:marcelo_skblack@hotmail.commailto:alan_sk8vibe@hotmail.commailto:marcos_15alex@hotmail.commailto:willianbrites2011@hotmail.commailto:rogeriotecos@hotmail.commailto:marcelo_skblack@hotmail.commailto:alan_sk8vibe@hotmail.commailto:marcos_15alex@hotmail.commailto:willianbrites2011@hotmail.com -
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subestimados, causando grandes transtornos populao, como o
fato do prdio que recentemente desabou na Zona Leste de So
Paulo. Neste estudo foram identificados itens que pe em vista a
segurana, de forma geral, aos que executam as obras e aosfuturos ocupantes.
Palavras-chave: Responsabilidade, Conscincia, Segurana.
Summary
This paper presents some aspects of collapses of buildings and
their resulting impacts. With the urban population growth, we
realize that every day new construction, renovations or
modifications are performed, where the same, in many cases, suffer
changes without an accurate assessment, leaving important
questions overlooked or underestimated, causing great
inconvenience to the population, as the indeed the building that
recently collapsed in the East Zone of So Paulo. This study
identified items that put security in mind, in general, those who
perform the work and future occupants.
Keywords: Accountability, Awareness, Safety.
Seo 1 Curso de Engenharia Civil
Apresentao: oral e pster.
1. Introduo
Dentre os inmeros problemas estruturais que afetam as
edificaes, residenciais comerciais ou institucionais, particularmente
importante o problema das trincas, devido a trs aspectos
fundamentais:
Aviso de um eventual estado perigoso para a estrutura; Comprometimento do desempenho da obra em servio;
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Constrangimento psicolgico que a fissurao da edificao
exerce sobre seus usurios.
Do ponto de vista fsico uma edificao nada mais do que a
interligao racional entre diversos materiais e componentes. Noexiste nenhum material infinitamente resistente; todos os materiais
podem apresentar trincas ou romper-se sob a ao de um
determinado nvel de carregamento, nvel este que no dever ser
atingido, sob a pena de ter componentes trincados ou rompidos na
edificao.
2. ObjetivoApresentar ao pblico quais so os possveis motivos que
levam um edifcio ao cho, fato que recentemente ocorreu na zona
leste em So Paulo, durante as obras de reformas sob a
responsabilidade de uma empresa de engenharia.
Apresentao de uma maquete com fatores tcnicos e
situaes relevantes ignorados numa obra, que acaba sendo causa
de tragdia, prejudicando todo o investimento e causando
transtornos de ordem social e ambiental. Os defeitos sero
demonstrados no simpsio.
3. O que so estruturas condenadas?
So estruturas que, por algum motivo, deixam de atender s
funes para as quais foram construdas apresentando,
eventualmente, riscos para usurios de residncias e dificuldades
para execuo das aes de resgate, no caso de emergncia.
So muitos os sinnimos, indcios de uma estrutura
comprometida, como por exemplo:
Fissuras nas paredes;Trincas no piso, teto;Trincas horizontais, verticais;
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Trincas inclinadas nas paredes sintoma recalques; O abaulamento do piso; Corroso de armadura;
Rachaduras, que facilita a infiltrao.
Figura 01:Edificao comprometida prxima a desabamento de muro de conteno.
Fonte: Acesso em: 02/09/2013.
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Figura 02:Estrutura colapsada em pavimento superior de edificao.
Fonte: Acesso em: 02/09/2013.
Figura 03:Vista lateral de viga de sustentao de ponte.
Fonte: Acesso em: 02/09/2013.
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Figura 04: Comprometimento de pilar em estrutura de sustentao de varanda.Fonte: Acesso em: 02/09/2013.
3.1 Causas que provocam condenaes
Existem muitas causas que provocam a condenao de um
investimento:
Erros de projetos: falha na concepo da estrutura do prdio,
parte importante, desde a escolha do local, sondagem,
aterramento, compactao, drenagem;A infiltrao: a gua e outros elementos podem causar enormes
danos, (duto de gua e outros); Manuteno: falhas, impercias, a falta de conhecimento;Vizinhana: construes de maior porte altera o fluxo de gua
subterrnea;
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Mudana de uso: residencial para comercial; Capacidade: erro de calculo ou deficincia na confeco das
peas;
Recalque: a acomodao do prdio, o excesso de peso, afraqueza do material fazem com que a construo se deforme
ou desabe;Trepidaes: vibraes causadas por elevadores, compressores
ou mesmo veculos que trafegam na rua, afetam partes do
prdio;Amarrao e uso abusivo de cimento: a parede deve estar bem
amarrada, pois a mesma importante na estrutura. O uso
exagerado do cimento a argamassa de revestimento, sofre uma
grande retratao e provoca fissuras. Estruturas metlicas: corroso na base dos pilares e nas
ligaes entre elementos; Estruturas de madeiras: sinais de infiltraes, apodrecimento,
ataques de fungos e insetos provocam a perda de resistncia.
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Figura 05: Estrutura metlica oxidada.
Fonte: Acesso em: 02/09/2013.
Figura 06: Cupins em p-direito de uma casa.
Fonte: Arquivos pessoais.
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Figura 07: Edificao com anomalia estrutural provocada por galeria sob sua fundao.
Fonte: Acesso em: 02/09/2013.
Figura 08: Viga de teto para sustentao de ponte sem manuteno.
Fonte: Acesso em: 02/09/2013.
3.2 Pontos de anlise de riscos eminentes
Os principais pontos de anlise so vigas, lajes, pilares,
coberturas, muros, galpes e reservatrios, onde se devem
observar:
Fissuras e deformaes;A integridade dos elementos estruturais; Zonas de ligao e centro de vos.
4. Concluso
Portanto no Brasil, a engenharia em geral e de estruturas em
particular,no incluem demaneira sistemtica etapas importantes
tais como a verificao e reviso de segurana do projeto e o
acompanhamento da execuo da obra. E de suma importncia
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que oprojetosejaauditado everificado por outros engenheiros,
normalmente com uma experincia maior. Como exemplo a
construodo tnel sob o canal da Mancha, que liga a Frana e a
Inglaterra, que levou sete anos para ser construdo e o projeto dezanos para ser concludo.
Oacidente recente, segundo informaes, causou estranheza
em razo do desabamento ter ocorrido ainda durante o processo
de construo da obra, quando a carga total sobre a estrutura no
era a de 100% prevista em projeto.
Mesmo que voc tenha um projeto perfeito, com execuo
perfeita, existe uma possibilidade muito remota, mas no nula,que essa estrutura falhe, rompa, e caia, porque apesar de usarmos
concreto e ao com determinadas caractersticas, sem ter uma
avaliao das cargas, todos esses nmeros so variveis. Fazemos
esses clculos como se os nmeros fossem perfeitos, imutveis,
mas quando usamos determinado concreto com determinada
caracterstica, os valores reais dessa resistncia tm uma faixa de
variao. No usual, que se fazer de uma vez sa construo,
mas sempre possvel analisar uma estrutura existente ou
parcialmente construda e implementar o reforo necessrio para
outra situao diferente, com mais carga ou com apoio diferente,
de outro apoio a menos ou a mais em um ou outro lugar.
No pode se generalizar todas as obras, mas possvel. O fato
que a primeira coisa saber onde est se apoiando a estrutura.
Para saber isso necessrio fazer uma sondagem, com
determinados espaamentos na rea de toda construo, paradeterminar qual tipo de solo e qual a resistncia que ele tem. Em
funo disso e da intensidade da carga que a estrutura coloca na
fundao, determinado o tipo da fundao, que pode ser rasa, ou
uma sapata, ou podem ser estacas, nas suas diversas modalidades.
Por cima dessas estacas vem o elemento de concreto que junta
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cabea das estacas, formando um bloco e comea o pilar, as vigas e
a laje continuam para cima, essa a construo. Enfim, em todas
as etapas existem procedimentos de controle que permitem verificar
se a estrutura est sendo executada de acordo com o projeto.Quando acontece um acidente, muito provavelmente ele
consequncia de alguma falha em algum ponto do processo, a
preocupao com a qualidade se sobrepunha preocupao com o
custo. Hoje acontece o contrrio: preciso ter uma obra muito
rpida e barata, e a qualidade s vezes colocada um pouco de
lado. H tambm um problema srio da qualidade dos profissionais
envolvidos na construo ou em qualquer parte de atuao, e issovale para os engenheiros e para outras reas de atuao.
5. Referncias Bibliogrficas
BOMBIG, A; PINHO, A; GORCZESKI, V. Por que tudo atrasa no
Brasil. poca. v. 781, n 2, pg 36-37, mai. 2013.
Nascimento, R. G.Noes de Avaliao de Risco Estrutural.
Disponvel em:
. Acesso em: 02/09/2013.
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http://www.defesacivil.es.gov.br/files/pdf/apostila_avaliacao_de_risco_estrutural.pdfhttp://www.defesacivil.es.gov.br/files/pdf/apostila_avaliacao_de_risco_estrutural.pdfhttp://www.defesacivil.es.gov.br/files/pdf/apostila_avaliacao_de_risco_estrutural.pdfhttp://www.defesacivil.es.gov.br/files/pdf/apostila_avaliacao_de_risco_estrutural.pdf
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