sig - sistema de informações geográficas aplicado ã gestão pública municipal - juiz de fora

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SIG APLICADO À

GESTÃO PÚBLICA

JORDAN HENRIQUE DE SOUZA – M.Sc.PJF/SECRETARIA DE OBRAS/DEFESA CIVIL

Jordan Henrique de Souza

• Prefeitura de Juiz de Fora/Defesa Civil

Chefe do Dep. de Prevenção

Engenheiro Civil - UFJF

• Desenvolvimento e Avaliação de Projetos em Áreas de Riscos em Cenários Urbanos.

Pós-graduação em Gestão Pública Municipal – UFJF

• Processo de Mapeamento de Áreas de Riscos em Cenários Urbanos.

Mestre em Engenharia Civil – UFF

• Modelo de Gestão de Riscos Geotécnicos

Doutorando em Engenharia Civil – UFF

• Geoprocessamento Aplicado a Gestão Ambiental

• Análises de Riscos

Professor das Disciplinas

SIG OU GIS ?

GEOGRAPHIC INFORMATION SYSTEM

X

SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA

SIG:

Sistema informatizado para:• captura,

• armazenamento,

• verificação,

• integração,

• manipulação,

• análise e

• visualização

de dados relacionados a posições na superfície

terrestre

CONCEITO CLÁSSICO X

CONCEITO GEOGRÁFICO

Av. Barão do Rio Branco n° 1843

UTM E 670.624

UTM N 7.593.128

Av. B. Rio Branco

n° 1843

UTM E 670.624

UTM N 7.593.128

A GESTÃO PÚBLICA:

Refere-se às funções de gerência

pública dos negócios do governo

em três níveis distintos:a) atos de governo, que situam-se na órbita política;

b) atos de administração, atividade neutra, vinculada à lei;

c) atos de gestão, que compreendem os seguintes parâmetro

básicos:

I - tradução da missão;

II - realização de planejamento e controle;

III - administração de recursos humanos, materiais, tecnológicos e

financeiros;

IV - inserção de cada unidade organizacional no foco da organização; e

V - tomada de decisão diante de conflitos internos e externos.

CONSTITUIÇÃO FEDERAL: ART. 37

"Administração Pública direta e

indireta de qualquer dos

Poderes da União dos

Estados, do Distrito Federal e

dos Municípios obedecerá aos

princípios da:"

CONSTITUIÇÃO FEDERAL: ART. 37

Legalidade

Impressoalidade

MoralidadePublicidade

Eficiência

SIG

A DICOTOMIA ENTRE O PÚBLICO

E O PRIVADO

Público

Foco na Legalidade

Foco no Cidadão

Faz apenas o que é previsto

em Lei

Privado

Foco no negócio

Foco no Cliente

Faz tudo, exceto o que é proibido

O SETOR EMPRESARIAL NO

BRASIL

15.102 Grandes

23.652 Médias

274.009 Pequenas

4.605.607 Micro

Fonte: CEBRASSE

SETORES PÚBLICOS

Nichos de Mercado:

1 Federação

26 Estados + 1 DF

5565 Municípios

OPORTUNIDADES

• Poderes Executivo e Legislativo

11.186 oportunidades

CASO REAL

• Rua José Inácio Trindade nº x -Indicação de Demolição de Moradia em Risco

• Rua Capitão Bicalho nº Y –Pedido de Ligação de Água

Rua José Inácio

Trindade nº x

(Demolição)

Rua Capitão

Bicalho nº y

(Ligação Água)

SIG NÃO É MAIS UM APLICATIVO

NA GESTÃO PÚBLICA

• SIFAM

• SIAFEM

• PROTOCOLO

• SISDEC

• EDITOR DE TEXTO

• PLANILHA ELETRÔNICA

• ...

SIG é a integração dos

aplicativos existentes.

SIG

SIFAM

SIAFEM

SISDEC

OUTRAS APLICAÇÕES

SETORIAIS

SIG NA GESTÃO INTERSETORIAL

Municípios

Estados

Federação

SIG – NA PJF -

SIGPlanejamento

Cadastro

Proteção Civil

Endemias

Limpeza Urbana

Educação

Transporte e Trânsito

Dicom

Administração

Obras

Atendimento ao Cidadão

Segurança Pública Turismo

Procon

Saneamento

Fiscalização

Agropecuária

Assistência Social

Agência de Gestão

Ambiental

Empav

Funalfa

SAMU

APLICAÇÕES DO SIG

MEDIÇÃO DE DISTÂNCIAS

MENSURAÇÃO DE ÁREAS

MENSURAÇÃO DE VOLUMES

SIG

• SIG é bem mais do que uma

máquina de escrever

eletrônica, acoplado com caneta

nanquim digital com cálculos

automatizados.

ESTUDO DE RUÍDOS

OTIMIZAÇÃO DE ROTAS

•Mais rápida?

•Mais Curta?

•Mais Econômica?

• Topos de Morros:

DETERMINAÇÃO DAS APP’SÁreas de Preservação Permanente – Código Florestal – Lei 4771/1965

DETERMINAÇÃO DAS APP’S

• Proximidade de Cursos D’água:

Áreas de Preservação Permanente – Código Florestal – Lei 4771/1965

• Encostas com Inclinação > 45°

DETERMINAÇÃO DAS APP’SÁreas de Preservação Permanente – Código Florestal – Lei 4771/1965

DETERMINAÇÃO DAS APP’SÁreas de Preservação Permanente – Código Florestal – Lei 4771/1965

Mapa final das APP’sÁreas de Preservação Permanente – Código Florestal – Lei 4771/1965

SUSCEPTIBILIDADE À

ESCORREGAMENTO DE ENCOSTAS

SUSCEPTIBILIDADE À INUNDAÇÃO

“Bacia Hidrográfica como Unidade

de Planejamento e Gestão”

Lei Federal 9433/97

SUSCEPTIBILIDADE À INUNDAÇÃO

TR = 100 anos

SUSCEPTIBILIDADE À INCÊNDIOS

SUSCEPTIBILIDADE À INCÊNDIOS

Inventário Ambiental:

• Levantamento da situação atual dos sistemas

hídricos, orla marítima e ocupações urbanas que

interferem na conservação destes espaços naturais;

• Composta de gestores

ambientais, arquitetos, geógrafos, engenheiros

florestais, biólogos, físicos, sociólogos e outros

profissionais;

• Trata-se de diagnóstico da situação e as

recomendações para programas de

proteção, preservação e qualificação ambiental a ser em

futuro realizados.

RECUPERAÇÃO DE

ÁREAS DEGRADADAS

MONITORIA AMBIENTAL: USO DO

SOLO

• Art igrejinha, gif

9 de agosto de 2004 30 de agosto de 2005

EVOLUÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO IGREJINHA – JUIZ DE FORA - MG

RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DO

USO DO SOLO

Categoria 1984 2005Vegetação rasteira 79,98 % 77,30 %

Área Residencial 2,67 % 6,64 %

Solo Exposto 1,65 % 4,01 %

Mata Densa 14,84 % 11,19 %

Área Industrial 0,86 % 0,86 %

21 anos de desenvolvimento antrópico.

RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DO

USO DO SOLO

Vegetação rasteira

77%

Área Residencial7%

Solo Exposto4%

Mata Densa11%

Área Industrial

1%

Outra12%

Uso do Solo em 2005

Vegetação rasteira

80%

Área Residencial3%

Solo Exposto1%

Mata Densa15%

Área Industrial1%

Outra16%

Uso do Solo em 1984

ACIDENTES COM PRODUTOS

QUÍMICOS PERIGOSOS

PLANEJAMENTO AMBIENTAL NOS

MUNICÍPIOS

• Vetores de crescimento: para “onde”

a cidade está crescendo?

• Quais são as barreiras naturais e

administrativas?

• Onde estão as áreas de

susceptibilidade de riscos, de

preservação permanente?

• Quais são os espaços que restam

para o “progresso antrópico”?

DETERMINAÇÃO DE LOCAIS PARA

IMPLANTAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS

Dis

po

nív

el

em

: w

ww

.eco

log

ia.u

frg

s.b

r/la

bg

eo

/arq

uiv

os/a

rtig

os/a

terr

o.p

df

SISTEMAS DE POSICIONAMENTO

GLOBAL:1

2

3

COMBATE À ENDEMIASD

istr

ibu

ição

do

s c

aso

s d

e d

en

gu

e e

m J

uiz

de F

ora

-2

00

7

. Casos de Dengue

ANÁLISE DE RISCOS COMBINADOS

Escorregamentos

de Encostas

Inundação/

Enxurrada

Tere

po

lis –

RJ -

2011

Desabamentos de

Edificações

1

2

3

DIRETRIZES PARA A SIMULAÇÃO DE

RISCOS COMBINADOS

ÁREAS DE

SUSCEPTIBILIDADE À

ESCORREGAMENTO

LINHAS DE

DRENAGEM NATURAL

E HIDROGRAFIA

IDENTIFICAÇÃO DAS

ÁREAS OCUPADAS

ESTUDOS PLUVIOMÉTRICOS

JAN

FEV

MAR

ABR

MAI

JUN JUL

AGO

SET

OUT

DEZ

NOV

Bairro Industrial – Jan/2007

Incêndio Morro do Cristo – Set/2004

AVALIAÇÃO IMOBILIÁRIA

Áreas mais

valorizadas:• Maior pressão imobiliária;

• Maiores inobservâncias às

legislações ambientais /

urbanísticas;

• Maiores susceptibilidades

de riscos;

• Maiores danos

ambientais.

Distribuição R$/m² na área central

de Juiz de Fora - 2010

SIG NA DEFESA CIVIL: HOJE

• 97.000 EDIFICAÇÕES

GEOREFERENCIADAS

SIG NA DEFESA CIVIL: HOJE

• 80 % DO SISTEMA VIÁRIO

MUNICIPAL MAPEADO

SIG NA DEFESA CIVIL: HOJE

• 90% DAS OCORRÊNCIAS

GEOREFERENCIADAS

Ocorrências de Defesa Civil desde 1996

Ocorrências de Escorregamentos de Encostas

Ameaças de Escorregamentos de Encostas

Cadastros do MCMV

SIG NA DEFESA CIVIL: HOJE

• 100 % DO FLUXO DE TRABALHO

INFORMATIZADO E BASEADO EM

INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA

SIG NA DEFESA CIVIL: HOJE

• 100 % DOS MAPAS DE RISCOS

E MAPAS BASES

DISPONIBILIZADOS À PJF

R1 –RISCO BAIXO

R2 –RISCO MÉDIO

R3 –RISCO ALTO

R4 –RISCO MUITO ALTO

PRIORIZAÇÃO

NAS

INTERVENÇÕES

CATEGORIAS DE RISCOS

DEVEM SEGUIR A NBR 8044 –

PROJETO GEOTÉCNICO.

PROCEDIMENTO

INTERVENÇÕES NAS ÁREAS DE

RISCOS

Processo de Mapeamento da

Defesa Civil possui

reconhecimento Internacional

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conhecer

Analisar

Avaliar

PlanejarDescobrir

Simular

Subsidiar a Gestão Pública

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