sÃo paulo, 21 de marÇo de 2013 · 2014. 4. 22. · representa a musicalidade e a essência do...
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SÃO PAULO, 18 A 22 DE ABRIL DE 2014
Inspeção veicular de SP deve ser retomada em setembro
A prefeitura de São Paulo lançou na última quarta-feira (16) o edital para
contratação de empresas para realizar a Inspeção Veicular Ambiental na
capital paulista. O documento propõe R$ 40,86 como valor máximo a ser
remunerado pelo poder público para o pagamento de toda a estrutura
necessária para prestação do serviço por veículo inspecionado.
O preço para os proprietários de veículos será definido posteriormente pelo
Executivo, mas fica condicionado ao caso de reprovação na inspeção. A
abertura das propostas vai ocorrer no dia 15 de maio.
As empresas prestadoras serão contratada por cinco anos. O edital define que
as empresas deverão ser capazes de atender ao menos 25% da demanda
projetada para o ano após 90 dias da assinatura do contrato. Assim, a inspeção
veicular deve voltar a funcionar em setembro.
As contratadas terão 180 dias para apresentar capacidade total de
atendimento, incluindo local de atendimento, equipe técnica e equipamentos. O
serviço deverá funcionar 12 horas por dia e o atendimento completo não pode
levar mais que 30 minutos. O edital completo está na página e-negócios, da
prefeitura.
Conforme a Lei 15.688, de 2013, aprovada na Câmara Municipal no ano
passado, a cidade será dividida em quatro lotes – norte (1), leste (2), sul (3) e
zona oeste e centro (4) –, sendo que uma mesma empresa pode ser
concessionária em, no máximo, dois. Com isso, a gestão do prefeito Fernando
Haddad (PT) espera ter condições de avaliar e fiscalizar o serviço prestado
com mais eficiência, além de evitar o monopólio.
A nova norma, que passou a vigorar em 1º de fevereiro deste ano, também
estabeleceu que os veículos com até três anos de fabricação não precisam
passar pela inspeção veicular. Entre quatro e nove anos, somente a cada dois
anos. Apenas a partir de dez anos de fabricados é que os carros, caminhões e
outros automotores terão de passar pela fiscalização anualmente.
Com isso, até o final deste ano, estão estimadas 2,9 milhões de inspeções, ao
custo de R$ 120,6 milhões. Estão considerados neste número cerca de 20 mil
veículos que não realizaram a inspeção ou foram reprovados em 2013. No ano
passado, aproximadamente 3,1 milhões de automotivos passaram pela
fiscalização, em um universo de cerca de 7 milhões.
A prefeitura também definiu no edital uma estimativa de crescimento da frota
sujeita à inspeção, até 2018, da ordem de 100 mil por ano. E também o
aumento dos gastos em cerca de R$ 4 milhões anuais. Com isso, a previsão é
chegar ao último ano de contrato com a inspeção atingindo 3,3 milhões de
veículos, ao custo de R$ 136,6 milhões.
Nos últimos seis anos, o serviço de inspeção veicular foi prestado pela
Controlar, empresa dos grupos Camargo Corrêa e Serveng. A empresa operou
a um custo médio de aproximadamente R$ 120 milhões ao ano, valor próximo
ao que a prefeitura espera investir este ano. O contrato foi assinado em 1996,
no final da gestão do prefeito Paulo Maluf (pelo antigo PPB), atual deputado
federal pelo PP de São Paulo. Porém, nunca foi posto em prática. Em 2008, o
então prefeito Gilberto Kassab (PSD), ressuscitou o contrato e o serviço
começou a ser realizado.
Em outubro do ano passado, a gestão Haddad rompeu o contrato com a
empresa, alegando que o acordo vencera em 2012. Segundo o executivo
municipal, a primeira ordem de serviço do contrato foi feita em 2002, o que
sempre foi contestado pela empresa, que defende a validade até 2018. No
entanto, a Justiça paulista determinou a retomada da inspeção, na época,
alegando que havia discordância quanto ao prazo de validade do contrato e por
isso este não poderia ser encerrado unilateralmente.
O Ministério Público Estadual de São Paulo também questionou a concessão
em diversas oportunidades. A principal motivação é que o contrato foi retomado
após o vencimento e sem nova licitação. Além disso, a Controlar teria dado
garantias financeiras falsas para vencer a licitação, não teria as condições
técnicas exigidas ainda em 1996 para a prestação do serviço e cobrava um
valor 20% maior do que o considerado justo.
Outro questionamento se dá pelo direito de concessão. A Controlar era uma
empresa do grupo econômico de Carlos Seabra Suarez. Em 2009, a empresa
foi vendida para o grupo Camargo Corrêa. E o contrato da inspeção veicular
entrou no pacote. Segundo o MP, como a Camargo Corrêa não participou do
processo licitatório não poderia herdar o contrato. Em 2011, a Justiça chegou a
bloquear os bens de Kassab, sob suspeita de improbidade administrativa, por
ter mantido o contrato com a empresa, que foi uma das principais doadoras
para campanha dele à prefeitura. Porém, o prefeito recorreu e conseguiu a
liberação.
Orquestra de Mato Grosso se apresenta no Parque Ibirapuera
Paulistas, paulistanos e mesmo os cuiabanos que moram em São Paulo vão apreciar a
música de fronteira que a Orquestra do Estado de Mato Grosso leva ao Parque Ibirapuera,
no dia 27 de abril, às 11. A apresentação, no auditório do parque, foi pauta da reunião do
secretário de Estado de Cultura (SEC/MT), Fabiano Prates, e o maestro da Orquestra de
Mato Grosso, Leandro Carvalho, com o secretário-adjunto do Estado de São Paulo, Sérgio
Tiezzi, nessa terça-feira (15).
Sobem ao palco, o violeiro Roberto Corrêa, o Trio Pescuma, Henrique e Claudinho, o
bandoneonista argentino Carlos Corrales e a banda Vanguart. No repertório terá “música
de fronteira”, incluindo compositores sulamericanos como Piazzolla e os paraguaios
Hermínio Gimenez e José Asunción Flores, que tiveram grande participação na cultura
musical brasileira, especialmente no Brasil Central.
E é claro, conforme frisou o representante da Cultura em São Paulo, Sérgio Tiezzi, o
paulista passará a conhecer um novo produto, que é o rasqueado mato-grossense com
uma orquestra de câmara, junto com o trio Pescuma Henrique e Claudinho, que
representa a musicalidade e a essência do rasqueado. Além disso, sobe ao palco a banda
folk Vanguart, que veio de Cuiabá e hoje é referência nacional. Ela foi eleita pela revista
Rolling Stone Brasil como as melhores músicas de 2013.
O Governo do Estado de Mato Grosso, por meio da SEC-MT, tem a honra de apresentar o
concerto aberto da Orquestra do Estado de Mato Grosso no auditório do Ibirapuera, em
São Paulo, um dos mais importantes espaços artísticos do país. Lugar onde abriga
apenas quatro eventos por ano, para 15 mil pessoas. Conta com parceria do Itaú Cultural,
que é dirigente do palco do Ibirapuera, e que cedeu uma destas datas para a Orquestra do
Estado de Mato Grosso.
Sob regência do maestro Leandro Carvalho, a OEMT se apresenta no dia 27 de abril de
2014, domingo, às 11h. A apresentação ao ar livre celebra a décima temporada da
Orquestra e conta com a participação especial de convidados que marcaram sua
trajetória.
Trajetória
Em uma década de atividades, a Orquestra do Estado de Mato Grosso, criada no coração
da América Latina, fixou espaço entre as mais importantes orquestras brasileiras e
quebrou paradigmas ao combinar o repertório tradicional da música de concerto com
novas composições e arranjos que incluem instrumentos e ritmos da cultura popular mato-
grossense.
A apresentação contará com participação de convidados especiais que marcaram a
trajetória da Orquestra e os lançamentos dos discos Tango, em homenagem a Astor
Piazzolla, e Calidoscópio, com recriações dos prelúdios de Flausino Vale.
A iniciativa do concerto comemorativo da OEMT é do Governo de Mato Grosso, por meio
da Secretaria de Estado de Cultura, em parceria com o Auditório Ibirapuera.
Lançamento de discos
Na ocasião, a OEMT lançará dois discos pela gravadora Kuarup. O álbum Tango, com
participação especial do bandoneonista portenho Carlos Corrales, reúne composições de
Astor Piazzolla com arranjos e adaptações inéditas.
O outro disco é Calidoscópio, que conta com as participações especiais do violinista
italiano Emmanuele Baldini e do violeiro Roberto Corrêa, interpretando recriações dos
Prelúdios para violino só de Flausino Vale, escritas por sete dos mais atuantes
compositores brasileiros da atualidade: André Mehmari (SP), Dimitri Cervo (RS), Arthur
Barbosa (CE), Paulo Aragão (RJ), Rodrigo Bustamante (MG), Danilo Guanais (RN) e o
próprio Roberto Corrêa (DF).
Aplicativo inédito busca monitorar fauna atropelada no Brasil
Certamente você já se deparou com animais mortos nas estradas brasileiras. Cerca de
450 milhões são atropelados todos os anos nos quase dois milhões de quilômetros
das rodovias nacionais, segundo estimativas de pesquisadores. Porém, em virtude dos
diferentes métodos utilizados para monitoramento dos atropelamentos, esse número
ainda não é preciso e pode ser ainda maior.
Para criar um banco de dados atualizado, integrado e mais preciso, a Fundação de
Desenvolvimento Científico e Cultural (FUNDECC) e o Centro Brasileiro de Estudos
em Ecologia de Estradas (CBEE), da Universidade Federal de Lavras (MG), lançarão
em abril o URUBU Mobile, um aplicativo inédito que possibilitará a qualquer pessoa
auxiliar no monitoramento da fauna atropelada. Os dados coletados pelos usuários
serão validados e armazenados em uma plataforma unificada.
Para enviar as informações será necessário baixar o aplicativo, que está disponível
no Google Play - inicialmente apenas para Android - e fazer um cadastro no sistema.
O pesquisador Alex Bager, que coordena o trabalho das equipes de pesquisa, diz que
o processo de envio será simples: ao visualizar um animal atropelado na estrada,
bastará tirar uma foto e mandar pelo próprio sistema do aplicativo.
A ideia é envolver governo, pesquisadores, gestores de unidades de conservação e
população para participarem do projeto
No momento do registro, o sistema já grava a data, hora e local (via GPS) da imagem.
Uma vez enviada, a foto será analisada por um gestor que fará a identificação do
animal. “O registro será analisado por cinco especialistas. As informações da espécie
serão incluídas no banco de dados quando houver consenso entre pelo menos três
desses especialistas, assim garantimos a qualidade das informações”, explica Bager.
O aplicativo é uma ferramenta do Projeto Malha, financiado pela Fundação Grupo
Boticário de Proteção à Natureza, e que tem como objetivo criar uma metodologia
única de monitoramento dos atropelamentos de animais selvagens nas estradas
brasileiras. A ideia é envolver governo, pesquisadores, gestores de unidades de
conservação e população para participarem do projeto.
“Queremos identificar com precisão quantos indivíduos são atropelados por quilômetro
e por dia no país. Ao final do projeto, pretendemos criar um ‘selo de certificação’ para
as estradas brasileiras, buscando incentivar assim a redução desses atropelamentos”,
destaca o pesquisador.
Os dados mais precisos, segundo Bager, permitirão mapear em quais trechos os
atropelamentos são mais comuns e que tipo de medidas podem reduzir o número de
animais mortos e feridos. “Queremos ajudar na conservação da fauna selvagem e só
conseguiremos propor ações efetivas para reduzir os atropelamentos se tivermos
informações concretas”, comenta.
Tomada de decisão
As informações geradas no projeto subsidiarão a tomada de decisão em nível local
para as unidades de conservação (UCs) e em âmbito regional e nacional para os
governos e instituições responsáveis. Para a diretora executiva da Fundação Grupo
Boticário, Malu Nunes, “a parceria com os gestores das UCs é de grande relevância,
pois várias delas preveem em seu plano de manejo o monitoramento de fauna
selvagem”.
O projeto já conta com a participação da Reserva Biológica União (RJ), que é cortada
pela BR-101; do Parque Nacional Serra dos Órgãos (RJ), por onde passa a BR-040; e
do Parque Estadual do Rio Vermelho (SC), por onde passa a SC-406.
Um dos objetivos do Projeto Malha é capacitar as equipes dessas e de outras
unidades de conservação, bem como de concessionárias dessas e de outras rodovias
para que utilizem o aplicativo, unificando assim as informações referentes aos
atropelamentos da fauna selvagem. Além da Fundação Grupo Boticário, o URUBU
Mobile tem apoio da Tetra Pak, TSCA/Funbio e do Instituto Chico Mendes de
Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
Estrada-parque
Um fator que pode contribuir para intensificar os casos de atropelamentos de fauna
selvagem é a flexibilização do Sistema Nacional de Unidades de Conservação
(SNUC), principalmente caso o PL 7123/2010 seja aprovado. Esse projeto de lei
pretende criar uma nova categoria de UC denominada ‘Estrada-Parque’.
Na prática, isso poderá representar a fragmentação de diversas áreas protegidas em
todo o país, em virtude da possibilidade de implantação de estradas em seus
interiores.
- Baixe o aplicativo -
Cidades podem abrigar mais biodiversidade do que se pensa
Aves muitas vezes conseguem continuar habitando as áreas urbanas. Foto:
Wikimedia Commons
Estudo sugere que biodiversidade urbana equivale a entre 8% e 25% da
encontrada em habitats naturais; especialistas defendem preservação de áreas
verdes para aumentar número de espécies e melhorar bem-estar humano.
Nos últimos séculos, o ser humano se tornou cada vez mais urbano, e esse
processo tem tido um impacto inegável sobre a natureza: o desenvolvimento de
cidades repletas de concreto, asfalto e indústrias poluentes causou grandes
perdas à biodiversidade, sobretudo no entorno de grandes congregações
populacionais. Mas um novo estudo afirma que um número relativamente alto
de espécies continua a sobreviver nas cidades, e mais ainda podem se
desenvolver se houver esforços de conservação de áreas verdes urbanas.
A pesquisa indica que, ao contrário do que se pensa, os centros urbanos não
são locais ‘inférteis’ para a biodiversidade. No total, foram analisadas 147
cidades – em 54 foram avaliadas espécies de aves e, em 110, de vegetais – e
descobriu-se que, em média, 8% das espécies de aves e 25% das espécies de
plantas das regiões examinadas sobrevivem à urbanização do local.
O estudo, publicado pelos periódicos Proceedings B e Nature, aponta também
que, enquanto algumas espécies, como pombos e a gramínea Poa annua, são
encontradas em várias cidades, a maioria das espécies ‘urbanas’ reflete a
herança da biodiversidade de determinada região geográfica. Isso significa que
uma porcentagem das espécies nativas continua a sobreviver depois da
urbanização.
“As cidades e áreas urbanas não são tão desprovidas de biodiversidade como
podemos pensar. Nossas descobertas indicam que as cidades oferecem
habitat para uma série de plantas e animais”, observou Chris Lepczyk,
professor do Departamento de Recursos Naturais e Gestão Ambiental da
Universidade do Havaí em Manoa.
“Isso é importante porque a maioria das pessoas ao redor do mundo vive em
áreas urbanas, e então a biodiversidade em cidades é essencial para as
pessoas terem uma conexão direta com a natureza”, acrescentou Lepczyk.
Infelizmente, os resultados da pesquisa sugerem que, embora essa
biodiversidade urbana seja maior do que se esperava, ela ainda é muito
pequena se comprada à biodiversidade presente no meio natural.
Por isso, a análise ressalta o valor de espaços verdes nas cidades, alegando
que eles se tornaram refúgios importantes para as espécies nativas e também
para as que migraram posteriormente para a região.
Esse fenômeno de agregação da biodiversidade em áreas urbanas é chamado
de Efeito Central Park, por causa do grande número de espécies que é
encontrado no parque nova-iorquino, uma ilha verde dentro de Manhattan.
“Embora a urbanização tenha feito as cidades perderem grandes quantidades
de plantas e animais, a boa notícia é que as cidades ainda mantêm espécies
endêmicas nativas, o que abre a porta para novas políticas sobre a
conservação regional e global da biodiversidade”, comentou Myla F.J. Aronson,
pesquisadora do Departamento de Ecologia, Evolução e Recursos Naturais da
Universidade Estadual de Rutgers, em Nova Jérsei.
De fato, conservar espaços verdes, restaurar espécies de plantas nativas e
criar habitats que respeitem a biodiversidade dentro do espaço urbano poderia
estimular uma maior biodiversidade nas cidades. E segundo um estudo feito
recentemente em espaços verdes em Sheffield, na Inglaterra, uma maior
biodiversidade pode inclusive melhorar o bem-estar psicológico dos habitantes
de uma cidade.
Programa BioCidade. Foto: Prefeitura de Curitiba
“É verdade que as cidades já perderam uma grande proporção da
biodiversidade de sua região. Isso pode ser um cenário de um copo meio cheio
ou meio vazio. Se agirmos agora e repensarmos o desenho de nossas
paisagens urbanas, as cidades podem ter um grande papel na conservação de
espécies vegetais e animais e ajudar a trazer de volta mais deles”, declarou
Madhusudan Katti, membro do departamento de biologia da Universidade
Estadual da Califórnia em Fresno.
Felizmente, há alguns exemplos de cidades que contam com uma rica
biodiversidade. A maioria delas apresenta áreas verdes urbanas de grande
extensão, como no caso do Central Park em Nova Iorque, ou até mesmo têm
proximidade com um parque nacional ou outro tipo de área protegida, como
Nairóbi, no Quênia, cujo parque nacional fica há apenas alguns quilômetros da
cidade, o que resulta em mais de 300 espécies de aves no município.
Além disso, a última década apresentou alguns marcos significativos em busca
de uma maior biodiversidade nas cidades. Em 2006, alguns governos
municipais pioneiros, de Curitiba a Joondalup, na Austrália, criaram o Ação
Local pela Biodiversidade, programa que visa melhorar e reforçar a gestão
ecossistêmica em nível local.
No caso de Curitiba, o programa BioCidade colocou como objetivo: reintroduzir
espécies de plantas ornamentais nativas da cidade, estabelecer unidades de
conservação com a participação da sociedade, preservar os recursos hídricos,
plantar espécies nativas de árvores, e melhorar a qualidade do ar, a mobilidade
e o transporte através de um projeto que visa à criação de corredores de
transporte com faixas especiais para ciclistas e pedestres.
“A mensagem chave desse trabalho é muito simples. A proteção dos espaços
verdes existentes e a criação de novos habitats são essenciais para apoiar a
vida selvagem nas cidades. Como podemos realmente fazer isso é mais difícil,
e exigirá a colaboração entre cientistas, planejadores urbanos e gestores de
habitat”, concluiu Mark Goddard, biólogo da Universidade de Leeds e um dos
autores da pesquisa.
Artista espalha pequenas esculturas para denunciar
aquecimento global
Ao criar um cenário pós-apocaliptístico, o trabalho alerta sobre os problemas
ambientais e climáticos do planeta.
As esculturas, que já foram espalhadas por diversas cidades do mundo, podem
ficar expostas por muito ou pouco tempo, mas sempre acompanhamo
questionamento: “O que estamos fazendo com o planeta?”.
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