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Seminário Estadual em HTLV – RJ -2012

Grupo Interdisciplinar de Pesquisa em HTLVFundação HemominasDr. Luiz Cláudio Ferreira Romanelli

1993 – Teste sorológico para HTLV passou a ser obrigatório em doadores de sangue

1993 – 0,32% doadores FH positivos HTLV

1997 – Criado GIPH

2006 – 0,087% doadores FH positivos HTLV

Prestar assistência e orientação aos doadores com sorologia positiva para HTLV

Aumentar o conhecimento sobre a infecção

Desenvolver linhas de pesquisas dentro das subáreas

Doadores Pacientes HAM/TSP

Parceiros sexuais e familaires

19971997 201720172 anos2 anos

Suporte FinanceiroFAPEMIGCNPqCAPES

Suporte FinanceiroFAPEMIGCNPqCAPES

Epidemiologia Virologia Imunologia Ultramicroscopia Biologia molecular Neurologia

Oftalmologia Otoneurologia Dermatologia Reumatologia Hematologia Psiquiatria

Dissertações e tesesDissertações e teses

Via predominante de transmissão é a sexual Destaca a maior prevalência em mulheres

CATALAN-SOARES,2004

43 pares concordantes

21/43 (48.8%)

3/43 (7.0%)

Não definido19/43 (44.2%)

43 parceiros concordantes

CATALAN-SOARES,2004

CATALAN-SOARES,2004

CASO ÍNDICE FOI UM PACIENTE COM HAM/TSP

Anti-HTLV IgG realizado em recém nascidos 55.293 recém nascidos testado 42 confirmados positivos (7,6/10.000) Distribuição geográfica heterogênea,

concentada em regiões do estado com os piores indicadores sociais e econômicos

Ribeiro MA et al, 2010

As mães foram orientadas a interromper o aleitamento

Leite foi oferecido as crianças Recém nascidos foram testados para HTLV-1/2

PCR e novamente testados (IgG and PCR) com 1 ano de idade

Uma mãe recusou parar o aleitamento e realizar novo teste sorológico na criança

Uma criança apresentou sorologia positiva, apesar da mãe relatar suspensão do aleitamneto

HAM/TSP – 15 casos (8 casos índices)

ATL – 3 casos (1 caso índice)

“Quando falo para outro médico que sou portador do HTLV ele acha que é HIV. Eu tenho que explicar que é diferente.”

“Fui para a perícia com o relatório. O médico leu, abriu um livro grosso e disse que a minha doença não constava no livro.”

“Qual o motivo do HTLV ser tão desconhecido pelos médicos? Já fui a vários médicos e quando falo que sou portador do vírus, eles falam que não conhecem.”

Participantes HTLV-1 – N = 242

HAM/TSP – 27/242 (11,16%)

Não HAM/TSP – 215/242 (88,54%)

ASSINTOMÁTICON = 215

HAM/TSPN = 27

IDADE GÊNERO IDADE GÊNERO

M DP MIN MAX

M F M DP MIN MAX

M F

45,0

13,3

16,4

72,3

8840,9%

12759,1%

50,2

13,1

26,7

72,6

414,8%

2385,2%

AssintomáticoN = 158

HAM/TSPN = 21

M DP NIN MAX M DP MIN MAX

268,0 579,2 0,1 4452,0 446,7 537,4 0,02 2005,0

N = 181 6 casos incidentes

Taxa incidência acumulada – 3,31 %

1/76 (42%) homens 5/105 (58%) mulheres

RR 3,62 (0,43<RR<30,35; IC 95%) p 0,199

TEMPO (MESES) GRUPON = 181

HAM/TSPN = 27

TOTAL 15.781,95 306,74

MÉDIA 87,19 (50,54) 51,12 (31,93)

MÍNIMO 1,10 6,40

MÁXIMO 177,73 90,77

Cefaléia Depressão Fibromialgia Artrite Artrose Distúrbios do sono AVC Parkinson HAS Diabetes

Nestes 15 anos de existência, o GIPH, teve papel importante na disseminação do conhecimento sobre o HTLV.

1.Formação de profissionais2. Informação aos portadores3. Informação aos órgãos públicos para o

desenvolvimento de políticas de saúde4.Pesquisa e publicações científicas Apoio aos portadores do vírus, com redução da

angustia dos mesmos, decorrente da falta de conhecimento na área.

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