secretaria de estado da administraÇÃo e da previdÊncia conhecendo a previdÊncia social

SECRETARIA DE ESTADODA ADMINISTRAÇÃO E DA PREVIDÊNCIA

CONHECENDO A PREVIDÊNCIA SOCIAL

ABORDAR ASSUNTOS DE GESTÃO DE ABORDAR ASSUNTOS DE GESTÃO DE PESSOAS PARA EFEITOS DE PESSOAS PARA EFEITOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL.PREVIDÊNCIA SOCIAL.

OBJETIVO:

•ACERVOACERVO•AVERBAÇÃO DE TEMPOAVERBAÇÃO DE TEMPO•TEMPO CONVERTIDO (INSALUBRIDADE)TEMPO CONVERTIDO (INSALUBRIDADE)•TEMPO PARALELOTEMPO PARALELO•AUXÍLIO FUNERALAUXÍLIO FUNERAL

TEMAS:

ACRESCER EM DOBRO AO TEMPO ACRESCER EM DOBRO AO TEMPO DE SERVIÇO O PERÍODO DA DE SERVIÇO O PERÍODO DA LICENÇA ESPECIAL NÃO LICENÇA ESPECIAL NÃO USUFRUÍDA.USUFRUÍDA.

ACERVOACERVO

CONCEITOCONCEITO

A CADA CINCO ANOS DE SERVIÇO A CADA CINCO ANOS DE SERVIÇO NO ESTADO O SERVIDOR TEM O NO ESTADO O SERVIDOR TEM O DIREITO DE USUFRUIR TRÊS DIREITO DE USUFRUIR TRÊS MESES DE LICENÇA OU MESES DE LICENÇA OU CONTAR CONTAR ESSE TEMPO EM DOBROESSE TEMPO EM DOBRO. .

ACERVOACERVO

AO SERVIDOR TRANSFORMADO EM ESTATUTÁRIO AO SERVIDOR TRANSFORMADO EM ESTATUTÁRIO EM 1992, (Lei 10219/92) O ACERVO É CONTADO DE EM 1992, (Lei 10219/92) O ACERVO É CONTADO DE 21.12.1992 A 20.12.1997.21.12.1992 A 20.12.1997.Extinção do acervo pela CF:Extinção do acervo pela CF:Não é permitido o acervo a partir de 15.12.1998, data da Não é permitido o acervo a partir de 15.12.1998, data da EC 20, Art. 40, § 10. ”a lei não poderá estabelecer EC 20, Art. 40, § 10. ”a lei não poderá estabelecer qualquer forma de contagem de tempo de contribuição qualquer forma de contagem de tempo de contribuição fictício.”. fictício.”.

ACERVOACERVO

•ACERVOACERVO•AVERBAÇÃO DE TEMPOAVERBAÇÃO DE TEMPO•TEMPO CONVERTIDO (INSALUBRIDADE)TEMPO CONVERTIDO (INSALUBRIDADE)•TEMPO PARALELOTEMPO PARALELO•AUXÍLIO FUNERALAUXÍLIO FUNERAL

TEMAS:

ACRESCER PARA OS EFEITOS DE ACRESCER PARA OS EFEITOS DE CONTAGEM DE TEMPO DE SERVIÇO, O CONTAGEM DE TEMPO DE SERVIÇO, O TEMPO TRABALHADO CLT, ESTATUTÁRIO DE TEMPO TRABALHADO CLT, ESTATUTÁRIO DE OUTRO PODER, SERVIÇO MILITAR, OUTRO PODER, SERVIÇO MILITAR, RELIGIOSO, ATIVIDADE RURAL, OU DE RELIGIOSO, ATIVIDADE RURAL, OU DE OUTRA ESFERA DE GOVERNO.OUTRA ESFERA DE GOVERNO.

AVERBAÇÃO DE TEMPOAVERBAÇÃO DE TEMPO

CONCEITOCONCEITO

PROVIDENCIAR CERTIDÃO DE CONTAGEM DE PROVIDENCIAR CERTIDÃO DE CONTAGEM DE TEMPO DO REGIME QUE QUEIRA AVERBAR;TEMPO DO REGIME QUE QUEIRA AVERBAR;

ENTREGAR CERTIDÃO ENTREGAR CERTIDÃO ORIGINALORIGINAL NA URH COM O NA URH COM O REQUERIMENTO DE CONTAGEM DE TEMPO;REQUERIMENTO DE CONTAGEM DE TEMPO;

NÃO HÁ NECESSIDADE DE ANEXAR A CTPS DE NÃO HÁ NECESSIDADE DE ANEXAR A CTPS DE VÍNCULO PRIVADO, NEM MEMORANDO DE VÍNCULO PRIVADO, NEM MEMORANDO DE ENCAMINHAMENTO;ENCAMINHAMENTO;

AVERBAÇÃO DE TEMPOAVERBAÇÃO DE TEMPO

PROCEDIMENTOSPROCEDIMENTOS

A URH ENCAMINHA PARA SEAP/DCRH ONDE É A URH ENCAMINHA PARA SEAP/DCRH ONDE É ANALISADO E AVERBADO O TEMPO;ANALISADO E AVERBADO O TEMPO;

PROCESSO RETORNA À URH E DEVE FICAR PROCESSO RETORNA À URH E DEVE FICAR ARQUIVADO EM PRONTUÁRIO;ARQUIVADO EM PRONTUÁRIO;

A CERTIDÃO ORIGINAL A CERTIDÃO ORIGINAL NÃONÃO PODE SER RETIRADA PODE SER RETIRADA DO PROCESSODO PROCESSO

AVERBAÇÃO DE TEMPOAVERBAÇÃO DE TEMPO

PROCEDIMENTOSPROCEDIMENTOS

•ACERVOACERVO•AVERBAÇÃO DE TEMPOAVERBAÇÃO DE TEMPO•TEMPO CONVERTIDO (INSALUBRIDADE)TEMPO CONVERTIDO (INSALUBRIDADE)•TEMPO PARALELOTEMPO PARALELO•AUXÍLIO FUNERALAUXÍLIO FUNERAL

TEMAS:

TRAZER PARA A CONTAGEM DE TEMPO DE TRAZER PARA A CONTAGEM DE TEMPO DE SERVIÇO, O TEMPO CLT TRABALHADO SOB SERVIÇO, O TEMPO CLT TRABALHADO SOB CONDIÇÕES INSALUBRES, DESDE QUE CONDIÇÕES INSALUBRES, DESDE QUE COMPROVADO MEDIANTE CERTIDÃO COMPROVADO MEDIANTE CERTIDÃO EMITIDA PELO INSS.EMITIDA PELO INSS.

TEMPO CONVERTIDO (INSALUBRIDADE)TEMPO CONVERTIDO (INSALUBRIDADE)

CONCEITOCONCEITO

Há tabela de conversão para somar o Há tabela de conversão para somar o tempo CLT exercido em condições tempo CLT exercido em condições insalubres para os efeitos da insalubres para os efeitos da aposentadoria. aposentadoria.

www.previdenciasocial.gov.br

TEMPO CONVERTIDO (INSALUBRIDADE)TEMPO CONVERTIDO (INSALUBRIDADE)

O tempo convertido está limitado à data da Lei O tempo convertido está limitado à data da Lei 10.219/1992, que transformou o Regime CLT em 10.219/1992, que transformou o Regime CLT em Estatutário;Estatutário;

Aplica-se também ao tempo convertido a regra CF: Aplica-se também ao tempo convertido a regra CF: (até 15.12.1998, EC 20, Art. 40, § 10. ”a lei não poderá (até 15.12.1998, EC 20, Art. 40, § 10. ”a lei não poderá estabelecer qualquer forma de contagem de tempo de estabelecer qualquer forma de contagem de tempo de contribuição fictício.”) contribuição fictício.”)

TEMPO CONVERTIDO (INSALUBRIDADE)TEMPO CONVERTIDO (INSALUBRIDADE)

O TEMPO CONVERTIDO VALE O TEMPO CONVERTIDO VALE SOMENTE PARA EFEITOS DE SOMENTE PARA EFEITOS DE APOSENTADORIA, NÃO SENDO APOSENTADORIA, NÃO SENDO CONSIDERADO PARA OS DEMAIS CONSIDERADO PARA OS DEMAIS EFEITOS LEGAIS: ADICIONAL, LICENÇA EFEITOS LEGAIS: ADICIONAL, LICENÇA ESPECIAL, FÉRIAS, ETC.ESPECIAL, FÉRIAS, ETC.

TEMPO CONVERTIDO (INSALUBRIDADE)TEMPO CONVERTIDO (INSALUBRIDADE)

TEMPO CONVERTIDO (INSALUBRIDADE)TEMPO CONVERTIDO (INSALUBRIDADE)

PROCEDIMENTOSPROCEDIMENTOS•LEVAR NO INSS O PPP - PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO, DISCRIMINANDO O TEMPO A SER CONVERTIDO;

FORMULÁRIO PREENCHIDO PELA URH:

www.previdenciasocial.gov.br

•INSS “FORNECE” A CERTIDÃO DE TEMPO CONVERTIDO;

•SERVIDOR REQUER CONTAGEM DE TEMPO CONVERTIDO NA URH, COM A CERTIDÃO ORIGINAL

•ACERVOACERVO•AVERBAÇÃO DE TEMPOAVERBAÇÃO DE TEMPO•TEMPO CONVERTIDO (INSALUBRIDADE)TEMPO CONVERTIDO (INSALUBRIDADE)•TEMPO PARALELOTEMPO PARALELO•AUXÍLIO FUNERALAUXÍLIO FUNERAL

TEMAS:

REFERE-SE AO TEMPO TRABALHADO REFERE-SE AO TEMPO TRABALHADO EM MAIS DE UM EM MAIS DE UM EMPREGOEMPREGO AO MESMO AO MESMO TEMPO, UTILIZADO PARA A CONTAGEM TEMPO, UTILIZADO PARA A CONTAGEM DE TEMPO, DESDE QUE NÃO DE TEMPO, DESDE QUE NÃO COINCIDENTE COM O TEMPO COINCIDENTE COM O TEMPO ESTATUTÁRIO.ESTATUTÁRIO.

TEMPO PARALELO OU CONCOMITANTETEMPO PARALELO OU CONCOMITANTECONCEITOCONCEITO

NÃO CONFUNDIR COM TEMPO NÃO CONFUNDIR COM TEMPO COINCIDENTE TRABALHADO NO COINCIDENTE TRABALHADO NO REGIME CLT E ESTATUTÁRIO, AO REGIME CLT E ESTATUTÁRIO, AO MESMO TEMPO, QUE NÃO PODE MESMO TEMPO, QUE NÃO PODE SER UTILIZADO NO REGIME SER UTILIZADO NO REGIME PRÓPRIO PR.PRÓPRIO PR.

TEMPO PARALELO OU CONCOMITANTETEMPO PARALELO OU CONCOMITANTE

PODE SER UTILIZADO PARA PODE SER UTILIZADO PARA EFEITOS DE AVERBAÇÃO EM UM EFEITOS DE AVERBAÇÃO EM UM ÚNICO CARGO, MESMO QUE O ÚNICO CARGO, MESMO QUE O TEMPO CORRESPONDA A TEMPO CORRESPONDA A VÍNCULOS DE EMPREGADORES VÍNCULOS DE EMPREGADORES DISTINTOS. DISTINTOS.

TEMPO PARALELO OU CONCOMITANTETEMPO PARALELO OU CONCOMITANTE

ADMITE-SE REPARTIR O ADMITE-SE REPARTIR O TEMPO EM DOIS CARGOS TEMPO EM DOIS CARGOS EXISTENTES, DESDE QUE EXISTENTES, DESDE QUE O ACÚMULO SEJA LEGAL.O ACÚMULO SEJA LEGAL.

TEMPO PARALELO OU CONCOMITANTETEMPO PARALELO OU CONCOMITANTE

CONST. FED. Art. 201, § 5º, veda CONST. FED. Art. 201, § 5º, veda contribuição facultativa (dona de casa, contribuição facultativa (dona de casa, síndico, estudante, estagiário, etc.), no síndico, estudante, estagiário, etc.), no RGPS ao servidor público com regime RGPS ao servidor público com regime próprio de previdência.próprio de previdência.

TEMPO PARALELO OU CONCOMITANTETEMPO PARALELO OU CONCOMITANTE

•ACERVOACERVO•AVERBAÇÃO DE TEMPOAVERBAÇÃO DE TEMPO•TEMPO CONVERTIDO (INSALUBRIDADE)TEMPO CONVERTIDO (INSALUBRIDADE)•TEMPO PARALELOTEMPO PARALELO•AUXÍLIO FUNERALAUXÍLIO FUNERAL

TEMAS:

VALOR CORRESPONDENTE A UM VALOR CORRESPONDENTE A UM MÊS DE REMUNERAÇÃO DO MÊS DE REMUNERAÇÃO DO CARGO EFETIVO DO SERVIDOR, CARGO EFETIVO DO SERVIDOR, PAGO POR OCASIÃO DO ÓBITO, PAGO POR OCASIÃO DO ÓBITO, SEM QUALQUER DESCONTO.SEM QUALQUER DESCONTO.(Lei 6174/70, Art. 205)(Lei 6174/70, Art. 205)

AUXÍLIO FUNERALAUXÍLIO FUNERALCONCEITOCONCEITO

AO MILITAR O VALOR NÃO PODERÁ AO MILITAR O VALOR NÃO PODERÁ SER INFERIOR A DUAS VEZES O SOLDO SER INFERIOR A DUAS VEZES O SOLDO DE UM CABO OU DOIS SOLDOS DO DE UM CABO OU DOIS SOLDOS DO POSTO OU GRADUAÇÃO DO POLICIAL POSTO OU GRADUAÇÃO DO POLICIAL FALECIDO.FALECIDO.(Lei 6417/73, Art. 66 e 67)(Lei 6417/73, Art. 66 e 67)

AUXÍLIO FUNERALAUXÍLIO FUNERALCONCEITOCONCEITO

PAGO AO CÔNJUGE OU, NA PAGO AO CÔNJUGE OU, NA FALTA DESTE AFALTA DESTE AREPRESENTANTE QUE PROVAR REPRESENTANTE QUE PROVAR TER FEITO AS DESPESAS DE TER FEITO AS DESPESAS DE FUNERAL.FUNERAL.

AUXÍLIO FUNERALAUXÍLIO FUNERALPROCEDIMENTOPROCEDIMENTO

SOLICITA O VALOR DO AUXÍLIO SOLICITA O VALOR DO AUXÍLIO EM FORMULÁRIO PRÓPRIO EM FORMULÁRIO PRÓPRIO MEDIANTE PROTOCOLO.MEDIANTE PROTOCOLO.

AUXÍLIO FUNERALAUXÍLIO FUNERALPROCEDIMENTOPROCEDIMENTO

O AUXÍLIO FUNERAL É PAGO O AUXÍLIO FUNERAL É PAGO SOMENTE UMA VEZ, SOMENTE UMA VEZ, INDEPENDENTEMENTE DE INDEPENDENTEMENTE DE ACÚMULO DE CARGO OU ACÚMULO DE CARGO OU NÃO.NÃO.

AUXÍLIO FUNERALAUXÍLIO FUNERAL

SERVIDOR COM ACÚMULO SERVIDOR COM ACÚMULO LEGAL DE CARGOS, DEVERÁ LEGAL DE CARGOS, DEVERÁ SER PAGO O VALOR DO SER PAGO O VALOR DO CARGO DE MAIOR CARGO DE MAIOR VENCIMENTO.VENCIMENTO.

AUXÍLIO FUNERALAUXÍLIO FUNERAL

O AUXÍLIO FUNERAL É PAGO COM O O AUXÍLIO FUNERAL É PAGO COM O ÓBITO DE ÓBITO DE SERVIDORSERVIDOR EFETIVO OU EFETIVO OU POLICIAL MILITARPOLICIAL MILITAR . . O INSS NÃO PAGA AUXÍLIO FUNERAL.O INSS NÃO PAGA AUXÍLIO FUNERAL.SERVIDOR DETENTOR DE CARGO EM SERVIDOR DETENTOR DE CARGO EM COMISSÃO SEM VÍNCULO EFETIVO NÃO COMISSÃO SEM VÍNCULO EFETIVO NÃO RECEBE.RECEBE.

AUXÍLIO FUNERALAUXÍLIO FUNERAL

SERVIDOR DETENTOR DE CARGO SERVIDOR DETENTOR DE CARGO EM COMISSÃO COM VÍNCULO EFETIVO EM COMISSÃO COM VÍNCULO EFETIVO RECEBE PELO EFETIVO, MESMO QUE O RECEBE PELO EFETIVO, MESMO QUE O CARGO EM COMISSÃO SEJA DE MAIOR CARGO EM COMISSÃO SEJA DE MAIOR VALOR.VALOR.

AUXÍLIO FUNERALAUXÍLIO FUNERAL

•ACERVOACERVO•AVERBAÇÃO DE TEMPOAVERBAÇÃO DE TEMPO•TEMPO CONVERTIDO (INSALUBRIDADE)TEMPO CONVERTIDO (INSALUBRIDADE)•TEMPO PARALELOTEMPO PARALELO•AUXÍLIO FUNERALAUXÍLIO FUNERAL

TEMAS:

SECRETARIA DE ESTADODA ADMINISTRAÇÃO E DA PREVIDÊNCIA

CONHECENDO A PREVIDÊNCIA SOCIAL

• ABONO DE PERMANÊNCIAABONO DE PERMANÊNCIA• LICENÇA REMUNERATÓRIALICENÇA REMUNERATÓRIA

TEMAS:

INSTITUÍDO PELA EC 41/03, É INSTITUÍDO PELA EC 41/03, É CORRESPONDENTE AO VALOR DA CORRESPONDENTE AO VALOR DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA MENSAL CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA MENSAL DO SERVIDOR QUE O REQUERER, DESDE DO SERVIDOR QUE O REQUERER, DESDE QUE TENHA CUMPRIDO OS REQUISITOS QUE TENHA CUMPRIDO OS REQUISITOS PARA APOSENTADORIA E OPTE EM PARA APOSENTADORIA E OPTE EM PERMANECER EM ATIVIDADEPERMANECER EM ATIVIDADE..

ABONO DE PERMANÊNCIAABONO DE PERMANÊNCIA

CONCEITOCONCEITO

VANTAGEM SALARIAL NÃO VANTAGEM SALARIAL NÃO INCORPORÁVEL EM APOSENTADORIAS OU INCORPORÁVEL EM APOSENTADORIAS OU PENSÕES,PENSÕES, NÃO CONSIDERADA PARA EFEITOS DE NÃO CONSIDERADA PARA EFEITOS DE CÁLCULO E PERCEPÇÃO DE PARCELAS CÁLCULO E PERCEPÇÃO DE PARCELAS REMUNERATÓRIAS, OU CONTRIBUIÇÃO REMUNERATÓRIAS, OU CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA.PREVIDENCIÁRIA.

ABONO DE PERMANÊNCIAABONO DE PERMANÊNCIA

A ISENÇÃO PREVIDENCIÁRIA FOI A ISENÇÃO PREVIDENCIÁRIA FOI EXPRESSAMENTE REVOGADA PELA EC EXPRESSAMENTE REVOGADA PELA EC 41/03, TRANSFORMANDO-A EM ABONO DE 41/03, TRANSFORMANDO-A EM ABONO DE PERMANÊNCIA.PERMANÊNCIA.

ABONO DE PERMANÊNCIAABONO DE PERMANÊNCIAISENÇÃO PREVIDENCIÁRIAISENÇÃO PREVIDENCIÁRIA

NÃO SE APLICA A POLICIAIS CIVIS, COM NÃO SE APLICA A POLICIAIS CIVIS, COM APOSENTADORIA ESPECIAL PELA LEI APOSENTADORIA ESPECIAL PELA LEI COMPLEMENTAR 93, POIS OS CRITÉRIOS COMPLEMENTAR 93, POIS OS CRITÉRIOS ESTABELECIDOS DIVERGEM DA EC 41/03.ESTABELECIDOS DIVERGEM DA EC 41/03. PARA POLICIAIS MILITARES - LEI 14.961 DE PARA POLICIAIS MILITARES - LEI 14.961 DE 22/12/05.22/12/05.

ABONO DE PERMANÊNCIAABONO DE PERMANÊNCIA

EMENDA CONSTITUCIONAL 41/03EMENDA CONSTITUCIONAL 41/03 RESOLUÇÃO 3837 SEAP - 15/06/04RESOLUÇÃO 3837 SEAP - 15/06/04 RESOLUÇÃO 4052 SEAP - 30/07/04RESOLUÇÃO 4052 SEAP - 30/07/04

ABONO DE PERMANÊNCIAABONO DE PERMANÊNCIALEGISLAÇÃO

É CONCEDIDO A PARTIR DO MÊS DA É CONCEDIDO A PARTIR DO MÊS DA PROTOCOLIZAÇÃO DO PEDIDO ATÉ:PROTOCOLIZAÇÃO DO PEDIDO ATÉ: O MÊS SUBSEQUENTE AO PEDIDO DE O MÊS SUBSEQUENTE AO PEDIDO DE APOSENTADORIA,APOSENTADORIA, A CONCESSÃO DE APOSENTADORIA POR A CONCESSÃO DE APOSENTADORIA POR INVALIDEZ,INVALIDEZ, ADIMPLEMENTO DE IDADE PARA ADIMPLEMENTO DE IDADE PARA APOSENTADORIA COMPULSÓRIA.APOSENTADORIA COMPULSÓRIA.

ABONO DE PERMANÊNCIAABONO DE PERMANÊNCIACONCESSÃO

NOS CASOS DE ARQUIVAMENTO, NOS CASOS DE ARQUIVAMENTO, CANCELAMENTO OU SUSTAÇÃO DO PROCESSO CANCELAMENTO OU SUSTAÇÃO DO PROCESSO DE APOSENTADORIA, O SERVIDOR DEVERÁ DE APOSENTADORIA, O SERVIDOR DEVERÁ PROTOCOLAR REQUERIMENTO À URH PARA PROTOCOLAR REQUERIMENTO À URH PARA REIMPLANTAR O PAGAMENTO DO ABONO, SEM REIMPLANTAR O PAGAMENTO DO ABONO, SEM NECESSIDADE DE NOVO DEFERIMENTO DA SEAP.NECESSIDADE DE NOVO DEFERIMENTO DA SEAP.É DEVIDO NO MÊS QUE OCORRER O É DEVIDO NO MÊS QUE OCORRER O ARQUIVAMENTO.ARQUIVAMENTO.

ABONO DE PERMANÊNCIAABONO DE PERMANÊNCIAREIMPLANTAÇÃO

REQUERIMENTO DO SERVIDORREQUERIMENTO DO SERVIDOR HISTÓRICO FUNCIONALHISTÓRICO FUNCIONAL INFORMAÇÃO SOBRE A FORMA DE INGRESSO, INFORMAÇÃO SOBRE A FORMA DE INGRESSO, SE ADMITIDO APÓS 05/10/88SE ADMITIDO APÓS 05/10/88 CERTIDÃO DE 5 ANOS NO CARGO E 10 ANOS DE CERTIDÃO DE 5 ANOS NO CARGO E 10 ANOS DE EFETIVO EXERCÍCIO NO SERVIÇO PÚBLICO EM EFETIVO EXERCÍCIO NO SERVIÇO PÚBLICO EM QUE SE DARÁ A APOSENTADORIAQUE SE DARÁ A APOSENTADORIA

ABONO DE PERMANÊNCIAABONO DE PERMANÊNCIADOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA INSTRUIR PROCESSO

CERTIDÃO DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃOCERTIDÃO DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO PROCESSOS DE CONTAGEM DE TEMPO E PROCESSOS DE CONTAGEM DE TEMPO E ACERVO, INCLUSIVE RGPSACERVO, INCLUSIVE RGPS NO CASO DE FUNCIONÁRIO DE INSTITUIÇÃO DE NO CASO DE FUNCIONÁRIO DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR, O DOCUMENTO DE HISTÓRICO ENSINO SUPERIOR, O DOCUMENTO DE HISTÓRICO FUNCIONAL DEVERÁ CONTER DADOS DE FUNCIONAL DEVERÁ CONTER DADOS DE INGRESSO (data, cargo, nível, regime de trabalho, INGRESSO (data, cargo, nível, regime de trabalho, forma de ingresso). forma de ingresso).

ABONO DE PERMANÊNCIAABONO DE PERMANÊNCIADOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA INSTRUIR PROCESSO

SÓ HÁ ABONO PERMANÊNCIA PARA SÓ HÁ ABONO PERMANÊNCIA PARA APOSENTADORIA PROPORCIONAL SE ADQUIRIDO APOSENTADORIA PROPORCIONAL SE ADQUIRIDO O DIREITO ATÉ 30/12/03, EDIÇÃO DA EC 41.O DIREITO ATÉ 30/12/03, EDIÇÃO DA EC 41. SÓ HÁ ABONO PERMANÊNCIA POR IDADE SE SÓ HÁ ABONO PERMANÊNCIA POR IDADE SE COMPLETADA IDADE ATÉ 30/12/03 (HOMEM 65 E COMPLETADA IDADE ATÉ 30/12/03 (HOMEM 65 E MULHER 60), ACRESCIDO DE TEMPO DE MULHER 60), ACRESCIDO DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO (HOMEM 30 ANOS E MULHER 25 CONTRIBUIÇÃO (HOMEM 30 ANOS E MULHER 25 ANOS).ANOS).

ABONO DE PERMANÊNCIAABONO DE PERMANÊNCIA

A PARTIR DE DEZEMBRO DE 2006, A PARTIR DE DEZEMBRO DE 2006, FOI ALTERADO O CÁLCULO DA FOI ALTERADO O CÁLCULO DA MARGEM CONSIGNÁVEL PASSANDO A MARGEM CONSIGNÁVEL PASSANDO A CONSIDERAR O VALOR DO ABONO DE CONSIDERAR O VALOR DO ABONO DE PERMANÊNCIA PERMANÊNCIA ..

ABONO DE PERMANÊNCIAABONO DE PERMANÊNCIA

• ABONO DE PERMANÊNCIAABONO DE PERMANÊNCIA• LICENÇA REMUNERATÓRIALICENÇA REMUNERATÓRIA

TEMAS:

LICENÇA ESPECIAL REMUNERATÓRIA PARA LICENÇA ESPECIAL REMUNERATÓRIA PARA FINS DE APOSENTADORIA É O AFASTAMENTO, A FINS DE APOSENTADORIA É O AFASTAMENTO, A PEDIDO, COM TODOS OS DIREITOS E VANTAGENS PEDIDO, COM TODOS OS DIREITOS E VANTAGENS INERENTES AO CARGO EFETIVO, APÓS 30 DIAS DA INERENTES AO CARGO EFETIVO, APÓS 30 DIAS DA DATA DA PROTOCOLIZAÇÃO DO PEDIDO DE DATA DA PROTOCOLIZAÇÃO DO PEDIDO DE APOSENTADORIA, DESDE QUE TENHAM SIDO APOSENTADORIA, DESDE QUE TENHAM SIDO AVERBADOS TODOS OS TEMPOS COMPUTÁVEIS AVERBADOS TODOS OS TEMPOS COMPUTÁVEIS PARA APOSENTADORIAPARA APOSENTADORIA . .

LICENÇA REMUNERATÓRIALICENÇA REMUNERATÓRIA

CONCEITOCONCEITO

LEI 14.502 DE 17/09/04LEI 14.502 DE 17/09/04 DECRETO 5913 DE 21/12/05 DECRETO 5913 DE 21/12/05 não se aplica aos militaresnão se aplica aos militares

LICENÇA REMUNERATÓRIALICENÇA REMUNERATÓRIALEGISLAÇÃO

SECRETÁRIO DE ESTADO OU SECRETÁRIO DE ESTADO OU DIRETOR DE DEPARTAMENTO DIRETOR DE DEPARTAMENTO AUTÔNOMO,AUTÔNOMO,DIRETOR DE DEPARTAMENTO DIRETOR DE DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO.ADMINISTRATIVO.

LICENÇA REMUNERATÓRIALICENÇA REMUNERATÓRIAAUTORIDADE COMPETENTE PARA CONCEDERAUTORIDADE COMPETENTE PARA CONCEDER

ENTRADA DO PROTOCOLO DE ENTRADA DO PROTOCOLO DE APOSENTADORIA NA CCB/PRPREVAPOSENTADORIA NA CCB/PRPREV 15 DIAS PARA CONCESSÃO15 DIAS PARA CONCESSÃO ACESSO AO GPREVACESSO AO GPREV TEMPO DE EFETIVO EXERCÍCIO TEMPO DE EFETIVO EXERCÍCIO PARA TODOS OS EFEITOS LEGAISPARA TODOS OS EFEITOS LEGAIS

LICENÇA REMUNERATÓRIALICENÇA REMUNERATÓRIA

INÍCIOINÍCIO

DILIGÊNCIAS EXTERNAS À DILIGÊNCIAS EXTERNAS À PRPREV PARA REGULARIZAR PRPREV PARA REGULARIZAR PROCESSO OU RATIFICAR PROCESSO OU RATIFICAR PEDIDO POR PARTE DO PEDIDO POR PARTE DO SERVIDOR.SERVIDOR.

LICENÇA REMUNERATÓRIALICENÇA REMUNERATÓRIA

INTERRUPÇÃO DO PRAZOINTERRUPÇÃO DO PRAZO

INDEFERIMENTO SEM CAUSA OU IMPROCEDENTEINDEFERIMENTO SEM CAUSA OU IMPROCEDENTE DOBRO DO SALÁRIODOBRO DO SALÁRIO PAGAMENTO EM ÚNICA PARCELA, EM FOLHA DE PAGAMENTO, NO MÊS PAGAMENTO EM ÚNICA PARCELA, EM FOLHA DE PAGAMENTO, NO MÊS SUBSEQUENTE AO REQUERIMENTO (protocolo), SUBSEQUENTE AO REQUERIMENTO (protocolo), REQUERIMENTO AO GRHSREQUERIMENTO AO GRHS RHCRHC INFORMAÇÃO SOBRE PERMANÊNCIA EM ATIVIDADE DEPOIS DE REQUERIDA A INFORMAÇÃO SOBRE PERMANÊNCIA EM ATIVIDADE DEPOIS DE REQUERIDA A APOSENTADORIA E ATÉ SEU INDEFERIMENTO APOSENTADORIA E ATÉ SEU INDEFERIMENTO INDEFERIMENTO DO PEDIDO DE APOSENTADORIAINDEFERIMENTO DO PEDIDO DE APOSENTADORIA

LICENÇA REMUNERATÓRIALICENÇA REMUNERATÓRIA

INDENIZAÇÃOINDENIZAÇÃO

AGRADEÇO A ATENÇÃO AGRADEÇO A ATENÇÃO DE TODOSDE TODOS

SEAP/ParanáSEAP/Paranáwww.pr.gov.br/seapwww.pr.gov.br/seap