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SECRETARIA DA EDUCAÇÃOCoordenadoria de Gestão da Educação Básica

PLANEJAMENTO 2013FILOSOFIA E SOCIOLOGIA

PCNP CLÁUDIO

1

SECRETARIA DA EDUCAÇÃOCoordenadoria de Gestão da Educação Básica

Slide2

Para um início de conversa

SECRETARIA DA EDUCAÇÃOCoordenadoria de Gestão da Educação Básica

INTERDISCIPLINARIDADE2º SÉRIE E.M. VOLUME 2

HISTÓRIA Sistemas coloniais europeus. Revolução Inglesa. Iluminismo. Independência dos Estados Unidos da América.

SOCIOLOGIA Cultura. Consumo. Consumismo. Comunicação de massa. Construção da identidade pelos jovens.

FILOSOFIA Introdução à Teoria do Indivíduo – John Locke, Jeremy Bentham e Stuart Mill. Tornar-se indivíduo – Paul Ricoeur e Michel Foucault. Condutas massificadas. Alienação moral.

GEOGRAFIA Os circuitos da produção. O espaço industrial. O espaço agropecuário. Redes e hierarquias urbanas. A formação e as configurações da rede urbana brasileira. A revolução da informação e as cidades.

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2ª Série – Volume 2

SECRETARIA DA EDUCAÇÃOCoordenadoria de Gestão da Educação Básica

• O que é Filosofia?

• Qual a função do ensino de Filosofia nos atuais formatos

curriculares?

• Como esta disciplina acrescentará ou mudará o

cotidiano?

Ela pode ser vista como uma “novidade”

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Para que serve a Filosofia?

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PARA NADA!

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• Filosofia não é garfo, enxada ou

alguma ferramenta para servir, para

ter utilidade.

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• As coisas mais importantes da vida não

servem para nada – mãe, bebê, filosofia,

felicidade, esperança, sonho, paixão,

desejo. Mas isso tudo dá sentido à vida.

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• Útil mesmo é a peça da fábrica, é o que dá

lucro.

• Filosofia transforma humanos.

• Se queremos seres humanos, precisamos de

Filosofia.

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• Permite mapear conceitos e juízos de

valores, a construção argumentativa para

aprimorar o universo discursivo .

O espanto é parte do aprender, por que:

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• Desenvolver, ampliar e sofisticar os

saberes;

• Analisar e apresentar possíveis soluções

para situações problemas.

O planejamento contribui para:

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• Permitir ao aluno compreender melhor a história da tradição filosófica;

• Desenvolver o senso crítico

• Introduzir novas informações e conhecimentos que sofistiquem sua compreensão da realidade

Para o professor de Filosofia

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Alfabetização Filosófica

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• A aprendizagem se dá a partir de

propostas como finalidades, implica

mobilização do conhecimento e saberes

para elaborar respostas criativas para

soluções de novos problemas.

Competências

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• Desenvolver o espírito crítico e a capacidade de

leitura, interpretação, produção de texto oral e

escrito, distinguir o conhecimento do senso

comum do conhecimento científico,

compreender os processos multiculturais,

compreender o processo histórico-social e

cultural, entre outros.

Habilidades

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• Para Florestan Fernandes:

• “um conjunto de métodos que visam a influenciar o comportamento humano. (...) não se pretende formar sociólogos, mas sim contribuir, pela visão sociológica da realidade, para formação de cidadãos dotados, no mínimo de discernimento e de capacidade de

perceber relações novas e não triviais...”

SOCIOLOGIA

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• Utilização desses recursos para observação e análise da vida social em substituição aos mecanismos ancorados em tradições e costumes;

• Novas formas de organização social da vida pública serão gestadas por processos racionais e planificados.

A técnica social

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• O professor e o currículo poderão fazer a devida transposição didática para que os conhecimentos dessa ciência tornem-se acessíveis para os alunos nessa fase da escolarização.

• Não podendo ser inserida no contexto de um aprofundamento dos conteúdos científicos específicos, pois senão perderá o seu efeito de

técnica social.

Adaptações necessárias

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• A sociologia e o sociólogo na escola poderão

articular métodos e conceitos para entender a

realidade brasileira, assim como outras

realidades; que comportam e convivem com

as ausências, conflitos, contradições. Observar

como a sociedade molda seu desenvolvimento

em formas racionais de “progresso social” é

uma tarefa fundamental dessa ciência.

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• Ao professor cabe resguardar o chamado

estranhamento e desnaturalização do olhar sobre as

estruturas e a própria organização da sociedade.

Minimamente, este será o papel da sociologia junto

com as demais ciências: oferecer aos educandos ao

menos os rumos que possam tomar para fazer parte

dos processos sociais em curso, pensando no tipo de

desenvolvimento que desejam para da sociedade em

que estão inseridos.

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Exemplos cotidianos de Sociologia

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• O desemprego na sociedade Capitalista, refletindo e superando visões que só culpabilizam o sujeito;

• A perda da dignidade humana em situações onde os atores se conformam com a condição de não cidadania, alegando causas e providências divinas;

• A padronização dos comportamentos a partir dos meios de comunicação, da indústria da cultura e dos valores consumistas;

• Alienação.

“Isso é natural”

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• Existe uma complexidade das interações sociais que

emergem na escola, o professor pode se valer do

aparato metodológico-científico fornecido pelas

ciências sociais e a partir da “curiosidade” de

pesquisador possa promover análises e

sistematizações dos problemas e características

sociais.

Educação e pesquisa sociológica na escola

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• Essas pesquisas podem auxiliar na composição de um

perfil da escola e da sua interação com a comunidade

e, a partir disso, subsidiar ações de melhorias nos

processos de ensino-aprendizagem e aperfeiçoamento

do Projeto Político Pedagógico. Por exemplo: Quantos

alunos são favelados, drogados e sem perspectivas em

nossa escola?

Educação e pesquisa sociológica na escola

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