resíduos de serviços de saúde 2009

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Resíduos de Serviços de Saúde 2009. Resíduos de Serviços de Saúde - RSS. - PowerPoint PPT Presentation

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Resíduos de Serviços de SaúdeResíduos de Serviços de Saúde

20092009

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Resíduos de Serviços de SaúdeResíduos de Serviços de Saúde - RSS- RSS

Os resíduos de serviços de saúde são Os resíduos de serviços de saúde são

os resíduos gerados em estabelecimento os resíduos gerados em estabelecimento

caracterizado como Serviço de Saúde caracterizado como Serviço de Saúde ou ou

naquele que, embora de interesse à saúde, naquele que, embora de interesse à saúde,

não tenha suas atividades vinculadas não tenha suas atividades vinculadas

diretamente à prestação de assistência à diretamente à prestação de assistência à

saúde humana ou animal.saúde humana ou animal.

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Histórico da RegulaçãoHistórico da Regulação

20092009

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Portaria 400 de 06.12.77 Ministério da Saúde

• Prevê, pela Norma Técnica sobre o Lixo : O Tratamento do lixo deverá obedecer, além das posturas da autoridade sanitária e prefeituras locais, às seguintes especificações:a) Deverão ser previstos em

todo o hospital espaço e equipamento necessários à coleta higiênica e eliminação do lixo de natureza séptica e asséptica.

b) O lixo de natureza séptica deverá ser sempre tratado por incineração

Estabelece normas e padrões sobre construção e instalações de serviços de saúde.

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Portaria 53 de 01.03.79Ministério do Interior

VI - Todos os resíduos sólidos portadores de agentes patogênicos, inclusive os de estabelecimentos hospitalares e congêneres, assim como alimentos e outros produtos de consumo humano condenados, deverão ser adequadamente acondicionados e conduzidos em transporte especial, nas condições estabelecidas pelo órgão estadual de controle da poluição e de preservação ambiental, e, em seguida, obrigatoriamente incinerados

Estabelece normas aos projetos específicos de tratamento e disposição de resíduos sólidos, bem

como a fiscalização de sua implantação, operação, e manutenção.

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Portaria 53 de 01.03.79Ministério do Interior

• VII - As instalações dos incineradores de que tratam os itens anteriores, além do contido na portaria 231 de 27.04.76, do Ministério do Interior, que estabelece padrões de qualidade do ar deverão:a) possibilitar a cremação de

animais de pequeno porte;b) ser instalados por

autoridades municipais para uso público, servindo a área de um ou mais municípios, de acordo com as possibilidades técnicas econômicas locais.

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A ConstituiçãoA Constituição

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Art. 23 – É competência comum da União, dos Art. 23 – É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:

VI – proteger o meio ambiente e combater a poluição VI – proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer das suas formasem qualquer das suas formas:

Art. 23 – É competência comum da União, dos Art. 23 – É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:

VI – proteger o meio ambiente e combater a poluição VI – proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer das suas formasem qualquer das suas formas:

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Art. 24 – Compete à União, aos Estados e ao Distrito Art. 24 – Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:Federal legislar concorrentemente sobre:

VIII – responsabilidade por dano ao meio ambiente, VIII – responsabilidade por dano ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos.... .ao consumidor, a bens e direitos.... .

§ 1º No âmbito da legislação concorrente, a § 1º No âmbito da legislação concorrente, a competência da União limitar-se-á a estabelecer competência da União limitar-se-á a estabelecer normas geraisnormas gerais

§ 2º A competência da União para legislar sobre § 2º A competência da União para legislar sobre normas gerais não exclui a competência normas gerais não exclui a competência suplementar dos Estadossuplementar dos Estados

§ 3º Inexistindo lei federal sobre normas gerais, os § 3º Inexistindo lei federal sobre normas gerais, os Estados exercerão a competência legislativa plena, Estados exercerão a competência legislativa plena, para atender a suas peculiaridadespara atender a suas peculiaridades

§ 4º A superveniência de lei federal sobre normas § 4º A superveniência de lei federal sobre normas gerais suspende a eficácia da lei estadual, no que gerais suspende a eficácia da lei estadual, no que lhe for contrário.lhe for contrário.

Art. 24 – Compete à União, aos Estados e ao Distrito Art. 24 – Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:Federal legislar concorrentemente sobre:

VIII – responsabilidade por dano ao meio ambiente, VIII – responsabilidade por dano ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos.... .ao consumidor, a bens e direitos.... .

§ 1º No âmbito da legislação concorrente, a § 1º No âmbito da legislação concorrente, a competência da União limitar-se-á a estabelecer competência da União limitar-se-á a estabelecer normas geraisnormas gerais

§ 2º A competência da União para legislar sobre § 2º A competência da União para legislar sobre normas gerais não exclui a competência normas gerais não exclui a competência suplementar dos Estadossuplementar dos Estados

§ 3º Inexistindo lei federal sobre normas gerais, os § 3º Inexistindo lei federal sobre normas gerais, os Estados exercerão a competência legislativa plena, Estados exercerão a competência legislativa plena, para atender a suas peculiaridadespara atender a suas peculiaridades

§ 4º A superveniência de lei federal sobre normas § 4º A superveniência de lei federal sobre normas gerais suspende a eficácia da lei estadual, no que gerais suspende a eficácia da lei estadual, no que lhe for contrário.lhe for contrário.

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Constituição Federal de 1988

• A gestão dos resíduos sólidos está incluída nas ações de saneamento básico, como assunto de interesse local (peculiar interesse) do município e como função pública de interesse comum no âmbito metropolitano

• Artigo 30 – Inciso V “Organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local”.

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Art. 225 – Todos têm direito ao meio ambiente Art. 225 – Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras geraçõeslo para as presentes e futuras gerações..

§ 1º Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe § 1º Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público:ao Poder Público:

IV – exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade IV – exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade;publicidade;

V – controlar a produção, a comercialização e o emprego de V – controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e substâncias que comportem risco para a vida, técnicas, métodos e substâncias que comportem risco para a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente;a qualidade de vida e o meio ambiente;

§ 3º As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio § 3º As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos independentemente da obrigação de reparar os danos causadoscausados

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Organização Internacional do TrabalhoOrganização Internacional do Trabalho

19901990

Convenção 170 : “ Convenção 170 : “ segurança na utilização de produtos segurança na utilização de produtos químicos no trabalhoquímicos no trabalho”.”.

• produtos químicos classificados e etiquetadosprodutos químicos classificados e etiquetados

• FISPQ disponível para o trabalhadorFISPQ disponível para o trabalhador

• Controle de exposiçãoControle de exposição

• Prevenção poluiçãoPrevenção poluição

• Proteção dos trabalhadoresProteção dos trabalhadores

• CapacitaçãoCapacitação

• Descarte seguroDescarte seguro

Decreto 2657/98Decreto 2657/98

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C O N A M A C O N A M A

Ministério do Meio Ambiente

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Resolução 006 - CONAMA de 19.09.1991

• Art. 1o - Fica desobrigada a incineração ou qualquer outro tratamento de queima dos resíduos sólidos provenientes dos estabelecimentos de saúde, portos e aeroportos, ressalvados os casos previstos em lei e acordos internacionais.

Dispõe sobre o tratamento de resíduos sólidos provenientes de estabelecimentos de saúde, portos e

aeroportos.

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• Art. 2o - Nos Estados e Municípios que optarem por não incinerar os resíduos sólidos mencionados no Art. 1o, os órgãos estaduais de meio ambiente estabelecerão normas para tratamento especial como condição para licenciar a coleta, o transporte, o acondicionamento e a disposição final.

Resolução 006 - CONAMA de 19.09.1991

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Resolução 006 - CONAMA de 19.09.1991

• Art. 3o - A Secretaria do Meio Ambiente da Presidência da República, em articulação com o Ministério da Saúde, a Secretaria Nacional de Saneamento e os órgãos estaduais e federais competentes, depois de ouvidas as entidades representativas da comunidade científica e técnica, apresentará ao CONAMA, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a proposta de normas mínimas a serem obedecidas no tratamento dos resíduos mencionados no artigo 1o.

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Conferência das Nações Unidas sobre o Conferência das Nações Unidas sobre o Meio AmbienteMeio Ambiente

ECO – 92ECO – 92

AGENDA 21 : “ AGENDA 21 : “ impedir, tanto quanto possível, e reduzir, impedir, tanto quanto possível, e reduzir, ao mínimo, a geração de materiais residuais perigosos, e ao mínimo, a geração de materiais residuais perigosos, e submeter estes materiais residuais a um manejo que submeter estes materiais residuais a um manejo que impeça danos ao meio ambienteimpeça danos ao meio ambiente”.”.

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Dispõe sobre o gerenciamento de resíduos sólidos gerados nos portos, aeroportos, terminais ferroviários e rodoviários e estabelecimentos prestadores de serviços de saúde

Resolução 005 - CONAMA de 05.08.1993

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Resolução 005 - CONAMA de 05.08.1993

Art. 5o - A administração dos estabelecimentos citados no artigo 2o, em operação ou a serem implantados, deverá apresentar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, a ser submetido à aprovação pelos órgãos de meio ambiente e de saúde, de acordo com a legislação vigente.

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Art. 9o A implantação de sistemas de tratamento e disposição final de resíduos sólidos fica condicionada ao licenciamento pelo órgão ambiental competente em conformidade com as normas em vigor.

Resolução 005 - CONAMA de 05.08.1993

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Art. 11º - Dentre as alternativas passíveis de serem utilizadas no tratamento dos resíduos sólidos, pertencentes ao grupo “A”, ressalvadas as condições particulares de emprego e operação de cada tecnologia, bem como considerando-se o atual estágio de desenvolvimento tecnológico, recomenda-se a esterilização a vapor ou a incineração

Resolução 005 - CONAMA de 05.08.1993

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• § 2o - Após tratamento, os resíduos sólidos pertencentes ao grupo A serão considerados resíduos comuns (grupo D), para fins de disposição final

• § 3o - Os resíduos sólidos pertencentes ao grupo A não poderão ser reciclados

Resolução 005 - CONAMA de 05.08.1993

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Art 2º Quem, de qualquer forma, concorre para a prática Art 2º Quem, de qualquer forma, concorre para a prática dos crimes previstas nesta Lei, incide nas penas a estes dos crimes previstas nesta Lei, incide nas penas a estes cominadas, na medida da sua culpabilidade, bem como o cominadas, na medida da sua culpabilidade, bem como o

diretor, o administrador, o membro de conselho e de órgão diretor, o administrador, o membro de conselho e de órgão técnico, o auditor, o gerente, o preposto ou mandatário de técnico, o auditor, o gerente, o preposto ou mandatário de

pessoa jurídica, que, sabendo da conduta criminosa de pessoa jurídica, que, sabendo da conduta criminosa de outrem, deixar de impedir a sua prática, quando podia agir outrem, deixar de impedir a sua prática, quando podia agir

para evitá-la.   para evitá-la.  

Art 3º As pessoas jurídicas serão responsabilizadas Art 3º As pessoas jurídicas serão responsabilizadas administrativa, civil e penalmente conforme o disposto administrativa, civil e penalmente conforme o disposto

nesta Lei, nos casos em que a infração seja cometida por nesta Lei, nos casos em que a infração seja cometida por decisão de seu representante legal ou contratual, ou de decisão de seu representante legal ou contratual, ou de seu órgão colegiado, no interesse ou benefício da sua seu órgão colegiado, no interesse ou benefício da sua

entidade.   entidade.  

Parágrafo único. A responsabilidade das pessoas Parágrafo único. A responsabilidade das pessoas jurídicas não exclui a das pessoas físicas, autoras, co-jurídicas não exclui a das pessoas físicas, autoras, co-

autoras ou partícipes do mesmo fato.   autoras ou partícipes do mesmo fato.  

1998 – Lei 9605 – Crimes Ambientais1998 – Lei 9605 – Crimes Ambientais1998 – Lei 9605 – Crimes Ambientais1998 – Lei 9605 – Crimes Ambientais

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SEçãO III SEçãO III Da Poluição e outros Crimes Ambientais  Da Poluição e outros Crimes Ambientais  

Art 54. Causar poluição de qualquer natureza em Art 54. Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição mortandade de animais ou a destruição significativa da flora:   significativa da flora:  

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§ 2º Se o crime:  § 2º Se o crime:  

I - ….;  I - ….;  II - causar poluição atmosférica que provoque a retirada, ainda II - causar poluição atmosférica que provoque a retirada, ainda que momentânea, dos habitantes das áreas afetadas, ou que que momentânea, dos habitantes das áreas afetadas, ou que cause danos diretos à saúde da população;   cause danos diretos à saúde da população;   III - causar poluição hídrica que torne necessária a interrupção do III - causar poluição hídrica que torne necessária a interrupção do abastecimento público de água de uma comunidade;  abastecimento público de água de uma comunidade;  IV - …………………;  IV - …………………;  V - ocorrer por lançamento de resíduos sólidos, líquidos ou V - ocorrer por lançamento de resíduos sólidos, líquidos ou gasosos, ou detritos, óleos ou substâncias oleosas, em desacordo gasosos, ou detritos, óleos ou substâncias oleosas, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou regulamentoscom as exigências estabelecidas em leis ou regulamentos:  

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Situação Anterior a Resolução no 283/2001 - CONAMA

Manaus - 2000Manaus - 2000

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Situação anterior a Resolução no 283/2001 - CONAMA

Manaus - 2000 Manaus - 2000

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Situação anterior a Resolução no 283/2001 – CONAMA

Aracaju - 2000 Aracaju - 2000

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• Art. 13º - Os resíduos pertencentes ao Grupo B, do Anexo I desta Resolução, deverão ser submetidos a tratamento e destinação final específicos.§ 1º Os quimioterápicos,

imunoterápicos, antimicrobianos e hormônios e demais medicamentos vencidos, alterados, interditados, parcialmente utilizados ou impróprios para consumo devem ser devolvidos ao fabricante ou importador, por meio do distribuidor.

Resolução 283 – CONAMA de 01.10.2001

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Situação anterior a RDC nº 33/2003 ANVISA

Salvador - 2002Salvador - 2002

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Situação anterior a RDC nº 33/2003 ANVISA

Florianópolis - 2002 Florianópolis - 2002

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A N V I S A A N V I S A

Agência Nacional de Vigilância Agência Nacional de Vigilância SanitáriaSanitária

Ministério da Saúde

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Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 19991999

Autarquia sob regime especial Autarquia sob regime especial

Independência administrativaIndependência administrativa

Estabilidade dos dirigentes Estabilidade dos dirigentes

Autonomia financeira.Autonomia financeira.

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A N V I S A A N V I S A

Órgão Órgão regulamentadorregulamentador do sistema de saúde, do sistema de saúde,

no desempenho da ação fiscalizadora, quanto a no desempenho da ação fiscalizadora, quanto a

adequação das condições do ambiente onde se adequação das condições do ambiente onde se

processa a atividade e a existência de instalações e processa a atividade e a existência de instalações e

equipamentos, indispensáveis e condizentes com as equipamentos, indispensáveis e condizentes com as

suas finalidades, baseada no controle dos riscos suas finalidades, baseada no controle dos riscos

associadosassociados..

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A N V I S A A N V I S A

A Agência terá por finalidade institucional A Agência terá por finalidade institucional promover a proteção da saúde da população, promover a proteção da saúde da população, por intermédio do controle sanitário da por intermédio do controle sanitário da produção e da comercialização de produtos e produção e da comercialização de produtos e serviços submetidos a vigilância sanitária, serviços submetidos a vigilância sanitária, inclusive dos ambientes, dos insumos e das inclusive dos ambientes, dos insumos e das tecnologias a eles relacionadastecnologias a eles relacionadas, bem como o , bem como o controle de portos, aeroportos e fronteirascontrole de portos, aeroportos e fronteiras..

Lei 9782/99, Cap. II, Artº 6Lei 9782/99, Cap. II, Artº 6

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ANVISAANVISA

Sem prejuízo do disposto no Sem prejuízo do disposto no §§ anterior, submetem-se ao regime de anterior, submetem-se ao regime de vigilância sanitária as instalações físicas, vigilância sanitária as instalações físicas, equipamentos, tecnologias, ambientes e equipamentos, tecnologias, ambientes e procedimentos envolvidos em todas as procedimentos envolvidos em todas as fases dos processos de produção dos bens fases dos processos de produção dos bens e produtos submetidos ao controle e e produtos submetidos ao controle e fiscalização sanitária, fiscalização sanitária, incluindo a incluindo a destinação dos respectivos resíduos.destinação dos respectivos resíduos.

Lei 9782/99, Cap. II, Artº 8, Lei 9782/99, Cap. II, Artº 8, §§ 3º 3º

legitimidade

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Objetivo da Objetivo da RegulamentaçãRegulamentaçã

oo

Objetivo da Objetivo da RegulamentaçãRegulamentaçã

oo

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Usuário

Trabalhador

Meio Ambiente

Gerenciamento Gerenciamento de Riscode Risco

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Proteger saúde humana e qualidade Proteger saúde humana e qualidade ambiental ambiental

Preservar recursos naturaisPreservar recursos naturais

Incentivar produção mais limpaIncentivar produção mais limpa

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Princípios do GerenciamentoPrincípios do Gerenciamento

Prevenção Prevenção

PrecauçãoPrecaução

Desenvolvimento Desenvolvimento

sustentávelsustentável

Gerador responsávelGerador responsável

Responsabilidade Responsabilidade

solidária solidária

Responsabilidade Responsabilidade

sócio-ambientalsócio-ambiental

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Condições de Vida

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Condições de Vida

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Condições de Vida

• Mais de 2 bilhões de pessoas não têm acesso aos serviços sanitários básicos(agenda 21);

• Estima-se que, a metade da população urbana dos países em desenvolvimento, não possui serviços adequados de tratamento dos resíduos sólidos.(agenda 21);

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INDICADORES DE INDICADORES DE SANEAMENTO NO MUNDOSANEAMENTO NO MUNDO

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INDICADORES DE SANEAMENTO BÁSICO NO

BRASIL• Segundo a Secretaria

Nacional de Saneamento, 80% das doenças que afetam a população e 65% das internações hospitalares, são causadas pela precariedade do saneamento básico.

• O Brasil gasta U$ 2,5 bilhões ano no tratamento de doenças, por falta de Saneamento.

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PESQUISA NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO -

IBGE

PNSB 1989

PNSB 2000

ATLAS DE SANEAMENTO 2004

Percentual dos domicílios particulares permanentes urbanos, com serviço de

saneamento, segundo as Grandes Regiões - 2007

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2007. Nota: Domicílios com condições simultâneas de abastecimento de água por rede geral, esgotamento sanitário por rede geral e lixo coletado diretamente.

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ÁGUA

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Pesquisa Nacional de Saneamento Básico 2000. S.I.S. - Uma análise das condições de vida da população brasileira 2008

Percentual dos domicílios particulares permanentes urbanos, abastecidos por rede

geral, segundo as Grandes Regiões – 2000/2007

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Pesquisa Nacional de Saneamento Básico 2000.

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ESGOTO SANITÁRIO

População Atendida por Esgotamento Sanitário Segundo as Grandes Regiões e

Unidades da Federação - 2007 Grandes Regiões, Unidades da

Federação e Regiões Metropolitanas População

Atendida (%) Grandes Regiões, Unidades da

Federação e Regiões Metropolitanas População

Atendida (%) Brasil 68,7 Brasil 68,7

Norte 18,4 Sudeste 90,3 Rondônia 6,6 Minas Gerais 89,1 Acre 40,9 Região Metropolitana de Belo Horizonte 88,6 Amazonas 38,9 Espírito Santo 75,5 Roraima 17,3 Rio de Janeiro 87,5 Pará 11,9 Região Metropolitana do Rio de Janeiro 90,3 Região Metropolitana de Belém 29,4 São Paulo 93,1 Amapá 3,9 Região Metropolitana de São Paulo 90,3 Tocantins 16,7

Nordeste 44,6 Sul 67,6 Maranhão 17,1 Paraná 67,4 Piauí 16,0 Região Metropolitana de Curitiba 84,8 Ceará 38,8 Santa Catarina 64,4 Região Metropolitana de Fortaleza 53,6 Rio Grande do Sul 69,4 Rio Grande do Norte 23,7 Região Metropolitana de Porto Alegre 87,3 Paraíba 52,3 Pernambuco 53,3 Centro-Oeste 42,8 Região Metropolitana de Recife 47,3 Mato Grosso do Sul 23,3 Alagoas 15,9 Mato Grosso 17,6 Sergipe 60,5 Goiás 41,7 Bahia 64,7 Distrito Federal 87,0 Região Metropolitana de Salvador 88,0

Percentual dos domicílios particulares permanentes urbanos, por existência de

serviço de esgotamento sanitário, segundo as Grandes Regiões –2000/2007

Fonte: IBGE, S.I.S. - Uma análise das condições de vida da população brasileira 2008

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PNSB 2000 – ESGOTO SANITÁRIO

• 47,8% dos municípios brasileiros não têm coleta de esgoto.

• 32% só coletam e apenas 20,2% coletam e tratam seus dejetos

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PNSB 2000 – ESGOTO SANITÁRIO

• 79,8% dos municípios brasileiros lançam seu esgoto diretamente em cursos d’água.

• Apenas 33,5% dos domicílios no Brasil são atendidos por rede geral de esgoto.

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Pesquisa Nacional de Saneamento Básico 2000.

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Quantidade de Resíduos Sólidos Urbanos Gerados e Coletados

em 2007

Distribuição do Lixo Coletado = 140.911 ton/dia

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Distribuição Percentual (%) da Quantidade Total de RSU Coletado

no Brasil

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Quantidade de Municípios com Coleta Seletiva

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Evolução dos Índices de Reciclagem de Latas de Alumínio

em Diversos Países

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Índices da Reciclagem de Vidro no Brasil

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Índices da Reciclagem de PET no Brasil

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Destinação Final dos RSU Coletados

Macro-Região Municípios com

Destinação Adequada

Municípios sem Destinação Adequada

Destinação (%) Adequada

Norte 67 382 14,80%

Nordeste 448 1345 25,00%

Centro-Oeste 163 303 35,00%

Sudeste 789 879 47,30%

Sul 691 497 58,10%

Brasil 2158 3406 38,60%

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Resíduos de Serviços de SaúdeResíduos de Serviços de Saúde - RSS- RSS

Equivalem em média a 1 % da geração Equivalem em média a 1 % da geração

de resíduos urbanos, dependendo da de resíduos urbanos, dependendo da

complexidade do atendimento, podendo complexidade do atendimento, podendo

chegar, de acordo com a OMS, a 3%chegar, de acordo com a OMS, a 3%

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Resíduos de Serviços de SaúdeResíduos de Serviços de Saúde - RSS- RSS

Do volume gerado:Do volume gerado:

80% - podem ser equiparados aos resíduos 80% - podem ser equiparados aos resíduos

domiciliares;domiciliares;

15% - patológico e potencialmente 15% - patológico e potencialmente

infectantes;infectantes;

1% - perfuro cortantes;1% - perfuro cortantes;

3% - químicos e farmacêuticos;3% - químicos e farmacêuticos;

1% - diversos – radioativo, citostático, Hg, 1% - diversos – radioativo, citostático, Hg,

baterias.baterias.Geração – fonte Geração – fonte

OMSOMS

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Geração e Tratamento de RSS

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Capacidade Instalada de Tratamento de RSS (ton/dia)

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Princípios do GerenciamentoPrincípios do Gerenciamento

Prevenção Prevenção

PrecauçãoPrecaução

Desenvolvimento Desenvolvimento

sustentávelsustentável

Gerador responsávelGerador responsável

Responsabilidade Responsabilidade

solidária solidária

Responsabilidade Responsabilidade

sócio-ambientalsócio-ambiental

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Proposta conjunta estabelecendo Proposta conjunta estabelecendo

diretrizes que conduzam a um gerenciamento diretrizes que conduzam a um gerenciamento

seguro dos resíduos, protegendo a saúde e o seguro dos resíduos, protegendo a saúde e o

meio ambiente, revertendo o quadro atual da meio ambiente, revertendo o quadro atual da

gestão de resíduos no país.gestão de resíduos no país.

SAÚDE e AMBIENTESAÚDE e AMBIENTE

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Regras do GerenciamentoRegras do Gerenciamento

PrevençãoPrevenção

Não Não geraçãogeração

ReduçãoRedução

ReaproveitamentReaproveitamento o

ReusoReuso

ReciclagemReciclagem

RecuperaçãoRecuperação Destinação ambientalmente Destinação ambientalmente segurasegura

Tratamento prévio quando Tratamento prévio quando necessárionecessário

Disposição finalDisposição final

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Analisando os RiscosAnalisando os Riscos

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As invenções do As invenções do homem, em busca do bem homem, em busca do bem estar e de melhores condições estar e de melhores condições de vida, resultam em grandes de vida, resultam em grandes benefícios, mas não são raros benefícios, mas não são raros os efeitos indesejados que os os efeitos indesejados que os acompanham. acompanham.

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RISCO À SAÚDE

É a probabilidade da ocorrência de É a probabilidade da ocorrência de efeitos adversos à saúde relacionada com efeitos adversos à saúde relacionada com a exposição humana a agentes físicos, a exposição humana a agentes físicos, químicos ou biológicos onde, um químicos ou biológicos onde, um indivíduo exposto a um determinado indivíduo exposto a um determinado agente, apresente doença, agravo ou até agente, apresente doença, agravo ou até mesmo a morte, dentro de um período mesmo a morte, dentro de um período determinado de tempo ou idade.determinado de tempo ou idade.

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Caracterização dos Riscos

PERIGOPERIGO

DOSE RESPOSTADOSE RESPOSTA

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Caracterização dos Riscos

EXPOSIÇÃOEXPOSIÇÃO

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Caracterização dos Riscos

Via de exposição ao perigoVia de exposição ao perigo

oral, cutâneo mucosa, oral, cutâneo mucosa, inalaçãoinalação

Características dos danosCaracterísticas dos danos

agudos e crônicosagudos e crônicos

tópicos e sistêmicostópicos e sistêmicos

reversíveis e irreversíveisreversíveis e irreversíveis

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Efeitos para a saúde

Toxicidade Toxicidade

agudaaguda

por repetição de dosespor repetição de doses

para a reproduçãopara a reprodução

Irritação, corrosão e Irritação, corrosão e sensibilizaçãosensibilização

CarcinogenicidadeCarcinogenicidade

MutagenicidadeMutagenicidade

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O LIXO E AS ZOONOSES

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Riscos de Veiculação de Doenças

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RISCO PARA O MEIO AMBIENTE

É a probabilidade da ocorrência de É a probabilidade da ocorrência de efeitos adversos ao meio ambiente, efeitos adversos ao meio ambiente, decorrentes da ação de agentes físicos, decorrentes da ação de agentes físicos, químicos ou biológicos, causadores de químicos ou biológicos, causadores de condições ambientais potencialmente condições ambientais potencialmente perigosas que favoreçam a persistência, perigosas que favoreçam a persistência, disseminação e modificação desses disseminação e modificação desses agentes no ambienteagentes no ambiente .

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IMPACTOS AMBIENTAIS

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Decomposição dos resíduosDecomposição dos resíduos MaterialMaterial TempoTempo MaterialMaterial TempoTempo

VidroVidro 4000 a4000 a Latas de açoLatas de aço 10 a10 a

PneusPneus 600 a600 a IsoporIsopor 8 a8 a

FraldasFraldas 450 a450 a Goma de mascarGoma de mascar 5 a5 a

PETSPETS 400 a400 a Pontas de cigarrosPontas de cigarros 20 m20 m

Tampas garrafasTampas garrafas 150 a150 a TecidoTecido 6 a 12 m6 a 12 m

PlásticosPlásticos 100 a100 a JornalJornal 6 m6 m

Latas- copos plásticosLatas- copos plásticos 50 a50 a Palito madeiraPalito madeira 6 m6 m

NylonNylon > 30 a> 30 a PapelPapel 3 a 6 m3 a 6 m

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Efeitos para o meio ambiente

Contaminação dos recursos Contaminação dos recursos hídricos hídricos

Contaminação do solo Contaminação do solo

Contaminação do ar Contaminação do ar

Contaminação da BIOTAContaminação da BIOTA

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Risco BiológicoRisco Biológico

Risco decorrente da presença de um Agente Risco decorrente da presença de um Agente

Biológico (bactérias, fungos, vírus, clamídias, Biológico (bactérias, fungos, vírus, clamídias,

riquétsias, micoplasmas, prions, parasitas, riquétsias, micoplasmas, prions, parasitas,

linhagens celulares, outros organismos e toxinas)linhagens celulares, outros organismos e toxinas)

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PRESENÇA DE AGENTE INFECCIOSO (VIRULÊNCIA)PRESENÇA DE AGENTE INFECCIOSO (VIRULÊNCIA)

CONCENTRAÇÃO SUFICIENTE PARA CAUSAR INFECÇÃOCONCENTRAÇÃO SUFICIENTE PARA CAUSAR INFECÇÃO

(dose de infectividade)(dose de infectividade)

HOSPEDEIRO SUSCETÍVEL AO AGENTEHOSPEDEIRO SUSCETÍVEL AO AGENTE

PORTA DE ENTRADA ( mucosas, olhos, pele )PORTA DE ENTRADA ( mucosas, olhos, pele )

MODO DE TRANSMISSÃO AGENTE – HOSPEDEIROMODO DE TRANSMISSÃO AGENTE – HOSPEDEIRO

DIRETADIRETA

PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO ( 1-3 PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO ( 1-3 ) )

MATERIAIS CONTAMINADOSMATERIAIS CONTAMINADOS

CADEIA DE INFECÇÃOCADEIA DE INFECÇÃO

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VIAS DE PENETRAÇÃO

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EPIDEMIOLOGIA DO LIXO

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CONTÁGIO INDIRETO

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• Via vetor - Biologicamente - quando implica no desenvolvimento de parte do ciclo evolutivo do agente dentro do vetor.

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• Via vetor - Mecanicamente - simples transporte mecânico através do corpo, pela passagem do agente, através do trato intestinal do vetor, não implicando entretanto na multiplicação e desenvolvimento do agente no vetor.

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FCI – Vetores Biológicos

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FCI – Vetores Mecânicos

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Risco QuímicoRisco Químico

Risco decorrente da presença de Risco decorrente da presença de

substâncias químicas de acordo com suas substâncias químicas de acordo com suas

características.características.

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• É essencial ter conhecimento sobre:É essencial ter conhecimento sobre:

Tipo de periculosidadeTipo de periculosidadeVias de exposiçãoVias de exposiçãoSintomas e órgãos ativosSintomas e órgãos ativosModo de açãoModo de açãoLimites de exposição e dose letalLimites de exposição e dose letalPropriedades físicasPropriedades físicasCompatibilidade químicaCompatibilidade química

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Risco QuímicoRisco Químico

CorrosividadeCorrosividade

Ser aquoso e apresentar pH inferior ou igual a 2 ou Ser aquoso e apresentar pH inferior ou igual a 2 ou

superior ou igual a 12.5;superior ou igual a 12.5;

Ser líquido ou quando misturado em peso equivalente de Ser líquido ou quando misturado em peso equivalente de

água, produzir líquido e corroer o aço a uma razão maior água, produzir líquido e corroer o aço a uma razão maior

que 6,35 mm ao ano, a uma temperatura de 55º C.que 6,35 mm ao ano, a uma temperatura de 55º C.

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Risco QuímicoRisco Químico

InflamabilidadeInflamabilidade

Ser líquido e ter ponto de fulgor inferior a 60ºC ( exceto Ser líquido e ter ponto de fulgor inferior a 60ºC ( exceto

soluções aquosas com menos de 24% de álcool em volume);soluções aquosas com menos de 24% de álcool em volume);

Ser um oxidante (capacidade de liberação de OSer um oxidante (capacidade de liberação de O22););

Ser um gás comprimido inflamável.Ser um gás comprimido inflamável.

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Risco QuímicoRisco Químico

ReatividadeReatividade

Ser normalmente instável e reagir de forma violenta e Ser normalmente instável e reagir de forma violenta e

imediata;imediata;

Reagir violentamente com a água ou formar misturas Reagir violentamente com a água ou formar misturas

potencialmente explosivas com a água;potencialmente explosivas com a água;

Gerar gases, vapores e fumos tóxicos, quando misturados Gerar gases, vapores e fumos tóxicos, quando misturados

com a água, capazes de provocar danos à saúde ou ao meio com a água, capazes de provocar danos à saúde ou ao meio

ambiente;ambiente;

Ser explosivoSer explosivo

Possuir em sua composição ânion cianeto ou sulfeto, Possuir em sua composição ânion cianeto ou sulfeto,

capazes de liberarem, por reação, gases, vapores ou fumos capazes de liberarem, por reação, gases, vapores ou fumos

tóxicos.tóxicos.

Cloreto de Alumínio

Sódio

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Risco QuímicoRisco Químico

ToxicicidadeToxicicidade

Natureza da toxicidez da substância;Natureza da toxicidez da substância;

Concentração;Concentração;

Potencial da substância ou produto de sua degradação de Potencial da substância ou produto de sua degradação de

migrar para o ambiente;migrar para o ambiente;

Persistência;Persistência;

Capacidade de bioacumulação.Capacidade de bioacumulação.

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Risco QuímicoRisco Químico

Vias de ExposiçãoVias de Exposição

InalaçãoInalação

Absorção pela pele ou mucosa dos olhosAbsorção pela pele ou mucosa dos olhos

IngestãoIngestão

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Risco QuímicoRisco Químico

Modos de AçãoModos de Ação

Toxicidade aguda ou crônicaToxicidade aguda ou crônica

Irritante, asfixiante, anestésica, alergênicaIrritante, asfixiante, anestésica, alergênica

Carcinogênica, mutagênica ou teratogênicaCarcinogênica, mutagênica ou teratogênica

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Risco QuímicoRisco Químico

Limites de ExposiçãoLimites de Exposição

Nível de exposição considerado seguroNível de exposição considerado seguro

Dose letalDose letal

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Risco QuímicoRisco Químico

Propriedades físicasPropriedades físicas

Partícula respirávelPartícula respirável

Líquido criogênicoLíquido criogênico

Pressão de vapor, densidade relativa, densidade de Pressão de vapor, densidade relativa, densidade de

vaporvapor

Ponto de fusão, de fulgor, temperatura de auto-Ponto de fusão, de fulgor, temperatura de auto-

igniçãoignição

Ponto de ebulição, limites de explosividadePonto de ebulição, limites de explosividade

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Risco QuímicoRisco Químico

Compatibilidade químicaCompatibilidade química

FogoFogo

ExplosãoExplosão

PolimerizaçãoPolimerização

Liberação de gases tóxicosLiberação de gases tóxicos

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Risco RadiológicoRisco Radiológico

Radiações ionizantesRadiações ionizantes

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Aplicações das Radiações Ionizantes na Medicina

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Radiações ionizantesRadiações ionizantes

• RADIAÇÃO CÓSMICARADIAÇÃO CÓSMICA• RADIAÇÃO NATURAL DOS RADIAÇÃO NATURAL DOS

MATERIAISMATERIAIS

TIPOSTIPOS• AlfaAlfa• BetaBeta• GamaGama• Raios XRaios X• NeutronsNeutrons

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Radiação Ionizante

• Raios X: São radiações eletromagnéticas de alta energia e originadas nas transições eletrônicas do átomo que sofreu excitação ou ionização. Os raios x são produzidos por equipamentos ou aparelhos eletrônicos. São utilizados na medicina na identificação e localização de doenças ou fraturas.

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radicais livresefeito indireto efeito direto

sem reparação

efeito letal

reparação defeituosa

não elim inado pelosistem a im unológico

elim inado pelosistem a im unológico

m odificação de característica genética

reparação norm al

célula som ática célula germinal

radiólise da água

DN A

10–15 s

10– 6s

m inutos

horas

dias

anos

gerações

m orte celu larn /controlada

(necrose)

m utaçãonão letal

m orte celu larprogram ada(apoptose)

sobrevivênciacelular norm al

pato log iado tecido

câncer

respostasim ediatas

respostastardias

lesões

Escalade tem po

anom aliagenética

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